Tumgik
#obscenidade
bossyjuicyy · 1 month
Text
▬▬▬ ★ Bill Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: dedilhagem, +18.
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: esse imagine também já foi postado há muito tempo nos meus outros perfis dos outros aplicativos. Bem, como avisado antes, estou publicando imagines meus já postados nos outros apps, porém os pedidos permanecem abertos aqui ^^
៹ ───` 𝗙𝗘𝗠𝗜𝗡𝗜𝗡𝗢𝗦, 𝑩𝑰𝑳𝑳 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐕𝐎𝐂𝐄 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐀 𝐀𝐂𝐑𝐄𝐃𝐈𝐓𝐀𝐑 que não estava encarando descaradamente os dedos do seu namorado, mas era algo inevitável; as mãos dele eram magras, os dedos esguios e finos que acompanhavam as longas unhas dele, infelizmente ou felizmente, recentemente cortadas para ocasiões 'especiais' assim por dizer, davam à ele um grande charme a mais em sua postura e estilo - e você amava isso, deixando bem claro.
A forma como aqueles dedos magros, porém grandes abraçavam delicadamente aquele lápis preto conforme ele traçava outra peça de roupa no caderno de desenho, estava lhe deixando genuinamente louca com diversos pensamentos impuros inundando sua mente nada santa. Porque droga, veja quem você namora: a porra de Bill Kaulitz, vocalista da Tokio Hotel, estava ao seu dispor com todas as l-e-t-r-a-s sempre que você quisesse! Sem rodeios, sem reclamações, porque ele literalmente parece se tornar outra cadela no cio quando está com você.
Aquela sensação quente borbulhava no pé do seu estômago, pontadas sendo direcionadas à sua intimidade sempre que seus olhos deslizavam para seus dedos prendendo aquele maldito lápis, apenas rabiscando e rabiscando como ele gostava de fazer nos tempos livres. Você costumava o achar adorável quando o pegava distraído desenhando, mas naquela noite seu fogo estava tão intenso que estava te torturando.
Um resmungo escapou por seus lábios enquanto você deslizava pelo colchão da cama confortável, se enrolando em meio aos cobertores quentes em busca de atrair a atenção dele para você. Mas nada, ele nem sequer olhou ou fez algum movimento brusco. Seus braços foram cruzados, um beicinho emburrado quando notou que não havia conseguido o que queria.
── Bill.. - Soltou em forma de murmúrio mais uma vez, olhos fixos nas costas cobertas pela camisa preta. - Bill.. Ei, Bill!
Ele se virou rapidamente para trás, olhos um pouco cansados quando ele tentou mostrar um sorriso gentil. Ele bocejou, esfregando suas pálpebras em uma tentativa meio falha de expulsar o sono que já havia chegado. Na maioria das vezes, quando ele parava para desenhar por muito tempo, o sono acabava consumindo ele.
Já pegou várias vezes ele dormindo sobre os braços, apoiado de forma desconfortável naquela mesa de madeira fria sentado naquela cadeira dura, que sempre o deixava com dores irritantes nas costas.
De forma manhosa, você lançou um olhar pidão para ele; beicinho formado e olhos brilhantes como os de um cãozinho abandonado, a procura de um novo lar. Ele não deixou de sorrir um pouco, sabendo mais ou menos do que você estava querendo se referir. Mas ele queria ouvir, Bill pode ser um filho da puta quando quer.
── Bem, o que foi? - Ele perguntou se aproximando, um breve selinho deixado em seu biquinho apenas para ter o privilégio de vê-lo desmanchar tão facilmente com esse ato.
Ele se sentou ao seu lado na cama, estralando cada parte de suas mãos levemente doloridas pelo tempo que passou desenhando. Bill tinha um sorriso gentil nos lábios, e você amava a forma casual que ele estava ali agora, somente para você com os cabelos baixos, rosto livre de qualquer resquício de maquiagem e roupas confortáveis larguinhas em seu corpo magro. Isso realmente mexia com você de alguma forma.
Sentando-se, você agarrou uma das mãos dele, brincando distraidamente com os dedos esguis e a cutícula de suas unhas enquanto começava a murmurar reclamando como uma criança mimada e birrenta.
── Adoro quando você desenha, seus desenhos são incríveis mas - Ele olhou atentamente para você, olhos presos em seus lábios. -, você não está me dando a atenção devida que prometeu me dar.
── Oh, era isso? - Um sorriso ladino se espalhou nos lábios finos, seu olhar escurecendo um pouco. - E como seria a 'atenção devida' que eu deveria te dar, hm?
Como eu havia dito antes, Bill pode ser um filho da puta quando quer.
Você sentiu algo escorrer por entre suas pernas, podendo sentir ali mesmo que suas dobras íntimas estavam completamente meladas. Sentiu a saliva descer de forma tensa por sua garganta, olhos presos nos dedos esguios ainda brincando com eles como uma criança. Agora estranhamente você havia ficado com vergonha de erguer o olhar para olhar para ele, sentindo-se de repente nervosa.
Balançou a cabeça para um lado e para o outro, uma careta um pouco engraçada era exposta em sua face enquanto tentava deixar óbvio a atenção que queria. Ah, mas ele queria ouvir.
Um silêncio percorreu por aquele quarto, deixando-a desconfortável quando um arrepio dedilhou sua pele. Umedecendo seus lábios, você havia se distraído novamente com os dedos dele, de uma forma nada inocente.
── Seus dedos são.. - Você parou para pensar, deslizando suas digitais sobre os dedos dele. -.. tão femininos e eu amo isso.
Oh, cara, aquilo foi tudo para ele. Você já podia se sentir delirando quando sentiu beijos quentes serem depositados por seu pescoço e clavícula, sendo encaminhados diretamente para seus lábios iniciando um beijo calmo, mas ainda sim emocionante e tão gostoso de estar se enrolando que você sentiu novamente uma onda molhada banhar sua intimidade.
Aquele mesmo arrepio anterior escorreu por seu corpo dolorosamente quando sentiu as pontas frias dos dedos dele deslizarem por seu pescoço delicadamente, traçando um caminho quente por onde eles escorregavam. Mais beijos foram depositados em seu pescoço, acompanhado de mordidas e chupões que ele sentiria orgulho mais tarde por deixar marcados, dando a entender que sim, você é dele.
── Deita. - Ele pediu, aquele maldito sorriso convencido ganhando destaque nos lábios dele quando ele deslizou para o meio das suas pernas.
E mais uma vez ele fez questão de levá-la para o mundo das nuvens e delírios quando agarrou seus lábios em um beijo afoito, mordidas sendo desferidas no seu lábio inferior. Muita das vezes não sabendo controlar sua força, arrancando um pouco de sangue.
Você sentiu a mão dele deslizar por seu corpo, dedos brincando com seu corpo antes de chegar na barra do seu short de pijama. Seu coração acelerou quando ele introduziu a mão diretamente para dentro de suas vestes, os olhos dele se arregalando ao notar que sua calcinha não estava ali.
── Olha, veja só. - Ele riu, abafado.
Seu rosto esquentou inevitavelmente, olhos se fechando quando sentiu os dedos gélidos dele sendo passados contra suas dobras molhadas, acariciando o local. Você suspirou, um suspiro de alívio e ansiedade ao mesmo tempo, ficando cada vez mais nervosa a cada segundo que passava.
── Caramba.. - Ele estava genuinamente surpreso pela forma que você estava tão molhada.
Você sentiu o gelo de seus dedos baterem contra seu clitóris inchado, se movendo em círculos naquela região enquanto ele se aproximava do seu rosto de novo, beijos sendo colocados em sua bochecha, lábios e clavícula conforme ele movimentava seus dedos naquela região sensível.
── Hmm.. mais.. - Você implorou, voz baixa e fraca enquanto começava a remexer os quadris em busca de saciar sua fome sexual.
── Bem, tudo bem. - Uma risada rouca escapou por entre os lábios dele.
Ele se aproximou do seu ouvido, deixando que alguns gemidos sensíveis dele escorressem pelos lábios um pouco ressecados, ele sabia o quão você amava isso. Ele introduziu seu dedo indicador inteiro, o movendo calmamente dentro de você, indo e vindo tão lento que chegava a ser doloroso para você.
Os malditos gemidos dele, tão ridiculamente atraentes e excitantes fazia sua intimidade pulsar, ficando mais úmida em meio aos movimentos dele.
── A-Assim está bom, hm? - Ele perguntou, em meio aos gemidos tentando se controlar ao máximo.
Você apenas moveu sua cabeça repetidas vezes, concordando enquanto alguns gemidos presos faziam sua garganta doer. Outro dedo foi posto dentro de você, dessa vez mais rápido e ríspido, as idas e vindas cada vez mais intensas juntamente dos gemidos dolorosos dele.
Seu estômago estava revirando, e você jurou que podia ver estrelas quando ele introduziu outra merda de dedo dentro de você, estocando tão fundo e rápido que você começou a sentir suas pernas tremerem em reação àquilo tudo. A ponta de sua orelha somente faltava ficar vermelha de tantas palavras sujas que ele estava jogando ali, gemendo como uma vadiazinha no cio e Deus, você realmente estava amando tudo aquilo.
Seus olhos subiram, você realmente parecia estar possuída quando ele atingiu seu ponto, costas arqueadas quando um gemido alto e manhoso escapou de você o fazendo suspirar.
── Vejamos o que eu achei.. - Ele brincou, olhos tornando-se completamente escuros quando ele começou a focar somente naquela região, sentindo seus dedos atingirem em cheio diversas e diversas vezes aquele botãozinho sensível.
E, mais uma vez, um maldito gemido alto escapou de você antes de um grande suspiro sair voando, peito subindo e descendo freneticamente com seus olhos fechados. Os dedos dele agora estavam completamente melados, banhados do resultado que ele queria adquirir quando decidiu iniciar aquilo tudo. Ele sorriu, erguendo sua mão de dedos grudados, abrindo e fechando apenas para ver a gosma ir e voltar em seus dedos, rindo como uma criança brincando com massinha.
── Então - Ele começou, lambendo seus dedos enquanto olhava para você. -, é por isso - Mais uma lambida foi ouvida. - que você ama os meus dedos femininos, hein?
Ele estava lhe provocando, e você sabia disso.
── Cala a boca, Bill.
Não adianta, ele não iria parar por um bom tempo. Mas ele havia lhe dado a atenção que tanto que queria.
E não era mentira, você ama os dedos femininos de Bill.
Tumblr media
4 notes · View notes
mitny · 1 month
Text
Alguém me ajuda a achar fanfic nesse aplicativo em português. Eu só consigo em inglês 😭
1 note · View note
hardpostdinosaur · 2 years
Text
Hi, I need your help finding a post
It is a Smut Of Billy Hargrove where he and the reader are friends but he thinks she does not have much bust, but reader decides to get sexy for school and he gets jealous
If you have read it, send me the link or profile and if not a similar one, please
7 notes · View notes
villings · 2 years
Text
Has ganado la pizca de obscenidad que necesitan las mujeres    para ser auténticamente misericordiosas.
Jorge Riechmann
2 notes · View notes
froghazz · 7 months
Text
glorious bunny
Tumblr media
Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
451 notes · View notes
ellebarnes90 · 15 days
Text
Tumblr media
Warnings: smut, unprotected sex, +18, fetiches (?), obscenidades, cum inside
🐇: tive que refazer isso aqui umas mil vezes pq não tá salvando quando coloca foto, enfim, espero que gostem e que tenham uma boa leitura.
atualização: consegui colocar a buceta da foto uhuuul
bebam água e se cuidem🫶
Tumblr media
Desde que Enzo cortou o cabelo, você não conseguia conter os pensamentos impuros na sua mente, mesmo que realizados algumas vezes. Agora, sentado no sofá massageando seus pés e com os olhos fixos na televisão, ele não via o tanto que você estava o desejando nesse exato momento.
Admirando e observando cada traço dele, dos fios escuros até a boca. Os olhos sérios, a mandíbula marcada, o nariz, a boca... descendo os olhos você passou a observar os músculos à mostra graças a camisa apertada e descendo novamente mais um pouco seu olhar parou nas mãos dele, contornando todo o seu pé, o apertando de leve, as mãos grandes o apertando te fazia sentir coisas, os dedos longos e grossos que ontem mesmo estavam em você te faziam sentir saudades.
Você havia notado há algum tempo que Enzo sempre dava uma atenção a mais aos seus pés, sempre os massageando, dando carinhos, beijos, chegou a pensar que talvez ele tivesse algum fetiche que não te contou, mas esses pensamentos morreram quando você imaginou que pudesse ser apenas uma forma de demonstrar carinho.
E como se uma lâmpada tivesse acendido acima da sua cabeça, uma ideia surgiu, te fazendo sorrir maliciosamente. Aproveitando que apenas um pé recebia a atenção e o aperto dele, você subiu um pouco a perna, começando a esfregar seu pequeno pé na virilha dele que ao sentir, fechou os olhos soltando um risinho.
— Garota...— ele murmurou, inclinando a cabeça e te olhando de lado, sorrindo de canto
— Que foi? Tô só brincando — o respondeu cínica, fingindo inocência
— Brincando, é? Esfregar o pé no meu pau é brincadeira?
— Uhum
Você riu, voltando a esfregar a virilha dele que aos poucos ganhava vida. Os olhos do uruguaio se fecharam e sua respiração pesou, te fazendo sorrir satisfeita. Parando por um momento você chamou a atenção dele e assim que seus olhos se abriram, suas pernas foram se afastando uma da outra, abrindo lentamente dando a ele a visão do tecido de renda azul marinho.
Sempre que dormia na casa do uruguaio você passava o dia seguinte coberta apenas por uma camisa — de preferência dele — e por uma calcinha, coisa que ele particularmente amava.
Ele mordeu os lábios com força, segurando um de seus pés ele ergueu os dedos para tocar sua intimidade, mas assim que seus dedos se aproximaram o suficiente você as fechou, o fazendo te olhar com as sobrancelhas juntas, triste.
— Não faz isso...
— Isso o que? — você riu se fazendo de sonsa
Tirando os pés do colo dele, você se sentou se aproximando do corpo dele, olhando nos fundos daqueles olhos. O som da televisão já não existia mais, a única coisa na qual Enzo mantinha sua atenção agora era em você e nos seus joguinhos.
Deixando de o olhar, levou seus lábios até o pescoço dele, deixando ali alguns beijos molhados seguidos de alguns chupões.
— mi amor, no hagas eso — ele implorava com a voz fraca
— O que? Isso? — levou a mão até o membro já duro dele, apertando de leve
Um gemido rouco e baixo escapou dos lábios dele, te fazendo novamente sorrir satisfeita. Sentindo o calor aumentar cada vez mais, o moreno levou sua mão até sua coxa, subindo lentamente até o cós da calcinha.
— Abre pra mim, abre — pediu manhoso, tentando afastar suas pernas
— Hum, hum — você negou, dando alguns apertos na glande dele
A mão que antes tocava seu pau agora subiu para o seu rosto, indo até a nuca apertando algumas mechas do cabelo dele enquanto deixava uma trilha de beijos no pescoço e rosto dele.
O som dos suspiros dele só te deixavam ainda mais molhada, te fazendo roçar de leve no tecido do sofá a procura de algum conforto. Enquanto Enzo, sentindo falta do seu aperto, levou a mão até dentro do short, se tocando enquanto sentia seus beijos.
Seu membro pulsava implorando pelo seu toque, sua mão descia e subia do jeitinho que você costumava fazer, sentindo o pré-gozo molhar um pouco seu dedo. Virando o rosto para você, ele colou seus lábios nos dele, sentindo todo o seu sabor e deixando suas línguas dançarem em uma perfeita sincronia.
O gosto do suco de morango que ele havia tomado mais cedo se misturava com o cigarro, que, na sua opinião, só melhorava tudo. O beijo dele era tão viciante, tão gostoso…
Puxando a nuca dele você o aproximou mais, necessitada.
