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#pestinhas
louddydisturb · 11 months
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Salvatore
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Louis era presidente dos estados unidos e bem, suas relações eram bem estritas até ele conhecer harry, a esposa de seu presidente das relações internas e a ultima pessoa que ele deveria desenvolver interesse
Harry, 27
Louis, 38
Tw: h! Mulhercis, traição, desuso de camisinha, breeding kink
Ib: anon
(Confesso que não é a minha favorita mas ta ai levemente atrasada pq era pra ter sido postada ontem)
Boa leitura!
Sol.
“Sr. Tomlinson, o presidente do departamento de relações internas acabou de passar na portaria” melanie, sua assistente, informa fazendo louis bufar baixinho antes de se levantar para ir ate o portão principal
Os olhos azuis observam a suv preta estacionar no jardim e no exato momento que a porta do passageiro se abre louis sabe que vai ter um bom entretenimento na reuniao
“Deixe-me lhe ajudar” tomlinson se apressa em pegar na mão delicada cheia de aneis e ajudar a cacheada a descer do carro
“Oh não era preciso, senhor presidente” ela responde envergonhada
“Sr. Tomlinson! Depois de quase 5 meses finalmente conseguimos conciliar as agendas” o modo que ethan tentava parecer casual irritava tomlinson no nivel que ele adiou ao maximo essa reuniao, mas querendo ou não ele continuava sendo o presidente e essa reunião tinha que acontecer
“Realmente sr. Jones, ultimamente estive em muitas reuniões na europa e quase não parei na america” louis caminha até a sala de reunião seguido do casal
“A sra. jones vai participar da reunião?” Os olhos verdes encaram louis pela primeira vez
“Sra. styles” ela corrige calmamente
“Ah não trocou para o nome do marido, interessante”
“Sim harry vai participar, alem de ser minha esposa ela me ajuda com muitas coisas na politica tambem” louis assente simples
“Aceitam café, chá, agua?” Ele senta na grande cadeira de couro preta na ponta da mesa
“Estamos bem, obrigado” ethan responde e harry apenas assente “podemos começar?”
“Prossiga”
💍
Ethan discursava algum assunto que não fazia o minimo sentido, deixando Louis literalmente entediado com toda essa perca de tempo. Porem a vista de harry brincando com os anéis em seus dedos ou apenas observando o arredor fazia louis suportar essa reunião
“Sim, eu acho que isso é realmente um ponto que precisa de mais atenção” louis apoia o antebraço na mesa, ele não fazia a minima ideia do que realmente se tratava
“Que bom que concorda comigo, senhor presidente. Apresentei essa pauta para presidentes de outros setores mas nenhum realmente entendeu a mensagem que eu queria passar”
“É realmente um tema complicado” louis beberica o chá “mas acredito que seja isso por hoje, certo?”
“Sim, espero que analise com mais calma”
“Com certeza vou, pode deixar os documentos com a minha secretaria” louis termina o chá antes de se levantar para se despedir do casal “alias, no proximo domingo vou estar fazendo um churrasco com alguns amigos de longa data, querem vir? Vou trazer blake tambem e mais algumas crianças então se quiserem trazer seus filhos não tem nenhum problema” tomlinson sorri amigavel
“Ah não temos filhos ainda mas pode contar com a nossa presença”
“Otimo, às 16:00”
💍
“Jones e styles! Que bom ver vocês” louis abre a porta sorrindo animado com uma lata de cerveja na mão
O mais velho usava um calção de banho liso junto com uma camisa de botão e uns oculos escuros redondos que ornavam perfeitamente com seu rosto
“Pode me chamar só de ethan, não estamos em horario de trabalho, estamos?”
“Certo, podem entrar! o pessoal ja ta na area e ignorem a bagunça blake, mason e luke ja tocaram o terror”
Louis jurava que ele não ia esquecer a visão de harry com um vestidinho delicado e os cachos soltos em uma cascata de chocolate
💍
“Blake é adoravel” louis escuta a voz suave de harry se aproximando de si
“Ele é um pestinha mas é adoravel, gosto de como ele eleva a energia de casa” o tomlinson traga o cigarro lentamente observando harry se apoiar na parede ao seu lado
“Crianças são realmente otimas para aumentar a energia do lugar” harry brinca com o colarzinho delicado em seu pescoço
“Porque vocês não tiveram filhos ainda? Se me permite perguntar é claro, ouvi falar que vocês estão casados a muito tempo já”
“Não é como se já não tivessemos planejado mas as coisas são… complicadas” louis olha a cacheada atentamente
“Ethan não ta dando conta do recado” ele brinca
“Eu acho que o problema é comigo” harry cruza os braços contra sua barriga sentindo suas bochechas arderem “eu devo ser infertil”
“Ethan falou isso?”
“Não! Bem, na verdade foi a minha sogra mas ele tambem não me defendeu”
“Babaca” louis fala baixinho antes de jogar a bituca do cigarro no chão e pisar apagando o resto da chama
“Oi?” Ela o olha em confusão
“Se ele fosse um homem de verdade ele no minimo tinha que ter ficado do teu lado” louis fala como se falasse o obvio
“As coisas são complicadas mas ethan é um bom marido”
“Ah ele é?”
“Sim! Olha, ele sempre me elogia quando me arrumo para alguma reunião, ele sempre sorri e agradece quando eu faço algo e ele sempre me deixa comprar tudo oque eu quero”
“É isso? A parte de ‘ele me fode tão bem que nunca pensei em procurar outro’ tambem é verdade?”
“Sr. Tomlinson!?” Harry sentia suas bochechas queimarem
“Oque? Você é jovem, harry. Nós dois sabemos que essa relação é só por dinheiro” louis se aproxima vendo harry ficar tensa contra a parede
“Do que está falando? Ethan e eu nos amamos”
“Amam? Se eu te beijasse agora você iria me empurrar, certo?” A mão tatuada pousa na cintura de harry que o encara silenciosamente
O perfume forte de louis nublou todos os sentidos de harry e no momento seguinte a unica coisa que harry sentia era o aperto forte e os labios de louis contra os seus
Era um beijo afoito e quente, a unhas curtinhas arranham os ombros de louis por dentro da camisa e seu corpo era pressionado contra a parede atrás de si
“Já tenho minha conclusão” ele se afasta abruptamente fazendo harry soltar um suspiro insatisfeita
“E-eu vou voltar para a sala” harry fala rapido e logo caminhando de pressa para dentro da casa
💍
“[localização: abrir no mapa]
Vai nesse endereço, amanhã 19:00 hrs
- louis x”
Foi oque harry recebeu de um numero desconhecido enquanto saia de uma reunião, ela não duvidava que realmente era louis
Se ela duvidasse ela não estaria caminhando para a porta do hotel 5 estrelas e muito menos estaria nervosa em ter que encontrar o mais velho depois do que aconteceu alguns dias atras
“Que bom que veio” ele a cumprimenta com um beijo na bochecha enquanto sorria amigavel
“Posso saber o motivo? Não é um horario muito comum para marcar reuniões, sr. Tomlinson” os olhos verdes o encaram friamente
“Você já vai saber, vamos só preciso pegar a chave do quarto” harry sente suas pernas fraquejarem ao que louis apoia a mão no final de sua coluna enquanto caminha calmamente ao seu lado
O elevador abre direto em um quarto que parecia mais um apartamento dentro do hotel, era no ultimo andar e voce tinha logo a visão de uma sala de estar e mesa de jantas em tons de cinza, bege e branco
“Esse apartamento é meu então pode fazer oque quiser” louis tira o terno preto e deixa no encosto de uma das cadeiras
“Me chamou pra mostrar o quanto de dinheiro você tem?”
“Não necessariamente” harry observa os braços fortes tornearem sua cintura e então sente a respiração calma de louis em seu pescoço “é apenas um extra” ele afasta os cachos e deixa uma pequena mordida na curva do pescoço lisinho “indo direto ao assunto, quantas vezes teve um orgasmo nos ultimos 5 anos de casamento, harry?”
“Meio direto demais, não acha” ela se desvencilha do aperto de louis e se afasta caminhando até o sofá grande no meio da sala
“É só uma proposta, se não quiser pode ir embora ou até mesmo passar a noite aqui sem problemas mas se quiser não acho que va se arrepender. Apenas uma descontração, uma noite e depois podemos esquecer tudo se quiser” ele senta do lado da cacheada que o observava apreensiva
“Fala isso para todas?”
“Eu continuo sendo o presidente desse pais, você é praticamente a unica”
“Somente uma noite?”
