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#produção artística
astronautademarmore1 · 7 months
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Yemanjá, Rainha do Mar! 🤍🌊
Imensamente feliz e honrado pelo convite do meu amigo Del Nunes por contribuir nesse editoria coletiva de celebração a Yemanjá. A importância desse projeto vai além da arte, é uma homenagem sincera através da arte. Grato por fazer parte deste momento único de celebrações e manifestação artística dedicada à Rainha do Mar.
O editorial Yemanjá, Rainha do Mar 2024 é uma homenagem à Orixá Mãe e foi realizado no Rio Vermelho, Salvador, Bahia.
direção geral DEL NUNES (@uendelns) 📸 direção de fotografia JESSICA DOCEZERO (@docezeroprod) 🩵 interpretando Yemanjá TEKA FERRER (@teka.ferrer), 🧵 stylist LUANA VITÓRIA (@udeunique), 📄 produção YASMIN MOREIRA (@yasmoreira) 🧢 assistência de produção HUGO de SANTANA (hugo_santt) 🎨 coleção RAIANA BRITO (@raianabritto), ASTRONAUTA DE MÁRMORE (@astronautade.marmore), DRIELE MART(@drielemart), HANNA GOMES (@the.hannag) 🥁 trilha sonora FAUSTINO BEATS (@faustinobeats)
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wedding-affair · 8 months
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Some wedding inspiration from an editorial I had the pleasure to have contributed to. "Amor Eterno"
Conceito e Produção: @ilovebridespt
Styling e Direção Artística: @suramota
Decoração e Ramo de noiva: @verde.alfazema
Estacionário: @moranguinho_0ficial
Assistente de Produção: @m.gloria.lima
Moodboard e Copywriter: @filipaxvieira
Fotos: @joaoalmeida_fotografia
Vídeo: @goltarafilmes
Assistente de Camera  : @davidferreira.ph
Cabelos: @lili.cabelereiros e @carlos_haireducator by My Identity Hair Project
Make up: @catarinalmeida_makeup
Modelos: @wero_izabela ( @elite_lisbon ) e @joaodecastro_
Vestidos de noiva: @micaelaoliveiraoficial
Look Masculino: @alfaiatarialusa
Joias: @sofiatregeirajoalhariadeautor
Sapatos da noiva: @benvenuta.co
Bolo de Noiva: @cakeshop.pt
Local: @hotelquintadaslagrimas
 *instagram handles
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cartasparaviolet · 1 year
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Tenho passado a maior parte do tempo em meu ateliê particular, ultimamente. Espaço recluso e aconchegante que habita minha alma artística, enfeitados de inúmeros quadros emoldurados nas paredes recheados de memórias de tempos pretéritos. As janelas permitem uma vista belíssima da cidade enquanto a iluminação solar dá um ar natural ao ambiente, lembrando uma casa de campo. Há vasos de flores e as mais variadas plantas, envolvendo todo aquele recinto, por entre as mesas de madeira em meio a vários materiais espalhados por todos os cantos com a finalidade de reparar, pintar e dar vida àquela produção recolhida após os rascunhos saírem do papel um tanto danificados e terem retornado para uma supervisão. Encontro-me ajustando todas as suas formas, tamanhos, detalhes e seu conteúdo. Uma reforma íntima imprescindível. A manutenção de uma coletânea antiquada de um velho eu. Um trabalho imenso e minucioso reconstruir parte por parte daquela obra, mas a recompensa seria gratificante. Tinha a imagem mental da pintura perfeita, uma que no mínimo, honrasse a minha essência. Muitos não foram capazes de observar a sua imagem e captar a mensagem intrínseca daquela obra prima nem sua representatividade. Cenários distintos com uma paleta de cor indefinida, contextos abstratos e horizontes depreciados precisavam de ressignificação. Resolvi de uma vez por todas recolhe-la e colocar no devido museu: o altar do meu coração. Redefinindo o significado de meu sorriso de Monalisa para que transmitisse a todos a verdade através de um brilho contagiante nesse novo quadro reformado ao meu bel prazer denominado: eu.
@cartasparaviolet
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klimtjardin · 4 months
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo um - Como chegamos aqui?
Vencendo o medo de me expor, vim contar para vocês o que de verdade me fez optar por ser artista; toda história tem um início, e apesar dessa não necessariamente seguir uma ordem cronológica, acho que pode ser legal começar de fato do início...
Minha vida sempre foi cheia de arte, mesmo que eu não tenha percebido antes.
Na minha cidade não tem galeria de arte, por exemplo. Por muito tempo não tivemos cinema, e o teatro municipal era praticamente obsoleto. Aulas de arte na escola eram consideradas "período livre". Porém, na minha casa a arte era uma coisa extremamente cotidiana. Ela aparecia, e ainda aparece, por acaso e sem realmente questionarmos se é arte ou não é. Minha mãe sempre foi "fazedora"; ela sempre inventou coisas, reformou coisas, cozinhou coisas. Tive outros exemplos próximos a mim, de pessoas que desenhavam, escreviam ou pintavam também.
Quando pequena gostava de mexer com tinta. Gostava de inventar. Creio que é da infância mesmo, ver coisas que não estão lá, mas ao mesmo tempo torná-las reais. Desenhava muito. A maior parte do meu tempo era ocupada com inventar histórias em quadrinhos, criar personagens, mundos, detalhes de roupas, como eram suas casas, seus mascotes, tudo desenhadinho. Passava muito tempo fazendo isso. Folhas e folhas avulsas e de cadernos de desenho foram gastas assim. Me arrisquei na dança por um tempo também, mas não dei seguimento.
Na adolescência, comecei a pensar que não desenhava tão bem assim e abandonei os desenhos totalmente, migrando para a escrita, a fotografia e o vídeo. Mas sempre gostei de fazer. O fazer manual esteve ali do meu lado e nunca me abandonou. Fosse do jeito que fosse. Embora nunca me vi como artista. Eu?! Claro que não! Tudo o que eu faço é medíocre. E além do mais, isso não é profissão.
Bem, aconteceu aquele processo de escolher uma carreira. No final do ensino médio, praticamente sem experiência de vida ou da noção do que é trabalho. Por mais que soubesse que seguiria um curso nas criativas, não tinha uma visão tão romântica assim; sabia que precisava ganhar dinheiro e ponto, mesmo que não gostasse tanto do que estava fazendo. Botei na cabeça que o meu caminho era design gráfico. Designers eram bem sucedidos, e era uma profissão criativa, não? Claro que haviam outras opções, como cinema e produção de videogames, mas quis dar uma de adulta e ser realista.
Não contava, no entanto, com a realidade das notas de corte. Não passei. Passei em artes visuais - licenciatura.
