Tumgik
#reconhecendo
kurtclaudio · 2 years
Photo
Tumblr media
#porummundomelhor #mundomelhor #reconhecendo #oserros #amadurecendo #autoconhecimento #desculpas https://www.instagram.com/p/ChgLky5O4I-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
oneymoon · 2 months
Text
Sempre me pergunto que tristeza é essa que eu sinto sazonalmente. Essa que é comum da individualidade feminina, mas que transmite a parcela de transtornos, ansiedades, medos e loucura. A taquicardia, a sensibilidade ou a falta dela, a sensualidade e beleza por trás do rosto esmorecido.
2 notes · View notes
littlegirlovhazz · 7 months
Text
Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
Gostaram?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
233 notes · View notes
butvega · 9 months
Note
oiiii voce pode escrever alguma coisa pro chenle? pode ser eles amigos ficando pela primeira vez e com vergonha depois mas reconhecendo que eles querem de novo 😭 sei la to obcecada por ele
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
vicious — xhong chenle.
notas.
Tumblr media
A garrafa gira novamente. Você bebe despretensiosamente um gole de seu guaraná no copo descartável, esperando que escapasse novamente de algum desafio, mas infelizmente o universo conspira contra ti. Larissa, que está à sua frente lhe pergunta, e você teria que escolher.
"Verdade, ou consequência?" — quase debochada, ansiosa, ela lhe pergunta. Reza para que você escolha consequência.
"Ahn... Verdade."
"Ah, porra! Você sempre escolhe verdade!" — é a vez de Pedro reclamar. "Escolhe pagar uma consequência aí pelo menos uma vez na vida, po."
"Eu não tenho direito de escolha não?" — a indignação lhe atinge. O nome do jogo era verdade, ou consequência, e não consequência, ou consequência.
"Não!"
"Moleque sem graça." — você resmunga, passa a olhar novamente para Larissa, que te encara empolgada. "Vai! Consequência mesmo."
"Você vai ter que... "— o suspense te faz revirar os olhos. "Que ficar com o Chenle."
" O QUÊ?" — gritam quase em uníssono.
Você, e Chenle Zhong eram amigos mais ou menos desde a quinta-série. Agora, no ensino médio, haviam se afastado levemente, nada preocupante. Apenas você com seu cursinho pré vestibular, e ele fazendo aulas de luta. Grupos diferentes, ciclos diferentes, mas permaneciam amigos.
Óbvio que em momentos da sua vida, havia se perguntado se sentia algo a mais pelo chinês. Mesma indagação que Chenle teve algumas vezes. Mas preferiram deixar por isso mesmo, e nunca comentarem, mesmo que fizessem as famosas borboletas dançarem no estômago um do outro.
"Ah, para! Vai dizer que vocês nunca ficaram?!" — é a vez de Bárbara perguntar interessada.
"Nunca, ué." — Chenle dá de ombros.
"Vai, gente! Querem aqui na frente de todo mundo mesmo, ou querem ir lá pra fora?" — Larissa forçava um tédio inexistente. Sabia que lá no fundo você possuía um crush no amigo, e que seria interessante se ficassem.
"Tá, tá, que saco, hein!" — você reclama, se levanta dando menção de que prefere cumprir a consequência longe dos amigos. Sai da varanda da casa dos amigos onde rola a social, e vai para o quintal grande, se recostando no balcão da área da churrasqueira vazia.
Chenle vem logo atrás, as mãos no bolso, andando meio cambaleando. Respira fundo parando em sua frente, coça a nunca ao sentir a presença dos amigos um pouco mais distantes, na varanda, prestando atenção em tudo.
"Desculpa por isso." — é o que você diz, meio sem graça, olhando para o chão, mexendo em uma mecha do próprio cabelo.
"Tá de boa." — ele sorri sem mostrar os dentes. Novamente dá mais um passo para frente, colocando o peitoral no seu. "Posso?"
Você só assente com a cabeça, antes de levantar seu rosto, dando de cara com o dele. Fecha os olhos devagar, sentindo a respiração dele próxima da sua. Chenle cola os lábios no seu de levinho. Não sabe explicar o quão agradável é a mistura do gosto do energético, com a bala de menta que ele tem na boca.
Quando a língua dele resvala sob seu lábio inferior, você cede, fazendo o mesmo com ele. Chenle pousa ambas as mãos em sua cintura com delicadeza, pressiona de levinho seu corpo ao dele, te fazendo ter mais coragem para agarrar os cabelos da nuca dele.
Deixa o beijo apenas para morder seu lábio inferior, e novamente torna a beijá-la com vontade, fazendo seus amigos gritarem empolgados na varanda atrás. Imediatamente param o beijo envergonhados. A boca de ambos estão inchadas e vermelhinhas devido ao atrito, mas não encaram como algo ruim, pelo contrário, acham atraente.
