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#mpmg
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Atenção, população
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brasil-e-com-s · 1 year
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A pilantragem com locações e vendas não param. Não só de espertaçhões se passando por donos, intermediários ou procuradores de “proprietários de imóveis”: no ano retrasado, em mais de um Estado, principalmente em São Paulo, denúncias sobre algumas imobiliárias em parceria com esses infelizes foram reportadas nos principais canais de reclamação e ao ministérios estaduais. E continua alta a demanda criminosa dessa gente, com o povo aguardando a sacudida do governo e do STF contra esse tipo de prática. É pra ontem.
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poesia-marginow · 11 months
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Seleção é destinada a estudantes de direito que estejam matriculados a partir do quinto período da graduação Concursos › Notícias › Sudeste EDITAL DE ABERTURA Nº 757/2022 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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solplparty · 1 year
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위아영 (WeAreYoung) HIGHLIGHT / 𝐌𝐈𝐍𝐓 𝐅𝐄𝐒𝐓𝐀 𝐯𝐨𝐥.𝟔𝟖 𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐁𝐀𝐂𝐊 https://youtu.be/6kEfJ1gxYKo #Mintfesta #위아영 #하이라이트 Mint Festa vol.68 WELCOME BACK Presented by daybreak 청춘을 노래하는 밴드 위아영! @weareyoung5293 '데브 픽'💥 뉴-웨이브 밴드들과 함께한 68번째 민트페스타, 불꽃같은 현장의 열기가 담긴 영상 대공개🔥 #MPMG #MPMGWEEK #MPMGWEEK2023 #엠피엠지#믚믁 #믚믁주간 민트페이퍼 MintPaper
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minasemdia · 2 years
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Serranos/MG; Ministério Público denuncia prefeito, servidores e empresário por fraude em licitações para compra de medicamentos
Serranos/MG; Ministério Público denuncia prefeito, servidores e empresário por fraude em licitações para compra de medicamentos
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Procuradoria Especializada em Ações de Competência Originária Criminal, denunciou ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais o prefeito de Serranos, no Sul de Minas; a presidente da Comissão de Licitação e outros dois servidores da prefeitura; e um empresário beneficiado em uma licitação e em um processo de dispensa de licitação para compra de…
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bunni-bonez · 1 year
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15 questions/15 mutuals
shoutout @blueimagica for tagging me✨
1. are you named after anyone?
I'm named after an mcr song, so technically yeah i think im sorta named after gerard way's grandma
2. when was the last time you cried?
this morning when my bf said I was cute :)
3. do you have kids?
no but i have a squishmallow who is my son
4. do you use sarcasm a lot?
Idk kinda ig
5. what’s the first thing you notice about people?
The cadence of their voice. I really generalize ppl's vibes based on how they talk
6. what’s your eye color?
dark brown
7. scary movies or happy endings?
Im a slut for really bloody horror but if there's gay ppl then i want them to be happy :(
8. any special talents?
I can play the drums pretty alright!!!! (Im really autistic about drums)
9. where were you born?
BOSTON MASS BABEY GREATEST CITY IN THE FOCKIN WORLD GO PATS!!!!
10. what are your hobbies?
Drumming, music in general (pop, hyperpop, indie, and metal mainly), raising houseplants, acquiring drip, and being on tumblr
11. have you any pets?
no :(
12. what sport do you play/have played?
I'm pretty good at tennis ngl
13. how tall are you?
5"7 babey
14. favorite subject in school?
Spanish, English, PE
15. dream job?