Cansado de você apenas o provocar, Enzo tirou a mão que dava atenção a seu membro e colocou na sua cintura assim como a outra, te deitando no sofá e se encaixando no meio das suas pernas. Sem quebrar o beijo, Enzo inclinou a cabeça para o outro lado e levou uma de suas mãos até sua coxa a apertando com força, o que com certeza deixaria marcas depois, enquanto a outra invadia sua camisa e apertava seu seios, o massageando e brincando com seu mamilo.
Você conseguia sentir o pau duro dele roçando na sua perna e deus…era tão bom. Separando seus lábios dos dele, ele te olhava com luxúria e aquele sorriso sacana dele, levando a mão que antes dava atenção ao seu peito até sua calcinha, te fazendo estremecer ao sentir a pressão que ele fez em seu clitóris por cima do tecido.
Um gemido manhoso escapou da sua boca, o fazendo te olhar com graça.
— Own, nem parece a vadiazinha de antes…tá tão manhosa
Ele dizia enquanto afastava sua calcinha para o lado, massageando o clitóris inchado e fazendo sua perna tremer um pouco.
Aos poucos ele foi descendo, e ao enfim chegar na sua entrada e notar o quão molhada você estava, Vogrincic foi introduzindo um, dois dedos, te fazendo jogar a cabeça para trás e gemer o nome dele.
Olhava você a todo momento, poderia até admitir para si mesmo que sentia mais prazer em te ver sentindo prazer do que recebendo algo. A velocidade foi aumentando com o tempo, te fazendo agarrar o tecido do sofá.
O som dos dedos dele entrando e saindo da sua buceta ecoava na sala, te fazia revirar os olhos e os fechar com força. Ele achou graça quando você se recusou a fazer qualquer som.
— Ah, minha putinha ficou muda, foi? — curvando as sobrancelhas ele dizia, vendo o quão facilmente você ficou submissa a ele
Tirando os dedos de você, finalmente ouviu você resmungar, o que o fez rir fraco. O mais velho se afastou tirando o short junto com a cueca, deixando seu pau livre daquele aperto.
Voltando para o meio de suas pernas, ele tornou a empurrar sua calcinha para o lado, pincelando seu pau na sua entrada e empurrando lentamente contra ela.
Um gemido fugiu da sua boca e da dele também, sentindo o uruguaio meter na sua buceta, se inclinando até você e escondendo o rosto no seu pescoço, dando a você o privilégio de o ouvir arfar no seu ouvido. A mão dele apertava sua cintura com gosto, se apoiando nela para meter cada vez mais fundo, te fazendo gemer cada vez mais enquanto arranhava as costas dele.
Os gemidos abafados dele te faziam sentir um frio na barriga, assim como os seus faziam nele. Sentia suas paredes o apertando mais e mais, tão apertada e quentinha…
Podia facilmente viver dentro de você se possível, era tão gostosa.
A velocidade aumentou e a intensidade das estocadas também, sentindo seu orgasmo se aproximar cada vez mais. O jeito que ele gemia seu nome, te chamando de tudo que era possível, dizendo as coisas que queria fazer com você, tudo foi o suficiente para te fazer gozar ali mesmo.
Fechando os olhos com força e apertando os fios dele entre os dedos, você se permitiu gozar no pau dele. Minutos depois ele te olhou nos olhos, enfim, como se pedisse permissão para gozar dentro, como ele queria e ao ser recebida, ele não se conteve, derramando todo seu sêmen em você.
O rosto escondido no seu pescoço, a boca aberta emitindo um gemido manhoso e baixo, e o aperto na sua cintura aumentando…
Quando enfim terminou, ele olhou para baixo vendo seu pau sair de você lentamente, deixando com que todo o seu leitinho escorresse por você até cair um pouco no sofá, onde ele teria que limpar mais tarde.
Te olhando novamente ele sorriu ao ver você com um sorriso tímido no rosto.
Tumblr media
158 notes · View notes
soft-pxachy · 5 months
Text
Tumblr media
⤷ ❝hands on❞ — jjk (s.m)
➤ Pareja: jungkook!tatuado x lectora!fem
➤ Recuento de palabras: 7.2k palabras
➤ Género: compañeros de clase, smut y obscenidad.
➤Resumen: Cuando conociste a tu compañero de proyecto nunca te imaginaste terminar babeando y obsesionada por sus manos y por un bocado de él, en un esfuerzo por aliviar algo del estrés decides alimentar tus sucias fantasías con algunos textos y mensajes inocentes sobre Jungkook con tu mejor amiga, detallando, explícitamente, lo que quieres que esas grandes y jodidas manos te hagan, hasta que un día le envías por error unos de esos mensajes a Jungkook, y es ahí cuando él decide cumplir todos tus deseos al pie de la letra.
➤ Advertencias: 18+ | lenguaje maduro y explícito | lenguaje vulgar y obsceno | sobreestimulación | las manos de Jungkook (sí, es una advertencia) | sexting | masturbación | charla sucia | tensión sexual | halagos durante el sexo | sexo oral (r. mujer) | juego y estimulación del clítoris | un poco de insultos | bofetadas en los pechos | chupar pezones | la lectora está atada de manos a una silla | follar con los dedos | jalar el cabello | nalgadas | bromas juguetonas durante el sexo | sexo duro | sexo con protección | JK ama tus tetas y juega con ellas (mucho) es dulce pero también engreído | Jungkook tiene un gran pene! 
➤Si no eres mayor de 18 años, POR FAVOR, no leas. Si lo haces es bajo tu propia responsabilidad, ten en cuenta las advertencias. 
Tumblr media
♥︎ softpxachy's
⤷ masterlist ♡ taglist ♡ instagram
Tumblr media
Esto es malo.
—¿Crees que realmente revisará y contará todas nuestras fuentes? —Jungkook preguntó pero yo no podía escuchar nada de lo que decía.
Esto es realmente malo.    
—Solo tengo diez, pero miré documentos de la época medieval y aún así no encuentro más…
Sus dedos se abrieron paso a través de esos largos mechones negros de su cabello con frustración y sus ojos se cruzaron con los míos por unos segundos.
Esto es jodidamente malo.
—No mucha gente ha escrito sobre este tema en específico y nos estamos quedando sin información…
Jungkook tomó distraídamente su lápiz mientras seguía hablando y mi pulso se aceleró por el pánico creciente en mi cuerpo.
No, por favor no, el lápiz no…
Lo hizo girar hábilmente sobre sus nudillos, moviendo su muñeca casualmente para que crujiera con un pequeño estallido agudo.
Y luego; apretó los puños. Duro. Si, este es el final para mí.
—¡Agua! — casi grité mientras saltaba bruscamente de mi asiento, los papeles de nuestra investigación se deslizaron en todas direcciones y la mirada sorprendida de Jungkook se lanzó hacia mí.
—¿Estás bien? —Jungkook me preguntó sin dejar de mirarme y yo traté de relajar mis nervios.
—Sí. Oh, sí. Solo tengo... sed. —respondí formando una sonrisa forzada, y esas fueron las palabras más verdaderas que jamás había dicho.
Mi dulce, amable y jodidamente sexy compañero de proyecto sonrió; felizmente inconsciente de todas las formas en que lo profanaba mentalmente.
—La cocina está a la vuelta de la esquina, si no tienes problemas en ir sola en lo que investigo más sobre nuestro tema. —Jungkook habló con calma sin borrar su bonita sonrisa y yo solo pude asentir rígidamente antes de desaparecer por el pasillo.
Y unos momentos después, en la relativa privacidad de la cocina de Jungkook, apoyé ambas palmas de mis manos sobre la mesa y traté de respirar correctamente antes de gruñir por lo bajo.
Dios, soy una desgracia.
No siempre había sido así. Todavía podía recordar una época (hace 3 semanas exactamente) en la que era una persona normal, lejos de ser una completa exhibicionista.
Mi carrera era mi prioridad justo ahora, estaba a punto de titularme y debía esforzarme el doble si quería terminar mi último año sin problemas y poder obtener un trabajo decente, tenía todo planeado, nada se me salía de control, sabía lo que quería y lo que tenía que hacer para conseguirlo, tenía toda mi vida organizada y estable.
Hasta que Jeon Jungkook envolvió sus gloriosas manos alrededor de mi piso de cotidianidad y aburrimiento y me sacó de ahí.
A primera vista, Jungkook no representaba una verdadera amenaza. Sí, era hermoso, no estaba ciega, estaba bien formado y era abrumadoramente educado, pero no era una novata inexperta en eso, el salir un par de veces con Park Jimin me habían dejado en claro que había llegado a un nivel superior de belleza con él.
O eso pensaba.
Tal vez era su costumbre de usar mangas holgadas que colgaban sueltas sobre sus brazos hasta que solo se veía el más mínimo indicio de las yemas de sus dedos, pero mi impresión inicial de Jungkook no fue cuando ingresó de último a clase de arte, eso habría sido inolvidable. Más bien fue hasta que el Dr. Kim anunció a los compañeros de tesis que había descubierto mi error fatal.
—Trabajarás con Jeon Jungkook. 
Y ahí los dos nos miramos el uno al otro a través de la pequeña sala de conferencias e intercambiamos amistosos asentimientos, y después de finalizar la clase, mi nuevo compañero se dirigió a mi escritorio.
—Hola, déjame darte mi número, envíame un mensaje de texto con tu disponibilidad y puedo reservar tiempo en la biblioteca para nosotros.
Y entonces sucedió.
Jungkook se arremangó las mangas de su camisa y mi cerebro sufrió un cortocircuito.
Santa mierda.
Sus manos eran obscenas. NSFW. Básicamente pornográficas.
Sus dedos eran largos y con un toque suave en cada nudillo, uñas bien redondeadas y palmas anchas con un toque de venas que subían por sus brazos hermosamente.
—¿Está bien? —preguntó pero su voz solo se escuchaba de fondo mientras yo seguía observando sus manos sin descaro alguno.
Los diseños hábilmente tatuados en su piel sobresalían de su mano derecha y se entrelazaban con su muñeca y su antebrazo, no podía ver más allá de lo que me permitía la manga de su camisa pero estaba segura que todo su brazo estaba tatuado, y juré que moría por pasar mi lengua por cada trazo en su piel.
—A menos que no te sientas cómoda…— volvió a hablar y casi estuve a punto de decirle que se callara para seguir observando sus manos como tanto quería.
Esos anillos; uno en el meñique y otros dos más en sus dedos índices y… el pulgar, Dios, tragué saliva al imaginarme de rodillas frente a él mientras Jungkook me obligaba a chupar su pulgar como si fuera su polla, preparándome antes de…
—Quiero decir, así no tienes que darme tu número, como sea, escríbeme y nos ponemos de acuerdo.
¿Esas eran pulseras de cadena? ¿Quién era este hombre? ¿Quién era yo? ¿Cuál era mi nombre? ¿Qué tan profundo podrían esos dedos deslizarse en mi...?
¿Por qué se está alejando?
—¡Oh, joder! ¡Espera, Jungkook..!
Y realmente todo se había ido cuesta abajo desde allí.
Sus manos eran solo una droga de entrada al resto de todo lo que era Jungkook. Cada detalle que había ignorado sin esfuerzo ahora fluía repentinamente a través de mi conciencia en alta definición.
Su olor era algo deliciosamente masculino con un toque de vainilla que me dejaba aturdida cada que estaba cerca de él, los suaves rizos de su cabello colgaban románticamente sobre los perfectos rasgos de su rostro y ojos, y ese pecho tan ancho, firme, lamible.
Jungkook era un plato completo. Y yo me estaba muriendo de hambre.
No era un secreto que mi libido había estado encarcelado durante demasiado tiempo por todas las horas extra de trabajo y clases que me exigía a mí misma, y ahora solo se había vuelto completamente salvaje, rasgando mi cuerpo cada que tenía alguna sesión de estudio con Jungkook.
Había logrado milagrosamente compensar el mal funcionamiento inicial en el que prácticamente había babeado sobre sus manos en lugar de darle mi número y establecimos un horario de trabajo, pero en realidad, las reuniones con mi compañero se convirtieron rápidamente en un ejercicio diario de incontrolable sed de deseo.
Y era necesario tomar medidas.
No iba a dejar que Jeon Jungkook y sus gloriosas y varoniles manos destruyeran años de arduo trabajo casi autoimpuesto.
Tumblr media
—Necesitas una salida.
La voz de mi amiga Jungyeon interrumpió otro de mis sueños de clasificación porno que tenía sobre Jungkook; en el que me daba una palmada en los muslos en el parque público en el que estábamos.
—¿Qué tipo de salida? —pregunté en medio de un suspiro de tristeza; mirando mis muslos y viendo la notable falta de la mano de Jungkook antes de arrugar mi nariz al tener una sospecha de cuál era la solución que Jungyeon ofrecería.— Por favor, dime que no vas a sugerir una noche sudorosa con algún tipo sucio del bar al que vas cada viernes.
Jungyeon puso los ojos en blanco y me dio un golpecito en la frente.
—No princesa, estaba pensando en una salida más creativa. Como... escribir.
—¿Quieres que empiece a escribir poemas calientes?
—Se le dice literatura erótica.— Jungyeon me corrigió en tono de burla y ahora fue mi turno de rodar los ojos.— Pero como sea; tu pequeño y sucio secreto podría traer mucha alegría al mundo, específicamente a mi mundo.
—Debes estar bromeando. —respondí casi a punto de echarme a reír ante su sugerencia.
—Por supuesto que no estoy bromeando, en lugar de pasarme horas buscando combustible de fantasía en esos blogs usaré tus fantasías como combustible. —Jungyeon explicó con calma como si fuera la solución a todos sus problemas .—Solo envíame un mensaje de texto cuando tengas otra de tus fantasías y podrás estar más tranquila y yo disfrutar un poco, será como un servicio de suscripción sucio.
—Estás loca.
—Soy una genio.
Pero dejando de lado la falta de límites y tacto de Jungyeon, ella era, de hecho, literalmente una genio, porque todo lo que necesité fue intoxicarme de Jungkook durante nuestra próxima sesión de lluvia de ideas que yo ya me estaba escondiendo en el baño para escribirle mi primera fantasía.
Yo: Quiero que Jeon Jungkook envuelva sus manos alrededor de la parte de atrás de mi cuello y presione mi cara contra la mesa mientras me folla con fuerza hasta que esté gritando.
Jungyeon: Definitivamente soy una genio. ¿Te sientes mejor?
Yo: Sí, un poquito.
Y así comenzaron varias semanas de lo que cariñosamente llamaba "porno kookie".
Algunos eran bastante explícitos:
Yo: “Quiero que Jeon Jungkook arranque mis bragas empapadas y mueva mi clítoris desnudo en sus gruesos muslos hasta que sus jeans estén mojados con mi orgasmo.”
Otros eran de naturaleza más filosófica:
Yo: “Si muero antes de lamer el sudor de los abdominales de Jeon Jungkook, ¿realmente viví?”
Y algunos otros fueron extrañamente específicos:
Yo: “Quiero pasar mi lengua por cada vena de las manos y antebrazos de Jeon Jungkook mientras lame y muerde mis tetas.”
Jungyeon estaba viviendo su mejor vida por supuesto y esperaba con alegría mis reuniones de estudio con Jungkook para poder tener más “kookies".
Tumblr media
Los textos, sin embargo, no eran más que una curita en la herida de bala que tenía. No eran suficientes.
Cada vez que Jungkook me sonreía o me miraba con esa expresión suave y brillante, o decía algo extremadamente inteligente; el latido insistente en mi entrepierna se intensificaba cada vez más hasta que me veía obligada a buscar un alivio inmediato cuando realmente tenía que hacerlo. Frotando mi entrepierna sutilmente contra el respaldo de su sofá cuando Jungkook iba al baño después de que usara la parte inferior de su camisa para limpiar algunas gotas de agua en la mesa; casi asesinándome con un destello de sus abdominales bien marcados por unos segundos.