“Gosta de fazer perguntas né? Se quiser mais de uma tambem não reclamo” a ponta dos dedos de louis passeiam pelo encosto do sofá “apenas uma proposta”
“Talvez eu considere essa proposta” harry se aproxima puxando a gravata de louis levemente “ainda estou em duvida” ela cola seus labios no dele, o cheiro de café e tabaco voltando a inundar seus sentidos como inundou dias atrás
Louis a puxa para seu colo fazendo o vestidinho subir e falhar no trabalho de cobrir o corpo em seu colo
Harry rebolava devagar em seu colo sentindo o pau duro embaixo de si, louis suspira em meio ao beijo antes de levantar caminhando desengonçado com a cacheada em seu colo
Eles entram no quarto amplo e harry não demora para sentir o colchão macio contra sua costa
Louis se encaixa entre as coxas de harry, essa que tentava abrir a camisa social branca mas sem muito sucesso, resultando em botões espalhados pelo chão
O ziper do vestidinho é aberto por louis, liberando os seios cheinhos livres de qualquer sutiã
“Você me deixou louco, amor. Desde daquela maldita reunião” ele lambe uma trilha desde do mamilo durinho até o pescoço de harry deixando um chupão singelo “eu não conseguia pensar em outra coisa” harry observa os olhos azuis tomado pelo preto ao que louis volta a chupar e mordiscar seu peito enquanto brincava com o outro
“Lou… louis porfavor…” harry não tinha ideia pelo oque ela pedia
“Que educada, amor. É bom saber que não é só mais uma putinha mimada” ele deixa um tapa no seio babado antes de terminar de tirar o vestido delicado, deixando-a apenas com a lingerie rendada
Harry engatinha até louis que estava de joelhos na ponta da cama e não demora para abrir o ziper da calça social desajeitadamente
Louis ajuda empurrando a calça e a cueca para baixo fazendo o pau duro bater em seu baixo ventre
Ele podia jurar que os olhos verdes brilharam ao que ela envolveu o falo em sua mão e começou uma punheta lenta
Louis geme rouco sentindo harry lamber a fenda vermelinha que vazava pré-gozo aos montes
Harry se levanta e empurra os ombros largos até louis deitar na cama macia, ela senta em cima do peitoral do mais velho antes de se inclinar e voltar a colocar o pau duro na boca
“Caralho” ele aperta a bunda macia e afasta a calcinha deixando a bucetinha molhada toda a mostra, ele suga o clitoris devagar fazendo harry se apoiar em suas coxas gemendo baixinho
As unhas apertam as coxas de louis usando de apoio para rebolar devagar contra o rosto do maior, esse que gemia se sentindo praticamente sufocado entre as coxas da cacheada
“Não seja egoista, amor” louis volta a forçar harry contra seu propio pau
Ele penetrava a lingua na entradinha de harry e estocava contra a garganta dela que gemia sequer conseguindo pensar algo direito
Ter harry gozando e gemendo contra seu pau foi o limite para louis que gozou sujando as bochechas vermelhas de harry
Harry deita no lado de louis, esse que a puxa para um beijo calmo
Ele acariciava a cintura de harry enquanto fazia uma trilha de beijos até a barriga lisinha da mulher
“Lou… ta sensível” ela aperta as coxas sentindo louis deixar uma mordida em seu baixo ventre
“Você é tão gostosa, amor” louis abre as pernas de harry novamente e se encaixa ali “seria ótimo ver a cara do trouxa do teu marido depois de nove meses vendo o bebe nascer com olhos azuis” ele se inclina mordiscando o pescoço alvo e roçando sua ereção contra o grelinho molhado “você quer isso, harry?”
“Louis…” ela arranha os ombros de louis sentindo ele ameaçar a penetrar
“Quer isso?” Os olhos azuis a encaravam no fundo dos olhos
“Sim… eu quero” Louis por fim estoca contra a entradinha apertada fazendo harry puxar os lençóis brancos em busca de algum apoio
“Caralho tão apertada” harry podia jurar que aquela era a melhor visão que ela poderia ter, o torso suado de louis brilhando na pouca luz do quarto, a franja bagunçada e os músculos de seus braços ressaltando toda vez que ele estocava contra si
Harry gemia alto sentindo louis fundo em si, literalmente toda vez que ele a penetrava um pequeno relevo se formava em sua barriga
“Goza em mim, lou” ela puxa louis para perto de si, beijando os lábios fininhos “me da um bebê, lou”
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e foi impossível segurar o orgasmo com o tanto que a entradinha molhada o apertava
Harry gozou novamente sentindo a porra quente a preencher até vazar melando suas coxas
“Tem vários nenens agora” ele deita ao lado de harry a puxando para o seu peito e tentando regular a sua respiração, a mulher ainda tinha pequenos espasmos e se aconchegava devagar contra o pescoço de louis, pela primeira vez desejando que esse momento nunca acabasse
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agnikaii · 2 months
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starter aberto pra geral!
em algum bar, restaurante, café ou qualquer canto que sirva bebidas
"Quanta judiação..." O murmuro baixo para si foi uma prova do cansaço que já estava por vir quando olhava para o vasto território do santuário e via bosta em tudo que é canto. "Esses pestinhas realmente se superaram." E mais um suspiro, para que em seguida Soluço largasse a pá para ir para fora e olhar alguns sacos cheios de sujeira. Ele juntou todos, confiando em sua força, e os jogou na grande caçamba de lixo, para que em seguida rumasse a um bar/restaurante/café/lugar que sirva bebidas e sentasse em um dos bancos para fazer seu pedido. Então, ao tomar um gole generoso, suspirou fundo e em alto e bom som, virando-se pouco depois quando viu uma movimentação perto de si. "Desculpe se eu estiver fedendo. Sabe como é... dragões não têm muito aroma de flores." Encolheu os ombros com um singelo sorriso nos lábios, bebericando mais um pouco antes de voltar a falar. "Bem que eu estou precisando de uma ajudinha no santuário. Você conhece alguém que possa querer?"
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silencehq · 4 months
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Pela segunda vez naquele mês, os semideuses foram acordados com a voz de Dionísio sendo projetada alta e firme através de um megafone às seis da manhã. Não era incomum que o deus resolvesse causar algum caos para os campistas em seus dias entediados… mas tão cedo? Algo ruim deveria ter acontecido, a maioria dos semideuses pensou. “Reunião no anfiteatro em vinte minutos, seus remelentos preguiçosos! Acordem! Acordem, semideuses, não temos o dia todo!”
Pouco a pouco o anfiteatro começou a encher, a expressão sonolenta na face de todos era evidente mas a curiosidade era muito maior. Impossível ignorar as ordens de Dionísio quando todo mundo queria saber o que estava acontecendo. “Alguém morreu?” era a pergunta mais frequente no meio da multidão, os sussurros das crianças inquietas tornavam o lugar barulhento demais para aquela hora do dia. Um chiado agudo soou e lá estava de novo Dionísio com o maldito megafone. “Calem-se, calem-se! Vocês cobraram tanto pela transparência, então é isso que vão receber agora. Agora fiquem quietos e não nos atrapalhem.” reclamou, tirando um papel do bolso de sua camisa florida. Ao lado do deus, Quíron permanecia quieto em silêncio, uma expressão tensa em sua face.
“Bem, todo mundo voltou vivo das missões dessa vez. Sem mortalhas, sem estresse. Tudo bem que uma voltou sem perna, a outra sem memória… mas vamos lá!” Dionísio não precisava do instrumento para fazer sua voz soar alta ali dentro, no entanto, o diretor do acampamento mantinha-o em mãos pois pela careta dos semideuses, a voz estrondosa e aguda que saía daquilo estava irritante. E quem era Dionísio senão alguém que gostava de irritar aqueles pestinhas?
“Vamos contar os objetivos de cada equipe e se foi concluído ou não…” Quíron começou com a voz mais leve, mas ainda audível por todos, apenas para ser interrompido pela risada do deus do vinho: “E eu vou citar por blocos os que não voltaram inteiros.” um pigarro da parte do centauro e o deus acrescentou: “Os feridos, no caso.” corrigiu-se.
“Em ambas as partes das missões tivemos algo extremamente importante: Trazer ingredientes que ajudem na recuperação de Rachel Elizabeth Dare e para o fechamento da fenda. Dessa vez também tivemos algo que irá ajudar a acabar com as vozes de vez enquanto não iniciamos o fechamento da fenda." a voz de Quíron era firme, mas todos podiam notar a preocupação que banhava cada palavra dita. “Tanto os itens para o fechamento da fenda quanto para a melhora de Rachel foram trazidos com sucesso, os Curandeiros já podem iniciar a partir de hoje o tratamento da senhorita Dare, o relatório sobre o estado de saúde dela será atualizado há cada dois dias para quem tiver interesse.” Com essa parte o centauro parecia contente, o canto dos olhos enrugou quando deu um pequeno sorriso de alívio. Mas tão rápido quanto veio esse sorriso, sumiu. “Não conseguimos contato com o Acampamento Jupiter. Mais uma vez tentamos e não obtivemos sucesso.” um fracasso que tanto ele quanto Dionísio já esperavam, Lupa também não tinha entrado em contato então foi um resultado que não surpreendeu a nenhum dos dois.
“Apolo e Ártemis continuam desaparecidos… e a ilha de Delos está ocupada. Por monstros.” essa parte foi Sr.D. quem tomou a frente para falar e para o choque de todos, não havia piada em seu tom, apenas seriedade. Nada comum o ouvir falando assim, ainda mais com aquela expressão tensa na face. O deus raramente perdia a diversão ou exasperação e dessa vez o que exibia era… temor. Mas não podia ser, certo? Um deus… com medo?
“A ilha de Delos não deveria ser ocupada, muito menos por monstros. Não sabemos… o motivo disso, mas algo parecido aconteceu no deserto de Gobi, uma forja de Telequines que não deveria existir ali… apareceu. Foi exterminada com sucesso, ao menos.” o alívio era quase palpável na voz de Quíron que até soltou um fraco suspiro antes de continuar: “Felizmente não tivemos perdas, todo mundo que foi, voltou.” o centauro dizia com mais leveza, mas Dionísio que se destacava ao soltar uma nova risada no megafone.
