Tumgik
#passara
gcik · 1 year
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quiu-sanabagan · 2 years
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michi mi niña emosha jaksgdkjadj screencap porque me esta quedando bonita uwu quien esta junto de ella hmmm
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froghazz · 1 year
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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houisvamp · 2 months
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• . : * . ○ ° *
Harry estava a espera de seu papai.
Se encontrava todo arrumadinho e sentado em seu carpete delicado ao lado do sofá, como o bom garotinho que sempre fora.
Cada segundo que passava era como uma eternidade, o cacheado sentia seu coração palpitando cada vez mais forte pela ansiedade em ver o homem que tanto amava.
Enquanto ele não chegava, sua cabeça repassava todos os momentos de sua semana para que ele estivesse ali, todo ansioso e inseguro, afinal, não sabia se sua surpresa seria bem vista e se seria recompensado por isso.
Pobre Harry, era apenas o garotinho do papai que buscava incessantemente por sua aprovação.
Ele sabia que tinha errado quando mentiu para Louis, disse que iria ficar na casa da mãe, quando, na verdade, saiu com seus amigos para um passeio. Não o levem a mal, ele se arrependeu no mesmo segundo e só o fez porque não queria o mais velho cheio de preocupações como sempre ficava, Harry apenas não queria lhe atrapalhar na hora do trabalho.
Assim que chegou em casa, pelo modo como o maior o olhou, o de olhos verdes já sabia que havia sido descoberto e automaticamente seu bico aumentou e seus olhos lacrimejaram, o que Harry odiava mais que mentir para Louis, era quando ele ficava verdadeiramente chateado consigo. Foi o que aconteceu, papai Tomlinson disse como estava chateado e bravo e, assim, puniu o garoto da maneira que ele mais odiava: o privou de toques e carinhos.
Doia em Louis também, mas acontece que ele não criava meninos mentirosos. Ele tinha uma lição a dar e foi o que fez.
O que Harry estava achando muito, mas muito estranho, era que seu castigo tinha acabado ja fazia uma semana e ele não conseguia compreender o porquê Louis ainda estava agindo um tanto friamente. Claro, ele conversava com o cacheado sempre que estavam juntos, o abraçava e dava os beijinhos de boa noite, mas era apenas isso. Os beijos não se desenrolavam, o clima não esquentava e a cama esfriava sem as costumeiras conchinhas.
Não que uma relação seja movida a base de sexo, Styles estava longe de pensar assim, amava cada momentinho com o maior e seus preferidos eram as profundas conversas e confissões que compartilhavam; mas ele sabia que havia algo de errado, Louis sempre o enchia de carinhos e quando o assunto era a vida sexual dos dois, pareciam coelhos ao que não se desgrudavam. Aquilo estava deixando o cacheadinho tão tristinho e inseguro, seus pensamentos o auto-sabotavam ao que pensava que seu papai não o queria mais. É, talvez ele apenas tivesse se enjoado de Harry.
O garoto mal se lembra de quantas vezes chorara na semana; sempre ia cheio de chamegos e carinhos para oferecer e seu coração apertava ao que não era devidamente retribuído. Dizia sempre que estava indo ao banheiro, mas a verdade era que ia ao quarto de hóspedes se derramar em lágrimas.
Ultimamente, Harry nem fazia mais questão de disfarçar sua tristeza.
Agora, ajoelho ao lado do sofá, no seu cantinho especial onde costumeiramente esperava seu papai chegar, que consistia em um carpete rosinha todo felpudo com almofadas branquinhas e confortáveis, ele havia armado seu último truque para tentar fazer com que Louis o notasse.
Tinha se arrumado todo, vestindo a langerie que ganhara uma semana antes de ficar de castigo, era toda delicada e branquinha, as bordas rendadas e com alguns lacinhos. O sutiã de pano segurava seus pequenos seios, a calcinha o deixava tão lindinhos e as meias 3/4 lhe davam um ar angelical. Seu curto cabelo todo bonito e cheiroso e suas bochechas rosinhas, até mesmo rímel passara, queria ficar parecendo a bonequinha do papai. Dessa forma, esperava mesmo que o mais velho o perdoasse e que voltassem a ser como eram antes.
Caso contrário, Styles teria a certeza de que Louis não o amava mais e sabia que não seria capaz de suportar a rejeição.
🧁
oioii, vcs leriam isso aqui? esses dias tava com umas ideias e me veio essa...
to com a escrita meio travada, mas vou tentar meu melhor!!
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sunshyni · 3 months
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vai me deixar com cárie
✧.*w.c: 1.2k
notas da sun☀️: vivi minha época do reggaeton uns anos atrás, mas ela tá voltando com toda força por causa desse homem (estoy louca, estoy maluca por papi Lee 🥴🙏). Logo, essa aqui nasceu de muito CNCO y mi obsessão por este lunático. Não sei se ficou bom, provavelmente não, mas quem liga??? O cenário é bom!!!༉‧₊˚.
advertencias: um tantinho sugestivo, especifiquei a altura da protagonista (não sei, achei importante avisar KKKK), provavelmente uma quantidade acima da média de palavras no diminutivo e Haechan sendo simplesmente o homem da e pra minha vida, xoxo, gossip girl 💅💋
boa leitura, docinhos!!! 🍭✧.*
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pelo negro, su boca que combina con mis besos...