Pero la peor parte de todo era que sabía muy bien que mi fijación hacia Jungkook no era simplemente sexual. Cuanto más lo disfrutaba genuinamente como persona, menos efectivos se volvían mis espeluznantes textos.
Y ahora aquí estaba: escondida en su cocina con el calor y la humedad pegándose incómodamente entre mis piernas y sin ningún tipo de alivio a la vista. Gruñendo con irritación, saqué mi teléfono y me preparé mentalmente para servirle a Jungyeon un Kookie humeante recién salido del horno de mi imaginación.
Yo: Quiero que Jeon Jungkook me ate a la silla de su comedor. Quiero que rompa mi blusa por la mitad, me golpee las tetas y me chupe los pezones hasta que grite...
La fantasía en mi cabeza se construyó a un ritmo alarmante y mis dedos apenas podían seguir el ritmo de la suciedad que estaba imaginando.
Yo: Quiero que me suba la falda y frote mi clítoris a través de mis bragas empapadas hasta que esté gimiendo su nombre una y otra vez…
Yo: Quiero ver como mete sus dedos en mi coño mojado. Quiero que me incline hacia atrás y juegue con mi clítoris hasta que no pueda recordar quién soy.
Yo: Quiero que me parta por la mitad con su polla y me golpee el culo hasta que no pueda sentarme por días. Quiero ver como sus jodidas y sexys manos recorren todos los lugares de mi cuerpo caliente por él…
Me dolía el cuerpo. Estaba atormentada. Los textos que alguna vez habían sido una válvula de presión ahora estaban aumentando activamente la presión dentro de mi cuerpo. Estaba gimiendo de frustración, presioné el botón de enviar y volví a guardar el teléfono en mi bolsillo, lista para enfrentar una vez más la fuente de mi miseria cuando de repente...
Da-ding
El sonido de un celular a través del pasillo me regresó directamente a la realidad. Y yo conocía ese sonido.
Era el sonido que Jungkook había programado como alerta de mensajes para mi contacto, y ahora… ahora significaba el sonido de mi mundo derrumbándose por completo.
Con las manos temblorosas saque mi teléfono para confirmar la terrible verdad que muy en el fondo de mi ya sabía. No le había enviado un mensaje de texto a Jungyeon.
Le había enviado un mensaje de texto a Jungkook.
Por un momento, un momento increíblemente breve, consideré la idea de que él simplemente ignoraría el mensaje y continuaría con su búsqueda de información para nuestra tesis. Pero no fue así.
El jadeo débil pero insoportablemente claro llegó a la cocina. Fue el grito ahogado de un hombre que acababa de descubrir que su compañera de tesis quería que la "partiera por la mitad con su polla".
Debía correr. Huir a cualquier otro país y cambiar mi nombre. Mis ojos recorrieron frenéticamente el lugar que me rodeaba; buscando desesperadamente un medio de escape.
Había una sola ventana en toda la habitación, justo encima del fregadero, y estaba segura que si debía trepar por el fregadero para poder salir de aquí. Por supuesto que lo haría; saltaría directo a un tiburón si eso significara librarme de la cocina de máxima seguridad de Jungkook.
Tenía un pie sobre el fregadero y el otro colgaba precariamente en el aire a punto de arrastrarme a la salvación y huir de ahí justo antes de que dos manos grandes y fuertes rodearan mi cintura; tirando mi cuerpo hacia atrás de regreso a la cocina con un esfuerzo vergonzosamente pequeño.
El pequeño chillido de sorpresa que solté no fue nada al darme cuenta de que Jungkook me había arrojado cuidadosamente y con suma facilidad  sobre su hombro como un saco de harina mientras se alejaba conmigo en brazos de lo que había considerado como la única forma de salir viva de su casa.
Un quejido de indignación se me escapó cuando sentí mi trasero golpear la silla del comedor y traté de hacer todo lo posible para mantener mis ojos pegados a sus rodillas; estaba segura que sería incapaz de encontrar la mirada del alma inocente que muy probablemente había traumatizado de por vida.
Por un pequeño instante de silencio todo quedó extrañamente suspendido, no podía decir alguna palabra sin que la vergüenza se apoderara de mí después de que Jungkook hubiera descubierto mi sucio secreto acerca de él, y entonces sentí que dos de sus dedos se presionaban firmemente debajo de mi mandíbula; elevando mi rostro hacia él.
—Debo decir...—Jungkook murmuró arrastrando sus palabras pensativamente, dejando que su mirada intensa se posara sobre mi.— Que esto es algo sorprendente dada tu... historia.
Estaba cerca. Demasiado cerca. Lo suficientemente cerca como para que su aroma, esa mezcla familiar de vainilla me hiciera agua la boca.
Y definitivamente no se veía traumatizado. O inocente.
Tragué saliva al darme cuenta del hecho que el hombre frente a mi parecía más una estrella de rock empapada de sexo; con carisma puro envuelto en tatuajes y músculos sólidos.
—¿Oh? —balbuceé por lo bajo sin entender sus palabras y Jungkook solo me sonrió.
—¿Sorprendida? Eso es lindo viniendo de la mujer que quiere que yo…—alardeó con suficiencia en su voz antes de sacar su teléfono para comprobarlo.— La parta por la mitad con mi polla.
Y ahí estaba.
—Obviamente no quise enviarte eso... a ti. —murmuré por lo bajo sintiendo como la vergüenza subía por todo mi rostro.
—Oh, lo sabía incluso antes de que te atrapara queriendo saltar por la ventana. —Jungkook se rio entre dientes sin dejar de mirarme y yo solo me encogí en la silla.— Hablando de eso…
Su cuerpo se inclinó sobre el mío para tomar algo sobre la mesa y cuando regresó a su posición de antes mis ojos se abrieron al ver lo que era; una cuerda para saltar, la misma que había visto colgada en la pared cuando entré a la cocina y que ahora estaba enrollada sin apretar alrededor de su muñeca. Apenas tuve tiempo para procesar eso antes de verlo moverse hacia un lado y tomar mis manos hacia atrás contra el respaldo de la silla.
—¿Me estás… atando? —pregunté aún sin creerlo y jadeando por lo bajo al sentir un tirón fuerte con la cuerda en mis muñecas, fijando mi posición para que no pudiera moverme.
—¿No es lo que querías? —Jungkook susurró suavemente contra mi oído y su voz melosa y profunda me hizo temblar de forma vergonzosa. —Esta fue la solicitud que enviaste, ¿no es así? —agregó inclinándose para inspeccionar su obra y cuando estuvo satisfecho volvió a estar frente a mi. —Además no puedo permitir que intentes saltar por otra ventana, esto es realmente por tu propia seguridad.
Me sonrojé aún más al ver la sonrisita burlona que me regaló y abrí mis labios para decir algo, pero todo lo que salió fue una especie de sibilancia mientras Jungkook seguía mirándome con diversión engreída.
—¿Sabes que eres una especie de leyenda en la universidad? Te llaman la nena pura y casta. —Jungkook comenzó a hablar y no pude evitar rodar mis ojos ante sus palabras.
—Y se preguntan por qué nunca me acostaré con ellos. —farfullé con amargura siendo muy consciente de lo que se decía de mí y eso solo hizo que Jungkook riera por lo bajo mientras le daba un considerable repaso a todo mi cuerpo a su merced. —Sabes que no puedes andar atando mujeres a sillas contra su…
—��Contra su voluntad? —Jungkook completó con una sonrisa diabólica adornando su perfecto rostro antes de inclinarse y quedar frente a mí, cara a cara. —Supongo que es bueno que tenga tu permiso por escrito aquí mismo.
Sentí mi respiración atascarse en mi garganta al escucharlo hablar, Jungkook me dio un rápido vistazo antes de enterrar su rostro en mi cuello y su aliento cálido aliento me hizo cosquillas en la piel segundos antes de sentir sus bonitos labios besar mi cuello con hambre, ahogué un gemido por la forma en que su lengua se deslizaba por toda mi piel; marcándola con intensas lamidas y pequeñas mordiditas, y cuando se alejó de mí no pude evitar lloriquear en silencio.
—¿Por qué no me lo lees, hmm? —Jungkook pidió elevando su teléfono a la altura de mi rostro.
—Yo no, no puedo…—balbuceé sintiendo como la vergüenza inicial regresaba a mí y respiré entrecortado cuando Jungkook pasó su pulgar por mi labio inferior lentamente; obligándome a mirarlo.
—Hazlo. —Me ordenó con su voz más dura de lo que esperaba.
El áspero timbre de su orden disparó una chispa caliente de placer directamente al centro de mis piernas, y juré que nunca había estado tan nerviosa como ahora, había algo en su mirada, algo que me hacía querer obedecerlo en todo lo que me pidiera, y así lo hice.
—Yo... quiero que Jeon Jungkook…. —comencé leyendo el texto y mi respiración se detuvo cuando el calor de su mano libre se deslizó sobre mi torso. —Me ate a su silla del comedor.
—Listo. —Afirmó en un susurro dejando que sus dedos delinearan las correas alrededor de mis muñecas.— Continua.
—Quiero que rompa, oh Dios… —balbuceé con la respiración agitada al sentir sus dedos deslizándose por mi pecho haciendo que cada palabra que decía se escuchara rota. —Quiero que rompa mi blusa por la mitad, golpeé mis tetas y…
No pude seguir leyendo más porque la mano pecadora de Jungkook se enganchó en el cuello de mi blusa; tirando con fuerza hacia los lados y rompiendo la tela, haciendo que los botones volaran en todas direcciones y que mi piel se estremeciera al sentir el aire fresco colándose por todo mi pecho.
—Me vuelves jodidamente loco… —Jungkook murmuró con una voz tan sensual y ronca mientras sentía sus ojos posarse en mis senos que subían y bajaban con cada profunda respiración que daba, lo vi relamerse sus bonitos labios al notar el sujetador de encaje negro que me había puesto hoy solo porque todos los demás estaban sucios.
Sus manos eran dulces cielos ardientes mientras se acercaban para palmear mis pechos levemente uno por uno, y yo simplemente no pude evitar gemir en voz alta; arqueando mi espalda hacia adelante y hacia sus manos sin vergüenza. Mi dignidad ya había desaparecido hace mucho tiempo a este punto y no deseaba recuperarla por ahora.
—Por favor… —rogué por lo bajo antes de soltar un pequeño gemido cuando sus grandes manos amasaron mis senos con una presión perfecta, podía sentir el peso de sus anillos a través de la tela de mi sostén.
—Nunca pensé que podría hacer esto. —Jungkook habló mientras sus pulgares rozaban con brusquedad mis pezones; arrancándome un gemido involuntario y haciendo que tirara con fuerza de la cuerda en mis manos. —Deberías de ver lo bonita que te ves así… —continuó hablando en medio de un denso suspiro, y el calor de su aliento chocó contra mi pecho haciéndome remover en la silla mientras sus manos seguían amasando con fuerza mis senos. —Pero quiero que sepas que yo también tengo muchas ideas de lo que yo te quiero hacer.
Y tan pronto como dijo eso su boca ya se encontraba sobre mi pecho; dejando besos húmedos y calientes por encima de la tela en uno de mis senos, haciendo que arqueara mi espalda más a su boca y que el calor en mi entrepierna aumentara incontrolablemente.
Había pasado tanto tiempo y estaba tan sensible, demasiado sensible.
—¡J-Jungkook! —jadeé entrecortado al sentirlo mover su boca hacia mi otro pecho sin previo aviso, dándole la misma atención con su deliciosa boca hasta que estaba retorciéndome y apretando mis muslos juntos sobre la silla.
—¿Ansiosa, bebé? —Jungkook preguntó formando una sonrisita burlona aún en mi pecho y yo solo pude lanzarle una mirada desesperada; rogándole mudamente que me diera lo que tanto quería.
Jungkook sonrió al ver mi estado de necesidad y volví a gemir cuando tomó un nuevo bocado de mi seno en su boca, sus dientes mordisquearon mi pezón sin mucha fuerza por encima de la tela que solo envió una punzada aguda de dolor teñido de placer directamente a mi clítoris, a este punto mi interior ya estaba apretando alrededor de la nada.
—Suenas tan bonita, bebé… —Jungkook elogió gentilmente, dejando que sus labios calmaran mi pezón. —Déjame darte lo que quieres…
Solté un pequeño suspiro de alivio al escucharlo justo antes de que sus dedos se engancharan al borde de las copas de mi sujetador tirando con fuerza hacia abajo hasta que mis senos desnudos se derramaron por encima y lo escuché gruñir ante la vista.
—Joder… —Jungkook jadeó antes de estirar sus manos ahuecar mis senos; como si estuviera probando su peso en ellas, su mirada me devoraba con hambre y ya podía sentir mis bragas empapadas bajo sus atenciones.
No hubo pensamientos más allá de ese segundo, mi deseo era desesperado en este momento, necesitaba más de su toque, más de él, lo necesitaba, lo anhelaba tanto que sentía que podía quedarme sin aliento, empujándome hacia él como una gatita necesitada, hasta que…
Slap.
Jadeé de placer por lo bajo cuando su palma se conectó contra mi piel, golpeando bruscamente un lado de mis senos.
—¿Es esto lo que querías, bebé? —Jungkook preguntó encontrando mis ojos llorosos antes de sonreír al ver mi estado y dar otro rotundo golpe justo del otro lado.
Mi boca se abrió de golpe al sentir mi piel arder, pero no surgió ningún sonido, salvo mis suaves y ahogados jadeos de placer, podía sentir como mis bragas empapadas se pegaban a mi entrepierna con cada impacto exquisito que recibía en mi piel ardiente.
—¿Quieres que marque estas tetas perfectas? —Jungkook volvió a preguntar solo ganándose un asentimiento desesperado de mi parte acompañado de un nuevo gemido cuando volvió a golpearme, y un gruñido primitivo retumbó en lo profundo de su pecho mientras los veía rebotar, completamente hipnotizado.
Jadeé cuando uno de sus dedos comenzó a acariciar alrededor de mi pezón adolorido, calmando mi piel rojiza con tiernas caricias en todo mi seno y cuando menos me di cuenta sus bonitos labios estaban en la misma zona; plantando pequeños besitos y erizando todo mi cuerpo una vez más.
—Debo haberte imaginado así mil veces… —susurró por lo bajo con su boca aún pegada a mi pecho solo para completar. —Y aún así nada se le acerca a lo jodidamente sexy que eres…
Sus ojos se lanzaron para encontrarse con los míos antes de sacar su lengua para lamer la punta hinchada de mi pezón una y otra vez, mi pecho se agitó ante la deliciosa sensación y gimoteé con fuerza cuando se metió todo mi seno a la boca; la obscena imagen de Jungkook chupando con hambre mi pecho mientras su mano grande y pecaminosa apretaba el otro era sacada directamente de mis fantasías más oscuras, y sabía que podía correrme con la simple vista.
Jungkook era implacable, mi cuerpo se inclinó hacia atrás contra las ataduras en mis muñecas al sentir como sus manos bajaban por mi cuerpo, acariciando cada porción de piel que tenía a su disposición con casi adoración mientras mi coño se apretaba desesperadamente alrededor de la nada.
—Jungkook, por favor yo… —sollocé por lo bajo antes de ser interrumpida cuando me tomó por mi barbilla con firmeza, su rostro de porcelana y sus rosados labios estaban a escasos centímetros de mí y tuve que reprimir la necesidad de lanzarme a besarlo.
—¿Y ahora qué, cariño? ¿Qué más quieres? —preguntó sobre mis labios, su voz era suave e indulgente, parecía dispuesto a querer complacerme en cualquier cosa, y yo jadeé de solo pensarlo. 
—Yo… necesito tus manos… —rogué sintiendo mis mejillas arder al pedirle aquello, pero él solo me sonrió.