“Vivos sim… mas alguns não tão inteiros.” a diversão era inegável na voz do deus que parecia se divertir às custas da situação trágica, ganhando uma cotovelada do diretor de atividades. “... Quero dizer, que bom que voltaram vivos e que pena que não voltaram inteiros. Vamos aos feridos! Jonas, de Thanatos, quase esmagado numa explosão. Sawir, de Éolo, ah, parece que Tyson ganhou uma amiga, sem um olho.” o papel agora era lido com entusiasmo, os nomes tendo sido anotados pelo próprio deus enquanto ele pesquisava junto aos curandeiros quem tinha se ferido. “Martha, de Zeus, menos uma perna. Veneza, de Hécate, resolveu banhar-se no Lete, alguém não prestou atenção nas aulas de mitologia grega. Sem parte da memória. Para uma fofoqueira… que castigo.” o deus soltou um muxoxo dramático, balançando a cabeça em negação como se estivesse com pesar pelos semideuses citados até agora mas rapidamente já voltava para sua lista. “Shane, de Hades, asa quebrada. Asa? Ou braço? Você me deu essa informação certa, Brian?” questionou ao filho de Apolo mostrando sua confusão. O semideus em questão assentiu em concordância e murmurou um singelo Bernard, para tentar corrigir seu nome, ganhando um revirar de olhos do diretor. “Que seja, continuando então. Evelyn, minha garotinha, não se machucou mas parece ter esquecido coisas importantes. Gilmar, Ragnor e Lima, de Hermes, Zeus e Hefesto, respectivamente, fazem parte do bloco arranhados e mordidos. Se jogar nos monstros e não esperar ser quase devorado é burrice, meninos.” deu o conselho com a voz exasperada, mais uma vez balançando a cabeça em negação para desaprovar aqueles movimentos. “Leandro de Niké… envenenado.” ao dizer aquilo, tirou o megafone e virou de novo para o filho de Apolo: “Esse ainda está no mundo dos vivos ou o veneno já…” fez um sinal com a mão que segurava o papel para indicar um corte no pescoço. O curandeiro parecia exausto apesar de ter acabado de acordar, mas apenas respondia um baixo “Está vivo” antes que o deus retomasse rapidamente como se ninguém tivesse ouvido a sua pergunta… alta. “Mas está vivo! Então estamos ainda no lucro. E por fim, Virginia e Suri, de Apolo e Atena, respectivamente, se machucaram um pouco mas estão inteiras, por incrível que pareça depois dessa lista imensa. Na pr��xima vez que saírem em missões vamos ter que alertar que o ideal é que voltem com todos os membros?” papel foi amassado já que a lista tinha sido lida por completo. Antes que Dionísio pudesse falar mais alguma besteira, Quíron dava um passo a frente.
“Curandeiros, dividam-se em dois grupos. Um para a Enfermaria e o outro irá descansar. Precisaremos de vocês em breve. Filhos da Magia estejam a postos, temos os equipamentos para fechar a fenda e isso será feito após… o que quer que Afrodite irá aprontar. A deusa pediu um tempo para ajudar vocês a relaxar das missões que tanto os consumiu. Dada a situação… concedi.” assentiu seriamente. Eram apenas jovens à sua frente, crianças. Não podiam viver apenas de guerra, dor e perigo. Ceder o tempo do acampamento para Afrodite foi uma decisão difícil, mas como sabia que as crianças precisavam de uma distração após todo o estresse das missões, permitir que a deusa tomasse a frente das próximas semanas parece o certo.
“Quem ainda está ouvindo as vozes, vocês são nossa prioridade. Uma poção será produzida com a água do Rio Lete como base, ajudará vocês a esquecerem que um dia ouviram algo. A poção é pontual, não se preocupem, apagará apenas os registros das vozes.” explicou rapidamente, tendo cuidado de que dessa vez os manteriam informados dos passos que seriam tomados. “Sendo assim, os aprendizes dos Filhos da Magia e dos Curandeiros, vocês têm muito a fazer. Seus tutores estarão ocupados com a fenda, as poções serão da responsabilidade de vocês. Os treinos com o grimório e com a varinha de Hécate começam hoje após o almoço.” as instruções eram claras, mas não era apenas aquela equipe que tinha trabalho a fazer. “Não sabemos o que pode acontecer quando iniciarmos o ritual para fechar a fenda. Sendo assim, as aulas estão suspensas. Conselheiros, dividam seus chalés para aulas de defesa e ataque, façam revezamento de equipes e iniciem os treinos o mais rápido possível junto aos instrutores. Não temos ideia do que pode sair de lá de dentro quando… começarmos a fecha-la. Estaremos prontos desta vez. Boa sorte.” A seriedade na voz fez com que ninguém o questionasse e apenas concordassem.
A esperança parecia brilhar nos rostinhos dos semideuses mais jovens, mas os mais velhos seguiram abalados por causa da lista dos feridos. Seus amigos estavam vivos, mas tão machucados, tão danificados. A fenda ainda continuaria aberta, mas ao menos as vozes teriam um fim.
EQUIPES
FILHOS DA MAGIA: Treinos com o grimório e com a varinha de Hécate.
O grimório tem feitiços e encantamentos em um idioma que os semideuses não entendem, alfabeto rúnico antigo é usado em todo o grimório exceto em dois encantamentos: o que será usado para o fechamento da fenda e um encantamento desconhecido.
Esse encantamento está DISPONÍVEL para ser usado por duas pessoas dos Filhos da Magia, basta dizer que tem interesse e faremos um sorteio caso tenha mais de duas pessoas desejando. Os nomes serão aceitos até dia 14/05 às 19h.
APRENDIZES (curandeiros e dos filhos da magia)
Responsáveis por fazer as poções para o pessoal das vozes. Podem usar NPCs para serem seus “alvos”.
CURANDEIROS:
Divididos entre Enfermaria e descanso para entrarem na ativa no momento em que a fenda for ser fechada. Os Filhos da Magia estarão esgotados e precisarão de ajuda.
FERREIROS:
Hora de colocar em prática toda ideia maluca para criação de armadilhas! Toda a extensão da fenda precisa ser protegida por armadilhas, Ferreiros estão encarregados de produzirem então todas elas. Produzam, montem ao longo de toda a fenda. Estejam preparados para todo tipo de monstros, então diversifiquem as armadilhas.
ESTRATEGISTAS E PATRULHEIROS:
Estarão responsáveis por montar estratégias de defesa e ataque caso monstros saiam da fenda quando o processo de fechamento iniciar. Patrulheiros, ativem suas equipes de Patrulha para manter o perímetro do Acampamento seguro, agora que estamos com planos de fechar a fenda, todo cuidado é pouco!
CONSELHEIROS DOS CHALÉS E INSTRUTORES
Conselheiros devem dividir os seus chalés em defesa e ataque, como um time de futebol. Os treinos devem ocorrer todos os dias até os Filhos da Magia estarem prontos para o ritual. Treinem entre vocês. As aulas estão suspensas e a prioridade são os treinos, ninguém pode estar despreparado quando o dia chegar. Vocês estão encarregados de supervisionar os treinos e formar duplas, equipes ou grupos para os treinos. Fiquem à vontade.
OUTROS SEMIDEUSES
Treinos de poderes e combate acontecerão todos os dias! Anfiteatro, arena, campo de arco e flecha, qualquer espaço está atualmente disponível para os treinos.
semideuses citados por Sr.D. na parte do feridos (respectivamente): @deathpoiscn , @windynwild , @zmarylou , @mcronnie , @littlfrcak , @evewintrs , @rxckbellz , @zeusraynar , @liamworths , @santoroleo , @singingxsun e @isuttonstrode .
OOC
Não é um drop, é apenas uma ambientação para o resto do mês antes do fechamento oficial da fenda. A partir de hoje, os semideuses podem treinar poderes de maneira ativa, tendo aulas diárias de ataque e defesa. Treinos de combate corpo a corpo, de luta com suas armas, tudo é altamente incentivado.
A dinâmica de Afrodite não irá atrapalhar a ambientação, nem a ambientação vai atrapalhar a dinâmica.
Não é obrigatório inserir essa ambientação automaticamente nas interações que vocês já estão fazendo, ninguém precisa correr com desenvolvimento de nada.
Mas atenção: Estejam atentos pois a partir do momento em que Quíron e Dionísio fizeram esse alerta… as coisas podem mudar a qualquer momento dentro do acampamento. E o que isso significa? Talvez ataques surpresas. Dinâmicas relâmpagos de monstros atacando. Caso tenha algum ataque surpresa NÃO SERÁ UM DROP, apenas uma consequência dessa ambientação do mês.
Enfim!! Aproveitem… e mantenham-se vivos!
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chishikizi · 1 year
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⌕ PESTINHA
Capa para uso pessoal
⚠︎ Caso se inspire, me credite
⎙ 19.09.2023
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kazsas · 4 months
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seventeen + tipos de romance
oii👋 aqui é a kaz!
tava pensando esses tempos sobre os tipos de romance que existem e como alguns se encaixavam tão bem com os meninos, e aí saiu esses scenarios.
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정한
o Hannie é muito enemies to lovers (não só pelo fato dele ser um pestinha), passa muito a vibe do cara bonito do ensino médio que geral tinha crush e você a mina que dizia que ele não tinha nada pra oferecer além de um rostinho bonito.