— 'Cê tá babando, pombinho — Mark tirou a mão do câmbio e passou o dedo indicador nos lábios de Lee Donghyuck que afastou a mão intrusa com um tapa, o polegar continuava descendo pelo seu feed no Instagram, estava tão obcecado e encantado que não pode ocultar a felicidade que inundou seu ser ao visualizar suas notificações do aplicativo e notar que vocês se seguiam, mutuamente — Já parou pra pensar que ela pode tá te seguindo por dó? 'Cê parece um cachorrinho abandonado com verminose toda vez que fica encarando ela.
— Essa geração de vocês que acha que a pessoa tá afim só porque reagiu a algum storie idiota — O fato é que desde que Haechan passara a te seguir, a maior interação que fez foi dar um coraçãozinho para um storie seu vestindo um jaleco do curso de veterinária, nenhum dos dois haviam enviado dm alguma, no entanto o Lee tinha aquele brilho nos olhos grandes toda vez que te via dançar, realmente parecia um cachorrinho, mas você era veterinária e ele não se importava em adornar o pescoço bonito com uma coleira de preferência com o seu nome gravado numa tagzinha circular.
Afinal, Lee Donghyuck sempre teve uma forte tendência ao sadomasoquismo.
— A gente é da mesma geração, espertalhão — Haechan retrucou, tirando do bolso um pirulito e guardando a embalagem no porta luvas do uber oficial do bando, vulgo Mark Lee que revirou os olhos, mas ficou com preguiça de colocar o plástico no lixinho pendurado no câmbio. Os dentes de Donghyuck sempre foram alinhados e branquinhos, no entanto quando criança ele tinha uma red flag terrível que assombrava a família toda, ficava com cárie na mesma quantidade que trocava de meias na semana, porque era viciado em doces desde que chegara a este mundo, e mesmo que estivesse com o açúcar cortado na sua dieta, ele arranjava um jeito de conseguir glucose através de alguma máfia escolar formada por garotinhos de 11 anos. Nascera para o empreendedorismo.
— 'Cê escolheu alguma coisa pra falar pra ela hoje? — Chenle questionou do banco do passageiro de trás, cutucando o encosto de Haechan com o joelho, ele anuiu com a cabeça enquanto saboreava a guloseima, adorava o sabor de morango artificial que aguçava as papilas gustativas, dava vontade de suspirar e ele nem havia te tido na boca... Das duas formas possíveis e aquilo estava o matando internamente porque, dios mio, ele não queria parecer um pervertido — Em espanhol?
— Relaxa, eu assisti Maria do bairro legendado no mínimo umas duzentas vezes.
Donghyuck tinha uma pira naquela balada que tocava excepcionalmente reggaeton, e uma vez no mês acontecia o “Reggaeton y amor latino”, um evento em que as pessoas poderiam chegar umas nas outras munidas de alguma frase em espanhol. Fazia um ano que o grupo frequentava religiosamente o clube e desses 12 meses, possivelmente, no mínimo em uns 6, Haechan foi parar na cama de algumas mulheres graciosas. Gostava de como a língua tocava no céu da boca com certa frequência naquele idioma em específico e de como a mais inocente das frases, poderia se tornar uma cachorrada dependendo da entonação utilizada para pronunciá-la.
— Acho melhor 'cê agir rápido, antes que a cinderela vaze do baile com outro carinha — Renjun falou quando adentraram a casa noturna, apontou com a cabeça para onde você estava enquanto ajeitava o boné vermelho para trás, haviam pelo que Haechan poderia visualizar, uns quatro caras te rodeando, mas no seu sorriso não existia nenhum sentimento diferente que não fosse a mais genuína gentileza, o que enchia o Lee de confiança, afinal se as coisas continuassem daquela mesma forma, ele ainda tinha uma chance pra te conquistar.
Você se tornara a rainha do clube sem sequer perceber, uma verdadeira superstar, sempre impecável, a maquiagem suave ressaltava os traços delicados do seu rostinho, o vestidinho preto curtinho terminava na metade da sua coxa e os saltos... Os saltos te garantiam bons 5 centímetros ademais de altura, o que te deixava com 1,70 de estatura e com o rosto quase perfeitamente alinhado com o de Haechan.
Não que Donghyuck tivesse a masculinidade frágil, ele gostava mesmo era de se ajoelhar.
Você inventou uma desculpa para a plateia que te circundava e seguiu até o bar, queria desesperadamente falar com Haechan, não aguentava mais os olhares furtivos que sustentavam um com o outro em cantos contrários da balada, chegará mais cedo naquela noite exatamente por isso, mas não o achara em lugar algum. Sinceramente? Estava se sentindo meio patética, por que diabos evitava falar com ele? Por timidez? Ele não era um Deus afinal.
— Bebé, tú estás rica. ¿Puedo sacarte de aquí? — Um sorriso invadiu seus lábios cobertos por uma camada extra de gloss de chiclete quando seus olhos primeiro captaram o pirulito numa das mãos do visitante, que exalava um aroma delicioso de uva, e depois você repousou as íris naquela face arrebatadora, olhos e lábios brilhando, as bochechas gordinhas vermelhas, o cabelo escuro com um aspecto de levemente molhado contrastava com a última descrição, tornava-o sexy feito o inferno. Talvez, com certeza você estava enganada, não existia outra explicação, Donghyuck era uma espécie de Deus grego infiltrado entre meros mortais, algum anjo preferido do criador ou alguma lenda folclórica, como o boto cor de rosa.
Absolutamente, não seria incômodo presenteá-lo com alguns filhos.