Ah, mas não era só estudar mais um pouco e tentar de novo? Até poderia, porém, senti pressões bem diretas para ingressar na faculdade o mais rápido possível, questão de mercado de trabalho e todo aquele papo. Não fez muita diferença, peguei dois anos de pandemia e acabei me formando depois, rs.
Artes, então, foi "o que sobrou" para fazer. Que bom que foi. Amei cada segundo da minha graduação, mesmo as partes mais difíceis. Amei a experiência como professora, por mais que não seja com o que trabalho no momento, nunca descarto essa possibilidade.
Fazer faculdade mudou a minha vida completamente, porque além de me tornar profissional, foi como conheci as possibilidades... Existem possibilidades de trabalho para quem é artista! Um dos bônus da faculdade é que ela te dá um conhecimento bom de cada área de atuação.
Descobri tanta coisa que ainda quero compartilhar com vocês nos próximos capítulos...
Mas a conclusão que quero deixar é de que, até o último momento, não sabia que iria me tornar artista profissional, acabei me encontrando. Por força do destino, também, me vi a seguir 100% na carreira artística ao invés de dar aulas, como achava que seria mais seguro. E talvez até seja mais seguro, mas ficar presa em um único plano, desde o início, me fez fechar os olhos para outras possibilidades.
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vinneo3041 · 5 months
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VINNY'S ART STORE (art masterpost) - 1.2
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A seguir listei diversas ferramentas online, aplicativos, comunidades e canais de Youtube para inspiração e produção artística, sejam desenhos (digital/tradicional), escrita, criação de histórias ou música. Aproveite!
– @vinneo3041
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CORES
gere paletas aleatórias 1: coolors.co
gere paletas aleatórias 2: colormind
ache e salve paletas 1: colorhunt
ache e salve paletas 2: coolors.co/palettes
pesquisa paletas via tags e temas: design-seeds
procura o nome da cor da imagem: colors.artyclick
procura o nome da cor no seletor de cores RGB: chir.ag
circulo de cores: paletton.com
extrai paleta da imagem: coolors.co/image-picker
gera paletas menos/mais usadas por designers: poolors.com
APPS crie/ache paletas 1: Coolors crie/ache paletas 2: Color Hunt roda de cores, transforma imagens em cores: Color Gear
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REFERÊNCIAS
pasta de poses 1: pinterest.com/adrianthoover
pasta de poses 2: pinterest.com/djcarter92
clicando numa foto, você acha parecidas ou de mesma "vibe": same.energy
referencias de poses: posemaniacs.com
referencias de design de personagem e +coisas: characterdesignreferences.com
pasta de paisagens naturais 1: pinterest.com/catherinebrooki
pasta de paisagens naturais 2: pinterest.com/mermaid096
pasta de paisagens urbanas 1: pinterest.com/myartisticvisionz
pasta de paisagens urbanas 2: pinterest.com/cynthiathach
pasta de paisagens urbanas 3: br.pinterest.com/IamToQa
APPS gera ideias de desenho: What to Draw?
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COMUNIDADES DE ARTE
Medibang: medibang.com
Discord LeoMK: discord.gg
Discord Owlaion: discord.gg
Discord Replai: discord.gg
Discord SulaMoon: discord.com
APPS comunidades: Medibang Paint, Pixilart, DeviantArt
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PIXEL ART
tutoriais com imagens 1: saint11.org
tutoriais com imagens 2: slynyrd.com
vários tutoriais de pixel art: lospec.com
site p/ fazer pixel art + comunidade: pixilart.com
paletas de cores: lospec.com/palette-list
transforme imagem em pixel art: pixelicious.xyz
APPS crie pixel arts: Pixilart, Pixel Studio, Pixly, Dotpict.
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ESCRITA
gerador de aesthetic: codebeautify.org
wiki de aesthetic: aesthetics.fandom
sinônimos: sinonimos.com
antônimos: antonimos.com.br
dicionário inverso 1: onelook.com/thesaurus/
dicionário inverso 2: reversedictionary.org
gera nomes para ficção: fantasynamegenerators.com
gera nomes por cultura: behindthename.com
gera elementos para ficção: rollforfantasy.com
gera identidades falsas: fakenamegenerator.com
gera histórias aleatórias: plot-generator.org
gera plot com IA: hix.ai
gera palavras novas: soybomb.com
gera palavras novas + definição: randomword.com
gera um idioma fictício: vulgarlang.com
notas (que podem organizar plot/lore): milanote.com
crie mapas 1: inkarnate.com
crie mapas 2 (ilhas): redblobgames.com/mapgen2
crie mapas 3 (ilhas): redblobgames.com/mapgen4
gerador de plot: blog.reedsy.com
sons ambiente de vários tipos p/ inspiração: mynoise.net
dicionário para inspiração criativa: dicionariocriativo.com
dicionário de emoções complexas: dictionaryofobscuresorrows.com
(vídeos) dicionário de emoções complexas: youtube.com/@obscuresorrows
ajuda p/ criar poemas: comofazerumpoema.com
lista enorme de ferramentas para construir mundos: r/worldbuilding
APPS escreva, organize plot e +ferramentas: Fortelling organize plot: Enredo Plotter sons ambientes de vários tipos p/ inspiração: myNoise dicionário: Dicio
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MÚSICA
gera progressões de acordes 1: chordchord.com
gera progressões de acordes 2: musicca.com
analisa acordes de violão: oolimo.com
procura o nome do acorde e faz análise: scales-chords.com
teoria musical (zero ao avançado): musictheory.pugetsound.edu
livro completo de harmonia tonal: ideiasemusica.wordpress.com
todos os gêneros musicais + pesquisa de artista: everynoise.com
ache músicas com a progressão harmônica: hooktheory.com/trends
ache/poste partituras, comunidade e etc: musescore.com
obras clássicas ordenadas por dificuldade: pianolibrary.org
ache samples: whosampled.com
soundfonts e plugins: musical-artifacts.com
APPS busque por partituras: Musescore estude acordes e progressões: Scale, Chord Progressions
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CANAIS DE ARTE
(pt-br)
desenho: LeoMK, SulaMoon, Owlaion, GL Art, Brush Rush, Vick Arts
arte em geral: Replai, Quadrinhos na Sarjeta
pixel art: Crie Seus Jogos
música: Milo Andreo, Felipe Scagliusi, ECAI, Franz Ventura
escrita/histórias: raoni marqs, Ficçomos, José Monir Nasser, Jurandir Gouveia
(inglês)
desenho: Jadokar, LavenderTowne, Skynix, SamDoesArts, Bob Ross, PaintLane, Proko
arte em geral: Solar Sands
pixel art: @violxiv, Brandon James Greer
música: synthet, Nahre Sol, David Bennett, Louie Zong, 8-bit Music Theory, Gavin Leeper, Charles Cornell, Music Matters, 12tone
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EDIÇÃO DE IMAGEM
distorção, glitch, efeito VHS: photomosh.com
efeitos, edição: canva.com
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“Nenhum grande artista vê as coisas como realmente são. Caso contrário, deixaria de ser um artista.” – Oscar Wilde
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borboletaechamas · 4 months
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Repertório de leitura: Florbela Espanca
De acordo com o Dicionário Online de Língua Portuguesa, um dos significados atribuídos à palavra "repertório" é "conjunto de obras interpretadas geralmente por um artista". É a partir dessa definição que classifico a poetisa portuguesa Florbela Espanca como uma parte fundamental do meu repertório de leitura.