"Isso aí." — é a única coisa que Chenle diz após o beijo, rindo envergonhadinho. Pudera, os amigos ainda zoavam e gritavam "uhul, aê lelê!"
O resto da noite foi tranquilo, trocou poucas palavras com Chenle, e nenhuma delas era sobre o beijo. Ele a levou para casa, já que moravam perto, dividiram o uber. Nada ainda sobre o beijo.
Desceram juntos em seu portão. Nada ainda sobre o beijo. Até que em meio a um suspiro fundo, Chenle te prensa contra o muro de sua casa, e a beija novamente. Desta vez é mais desesperado, afobado, e até meio desajeitado. Você não compreende muito bem, mas segue tudo que ele faz. Chenle para o beijo molhadinho, continua com a testa colada na sua, mas nada diz.
"Lele...?" — você murmura o apelido, busca por uma explicação.
"Sei lá, só... Eu não imaginei que ficar contigo seria tão gostoso." — você não esconde o sorriso, e não consegue negar; realmente ficar com Chenle fora uma delícia.
121 notes · View notes
veleiro · 2 months
Text
teu corpo maleável e lento sob meu toque urgente. nós nunca fizemos questão da exatidão, entretanto, como se fez preciso o sim naquele momento. eu te queria com a fome de cem e sabia disso, você eu não sei. minha cabeça trovoando enquanto você fumava um marlboro, eu nunca imaginei que a concentração da terna admiração pousaria completamente sobre o dorso de uma única mulher. o teu tamanho, quase um diamante raro munido de encanto, amor, o tom do loiro do teu cabelo, o tamanho exato da tua mão e a cor da tua pele contrastando com a minha. o rebuliço, a sede, a festa acontecendo em mim e meus átomos te reconhecendo como minha. a língua áspera por sua causa. não me importava a ordem mundana das coisas, o capitalismo, a porra da vida desconfiando do meu amor por você, o dia seguinte, o século vinte e um, a fome, porra... amor, mesmo a pé, enquanto a friagem me cutucava a pele nascida quente, enfrentaria tudo se o resultado do sacrífico fosse a vela acesa encandecendo teu lábio pra mim... era você, sempre você, os pelos da minha pele respondendo a questão posta. teu nome feito letreiro em neon, e nada, nada se fazia o suficiente para me livrar da saudade tua.
39 notes · View notes
Text
Meu Jardim 2.1
Após os acontecimentos da última história, Ezequiel e Carlina estavam no jardim regando as plantas, trocando os potes de comida dos animais e limpando o que estivesse sujo, no meio disso tudo eles começaram a brincar de jogar água um no outro, até que o vestido novo da fadinha ficou todo encharcado, Eze foi para dentro para pegar umas pequenas toalhas para ela se secar, enquanto isso a mesma foi para casa e tirou seu vestido novo e colocou roupas novas. Ezequiel ao chegar no jardim novamente se perguntava onde estaria sua amiga e para sua surpresa ao olhar o varal viu um longo vestido idêntico ao de Carlina pendurado e não sabia como poderia já que naquela casa só viviam os dois, eis que surge a pequena fada na sua frente e ele pergunta.
— Carlina você sabe de quem é esse vestido? — Perguntou ele em dúvida — É meu, não o está reconhecendo mais bobinho? — Disse ela rindo — Mas isso é enorme, como isso caberia em você?! — Respondeu espantado — Seu bobo, vai me dizer que você não sabia que as fadas podem mudar de tamanho haha?! — Rindo novamente
Logo após sua fala Carlina pousa no chão e começa a balança o corpo, num ritmo de música, a cada segundo crescendo mais e mais até ficar próxima à altura de Ezequiel, que a olhava extremamente surpreso e logo perguntou.
— Desde quando você consegue fazer isso? — Desde sempre bobinho haha. — Porque você nunca cresceu para me ajudar no jardim? — Eu não tinha pensado nisso haha
Nesse momento Ezequiel estava com a mão no rosto pensando sobre como teria sido tudo mais rápido se ela mostrasse isso antes, estava um pouco exausto, mas mesmo assim estava rindo da situação.
— Então a partir de hoje você pode vir na minha casa nesse tamanho também, vamos fazer sucos e biscoitos juntos, fora as outras receitas que eu conheço. — Disse ele feliz com a descoberta — Claro será um prazer lhe ajudar com as coisas, você me recebeu no seu reino com tanto amor. — Agradeceu ela sorrindo. — Quem sabe com o tempo não lhe conto sobre minhas outras habilidades e minhas histórias haha. — Tem mais coisa?! — Disse ele surpreso. — Com o tempo você vai descobrir. — Rindo ela completou.
Eze ficou com uma pulga atrás da orelha, mas respeitou o espaço de sua amiga, lhe disse para mostrar tudo no seu tempo, e assim os dois seguiram cuidando do reino e agora do castelo também, sempre rindo e se divertindo bastante naquela aventura que estavam vivendo. — De onde será que essa minha amiga mágica veio? — Ezequiel perguntou enquanto olhava para o céu.