— Permissão concedida, cariño — Você falou pertinho da orelha dele, roçando muito levemente e de propósito o lábio inferior no lóbulo, provocando o pobre coração de Haechan, transformando os batimentos cadenciados numa verdadeira maratona, os olhos seguindo, acompanhando cada movimento seu, de quando apanhou o doce e o envolveu na boca sem permissão nenhuma. Donghyuck de repente sentiu uma vontade extrema de te adorar, beijar aquela pele perfumada até se lambuzar pela própria saliva; Foi por isso que ele entrelaçou seus dedos, te levou para o segundo andar do ambiente, para a galeria que geralmente era restrita para clientes comuns, mas Renjun tinha conseguido passe livre para vocês com aquele jeito malandrinho dele.
Nenhum dos dois soube apontar com exatidão quem partiu para o beijo primeiro, você só sabia que em um momento o pirulito estava entre sua língua e o céu da boca e no outro os lábios brandos do Lee cobriam os seus, o ritmo era moroso, o ósculo embebido, cálido, esfregavam os corpos um no outro sem nem notar, como num reggaeton lento que era o significado de sensual, uma das mãos de Haechan segurou seu rosto, tombou-o suavemente para o lado, buscando ter livre acesso a pele do seu pescoço finalmente, depois de sonhar acordado com aquele momento.
— 'Cê tem gostinho de bubbaloo — Ele murmurou embriagado, incapaz de tirar o rosto da sua pele irresistível — Porra, eu te quero tanto...
— Então me faz seu docinho — Você disse, procurando pelos olhos que ele escondia na curvatura do seu pescoço, beijou as maçãs afogueadas, acariciou-lhe a nuca puxando alguns fios de cabelo do lugar no processo, Haechan abriu o maior dos sorrisos para você, as mãos descansando na sua cintura, vez ou outra colocando certa pressão alí, o que te fazia segurar o fôlego involuntariamente.
— Desse jeitinho, 'cê vai me deixar com cárie.
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lrryswtca · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
    ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ✦
é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
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geniousbh · 6 months
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
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prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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luvielie · 6 months
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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aneisthesaturno · 1 month
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“…Era uma manhã de sábado, mas nao era uma manhã comum, havíamos tido uma ótima noite juntos. Ela despertara em mim sentimentos que talvez não tinha conhecido ainda. Surpresa. Logo eu que sempre fora tão intenso. Acordei meio descoberto, via refletir na parede, o raio tímido do sol das nove horas, uma linha de luz que passava pela janela entre as cortinas, mas mesmo assim deixava o quarto bem iluminado, a ponto de eu notar registros da noite que passara. Ela não estava ao meu lado, apesar de pequena, notei a ausência do seu peso ao meu lado. Entretanto ela estava presente em vários lugares daquele quarto, algumas peças de roupa jogadas pelo quarto — sorri sem perceber — Quando me dei conta, levantei e fui a sua procura. Vi ela na pia terminando de colocar água para fazer café. — Bom dia — disse eu. Ela sempre dissera que gostava do som da minha voz, me respondeu com sorriso no rosto. Mas aquele sorriso era diferente, era sincero. Meus pensamentos que fluíam como um rio apressado, não soubera bem o que dizer sobre o que sentia por ela e por quão grato sentia por ter conhecido-a.
Abracei-a pela cintura e virei seu corpo de frente ao meu. Apesar de amar olhar seus olhos, instintivamente fechei os meus encostei seu rosto ao meu. — Obrigado — eu disse. De uma maneira estranha fora como se ela soubesse tudo que eu pensava naquele momento e que pudesse sentir toda intensidade. Eu senti a ternura do seu abraço mais forte depois que agradeci.
Não consegui expressar tudo que me ocorria, mas naquela manhã de sábado numa cozinha com o rosto dela encostado ao meu por um breve momento, mas eu me senti grato pela surpresas que a vida nos traz e por ela ter sido a mulher que fez isso…”
— Shandy Crispim
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clarasgallagher · 5 months
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a rainy day in london
@ethanduckingbarclay
A noite anterior havia sido divertida. Após os meninos terem ido embora, Clara ainda deve ter ficado no pub por mais 30min ou algo do tipo. Pedira outra gin tônica e ficou rindo das pessoas se divertindo no karaokê, mas ela mesma não tinha tido coragem o suficiente de subir lá. Ainda naquela noite, antes de Ethan entrar em contato, havia recebido uma mensagem de uma pessoa a qual já devia ter cortado contato há muito tempo, mas que ainda não havia consigo excluir o número. Quando recebeu aquele "Clara, podemos nos ver?" ela sentiu o estômago afundar, mas só encarou a mensagem e, após alguns segundos, excluiu o SMS sem responder. A sensação boa de ter visto dois de seus colegas de infância quase desapareceu por conta daquilo, tanto que, ao receber o SMS de Ethan, ainda sentiu a mesma pontada de ansiedade achando que ainda se tratava da mesma pessoa. Felizmente, não era.
Apesar de ser sábado, seu dia começou às 7h. Por não ter atividades muito cedo nesse dia, tinha organizado um ritual para si mesma de não enrolar para acordar e comprar algo para comer na cafeteria ao lado de seu prédio, a qual frequentava habitualmente desde então. O escolhido de hoje era um croissant com queijo, o qual comeu com calma sentada à pequena mesa de dois lugares em seu apartamento. Normalmente pularia o café, então aquele ritual passara a ser, de certa forma, terapêutico. Seunovo apartamento não era um local pequeno como gostaria inicialmente, e ainda havia muitas coisas empilhadas da mudança: livros acadêmicos e alguns de guilty pleasure, CDs de gêneros nem tão diversos assim - ser eclética não era muito seu forte -. Num canto ainda não-oficial, seu sofá vermelho recém comprado com roupas que deveriam ser dobradas distribuídas aleatoriamente, entre outras coisas.