Foi na disciplina de Literatura, na escola, que fui apresentada à poesia de Espanca. Sua obra, com um perfeccionismo sonoro delicado, me encantou desde os meus 14 anos. Embora ela tenha convivido com artistas modernos do século XX, seus sonetos mantêm uma estrutura poética clássica e uma riqueza de detalhes e sentimentos. Além disso, Espanca apresenta um posicionamento firme sobre o feminino, aspectos que sempre me inspiraram a querer escrever sonetos.
Esse desejo de compor sonetos, ou poemas com alguma métrica, me levou a desenvolver o hábito de ler a poesia de Florbela Espanca repetidamente. Essa leitura frequente é importante para meu aprendizado de escrita, pois me permite observar a estrutura, sentir a sinestesia e perceber como até mesmo uma reticência ou uma vírgula pode carregar um impacto interpretativo significativo. O repertório de leitura é essencial para o processo criativo, para o ócio criativo e para a (re)organização autoral.
Compartilho com vocês minha tentativa (ainda que falha) de ilustrar um trecho do famoso poema "Fanatismo", de Florbela Espanca, que faz parte da coletânea "Livro de Sóror Saudade" (1923). Essa ilustração foi um exercício que me propus a fazer no dia 9 de fevereiro de 2021. Li o poema duas vezes (uma leitura silenciosa e outra em voz alta) e busquei associá-lo a um objeto (flores) e a uma cor (vermelho) para estimular minha criatividade visual e observar como o poema afetava minha produção artística. Foi uma experiência muito especial.
Também compartilho o poema completo na outra foto, onde fotografei meu exemplar de "Antologia Poética de Florbela Espanca" (Editora Martin Claret, São Paulo, 2015).
Espero que tenham gostado do post🌷
Com carinho, B.
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sonofnyx · 1 month
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@juncyoon escolheu: Damon ficou sem uma dupla para uma atividade que foi passada pelo Clube de Artesanato e pediu a ajuda de MUSE, pois o filho de Nyx já havia notado as proezas artísticas de MUSE anteriormente. (inspirado na trend "canvas swap").
Damon sabia que nem todos os campistas que frequentavam o prédio de artes de ofícios faziam parte do clube de artesanato, porém os que se utilizavam do estúdio de pintura costumavam deixar algumas de suas artes por lá – tanto para exibi-las quanto para finalizá-las. O filho de Nyx gostava de parar para apreciar as peças de arte que os outros semideuses produziam e, algumas pinturas assinadas por Yoon Junho lhe chamaram a atenção, conhecia o filho de Deméter apenas de vista e observar as criações do mesmo era interessante.
Vez ou outra o clube de artesanato passava algumas atividades para incentivar a produção de mais peças artísticas e, desta vez, tinha sido uma atividade em dupla. O problema é que Damon havia ficado sem uma dupla, então lhe foi oferecido um tempo extra para encontrar alguém que aceitasse fazer a atividade, mesmo sem ser participante do clube, e a primeira pessoa que passou em sua mente foi Junho.
Estava saindo do estúdio de música quando deu a sorte de topar com o próprio saindo do estúdio de pintura, então apressou seus passos para se aproximar do rapaz. “Ei! Você é o Junho, não é?” chamou, ajeitando a alça da capa de seu violão no ombro ao diminuir a velocidade e parar na frente do outro. “Você está muito ocupado no momento?”
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emeoonbird · 9 months
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novo ano, novos temas pro femslash february !! pra quem não sabe, esse é um evento onde você produz algum tipo de arte com ships sáficos (wlw, yuri ou f/f) com os temas sugeridos durante o mês inteiro !! é aceito fic, fanart, aqueles videozinhos de ship, gifsets, colagem de imagens/moodboards; basicamente qualquer tipo de produção artística que mova o fandom wlw <3 se tiver interesse, aqui estão...
meus temas de femslash february 2024:
1) “Isto me lembra de você.” • A cuida de um ferimento de B
2) categoria!au (tipo atla!au, mlb!au, ninjago!au, pmmm!au e afins) • “Eu estou contigo!”
3) hanahaki!au (pode ser criativo com essa trope !!) • seres sobrenaturais (vampiros, fantasmas, demônios, múmias, bruxas ou apenas monstros não -humanos)
4) omegaverse • “Estarei esperando por você.”
5) primeira vez • troca (de papéis no canon, de personalidade, de corpo, de escola, de lado numa batalha e etc)
6) deficiência (pode ser tanto levada como a palavra natural ou fazer personagens que tenham deficiências !!) • viagem no tempo (loop temporal conta !)
7) A surta porque B se feriu no meio da batalha • navios (pirata!au, marinha!au, viagem num navio, uma cena de pescaria e etc)
8) fantasia!au • “Por você, isso vale a pena.”
9) mundo apocalíptico (ataque zumbi, seres não conhecidos destruindo a terra, virose que está matando a população e etc) • a mimir (A observa B dormindo, ou ambas dormindo juntas e etc)
10) “Se eu tiver que lutar com Deuses para te ter, eu irei.” • Memórias
11) dificuldade de comunicação (falam linguas diferentes, uma muda ou uma surda tentando conversar com um falante/ouvinte, seres de espécies diferentes com linguagem não aproximadas e etc) • Casamento
12) Inimigas para amantes • A se sente segura com B
13) toques físicos (mãos dadas, abraços, aperto no ombro, cafuné no cabelo, beijo — sfw ou nsfw) • características animais (híbridos, pode se transformar em um animal e etc)
14) dia livre !
15) tatuagem • “Você é a única pessoa que eu poderia pedir ajuda.”
16) relacionamento a distância • máfia!au (italiana, japonesa, *brasileira*.... tanto faz)
17) reencarne suas lésbicas (oposto de 'enterre seus gays' trope) • fazer a maquiagem/cabelo da outra
18) “Você quer que eu pare?” • namoro falso
19) domesticidade • amor proibido
20) found family • ternos
21) asas (pode ser metafórico ou não !) • “Só tem a gente aqui.”
22) intenso contato visual • usar sobrenome/codenome em público vs usar o nome/apelido no privado
23) 'proctetive character' (si, a tag do ao3) • “Eu não vou te deixar morrer hoje!”
24) viajar na estrada • B é guarda-costas de A
25) luto • “Eu poderia te devorar agorinha!”
