#empresariado

[watching-the-big-world]

Quantos já falaram isso...agora vai né ?? Aprenda a reconhecer empresas fascistas. É fácil.

[brasil-e-com-s]

Organizações 'Tabajara' _ Ninguém explicou melhor do que Alexandre (em alusão às táticas de uma fictícia organização criada pelo programa de humor do "Casseta & Planeta" em que tudo o que empurravam ao público e tramavam dava errado).

O termo foi usado por ele sem segundas intenções, mas isso não importa agora, porque essa foi a cultura que queriam que nós adotássemos, depreciar o nacional.

E aqui mesmo, nessa rede, o Tumblr, é o que se faz _ quantos brasileiros, aqui, escrevem em inglês quando sabemos que são brasileiros?

É a velha babaquice do 'lá fora é melhor'. Então, vai para lá ou fique aí _ fica entre os "coaching de sucesso para te explorar" e os muros que são levantados para te separar.

Eu que conheço muita coisa, digo que, brasileiros que pensam assim, são uns idiotas. É assim que vi que somos vistos "lá fora".

Então, vai ou fica lá, onde famílias são separadas, filhos de um lado e pais do outro, para não contaminar o país deles e nem trazer problemas "territoriais e políticos". O Brasil, espero, aprendeu a lição de que tem que começar a proteger os seus territórios e não confiar em militares e grandes empresários que vivem para ter sempre mais.

Nós, brasileiros, vamos reverter isso agora e tenho certeza que o próprio Alexandre concordaria.

😃 Por trás da empreitada estão as "Organizations" que ganham muito com as divisões internas dentro dos países que possuem as riquezas minerais que eles exploram ou tentam explorar."

Nada tem a ver com 'ofensa aos povos ancestrais', é preciso entender, no mínimo, uma piada infeliz da qual muitas vezes ninguém pára para meditar.

E estender o assunto é desnecessário, uma vez que até mesmo o povo brasileiro, que não precisa de terceiros para explicar nada, uma vez que É O POVO quem sofre diretamente todas as artimanhas dessa chuva de importação de costumes, culturas e ideologias políticas, que não são naturais do Brasil, mas de nações estrangeiras.

O povo, que não está no Governo, ou na área do Judiciário, já sabe há muito tempo que todas essas armadilhas, sutis, essas armações que envolvem dividir a opinião e a vida política interna _ não digo nem os políticos do Brasil, mas na América Latina têm interessados ESTRANGEIROS _ que soltam o dinheiro aos políticos e empresários corruptos para causar divisões nos países da América do Sul e Latina, e é o que temos visto e acompanhado em diversas tentativas de desestabilização e de golpes de Estado em mais de um país da América Latina nesses últimos anos, mais intensificado.

Leis mais severas quanto ao permissividade dada à intromissão política, o estabelecimento dos grupos de investidores e empresas estrangeiras que bailam sem controle, é o que vai ajudar a reconstruir o Brasil sem interferências alheias. Na esfera física e na digital, onde eles têm agido sem a devida fiscalização.

O Brasil vinha sendo "comido pelas beiradas" nas áreas de pouco controle, onde extrativismo, garimpo, e outras atividades estavam sendo ignoradas por governos vendidos. O resultado agora está aí. É preciso reverter para ontem esse dano nacional.

Lembro de um estrangeiro, que falava feito um papagaio por horas nos cafés do centro, e ele dizia em voz alta, que a "América Latina" é uma pérola no campo do mundo, o sonho dos países que não tem o que produzir mas tem dinheiro para gastar. Nunca esqueci. É o que assistimos recentemente. Antes, durante e depois da confusão que iniciou a óbvia identificação de empresas partícipes do golpe (financiadoras), inúmeras delas demitiram em massa, declararam falência por rombo, e outros problemas administrativos para se resguardarem. E é por aí que o fio tem que ser puxado.

Assim como tem que ser puxado a real intenção da Turquia e dos países árabes em afundar um navio com produtos altamente tóxicos pela Marinha brasileira em rápida decisão.

Parem de se concentrar no simples e corra atrás do composto. É lá que está o "Saba Bodó".