에스쿱스
Cheol é o amigo do seu irmão mais velho que você cresceu tendo uma quedinha, mas era medrosa demais pra falar algo (mas ele já sabia esse tempo todo).
조슈아
o filho do pastor que toca violão na banda da igreja, menino de ouro que nunca faria algo de errado, somente dar umas escapadinhas no final do culto pra roubar uns beijinhos nos fundos da igreja.
seu admirador secreto do ensino médio que te mandava correio elegante em todas as festas da escola, se declarou na formatura e fugiu sem esperar a sua resposta (foi se lamentar pros amigos).
호시
seu melhor amigo de infância que te beijou bêbado na festa do fim de ano, chorou logo em seguida porque pensou que estragou a amizade e acordou no outro dia perguntando se podia postar no insta que vocês estavam casados.
원우
o carinha engraçado que conheceu no lol e te convidou pro server do discord dele, te chamava toda noite pra uma party para poderem dar rage quit juntos e isso evoluiu pra um relacionamento a distância recheado de lofis e ódio por todos que jogam de yasuo.
우지
crush da academia que você adora fingir não saber fazer um exercício pra ele vir te ajudar (e funciona!!), depois de algumas semanas investindo na mentira finalmente conseguiu o levar pro cantinho do vestiário e ganhar uns beijinhos.
도겸
o filho da vizinha que sempre te chamava pra brincar de pega-pega, comer bolinho de chuva de tarde enquanto assiste algum filme da sessão da tarde; foi o seu primeiro beijo e amor.
민규
relacionamento criado para gerar marketing pro próximo dorama que vocês vão atuar como casal, de repente as cenas de beijo não eram mais tão técnicas assim...
디에잇
te conheceu enquanto procurava um apartamento pra dividir enquanto termina o curso de artes cênicas, não tinha a menor intenção de fazer o relacionamento de vocês ser algo além de amizade + divisão das despesas mas o coração vacilou muito quando você pediu pra ele te ensinar a pintar.
승관
sua sobrinha que é apaixonada no "tio boo" da creche, até você o conhecer um dia e acabar se apaixonando também pela risada alta, piadas inteligentes e o carinho que ele tem com as crianças
버논
o carinha do departamento de música da sua faculdade que sempre fica encarregado do som nos rolês universitários e é o primeiro a querer ir embora, te achou bonitinha e chamou pra ir em um show da banda dele ("não é uma banda, a gente faz uns raps sabe? algo mais underground"), e você foi porquê, afinal, o que podia dar errado?
디노
o menino do seu bairro que era 2 anos mais novo e JURAVA que ia se casar com você quando fosse mais velho, não desistiu do sonho até o dia que te convenceu a dar um selinho no aniversário dele de 20 anos (e 3 meses depois te convencia que não era uma pedo por aceitar namorar com ele).
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muito obrigado por ter lido até aqui!! correções, elogios, xingamentos, sugestões, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários.
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louproperty · 1 year
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Alguém escreve um plot q o Harry é filho de um empresário riquíssimo e super reconhecido e por causa de umas ameaças que o pai dele começa receber o pai do Harry contrata um ex militar pra ser segurança dele esse logicamente sendo o Louis que é """hetero""" e super profissional maaas o Harry quando vê o Louis fica doidinho nele, e quando ele percebe q o Louis n dá bola pra ele, ele vira uma pestinha provacadora
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qiqilewis · 6 months
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Where: Área de Lazer.
Who: Qiyana & you.
Ao primeiro ver, poderiam dizer muito bem que a filha Zeus não havia tato nenhum com crianças e bem... eles estavam totalmente errados. Porém com o tempo, Qiyana aprendeu a gostar dos pestinhas, mas não só isso: ela aprendeu a fazer com que eles gostassem de si. Era por isso que estava sentada tranquila em uma mesa de cimento, com uma menina sentada no banco entre suas pernas enquanto finalizava um penteado. Os dedos enrolavam os últimos cachos antes de finalizar o cabelo, batendo de leve nos ombros da pequena. "Prontinho, está divina! Mas se sair correndo por aí vai estragar tudo então se comporte!" Avisou, só então percebendo que tinha companhia. "Quer um penteado também?" Sorriu de canto, apoiando as mãos na mesa e inclinando o corpo para trás.
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Ou digite um "💀" para um starter com a Azra.
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littlfrcak · 4 months
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𝐂𝐀𝐁𝐈𝐍 𝟏𝟑: 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒
sasha tem uma ótima relação com os irmãos. por ter crescido como uma criança solitária, tendo apenas a mãe de companhia — que convenhamos, não era uma companhia muito boa —, chegar no acampamento e descobrir que tinha irmãos foi uma benção. criar laços e desenvolver uma amizade com hwon e kitty foi fácil, foi muito bem acolhido ali no chalé 13.
HWON
o mais velho dos irmãos foi sua figura de segurança desde o primeiro momento que o conheceu. o acampamento ainda estava construindo o chalé 13 e as coisas não eram tão boas para filhos de hades com todo o caos de cronos e a ameaça ao olimpo por causa de filhos dos três grandes. mas encontrou no rapaz alguém que não hesita em concordar com suas loucuras, em lhe acompanhar nas vinganças contra semideuses que ousam implicar ainda com o chalé deles. @hwoness e sasha dividem o quarto há seis anos, embora seja comum que as três crias de hades acabem por dividir o mesmo espaço.
KITTY
filhos de mães diferentes podem ser gêmeos? se questionado, sasha diria que sim. compartilham apenas o mesmo pai mas por causa da idade idêntica, kitty se tornou sua gêmea. a garota é seu porto seguro, é que ouve suas crises, é em quem ele mais confia na vida. essa confiança se criou aos poucos mas até hoje cultivada; sua confidente, sua irmãzinha. apesar de terem a mesma idade, sasha sempre trata @kittymook como irmãzinha a quem ele tem que cuidar e proteger. é a princesinha do chalé e nem é só sua opinião, certamente hwon também compartilha esse sentimento.
PETRUS
aqui temos um impasse. desde o primeiro momento, sasha não gostou do semideus. antes mesmo de saber que era um irmão, já estava com altos e péssimos julgamentos sobre o garoto. sente-se mal perto do semideus porque não conseguia ficar muito tempo próximo a ele; sente um frio na barriga e fica enjoado. não sabe se é porque realmente desgosta dele e se irrita com o fato de petrus destruir a reputação que ele, kitty, hwon e nico construíram... ou se apenas não foi com a cara desse pestinha. de qualquer forma, por si, ele bem poderia ter sido expulso do acampamento ou até jogado na fenda.
NICO
nico abriu as portas para que eles tivessem uma família. começou com ele. mas, bem, nenhum dos semideuses o trata como o mais velho, esse lugar pertence à hwon. ele é uma figura que todos os irmãos respeitam e se inspiram, a figura e enigmática pode parece taciturna para os outros campistas, mas os irmãos sabem que o coração de nico é imenso. ele tem um quarto no chalé 13 mas é raro ver esse quarto sendo ocupado. não pergunte, sasha bem aprendeu. mas todos sabem onde encontrar o irmão quando precisam, basta procurar o filho de apolo. nico não gostando de petrus é a certeza que sasha precisava para saber que estava do lado certo.
então, bem, tirando petrus, todos os habitantes do chalé 13 tem um espaço garantido no coração de sasha. apesar de odiar toques repentinos ou mesmo toques aleatórios das pessoas, com os irmãos isso não tem problema. sabe que eles nunca iriam lhe machucar, então ele confia cegamente nos 4. abraços são bem-vindos, desde que deixe que ele se acostume alguns instantes com o toque e que sempre veja as mãos vindo, toques surpresas são um pouco assustadores, mesmo que não sejam desconfortável vindo deles.
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genextsofuniverse · 1 month
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Olive usou a Rasputin como se fosse um Hulk. Dei uma belha gargalhada
Alexandra: Não me ofenda. Eu sou mito melhor do que um Hulk. E é bom o pestinha não se acostumar com isso.
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pips-plants · 2 months
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STARTER TO @magicwithaxes
"only a true friend would be that cruelly honest!"
Comentou enquanto arrumava a área comum lentamente, afinal por mais que estivesse de pé ainda estava bem instável. "Sei que parece ruim, mas se for alguém daqui a gente teria que saber!" ela bufou frustrada apontando um livro na direção dela "A poção pode ter nos ajudado, mas as chances de estarmos sendo carregador para babaca é grande." novamente ela voltou para a estante a sua frente organizando os grimórios que obviamente tinham sido bagunçados por algum pestinha. "De qualquer forma, temos que falar o que pensamos. São nossos irmãos, mas também podem ser os causadores de tudo isso"
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silencehq · 4 months
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O dia parecia começar como outro qualquer. As nuvens escuras no céu carregadas escondendo o sol, o vento frio, os pássaros cantando com pouca animação e o barulho dos semideuses treinando com espadas, foices, flechas cortando o ar. Tudo normal.
Exceto que os Filhos da Magia treinavam na colina com o Grimório e com a varinha de Hécate.