26) isekai • eu, você e ela/policasal
27) agentes secretas!au (fbi, csa, kgb, espiãs, charlie's angels/as panteras e etc) • “Eu morreria por você.”/“Eu mataria por você.”
28) mitologia/folclore!au • desentendimentos
29) colegas de quarto • “Por que você me ama?”
caso tenha curiosidade, aqui está a lista com os temas do ano anterior !! sinta-se livre pra usar qualquer um dos temas da minha lista <3 só peço para que, caso o faça, me avise para eu divulgar a sua arte também !! eu continuarei postando as minhas fics na coleção do ao3. se for fazer fic e também quiser participar, poderá colocá-la ali — mas não é obrigatório !!
que 2024 traga mais ships sáficos pra gente <3
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fernandaelucascosta · 4 months
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por: Fernanda Rossetto
Código de Produção (Parte 1)
Hollywood antes do código de produção
Depois da introdução dos “talkies” (cinema falado) em 1927 e antes do surgimento do Código Hays em 1934, Hollywood vivia a era chamada “Pré-Código” onde artistas e estúdios possuíam maior liberdade para criar filmes explorando questões sobre sexo, drogas e sexualidade, do que nas décadas posteriores, como podemos ver nesta lista de filmes aqui.
Porém, mesmo com o avanço tecnológico possibilitando essa exploração de temas mais complexos no cinema, a liberdade artística dos estúdios não durou muito tempo, já nos anos 20 com o surgimento de escândalos em Hollywood a indústria cinematográfica já era vista com maus olhos pelos conservadores, um dos escândalos que levaram a isso foi o julgamento do ator “Fatty” Arbuckle depois da morte da atriz Virginia Rappe, que ocorreu alguns dias depois de uma festa com drogas e álcool (no período da Lei Seca).
Além dos escândalos outra questão que levou a regulação das produções foi a presença da censura feita pelo governo em diferentes estados como a Pennsylvania e o Kansas, sendo essa censura permitida pois em 1915 no julgamento Mutual Film Corporation v. Ohio a Suprema Corte concluiu que filmes não estavam protegidos pela primeira emenda, de liberdade de expressão.
Desta forma a associação MPPDA (Motion Picture Producers and Distributors of America), hoje com o nome de Motion Picture Association (MPA), foi fundada no ano de 1922 e teve eleito com presidente Will H. Hays, republicano que auxiliou a vitória presidencial de Warren Harding. Hays desejava estabelecer uma auto regulação dentro da indústria cinematográfica ao invés de os estúdios ficarem sujeitos à regulação governamental, porém durante a década de 1920 Hays não obteve grande sucesso em sua empreitada.
Um importante passo para essa regulação foi dado, porém, quando em 1927 a associação criou um documento chamado "Don'ts and Be Carefuls." (Nãos e Tome cuidados) que reuniam demandas comuns dos conselhos de censura dos estados, neste documento ficavam proibidas representações de nudez, trafico de drogas entre outras questões consideradas tabu.
Referências:
Hollywood Censored: The Production Code Administration and the Hollywood Film Industry, 1930-1940 (https://www.jstor.org/stable/3814976)
Morality and Entertainment: The Origins of the Motion Picture Production Code (https://www.jstor.org/stable/2078638)
What is Pre-Code Hollywood? – Pre-Code.Com
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DJ Miya B um fenômeno do Hip Hop uma dentre tantas que não tem o seu nome valorizado como deveria, ela Detona com as pickups, e para quem não conhece aí está um pouquinho sobre ela. Sigam a nas mídias sociais.
formas de um DJ ser profissional direcionar sua vida artística e maneiras de ganhar dinheiro.
1. **Tipo de Evento**: DJs que tocam em casamentos ou eventos corporativos geralmente ganham mais do que aqueles que tocam em clubes ou bares. Além disso, DJs famosos que tocam em festivais de música ou concertos podem ganhar significativamente mais.
2. **Experiência e Habilidades**: DJs com mais experiência e habilidades técnicas avançadas geralmente podem cobrar mais pelos seus serviços. Além disso, DJs que são capazes de produzir sua própria música também podem ter uma fonte adicional de renda através da venda de suas faixas.
3. **Localização**: A localização também pode desempenhar um papel importante nos ganhos de um DJ. Por exemplo, DJs em grandes cidades ou áreas turísticas podem ser capazes de cobrar mais do que aqueles em áreas rurais ou menos populosas.
4. **Marca Pessoal**: DJs que investem tempo e esforço na construção de uma marca pessoal forte - através de mídias sociais, marketing, networking, etc. - geralmente têm mais oportunidades de ganhos.
5. **Diversificação de Renda**: Muitos DJs aumentam seus ganhos através da diversificação de suas fontes de renda. Isso pode incluir a venda de mercadorias, aulas de DJ, mixagens personalizadas, produção musical e muito mais.
Lembre-se, o sucesso como DJ profissional geralmente requer paixão, dedicação e um compromisso com a melhoria contínua. É um campo competitivo, mas com o talento e a motivação certos, as possibilidades são infinitas!
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sulan1809 · 1 year
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Gridman - Um Tokusatsu esquecido que virou anime...
Se você assistia Tokusatsu nos anos 1990, existe a probabilidade de você lembrar de séries do gênero, como Kamen Rider e Ultraman, por exemplo. O gênero de anime estilo Mecha já não é mais popular como era antes, mas ainda é um gênero muito importante e influente dentro dos animes. Um dos gêneros mais populares no Japão é o Tokusatsu, que é bem representado pelos Power Rangers em terras ocidentais. No começo dos anos 1990, teve uma série que fugiu dos parâmetros fundamentais de Ultraman ao implementar lutas de gigantes contra monstros virtuais, com suporte de Mechas, Gridman the Hyper Agent(電光超人グリッドマン), que foi elaborada pela Tsuburaya Productions, empresa muito renomada por Ultraman.
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Na premissa da série de 1993, três adolescentes, Naoto Sho, Yuka Inoue e Ippei Baba, estavam desenvolvendo um software através de um supercomputador chamada Junk, até que um acidente funde o programa que eles elaboravam com um policial interdimensional chamado Gridman. Do outro lado, Kahn Digifer, um poderoso demônio digital, entrou no computador de um jovem revoltado chamado Takeshi Todo, que fez um acordo com ele para se vingar das pessoas que o humilharam, e com a ajuda do demônio imperial do ciberespaço, ele cria monstros virtuais para aterrorizar o mundo virtual. Durante a crise digital, Naoto e Gridman se fundem, e eles enfrentam os monstros criados por Takeshi e Kahn Digifer... Esta série serviu de base para Superhuman Samurai Syber-Squad, uma adaptação americana que a DiC Entertainment licenciou da Tsuburaya Productions para competir com um fenômeno que estava em grande ascensão naquela época: Mighty Morphin Power Rangers.