Prob a lawyer or ngo person of some kind
Idk who to tag so uh
@queenofflowers67 @organs420 @puppygirlboysophiefemgirlcock @flundr @notdelusionalatall @dollscoredollcore @bimboanarchist @precipicebunny @alittlebeastlywithit @adrenalinevan @isthishouse @sarcasticsargassum @purple-leds @professorofpi @boygirlcock
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Justiça Decide: Proprietário Rural de Paracatu Deve Pagar R$ 182,7 mil em Multa Ambiental
Tribunal de Justiça de Minas Gerais Acata Teses do Ministério Público e Niega Prescrição de Multa Ambiental O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) proferiu decisão determinante no caso da aplicação de multas ambientais a um proprietário rural em Paracatu, Noroeste do Estado. O réu foi obrigado a quitar uma multa de R$ 182,7 mil por descumprimento de medidas de reparação ambiental…
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tvuai · 4 days
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alouberlandia · 17 days
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MPMG recorre e consegue aumentar pena de técnico de futebol condenado por crime sexual contra crianças e adolescentes
http://dlvr.it/T5KGlg
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gazeta24br · 3 months
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similar na entrada: "Propriedade particular. Proibida a entrada de pessoas não autorizadas". Janelas e portas fechadas, mato alto e nenhum sinal de pessoas morando ali. São imóveis que foram adquiridos pela Vale. São tantas, que não é possível contar. Questionada pela Agência Brasil, a mineradora não informou o total de terrenos e casas adquiridos. Em Parque da Cachoeira, localizada próximo ao ponto onde os rejeitos atingiram o Rio Paraopeba, moradores informaram que cerca de 180 casas e terrenos foram vendidos para a Vale. Também contam que a maioria das famílias que fizeram essa negociação se mudaram de lá. No Córrego do Feijão, em algumas ruas, há mais imóveis com essas placas do que sem elas. Córrego do Feijão, bairro rural de Brumadinho. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil A Aassociação Estadual de Defesa Ambiental e Social (Aedas) entidade escolhida pelos próprios atingidos para prestar assessoria técnica, faz um alerta. "A gente não acompanha cada atingido na negociação individual com a Vale. O escopo da nossa atuação foi definido em decisões judiciais e no acordo de reparação e é voltado para o coletivo. Mas acho importante ressaltar que o dano ao imóvel, à estrutura, ao terreno tem que ser indenizado pela Vale. Compra de imóvel não é indenização. Então mesmo a Vale comprando a casa do atingido, ele continua tendo direito à indenização", informa a entidade. Indenização De acordo com a Vale, a indenização de propriedades em Parque da Cachoeira e Córrego do Feijão segue critérios estabelecidos em termo de compromisso firmado com a Defensoria Pública do Minas Gerais. Segundo nota da mineradora, o destino das casas adquiridas ainda é incerto. "Atualmente, está em andamento um estudo para avaliar o uso futuro desses imóveis, considerando as demandas e características da região", afirma. Através acordo firmado entre a Defensoria Pública e a Vale, foram definidos critérios e valores para as indenizações dos atingidos que aderissem ao termo. Na época, a medida foi anunciada como uma forma eficaz e célere de receber os recursos, mas gerou divergências. Algumas entidades que representam os atingidos avaliaram que as vítimas ficaram enfraquecidas. Elas defendiam uma negociação coletiva. Essa posição também era defendida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A tragédia completou cinco anos nessa quinta-feira (25). Ao todo, 270 morreram soterradas pela lama de rejeitos liberada no episódio e diversas comunidades na bacia do Rio Paraopeba foram impactadas. Para marcar a data, Associação dos Familiares das Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem em Brumadinho (Avabrum) coordenou uma série de eventos ao longo desta semana. Ato em memória das 272 vítimas da barragem da Vale em Brumadinho. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Em Córrego do Feijão, uma moradora que não quis se identificar, conta que a comunidade mudou muito. Com investimentos da Vale, há mais estrutura, foi construída uma praça. Ela vê a comunidade mais bem cuidada. "A Vale só começou a fazer alguma coisa aqui depois do rompimento", critica. A melhora parece valorizar os imóveis, o que afeta da moradora. Ela conta que os alugueis subiram. "Pagava R$ 350 antes. Hoje pago R$ 500 e a partir do mês que vem meu aluguel vai ser R$ 700." Moradores de Parque da Cachoeira, os aposentados João Moreira do Carmo e Vera Lúcia Barcelos do Carmo deixaram Belo Horizonte e se mudaram para a comunidade depois que se aposentaram. Eles possuem um comércio que vende artigos variados, principalmente produtos de papelaria, de obra, de marcenaria. Há também alguns brinquedos. "Após o rompimento, chegamos a ficar três meses sem vender nada", conta João. Eles disseram que a Defensoria Pública chegou a informá-los sobre a possibilidade de vender o imóvel, mas optaram por permanecer. O casal usou parte da indenização que receberam para investir na loja e fazer obras na casa. "Muita gente foi indenizada e foi embora. Agora tem chegado outras pessoas, de empresas que estão trabalhando na reparação", acrescenta João.