Thadeu Torres
Tumblr media
53 notes · View notes
chovendopalavras · 8 months
Text
É muito engraçado que quando você não é valorizado e está reconhecendo isso, sua vida muda. Tudo começa fluir, parece que que antes você estava preso naquele sentimento potencialmente tóxico. E tudo girava em torno de agradar o outro, e buscar reconhecimento de onde sua intuição sempre dizia não existir.
E o mais irônico de tudo isso é que você, vendo que estou bem, parece se incomodar. Minha felicidade de alguma forma está te perturbando e parece que você quer fazer de tudo para impedir isso. Mas bem que me disseram várias vezes, quando a gente se sente bem com a gente mesmo, a gente incomoda. Porque pessoas que sabem o que querem, e se colocam acima de tudo e todos, são muito mais desejadas e incomodam muito mais. E você reconheceu isso.
Recebi suas flores e sua mensagem dizendo o quão importante sou e que infelizmente percebeu somente agora. Mas agora eu só te digo uma coisa, o toque do meu beijo você não sentirá mais. Sinceramente, se eu realmente sou tudo isso para você, deveria ter cuidado de mim enquanto estávamos juntos. Mas como diz uma grande música "não era amor", mesmo que da minha parte tenha sido. Nunca foi amor da sua.
@decentralize + @ex-pressar @chovendopalavras
65 notes · View notes
frenchlrry · 2 years
Text
Tumblr media
anniversary (failed) surprise - ls oneshot
Harry, como uma ótima namorada e uma boa garota, decide fazer uma surpresa de seis meses de namoro para o seu namorado, Oliver, mas ele termina com ela no mesmo dia e antes de ver a surpresa que havia preparado. Louis, vendo sua irmãzinha tão tristonha e chateada, decide tentar animá-la um pouco, mostrando que seu ex-namorado não era nada comparado ao seu irmão mais velho.
[Essa oneshot contém: incesto consanguíneo, H!cisgirl, Louis com 20 anos e Harry com 17, palavras de baixo calão e do tipo "grutinha, melzinho, caralho, etc." para se referir às intimidades das personagens, xingamentos durante o sexo, tapas e etc. Não leia se não gostar de algum desses temas]
🎧
Harry havia acordado animada naquele dia, seria o aniversário de seis meses de namoro com quem pensava ser o amor de sua vida, Oliver, e ela não poderia estar mais feliz.
Acordou bem cedo para arrumar a surpresa que pensara para agradar ao outro, tomando um banho bem quentinho e hidratando os cachos sedosos para que ficassem mais brilhosos e aparentáveis. Desceu as escadas, após passar seu hidratante corporal de canela, ainda animada; preparando algo leve para o café da manhã e se contentando em comer apenas alguns morangos picotados com uvas verdes.
Não estava vestida com a roupa que usaria para o dia ainda, preferiu por vesti-la apenas quando o namorado estivesse indo para sua casa, para não amassar nada. Naquele momento, enquanto terminava de lavar as louças que utilizara, tudo que vestia era uma camisola longa de seda, passava de seus joelhos e era de um rosinha bem clarinho, quase branco. Calçava, também, pantufas da mesma cor; assim como a touca que estava em sua cabeça, para a preservação dos longos cachos. Também não havia passado seu gloss ou o rímel ainda, queria que tudo ficasse perfeito e isso só aconteceria se tomasse cuidado extra com tudo.
Enquanto terminava de secar as louças lavadas, pôde ouvir passos nas escadas, reconhecendo, pelo ritmo, que quem se aproximava era o seu irmão mais velho, Louis. Estava louca para contar tudo sobre sua surpresa para ele, mas quando viu seu rosto cansado, mudou de ideia.
— O que aconteceu, Lou? — Perguntou, apoiando o quadril no balcão da pia. — Está tudo bem?
O outro se sentou em uma das cadeiras da mesa, deitando a cabeça sobre os braços na superfície de madeira e suspirando alto. A camiseta branca que usava se levantou um pouco na parte das costas, permitindo a visão de sua pele bronzeada.
— Só cansado, pequena. — Levantou a cabeça. — Mas e você? Por que levantou tão cedo?
— Hoje fazem seis meses que eu comecei a namorar o Oli, Lou! — Exclamou animada. — Eu falei sobre isso a semana toda, você esqueceu?
O rosto de Louis se contorceu em reconhecimento enquanto se levantava, recordando-se da tal surpresa que a garota dialogou sobre durante toda a semana.
— Oh, é verdade. Acabei de acordar e minha cabeça não está funcionando direito, princesa, me desculpe. — Buscou por um copo, enchendo-o de água e bebendo-o antes de continuar: — Você ia fazer uma surpresa para ele, não?