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No ano de 2017, o Studio Trigger anuciou que iria fazer um reboot no formato anime sobre uma série de tokusatsu esquecida há 24 anos. Este reboot foi denominado SSSS.Gridman com as quatro letras "S" iniciais referenciando Super Human Samurai Syber-Squad, e apropriadamente, a adaptação em anime combina elementos de ambos os predecessores, a versão original(Gridman) e a adaptação ocidental(Superhuman Samurai Syber-Squad), em algo extremamente novo, e o herói titular, Gridman, parece mais próximo de um Mecha do que um personagem de Tokusatsu, enquanto que outros membros do Gridman Team se transformam em veículos. Falando sobre mechas, a escolha artística para a série aborda elementos de uma série de Robôs em Disfarce que você deve conhecer bem: Transformers. Embora SSSS.Gridman teve apenas 12 episódios em 2018, tornou-se rapidamente a entrada de maior sucesso da franquia devido ao quanto reviveu a propriedade.
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Em 2021, SSSS.Gridman teve uma continuação, SSSS.Dynazenon, que teve design e premissa mais apropriados para uma série de anime Super Robot. Essa evolução abraçou totalmente o gênero mecha e solidificou a transição para uma direção longe das raízes clássicas do gênero Tokusatsu, mesmo que agora houvesse um universo Gridman estabelecido através do anime predecessor. A Takara Tomy (empresa que administra a franquia Transformers no Japão) também estaria envolvida na produção de Dynazenon, uma vez que a companhia havia trabalhado na série de 1993 previamente.
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Música Portuguesa na Mesa #12
Mão na Mão - Ana Lua Caiano
youtube
Ana Lua Caiano já não se deixa andar de mão na mão dos seus receios. Foi o primeiro contacto que tive com o trabalho da artista, a partir daqui não dá mesmo para descolar. Mais um excelente resultado da total liberdade criativa e do quebrar de fronteiras estilísticas. No que parece ser uma conversa com o próprio medo, junta o tradicional com o electrónico e remata com um jogo de vozes que prende e nos leva de braço dado na coreografia.
A noite não conta - Isaura
“Como é que hei-de viver no presente, sem ter medo que me levem na corrente” - Viver no dia de hoje parece cada vez mais difícil. Isaura traz-nos um hino de redenção, de quem quer confiar e andar com confiança em frente, sem pensar demasiado no que vem depois. A voz da artista explora um mundo de sonoridades, em menos de 3 minutos leva-nos na sua viagem de emoções, reflexões e afirmações. A produção de Survival mantém-nos sempre de coração nas mãos, mas numa redoma segura ao mesmo tempo, com ritmo que lembra uma marcha e os sintetizadores que a transformam numa marcha épica de libertação. Um tema que tira o fôlego e assusta os medos.
ameio - JÜRA, Ícaro
youtube
Jüra tem um dom para fazer canções de amor soar a algo ainda maior. O seu talento com as palavras já não é novidade, desta vez a frescura vem da parceria com Ícaro. Uma fusão que continua com esta missão e necessidade emergente de quebrar barreiras criativas e revolucionar o “mainstream”. A produção é de Miguel Ferrador, com o toque de ritmo e melancolia sem tirar o foco das duas vozes marcantes. A letra está recheada de referências a outros artistas, de pintores a escritores, tornando toda a experiência ainda mais envolvente.
sellout - vaarwell
youtube
Vaarwell com mais um tema hipnotizante. Este fala-nos do sentimento de chegar aos 25 anos e de tudo o que isso traz. O sentimento de deixar a infância e a juventude para trás, com toda a pressão que envolve cada um e o medo de ter chegado tarde demais, com demasiada coisa para dizer. 
“Could I have grown too old? I have lines to tell the story” - a idade é só um número, mas este é um receio frequente, sobretudo na área artística. Que os Vaarwell ainda vendam muitos bilhetes, e que continuem a dizer tudo o que têm a dizer.
Cantar, Dançar e Amar - Elisabete
youtube
Um disco inspirado nos loucos anos 20, em 2023. Elisabete trouxe-nos a sonoridade do jazz e do swing que nunca falha, entrelaçada com letras doces em português. Um conjunto de seis canções leves e bonitas que falam de amor, alegria, esperança e a celebração na primeira pessoa, ilustradas pelo festim de melodias instrumentais que embalam a nostalgia.
“Ama e faz o que quiseres, o mundo só muda com Amor” é a frase com que nos deixa no terceiro tema, antes de afirmar “O meu fado é cantar”, “Um passo de cada vez”.
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writingmoments1 · 1 year
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Taylor Swift a rainha do pop!!
Hello dear readers!!! Hoje vamos falar sobre a rainha do Pop Taylor Swift 🪩🕰️
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Taylor Alison Swift é uma cantora, compositora, atriz, diretora e roteirista norte-americana. Suas composições narrativas, muitas vezes inspirada pelas suas experiências pessoais, tem recebido ampla cobertura mediática e elogios críticos.
Recentemente, Taylor entrou em uma turnê mundial "The eras tour" que conta com uma grande produção artística. A tour conta toda sua carreira, desde do seu primeiro álbum até o mais recente (Debut e o Midnight).
Preparados para ouvir a Rainha do pop!! Já adicionem na sua playlist 🎧✨
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yutanuts · 10 months
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Álbum do dia (14/12/23): Formula of Love: O+T=<3, TWICE
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Pop Latino, Hiphop, R&B e Synth Pop
O 3º álbum mais recente do TWICE, 'Formula of Love: O+T=<3', não apenas cativa com suas 17 faixas ecléticas, mas também revela a profundidade artística do grupo. Este álbum mergulha nos diversos estilos musicais enquanto oferece uma experiência sonora envolvente desde o primeiro acorde até a última nota. O que torna 'Formula of Love' ainda mais especial é o fato de que algumas membros contribuíram para a escrita de algumas das músicas, revelando não apenas a versatilidade vocal, mas também a expressão criativa individual dentro do grupo. Cada faixa deste álbum é uma peça única, destacando a amplitude de talento do TWICE e sua capacidade de contar histórias por meio de diferentes melodias e letras.