Seu plano não era sair de casa até dar o horário de encontrar Ethan, o que seria apenas às 16h. Sendo assim, obrigou-se a arrumar o máximo que conseguiu da bagunça do apartamento até que se aproximasse o horário de se arrumar e sair. Colocava automaticamente as coisas nos lugares que pareciam, de forma intuitiva, os mais corretos. Deu pra abrir um bom espaço no novo lar durante esse meio tempo. Antes que se desse conta, já era hora de ir, então arrumou-se e saiu.
Ao chegar no parque, sentou no primeiro banco de dois lugares abaixo de sombra que achou. Ao longe, via algumas famílias andando juntas, parecendo estar realmente tendo um bom tempo juntas. Seu óculos escuro disfarçaria parte da expressão não muito agradável que fazia toda vez que via uma família reunida, principalmente quando muito diferente da qual veio. Obrigou-se a relaxar o rosto. "Não seja tão rancorosa, Clara" brigou consigo mesma, decidindo então buscar um livro em sua bolsa para passar o tempo até o garoto chegar.
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apavorantes · 3 months
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TASK TRÊS ⸻ dream a little dream of me.
@silencehq TW: Sangue e agulhas.
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Bishop estava tendo um pesadelo.
Eles se tornavam mais comuns a cada dia, antes uma mera inconveniência que supunha ser consequente da conexão com o pai, agora uma mescla entre a presença intrínseca do Medo em seu subconsciente e o estresse de sete meses vivendo como um animal prestes a ser predado. Uma boa noite de sono tornara-se um luxo, as poucas horas de descanso e o tormento em sua mente adormecida quando enfim conseguia pregar os olhos era seu novo normal. E, para adicionar à desafinada sinfonia, a fraqueza mágica, que fizera de seus dias um eterno jogo de esperar até o próximo na esperança de que, quando ele viesse, se sentiria menos cansada.
Se dependesse de Bishop, o resto do Acampamento pouco a veria. O número de pessoas com quem queria conversar naquele estado era limitado e diminuía ainda mais, pois estar na estufa era um exercício de autocontrole — ficar cercada de Filhos da Magia fazia suas pernas implorarem a Bishop para que ela as obedecesse e saísse correndo. Não fossem os cargos de conselheira e instrutora, não fosse a responsabilidade que sentia pelos campistas mais novos, não fosse ter dito a Elói e Yasemin que ficaria de olho nos Filhos da Magia por sua proximidade, se trancaria na biblioteca ou no quarto individual no chalé 33 e só sairia quando tivesse uma solução ou um anúncio de rendição. 
Fora em um daqueles lugares que se enfiara naquela noite, contra as ordens dos diretores e o olhar vigilante das harpias, depois que os irmãos já haviam adormecido e o chalé sido tomado pelo silêncio. Escapuliu para a biblioteca com seus cadernos de anotações e, lá, puxou das estantes todos os livros e registros que acreditava poderem ajudar: histórias da mitologia grega, livros sobre Hades e Hécate, contos sobre heróis de outros tempos e registros de acontecimentos passados do Acampamento. Pegou grimórios que não conseguia ler e transcrições de profecias há muito entoadas, até as que antecediam a aparição de Rachel Elizabeth Dare. Dispôs tudo sobre uma mesa, os livros que já havia investigado inúmeras vezes ao longo daqueles meses e também os que achava não terem resposta alguma — mas que checaria de toda forma, porque precisava sentir-se útil de alguma maneira além de espionando seus próprios companheiros de equipe —, e começou a anotar.
O sono tomou-a aos poucos, primeiro através de bocejos e de piscadas que se demoravam mais do que o normal, como minúsculos descansos. Depois, a cabeça começou a pender para um lado e para o outro, escorregando da palma da mão esquerda que a sustentava. Finalmente, Bishop encostou o rosto no próprio caderno e fechou os olhos. Só uns minutinhos. Só para que pudesse recuperar a atenção para continuar a pesquisa.
No instante seguinte, ela estava em outro lugar. Um que conhecia ainda melhor do que a biblioteca empoeirada na qual passara tantas tardes de sua adolescência. Estava de pé na sala de estar de um apartamento, com paredes de tijolos e iluminação fraca e amarelada, a única luz presente — embora as janelas que a cercavam fossem várias e tomassem a maior parte das paredes, tudo que elas mostravam era a escuridão. Foi assim que Bishop soube que estava sonhando: mesmo à noite, Nova York nunca apagava todas as luzes.
Ela caminhou pela sala de estar em direção ao corredor. Ao fitar os próprios pés, percebera dois detalhes sobrepujantes: o primeiro, que estava descalça, e o segundo, que seus pés estavam muito menores do que normalmente eram. As roupas, reparara então, também não eram as mesmas que usava quando adormecera, mas sim um pijama, nas cores azul e cinza e estampado de ursinhos marrons. Era o pijama de uma criança, e estava sendo usado pelo corpo de uma criança.
Bishop continuou andando, a sola dos pés sobre o chão gélido, até ver-se em um corredor com três portas. À direita, o escritório da mãe, cuja entrada era quase sempre negada, exceto quando queria lhe pedir um livro emprestado de seu acervo invejável ou quando o pai estava em casa para permiti-la dentro. Em frente, o quarto da mulher, que uma vez fora quarto dos dois, mas eventualmente tornou-se um símbolo da solidão incurável de Catherine Ono e seus arrependimentos. Por último, à esquerda, um quarto com uma porta pintada de lilás há quase duas décadas, tinta gradualmente descascando e revelando a madeira amarronzada por baixo.