Harry corou, repentinamente tímida ao se lembrar do que planejava fazer. Estava ansiosa para que o namorado visse o presentinho que havia comprado para eles, ficaria contente caso ele gostasse.
— Eu vou…
— E o que vai ser?
De repente, toda a animação e ansiedade em contar sobre a surpresa para o irmão desapareceu, vergonha tomando todo seu corpo enquanto pensava em alguma desculpa para dar.
Por sorte, sua mãe se fez presente no cômodo antes que pudesse tornar a situação vergonhosa, enchendo os filhos de beijos calorosos e abraços carinhosos.
Essa foi quase, pensou a garota.
🎧
O horário que Oliver combinara consigo de buscá-la em sua casa era às cinco da tarde, de forma que, quando o horário se aproximasse, Harry já estivesse pronta.
Tinha vestido a roupa separada, uma camisa social branca que ficava perfeitamente delineada em seu corpo, uma saia preta minúscula e uma meia-calça também preta, que abraçava suas coxas gordinhas e deixava-as com um ar sexy. Os sapatos que calçava eram Mary Janes clássicos, contrastando com a meia cheia de frufrus branca. Os cachos estavam jogados como cachoeiras castanhas e chegavam na altura dos seios, dando a Harry aquele ar provocador e indecente que ela sabia ter. A boca estava repleta de gloss e os cílios realçados com o rímel, assim como o nariz e bochechas rosados pelo blush e iluminados pelo brilho que passara. Sua surpresa também estava ali, consigo; mais especificamente entre as bandas de sua bunda e com a pedrinha preta reluzente sob a meia-calça — já que não vestia uma calcinha.
Estava ansiosa para a chegada de seu namorado e correu para a porta quando ouviu a campainha, checando seu cabelo no espelho que tinha ali perto e apanhando a pequena bolsinha preta que levaria.
Virou a maçaneta e olhou para Oliver com uma felicidade iminente implantada no seu rosto, correndo em sua direção para abraçá-lo mas estranhando quando o moreno a afastou, não deixando que envolvesse os braços em seu pescoço.
— A gente precisa conversar, Harry. — Falou firme, causando arrepios na garota.
Ele nunca a chamava assim, sempre era "vida" ou "bebê", mas nunca pelo nome.
— Claro… — Fechou a porta, ambos ficando em silêncio na varandinha em frente à casa. — Eu fiz alguma coisa? Tem algo errado, amor?
Harry assistiu quando o namorado suspirou e fechou os olhos, já sentindo o tremor se apossar de seu corpo e o medo de ter fodido com tudo na boca de seu estômago.
— Eu não sou mais o seu amor. Não estamos namorando mais, Harry, sinto muito.
— M-mas… Por quê? O que eu fiz?
— Você não fez nada, eu só não te quero mais. — Explicou, sua face estava tranquila e ele não parecia realmente se importar com tudo o que estava acontecendo. — Você é muito melosa e chata, eu sabia disso quando a gente começou a ficar, mas acho que minha cota de paciência já acabou.
O mundo de Harry caiu aos seus pés quando ouviu aquelas palavras, engolindo o choro e tentando não derramar as lágrimas ao tentar dialogar:
— Eu tinha feito uma s-surpresa pra você…
— É disso que estou falando. Só namoramos por seis meses, Deus, não é como se eu te amasse. — Bufou. — E você e o seu irmão são estranhos, todo mundo sabe que ele te fode. E eu tenho certeza de que você, como a putinha desesperada que é, adora.
E aquele foi o estopim; toda a vontade de uma possível reconciliação sumiu da cabeça da garota quando tudo que ela podia sentir era arrependimento e decepção.
— Vai se foder, Oliver. — E entrou em casa novamente, apoiando-se na madeira da porta e se desmanchando em lágrimas.
O choro que tinha repreendido anteriormente veio à tona, as lágrimas grossas e soluços engasgados eram tudo que saíam de si enquanto seu corpo deslizava até o chão, de forma que abraçasse seus joelhos em busca de apoio. Não estava mais com vontade de fazer nada, toda a animação de antes tinha evaporado de si e ela não sabia o que faria mais.
Louis estava em seu quarto enquanto tudo acontecia, escrevia rapidamente em seu computador, ouvindo à uma música qualquer, quando pôde perceber barulhos esganiçados vindo de algum lugar. Sabia que sua mãe e pai tinham saído de casa e só voltariam três dias depois, Harry estava no tal encontro de aniversário com seu namorado; então ficou preocupado com o barulho e fechou o laptop, descendo as escadas apressado e sentindo seu coração despedaçado quando se deparou com sua irmãzinha chorando na porta.
Correu até o corpo da garota e a abraçou, sentindo-a envolver os braços ao redor de seu pescoço e esconder o rosto molhado em seu peitoral. O mais velho ficou ali, acariciando suas costas e sussurrando palavras de conforto enquanto esperava que o choro de Harry diminuísse um pouco, erguendo-se e levando-a até o sofá quando isso, finalmente, aconteceu.