Scientist: A faixa inicial, com uma batida pulsante e letras intrigantes, desafia a ideia do amor como um experimento científico. As harmonias bem trabalhadas complementam a progressão da música, refletindo a precisão e a energia investigativa de um cientista. A produção musical, com elementos eletrônicos e sintetizados, cria um ambiente futurista que se alinha ao tema da canção, enquanto as transições dinâmicas entre os versos e o refrão refletem a jornada do autoconhecimento amoroso. (7,5/10)
Moonlight: Esta faixa transmite uma sensação etérea e suave, lembrando a tranquilidade de um momento sob a luz do luar. As letras poéticas e emotivas descrevem um sentimento delicado, e a música reflete essa ternura com uma melodia suave e calma. A produção acústica e suave, combinada com harmonias suaves, cria uma atmosfera serena que se encaixa perfeitamente com a mensagem romântica da música. E a ponte da música com a voz angelical da Mina e a voz poderosa da Jihyo foi o que realmente deu brilho na música. Enquanto Mina traz uma suavidade melódica e uma sensação etérea, Jihyo adiciona uma dose de emoção e força ao mesmo tempo. (8,5/10)
ICON: Com uma vibe mais ousada e uma batida vibrante, "ICON" celebra a individualidade e a autoconfiança. As letras destacam a força pessoal, e a produção energética, com elementos eletrônicos e uma batida contagiante, reflete essa determinação e autoestima. O rap da Chaeyoung em "ICON" traz uma reviravolta marcante na dinâmica da música. Sua entrada introduz uma mudança de ritmo e energia, adicionando camadas de vitalidade à faixa. Enquanto a música inicialmente estabelece uma atmosfera vibrante e confiante, o rap de Chaeyoung traz um elemento adicional de agilidade e atitude. A mudança no fluxo da melodia durante seu rap traz um novo dinamismo à faixa, oferecendo uma quebra interessante e uma pausa revigorante antes de voltar ao refrão. (8,5/10)
Cruel: Cruel tem uma vibe emocionalmente intensa, explorando um lado mais sombrio das emoções em um relacionamento. A música em si tem uma sensação de melancolia e intensidade, evidenciada pela instrumentação mais pesada e uma batida marcante. A faixa transmite um sentimento de conflito e angústia, refletindo a complexidade dos altos e baixos dentro de um relacionamento. Também destaca-se a transição fluida entre os diferentes momentos da música, contribuindo para uma atmosfera envolvente e emocional. Dahyun, ao escrever essa música, provavelmente trouxe suas próprias experiências e emoções para a composição. Sua contribuição pode ter influenciado a profundidade das letras e a forma como a música transmite a sensação de dor, incerteza e, por vezes, até uma certa brutalidade emocional inerente aos relacionamentos. A voz das integrantes durante a execução da música, combinada com a melodia intensa, transmite essa sensação de luta interna e vulnerabilidade. (9,5/10)
REAL YOU: Com uma vibe mais introspectiva, essa música mergulha nas vulnerabilidades de um relacionamento. A forma como a música é produzida complementa perfeitamente a vulnerabilidade expressa nas letras. A simplicidade da produção permite que os vocais das integrantes brilhem e transmitam emoção. A faixa cresce organicamente à medida que avança, adicionando camadas sutis de instrumentação que realçam o clima emocional da música. Os arranjos vocais são outro destaque da produção. A forma como as vozes das integrantes são equilibradas e harmonizadas destaca a profundidade e a emotividade das letras. A composição de Jihyo para "Real You" revelou uma profundidade emocional e uma perspectiva íntima sobre a autenticidade em relacionamentos. A música transmite uma mensagem poderosa sobre aceitar alguém exatamente como são, sem máscaras ou pretensões. (10/10)
F.I.L.A. (Fall in Love Again): A faixa reflete uma jornada de redescoberta do amor. A vibe é edificante, transmitindo uma sensação de esperança e positividade, como se estivesse encorajando a ideia de se apaixonar novamente, independente das dificuldades ou decepções do passado. Nayeon, trouxe sua própria visão sobre a busca pela paixão renovada e compartilhando essa narrativa por meio da melodia otimista da música. (10/10)
LAST WALTZ: É uma faixa que evoca uma sensação de nostalgia e reflexão. A faixa cria um ambiente sentimental, mergulhando em memórias e momentos passados. A atmosfera é suave, lembrando uma valsa lenta e emotiva, como o próprio nome sugere. A melodia é cativante, mas ao mesmo tempo melancólica, reforçando o tom emotivo da música. A instrumentação mais suave, com destaque para elementos de piano e sintetizadores suaves, contribui para criar essa atmosfera nostálgica. O ponto alto é a entrega da Jeongyeon e da Jihyo no pré-refrão. Elas conseguiram transmitir uma profundidade emocional significativa, refletindo a emotividade das letras. As vozes poderosas das integrantes contribuindo para a atmosfera emocionalmente carregada de "Last Waltz". (8/10)
REWIND (알고 싶지 않아): É uma faixa que mergulha nas emoções de um relacionamento, retratando o desejo de não voltar atrás, mesmo que seja tentador revisitar o passado. A música possui uma aura suave e melódica, onde a voz de Nayeon, Jihyo e Mina se destaca. Nayeon, conhecida por sua habilidade vocal versátil, entrega uma interpretação emotiva e expressiva na música "Rewind". Sua voz suave e controlada transmite a emoção por trás das letras, capturando a hesitação e a firmeza de seguir em frente. Jihyo, com sua poderosa voz, traz uma profundidade emocional à música. Sua entrega emotiva e técnica vocal se alinham à narrativa da música, transmitindo a determinação de seguir em frente, mesmo que seja difícil. Mina, reconhecida por sua voz suave e emotiva, adiciona camadas de delicadeza à faixa. Sua interpretação sutil traz uma sensação de vulnerabilidade, destacando a complexidade das emoções exploradas na letra. As letras de "Rewind" abordam o conflito entre seguir em frente e a tentação de reviver momentos passados. Expressam o desejo de seguir adiante, mesmo que isso signifique deixar para trás lembranças difíceis. A voz das integrantes, combinada com a melodia suave, transmite essa dualidade emocional de forma cativante, criando uma conexão emocional com os ouvintes. (10/10)
ESPRESSO: Com uma batida mais acelerada e letras que exploram a intensidade de um sentimento, essa música tem uma vibe contagiante. A produção é dinâmica, com elementos eletrônicos e uma melodia cativante que combina perfeitamente com a energia das vozes das integrantes. "ESPRESSO" é uma faixa que mergulha em um jogo de palavras e sentimentos, explorando um duplo sentido em sua letra. Ao mesmo tempo em que o título remete à bebida espresso, ele também é utilizado como uma metáfora para a intensidade de um relacionamento. A letra apresenta versos que podem ser interpretados de duas maneiras: uma referência direta à bebida espresso e, ao mesmo tempo, uma analogia para a intensidade dos sentimentos de amor. (9/10)
CACTUS (선인장): Essa música tem uma vibração otimista e edificante. Além disso é uma música notável, especialmente porque foi escrita por Jihyo. As letras refletem força e resiliência, comparando os desafios da vida com a resistência de um cacto no deserto. A mensagem é poderosa, destacando a ideia de se manter firme mesmo diante das adversidades. A voz de Nayeon e Tzuyu na ponte acrescenta uma dimensão especial à música. A transição suave e harmoniosa entre elas cria um contraste cativante com a energia das estrofes e refrões. Nayeon, com sua voz vibrante, e Tzuyu, com sua tonalidade suave, complementam-se perfeitamente, proporcionando uma sensação de determinação e confiança durante essa seção da música. (8,5/10)