Bishop não visitava seu quarto de infância há algum tempo, e sequer sabia se desde então a mãe não havia o transformado em outra coisa. Talvez, hoje, fosse uma lavanderia ou um quarto de hóspedes, um segundo escritório ou um depósito para guardar todas as regalias que recebia dos fãs e parceiros de negócios, um closet abarrotado de roupas de marca.
Ela parou um pouco antes da porta. Sentiu um calafrio escalar a espinha, um pouco diferente do que sentia quando via Catherine novamente. Por baixo da porta, da pequena fresta entre ela e o piso, uma névoa escapava para o corredor.
Ann. É hora de acordar.
O sussurro veio de suas costas, mas também parecia ter sido dito bem em seu ouvido. Bishop se virou imediatamente, procurando por sua fonte. Ela reconhecia a voz de Fobos de seus pesadelos, mesmo que nunca tivesse o conhecido pessoalmente.
Em vez do pai, no entanto, não encontrara nada a não ser a névoa, espalhando-se pelo apartamento, entrelaçando-se nas pernas das cadeiras e mesas, do sofá, do aparador que segurava a TV. Estava nos pés de Bishop, enrolando-se nas pernas finas e frágeis, no pijama que em outra época usara até as pernas não caberem mais nele.
Quando ela se virou outra vez, estava em outro lugar.
O apartamento subitamente era o chalé 33. Os tijolos foram substituídos por madeira antiga e arrebentada, os móveis caros e meticulosamente limpos viraram beliches velhas e mesas de cabeceira que não combinavam entre si. Bishop usava seus coturnos mais uma vez, que pareciam ser de tamanho apropriado para uma adulta de vinte e oito anos, e a saia longa e preta contrastava com a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue ensacada nela.
Bishop estudou seus arredores, desprovidos da movimentação dos habitantes inquietos daquele chalé. Lá fora, a escuridão ainda prevalecia, mas era diferente da anterior; se olhasse tempo demais para ela, Bishop começava a sentir-se incomodada.
E assim o viu. Observando-a de fora, um par de olhos brilhantes e um capuz. Um nó em sua garganta formando-se enquanto observava-o de volta. O traidor.
Ann.
Desta vez, diferente das reuniões na estufa, Bishop obedeceu às pernas. Ela correu para fora do chalé e na direção de onde havia o visto, e então seguiu o mesmo caminho que o via pegando bosque adentro. O coração pulsava como tambores de guerra, o sangue descia quente até as pontas dos dedos. Não deixaria que ele escapasse, não de novo.
Os galhos de árvores arranhavam-na enquanto ela se lançava à frente no bosque, mas a adrenalina falava mais alto — sequer sentia os cortes, nem qualquer coisa que não fosse a mágoa crescente quanto mais próxima chegava da figura encapuzada.
Mágoa. Ressentimento. Raiva. Ódio. Bishop abominava cada um daqueles sentimentos. Naquele momento, porém, eles eram tudo do que era feita. Naquele momento, justiça com as próprias mãos não parecia tão bárbaro.
Ann, acorde.
A justiça em suas mãos tinha o formato de Rakshasa. Bishop não sabia quando ela havia chegado ali, nem se a tivera o tempo todo, mas a longa espada japonesa era segurada firme por seu punho cerrado. Ela perseguiu o encapuzado entre as árvores, galhos e raízes quebrando-se e contorcendo-se por baixo de suas botas, e então a janela perfeita surgiu. O traidor tropeçou em uma das raízes e foi ao chão, rosto na terra e costas para Bishop. Ela esperara por aquele momento.
Bishop cravou Rakshasa nas costas da figura encapuzada, afundando-a ao ponto de senti-la perfurando a terra úmida. Quando puxou a lâmina de volta, ela estava banhada em vermelho, o sangue inconfundível mesmo debaixo de um céu sem luar. Os grunhidos do traidor, o balançar das folhas de árvores e a respiração pesada de Bishop eram os únicos sons a serem ouvidos.
Ela virou o corpo e puxou seu capuz. Uma exclamação resistiu escapar de sua garganta logo depois.
Acima do corpo, havia Bishop. E o corpo, encarando-a de volta com um sorriso macabro, também era Bishop.
“É disso que você gosta, não é? A adrenalina, a caçada.” Sibilou a outra Bishop. Apesar da abertura da grossura de uma lâmina em seu peito e o sangue escorrendo pela cavidade e pela boca, não parecia abalada por seus ferimentos. “Por que esconder, Bishop? Por que fugir de sua natureza? Você sabe que é isso que te faz sentir viva.”
Bishop cambaleou para trás. Sentia o ar faltar em seus pulmões, o sangue esfriando em suas veias.
“O que é um animal selvagem em uma gaiola? O que é um deus entre os mortais? O que é o medo para sua filha?” A voz ecoava em sua cabeça, uma voz que era sua e, ao mesmo tempo, desconhecida, distorcida, como se primeiro a ouvisse ao contrário para então traduzi-la e colocá-la na ordem correta.
Ann.
“Sucumba. Renda-se. Entregue-se ao que seu coração realmente deseja.”
Bishop deu mais alguns passos para trás. A voz agora estava em todo lugar. Sentia-a por debaixo de suas unhas, entre os dentes, por trás dos olhos, infiltrando-se por toda e qualquer brecha que conseguia encontrar. A semideusa libertou um grito de dor — das pontas dos dedos, a sensação de uma carga elétrica subiu rapidamente por seu corpo, incinerando seus ossos, furando seu cérebro como milhares de agulhas. Ela se agachou na terra molhada, mãos sobre as orelhas.