Isso por si só já deixava Quíron nervoso. Mas o fato de já ser o quinto dia de treino e nada ter dado errado ainda fazia o centauro ficar mais inquieto. Talvez tenha sido por essa sua inquietação que foi o primeiro a notar uma diferença no ambiente. Parecia mais frio. Tomava um pouco de café na varanda, a voz de Dionísio reclamando no fundo sobre como os pestinhas gritavam enquanto treinavam; os olhos castanhos passavam pelo campo até que… não. Não podia ser possível. A Barreira Mágica sempre emitia um brilho etéreo, quase como a aparência de um plástico contra o sol, era impossível alguém passar perto da fenda ou olhar de longe e não notar que algo existia ali, que a barreira estava ativa. Mas agora? Aquele brilho não existia. A fenda estava desprotegida. Antes que pudesse gritar para que saíssem de perto do buraco, um rugido alto esbravejou parecendo vir de todos os lados, impossível identificar de onde.
Todo mundo ficou em silêncio, até Dionísio.
O chão estremeceu, todos assustados puderam apenas olhar para a fenda antes que a voz de Quíron soasse alta. “PATRULHEIROS A POSTOS, SEMIDEUSES! CRIANÇAS PARA TRÁS!” a ordem dada veio alta, projetada para que todos pudessem ouvir e o novo rugido também soava mais perto, acompanhado dessa vez por uma fumaça verde de veneno escapando de dentro da fenda antes que um Drakon saísse dali de dentro. O corpo esguio de serpente o trouxe rápido para a superfície, as patas imensas batendo no chão com força. O grito de raiva que soou alto no meio do desespero dos semideuses era reconhecível, Clarisse La Rue reconhecia seu antigo inimigo. Aquele que levou sua melhor amiga estava de volta. E com os olhos vermelhos ativos, parecia de novo sedento por sangue.
O caos se instalou, alguns corriam para salvar as crianças do veneno, os Filhos da Magia desciam a colina com pressa para tentar selar de novo a fenda e quem não desmaiava com o veneno do Drakon, começava a lutar. Corpos caídos no chão eram apenas pulados para que não atrapalhassem, ninguém conseguia prestar socorro no momento porque a prioridade era matar a criatura. O combate entre o Drakon e os semideuses foi sangrento, apesar de ser apenas um monstro, era um dos mais perigosos. Os Patrulheiros e as equipes de patrulha tomavam o pior impacto; com outra rajada de veneno, o Drakon derrubava mais semideuses. Eles precisavam ser rápidos.
Clarisse gritou ordens para os irmãos e juntos atacaram com uma estratégia montada na hora. Enquanto ela usava de sua lança para furar mais uma vez os olhos do monstro, e os outros o cercavam, foi Aidan O’Keff que deu o golpe final. O rugido de dor do monstro abalou o acampamento e o som estrondoso dele caindo no chão foi seguido de um silêncio que durou alguns segundos antes do caos explodir. A comemoração, choro de alívio e então o barulho do Pânico de socorrer os caídos. A barreira estava erguida de novo, mas os Filhos da Magia estavam… quietos demais. Calados demais enquanto se entreolhavam. Algo estava errado, mas no meio daquela confusão, ninguém notou. Exceto Quíron. Que no meio do campo enquanto ajudava a erguer os semideuses feridos, olhava com atenção para os que estavam mais perto da fenda.
Os feridos eram tantos e em tantos estágios de gravidade que a enfermaria ficaria lotada de novo. Dentre os rostos conhecidos era fácil ver que alguém carregava Pacífica Raynott, outro apoiava Mookda Panyawong que pelo menos parecia mas desperta e conseguia caminhar com as próprias pernas e pelos deuses! Era Beatrice Hwang desacordada sendo levada às pressas? O veneno do Drakon era potente e as semideusas precisavam de atendimento rápido antes que o pior acontecesse. Os Curandeiros iriam cuidar disso.
Por enquanto, Quíron se aproximava dos Filhos da Magia e a primeira coisa que lhe disseram foi: A barreira mágica foi derrubada de dentro. Havia um traidor entre eles.
SOBRE O DRAKON
Drakon de Lídia é um dos mais perigosos dos drakons, com o corpo esguio como uma serpente, ele tem asas mas se move com agilidade sem a necessidade de usá-las muito. Os olhos normalmente são amarelos… mas os olhos deste estavam vermelhos, semideuses especulam o motivo mas ainda não se tem informações o suficientes, ainda mais porque ele evaporou ao ser morto por Aidan. A primeira vez que essa geração teve que lidar com essa espécie foi na Batalha de Manhattan, onde ele devastou vários semideuses, dentre eles estava Selena Beauregard, de Afrodite, melhor amiga de Clarisse La Rue. Na época, Clarisse matou o Drakon movida pela raiva e vingança. Seu olhar é capaz de petrificar de medo os alvos, suas escamas são indestrutíveis e por isso é tão difícil matá-lo, para conseguir esse feito é preciso encaixar a ponta das armas entre as escamas. Seu veneno é altamente mortal se não tratado com rapidez, corroi até armaduras então é provável que muitos precisarão de armaduras novas. O veneno é tão forte que quando atinge a pele, causa queimaduras. Se ingerido ou respirado, pode queimar os pulmões e é por isso que é tão perigoso.
Para ler mais sobre o DRAKON DE LÍDIA clique em qualquer lugar dessa frase.
SEMIDEUSES CITADOS:
FERIDOS: @paseafica , @kittymook e @mindkiler.
MATOU O DRAKON: @aidankeef
INFORMAÇÕES EXTRA
(do conhecimento geral)
A barreira de proteção da fenda não foi derrubada pelo Drakon e muito menos rompida sem querer. Foi derrubada de dentro do Acampamento e de propósito. Ninguém sabe quem foi, mas para derrubar a barreira é preciso ter magia, então a suspeita imediatamente cai sobre os ombros dos semideuses que seus poderes envolvem magia, seja pertence aos Filhos da Magia ou não.
O Drakon evaporou no segundo que caiu no chão morto, algo incomum para essa espécie de monstro que geralmente demora um pouco. Seus olhos também estavam vermelho ao invés de amarelo, outro ponto incomum para discussão.
Semideuses que não foram citados podem ter sido feridos em batalha, apenas não foram feridos o suficiente para ficar em estado grave como os nomes ditos no texto.
Os nomes ditos no texto podem escolher se o veneno foi ingerido, respirado, ou queimado a pele.
O ataque ocorreu na tarde do ENCONTRO 6, então a partir disso quem quiser mencionar em seus encontros pode fazer.
OOC
O primeiro ataque surpresa! Isso quer dizer que teremos mais, Dionísio? Ora, quem quer paz vai para os Campos Elísios!
Quem tiver alguma dúvida pode chegar no chat ou na ask que estamos aqui para esclarecer tudo.
Sim, existe um traidor entre nós, alguém que pratica magia então não corram para culpar o pobre do Petrus que dessa vez ele ainda está sob a guarda de Argos.
Não temos uma data de término para isso porque não é um drop, é uma ambientação. Aconteceu durante a tarde do encontro 6, bem dentro do cronograma de Afrodite e vocês podem interagir sobre essa batalha quando desejarem.
Lembre-se, todo mundo pode se ferir, mas APENAS quem foi citado é que acabou na enfermaria por causa do veneno. Os outros são ferimentos de batalha e não tão graves, claro. Haverá vez para todo mundo! Acreditem, vai mesmo. E quem proferiu o golpe final foi Aidan O'Keff, isso também não muda ok?
Enfim!! Se divirtam!
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emergencybee · 10 months
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Richarlyson is being a pestinha already and almost gave Bagi an heart attack jumping off a really high tower block
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little-big-fan · 2 years
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What do we do now? - Parte 2.
Parte 1 aqui.
N\a: Meus amores, durante o processo de escrita da segunda parte desse imagine, ele acabou ficando grande demais! Então acabei precisando separar no meio! A próxima parte já está prontinha, e assim que a quiserem, me avisem! Muito obrigado a quem mandou ask falando sobre a primeira parte, foi muito especial! <3 Uma ótima leitura! Lari
Contagem de palavras: 3,924
Três meses.
Tirei minhas malas do carro com a ajuda do motorista. Apoiando a capa de figurinos em cima de uma delas, me dirigi ao hall do grandioso hotel. Algumas semanas atrás recebi algumas mensagens da produtora de Harry, com as fotos de inspirações dos figurinos das primeiras semanas de volta em turnê. Desde o último show, Harry e eu pouco nos falamos. Na primeira semana ele dizia estar sobrecarregado com as gravações do filme, mas após duas ou três semanas, milhões de sites de fofoca especulavam que ele estava tendo um caso com a diretora do longa. Nunca tocamos no assunto, e com os dias, o contato foi esfriando até que por dois meses inteiros não trocamos nem uma letra. 
Mitch estava no Hall, junto a vários outros funcionários da equipe. O abracei e cumprimentei a todos, informando que deixaria as malas no quarto e logo voltaria. Combinamos de jantar todos juntos, para conversar e contar como foram os últimos meses. Após fazer o que havia dito, voltei. Agora já haviam mais alguns colegas que chegaram. A conversa estava divertida, um dos seguranças contava as peripécias do filho caçula que parecia ser um pestinha adorável. 
Harry chegou depois de cerca de meia hora, empurrando sua mala ao lado do corpo, cumprimentando um por um com um abraço. Não sendo diferente comigo, Harry me apertou em seus braços e me levantou, me fazendo soltar um gritinho de surpresa.
O jantar também fora agradável. Harry contou algumas coisas sobre a rotina de gravações, e como algumas fãs tentaram invadir o set.