—¿Dónde las necesitas, mhm? —Jungkook instigó acariciando burlonamente mis piernas desnudas haciéndome temblar en mi lugar, sus ojos oscuros estaban observando cada expresión que hacía mientras me tocaba suavemente.
—Más arriba… —balbuceé a medias moviendo de a poco mis caderas hacia él, desesperada por sentirlas donde más lo necesitaba, pero él era un burlón y solo las deslizó una o dos pulgadas más.— Jungkook…
—Dime. —Susurró contra mis labios con su voz ronca y grave antes de robarme un pequeño y casi imperceptible beso que me dejó queriendo más. —Dime dónde quieres mis manos, cariño.
—Por favor, por favor, quiero tus manos en mi coño… —rogué en medio de jadeos desesperados inclinándome para poder besarlo de nuevo y solo recibiendo una sonrisa llena de lujuria de su parte.
—Buena niña. —Elogió con un tono meloso justo antes de acortar la distancia que nos separaba y besarme con dureza.
Apenas y podía seguirle el ritmo a su demandante beso, sus labios sabían delicioso y chocaban contra los míos con firmeza y hambre una y otra vez, una especie de ronroneo se derritió a través de su garganta cuando nuestras lenguas se encontraron para jugar entre ellas, haciéndome tirar de la cuerda detrás de mí para poder besarlo con más fuerza, su aroma varonil se me pegaba como perfume en todo mi cuerpo e inundaba todos mis pensamientos, de repente un gemido salió de mi boca rompiendo nuestro húmedo beso ganándome un leve mordisco en mi labio inferior cuando mi cuerpo tembló al sentir sus dedos frotando suavemente sobre mis bragas, forzando mis piernas a abrirse para que pudiera seguir tocándome, y yo, obedientemente lo hice.
—Mmh, estás tan mojada, bebé… —Jungkook se maravilló mirándome a los ojos; sonriendo con lujuria mientras su mano seguía frotando pequeños círculos sobre la mancha de humedad en mis bragas, ganándose un gemido desesperado de mi parte. —¿Es todo para mí?
Asentí con la cabeza frenéticamente sin poder articular alguna palabra justo antes de ver como el rostro de Jungkook se endurecía en desaprobación mientras chasqueaba su lengua, sus dedos presionaron con dureza directamente en mi clítoris, y el impacto del placer hizo que mi cuerpo se tambaleara hacia atrás con tanta fuerza que la silla raspó el suelo.
—No puedo escucharte, cariño. —Jungkook demandó ralentizando sus movimientos en mi entrepierna, claramente dispuesto a que le diera una respuesta.
—S-sí… —sollocé incoherentemente tirando con fuerza de la cuerda y moviendo mis caderas hacia sus dedos; desesperada porque me tocara más. —Es todo para ti, Kook…
Jungkook me recompensó con una sonrisa radiante antes de verlo moverse hacia abajo por mi cuerpo y depositar un húmedo beso en mi abdomen antes de abrir más mis piernas con sus manos, y lo escuché gruñir por lo bajo cuando pudo ver lo mojada que estaba realmente.
—Que linda… —tarareó para sí mismo mientras deslizaba un dedo justo por la mitad de mi coño vestido; hundiendo la tela entre mis pliegues hinchados y arrancándome un jadeo desesperado.
Lo vi lamer ligeramente la piel de mi abdomen como si fuera un gatito al mismo tiempo que apartaba la tela húmeda de mis bragas hacia un lado para que sus dedos se deslizaran por completo entre mis pliegues resbaladizos; haciéndome gemir con fuerza y recogiendo la humedad cremosa de alrededor con sus largos dedos.
—Entonces supongo que no te importará si pruebo un poco… —Jungkook habló haciendo contacto visual conmigo, observándome expandirme en lujuria cuando colocó sus dedos dentro de su boca, chupándolos seductoramente y gruñendo por lo bajo ante mi sabor mientras me veía morderme el labio con total necesidad.
Y sacó sus dedos con un chasquido de saliva, estaba completamente segura que este hombre me iba a volver loca.
—Sabes tan delicioso… —ronroneó justo antes de hundir su rostro entre mis piernas, jadeé de sorpresa al sentir sus labios envolver mi entrepierna goteante y medio vestida antes de sentirlo cubrir rápidamente la zona con besos profundos con la boca abierta, la sensación era tan extraña y deliciosa que mis caderas empezaron a temblar por la intensidad, pero sus manos me sostenían por mis pantorrillas; obligándome a soportar el placer que me estaba dando hasta que el vacío en mi coño se volvió realmente insoportable.
—¡Ah! Dios, no puedo... yo... —gimoteé negando con mi cabeza sintiendo como Jungkook me daba las últimas lamidas a mis bragas empapadas justo antes de quitármelas por completo. —Mi falda, quítame la falda, quiero...
Jungkook se echó hacia atrás, inclinando la cabeza expectante al no entender lo que quería.— ¿Oh?
Sentí que mis mejillas comenzaban a calentarse una vez más, pero en este punto ya nada se interpondría en la realización de mi fantasía, no cuando ya estaba atada con las piernas abiertas y las tetas afuera.
—Quiero ver tus manos. Cuando tú... quiero verlas en mí…— Pedí en un tono necesitado sin dejar de mirarlo.
Por su semblante pude notar como si algo en su mente hubiera hecho clic y estuviera entendiendo todo; su vista se movió de sus manos a mi rostro sonrojado y de nuevo a sus manos, su sonrisita burlona se ensanchó aún más al darse cuenta de mi pequeño fetiche con sus manos y como si estuviera recordando el mensaje que llegó a su teléfono.
“Quiero ver como sus jodidas y sexys manos recorren todos los lugares de mi cuerpo caliente por él.”
—Ya veo… —resopló suavemente y luego sus palmas golpearon mis muslos haciéndome jadear y a él reír por lo bajo. —Cualquier cosa para ti, cariño.
Ni siquiera pude entender lo rápido que Jungkook me había quitado mi falda, porque de un momento a otro ya se encontraba amontonada alrededor de mis tobillos; dejándome completamente desnuda a él, su mirada oscura rápidamente regresó a mi coño reluciente y lo vi relamerse los labios ante la vista que tenía.
—Mira este hermoso coño, bebé… —Jungkook tarareó, pasando su pulgar sobre mis pliegues hinchados y resbaladizos, evitando cuidadosamente mi clítoris necesitado, juré que podía morir ahí mismo cuando deslizó su dedo índice dentro de mí, hasta el nudillo, el acero frío de su anillo hizo contacto con mi piel sensible y gemí con fuerza apretando su dedo en mi interior.
Había pasado tanto tiempo desde que algo que no eran mis propios dígitos inadecuados habían estado dentro de mí de esta manera. La sensación era tan diferente y tan deliciosa, y si lo combinaba con la vista erótica de su mano venosa y tatuada presionada lascivamente contra mi coño era como una inyección de puro deseo potenciado burbujeando en mi interior.
—Tu coño está tan apretado… —Jungkook siseó, moviendo lentamente su dedo dentro y fuera de mi antes de agregar un segundo dígito; haciéndome gemir ante el estiramiento. —¿Cómo tomarás mi polla si estás tan apretada, cariño? ¿Cómo lo harás si tu pequeño coño apenas puede manejar dos de mis dedos, eh?
Jungkook hablando de esa forma tan sucia me puso aún más caliente de lo que ya estaba y simplemente no podía apartar la mirada de entre mis piernas, la visión de sus dedos desapareciendo una y otra vez dentro de mí sólo para reaparecer cubiertos de mi humedad me hacía jadear, el sonido lascivo y húmedo alrededor de su mano con cada embestida que daba solo hacia que mi cuerpo se retorciera contra la silla, gimiendo erráticamente mientras la sensación de placer continuaba creciendo dentro de mí, me estaba acercando al borde y él lo sabía. Su mano libre me sujetó por el cuello con la cantidad perfecta de presión para mantener mi mirada enfocada en el lugar donde sus dedos me estaban follando.
—¿Quieres correrte en mis dedos, bebé? —Jungkook preguntó y soltó una risita oscura ante un gemido particularmente fuerte que me dejó cuando su pulgar comenzó a frotar mi sensible clítoris, y todo mi cuerpo se sacudió con fuerza.
—Sí, sí, por favor… —jadeé desesperada moviendo mis caderas lo más que podía hacia su mano; haciendo que sus dedos se hundieran más dentro de mí, sus labios se envolvieron una vez más en mi entrepierna comenzando a chupar mi clítoris al mismo tiempo que sus dedos encontraban ese punto dulce en mi interior, rozándolo suavemente.— ¡J-Jungkook!
Estaba llorando su nombre a este punto, siendo incapaz de poder escapar del abrumante placer que me inundaba, sentí a Jungkook succionar mi clítoris y golpear mi coño con sus dedos sin piedad hasta el momento en el que simplemente me rompí. Mi boca se abrió en un grito silencioso mientras ola tras ola de exquisito placer corría por mi cuerpo una y otra vez, Jungkook susurró sucios elogios contra mi coño tembloroso mientras lamía con hambre mi orgasmo como si se tratara de un néctar de la fuente más dulce.
Solté un sollozo de sensibilidad y Jungkook se apartó de mí, poniéndose de pie entre mis piernas temblorosas antes de tomarme por el cuello e inclinarse para besarme con dureza, sus labios se estrellaron con los míos de forma desenfrenada y yo gustosa lo acepté, estaba tan caliente, y sabía que necesitaba más de él, mucho más.
—Lo juro… —murmuró cuando nos separamos y yo no pude evitar hundir mi rostro en su cuello, comenzando a besar su mandíbula afilada. —Hubo días en que pensé que moriría si no podía tenerte.
—Tómame, entonces… —rogué por lo bajo, mordisqueando levemente su cuello y ganándome un suspiro tembloroso de Jungkook, como si quisiera controlarse un poco.
Casi chillé cuando se alejó de mí para mirarme desde arriba, sus ojos quemaban agujeros en mi cuerpo desnudo, caliente, cubierto de sudor y aún atado a la silla, lo vi relamerse sus bonitos labios y formar una sonrisa arrogante mientras tomaba mi cabello desordenado en su mano con dureza para guiarme hacia su pelvis; solté un gemido cuando movió mi cabeza de lado a lado y cuando mis labios chocaron con brusquedad contra la tela áspera de su pantalón, justo sobre su dura erección.
—Mira lo duro que puso verte así… —Jungkook farfulló con diversión cuando mi lengua salió para intentar lamerlo aunque fuera por encima de la tela y él solo soltó una risita oscura al verme así antes de alejarme jalando mi cabello hacia atrás con fuerza.— Otro día podré sentir tu boquita en mi polla, ahora necesito follarte.
Y tan pronto como dijo eso soltó mi cabello para alejarse de mí y caminar hacia un cajón de la cocina; sacando un condón de él y regresar junto a mi mientras se quitaba la camisa por su cabeza, y yo pude haber babeado ahí mismo sin darme cuenta, joder, este hombre lo era todo, tiré con fuerza de la cuerda en mis manos queriendo poder tocar sus marcados abdominales y eso fue suficiente para que Jungkook soltara el nudo rápidamente y me hiciera ponerme de pie antes de girarme y colocar mi cuerpo con brusquedad sobre la mesa, con mis senos presionados contra la fría superficie.
Sentía mis brazos débiles y adoloridos por tenerlos tanto tiempo atados que cuando escuché a Jungkook bajar la cremallera de sus pantalones con urgencia giré mi rostro hacia atrás queriendo poder verlo, pero ni siquiera pude hacerlo cuando con su pie separó mis piernas; abriéndome para él mientras deslizaba el condón por todo lo largo de su pene en un rápido movimiento.
No podía respirar bien, aún sentía irreal que estuviera aquí, lista para ser follada por Jungkook y sin poder verlo por completo, todos mis sentidos estaban a mil, quería verlo, tocarlo, darle una buena mamada, pero todo eso se esfumó cuando lo sentí frotar la punta de su pene contra mi entrada un par de veces, cubriéndola con mi humedad antes de alinearse correctamente y empujar su pelvis hacia adelante; colando varios centímetros de golpe dentro de mí.
—¡Ah! ¡Jungkook! —me quejé al sentir como si una especie de rampa me hubiera partido por la mitad, había subestimado su tamaño, Jungkook era tan jodidamente grande, y tenía cada centímetro de él en mi interior, tratando de ajustarme a su grosor y lo podía sentir a la perfección palpitando dentro de mí.
—¿Te gusta, bebé? —Jungkook preguntó con su voz ronca y profunda, su densa respiración chocó contra mi nuca enviándome escalofríos por todo mi cuerpo mientras me sujetaba por mis caderas para salir y volver a introducirse en una embestida dura y profunda.— ¿Te gusta mi polla?
—Sí… —sollocé cerrando los ojos mientras lo sentía comenzar a marcar un ritmo más fuerte y constante, sentía mi humedad deslizarse por el interior de mis muslos, cubriendo su polla y haciendo que sus penetraciones fueran más deliciosas tocando lo más profundo de mi.— Me encanta, Jungkook…
Y ante eso recibí un audible gruñido de su parte contra mi oído, su pelvis chocaba con fuerza contra mi trasero, hundiendo su gruesa polla una y otra vez en mi coño, su agarre en mis caderas mantenía mi cuerpo firme contra la mesa justo antes de que la palma de su mano se estrellara contra un lado de mi trasero con fuerza; haciéndome gemir su nombre mientras recibía un nuevo golpe en el mismo lugar, y luego otro, y otro, y cuando menos me di cuenta mis ojos se llenaron de lágrimas ante la dureza de sus azotes y penetraciones.
Sentía la piel mi trasero arder con cada choque de su pelvis cada que volvía a hundirse dentro de mí, podía sentir todo mi cuerpo húmedo de sudor y flujo, solté un gemido particularmente fuerte cuando el ritmo de sus penetraciones se volvió brutal, los jadeos goteaban de mis labios sin que siquiera los pudiera controlar y todos mis pensamientos racionales se esfumaron cuando un fuerte y posesivo jalón en mi cabello me hizo levantarme de la mesa; Jungkook tiró de mi cabeza hacia atrás hasta que mi espalda chocó contra su firme pecho.
—Tu coño se siente tan bien, bebé… —Jungkook jadeó en mi cuello, su respiración agitada y caliente me hizo cosquillas en la piel y gemí fuerte cuando su gran mano tatuada se envolvió alrededor de mi cintura, manteniéndome al ras de su pecho mientras que la otra se aferraba a uno de mis senos; apretándolo con fuerza y haciendo rodar sus dedos sobre mi pezón endurecido y sensible.
—Jungkook… —gimoteé, incapaz de procesar nada más allá de las deliciosas sensaciones de su polla enterrándose en mi coño con cada embestida dura y profunda, tanto que ya podía sentir el nudo formándose en mi vientre cuando comenzó a golpear repetidamente en mi zona de placer.
—¿A quién le pertenece este lindo coño? —Jungkook gruñó posesivamente al mismo tiempo que sus embestidas se volvían más desordenadas, follándome con una fuerza sorprendente mientras mi orgasmo me esperaba ansioso en algún rincón.
—A ti… a ti te pertenece… —jadeé con fuerza aferrándome a sus manos, sintiéndome tan colapsada con todas las sensaciones de él, en cómo su polla me llenaba tan bien, en cómo su aliento cálido me hacía sentir increíblemente más húmeda, estaba tan cerca del borde.
—Buena niña, ¿Vas a correrte de nuevo para mí, cariño? —Jungkook me alentó mientras sus labios se unían a mi cuello para chupar mi piel sensible con hambre, dejando varias marcas rojizas por toda la zona y haciéndome asentir débilmente antes de que mi cuerpo temblara cuando sus dedos se hundieron en mis pliegues resbaladizos, encontrando mi clítoris para frotarlo furiosamente mientras sus penetraciones perdían ritmo.— Córrete en mi polla bebé, vamos, quiero sentirlo.