— O que houve, princesa? — Perguntou baixo, tendo a garota em seu colo e ainda agarrada ao seu corpo.
— E-ele terminou comigo. — Contou, fungando baixinho e olhando para o irmão. — Terminou comigo e d-disse que não me amava no dia do nosso aniversário.
Louis reprimiu a vontade de dizer que sempre soube que aquele moleque era problema, engolindo sua raiva para o fundo de seu corpo e concentrando-se em ajudar a mais nova.
— E você ama ele, pequena?
— Eu acho que sim. Não sei. — Suspirou, esfregando os olhinhos e limpando as lágrimas que restaram ali. — Eu acho que eu estava quase lá, sabe? Mas ele falou de um jeito que pareceu que ele nem se deu o trabalho.
— Ele não te merece, meu bem. — Acariciou o rosto de Harry, segurando sua bochecha e fazendo-a olhar para si enquanto falava: — Você merece alguém que faça de tudo por você, sim? Que saiba do que você precisa e o que você quer sem você ter que dizer.
A garota sorriu doce para o irmão, beijando a palma da mão que estava em seu rosto e se acomodando melhor no colo do irmão.
— Eu sei que você está certo, como sempre — Revirou os olhos. —, mas eu acho que o que me chateia é o fato de eu realmente ter me entregado a ele, entende? Eu… — Suspirou. — Eu sinto que me pus em muitas situaç��es de desconforto ou fiz coisas que eu não queria só para agradar ele.
— E ele foi ruim para você, princesa? Não fez o que você queria?
Mesmo que a pergunta não tivesse sido numa conotação sexual, um rubor se apossou das bochechas e pescoço de Harry, causando um sorrisinho maroto em Louis quando ele percebeu o que ela tinha entendido.
— Ele foi terrível, Lou…
Com isso, a garota envergonhada se escondeu no pescoço do mais velho mais uma vez, inspirando o cheiro másculo e terrivelmente atrativo que ali jazia, imaginando como seria ter aquele aroma por todo o seu corpo e impregnado em suas roupas. Era tão, mas tão errado que tivesse pensado algo daquele jeito com seu irmão, mas ela estava carente não se importava com nada mais. Queria atenção, queria carinho e Louis estava ali, proporcionando isso à ela.
O mais velho abraçou sua cintura mais forte, aproximando mais ainda os corpos e se pegando pensando sobre como o corpo pequeno de sua irmãzinha ficava tão bom junto do seu.
Eles ficaram daquele jeito por um tempo, sem saber o que falar e aproveitando o calor do corpo do outro. Harry sentia um fogo repentino se apossando de si, mas não queria tentar algo e ser afastada ou rejeitada, então se manteve quietinha. Apenas afastou a cabeça do pescoço de Louis, ainda tendo o aperto firma em sua cintura, e olhou para suas mãozinhas; levando-as para o peitoral do outro e fazendo desenhos imaginários por ali. Era um espécie de flerte que não seria tão óbvia, mas perceptível, caso o irmão também quisesse algo.
De repente, o que era apenas dedos traçando o nada sobre o peitoral do irmão, virou um carinho muito explícito e com segundas intenções. Louis assistiu de perto quando a garota lambeu os lábios, mordendo-os em seguida e olhando para si com aquele olhar falsamente inocente. Estava o deixando louco.
— O que você está fazendo, princesa? — Perguntou, só tendo uma piscada lenta e um sorrisinho malicioso como resposta. Ela deveria estar enlouquecendo, só poderia ser isso. — Fala pro irmão, meu bem. O que você está fazendo?
A menina permaneceu quieta, voltando o olhar para os próprios dedos enquanto subia-os até o pescoço de Louis mais uma vez, sorrindo provocadora quando viu os pelos ralos da região se arrepiando levemente. Ela envolveu a nuca do mais velho com ambas as mãos, puxando-o para mais perto e ficando com o rosto bem próximo do seu.
— Harry, o que você está fazendo? — Perguntou. Ele também queria aquilo, mas não queria que sua irmãzinha se deixasse levar por uma carência instantânea e se arrependesse depois.
— Sabia que o Oliver disse que todo mundo pensa que você me fode? — Sussurrou contra o ouvido de Louis, beijando o lóbulo. — E ele disse que tem certeza de que eu gosto. Mas nós não fazemos isso, Lou, fazemos?
O mais velho pôde sentir um calor enorme no fundo de seu estômago com aquilo, queria se controlar e não estragar tudo com sua irmã, mas não conseguiu se conter ao responder:
— Nunca fizemos isso, princesa, realmente… — Firmou o aperto em sua cintura, sentindo quando ela ofegou, sensível aos toques. — Mas poderíamos, não?