Ann, você precisa acordar. Agora.
Bishop despertou de supetão, um pulo assustado enquanto ainda sentada na cadeira da biblioteca. À sua frente, livros espalhados e um caderno de anotações com algumas observações.
Havia tido um pesadelo. Não era o primeiro, tampouco seria o último. Mas por que era que, daquela vez, sentia o peito pesar como se fosse metal?
Os olhos embaçados focaram-se em um agrupado de palavras à sua frente, em um grimório com as páginas abertas e instruções desenhadas. Sequer chegara às explicações antes de adormecer. “Poção de fortalecimento”.
Lá fora, o mundo estava em chamas novamente.
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chasingmavis · 3 months
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Mavis não era nenhuma guerreira: mesmo antes de afastar-se do Acampamento para viver entre os mortais, lutar nunca fora seu forte, preferindo aprender com os veteranos na enfermaria a costurar feridas abertas, fazer curativos e administrar exatamente a medida correta de néctar a um semideus machucado.
O arco e flecha era mais uma medida preventiva do que uma arma para ataque. Era uma excelente arqueira, sim — o que não era muita coisa para o filho de Apolo médio, mas certamente uma vantagem entre os outros semideuses —, e havia sido treinada em todos os tipos de combate antes de amarrar-se à arquearia, como qualquer outro campista recém-chegado. Contudo, agir primeiro custava para Mavis, que só pensava em puxar uma flecha quando o perigo já estava quase perto demais para que ela mirasse e atirasse. Para ela, defesa era seu primeiro e único instinto — o que enfurecera alguns de seus instrutores de combate na adolescência.
Assim, quando soube que havia uma oficina de armas em Waterland no dia que Afrodite e Eros haviam preparado para os campistas, inicialmente, ela não esboçara animação. Parecia o tipo de atração que só visitaria se lhe sobrasse tempo. Preferira brincar no carrossel com Flynn, nas bigas de bate-bate com Pietra, nas flechas de Eros com Héktor. Ganhara prêmios, passara tempo com os amigos e irmãos e, se parasse por ali, ficaria satisfeita. Mas então um dos amigos insistiu para que ela o acompanhasse à oficina e, como Mavis não sabia negar os pedidos de ninguém que amava, concordou.
Na oficina, ela encontrou uma variedade de armas e moldes que certamente deixaria um filho de Ares de antenas em pé. A presença e auxílio de autômatos era estranha e, ao mesmo tempo, empolgante: admirava as criações de Hefesto e seus filhos, mas, como alguém que vivera grande parte de sua vida entre humanos comuns, não conseguia evitar a sensação de que tudo aquilo era bizarro e fora da realidade demais para ela — e ela já havia visto muitas criaturas mitológicas bizarras e fora da realidade antes. 
Em vez das espadas, adagas e lanças, porém, o que animou Mavis foi algo bem menor em tamanho, ainda que não em complexidade. Setas de flechas. A ideia lhe foi sugerida enquanto vasculhava os moldes já prontos na oficina, pouco inspirada pelas opções. Forjar suas próprias flechas, por outro lado… A maioria das suas foi presenteada pelo pai junto ao arco, Lyra, e as que haviam se perdido entre missões ou quebrado ao cravarem-se em monstros foram substituídas por flechas forjadas pelos filhos de Hefesto no Bunker 9, a seu pedido. Como o arco era feito de ouro imperial em vez do metal grego comum, bronze celestial, as encomendas podiam demorar até o material romano chegar à Colina Meio-Sangue, mas continuava usando-o por ter sido o que seu pai havia escolhido para ela.
“E uma aljava?” Ela perguntou ao autômato que a auxiliava. “Eu poderia fazer uma também?”
A resposta era sim, e um sorriso cresceu das pontas dos lábios de Mavis ao escutá-la. De repente, o desinteresse anterior tornava-se empolgação. A aljava que já possuía, a única parte do conjunto que não fora dada diretamente por Apolo, era uma criação do Acampamento e demonstrava os sinais da passagem do tempo desde que a adquirira.
Foi dessa forma que Mavis saiu de Waterland com uma nova aljava e um conjunto de flechas novas. Na aljava, desenhos de sóis e passarinhos haviam sido esculpidos em dourado, entrelaçados como se vinhas de ouro passassem por eles; já em cada uma das flechas, quase na ponta das setas, ela havia incluído um pequeno sol. Um detalhe pequeno que, para ela, era tão significativo. Apolo poderia estar desaparecido, mas seus filhos o representavam em todos os lugares, carregando seu legado — até quando não era escolha deles. Além disso, daquela vez, preferira fazer uma aljava não para as costas, mas sim para a cintura, assim poderia carregar ambos compartimentos ao mesmo tempo.
Mavis não era nenhuma guerreira, e mesmo naquele momento, enquanto saía da oficina com seu novo equipamento em mãos, ela não se via como uma. Aqueles tempos, no entanto, eram como nenhum outro que havia vivido, e quanto mais eles passavam, mais se questionava até quando não seria uma guerreira. Então talvez devesse começar a se preparar e, pela primeira vez, atirar primeiro. @silencehq
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tecontos · 7 months
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Achei meu comedor no gamer
By; Giuliana
Sou Giuliana, tenho 32 anos, sou casada e venho relatar uma série de eventos que me ocorreu nos meus 30 anos, quebrando vários tabus nessa fase e principalmente me libertando dos desejos mais íntimos.