Un placer abrasador me atravesó en respuesta a su orden, mis piernas temblaron cuando mi orgasmo golpeó mi cuerpo borrando mis pensamientos y haciéndome gemir su nombre una y otra vez mientras mi interior se apretaba alrededor de su dura longitud, Jungkook gruñó y me sujetó con fuerza mientras seguía empujándose dentro de mí antes de dejarse ir con dos estocadas más, la última hasta me dolió, pero era esa clase de dolor placentero por el que pasarías mil veces en la vida.
Estuvimos así por varios segundos o minutos apretados el uno con el otro, tratando de regular nuestras agitadas respiraciones, hasta que la voz de Jungkook rompió el denso silencio.
—Sabes lo que esto significa, ¿verdad, bebé? —musitó con calma pasando sus manos por mis caderas y cintura con calma.
—¿Qué significa? —pregunté girando levemente mi rostro hacia él y casi volví a gemir ante la erótica imagen de su frente cubierta de sudor y su cabello húmedo pegándose a los lados de su rostro mientras mordía su labio inferior con fuerza sin dejar de mirarme.
—Significa que es mejor que a partir de hoy todos esos mensajes sucios me lleguen directamente a mí. —aclaró formando una sensual sonrisa y yo no pude evitar sonreír también al escucharlo antes de volver a besarlo con pura necesidad.
Bueno, algunas cosas eran más importantes que nuestra dichosa investigación. 
Tumblr media
n/a: omg pupiss por fin estoy de regreso a mis andadas de escribir nsfw y eso me hace feli, gracias a todxs lxs que esperaron pacientemente mi regreso y que me siguieron hasta aquí, las amo demasiado ♡ para las personitas nuevas espero que les haya gustado esta historia, pronto seguiré publicando mas os que tengo por ahí guardados y que algunos de ellos ya conocen, gracias por todo y no duden en comentar lo que piensan ♡
taglist: @guvgguk @lessuwu @cometaart @AnnieKCV @darysnowflwr @nunubly @choco-linny
253 notes · View notes
amo-erotico · 8 months
Text
Tumblr media
Tu cuerpo es una extensión de mi perversidad.
La fuente de mis más íntimos deseos
Tu deseo me envuelve y me deja deseando por más.
Todo es perfecto:
Tu apariencia,
Tus movimientos,
Tus jadeos,
Tus gemidos
Cuando Mis dedos recorren por tu cuerpo,
mis huellas dactilares se quedan impregnadas.
Dejando en nuestros cuerpos cero espacio a la santidad.
El deseo es tangible cuando mi hombría entra en ti,
Y en este dulce acto encontramos la satisfacción.
Las obscenidades fluyen y tú imaginación vuela,
puedo sentirte empapada al toque
Y susurras cuanto lo deseas.
Y honestamente, no quiero que termine nunca.
Hipnotizado, mientras ardo en el fuego mientras cabalgas y me miras a los ojos mientras nuestros jugos se fusionan.
Los latidos del corazón se aceleran y nuestros gritos se vuelven más y más fuertes.
Y me pongo vanidoso, cuando te reclamo solo mía.
Sucumbiendo a tus instintos,
Te vuelves salvaje y estremeciendote, llegas al orgasmo.
Ese pecado que mancha nuestras sábanas,
La máxima expresión de amor y deseo.
Después de eso, todo lo que queda es ese sentimiento placentero y las emociones han sido drenadas..
Besos y susurros mientras nos acurrucados,
Esperando el amanecer.
239 notes · View notes
exilynn · 4 months
Text
• Obscenidade no Quarto / chuveiro REALÍSTICO (capítulo 29 🔞 Edds x Lyn! Fem OC (Mestre do meu coração, no Wattpad (tigersnoona)
nota: bem, eu me esforcei nesses conteúdos, eles são reconfortantes.
(!desculpe pelo barulho, bom... passei umas duas ou mais noites editando).
EDIT: Eu separei os áudios, e os melhorei, e mais uma vez dei tudo de mim ao editar essa Maravilha com Eddie!( Confesso que, em alguns momentos parece Joe
Edit: Não gosto de usar IA para clonar minha voz em cenas hot porque faltam as emoções que quero que o leitor veja/sinta. Então, editei novamente usando minha própria voz, e agora está fofo e selvagem também.
Mas estou com vergonha de ter feito um ASMR quase obsceno haha, eu juro👀. Talvez eu pudesse ter talento para cinema, só brincando
🖤Por favor, não me peça o áudio sem a voz da menina, estou aqui para divulgar minha estória, ok?
A edição não ficou tão boa como na minha cabeça, mas...
Tumblr media Tumblr media
Espero que gostem, se gostarem, rebloguem, apertem o coração (♥️) e leiam MEU LIVRO
60 notes · View notes
bossyjuicyy · 1 month
Text
▬▬▬ ★ Tom Kaulitz 2008 × Fem!Reader
▬▬▬ ★ 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝘀 :: sexo oral, Tom recebendo, boquete, +18, de amigos para amantes (?)
▬▬▬ ★ 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀 :: era pra mim ter publicado isso hoje mais cedo, porém minha internet acabou ficando ruim :/ ah, ele contém uma parte dois ^^ bem, boa leitura <33
▬▬▬ ★ 𝗯𝗼𝘁 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲̂𝘀 𝗯𝗿 ::
▬▬▬ ★ 𝗯𝗼𝘁 𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮̃𝗼 𝗶𝗻𝗴𝗹𝗲̂𝘀 ::
៹ ──` 𝗔𝗕𝗢𝗖𝗔𝗡𝗛𝗔𝗥, 𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄𝐒 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐄𝐒𝐒𝐀𝐒 eram comuns, muito comuns. Ter uma amizade de longa data é algo raro, principalmente quando essa união tem raízes da infância, então mantê-la intacta por durante bons e longos anos pode ser um verdadeiro desafio para alguns. 
Mas para vocês dois não foi algo extremamente complicado, na verdade. Um pouco semelhantes, Tom foi rápido em fisgá-la com um pouco de humor e seu lado carismático, visto que você havia chamado a atenção genuína dele ao ter se mudado para a casa ao lado ainda quando pequena. Ah, a clichê base de amigos de infância que moram lado a lado, por incrível que pareça, raramente isso leva a bons caminhos futuros.
Estranhamente os anos foram se passando e, aparentemente, a amizade foi crescendo e crescendo cada vez mais. Claro, é normal que haja algumas intrigas aqui e ali, nada demais, nada que não termine com ele levando seu doce favorito para você e pedindo de maneira zombeteira que pare com seus dramas — dramas esses que ele provavelmente iniciou.
Mas, dito como antes, noites como essas eram extremamente comuns.
Você circulou pelo quarto pouco arrumado dele antes de se jogar de bruços na cama macia, não se importando com o fato de que no meio do processo você deslizou os pés sobre uma das camisas dele espalhadas pelo chão, seu cabelo voando com o impacto contra o colchão.  O tédio parecia contaminar aquele quarto inteiro, o pequeno desleixo de Tom sobre o quarto não te incomodando nem um pouco. Porque, caramba, você já está tão acostumada com isso.
O som do leve ranger da porta ao se abrir chamou sua atenção, tremendo suavemente as pálpebras fechadas contra os braços ao saber exatamente quem estava entrando. O frescor do banho misturado com o cheiro da colônia dele impregnou o cômodo, fazendo você torcer o nariz fingindo desagrado ao finalmente se ajustar na cama, virando-se para se apoiar nos cotovelos e olhá-lo.
─── Viu? Eu disse que não ia demorar. — Ele disse em resposta ao seu comentário anterior, alegando que ele iria demorar muito tempo no banho. Um sorriso travesso cresceu nos lábios dele antes de enrolar a camisa suja em uma bola, a jogando contra seu rosto entediado.
Você emitiu um som de nojo e irritação, tirando rapidamente a camisa suja e de cheiro desagradável do rosto. ─── Seu nojento! — Você reclamou, jogando a camisa vermelha para qualquer outro canto bem longe de você, o cheiro realmente não estava muito.. agradável.
Seus olhos o observaram procurar despreocupadamente outra camisa, as costas largas ainda escorrendo algumas gotas de água fria quando ele agarrou uma camisa branca qualquer e, antes que ele pudesse se virar para vesti-la, você sentiu sua visão deslocar-se dele para pequena mesinha ao lado da cama dele. Seu rosto sem expressão enquanto examinava com pouca atenção uma das revistas da Playboy dele, a mulher seminua na capa fazendo você inclinar a cabeça ligeiramente para o lado. Seu corpo pulou para trás quando ele surgiu de repente na sua frente, uma das mãos sobre a revista na intenção de cobrir o conteúdo dela.
─── Não olhe isso, é nojento.
─── Hipócrita, você olha com frequência. — Você rebateu, revirando os olhos.
─── Eu posso, você não. — Ele deu o ponto final, o sorriso cínico nos lábios enquanto ele virava a revista de costas.
O colchão afundou com certa brutalidade quando ele se jogou ao seu lado, apoiando-se nos próprios cotovelos enquanto balançava impacientemente os pés, batendo ocasionalmente contra os seus de propósito. Você correspondeu a implicância, dando um breve chute com a lateral do seu pé nele o que apenas resultou nele te chutando de volta, risonho. Uma risada fraca escapou de você, mas você ainda estava entediada.
Bufando, você apenas virou-se e enfiou o rosto contra os travesseiros, sentindo o forte cheiro dele ali. Mas ele não te deixou em paz, puxando levemente seus cabelos com insistência — ele estava mostrando que estava entediado, você sabia disso, e sabia também que se pedisse para que ele parasse, aí mesmo que ele não iria parar.
Você bateu seu punho contra um dos travesseiros em derrota, se virando para encontrá-lo com aquele mesmo sorriso malicioso de sempre. Ele provavelmente tinha algo em mente, e você tinha um leve medo disso. Balançando a cabeça em concordância, você preferiu aceitar as consequências de manter uma amizade sem limites com Tom.
─── Ok, miss insuportável, o que você tem em mente? — Você perguntou, finalmente entregando as chaves na mão dele para que ele pudesse fazer o que quiser com você. Bastava apenas essa frase, e ele sabia que tinha passe-livre para te perturbar ao máximo.
─── Vamos jogar um jogo. — Ele disse sem rodeios, os tornozelos cruzados enquanto continuavam com o mesmo ritmo irritante, se balançando para lá e para cá.
Seus olhos vagaram ao redor, a confusão inundando suas feições. ─── Mas seu videogame não quebrou? — Questionou você. Era verdade, o videogame dele havia queimado há algumas semanas atrás quando Bill insistiu em usar o secador na mesma tomada, ocasionando num curto-circuito que fez o aparelho queimar. Tom riu, revirando os olhos.
─── Sim, sim. Mas eu não estava falando desse tipo de jogo. — Ele gesticulou com uma das mãos, os olhos voltando a focar em você. 
─── Que tipo de jogo então? — Você resmungou impaciente.
─── Eu digo algo que eu talvez nunca tenha feito e então comentamos se já fizemos sim ou não, e vice-versa. 
─── Eu Nunca, no caso?
─── Exatamente.
Você resmungou em desgosto, seus ombros caindo dramaticamente em desânimo enquanto voltava a enfiar o rosto contra os travesseiros, se negando a jogar algo semelhante com ele. Tom bufou, dando leves tapas contra seu braço ao ver seu desânimo. ─── Ah, qual é, vamos! Não temos nada melhor pra fazer, temos? — Não, vocês não tinham nada melhor para fazer, de fato.
Seu rosto continuou pressionado contra a maciez morna dos travesseiros dele, os olhos fechados enquanto pensava se valia mesmo a pena jogar tal jogo com seu melhor amigo. Vocês estavam desocupados, nada a ser feito e ainda haviam horas e horas para serem gastas juntos, então nada melhor do que um bom e velho jogo para poderem se conhecer mais do que já se conhecem, certo?
errado.
Você se sentiu tremer sobre os cotovelos, já cansada da posição, mas não ousou em trocá-la. Erguendo o rosto, seus olhos encontraram o semblante de súplica do seu melhor amigo, os olhos brilhantes como os de um cachorrinho filhote e o pequeno beicinho enfeitando os lábios rosados, implorando por sua participação na brincadeira. Aí tinha coisa..
Com um suspiro exasperado e um encolher de ombros sendo dados por você, Tom cantarolou contente ao ter conseguido o que queria mais uma vez. Era sempre assim; ele pedia, você negava, ele insistia e você cedia. Mas devemos concordar, o garoto tem uma boa lábia e sabe usá-la para o que lhe convém. Tom é tudo, menos burro e você sabe disso.
─── Começa você, lindão, você deu a ideia. — Você o assistiu revirar os olhos, mas aquele maldito sorriso malicioso continuava preso nos lábios dele.
Com o olhar preso no teto, a mão dominante ocasionalmente adentrando a camisa e os pés ainda sendo balançados levemente, Tom se manteve pensativo sobre sua primeira pergunta. Uma centelha de brilho travesso iluminou os olhos dele, combinando perfeitamente com o sorriso. Você sentiu seu estômago embrulhar, uma sensação definitivamente nova alcançando seus nervos.
Você jogou o pensamento no lixo quando ele limpou a garganta, aparentando finalmente ter a pergunta na ponta da língua.
─── Eu nunca fui pego fazendo coisas erradas. — Ele iniciou a discussão, o olhar faminto correndo em sua direção. Você balançou a cabeça negando, murmurando um baixo “nunca” antes dele suspirar, fingindo estar decepcionado. — Amadora..
─── Ah, é? E qual é a sensação de ser pego fazendo coisas erradas? — Você perguntou, uma risada um pouco melhor que a anterior escapando de você.
─── Posso afirmar que a adrenalina deixa as coisas mais emocionantes. — Você viu, viu novamente aquela mesma centelha perigosa brilhar em seu olhar, o sorriso, a maneira como sua mão se movia sobre o abdômen.
Mas preferiu afastar aqueles pensamentos, que merda estava acontecendo com você, afinal? Com o cenho suavemente franzido, você ouviu um estalo alto rente ao seu ouvido. Tom estava a tirando de seus devaneios, de novo. Irônico,  por algum motivo ele parecia saber que quem estava causando esses estranhos devaneios em você, era ele.
─── Sua vez, princesa. — Você torceu o nariz, risonha. Não era a primeira vez que ele usava esses apelidos em você, mas ainda sim, era estranho. O usual era que ele usasse algo “ofensivo” para implicar com você, e logo após você faria o mesmo com ele, criando uma enorme bola de neve entre os dois, como sempre.
Você murmurou algo inaudível, os olhos se distanciando dele para ter uma experiência mais ampla em seus pensamentos. Alternativas e mais alternativas corriam por sua mente, perguntas ousadas, outras nem tanto. Tom era um garoto vivido, isso era inegável, você sabia que iria receber um “sim” das maiorias das perguntas ousadas que fizesse para ele. ─── Eu nunca quis ficar com algum amigo meu.
As palavras se desenrolaram por sua língua, sendo cuspidas por você nos poucos segundos de pensamento. Se ele conseguisse ler as entrelinhas, conseguiria captar a segunda mensagem dessa pergunta de duas caras. Ela consegue ser inocente mas em outros casos, como esse por exemplo, pode ser um tanto quanto sugestiva. Tom preferia a segunda opção, mas não admitiu.
─── Eu já. — Ele respondeu, mais uma vez sendo direto e reto em suas respostas, não tendo medo do que você poderia pensar dele. Vocês eram melhores amigos, não havia o que esconder. — E você, já?
─── Tudo bem, sim. — Talvez a maneira direta como ele estava sendo com você estivesse injetando um certo tanto de adrenalina em suas veias, você também queria estar confiante nesse jogo.
─── Quem?