[elchaqueno]

Presidente de FEPT pide congelar incrementos salariales en Bolivia

El presidente de la Federación de Empresarios Privados de Tarija (FEPT), René Segovia, ha solicitado al Gobierno que se congelen los incrementos salariales en el país durante este año. Esto se debe al pliego petitorio presentado por la Central Obrera Boliviana, que pide un aumento del 7%. Segovia argumenta que las demandas salariales de los trabajadores son excesivas en comparación con la…

[elbiotipo]

That’s so funny, I was speaking to a right-wing Peronist the other day. If you don’t mind answering, what about Peronism do you think makes it so versatile, and what about it do you like?

I'm so sorry for your experience, really.

Peronism has historically catched the support of the Argentine working class, and I believe it's because it's an organized, democratic movement that has actually succeeded into materially improving the lives of people. But also, it's a patriotic movement, and in Argentina, this is vital, because the Argentine right wing landowners and empresariado would sell us for 10 dollars if they had the chance and indeed they did and they still do. For first worlders, patriotism is often associated with fascism; for the third world, patriotism arises as a defense of the people against imperialism, and Peronism always saw itself as part of Latin American and third world liberation. Peronism, like I sometimes say, is not too far from other "national liberation" movements that arose during decolonization in the Third World in places such as Asia and Africa, because Argentina was (and indeed still is) an economic colony propped up by the local oligarchy, and Peronism started as the Argentine response to that, to achieve social justice (a more equal society) and economic independence (nationalization of industry). Perón might have intented to have a "guided" revolution, but the fact it that it was a revolutionary movement all the same as it led to a tectonic shift in Argentine society. For the Argentine workers, to sing "combatiendo al capital" did not went unnoticed.

While you would find, and this is true, that Peronism has a personalist bent with figures like Perón himself, Evita, and later Néstor and Cristina, I have an alternate view. It was the people who created peronism, not Perón. During the march on Plaza de Mayo in 17 October 1943, it was the people who wanted a Perón goverment because it represented their interests, and no matter the, in many cases contradictory, ideas of Perón, the movement was based on popular leadership; it was the people who made the movement. Yes, it is a populist movement, but I don't see it as an insult, it's a description.

The complicated thing about Peronism is that "Argentina needs to progress and get rid of foreign imperialism" is something that can be said by both left-wingers and right-wingers, and there are both in the Argentine working class, and the leadership has always had different ways to achieve this from communism to neoliberalism. Which has always resulted in a contradictory movement split in many currents, though this means flexibility, it also leads to "neither right wing or left wing" incoherence. However, I myself see it from a wider perspective: the various currents of Peronism (as well as other Argentine movements) represent the working class, against the established powers of Argentina; the rural oligarchy, the corporate class, the military. It is Peronism who historically advanced social and civil rights, it is peronist movements who have fought and accomplished all sorts of victories against the oligarchs since its creation.

From my own perspective, I think the ideas are clear; Peronism represents most of the Argentine working class historically, any left-wing movement must deal with this fact. Argentina was imposed right-wing dictatorships and they oppressed and impoverished our people, and then it attempted neoliberalism (for the 4th time now...) and it only ended in disaster (again) and impoverished our people. As much as some don't like it, the only option to accomplish the Peronist ideals of social justice and economic and political independence is through socialism, and given the nature of peronism as the democratic and popular movement that the Argentines feel most represented by, it should either lead to that or face extinction.

There are other people who have analyzed this better than me, as well as many other Peronists who will abhor what I've said. I accept my condition in a contradictory, complex country, and I believe it's essential to build popular support both to resist the current right-wing wave and to eventually create the conditions for socialism, which for me will be our second and definitive independence.