PUSH & PULL: Com uma melodia envolvente e letras que retratam um relacionamento instável, essa música captura a dualidade de um amor complicado. A produção acompanha essa oscilação entre o "empurrar e puxar" das emoções. Na música, a voz de Jihyo traz uma profundidade emocional notável, transmitindo a intensidade dos sentimentos retratados na letra. Sua entrega vocal é poderosa, capturando a complexidade das emoções em jogo, alternando entre momentos de vulnerabilidade e determinação. Sua habilidade de transmitir emoções através de sua voz é evidente, adicionando uma camada emocional importante à música. Por outro lado, Sana e Dahyun também trazem elementos únicos à faixa. Sana contribui com sua voz suave e delicada, trazendo uma sensação de ternura que contrasta com a intensidade das emoções. Dahyun adiciona seu estilo característico, trazendo energia e dinamismo à música. (10/10)
HELLO: -
1,3,2: Com uma batida envolvente e letras que exploram a dinâmica de um relacionamento. Ela ressalta a dinâmica de amor e desentendimentos, representada pelos altos (1), baixos (3), e a tentativa de reconciliação (2). A música reflete isso tanto na sonoridade quanto nas letras. Jeongyeon, Mina, Tzuyu e outras integrantes desse grupo entregam uma performance vocal impressionante nesta música. Cada uma traz sua tonalidade única que se encaixa perfeitamente com a narrativa emocional da faixa. Jeongyeon, com sua voz mais rica e poderosa, transmite a intensidade dos momentos de conflito. Mina traz uma suavidade e emotividade incríveis, adicionando profundidade emocional. Tzuyu contribui com sua voz suave e melódica, transmitindo sensibilidade aos momentos mais reflexivos. A forma como essas integrantes se alternam na música - entre os momentos intensos e os mais suaves - cria uma representação sonora dos altos e baixos do relacionamento, que está também refletido nas letras. (9/10)
Candy: É uma música divertida que traz uma vibe animada e festiva. As letras exploram a sensação de estar apaixonado, fazendo uma analogia com o doce sabor de um relacionamento doce como um "candy". É uma faixa otimista que celebra os momentos felizes e leves de um romance. Momo, no início da música, traz uma introdução cativante e marcante. Sua voz possui um tom mais suave e sedutor que introduz perfeitamente a energia contagiante da música. Ela cria uma atmosfera envolvente desde o começo, preparando o terreno para a explosão de energia que a música traz ao longo da faixa. (10/10)
The Feels (Korean Version): -
The Feels: A versão original em inglês desta música mantém a essência romântica da versão coreana. A melodia é contagiante, com uma batida cativante que cria um ambiente animado e emocionante. Destaca-se a capacidade do grupo de transmitir a mesma emotividade e paixão tanto na versão coreana quanto na versão em inglês, mantendo a energia contagiante. (8/10)
SCIENTIST (R3HAB Remix): -
Nota Final:
9/10
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blogdojuanesteves · 10 months
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IOLE DE FREITAS Anos 1970-Imagem como presença > HELENA ALMEIDA Fotografia habitada.
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Helena de Almeida
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Iole de Freitas
A arte é vida e movimento, muitas vezes interligados ao enigmático além do artístico, uma porta aberta a mostrar mistérios da vida e longe de ser superficial. Apresentada abertamente pela fotografia, alcança profundidade pela representação do Eu (a modificação por influência do mundo externo, que acentua a alteridade do autor). Além disso, essas imagens vão além da câmera, na maioria das vezes apenas um suporte. Imagens formadas por múltiplos meios, para que o resultado materialize-se na visão do artista com o apuramento de conceitos e sentimentos. O que vemos aqui em dois livros: Helena Almeida Fotografia habitada ( IMS, 2023) e Iole de Freitas Anos 1970-Imagem como presença (IMS, 2023), na construção de elaboradas narrativas que articulam o ficcional e o real.
As duas publicações são resultado de exposições nas galerias do Instituto Moreira Salles este ano. Esta última de maio a setembro, na sede paulista [e agora no Paço das Artes, Rio de Janeiro, de dezembro de 2023 a março de 2024] e a primeira de junho a setembro de 2023. Ambas mostram duas autoras com merecido reconhecimento internacional, como a lisboeta Helena Almeida (1934-2018) cuja carreira inicia em 1967 e a mineira Iole de Freitas, que iniciou a sua obra em 1970. Portanto, contemporâneas em amplo sentido, no tempo e no uso da fotografia como expressão artística, bem como em certo pioneirismo da expressão mais conceitual na abordagem visual de si mesmas.
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Helena de Almeida
Iole de Freitas mostra trabalhos de mais de cinco décadas, alguns raramente exibidos, muitos deles conhecidos apenas de um círculo restrito de admiradores, afirma a curadora Sônia Salzstein, professora de História da Arte e Teoria da Arte do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Centro de Pesquisa em Arte Brasileira. "Embora as fotos, os filmes e as instalações da mostra talvez surpreendam o público que, desde o início da década de 1980, se habituou a associar a artista ao campo da escultura..." explica ela.
Para Salzstein é a primeira vez que um conjunto tão numeroso e representativo da produção desse período é apresentado, obras que já anunciavam características que de um modo ou de outro emergiram em tudo o que ela produziria depois – "mesmo que as peças em exibição, a diferença das esculturas, sejam feitas de algo tão imponderável e esquivo como a matéria luminosa das imagens."
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Iole de Freitas
Helena Almeida disse certa vez: “A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”. Embora seu trabalho, questionador na essência, seja, por vezes, tratado como arte corporal, vemos uma variedade de meios como fotografia, performance, desenhos e vídeos. Suas atitudes ambíguas, cenários simples e acessórios pobres (arame de metal, cânhamo, espelhos, pigmentos em pó, entre tantos) a tornaram em pouco tempo reconhecida na Europa. O livro estrutura-se em sua maior parte em registros fotográficos  auto referenciados de ações performáticas e alguns desenhos. Imagens ora líricas com inserção de pinceladas da cor azul IKB (Ink Klein Blue) -a nos lembrar do genial francês Yves Klein (1928-1962)- e outras mais contundentes pelo forte contraste do preto e branco.
"Passei para a fotografia através do desenho. Foi o desenho dos fios (colagens de fios de crina) que me obrigou à necessidade de ser fotografada." Para Almeida a linha no papel havia tornado-se sólida, liberta do papel e só através das fotografias isso podia ser expresso e representado, diz ela no livro A minha obra é meu corpo (Fundação de Serralves, 2015). Definindo assim suas preocupações e a diversidade de suas disciplinas, uma espécie de litania, como afirmava a crítica de arte e curadora portuguesa Isabel Carlos já em 1998, que organizou o volume atual do IMS.