─── Isso não importa, não é assim que o jogo funciona. — Você o cortou rapidamente, um pequeno sorriso malicioso traçando seus lábios ao ver a reação decepcionada dele. — Vamos, sua vez agora. 
Sua voz demonstrou animação, um entusiasmo repentino começando a correr por seu corpo com intensidade. Ele sorriu em resposta a sua excitação, a malícia pingando de sua voz semelhante à veneno. Tom se ajustou na cama, sentando-se com um dos cotovelos apoiado em seu único joelho erguido enquanto sua outra mão livre corria sorrateiramente para encontrar seus cabelos, brincando com uma mecha distraidamente.
Ele assobiou uma melodia qualquer, a mente vagando por novas perguntas. Tom queria algo novo, queria fazer você se contorcer um pouco, talvez deixá-la um pouco tímida e envergonhada. Mas, a contrário do que ele acreditava, seus encantos a atingiam sim, não da forma escancarada que ele esperava mas a atingiam. 
Seu olhar caiu sobre ele, uma faísca emocionante conectando seus olhares quando os olhos dele focaram nos seus. Um sorriso ladino esticando os finos lábios dele, e você não percebeu, mas em poucos segundos você estava sentada sobre os joelhos, próxima demais dele. Aquela era uma aproximação perigosa, definitivamente perigosa.
Tom pareceu ronronar de entusiasmo, lambendo os lábios em antecipação. ─── Eu nunca tive uma experiência sexual ruim. — Oh, ele amou a forma como você franziu o cenho em indignação, inclinando a cabeça para trás. — Eu já tive algumas, e você..?
Uma coisa levava a outra, era isso que ele queria.
Ele estava adorando assistir a mudança de suas feições, seus grandes olhos piscando e piscando inocentemente como se estivessem em busca de uma boa história para contar, caçando em sua pequena mente pouco vivida. Não, não havia histórias, não havia vivências, não havia nada semelhante à tais coisas quando o assunto se trata de relações sexuais. Pelo menos não para você, já para seu melhor amigo..
Você inclinou a cabeça ligeiramente para o lado, desviando o olhar antes de encolher os ombros timidamente. ─── Na verdade eu nem sequer tive experiências sexuais ainda. — Você respondeu em um murmúrio baixo.
Tom soltou uma gargalhada alta, balançando a cabeça em negação a sua resposta a qual ele alegava mentalmente ser uma mentira. Sua risada a despertou dos pensamentos, levando seu olhar ofendido e envergonhado para o garoto que continuava rindo, não acreditando cem por cento em sua resposta.
─── O que? Por que.. por que você está rindo, seu idiota? — Você o questionou, seu tom transmitindo o quão ofendida e envergonhada você estava naquele momento. Ele estava zombando de você? Por que ele estaria zombando de você, afinal?
A verdade é que Tom não zombaria de você ultrapassando os limites, ele não é um completo idiota com o caminho perdido. Então quando você deu a ele essa exata reação, o garoto simplesmente paralisou. Ele não obteve uma resposta sarcástica ou irônica, uma resposta arrogante que o faria rebater com um pouco de humor ácido usual. Mas ao invés disso, ele a observa olhar para ele ofendida.
Ele franziu o cenho, limpando a garganta antes de se ajeitar sentado sobre a cama, cruzando as pernas. Suas mãos desceram para o colchão, as apoiando nas próprias coxas.
─── Espera, você nunca..? — Ele não disse a frase completa, querendo ter certeza do que ela estava querendo dizer.
Você bufou, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha com impaciência. ─── Sim, Tom, eu nunca tive uma experiência sexual. — Você revirou os olhos, tentando não deixar sua vergonha de transformar em irritação e mal-humor.
Ele não pareceu ficar tão surpreso, ele a conhecia de todas as maneiras, já havia visto todas as suas faces. Era com você que ele estava falando, era sobre você, mas ele realmente não imaginou que você ainda estivesse pura aos seus 18 anos de idade.
─── Porra, ________, nem masturbação? — Você sentiu o calor irradiar em suas bochechas, seu nariz se contorcendo timidamente enquanto você escondia seu rosto em suas próprias mãos, resmungando.
─── Pra que você quer saber, hein? 
─── Duh, porquê somos melhores amigos e não temos essa de não compartilhar essas coisas? — Ele deu um leve peteleco na sua cabeça, o que a fez erguer o olhar furiosamente. — Mas não precisa contar se não quiser.
Você desviou o olhar timidamente, o rubor fazendo suas bochechas arderem como o fogo do inferno. ─── Sim. — Sua voz soou baixa, um murmúrio quase como um sussurro. — Raramente.
Droga, ele estava a olhando com aquele mesmo olhar, o pequeno sorriso dançando sobre os lábios dele. Você ignorou um suave arrepio que a fez suspirar, os dedos calejados de Tom circulando a pele macia da sua coxa exposta sendo os responsáveis por isso. Ele não disse, mas assistiu o efeito que causou em você. 
Malditos sejam aqueles olhos, maldito seja aquele sorriso, maldita seja aquela boa lábia dele.. Ele era uma perdição, claramente, e você estava finalmente mergulhando nela.
─── Mas experiência sexual com alguém, nunca teve? — Ele estava realmente se mostrando curioso sobre isso, seus dedos continuaram deslizando pela sua coxa. 
─── Não, ninguém.. nunca me tocou. — Sua voz falhou no meio do caminho, evitando manter contato visual com ele. Mas ele continuava a te encarar como um predador, faminto.
Merda, isso é uma tortura.
Ele estava sendo tão cauteloso, se deliciando com as pequenas partes antes de chegar em sua parte favorita. Sua timidez apenas alimentava sua excitação, ele estava amando assistir sua reação em resposta às suas perguntas, o jogo antes jogado sendo completamente esquecido por vocês dois.
─── E tocar em alguém? 
Você sacudiu sua cabeça, negando rapidamente. Você se encolheu, fingindo não querer se entregar às provocações dele. Seu olhar continuou focado em um canto qualquer, sabendo que se você o olhasse ele estaria com aquele mesmo sorriso pervertido de sempre. 
─── Nem mesmo boquete? — Você não conseguia acreditar que vocês dois estavam tendo mesmo essa conversa, justamente essa conversa.
Você sempre se pegou ouvindo e reagindo sobre as mais diversas histórias de transas absurdas de Tom, histórias onde muita das vezes ele nem sequer se lembrava do nome das garotas, algo que você também não ousava perguntar. Mas era diferente, ele contava e você apenas reagia, não tinha um envolvimento intenso seu no meio.
Mas agora, caramba, agora as coisas estavam começando a ficar um pouco intensas. Tom estava mostrando o seu outro lado, lado esse que você somente o viu usá-lo com outras garotas nas muitas noites que vocês saiam juntos. Ele estava o usando com você, mas parecia haver algo de diferente, algo que não tinha com ele quando ele estava com as outras garotas. Mas para ser honesta, isso não importava muito agora.
─── N‐Não.. nem mesmo isso.. — Você sentiu seu lábio inferior ser esmagado por seus dentes, o mordendo em uma tentativa de controlar a respiração que começava a acelerar.
Isso foi o suficiente para ele, tudo o que ele precisava ouvir. Você sentiu seus dedos calejados roçarem gentilmente contra seu queixo, permitindo que ele o agarrasse suavemente para trazer seu olhar para ele. O brilho de curiosidade banhando suas orbes, a estranha necessidade de tê-lo por perto a deixando um pouco assustada. Seus olhos não o viam como um melhor amigo agora, havia algo a mais nisso.
Os cantos dos lábios dele se curvaram, aquele típico sorriso chamando sua atenção. Ele queria rir, você era tão fácil de fisgar a atenção que ele chegava a achá-la adorável. Ele ergueu o polegar, o pressionando contra seu lábio inferior antes de deslizá-lo sobre ele, sentindo a maciez da região. Se ele não soubesse se controlar, ele já teria voado em sua direção e afundado em seus lábios há tempos.
Mas ele deve ir com calma, ele não quer assustá-la. Ele não pode assustá-la.
─── E que tal tentar agora..? — A rouquidão em sua voz foi evidente, o olhar sombrio e faminto combinando com seu sorriso malicioso. Ele estava ansioso por uma resposta dela, ele precisava disso.
Ah, quantas vezes ele não já se pegou fantasiando aqueles malditos lábios femininos e atraentes dela engolindo seu comprimento inteiro sem sobrar nada, fodendo a própria mão em uma madrugada qualquer enquanto deixava sua mente fazer o trabalho de imaginar que na verdade estava fazendo você engasgar a cada estocada. Esses pensamentos tão sujos, desprezíveis.. eles os amava.
Sua mente tornou-se uma tela em branco, era como se seu subconsciente tivesse parado de funcionar, travando em meio a essa situação. Você não sabia se estava ficando louca, mas sentiu algo escorrer quente e pegajoso escorrer por entre suas pernas. Ele nem sequer tinha dito as devidas palavras para você compreender completamente e mesmo assim, você já se encontrava com seu núcleo encharcado.
E ele sabia disso. Ele viu a maneira como suas coxas se contraíram ao ouvir a pergunta dele, o jeito como você apertou os lençóis da cama ou a forma como seu suspiro surpreso se assemelhou a um gemido manhoso. Ele reparou em todos os sinais, Tom é bom nisso.
Sua língua contornou seus próprios lábios, os lambendo para tentar acalmar a excitação que queimava em seu estômago. Ele estava a deixando louca em todos os sentidos existentes, e nada nem sequer havia começado. Sua cabeça moveu-se inconscientemente em concordância, os lábios lindamente entreabertos e os olhos suplicando por ele.
─── Não.. quero com palavras, linda. 
Ele estava sendo um filho da puta, você sabia disso — você gostava disso. Seus ombros se encolheram, engolindo seco ao tentar se acalmar para tentar dizer o que ele queria ouvir, mas cara, o nervosismo pode ser cruel na maioria das vezes. ─── Eu quero..
─── Hm, quer o que, princesa? — Ele sorriu, uma risada nasal escapando. Você estava ficando impaciente, mas a ousadia que gostaria de ter infelizmente não estava presente ao seu lado naquele momento. — Vamos, não seja tímida, eu quero ouvir de você..
─── P-Por favor, eu quero.. hm.. eu quero tanto engolir seu pau.. — Você cuspiu, quase engasgando com as próprias palavras que deslizavam para fora da sua boca.
Não se sabe quanto tempo se passou exatamente, mas para você foi num breve piscar de olhos e você estava ajoelhada na frente dele. Seus joelhos estavam doloridos, mas a ansiedade de tê-lo sendo afundado para dentro da sua garganta era maior do que qualquer dor que estivesse sentindo naquele momento. Seus olhos assistiram com curiosidade a mão grande dele subir e descer pelo próprio pau, engolindo a saliva que se acumulava dentro da sua boca.
Ele aparentava ser tão delicioso, mas parecia estar tão dolorido.. pulsando enquanto escorria lentamente pela mão habilidosa dele, e você se pegou pensando em quantas e quantas vezes ele já não esteve fazendo isso. Você foi pega de surpresa quando sentiu dois dos dedos dele serem enfiados dentro da sua boca, num movimento lento de vai e vem.
Seu olhar parecia tão escuro, tão sombrio e fascinado pela forma como você recebeu bem e de imediato os dedos dele na sua boca, os enrolando uma vez ou outra com a própria língua.
─── Isso, bonequinha, você fica tão linda assim.. tão desesperada pra me engolir.. — Ele murmurou, rindo baixo quando recebeu um som de reprovação ao tirar os dedos de dentro da sua boca.
Ele fez questão de agarrar seus cabelos um tanto agressivo, a puxando para mais perto de seu pau. Tom a provocou, fazendo com que seus lábios roçassem contra a parte superior de seu membro inchado e úmido, ganhando um gemido manhoso em resposta a sua brincadeirinha.
─── Você acha que aguenta ele, princesa? Acha, linda? — Ele perguntou, acariciando a região onde puxou seus cabelos, certificando-se de aliviar caso tenha causado alguma dor. Você não parava de olhá-lo com aqueles malditos olhos suplicantes, aquele brilho quente se espalhando pelo seu olhar e quando você pôs a língua inteira para fora apenas para recebê-lo, foi um suficiente para fazer grunhir de excitação.
─── Porra, foda-se. — Ele emitiu antes de enterrar o pau latejante dentro da sua boca de uma vez só, fazendo você engasgar ao senti-lo bater contra sua garganta.
Ele enterrou a mão dominante em seus cabelos, pegando um punhado de mechas para empurrá-la contra seus quadris, não querendo que você se afastasse. Suas unhas cravaram nos joelhos dele, seus olhos acumulando doces lágrimas nos cantos a cada estocada que se era dada em sua boca.
─── Ah, merda, você fica tão linda assim.. abocanhando meu pau como se fosse uma vadiazinha profissional, porra.. — Ele murmurou, os olhos entreabertos ao encontrar os seus, o sorriso malicioso voltando para os lábios ao notar as lágrimas descerem por suas bochechas.
O polegar dele subiu para suas bochechas, limpando brevemente as lágrimas de excitação que escorriam por elas. Você estava quase se afogando no pau dele, tão perdida, tão ingênua enquanto ele apenas continuava se afundando cada vez mais em sua garganta sensível. Talvez mais tarde você iria sentir os efeitos disso, uma leve dor de garganta poderia a deixar incomodada.
Um único gemido deixou os lábios dele quando ele a sentiu arrastar a língua pela extensão comprida de seu membro, continuando com o trabalho de chupá-lo como se sua vida dependesse disso. Tom se sentiu inútil e incapaz sobre todas as vezes que ele fantasiou sobre você, notando que sua mente não havia feito um bom trabalho, a realidade estava sendo três milhões de vezes melhor que suas fantasias estúpidas.
Você estremeceu ao senti-lo puxar mais uma vez seus cabelos, mais lágrimas descendo por seu rosto quando sentiu sua ponta acertar brutalmente sua garganta repetidas vezes com mais velocidade dessa vez. Ele estava fodendo sua boca, literalmente. Não havia mais espaço para dúvidas, incertezas e inseguranças, o certo era apenas viver o momento agora.
─── Porra, isso.. apenas.. apenas continue assim, gatinha.. — Ele balbuciou alucinado, as pontas dos dedos ficando brancas ao apertar seu cabelo fortemente enquanto ele continuava a acelerar as estocadas. — Você é tão boa nisso, bonequinha.. tão boa..
Ele estava tão perto que chegava a ser patético, a maneira como ele balbuciava os elogios de uma forma quase inaudível, os quadris indo e vindo com certa agressividade e os puxões de cabelo que agora se tornaram apenas beliscos suaves para você. Tom deslizou o olhar para você, sua regata branca e justa dando uma visão privilegiada dos seus seios balançando conforme você se movimentava para agradá-lo.
Isso foi a agulha para estourar o balão, seu pau se contraindo dentro da sua boca antes de que ele permitisse se desmanchar em sua língua, o líquido esbranquiçado e quente preenchendo sua boca. As estocadas se tornaram desleixadas e lentas, fazendo com que um pouco do seu esperma escorresse para fora dos seus lábios, a sujando. Mas Tom foi rápido em ajudá-la, puxando seu pau de volta antes de deslizar o polegar sobre o canto de seus lábios, empurrando o esperma de volta para sua boca.
Ele assistiu você engolindo cada gota, a sensação de não ter seus lábios quentes e macios em volta de seu membro o deixado chateado. Mas ele sorriu, um sorriso fraco enquanto sua mão dominante colocava uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
─── Você foi tão bem, minha bonequinha.. — Ele a elogiou, a puxando para cima querendo tê-la mais próxima dele. Um sorriso envergonhado enfeitou seus lábios, a estranha estranha de orgulho crescendo em seu peito.
E quando você estava prestes a se afastar dele, tomando consciência do que havia feito, Tom apenas a puxou pelo pulso mantendo a mão dominante firme sobre sua cintura sensível. Ele estava a olhando com aqueles mesmos olhos predadores de antes, o brilho faminto e fascinado iluminando seu olhar.