[bjaval]

Los empresarios si van a despedir trabajadores

Hace unos años atrás, escribí un artículo que se titulaba los empresarios no van a despedir a los trabajadores si suben el salario mínimo. Hemos visto, como se ha ido desarrollando esta explosión social que se concentra en el descontento de la ciudadanía con respecto a las políticas públicas, monetarias del Banco Central, empresariado, justicia, gobernabilidad, sistema de pensiones, salud, educación, nueva constitución, seguridad entre tantas demandas que está siendo la ciudadanía dado el abuso que el modelo conservador capitalista dejando al liberal sin intervenir. Este modelo ha sido implementando año a año creando una presión tan grande sobre la sociedad que al final tenía que ocurrir esta gran explosión social, porque si no trata de ser empático con la persona con la cual se están haciendo las demandas, una persona con dos dedos de frente entenderá y con el salario mínimo no pueden llegar a final de mes se siguen subiendo las cosas. Se hizo un cambio de gabinete que fue un poco burlesco a las personas que tienen un poco de sentido común, y se han anunciado un sin número de promesas de acciones que se van a tomar para calmar a las personas, se han controlado los medios de prensa, pero lamentablemente las redes sociales siguen demostrando el descontento de la ciudadanía con respecto a todo lo que se viene anunciando y que son promesas que lo más probable nunca en este gobierno las van a implementar. Por ello, el crecimiento del país no se va a cumplir como se había prometido, y desde hace mucho tiempo he repetido una y otra vez que el presidente o presidenta o a quien le tocara gobernar en este periodo le iba a ser muy duro, porque en el gobierno anterior no se aplicaron los tres ajustes estructurales que la presidenta en ejercicio había propuesto. Estos tres ajustes estructurales obviamente no fueron idea de ella, fue algo que se recomendó que se hiciera de la OECD para igualar la mala distribución de los ingresos tan grande que existe en nuestro país, pero la dejaron sola y fueron cuatro años perdidos. Hoy las consecuencias, son escuchar a muchas autoridades, políticos y personas hablando de la paz, pero por otra parte también se permite que se despida cientos de personas por justificaciones de la empresa y que al final todo está personitas que toman esas decisiones no se dan cuenta que la única forma de reactivar la economía, es inyectando un fuerte capital para que la gente puede tener más dinero y hacer mover el motor de la economía que es el consumo pero como siempre estamos viviendo en el país al revés y siempre se aprovechan de estas circunstancias para desquitarse con los más desposeídos. La vejez larga y lenta y todos estos empresarios, políticos, banqueros y tienen el país en las condiciones en las que nos encontramos hoy en algún minuto, como decía mi abuelo la moneda se hizo redonda porque un día está servida y otro día estás abajo. Si despiden más personas, el descontento va a ser mayor pero quieren pasar Leyes las cuales creen que van a poder controlar el descontento social como la ley anti saqueos que es muy básica e injusta y la que se aplicara a los de cuello y corbata imagino que partirá por la más alta autoridad que ha cometido delitos y los parlamentarios y los que han se han coludido porque hasta el momento siguen libres y cada día se acrecienta mucho más porque, al final no se ha hecho absolutamente nada. Porque el país con un bajo crecimiento, con un desempleo alto, con una inflación con bajo poder adquisitivo de las personas. Vaya que les deseo suerte a las personas están tomando estas decisiones porque, son las decisiones más erróneas que han tomado toda su vida.Bernardo Javalquinto, economista

[zam-cero-uno]

Hace mucho tiempo.

Esto fue en algún momento de noviembre del 2018, yo recién estaba entrando a la Dirección General de Seguridad Ciudadana de la Alcaldía de Maracaibo y me dieron la tarea de fotografía todo lo que estuviera a mi alcance para un proyecto de renovación y apertura empresarial para La Calle Comercio y la Plaza Baralt en general, si bien todas esas reuniones se dieron y llegaron a buenos términos, por que la intención del empresariado en ese momento era concretar oportunidades de ganar dinero con el centro histórico de Maracaibo, fue bastante poco lo que se pudo hacer, salvo, que algunos meses después fuera la gestión de la Misión Venezuela Bella la que lograra darle una mejor cara a la Calle Derecha y el Callejón de los Pobres.

Cosas que aun siguen mas o menos en pie.

La foto fue tomada desde el último piso del edificio de la antigua ONIDEX, en ese momento (y aún) completamente abandonados, el sitio es tan peligroso que tuve que ir escoltado por dos funcionarios policiales con armas largas, debo agregar que eran los tiempos de intervención del centro histórico y el mercado Las Pulgas y esa zona era de guerra y emboscada de paramilitares colombianos.

Ahí use una Kodak Easyshare Z981.