Passava a maior parte do dia sozinha em casa, trabalhava pela manha e da tarde ate as 9h da noite eu ficava sozinha pois meus marido só chegava após as 9h.
Para passara o tempo um dia baixei um jogo de sinuca online, e lá conheci o Lorenzo, e jogamos com afinidade por bom tempo até que ele se revelou ser meu vizinho de 200m de distância.
Até então, um jogo de sinuca, com alguém conhecido de vista, rapaz mais novo, não despertou nenhuma maldade… até o dia que trocamos whatsap e vi aquela foto de perfil, com carinha gostosa e inocente, o que de inocente não tinha nada.
Comecei a fantasiar a cada partida, vendo aquela carinha linda. Ele estava sexy sem querer estar. Um tesão enorme começou a me tomar, fantasias que me davam muito desejo, mas até então ele não sabia, e ele não me dava a notar que não era nada além de partidas online, até um dia que…
Andei uns dias com um tesão inexplicável que nem eu sabia de onde vinha, comecei a jogar com ele e a mandar frases de duplo sentido e ele entendia direitinho e eu me fazia de besta.
Essas frases foram se aprofundando quando ele disse que nunca viu uma foto minha. Em resposta eu disse, brincando, que mandaria um nuds, no zap.. ahhhhh para quê?
Saímos da partida e fomos para o zap…
Ele queria foto e eu não mandei, mas ele mandou, e ali foi o início de tudo.
Depois que vi a foto de Lorenzo com aquele pau novinho, lindo e gostoso não resisti, marcamos de nos ver.
Em um quarto aconchegante, cheia de vergonha e ele também, sem entender, mas entendendo muito bem porque estávamos ali, sentamos um do lado do outro e um imã carnal nos apoderou.
Conversa? quase que nada, só putaria.
Ele me puxou pra deitar ao lado dele, ainda com as pernas fora do colchão e começou a me beijar molhado e eu respondendo a altura, desceu até meu pescoço e nos enrolavámos um no outro entre nunca e pescoço, descia nos meus mamilos e um fogo subia da minha buceta desejando loucamente que ele me penetrasse.
Coloquei a mão no pau de Lorenzo e estava duro, pulsante e muito molhado. caí de boca como se fosse gelo em um deserto. Comecei lambendo a cabecinha, ficando uns beijinho, enfiando a boca so na glande,saia e voltava pra língua e acariciava o seu saco com uma das mãos, até descer neles.
Ele olhava eu chupando o pau dele com toda aquela vontade e Lorenzo ficava louco, pois eu muito bem sentia o pulso do seu coração na minha boca, língua e labios. Ele começou a tocar meu clitóris de maneira suave, colocou dois dedos na minha buceta e iniciou um vai e vem com os dedos, tirava passava no meu clitóris e eu como louca chupava o pau dele com toda sede.
Lorenzo me tirou do pau dele, disse pra mim:
– vem cá!
Me colocou de quatro na beira da cama, é tocava meus seios por alguns segundos, e disse:
- quer meu pau na sua buceta?
Eu gemia e dizia; - querooo poem
– pede direito!
Em gemidos eu dizia; - poe seu pau na minha buceta, poe…
O sacana queria me enlouquecer e começou a chupar minha buceta por traz e lambia meu clitóris e enfiava apenas a pontinha do dedo na minha buceta. e falava:
- quer meu pau?
Eu gritava e gemia; – quero, enfia tudo dentro de mim!
Ele respondeu; -toma!
Ele enfiou o que eu mais desejava naquele momento, seu pau, lindo, gostoso e molhado na minha buceta e eu gritava como louca. Lorenzo trazia seu pau até a entrada da minha vagina e fazia um vai e vem até ao meio por alguns segundos e depois enfia tudo e socava no fundo. Trazia de novo e quanto mais eu gemia mais ele me castigava até um cheguei ao ponto de gozar e ele percebeu e disse pra mim:
– vai gozar, vai?
– vou, gozar no seu pau!
Ele parou e disse: - não quero que vc goza agora! Vai sofrer!
Diminuiu os movimentos, eu percebia que ele se segurava, pois queria mesmo me foder.
Louca voltei a chupar seu pau, molhado de tesão dos dois, como uma louca derrubei ele na cama e subi em cima dele, enviei minha buceta no pau dele e cavalguei deliciosamente sobre seu pau.
Agora quem mandava era eu!
Comecei a descer e subir, e fui sugando ele com minha buceta, eu olhava pra ele e ele fazia um não de tesão com a cabeça, aquilo eu tinha controle!
Minha buceta pulsava no pau pulsante dele. Ele dizia:
– vou gozar, aiiiii vou gozar.
E eu gemia, gritava, lambida os lábios.
Eu poderia ter dado castigo parando como fez comigo, mas eu estava no ápice e nos gozamos juntos, senti sua porra esguichando dentro de mim e ele sentia os movimentos involuntários da minha buceta.
Depois desse dia passamos a transar sempre, e quando jogamos sem ficamos um atiçando o outro.