O primeiro show chegou, como seria na mesma cidade do set de gravações, alguns atores que contracenaram com Harry estariam presentes. 
Desde a noite anterior, após o jantar me sentia estranha. Passara a manhã inteira me sentindo mal e vomitando qualquer coisa que encostasse em minha boca.
Estava terminando os últimos ajustes do figurino. O camarim estava cheio, a maquiagem e cabelo de Harry já estavam prontas, e faltava apenas a minha parte. 
Eu já estava guardando as coisas quando o camarim ficou em silêncio do nada. O motivo foi que na porta estava a tal diretora do filme. Harry deu um sorriso sem graça, me encarando de lado antes de convidá-la para entrar. E assim que o perfume muito doce (que eu podia jurar que ela tinha tomado um banho daquilo) entrou em contato com meu nariz, meu estômago revirou no mesmo segundo. Não foi possível disfarçar. Corri para o pequeno lavabo com a mão sobre a boca e me ajoelhei em frente a privada, colocando o pouco de comida que havia conseguido almoçar á algumas horas. 
Senti meus cabelos serem levantados, e vi Mitch me ajudando. A mão livre fazia um carinho em minhas costas e ele assoprava meu rosto. Sequei o suor da testa e lavei minha boca.
— Você está bem? — O moreno perguntou quando me recompus. 
— Sim, acho que comi algo que me fez mal. — Fiz uma careta e ele sorriu, me puxando para fora do banheiro pela mão. Todos me encaravam, e eu queria me enfiar em um buraco.
— Tudo bem? — Harry perguntou. Assenti com a cabeça e soltei a mão de Mitch, indo pegar as minhas coisas. — Não vai ficar para o show?
— Acho melhor descansar um pouco. — Falei apoiando a capa vazia nas costas. — Ainda estou me sentindo um pouco mal.
— Posso pedir para alguém te levar ao médico. — Disse pegando seu celular na mesa de maquiagens. Olivia, a diretora estava sentada na cadeira dele, e parecia alheia á tudo digitando algo na tela do seu aparelho.
— Não precisa, foi algo que eu comi. Só preciso dormir e amanhã estarei 100%. — Forcei um sorriso, Harry suspirou contrariado mas aceitou. Me despedi desejando um bom show a todos e voltei para o hotel.
Minha barriga roncava de fome, mas depois de mais uma tentativa frustada de me alimentar e acabar botando tudo para fora, decidi dormir.
Na manhã seguinte, acordei ainda me sentindo nauseada, e depois de mais um episódio tendo que fugir para o lavabo, não consegui fugir da consulta médica quase forçada, que Harry fez questão de ir para que eu não tivesse a oportunidade de escapar. 
Estava sentada em frente ao homem de jaleco branco, enquanto Harry estava sentado do lado de fora na recepção. Depois de um exame rápido, ele anotava algumas coisas em um bloco antes de me olhar.
— Quando foi sua última menstruação? — O homem loiro perguntou, tirando os olhos do papel para me observar.
— Cerca de duas semanas atrás. — Ele assentiu com a cabeça.
— Bem, vou lhe indicar alguns exames, para descartar a opção de uma infecção ou algum tipo de vírus alimentar. — Me estendeu a prescrição. — E aqui tem a receita de um remédio para ajudar na náusea. — Me entregou mais um papel. — Eu sugiro que faça um exame de gravidez, antes de tomá-lo, apenas para descartar esta opção. — Meu coração deu um salto.
— Eu não posso estar grávida, tomo anticoncepcional e meu ciclo é regular. — Ri fraco, como se aquilo fosse algum tipo de piada de muito mal gosto. 
— Nenhum método contraceptivo é 100% eficaz, alem disso, uma boa parcela de mulheres passa por um fenômeno chamado de sangramento de escape, que pode tranquilamente ser confundido com a menstruação. É apenas um exame para descargo de consciência, digamos assim. — Disse cruzando as mãos á sua frente. — No hemograma que pedi, será possível saber se há uma gravidez, mas se quiser tomar o remédio antes pode até mesmo fazer um teste de farmácia. — Assenti, tentando assimilar suas palavras. 
Depois de algumas recomendações sobre o medicamento, o homem se despediu desejando melhoras, e assim que saí do consultório, Harry se levantou da cadeira, apertando a mão do médico e agradecendo o atendimento. 
Harry dirigiu até a farmácia, pensei que fosse ficar no carro, mas ele decidiu ir junto comigo. Não falei sobre a consulta, apenas entreguei a receita á farmacêutica e me dirigi até a ala de produtos femininos, pegando o bendito teste. Por mais que tivesse pela certeza de que o resultado seria negativo, a pontinha de dúvida gritava em meus pensamentos. Assim que me viu com o teste na mão, a postura de Harry ficou tensa, assim como seu rosto. 
Não dissemos uma palavra até chegarmos ao hotel.
— Obrigado pela consulta. — Falei ainda no estacionamento.
— Você acha que pode estar grávida? — Ele perguntou quase sussurrando, mesmo estando em um lugar vazio.
— Não. — Afirmei. — Mas o médico disse para fazer um teste antes de tomar a primeira dose do remédio. — Eu não queira ter aquela conversa, só queria correr até o quarto, tomar o maldito medicamento e conseguir comer algo sem botar para fora. 
— Se estiver, pode ser meu? — Ele disse segurando meu braço, quando tentei sair, me fazendo encara-lo. 
— É a única opção. — Admiti em um suspiro. — Não fiquei com ninguém depois de você.
Harry soltou meu braço e passou a mão pelos cabelos, puxando-os um pouco para trás, e soltou um suspiro longo. Depois de alguns segundos nos encarando, saímos do estacionamento. O silêncio no elevador era mortal, me causando um desconforto ainda maior do que o que sentia no estômago. 
Harry insistiu em ficar no meu quarto enquanto fizesse o teste, mesmo que eu insistisse que era desnecessário e que o resultado daria negativo. 
Porém eu não esperava pela bomba que cairia em meu colo assim que o segundo traço apareceu na varetinha. 
Já faziam vinte minutos que eu chorava soluçando, completamente apavorada. Harry caminhava de um lado para outro dentro do quarto sussurrando palavrões.
— Isso pode dar um resultado falso, não pode? — Ele perguntava pela quarta vez. Tão desesperado quanto eu.
— Eu já disse que não sei! — Afirmei novamente, fungando. 
— Vamos voltar lá, fazer um outro teste, ou exame, sei lá. — Ele falava muito rápido, e parecia tremer. — Algo que seja confiável.
Cerca de meia hora depois, estávamos novamente na clínica, Harry conversou com alguém na recepção e fomos direcionados para uma sala de ultrassom. Eu não fazia ideia de como ele conseguiu aquilo tão rápido, mas com certeza uma bela quantia em dinheiro estava envolvida. Uma enfermeira me levou até a maca pela mão, abriu o botão da minha calça jeans e ergueu minha camiseta, dando acesso total a minha barriga. Um outro médico entrou, depois de alguns minutos naquela situação horrível. Ele despejou um gel viscoso em mim, e encostou um aparelho ali, encarando uma tela em preto e branco. 
O silêncio era quase fúnebre, senso quebrado apenas pelos sons do aparelho, quando o médico digitava algumas coisas aqui e ali. Então um som ritmado tomou conta do ambiente.
— Você sabe o que é isso? — O senhor já um pouco grisalho perguntou. Neguei com a cabeça. — É o coração do seu bebê. — Acho que o meu coração parou nesse momento. Harry ficou totalmente pálido, em pé ao lado do médico, ele passou as mãos pelo rosto e suspirou algumas vezes. Eu já estava chorando novamente. Aquilo não podia ser verdade. — Têm aproximadamente 10 semanas. Ainda não é possível ver o sexo. — Disse observando a imagem que para mim parecia turva. — Está mais ou menos desse tamanho. — Demonstrou com os dedos. Era muito pequeno, talvez do tamanho de uma ameixa, menor que a palma da minha mão. — Vou deixá-los conversar. Quando estiverem prontos, podem pegar o exame impresso na recepção. — Ele disse se levantando, e me entregando alguns lenços para que limpasse a barriga. — Meus parabéns. — Falou antes de sair.
Por longos minutos ficamos em silêncio, eu chorava baixinho, e Harry parecia em choque, ainda olhando para a tela que agora estava desligada.
— Harry. — Chamei baixinho, o tirando do seu transe. — Me desculpa, eu nunca… — Comecei, sendo engolida pelo meu próprio choro. — Eu juro que… — Tentava encontrar as palavras, mas parecia que meu vocabulário inteiro havia sumido. 
Harry se sentou na maca, ao meu lado. Seu rosto já havia recuperado um pouco da cor, mas a expressão ainda era de desespero. 
— Eu sei. — Engoliu em seco. — Está tudo bem. — Respirou fundo. — Vai ficar tudo bem.
— Como? — Falei sentindo um nó gigantesco em minha garganta.
— Eu não sei. — Admitiu. — Mas vamos dar um jeito. — Ele suspirou novamente.
Depois de mais alguns minutos em completo choque, voltamos para o hotel. Fomos cada um para seu quarto, e eu me deitei na cama, ainda me sentindo horrível. Ele deveria pensar que eu queria dar o golpe da barriga ou algo do gênero. Minha cabeça estava uma zona. Não fazia ideia do que fazer ou pensar. Meus olhos ardiam de tanto chorar e meu corpo estava muito cansado pela falta de vitaminas. 