─── Aonde vai, princesa? Eu ainda não terminei com você..
Tumblr media
2 notes · View notes
unicornio12am · 5 months
Text
Un oralsito me resolvería la vida, y si es en un lugar arriesgado nah renazco, y si luego se sube la faldita y se hace la tanga a un ladito mientras se abre las nalgas y me dice "damela todita" nah subo al cielo, y si le digo obscenidades al oído y solo responde "si papi" entre gemidos, baaaaam me convierto en Dios. 🫀
70 notes · View notes
dariann-garcia · 1 year
Text
Los hombres son una amalgama de contrastes: caballeros que embaucan, poetas que susurran obscenidades, demonios que sonríen seductores y bestias que se rinden ante el amor.
274 notes · View notes
idollete · 3 months
Note
juju idolette do tumblr, há algumas dúvidas percorrendo a minha mente e eu queria que você hablasse um pouquinho🗣🗣. você acha que o enzo tem breeding kink? eu não acho que ele chega a ter vontade de ser pai, mas pode amar um sexo sem camisinha enquanto te deixa bobinha.
eu tbm acho que não skdjsksdjskds. penso que ele gosta de gozar dentro, não pela ideia de ser pai ou te engravidar, e sim pela intimidade do ato, pela obscenidade também. imagino que ele gosta de como você fica com uma carinha satisfeita quando ele te deixa cheinha, gosta mais ainda de ver a porra dele escorrendo, fazendo uma meleira que fica, a bagunça...
vejo mto o enzo sendo o tipo que deixa escorrer só um tiquinho pra botar pra dentro de novo com os dedos, lentinho, porque você tá super sensível, esfregando por todo canto e enquanto te elogia em sussurros, vai dizer que você fica ainda mais linda quando a porra dele tá te marcando
43 notes · View notes
tecontos · 7 months
Text
Curei a dor de cotovelo sendo putinha por uma noite. (foi em Março-2023)
By; Taty
Eu sou de Sobral-Ce, tenho 25 anos e atualmente namorando. Contarei algo que me ocorreu lá pelo meio de Março.
Eu sempre tive uma enorme curiosidade sobre a vida das mulheres da noite. Eu acabara de terminar um namoro e resolvera curar a dor de cotovelo numa cidade do litoral. Era uma pequena cidade mas bem agitada por conta da beleza.
Logo na primeira noite resolvi dar uma volta pela praia alguns quiosques costumavam fechar mais tarde por conta dos turistas e sempre por perto era fácil encontrar algumas meninas em busca de um cliente que lhes garantisse o almoço do dia seguinte.
Os modos nada discretos e a pouca roupa denunciavam o comercio de corpos bem jovens, a maioria dos clientes apareciam em carros e logo saiam, a maioria dos homens preferiam as boates por acharem mais seguras.
Pela manhã, na volta da praia passei na frente de uma delas, uma mulher varria a calçada enquanto outra trazia o lixo para fora não resisti e parei para perguntar se algum responsável estava na casa. Elas se entreolharam muito desconfiadas…insisti, a que trazia o lixo mandou que eu aguardasse, entrou e alguns minutos voltou me pedindo para acompanha-la. subi os degraus de mármore amarelado e entrei pela porta de madeira envernizada, era um grande salão com um palco ao fundo nas laterais mesas a maior parte da decoração era em tom avermelhado.
De uma escada surgiu uma jovem senhora, devia ter seus 40 anos, vestia um jeans surrado e uma blusa de decote generoso.
_ bom dia, minha funcionária me disse que queria conversar comigo? Do que se trata?
Me apresentei. Fui direto ao ponto queria uma experiência diferente, uma noite animada ,,,
De inicio a moça que chamava Monique riu. Mas percebendo minha insistência passou a dar uma maior atenção a minha história. Quase uma hora depois já havíamos combinado sobre minha passagem pela casa. estaria lá por volta das 6 para conhecer o restante das meninas.
Meu dia demorara a passar de tanta ansiedade, escolhi uma lingerie provocante, uma roupa sexy e claro preservativos , deixei o hotel com uma pequena bolsa.
As seis horas em ponto cheguei na boate, algumas meninas ensaiavam coreografias sensuais outras apenas de lingerie se reparavam para receber os clientes, Monique não demorou a chegar, apresentou-me as meninas e pediu que uma delas me acompanhasse até um dos quartos..
Os primeiros clientes em geral eram homens casados, costumavam frequentar a casa sempre no fim da tarde após o dia de trabalho. Eram em geral fieis a suas meninas… depois das 9 em geral chegavam turistas e homens sem compromisso, a maioria em busca de aventura. Naquela noite o movimento seria grande, pois chegara muitos turistas, já pronta desci para o salão.
Eu vestira uma lingerie preta rendada e bem provocante, sandálias de salto fino prateadas deixara o cabelo preso em um rabo de cavalo e uma das meninas inventara de me emprestar uma máscara que cobria a região dos olhos. Bastou cinco minutinhos no bar que logo um homem me encoxou, falando algumas obscenidades no meu ouvido. Sem maiores pudores empinei a bunda quase nua e pude perceber o volume em sua calça. Depois de faze-lo beber alguns drinks levei-o para um canto mais discreto. O sem vergonha queria mesmo uma trepada e logo depositou uma nota em minha calcinha.
Subi pela escada dos fundos, era um quarto simples mais bem arejado e decorado com flores, espelho no teto e paredes vermelhas. Em poucos segundos eu estava nua sendo chupada pelo desconhecido.
Não era nenhum príncipe mas tinha um volume considerável e para a primeira foda da noite abrira meu apetite. Não demorou muito a se satisfazer, tomou seu banho de saiu do quarto deixando o pagamento pelo serviço.
Enquanto eu me preparava para voltar ao salão, uma camareira trocava as roupas de cama. Era um lugar bem organizado e limpo.
Na volta ao salão passei pelo escritório de Monique para deixar o dinheiro.
Não demorei muito a conquistar outro cliente, esse menos tarado era extrovertido e conversou muito entre um drink e outro, queria um bom sexo oral e certamente lhe proporcionei o melhor e de brinde ainda tomamos uma chuveirada regada a chupadas que me fizeram gozar.
Meu terceiro cliente daquela noite quente foi um negro. Esse sim valeu pela putaria. Logo de cara me jogou na cama de 4, sem maiores cerimônias abaixou minha calcinha e desabotoou meu sutiã, me comeu de quatro, com uma potencia que me fez gemer alto. Me senti a verdadeira puta. Ele não tinha meias palavras, ainda de quatro senti meu rabo ser alargado por aquela bitola sedenta de sexo. Vi estrelas. Enquanto a mão pesada me puxava pelos cabelos e me mandava rebolar. Apesar da dor, senti um enorme tesão.
Aquele negão não se satisfazia. Gostava de uma boa putaria, me enfiou o cacete na boca até que o leite escorreu pela camisinha pequena para aquela pica gigante. Depois me fez sentar em seu colo, eu sentia a pica no meu útero enquanto ele apertava meus peitos duros de tesão.
Foram três horas de trepadas intensas. Eu estava esfolada. Era um africano recém chegado à cidade, trabalhava em uma multinacional aqui no estado. Gostava de se servir das meninas, as vezes trepava com duas …
Naquela madrugada voltei para o hotel arregaçada. Minha vidinha de puta por um dia valera a pena.
Enviado ao Te Contos por Taty
55 notes · View notes
sunflowerzyk · 3 months
Text
Detrás del depredador - König Híbrido!Oso x lectora [Medieval AU] Cap. 5
Eres una plebeya de familia numerosa, tu vida es de lo más tranquila como lo puede ser para alguien de tu estatus. Hasta que una de las tantas mañanas en las que sales de tu hogar para recolectar frutos de los arbustos en lo más profundo del bosque una flecha atraviesa tu brazo. Tu no lo sabes, pero el dueño es el príncipe König , un híbrido bestia/oso, quien te tomara como su esposa, aunque no lo quieras así.
lista maestra <<
Ao3 << In English
Contiene: diferencia de edad, perversión, könig Yandere, konig Mayor, Diferencia de tamaño, obscenidad, dub-noncon, könig posesivo, daño/consuelo, pelusa, violencia típica del canon, dime si me olvidé de alguno.
Si este contenido no es de tu agrado continúa deslizando, gracias
Tumblr media
Sólo había una silla.
La suerte debería estar riéndose en tu cara por ser tan ingenua, esa silla no era para ti, no necesitabas ver el rostro del príncipe para saber que tenía una enorme sonrisa en sus labios.
Tan solo la forma en que movía sus dedos sobre la tela de tu vestido en la zona de la cadera te daba un indicio de su diversión.
Sus movimientos lentos y firmes
No podías esperar un trato tan amable después de dudar de su generosidad y culparlo de poner cosas extrañas en tu comida para aprovecharse de ti.
Aunque se aprovechaba, pero ese no era el punto. Él nunca pondría nada en tu comida, no. Él no era tan cobarde para hacer algo así, si tuviera planeado hacer algo contra ti, lo haría en tu cara, de manera cínica. Y dejaría evidencia lo suficientemente obvia para que una cabecita como la tuya lo notará rápidamente. En este caso, su semilla sobre tu vientre.
Llevabas viviendo ahí (en contra de tu voluntad, un porcentaje) por al menos 3 o 4 semanas, cómoda y bien cuidada, él solo pedía como recompensa de cuidarte tan bien(mandar a una criada a hacerse cargo de ti) que solo estuvieras tranquila , dormida profundamente por tu pereza y fatiga mental, y exhibieras tu bello cuerpo para él.
Que no hubieras despertado mientras él tomaba su premio y untaba su semen sobre ti no era su problema, ya que él siempre intentaba despertarte, pero simplemente hablabas entre sueños, te movías ligeramente y seguías durmiendo poco después. Sin importar que él gruñera en tu oído y desgarrara las sábanas al lado de tu cabeza.
Él se aseguraba de entrar a tu habitación a media noche, cuando el papeleo le permitía descansar, estar limpio y enérgico de verde nuevo; Él no quería aceptarlo, pero siempre entraba a tu habitación cuando estaba cien porciento seguro de que estabas en la etapa profunda de tu sueño, toda una bestia pervertida y descarada, solo por ti.
Siempre estaba lleno de trabajo en las barracas de los guerreros, entrenamientos, adiestramiento y disciplina, gritos y golpes, sin importar cuan demandante fuera esencialmente, prefería el campo de entrenamiento a sentarse todas las noches antes de dormir a revisar los papeles que su hermano mayor. . . firmaba sin leer la letra pequeña, un incompetente de primera.
Pero el trabajo y cansancio nunca será un impedimento para könig, eso no se interpondrá nunca en sus visitas nocturnas a tu habitación para sentir tu aroma suave contra su hocico que babeaba al inhalar tu cuello.
Esos pensamientos los hicieron temblar ligeramente, reafirmando su toque en tu espalda baja.
Si, deberías saltar por la ventana de la habitación donde él te hospedó cuando tuviste la oportunidad, o comer una fruta venenosa del bosque, tal vez.
No debías ser tan inteligente para ser capaz de percibir el cambio en el ambiente y la forma en que él príncipe könig tocaba tus caderas, divertido, sin dejar de ser casi sensual.
El príncipe te guía por todo el camino hasta la silla enorme de color rojo vivo, como la sangre, la recorrió hacia atrás y tomó asiento, sin dejar de tocarte la cintura, pasando su mano enorme y enguantada de estar en tu espalda baja a tu costado, muy cerca de donde terminaba el corsé y empezaba la falda ancha. . Sin dejar de mirarte ni un segundo, se acomodó en la silla en silencio.
Un silencio incomodo
.
Humillante.
Pasaron largos minutos, solo escuchando las brasas del fuego que iluminaba la habitación, y la respiración de ambos, el sudor se estaba acumulando en una fina capa en tu frente, mientras trataba de mantener tranquila y en silencio tu respiración agitada.
— ¿No piensas sentarte?
Él preguntó con voz tranquila y profunda, buscando tu mirada con sus ojos penetrantes.
—No hay más sillas, Príncipe.
Resaltaste lo obvio, deseando que esté humillación terminará lo más pronto posible.
— ¿De verdad?
El preguntó con severidad, cambiando el tono, tratando de usar algo más sarcástico pero salió más amenazante, provocando un escalofrío por tu columna.
Aún mirabas al suelo con nerviosismo, cualquier lugar menos a él, sabías perfectamente que te estaba comiendo literalmente con la mirada, tan solo pensar directamente en ello te ponía los bellos de la nuca erizados, estrujaste la tela del vestido debajo de tus manos desnudas.
König soltó un sonido gutural, un gruñido desde lo más profundo de su garganta, un sonido de satisfacción, sin dejar de acariciar su costado con su dedo pulgar, la piel ardía debajo de él, casi quería salir corriendo de la ansiedad acumulada.
Sabías que él podía oler tu nerviosismo, el sudor y tu ansiedad, cada vez que inhalaba y exhalaba con la misma profundidad sin dejar de mirarte.
—Toma. Asiento.
Él habló de nuevo, una orden, sin petición, con un tono más severo y demandante, cerraste los ojos en respuesta, tu rostro completamente lleno de un color rosado, y la mandíbula tensa por la vergüenza. Sin miedo a reprimendas, estrujaste de nuevo el vestido, y te acercaste más.
Ya no tenías orgullo ni dignidad ahora, era eso o morir. Miraste su regazo. Gran error.
Un jadeo ahogado quedó atorado en tu garganta al notar un bulto entre sus piernas, independiente de las capas gruesas de ropa fina no se podía ocultar esa.... Cosa.
Rápidamente te quedaste quieta sin avanzar más y él gruñó en protesta, casi molesto, rodeando completamente tu cadera y arrastrándose hacia su regazo, las telas de tu vestido ayudaron a mantener una distancia considerable entre ti y su enorme.... Protuberancia.
Gemiste en voz baja, tratando de acomodarte en tu sitio, en su regazo, eso solo provocó que könig apretara mas su agarre contra tu cadera, y juntando tu cuerpo aun mas al suyo, tu costado contra su enorme pecho y abdomen, incluso en esa posición ni siquiera tu cabeza le llegaba a la clavícula, era jodidamente enorme.
König tomó con su mano libre un tenedor con elegancia, tanto como su enorme figura se lo permitió lo clavado en la carne del frente y se lo llevo debajo de la capucha, a su boca.
Inmediatamente tu barriga gruñó al oler la carne, no comer durante dos días seguidos fuer horrible, solo beber un poco de agua no era suficiente, sentís que podrías colapsar si no probabas un bocado en poco tiempo.
Pero el príncipe simplemente te ignoró, y continuó acariciando tu cadera, moviendo sutilmente su toque hacia tu estómago que rugía, presionando sus grandes dedos calientes sobre la tela. Sacando jadeos de incomodidad y nerviosismo de tus labios, lo cuál, no lo detuvo en absoluto.
Continuó atormentando tu pequeña figura en sus garras, presionando tus nervios y necesidades a tal punto que solo estabas frustrada.
—Quiero comer.
Dijiste de manera cortada, sin aliento, lamiendo tus labios por la falta de hidratación y la ansiedad.
— Príncipe-
— Puede estar envenenada, no deberías.
— Me equivoqué, por favor.
Lloriqueas, viéndolo saborear la comida sin cortar el contacto visual contigo, sus ojos ligeramente arrugados, tenia una gran sonrisa divertida detrás de su máscara, te hizo enrojecer de humillación e impotencia.
Él estaba disfrutando de su comida.
— ¿En qué te equivocas Kitz?
König deseaba verte disculparte propiamente, humillar te ante sus ojos. Pero al diablo con tu todo, realmente deseabas comer.
— En dudar de su majestad.
— ¿Sí?
El continuó comiendo y hablando después de devorar grandes bocados.