Harry não aguentou mais um segundo se quer, juntando as bocas com vontade e puxando-o para mais perto ainda (se é que fosse possível), suspirando entre os lábios de seu irmão quando ele fez o mesmo, puxando-a mais pelos quadris. O mais velho aproveitou o momento de deleite da cacheada para introduzir a língua entre seus lábios carnudos, quase gemendo quando sentiu ela chupando o músculo com força e muita, muita vontade; quase como um verdadeiro boquete.
Estavam os dois muito envolvidos no ósculo, aproveitando as sensações que quiseram — secretamente — por tanto tempo, mas que nunca chegaram a sentir. A garota estava ficando enlouquecida ao subir mais suas mãos e prendê-las nos cabelos do outro, beijando-o com mais afinco ainda e mordiscando seu lábio inferior e logo lambendo-o carinhosamente. Louis, por outro lado, estava se concentrando em apertar cada vez mais o quadril da irmã, descendo as mãos grandes para a bunda redondinha e ouvindo-a gemer satisfeita, jogando a cabeça para trás.
Aquela foi a oportunidade perfeita que encontrou para enfiar a cara em seu pescoço, chupando e mordendo a pele branquinha. Estava fazendo aquilo com a intenção clara de deixar marcas, queria que as pessoas vissem o estrago que faria, queria que todos tivessem mais certeza ainda de que os dois fodiam. Harry começou a rebolar suavemente em seu colo, por puro instinto e não percebendo o que estava fazendo; sentia o plug dentro de si se mexer e seu pontinho de prazer estava se esfregando na calça jeans de Louis de um jeito tão gostoso, fazendo-a gemer ainda mais e acelerar os movimentos.
O irmão estranhou que a garota estivesse se mexendo tanto e parecendo sentir tanto prazer com tão pouco, largando de sua clavícula e segurando-a parada no lugar, levantando sua saia e entendendo a situação.
— Então quer dizer que você não consegue ficar uns minutinhos sem buscar satisfação em algo? É isso? — Riu, vendo o rosto envergonhado de Harry. — Você é uma puta mesmo, princesa. Inacreditável.
A garota sentia suas bochechas queimando com a degradação de Louis, ficando mais excitada ainda quando o mais velho a tirou de seu colo, jogando-a no sofá de qualquer jeito.
— Eu vou beber um copo de água, e depois vou subir para o meu quarto. — Explicou, já desafivelando o cinto que usava. — Quando eu chegar lá, eu quero você peladinha e quietinha na cama, entendeu?
Harry assentiu submissa.
— Eu te quero sentadinha na borda da cama, princesa. Seja obediente, sim? — E saiu, deixando-a perplexa e só.
Ela subiu as escadas o mais rápido que conseguiu, tirando todas as suas peças e escondendo o plug em meio às roupas ao chegar no quarto do irmão. Se sentou na cama, do jeito que ele pediu, e ficou quietinha enquanto aguardava por sua chegada. Estava mais ansiosa que nunca para o que aconteceria em seguida, o momento curto que tivera com o irmão no andar de baixo foi intenso e delicioso, ela não poderia querer mais que algo acontecesse.
Louis, no andar de baixo, sorria feliz enquanto bebia sua água. Nunca esperou que sua vontade de foder a irmã fosse realmente acontecer, e estava contente em saber que poderia mostrá-la seu potencial na cama.
O homem subiu as escadas devagar, ainda vestido. Tiraria suas roupas na frente de Harry, para poder captar suas reações, então preferiu só desabotoar os botões de sua calça, não tirando-a de fato. Chegou no quarto e encontrou a porta entreaberta, vendo de relance a cabeça baixa e corpo nu, as curvas sendo pouco visíveis de onde estava. Entrou no cômodo e Harry levantou a cabeça, olhando-o com um sorrisinho ansioso enquanto o olhar do mais velho percorria seu corpo; os seios cheinhos, mas não grandes, a cintura fina, os quadris largos, a bocetinha gordinha… Absolutamente tudo sobre o corpo de sua irmã o excitava, desde a forma a qual os cachos cobriam os biquinhos dos peitos até como ela espremia as pernas, tentando se conter em querer se tocar.
Louis chegou mais perto e a segurou pelo queixo, vendo como seus olhos pidões estavam colados no volume em suas calças, anteriormente, e envolvendo sua boca num beijo extremamente gostoso e explícito; sendo dominante à outra e comandando o ósculo como bem entendesse. Enfiava a língua na boca de Harry e fazia com que ela chupasse o músculo, realmente parecendo uma putinha que fazia tudo o que o homem mandasse.
Ele separou as bocas e se afastou de vagar, rindo de sua irmã quando ela buscou por mais e continuou indo com a cabeça em sua direção, bufando irritada quando percebeu que o homem não a beijaria mais.