Quase duas horas depois de nosso último encontro, Harry foi até meu quarto, com uma sacola nas mãos, de onde tirou algumas laranjas, me deixando totalmente confusa.
— Minha mãe disse que essa era a única coisa que ela conseguia comer durante os primeiros meses de gestação. — Ele disse me entregando a fruta depois de descascar.
— Você contou a ela? — Perguntei surpresa.
— Eu precisava de um conselho. — Admitiu. — Deveria ter te consultado, desculpa.
— Está tudo bem. — Falei levando um pedaço da laranja a boca, ainda com medo de vomitar tudo. Fechei meus olhos ao sentir a acidez, meu corpo já agradecendo por ser alimentado. — O que ela te disse? — Perguntei antes de colocar mais um pedaço na boca. 
— Que preciso assumir a responsabilidade. — Me olhou de lado enquanto descascava mais uma fruta. Não respondi, apenas o observei. — Eu não vou te deixar sozinha nesse momento, não vou abandonar você. — Ele respirou fundo, agora me encarando de frente. — Não estou fazendo isso só porque minha mãe me disse, s/n. Eu nunca te abandonaria nesse momento. Eu só… entrei em choque. 
— Eu também. Nunca passou na minha cabeça que estivesse grávida. — Passei a mão pelo cabelo, e respirei fundo tentando não voltar a chorar. — Eu não sei o que fazer. — Confessei. 
Harry se aproximou mais na cama, levando uma das mãos até minha barriga, onde o bebê estava. 
— Eu também não sei. Mas ainda temos muito tempo para aprender. — Ele me encarava nos olhos, o medo ainda estava lá, mas eu também estava apavorada.
— Você quer quer esse bebê? — Perguntei em um fio de voz. Durante das horas em que estive sozinha, milhares de cenários passaram em minha cabeça, incluindo um em que Harry me pedia para tirar a criança. Por mais que eu não fosse devota a nenhum tipo de religião, nunca me imaginei abortando. Até pensei na possibilidade de ficar com o bebê e criá-lo sozinha caso Harry não o quisesse. 
— Você não quer? 
— Eu quero. — Comecei. — Pensei que um filho agora fosse atrapalhar a sua carreira, e…
— Não pense nisso agora. — Ele me interrompeu. — Precisamos pensar sobre a sua saúde e do bebê agora. Do nosso bebê. — Meu coração batia acelerado, e eu não podia deixar de sentir alívio em saber que não estava sozinha naquela situação. — Por enquanto pensei em não contar a ninguém. — Disse me olhando com receio.
— Eu concordo.
— Vou marcar alguns exames. Para sabermos se está tudo bem com vocês dois. Depois pensamos no que faremos no futuro. — Assenti com a cabeça, e Harry voltou a descascar a laranja.
Nas semanas que se seguiram, me afastei da turnê. Fiz uma bateria de exames e iniciei o processo de pré natal. Sempre que podia, Harry estava presente nas consultas, e quando não, mandava mensagens a todo momento para saber como eu e o bebê estávamos. 
Depois de uma longa conversa no meu apartamento em San Diego, decidimos manter a gravidez e o bebê em segredo. A exposição que a vida de Harry tinha era muito grande, e sabíamos que eu receberia todo tipo de comentário maldoso. 
Na 14° semana descobrimos ser uma menina. Harry parecia ainda mais apavorado do que quando descobriu sobre a gravidez, já sua mãe estava exultante. Não nos conhecíamos pessoalmente ainda, mas Anne mantinha contato frequente para saber sobre a gestação da neta.
A data provável do parto seria entre as últimas semanas de dezembro e o começo de janeiro, e para estar presente, Harry liberou a agenda nos dois meses, alegando precisar de férias depois de tanto tempo em turnê. 
As poucas pessoas que sabiam sobre a paternidade de Harry precisaram assinar um contrato de confidencialidade, todos os médicos, a doula, até mesmo a equipe que Harry contratou com muita antecedência para fotografar o parto. 
Ele prestava atenção em cada detalhe, tomando todo cuidado possível para que aquele período fosse o mais tranquilo para mim. 
Nos falávamos todos os dias, era uma relação muito estranha. As vezes parecíamos velhos amigos, comentando episódios de friends, horas a fio em chamadas telefônicas. Harry adorava ver cada mudança de humor que eu tinha, rindo a ponto de perder o fôlego quando contava que havia chorado por algum vídeo no Instagram e até mesmo de um comercial de cereal. Ele também pedia fotos toda a semana para acompanhar o crescimento de Grace em meu ventre.
Seu nome significava benevolência divina, exatamente o que ela era. O nome perfeito para um bebezinho tão amado por todos ainda antes de nascer. 
Harry me convenceu, depois de muita insistência a passar as últimas semanas de gestação em sua cidade natal, assim que fizesse seu último show ele me encontraria e ficaríamos juntos á espera da nossa pequena. 
Descobri que Anne era tão insistente quanto o filho, já que me convenceu a ficar em sua casa. Ela estava exultante. Embaixo da árvore de natal haviam presentes para Grace e até mesmo para mim. 
A gravidez estava sendo muito tranquila. Tudo corria muito bem. Eu gerava uma bebê linda e saudável, que pela ultrassom 3d descobrimos ser a cara do pai. 
Já fazia quase uma semana que eu estava na casa de Anne quando Harry chegou. 
— Uau. — Ele disse olhando para minha barriga. Fazia quase um mês desde a última que que nos vimos, por poucas horas durante uma das consultas, e minha barriga havia aumento de tamanho muito consideravelmente.
— Se essa é a sua forma de dizer que estou enorme, eu já sei. — Falei suspirando. Por mais que estivesse amando gerar a minha filha, mal conseguia me olhar no espelho. Me sentia uma bola enorme, perambulando por aí. 
— Você está linda. — Anne disse com censura, ainda abraçada ao filho.
— Minha avó costumava dizer que a menina suga toda a beleza da mãe, hoje eu acredito. — Falei fazendo uma careta, fazendo com que os dois revirassem os olhos. 
Meu sono era quase nulo há algum tempo. Minhas costas doíam muito e Grace parecia estar em um trampolim toda vez que eu me deitava. Decidi me levantar e da uma volta pela casa, para ver se a pequena se aquietava. Quando passei pela porta do quarto de Harry, a mesma se abriu, revelando-o sem camisa, vestindo apenas uma calça de moletom.
— Aconteceu alguma coisa? — Perguntou preocupado.
— Não. — O tranquilizei. — Apenas não consigo dormir. Essa menina vai ser dançarina. — Falei passando a mão pela barriga, fazendo Harry rir. Ele me puxou pela mão, fazendo me deitar em sua cama. O que me deixou nervosa, minha líbido nas últimas semanas estava às alturas, e estar sozinha com aquele homem que era o grande protagonista das minhas fantasias não ajudava muito.
Harry se deitou também, porém encostando o rosto em minha barriga, e cantando baixinho. Como sempre acontecia quando ele fazia isso, Grace ficou quietinha. Ela adorava ouvir a voz do pai, e eu também. 
Fiz menção de levantar, e Harry me segurou, deitando aí meu lado. 
— Melhor ficar aqui, caso ela acorde. — Ele disse baixinho, me fazendo rir fraco. Harry adormeceu acariciando minha barriga, e eu acabei me entregando ao sono também. 
Parecia não dormir bem assim á séculos. E depois dessa noite, Harry passou a me acompanhar em todas elas.
Eu não podia negar que meu coração batia muito mais forte quando estava com Harry, e que eu amava estar em sua presença. 
Gemma chegou com o marido duas semana antes do Natal, tão feliz quando a mãe com a chegada da sobrinha. 
E depois de ver como Harry e eu agiamos perto um do outro, sempre rindo de alguma besteira, ou até mesmo assistindo televisão enquanto ele fazia carinho na filha ainda no meu ventre, ela dizia ter certeza de que estávamos apaixonados.
E droga, eu sabia que eu estava. Mas esperava que fossem apenas os hormônios da gravidez me pregando uma peça. E Harry estava apenas muito feliz com a filha. Ele ficava perto de mim por ela ainda não ter nascido. Eu me convencia disso, negando qualquer tipo de ilusão que se aventurava em minha mente.
Havíamos entrado no consenso de que um parto domiciliar era o ideal em nossa situação, já que ir até um hospital era perigoso demais para o segredo. Harry havia contratado uma equipe inteira de médicos para que estivessem apostos a qualquer momento quando as últimas semanas de gestação se aproximavam.
Em uma madrugada, acordei sentindo a cama molhada. Balancei Harry com força, que acordou passando as mãos sobre os olhos.
— Harry, a bolsa estourou. — Falei sentindo a ansiedade me dominar. Ele arregalou os olhos, se levantando no mesmo segundo e pegando o celular. 
Em poucos minutos, Harry acordou a casa inteira, e todos estavam em meu quarto. Algum tempo depois eu já estava ligada a um aparelho que monitorava as contrações que já haviam começado, me fazendo urrar de dor. 
Ele não saia do meu lado em nenhum segundo. Segurava minha mão, secava o suor que brotava em minha testa e acariciava minha testa. 
— Okay, s/n, quando vier a próxima eu quero que você faça muita força. — Maya a obstetra e pediatra dizia. Assenti com a cabeça. Agora eu estava encostada no peito de Harry, que estava sentado atrás de mim me dando apoio, na maca que a equipe médica havia montado. 