[infacundia]

antología poética por los humedales que el empresariado incendia en el paraná

[vh4zt]

Los Desencantados del Capital

La “moderación” es el conducto común entre quienes plantean una crítica desencantada al capitalismo —desde las filas de este mismo—, los excesos del capitalismo —y del liberalismo por otro lado— les obliga a reconocerles en una crítica que plantea no una oposición, sino más bien su última defensa. El re-aparecido Francis Fukuyama aboga en su obra más reciente, por el recobro de la moderación, frente al exceso o desmesura (hybris). En tanto la reacción antiliberal y la “recesión democrática” en la que ha estado sumido el mundo, serían a causa de dos extremos reconocibles en el liberalismo, en cuanto a su comprendimiento del papel del individuo. Así el desencanto —hacía sus en principio defensores—, sería por dos vertientes extremas —y opuestas—, más no el liberalismo en tanto tal.

El recobro de la moderación es la base del consenso entre los grupos políticos, la ciudadanía y el empresariado, como el método de gobernanza más eficaz para la administración y mantención artificial del cadáver-Capital. Esta creencia aunque en suma ingenua, resulta en la “clave de [su] supervivencia”, aunque no la única. De esta manera resulta normal observar esta tendencia en las estrategias de administración aparentemente más progresistas, de los recientes gobiernos de izquierda y centro-izquierda de la región, así como el vuelco de estos gobiernos hacia la revalidación de acontecimientos y figuras controvertidas que fueron de gran importancia para la modernización del modelo capitalista en Sudamérica durante el “retorno a la democracia”. La idolatría ciega al aparato moderno de dominación democrático nubla sus evidentes males, los que son desvinculados de la democracia y sus representantes para ser atribuidos a un periodo pre-democrático de terror y a la permanencia de sus continuadores en puestos de poder. La respuesta en boca de los gobiernos progresistas para hacer frente a las desmesuras del capitalismo, es la democratización del sistema capitalista, que no es más que la mitigación superficial de sus males y el reemplazo de las élites económicas por populistas funcionales a la conciencia-fetiche del «"Estado del trabajo" y sus aparatos represivos. Las “lágrimas de cocodrilo del humanitarismo policial democrático” se vierten sobre cuerpos anónimos habituados a la miseria y el hambre que son perseguidos y exterminados por los gobiernos del culto a la moderación y la democracia, que se vuelven indistintos de sus aparentes antagónicos. 

“¿Quién puede mantener y gestionar la miseria, y la desterritorialización-reterritorialización de las poblaciones marginales, salvo unas policías y unos ejércitos poderosos que coexisten con las democracias? ¿Qué socialdemocracia no ha dado la orden de disparar cuando la miseria sale de su territorio o gueto?” Deleuze y Guattari, ¿Qué es la filosofía?

[gladsontarga]

Paga o pato, brazil!

Paga o pato, brazil!

O governo do excrementíssimo presidente da república dos caetanos, Jair Bolsonaro, publicou nesta segunda-feira portaria que eleva seu salário e o de ministros em até 69%, enquanto o funcionalismo público, boa parte aqueles e aquelas que hidrofobica e coreograficamente fizeram coro de verde e amarelo junto ao empresariado necroliberal limpinho cheiroso em frente ao plagiado pato inflável da FIESP…

[sociedadnoticias]

Antonio Carbia Gutiérrez expone propuestas para Impulsar la economía en Miguel Hidalgo

Negocio Violeta y Plan de Distribución de Carga entre ellos. Tomás Enríquez | Corresponsal Antonio Carbia Gutiérrez, candidato de Movimiento Ciudadano, ha presentado seis programas destinados a ser el motor y promotor del empleo y empresariado en la alcaldía Miguel Hidalgo, con el objetivo de fomentar negocios sostenibles para la comunidad. Se coordinará con instituciones crediticias para apoyar…

[gamboagarcia]

Gracias de antemano por sus comentarios EL GUERRILLERO URBANO | 2da Carta a la Gobernadora Electa, María Eugenia Campos Galván María Eugenia Campos Galvan. Llama la atención tu preocupación por el desastre en materia de finanzas públicas que heredas. No tener liquidez ni para los sueldos del mes de septiembre en que asumes como ejecutiva del estado. Situación delicada. También tu preocupación por el municipio de Juárez. Tu reciente reunión con el empresariado ... Sigue leyendo: https://www.adiario.mx/plumas/el-guerrillero-urbano-2da-carta-a-la-gobernadora-electa-maria-eugenia-campos-galvan/?feed_id=151542&_unique_id=66215b4b51717

[watching-the-big-world]

Elon Musk questionando poderes do ministro Alexandre de Moraes. Isso é extremamente preocupante...