— Eu sei, princesa. Eu sei. — Falou sarcástico, deixando um selinho a mais em seus lábios, apenas para dar um gostinho, e passou a descer a mão que estava no queixo da menina para seus seios. — Fique paradinha pro irmão, sim?
— O que você vai— Ia perguntar, se interrompendo quando sentiu a mão do outro apertando seu peito, a outra se fazendo repentinamente presente em sua bocetinha gordinha. — Lou…
— Paradinha, princesa, não se mexa.
O mais velho começou a apertar o seio esquerdo da garota enquanto passava os dedos sobre sua grutinha, não realmente a masturbando, já que as pernas juntas de Harry o impediam de fazer isso, mas dando aquela sensação de quase satisfação maravilhosa.
— Abra as pernas para mim, meu bem. — Pediu, vendo quando a cacheada obedeceu com prontidão, levando uma das mãos ao pescoço do irmão e arranhando a pele quando seus dedos entraram em contato com o seu melzinho, ficando deliciosamente melados.
Harry gemia e apertava a nuca de seu irmão enquanto ele a acariciava superficialmente, de forma que ela pudesse sentir o toque, mas não fazer daquilo um estimulo. O biquinho de seu peito ainda era espremido por Louis e tudo ficou mais intenso quando ele passou a beijar o local, mordiscando a pele clarinha e fazendo a cacheada gemer mais alto ainda.
Ela estava indo à loucura com as coisas que ele estava fazendo, sentia um calor descomunal crescer em seu ventre e estava movimentando o quadril contra a mão do irmão quando ele, de repente, parou; se afastando de vez e deixando-a só na cama. Ele caminhou em passos lentos para trás, tirando sua camiseta de pouco em pouco e logo a peça estava no chão, levando Harry a encarar o abdômen definido e os braços tatuados, eram tão fortes e podiam, com toda a certeza, fazer um estrago enorme consigo. A próxima peça a ser retirada foi a calça, deslizando lentamente pelas pernas musculosas até que o homem estivesse só com a boxer azul-escura. A mais nova olhava para a escultura em sua frente completamente hipnotizada, queria poder passar sua língua por absolutamente todos os lugares daquele corpo e estava realmente difícil de se controlar e ficar quieta.
Percebendo como o irmão estava distraído em recolher e dobrar suas roupas, a menina foi ousada ao descer a mão para sua bocetinha, acariciando o lugar meladinho e soltando um gemidinho gostoso ao dar um tapa fraquinho no seu pontinho de prazer, chamando a atenção de Louis.
— Você não consegue obedecer nem à mais simples ordem, não é mesmo? — Questionou irritado, caminhando até a cama e puxando a mão de Harry de onde estava, usando-a para estapear a mesma bem na bochecha.
Talvez não tão surpreendentemente, aquilo fez com que mais um gemido esganiçado escapasse de sua boca, levando o irmão a sorrir orgulhoso de sua garota.
— Eu vou foder essa sua boceta até você não aguentar mais, e você vai ficar paradinha e gemendo bem alto pro irmão, entendeu?
— Sim, Lou. — Respondeu sorrindo, ainda sentindo a ardência em seu rosto.
Louis empurrou a garota pelo pescoço, a mão envolvida em sua garganta e impedindo um pouco da passagem do ar, levando-a até mais para o meio da cama e envolvendo seus lábios em mais um daqueles beijos explícitos e molhados. Ele só se deu o trabalho de pegar uma camisinha na mesa de cabeceira e colocá-la apressadamente antes de separar o beijo e colocar dois dedos dentro da boca de Harry, que os chupou com afinco, fazendo o mesmo ao colocar dois da outra mão em sua grutinha quente.
A menina gemeu alto e revirou os olhos com a dor maravilhosa que sentiu, ainda sugando os dedos em sua boca com toda a força e dedicação que tinha enquanto sentia seu irmão surrando os dedos — que logo viraram três — dentro de si. Entendendo que já estava bom e que ela aguentaria seu pau, Louis entrou com tudo na boceta molhada, assistindo orgulhosamente quando Harry segurou seu punho e foi com os dedos mais fundo na própria garganta, revirando os olhos mais uma vez e gritando abafado.
O mais velho tirou os dedos — contra a vontade da garota — de sua boca, voltando a apertar sua garganta e se deliciando com os gritos esganiçados e roucos quando começou a estocar.
— Lou! — Gemeu, puxando sua nuca e tentando beijá-lo, ficando frustrada quando o irmão riu e passou a ir mais forte. — M-meu Deus…
— Você acha que eu não percebi essa sua bunda toda aberta, não é? — Socou fundo, apertando mais a traqueia da outra. — Era esse o seu presentinho pro seu namorado de merda?
— E-ex-namorado, Lou… — Falou entre gemidos, enterrando a cabeça no colchão. — Mais… — Pediu, levando as mãos ao próprio cabelo.