Enviado ao Te Contos por Giuliana
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ethyella · 1 month
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Ꮺ⠀⠀⠀POV⠀⠀⠀:⠀⠀⠀criação de poção na ilha de circe⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀i can feel you lying there, all on your own
na manhã que seus colegas de quarto, luis e brook, lhe disseram que conversava dormindo, eva quase entrou em pânico. à quanto tempo ela estava passando po aquilo? nunca percebera talvez porque nunca alguém tinha lhe dito, mas fazia muito sentido. desde a visão no acampamento, sentia que suas noites eram apenas um borrão entre um dia e outro - costumava estar indisposta ou irratadiça pela falta de sono.
passara a manhã enfiada em uma sala onde tinha os mais diversos pergaminhos sobre plantas e suas propriedades. ela encontraria alguma coisa, qualquer coisa. estava quase escondida atrás de uma pilha de pergaminhos quando uma das filhas de circe se ofereceu para ajudá-la a guardar, mas tudo que ela fez foi colocar a mão sobre tudo, a impedindo. explicou que ainda não tinha terminado e precisava de mais um tempo. a outra apenas lhe deu um sorriso e se afastou.
por sorte, alina chegou alguns minutos depois e encontrou-a debruçada sobre um pergaminho em específico. quando começou a explicar o conceito para a outrem, ela esboçou uma expressão confusa, um pouco incerta se confiava no que eva estava dizendo. já a sinclair parecia certa da sua descoberta, precisava apenas mostrar para natalia, para receber a aprovação dela. natalia era ótima, a incentivava e acreditava que evie era capaz - e isso era algo que quase nunca fazia, o que tornava aquilo ainda mais importante. se desse certo, ela teria algo eficaz.
durante a segunda tarde, tratou de mostrar todas suas anotações a menina, que demonstrou um entusiasmo com todas as descobertas de evie, que queria ainda mais. não que estivesse descontente com todos acessos que tinha, mas sabia que podia fazer mais. ao retornar para onde tinha passado sua manhã, pediu para uma das filhas de circe auxilio para replicar uma das poções conhecidas, mas que não tinha muitas anotações.
a preparação foi minuciosa, afinal, havia substâncias como valeriana e lúpulo, ingredientes que nunca antes havia mexido. a porção que tinha anotado era menor, mas para que desse certo o que havia pensando, usou 2/3 de lúpulo e o restante completou com valeriana. em suas anotações, a poção era apenas de relaxamento. mas ela queria mais. quando viu a mesma pronta, abriu um sorriso. apesar do cheiro forte, o gosto não parecia tão horrível. aquilo era algo para ela arrumar no futuro.
poção do sono profundo : confere aquele que toma um sono profundo e reparador, onde a mente e o corpo são gentilmente guiados para um estado de tranquilidade inabalável, como se estivessem flutuando. também ajuda a suavizar os medos e ansiedades, oferecendo um alívio calmante. porém, se administrada em excesso, a poção pode provocar uma sensação de desorientação ao acordar, como se o usuário ainda estivesse no limiar entre o mundo dos sonhos e a realidade, bem como seu uso frequente pode levar a uma dependência, e em casos raros, a poção pode causar uma sensação de desconexão temporária com o mundo físico, tornando o usuário menos atento e mais vulnerável a perigos enquanto está sob seus efeitos.
coparticipantes: @luisdeaguilar @nyctophiliesblog @magicwithaxes
@silencehq @hefestotv
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chovendopalavras · 1 year
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Em qual esquina me perdi?
Parei para pensar hoje cedo e, me dei conta que me perdi da minha essência. Sempre fui uma pessoa forte e determinada, porém antes de levantar minutos atrás, estava secando minhas lágrimas, algumas delas até já estavam secas, denunciando o tempo que eu passara refletindo.
É bem duro aparentar ser forte em meio ao caos. Fingir estar bem o tempo todo, ou colocar um sorriso para parecer ser uma pessoa simpática. Sei que devemos ser empáticos com o próximo, mas como eu queria que todo mundo sumisse e eu pudesse ficar aqui, só, tentando colocar tudo no lugar de novo.
Estou à beira da loucura tentando me conectar com o que restou desse meu ser que sempre foi tão profundo, mas no momento está tão raso quanto uma poça. Preciso reconstruir os pedaços que restaram, me recompor, nem que seja necessário me refazer de novo para me conhecer.
Talvez, essa seja a hora de conhecer esse reflexo no espelho que tanto me intimida e me alucina, chegou a hora de tomar chá com meu próprio eu e fazer as pazes para este recomeço do qual tentei me esquivar tantas vezes. Está na hora de me acolher e me perdoar.
@decentralize + @almapisciana, para @chovendopalavras
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agathaoliveira · 12 days
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A flor miúda de cor amarelo mostarda com pequenas seis pétalas sobre minhas mãos gira enquanto meus dedos se movimentam. No chão, sobre a grama alta abandonada, pétalas esvoaçam despedaçadas com sinais próprios de que alguém talvez descuidado já passara por ali. Observo em silêncio seus pedaços. E na tentativa infundada, tento encontrar alguma ainda inteira, que nem a que estava sobre minhas mãos que também não estava mais. Em pedaços como ontem eu estava. É injusto, mas sei que mesmo nesse terreno abandonado elas voltarão a florescer, de novo e de novo. Não importa quantos passem por ela e as despedacem. Quando as olho, me lembro de mim. Quando as olho relembro de cada passagem e de cada momento que precisei me despedaçar para manter quem passava completo. E quanto mais você deixa levar pedaços de você mais incompleta e insatisfeita fica. E é por isso que hoje não arranco mais pedaços de mim para manter o outro inteiro. Não me rasgo para cobrir as feridas à mostra de quem não busca curá-las. Nessa vida, de um jeito ou de outro, só tenho como me responsabilizar por mim. Porque no fim, de um jeito ou de outro somos tudo que temos. E quanto mais você se dá onde não se é recíproco mas despedaçada fica. Mais sozinha caminha.
Agatha Oliveira
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