[brasil-e-com-s]

São realmente muitas e fáceis de encontrar.

[laguaridadelnagual]

Claudia Sheinbaum presenta su proyecto de nación ante el empresariado

Explicó parte de su proyecto de nación para garantizar el desarrollo con la construcción de 100 nuevos polos industriales que permitan aprovechar los recursos de cada región de México “Esta posibilidad de tener el vínculo de la inversión privada con el desarrollo con bienestar y sustentabilidad, tiene un potencial enorme para nuestro país que a todos los mexicanos y mexicanas va a beneficiar”, aseguró la candidata de la coalición “Sigamos Haciendo Historia” (Morena, PT y PVEM) a la Presidencia de la República, Claudia Sheinbaum Pardo, tras reunirse con empresarios de todo el país para presentar su proyecto de nación así como su visión de “Prosperidad Compartida” en beneficio de todo el pueblo de México. Ante más de 500 representantes de cámaras y organismos empresariales de todo el país, Claudia Sheinbaum expuso su proyecto de desarrollo económico, que va ligado forzosamente al bienestar de las y los mexicanos, así como a la sustentabilidad y cuidado del medio ambiente, la inclusión, la innovación, la digitalización y la identificación de la vocación productiva de cada región. Afirmó que la conservación de los programas sociales y creación de algunos nuevos no ponen en riesgo las finanzas del país, pues explicó que la estrategia para obtener los recursos sin aumentar impuestos consiste en la digitalización y simplificación de trámites, así como de la modernización de aduanas para incrementar la recaudación. Sostuvimos una excelente reunión con más de 500 empresarias y empresarios nacionales e internacionales: Francisco Cervantes, presidente CCE; Carlos García, presidente AMCHAM; Gina Diez Barroso, fundadora de Centro y Dalia Empower; Juan Ramón de la Fuente, coordinador de Diálogos… pic.twitter.com/8NX5eq7LdO — Dra. Claudia Sheinbaum (@Claudiashein) April 16, 2024 “Nosotros, sin aumentar impuestos en términos reales, apostamos a dos ejes centrales que nos van a permitir mayor recaudación, uno es a la tecnología, a la simplificación de trámites y a la digitalización (…) Por otro lado tiene que ver con las aduanas, si invertimos en el equipamiento y modernización en las aduanas va a incrementar la recaudación”, señaló. Recordó que así lo hizo cuando fue jefa de Gobierno en la Ciudad de México, donde, entre otros logros tuvo un ahorro de 100 mil millones de pesos con la austeridad republicana. Así mismo destacó que su gestión frente a la capital del país logró la atracción de inversiones de empresas nacionales e internacionales, impulso a acciones a favor del medio ambiente, de la seguridad, de la educación pública de calidad con becas y la construcción de nuevos planteles de preparatoria y universidad. Al presentar parte de su proyecto de nación, Claudia Sheinbaum estimó que el potencial del país para el próximo sexenio es para construir 100 nuevos parques industriales de forma ordenada y con vocación regional. “Nosotros creemos que el potencial puede ser de 100 parques industriales en nuestro país, actualmente hay cerca de 425 a 450 y tenemos el potencial de hacer 100 parques más en el próximo sexenio, bien ordenados, vinculando con todo lo que tiene que ver con la conectividad: carreteras, ferrocarriles, puertos y el comercio con Estados Unidos”, aseveró. Así mismo, explicó que en su gobierno se impulsará la transición energética; la construcción de carreteras, la recuperación de los trenes de pasajeros; así como la reforma a leyes como las de Infonavit para construir 1.2 millones de viviendas que beneficiarán a más de 4 millones de personas; la consolidación de la soberanía alimentaria, el fortalecimiento de la investigación nacional para aprovechar el avance científico que ha tenido el país particularmente