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Helena de Almeida
Se na obra da artista portuguesa o preto e branco mais definido tem sua preferência, acontece o oposto com a brasileira Iole de Freitas. Salvo poucas exceções a predominância é da cor em movimento e texturas mais acentuadas, fruto também de projeções, onde a autorreferência é igualmente presente. Em nota do texto da curadora, "casca" é um termo que a artista usa para referir-se ao próprio corpo em um breve texto datilografado originalmente escrito em italiano de 1972, no qual descreve sucintamente o filme Elementos (1972), "O corpo visto como matéria, a pele como casca, substâncias que se transformam, se movem, se alteram como a água e o mercúrio. A ideia do próprio corpo como elemento construtivo de sua obra, aproxima-se de Helena Almeida, ainda que o resultado seja distinto graficamente.
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Iole de Freitas
Isabel Carlos com pertinência coloca que a realização da artista - em que resiste em identificar como fotografias, designando-as por "sequências fotográficas", é o encontro de uma sincronia entre seus movimentos, deu dispêndio físico e emocional enquanto se desloca e aciona o disparador da câmera fotográfica: "as imagens voláteis do corpo que os fragmentos de espelhos dispostos no chão oferecem à câmera ( e eventualmente, à artista) e, finalmente, as imagens que só as lentes lograram ver e fixar toda a performance."
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Helena de Almeida
A ideia do registro fotográfico de uma performance, que por sua vez transforma-se na própria obra do autor, ou parte dela, remonta algumas décadas, como podemos ver nestes dois trabalhos aqui comentados. A estes, podemos juntar imagens de outras artistas contemporâneas a elas, que propõem uma leitura corporal, como Cut Piece, da japonesa Yoko Ono registros de sua histórica apresentação no Sogetsu Art Center de Tóquio, de 1964 que pode ser visto no livro Yoko Ono: One Woman Show, 1960-1971 (MoMA, 2015). Aqui no Brasil, vale lembrar do livro da artista sérvia Marina Abramović, Places of Power (com fotografias de Marco Anelli) produzido pela galeria paulistana de Luciana Brito em 2015, que inclui seu Diário do Brasil - 2012-2013, onde a utilização do próprio corpo estão presentes em imagens fotográficas.
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Iole de Freitas
O trabalho de Iole de Freitas dos anos 1970 guarda algo da imaginação estética do corpo que inspirou as trajetórias de Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927- 2004) e Hélio Oiticica (1937-1980), diz Sônia Salzstein, uma imaginação que persistia como uma cintilação póstera do movimento neoconcreto que se transmitiu a jovem artista, a partir de meados da década de 1960, desde o tempo que ela praticava dança e frequentava o meio artístico carioca. Já em sua entrevista com Helena Almeida, a curadora Isabel Campos destaca que a questão da autoria sempre esteve presente em seu trabalho porque utiliza o seu próprio corpo como veículo primeiro da obra. Almeida argumenta que mesmo antes da fotografia já sentia-se como uma autora. "Parti de linguagens familiares ao princípio porque é assim que  todos começamos.”
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Helena de Almeida
As duas belas publicações quase simultâneas, do IMS celebram a importância da posição feminina na arte fotográfica em seus manifestos transmitidos por uma expressão corporal intensa, lírica e essencialmente autoral, que destacam as suas distintas maneiras de ver o mundo e a si mesmas. Mais do que isso, completam-se ao discutir a importante produção das mulheres nos anos 1960 e 1970 e seus inter-relacionamentos, que até hoje mostram-se de vanguarda. Ainda que distantes geograficamente, consolidam a suas posições na arte contemporânea.
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Iole de Freitas
Imagens © Helena Almeida e Iole de Freitas  Texto © Juan Esteves 
Infos básicas:
Helena Almeida
Organização: Isabel Carlos
Projeto gráfico: Bloco Gráfico/ Ass.Stephanie Y.Shu
Tratamento de Imagens e Impressão em capa dura : Ipsis Gráfica e Editora
Iole de Freitas
Organização: Sônia Salzstein/ Ass. Leonardo Nones
Projeto gráfico: Celso Longo+Daniel Trench, Caterina Bloise e Bárbara Catta
Fotografias: Vicente de Mello, Ass. Guilherme Siqueira
Tratamento de imagens: Núcleo de Digitalização IMS
Impressão brochura:  Ipsis Gráfica e Editora
para adquirir as publicações ims.com.br
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O caminho necessário para a arte na era da inteligência artificial
Escrito em 30/04/2023
O tópico da inteligência artificial pouco me importava até pouco tempo, quando, de forma contrária em relação ao meu meio, me encontro positiva ao seu desenvolvimento como uma oportunidade de repensar o significado da produção artística futura.
O debate público acerca das novas tecnologias de criação de imagens é um tanto pessimista, com um consenso geral de que a inteligência artificial trará o “fim da arte”. Qualquer um que já estudou pelo menos um pouco de história da arte percebe essa declaração como um exagero repetido cada vez que surge uma nova tecnologia: o quão diferente foi o advento da fotografia sendo capaz de retratar a natureza como a pintura realista do século XIX?
A IA aparece num momento onde a ideia de contemporânea de arte está no caminho da obsolescência. O nosso mundo está sobressaturado de imagens: a sociedade de consumo do pós-guerra cultivou mecanismos de reprodução em massa de imagens e a possibilidade de sua criação jamais pensadas antes, pela propaganda, televisão e de modo exponencial com as redes sociais. O fato de que agora, somente pela incomensurável quantidade de informação na nuvem, um robô consegue criar novas imagens por conta própria mostra que não é mais essa a finalidade da criação artística.
Embora queremos negar isso dentro do meio, sejamos sinceros em admitir que as artes plásticas contemporâneas já são vistas pela sociedade em geral como irrelevantes, sem qualquer influência no mundo real e tendo como única utilidade prática a lavagem de dinheiro. A cultura de massas tornou a arte como horizonte estético de uma sociedade obsoleta e desde então há essa incerteza no que se deve fazer com ela, como engajar uma população em imagens presas a uma parede de museu, não importa o quão necessária seja a mensagem, quando essa população vive bombardeada por estimulação pictórica em seu dia-a-dia.
O caminho que enxergo para a arte é político. Não diretamente pela agitprop, mas por um caminho de cada vez mais similaridade à arquitetura, que é por sua natureza em igual parte imposta pela criatividade individual e condicionada pelo em torno. O cérebro digital pode ser capaz de tomar o espaço do “gênio artístico” (o conceito já vem sendo problematizado nos últimos anos, porém com pouca mudança efetiva), mas não consegue captar a noção de coletividade do indivíduo, que precisa tanto ser resgatada, não só para a vida do meio, mas para como um caminho à superação do capitalismo tardio.
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