Él quería escuchar más.
Tragaste saliva, sabiendo que se refería a lo de esta mañana, cuando fue a dejarte el vestido sobre la cama, escuchó tu charla con la criada.
— Continúa Kleiner Schurke
Él ronroneó, fortaleciendo su agarre en tu cintura, pegando el costado de tu cuerpo aún más, mientras solo podías jadear, abrumada por el calor inhumano que desprendía de su enorme cuerpo.
Cortaste el contacto visual cuando se inclinó más cerca de tu rostro, la máscara tocando tu nariz, miraste hacia abajo, primero pasaste tu atención por la falda del vestido, subiendo lentamente hasta la gran mano de könig que estaba cambiando, de nuevo.
Salió un grito ahogado de tus labios, aún no te acostumbras a ver como cambiaba a una forma más animal, sus uñas se alargaban y tomaban un color marrón oscuro, y de su piel salía un pelo abundante de un color marrón más claro, como el de un oso pardo.
El cambio de forma provocó el desgarre de los guantes que cubrían la mano de könig. No sé molestó en remover los sobrantes de la tela rota
Sus dedos se ensanchan y alargan a la vez, pequeñas almohadillas del color de sus uñas saliendo en el centro de su mano. Antes cubría solo la mitad de tu vientre, ahora más de eso, y era más pesado. Las garras de su 'mano' se contraían ligeramente y salían de manera lenta, jugando con la tela de tu vestido encima del vientre.
Fácilmente podría matarte, ya lo sabías, pero ahora era más evidente, con tan solo un poco más de fuerza podría pasar la tela del vestido, tu piel y carne, una idea aterradora e incómoda, mandó escalofríos por ti columna, y te moviste de tu sitio. Mala idea.
Sus manos no fueron lo único que creció, al mover tus caderas el bulto apuñaló tu trasero, era más... Más grande. Abriste los ojos de inmediato, sin aliento, König solamente sacó una risita profunda de sus labios, disfrutando de tu sorpresa y miedo.
—dije, continúa.
El susurró, aún no levantaba la vista de su mano sobre tu vientre, cerraste los ojos, sintiendo su cálido aliento quemar tus mejillas, su tono indica diversión, pero poca paciencia al mismo tiempo, no le esperaba esperar demasiado.
— solo...., no debí suponer cosas sin sentido, acusar al príncipe de algo tan cobarde.
Murmuras entrecortadamente a todas sus demandas, mientras el te acariciaba tu vientre dolorido, gruñendo por sustento mientras él continuaba comiendo postres y deleitándose con tu figura tan avergonzada.
—Sehr klein.
Finalmente cuando se sintió satisfecho dejó de presionar tu barriga y movió una de sus enormes patas hacia un plato lleno de comida diferente, no era tan grande como el consumió, pero tampoco diminuto, suficiente para ti.
—Sehen.
Él tarareó con voz profunda, arrastrando el plato hasta enfrente de ambos, rápidamente levantaste la mirada y tú boca comienza a salivar, casi era involuntario, te moviste para tratar de alcanzar la comida pero könig no aflojó su agarre en tu cadera para que lograrás tomarlo. . tu misma.
— No, pequeña tonta, Te lo dije, ¿no?
- ¿Qué?
—Puede tener veneno, ¿recuerdas?
— Peor yo ya-
— Debo probarlo primero, antes, para que estés segura, ¿verdad?
-príncipe....
— además, tu brazo está herido, no a sanado por completo, no queremos que se habrá, y debas quedarte más tiempo.... Aunque pensándolo bien-
— ¡no!.... Por favor....
Casi querías llorar, gritarle a la cara, dos jodidos días sin comer, podrías aguantar más, eras una plebeya que se dedicaba al campo y no siempre tenían para comer, pero con tres semanas con tres comidas al día, tu estómago se había vuelto tu peor enemigo.
Igualmente la herida suponía un desgaste físico, si se volvía a abrir solo existían dos opciones, la primera, el príncipe könig se aburre de retenerte y te arroja a tu suerte en la calle de nuevo, regresas a casa, si bien te va, y vuelves al campo, con alta probabilidad de que tú mano se infecte. Y la segunda opción, permanecer aún más tiempo encerrada en el castillo con un hombre bestia completamente desquiciado y pervertido...
Un regreso que provenía del eco del príncipe te sacó de tus pensamientos, claramente estaba disfrutando atormentarte. Aunque se vislumbra una pizca de molestia..... Principalmente porque pareces horrorizada de quedarte más tiempo.
König clavó su garra en un trozo de carne asado, olía demasiado bien, moviste tus manos hacia de él que estaba en tu vientre, para alejarla, o pide misericordia, pero solo recibiste que clavara sus garras ahí, atravesando la tela del vestido y acariciando. . tu piel directamente, sacando un gemido asustado de tus labios, él solo se burló.
Observaste detenidamente como tomaba un pedazo de cada cosa y se lo metía a la boca detrás de la máscara, cuando terminó con cada cosa se acercó sus garras a tus labios.
—Sauber.
Él exigió, no debías saber su idioma para saber a qué se refería, sin importar cuan desesperada lucieras te inclinaste hacia sus enormes garras y metiste una entre tus labios, un suspiro silencioso y entrecortado te dejó, satisfacción retumbando en el pecho de könig.
Metiste más la garra, con cuidado, pasmado tu lengua por toda la longitud, absorbiendo el poco sabor que había dejado la carne y los jugos de la comida.
Eso mismo hiciste con cada uno de tus dedos, el no te permitió alejarte de cada uno de tus dedos hasta no asegurarte de que los dejaras 'limpios' lo que quería decir, llenos de tu saliva.
Al terminar el ronroneó y paso el dorso de sus dedos sobre tus labios para limpiar la saliva que había dejado pro ser tan descuidada y desesperada. por él.
En aprobación y recompensa por tu obediencia viste como movía su mano hacia la comida, y lo clavó como antes, pero ahora lo extendió a tus labios.
Él te iba a alimentar.
— Puedo comer sola.
— No, no puedes.
Gemiste contra el pedazo de carne que había extendido hacia ti, frotándolo contra tus labios para que tú le permitas alimentarte.
Abriste tus labios, y él introdujo la comida dentro, con cuidado. Deleitándose con la vista de tus labios, abriéndose para él, saboreando la carne, masticando y el sonido det u garganta al tragar.
Cada pedazo él lo llevó a tus labios con sus garras, con tanta delicadeza como un hombre bestia podría ser.
Medio plato pro terminar, y decidiste simplemente mirar hacia arriba, a sus ojos, te encontraste con una sorpresa, su máscara ahora denotaba un ligero bulto, abre los ojos con sorpresa, könig estaba aún introduciendo comida y no bajó la mirada.
Tus labios entreabiertos, pupilas contraídas por la sorpresa y la ansiedad constante, tu corazón acelerado una vez más.
Tu rostro se formó una pequeña mueca de sorpresa y temor, su rostro también había cambiado debajo de su máscara, lo sabías.
— Respektloses kleines Mädchen.
König sisea con un gruñido bajo, y profundo, sus ojos como dagas afiladas que amenazan con cortar tu garganta, rápidamente mete el pedazo a tu boca, con la sorpresa, casi te ahogas.
Él te maniobro, tu espalda chocando con su abultado pecho y tu trasero sentía aún más su masculinidad apuntando hacia ti.
Estabas por escupir el trozo de comida, pero el cubrió tu boca, solo te dejo toser contra su enorme pata, masticaste como pudiste y tragaste el pedazo, jadeando y sudando, tus ojos llorosos por el esfuerzo, y su pata y garras sobre tu rostro. , era caliente, y muy suave, su pelaje, olía a pino, y tierra húmeda, olores agradables y frescos que te hicieron sentir fresco, contrastando mucho con toda la situación.
Suspirando temblorosamente, abres tus ojos, ahora estabas completamente frente a la enorme mesa, La otra pata de könig sostenía aún mejor tu vientre debajo de la tela.
Suspiraste, indicándole que ya podía soltarte, habías pasado el pedazo, pero no parecía siquiera prestarte atención, tu mano se movió hacia la suya, pasándola por sus nudillos con suavidad, tocando su pelaje directamente.
El cuerpo del príncipe se tensó notablemente al percatarse de tus movimientos, las garras sobre tu rostro se contraían y expandían de manera ansiosa, raspando la piel debajo con mucho cuidado.
El príncipe suspiro profundamente, inclinándose se más cerca, su máscara interfiriendo con su acceso a tu piel en la zona de la nuca. Pidió a la criada Elis específicamente un peinado alto para hacer eso, saborear. Se alejó de tu nuca con un gruñido lleno de fastidio y se acercó a tu oído.
— Prohibido, darte la vuelta, ¿me entiendes? ¿kleines Rehkitz?
El gruñó, su aliento caliente y pesado quemando tu oreja sonrojada.
Afirmaste con tu cabeza rápidamente, gimiendo contra su enorme pata sobre tus labios y gran parte de la mitad baja de tu rostro, una sensación de anticipación se arremolinó en tu estómago.
— Si te pillo observando, te arrancaré tus hermosos ojos...
Él susurró, moviendo su garra para cubrir tus ojos con toda de sus dedos gordos y horribles, llenos de un pelaje suave que te dejaba sin aliento.
— Después de tu hermosa lengua rosada....
El Gimió por lo bajo, subiendo su mano que antes estaba sobre tu vientre y cintura, moviendo la hasta tus labios, separando la carne pintada de un rojo intenso, metiendo un dedo dentro.
Gemiste, experimentando arcadas por la intromisión, tus mejillas se llenaron de un color más intenso, el sudor en tu diente, cuello, y entre tus senos, lo realmente preocupante en la situación eran sus garras, el miedo de ser desgarrada por dentro era horrible , sollozaste, queriendo cerrar tu boca, cerraste lentamente tus dientes sobre el enorme dedo que könig que fácilmente eran dos dedos tuyos, la saliva cubrió su dedo, pero no pareció inmutarse.
En cambio, introdujo aún más el dedo, con su garra completamente contraída, escondida par ano lastimarte, solo quería jugar, ronroneó contra tu oreja, ahogando gemidos de placer al sentir tu lengua y dientes alrededor de su dedo peludo.
— y por último...
König sacó su dedo de tu boca, hilos de saliva los unían, el pelaje compactado por el líquido de tu boca, jadeas, alegre de tener un respiro, aún su enorme pata cubría tus ojos, pero sabías que no te iba a hacer un daño. permanente.... Aún. Ese pensamiento te dio tiempo para relajar tu cuerpo tenso, por unos segundos antes de sentir como su enorme pata caliente se odiaba sobre la falta de tu vestido.
Tocó ligeramente por encima antes de sumergir sus garras entre las capas y capas de la falda, soltaste un grito, asustada, el te hizo callar inclinado tu cabeza hacia atrás, la parte posterior de tu cabeza sobre su musculoso pecho, tu cuello, pechos y vientre a su disposición, bajo su mirada depredadora.
Desgarró la tela lo suficiente para llegar a la última capa de la falda, justo antes de llegar a tu ropa interior se detuvo y solo acunó tu pelvis y feminidad en su enorme pata. Enviando oleadas de electricidad por todo tu cuerpo, arqueado, mientras tu hiperventilabas por la confusión y el placer, algo en esas acciones movían tus entrañas, deseando ver más, sentir más.
— Te romperé las piernas para que no puedas huir nunca de aquí.
Soltó en un gruñido, apretando mas su agarre contra tu entre pierna, te quedaste entrecortadamente, el calor que te rodeaba era tanto como acogedor como amenazante.
En un intento por equilibrar tus sentidos moviste una mano para ponerla sobre la que acunaba tu coño que comenzaba a humedecerse pero la adrenalina.
— no voy a mirar... Promesa.
Susurraste, escuchando un ronroneó, dejó de acunar tu coño lentamente, subiendo por tu pelvis, vientre, pechos clavícula y alejar su toque,. Un sonido de tela desprendiéndose sino a ti lado, segundos después el príncipe liberó tus ojos.
Dejando que los abrieras, estabas mirando al frente, la pata de könig se movió al frente de la mesa, con la máscara entre sus garras, colocándola justo al lado de tu plato lleno con 1/4 de comida.
— tripa, Mein hübscher Bürger..
El príncipe se quitó la máscara, y la colocó justo frente a ti, movió su enorme pata peluda hacia la comida para atravesarla de nuevo y la llevó a tus labios.
Sin objeciones abres tus labios y te inclinas más cerca para seguir comiendo. Al hacerlo, la lengua de könig se arrastró sobre tu nuca, jadeas con el pedazo en la boca.
- Gotter....
Él Gimió en su lengua materna, acercándose poco después para restregar su.... Hocico en el costado de tu cuello, oler la piel debajo y ronronear, si así se le podría llamar. No dejó de alimentarte en ningún momento, manteniendo su agarre firme sobre tus caderas.
Miraste la comida buscando una distracción lo suficientemente entretenida para no gemir ni darle el placer de escuchar tus ruidos vergonzosos. Nada funcionó, también su protuberancia no dejaba de ser una molestia, frotándose contra tu trasero.
Te estabas volviendo loca. Él te estaba volviendo loca.
Ser un hombre bestial increíblemente testarudo y grande debería ser un pecado.
Y también gustar de eso.
— Du musst essen, deine Wunde heilen.
El príncipe deliró, contra tu nuca.
— Denn Sie werden Ihre ganze Energie brauchen, um meiner Forderung zu widerstehen.
La adrenalina te recorrió, el significado de sus palabras no podría ser bueno.
Agradezco sus likes y reblogs, para mas contenido, gracias por el apoyo <3
30 notes · View notes
Text
El trastorno obsesivo compulsivo (TOC) se caracteriza por un patrón de pensamientos y miedos no deseados (obsesiones) que provocan comportamientos repetitivos (compulsiones). Estas obsesiones y compulsiones interfieren en las actividades diarias y causan un gran sufrimiento emocional.
Puedes intentar ignorar o detener tus obsesiones, pero eso solo aumenta tu sufrimiento emocional y ansiedad. Finalmente, sientes la necesidad de realizar actos compulsivos para tratar de aliviar el estrés. A pesar de los esfuerzos por ignorar o deshacerte de los pensamientos o impulsos que te molestan, estos vuelven una y otra vez. Esto conduce a más comportamientos ritualistas, el círculo vicioso del trastorno obsesivo compulsivo.
Las obsesiones a menudo tienen temáticas, tales como las siguientes:
Miedo a la contaminación o a la suciedad
Dudar y tener dificultades para tolerar la incertidumbre
Necesidad de tener las cosas ordenadas y simétricas
Pensamientos agresivos u horribles sobre la pérdida de control y el daño a sí mismo o a otros
Pensamientos no deseados, incluida la agresión, o temas sexuales o religiosos
Algunos ejemplos de los signos y síntomas de la obsesión incluyen lo siguiente:
Miedo a ser contaminado por tocar objetos que otros han tocado
Dudas de que hayas cerrado la puerta o apagado la estufa
Estrés intenso cuando los objetos no están ordenados o posicionados de cierta manera
Imágenes de conducir tu automóvil entre una multitud de gente
Pensamientos sobre gritar obscenidades o actuar inapropiadamente en público
Imágenes sexuales desagradables
Evitar las situaciones que pueden desencadenar obsesiones, como el apretón de manos
Puedes inventar reglas o rituales que te ayuden a controlar la ansiedad cuando tengas pensamientos obsesivos.
Se desconoce la causa del trastorno obsesivo-compulsivo. Las principales teorías son:
Biología. El TOC puede resultar del cambios en la química natural del cuerpo o en las funciones cerebrales.
Genética. El TOC puede tener un componente genético, pero aún no se han identificado genes específicos.
Aprendizaje. Los miedos obsesivos y los comportamientos compulsivos se pueden aprender al observar a los familiares o de forma gradual a lo largo del tiempo.
ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
29 notes · View notes