en materia de salud y farmacología. En representación de las y los empresarios, Alejandro Malagón Barragán, presidente de la Confederación de Cámaras Industriales de los Estados Unidos Mexicanos (Concamin), reconoció la formación académica de Claudia Sheinbaum para poner en el centro de su gobierno el cuidado al medio ambiente. “Doctora Sheinbaum, como industriales valoramos su formación, compromiso y resultados en el medio ambiente y estamos conscientes de la alta prioridad de este tema para el desarrollo sostenible de México”, expresó. Carlos García, presidente de la American Chamber of Commerce of Mexico (AMCHAM) destacó la apertura para tener estas reuniones y construir un mejor país en todos los temas estratégicos. “Doctora, quiero agradecer este espacio para agradecer públicamente por la apertura que ha mostrado para dialogar con el AMCHAM  y sus empresas, en cada uno de estos temas estratégicos, comentó. Finalmente, Antonio Basagoiti, presidente EUROCAM, reconoció que México está en los ojos del mundo por su avance en la construcción de la prosperidad. “Dentro de la agenda de los inversores del mundo y para quien hemos apostado mucho en la prosperidad de México, como los europeos, estamos viendo en la agenda y está de moda, para nosotros es un continente en el que queremos apostar por la responsabilidad social que tiene Europa y nuestras empresas”, concluyó. En el presídium estuvieron presentes Francisco Cervantes, presidente CCE; Carlos García, presidente AMCHAM; Carla Suárez, directora de XIGNUS; Gina Diez Barroso, fundadora de Centro y Dalia Empower; Juan Ramón de la Fuente, coordinador de Diálogos por la Transformación; Juan Cortina, presidente CNA; María Ariza, directora general Bolsa Institucional de Valores; Julio Carranza, presidente ABM; Diego Cosío, presidente ANTAD; Miguel Ángel Martínez, presidente CANACAR; Salvador Daniel, asesor CCE. Además, Antonio del Valle, presidente BX+; Octavio de la Torre, presidente CONCANACO; Altagracia Gómez, coordinadora eje de Desarrollo Económico; José Medina Mora, presidente COPARMEX; Máximo Vedoya, presidente CAINTRA NL; Álvaro García Pimentel, presidente AMIB; Karen Flores, directora general de la Cámara Minera; Guillermo Zamarripa, presidente AMAFORE; y Juan Patricio Riverol, presidente de AMIS. Entre las más de 66 cámaras y organismos presentes, destacó la presencia de la Cámara Nacional de la Industria de la Construcción (CMIC); Asociación Mexicana de la Industria Automotriz, A.C (AMIA); Asociación Mexicana de Mujeres Empresarias A.C (AMEXME); Asociación Mexicana de Ferrocarriles, A.C (AMF); Cámara Nacional de la Industria de Productos Cosméticos (CANIPEC); Cámara Nacional de la Industria del Calzado (CANAICAL); Cámara Nacional de las Industrias de Celulosa y del Papel (CNICP); Cámara Nacional del Cemento (CANACEM); Cámara Nacional de la Industria de la Cerveza y de la Malta (CANICERM), entre otras. Read the full article

[blogdotake]

O Brasil e a China: A política no comando

Por Gleisi Hoffmann O mundo está mudando. A hegemonia americana vem diminuindo. Outros países estão ascendendo. Outro futuro está sendo construído. A questão não é saber “se”, a questão é saber como, quando e com quem vamos compartilhar esse novo futuro. O grande empresariado brasileiro já fez a sua escolha. Desde 2009, a China é o maior parceiro comercial do Brasil. O saldo de comércio…

[acontecerpotosino]

GOBIERNO ESTATAL ENTREGA AVENIDA CFE

GOBIERNO ESTATAL ENTREGA AVENIDA CFE• Se beneficiará de manera directa a 100 mil usuarios, lo que incentivará que más compañías se instalen en San Luis Potosí Empresariado potosino, miles de trabajadoras y trabajadores y usuarios de la Zona Industrial recibieron un espaldarazo más del Poder Ejecutivo del Estado al poner en operación la moderna avenida Comisión Federal de Electricidad.…