Vera conta que também auxilia moradores da comunidade com serviços variados. Após o rompimento da barragem, ela cobrava R$ 10 para ajudar cada um com a papelada necessária para dar entrada no pedido de indenização, conforme termo firmado entre a Vale e a Defensoria Pública. "Todos os pedidos que eu preparei foram aceitos." São muitas as propriedades negociadas pela Vale com moradores. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil - Tânia Rêgo/Agência Brasil Vera afirma que após a tragédia, as comunidades receberam a visita de um grande volume de advogados. "Vieram vários aqui na loja. Advogados enganaram muitas pessoas. Falavam que iam receber muito dinheiro e não deixavam as pessoas irem na Defensoria Pública. E todo mundo que foi recebeu. Temos vizinhos que não aderiram ao termo e estão até hoje estão na Justiça. Chegou advogado aqui que veio do Rio Grande do Sul. Eu respondia que não precisava, que meu neto está estudando Direito. Temos vizinhos que não aderiram ao termo e estão até hoje estão na Justiça". Conflitos familiares O casal também acredita que, com as indenizações, cresceram conflitos familiares na comunidade. "Muitas pessoas não estavam preparadas para essa situação e não administraram bem", diz Vera. O testemunho vai ao encontro do relato da juíza do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Perla Saliba Brito. Na época da tragédia, ela atuava na Comarca de Brumadinho e estava de plantão. Coube a ela deferir os primeiros pedidos de bloqueios financeiros da Vale, de busca e apreensão e de prisões preventivas. "Várias ações relacionadas indiretamente a tragédia envolviam o âmbito familiar. Os núcleos familiares das pessoas que morreram foram atingidos. Ações relacionadas com os inventários e com a separação dos bens, disputas de guardas de crianças que perderam os pais. Houve um aumento exponencial do acervo de ações no Juizado da Infância. Famílias foram destruídas." Edição: Maria Claudia Fonte: Agência Brasil
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ocombatenterondonia · 3 months
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Brumadinho: "Acordo foi o melhor caminho", diz procurador
Passados três anos da assinatura do acordo de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG), a avaliação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) é positiva. A instituição considera que passos importantes foram dados no último período. Segundo o procurador-geral Jarbas Soares Júnior, sem o acordo a Justiça iria demorar anos para julgar o caso e dar…
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portalg37 · 5 months
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Gaeco realiza 4ª fase da operação Celular Zero para combater organização criminosa em Uberlândia e região
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado, Regional Uberlândia, deflagrou ontem, 21 de novembro, a 4ª fase da operação Celular Zero para apuração e repressão a uma organização criminosa envolvida em tráfico de drogas, corrupção, lavagem de capitais e ingresso de celulares dentro de unidades prisionais da cidade de Uberlândia,…
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solplparty · 1 year
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나상현씨밴드 HIGHLIGHT / 𝐌𝐈𝐍𝐓 𝐅𝐄𝐒𝐓𝐀 𝐯𝐨𝐥.𝟔𝟖 𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐁𝐀𝐂𝐊 https://youtu.be/zykVordcMFw #Mintfesta #나상현씨밴드 #하이라이트 Mint Festa vol.68 WELCOME BACK Presented by daybreak 도시의 빛과 어둠을 노래하는 나상현씨밴드! @bandnah5794 '데브 픽'💥 뉴-웨이브 밴드들과 함께한 68번째 민트페스타, 불꽃같은 현장의 열기가 담긴 영상 대공개🔥 #MPMG #MPMGWEEK #MPMGWEEK2023 #엠피엠지#믚믁 #믚믁주간 민트페이퍼 MintPaper
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minasemdia · 2 years
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Máfia Azul é banida dos estádios até 2024 após 'novos eventos violentos'
Máfia Azul é banida dos estádios até 2024 após ‘novos eventos violentos’
O Ministério Público de Minas Gerais aplicou mais uma suspensão à torcida organizada Máfia Azul por envolvimento em eventos violentos. A nova medida educativa passará a valer a partir de março de 2023, visto que já existe uma em vigor.  Segundo o órgão, a medida se dá diante de “novos eventos violentos”. Em 28 de setembro, uma briga generalizada entre as principais torcidas organizadas de…
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jusdecisum · 2 years
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Errata - Revisões MP/MG e TJ/PR
Errata – Revisões MP/MG e TJ/PR
quinta-feira, 30 de março de 2017 Olá pessoal, fazer essas revisões para as provas dá um imenso trabalho porque tenho que checar centenas de julgados para saber qual deles é importante para cada carreira e também verificar se algum já foi superado. Nesta atividade, pode ser que eu cometa alguns erros. E foi o que, infelizmente, aconteceu nas revisões para os concursos do MP/MP e…
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