A dor voltou, e eu fiz o máximo de força que pude, chorando.
— Eu não consigo. — Solucei.
— Consegue sim. — Harry disse massageando meus ombros. — Vamos lá, s/a, você consegue. — Harry deu um beijo na parte de trás da minha cabeça. O fotógrafo registrava tudo. Eu me sentia completamente exausta. 
Então mais uma onda de dor veio, Harry me abraçou, sussurrando palavras de apoio em meu ouvido, e eu fiz o máximo de força que pude. 
E então veio o alívio, seguido pelo grito estridente da bebê no colo da médica.
Maya colocou Grace em meu colo, que ainda chorava, eu a acompanhava e Harry também. 
— Você conseguiu. — Harry disse me olhando, virei meu rosto para observa-lo. Ele tinha um sorriso aberto, as covinhas fundas nas bochechas o deixando ainda mais lindo. — Obrigado, s/n. — Colou sua testa na minha. — Obrigado. — Disse novamente. E então, Harry colou seus lábios aos meus. Foi um beijo casto, apenas um encostar de lábios. Que fez com que aquele momento fosse ainda mais perfeito. 
— Bem vinda, meu amor. — Sussurrei para Grace, que já estava quietinha por ser se aquecido contra meu corpo. 
O Natal chegou dois dias depois. Harry havia ido ao centro da cidade quase disfarçado atrás de uma roupinha de bebê escrito "meu primeiro natal", ele se demonstrava um pai muito mais babão do que eu podia imaginar. Me dando todo o suporte que eu precisava. 
Harry e eu continuamos dormindo juntos depois do nascimento de Grace. Ele levantava durante a madrugada quando ela resmungava e só me acordava quando o motivo era fome. Ele passava as tardes conversando com a bebê, como se ela entendesse tudo que ele dizia. 
Em nenhum momento falamos sobre o beijo. E eu me convencia cada vez mais de que fora apenas euforia de momento. Estávamos muito felizes com a vinda ao mundo do nosso bebê. Éramos apenas dois pais eufóricos. Apenas isso.
— Eu queria poder ficar aqui mais um tempo. — Harry resmungou, balançando Grace em seu colo, que já havia crescido muito em seu primeiro mês de vida. Faltavam apenas alguns dias para que ele fosse embora e voltasse a rotina da turnê por mais alguns meses.
Já estávamos em San Diego, onde Harry me ajudou com a adaptação de Grace ao novo ambiente.
— Eu sei, é muito difícil se separar dessa coisinha linda. — Falei me aproximando, e acariciando o rostinho do bebê adormecido. Harry acomodou a pequena no bercinho ao lado da "nossa" cama, e se virou para mim. Já faziam quase dois meses desde a sua chegada, e ficamos grudados quase 24h durante esse período. Era estranho pensar que não o veríamos por algum tempo.
— Vai ser muito difícil ficar longe de vocês duas. — Harry disse baixinho, colocando uma das mãos na minha cintura e me puxando para perto, fazendo meu coração pular.
— Harry… — Sussurrei, mas quando senti seus lábios tocando os meus, senti que podia derreter em suas mãos. — Harry, não. — Falei o afastando pelos ombros. — Não vamos confundir as coisas. — Ele me olhava confuso.
— Eu não estou entendendo. — Admitiu. Desviei meu rosto, tentando me concentrar em alguma outra coisa. A verdade é que aquele sentimento que nutri por Harry durante a gravidez não sumiu como eu esperava. Na realidade só aumentou à medida que o via com a nossa filha. Harry segurou meu rosto, me obrigando a olhar em seus olhos novamente. — Confundir o que, s/n? 
— Isso aqui. — Apontei para nós dois com o indicador. — Nós não temos nada e… 
— É óbvio que temos! Temos a coisa mais importante que existe! — Ele disse olhando rapidamente para Grace que ainda dormia. 
— E exatamente por isso que não podemos nos confundir mais. — Suspirei, com o rosto ainda preso entre suas mãos. — Temos que pensar no melhor para a nossa filha agora. 
— Você não sente nada por mim, é isso?
Continua... (?)
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deepsixfanfic · 6 months
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Como foi o retorno da Nicole para a batfamilia? Oq os outros membros (fora Selina e Cassandra) acham dela?
Jason: É uma pestinha, assim como todos os outros ajudantes que o Bruce adotou. A gente tem que ficar de olho nela pra não fazer outra besteira, tipo as que eu fiz.
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Dick: Ela é bem mais esperta do que você, todos sabemos, mas estamos muito felizes por ela estar em casa.
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navegadorsolitario · 6 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ROBERT WALKER JONES. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser PROFESSOR DE CIÊNCIAS DO SEXTO ANO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava APLICANDO PROVAS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser PACIENTE, mas você não deixa de ser um baita de um RANCOROSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de NAVEGADOR SOLITÁRIO na história PEQUENA SEREIA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Idade: 28 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Professor de Biologia.
Conto: Pequena Sereia (O Navegador Solitário).
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Robert nasceu e cresceu em Londres e desde pequeno desenvolveu uma paixão pela ciência e pela natureza. Sempre foi uma pessoa curiosa e que gostava do ar livre, e isso se mostrou até mesmo em sua fase mais rebelde da adolescência, quando escapava com o carro de seu pai e levava suas crushes para passeios românticos em campos para ver as estrelas, ou até mesmo para o topo das montanhas para ter uma visão privilegiada da cidade.
Com o tempo, Robert passou a se focar nos estudos, deixando a sua vida social em segundo plano. Na faculdade de Biologia, decidiu que era esse o caminho que queria seguir; queria se tornar um biólogo, ajudar os animais e a natureza, além de desejar compartilhar mais do seu conhecimento para o público geral.
Mesmo sendo conhecido por ser um pouco estudioso e focado demais, Robert ainda tinha amigos fiéis que o puxavam para pelo menos um dia de bebedeira por mês. Nem tudo era estudo, afinal de contas! Até mesmo quando conseguiu um emprego de professor de ciências para o ensino fundamental, seus amigos acharam que seria uma boa desculpa para celebrar. Rob geralmente gostava de uma boa festa, e isso não mudaria por muito tempo.
Robert ficou nesse emprego por dois anos. Gostava de trabalhar em uma escola, aprendendo a ser paciente com as crianças de onze anos e também acabando satisfeito por poder passar adiante tudo que sabia, fosse na sala de aula ou em passeios escolares. Seus alunos sempre o respeitaram, apesar de Robert ter que lidar com alguns pestinhas que adoravam badernar na sala de aula. Apesar do salário não ser lá dessas coisas, no fim ainda valia à pena.
Em um dia fora com os amigos, Robert acabou bebendo um pouco demais. Ele não se lembra de muita coisa sobre como voltou pra casa, mas se recorda bem de como ele quase tropeçou em um embrulho na sua porta. Robert pegou a caixa, abriu e notou um livro um tanto peculiar lá dentro. Não o abriu de imediato, mas deixou em sua mochila para levar para o trabalho no dia seguinte, pensando ser algum livro que comprou online.
Quando acordou no dia seguinte com uma ressaca terrível e um pouco atrasado, Robert teve que correr contra o tempo para chegar ao colégio à tempo. Era um dia de prova, então distribuiu os papéis e aproveitou o silêncio da sua classe para se sentar, beber seu café e... bem, dar uma lida naquele livro tão peculiar! O Book of The Lost lhe chamou a atenção, apesar de nunca ter ouvido falar. Quando o abriu, no entanto, Robert simplesmente foi sugado pra dentro do livro, bem na frente de seus alunos! Pra onde ele foi, nem Robert tem certeza; para o biólogo, um mundo com magos, sereias e outros seres mágicos que desafiam as leis da natureza só pode ser um sonho muito esquisito.
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CONTO DA PEQUENA SEREIA.
CONEXÕES.
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estervalverde · 4 days
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vinte de setembro.
eu não fazia ideia que tanta coisa poderia acontecer em um ano, cada episódio da minha vida desde aqui foi uma descoberta tão bonita e gratificante.. até mesmo pelas coisas que não deram certo eu agradeço a Deus pois sigo acreditando que fazem parte do propósito dEle.
setembro sempre me promete surpresas sejam boas ou ruins, e independentemente de tudo eu sigo encarando a vida com bons olhos e tentando manter apenas sentimentos leves dentro do peito.
marcos, você entrou recentemente e tem sido uma delícia estar perto de você e desvendar cada episódio da vida ao seu lado, eu gosto de você e te admiro imensuravelmente.
mãe eu te amo tanto e se eu pudesse te daria uma vida de rainha e ainda seria pouco pra o que você realmente merece, obrigada por cuidar tanto de mim.
irmão você é uma peste, você não me dá sossego mas porra... eu amo você, garoto! você é o homem da minha vida e quero poder ter a dádiva de te ver brilhar no seu crescimento, quero te ensinar a cuidar da saúde e te dar conselhos sobre a vida mesmo não sabendo tanto assim.
ryan o mesmo encaixa pra você pestinha, eu te amo e sempre estarei aqui pra te dar uns cascudos quando merecer mas também pra te encher de amor.
maria, eu ainda não pude conhecer você mas já te espero tá? você vai ser uma menina linda e saiba que tem todo o meu amor pra você aqui.
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