— É uma pena que ele seja tão burro ao ponto de sequer ver isso. Você, toda abertinha, gemendo e pedindo por mais… Mas é difícil com gente burra, não tem o que fazer.
— Você quer parar de falar e me foder direito? — Zombou, gritando quando teve o desejado. — Louis!
— É, ele nunca mais vai te ver assim.
O mais velho passou a enterrar mais fundo, mas mais devagar, também. Soltou a garganta da irmã e levou os dedos ao seu pontinho doce, acariciando-o rapidamente e desencadeando uma série de gemidos altos e engasgados em Harry. Quando percebeu que a garota estava ficando envolvida demais e, provavelmente, chegando ao seu clímax, parou com tudo.
Saiu de dentro dela e se sentou na cabeceira da cama, assistindo-a tentar entender o que estava acontecendo.
— P-por que você parou, Lou? — Confusa perguntou, levantando também e se sentando em frente ao irmão.
— É ruim quando as pessoas não fazem o que queremos, não é, princesa?
E então Harry entendeu o que estava acontecendo.
— Lou, por favor… — Começou, engatinhando até o irmão e se sentando em suas pernas. — Não me negue isso, Lou, por favor.
Louis nada respondeu, permaneceu com o corpo imóvel olhando no fundo dos olhos da garota.
— Lou? — Chamou mais uma vez, quase desesperada por prazer. — Por favor, Lou, eu prometo ser boa pra você…
— Você vai fazer exatamente como eu mandar, feito a boa garota que você é. — Não foi uma pergunta, mas a menina assentiu, de qualquer jeito. Não queria ter seu prazer negado mais uma vez. — Busque o que estava dentro de você e traga pra mim.
Harry, então, fez o que lhe foi ordenado; levantando-se do colo do outro e indo até as roupas dobradas sobre a cômoda. Pegou o plug brilhoso entre as peças e voltou para a cama, deixando-o nas mãos de Louis e ficando ajoelhada ao seu lado. O mais velho chamou-a com os dedos e ela se aproximou, sendo beijada com luxúria e ficando distraída demais para perceber quando o irmão apanhou o objeto de suas mãos e a botou em seu colo novamente, acariciando seu rosto com delicadeza.
De repente, o que havia se tornado um momento dócil, mudou completamente quando Louis enfiou o plug dentro de si de uma só vez, levando-a a gemer alto em sua boca. A posição que estavam era perfeita para uma surpresa daquelas, já que o homem a havia arrumado perfeitamente sobre suas coxas e com a bunda gorda bem empinada.
— Lou, meu Deus! — Exclamou, segurando nos ombros à sua frente.
Louis sorriu sacana e passou a socar o objeto fundo em sua irmãzinha, assistindo-a gemer e sentindo quando ela escondeu o rosto em seu pescoço e passou a gritar enquanto mordia a pele. Ele a levantou e enfiou seu caralho na bocetinha molhada com tudo, arrumando os pés na cama e estocando na bunda e grutinha ao mesmo tempo. Harry estava maluca enquanto sentia prazer de todos os jeitos possíveis, estava sendo fodida em dois lugares, sentia seu pontinho se esfregando na virilha do irmão e tinha seus seios acariciados pela mão que estava livre.
— Putinha do caralho, hein… — Suspirou. — Não é pra você gozar, entendeu? — Ordenou, surpreendendo-a. Estava tendo todo aquele estimulo e não poderia gozar? — Você vai gozar na minha boca.
E então tudo virou uma bagunça de barulhos melados e gemidos altos, o irmão estocava fundo e chupava os peitos da irmã enquanto ela quicava o mais forte que conseguia e gritava cada vez mais alto que queria mais. Louis os virou na cama e arrancou o plug de si, indo mais forte e mais fundo ainda enquanto tinha sua boca cheia dos seios gordinhos da irmã.
Não demorou muito para que ele saísse de dentro dela, subindo sobre o seu corpo e arrancando a camisinha antes de enfiar o caralho pesado em sua boca, não se importando com os engasgos enquanto investia forte. Queria gozar desesperadamente e sentia que, abrigado na boca quente de Harry, sentindo a glande esbarrar no fundo de sua garganta. Jatos espessos de porra foram jorrados no fundo da boca da mais nova, e ela, como uma boa garota, engoliu tudinho.
— Puta merda, sim… — Gemeu o mais velho, dando uma última estocada profunda antes de sair por completo, acariciando a bochecha corada de sua garota e admirando o bom trabalho dela em fazê-lo gozar. — Você foi ótima.
Harry sorriu cansada, tentando esticar os braços para abraçá-lo mas sendo negada quando Louis só deixou um beijo em sua testa e falou:
— Ainda não, princesa. Você ainda não gozou, hm?
Com isso, o irmão a beijou novamente, lento e intenso. Foi descendo os beijos por todo o seu corpo, tendo a garota lhe acariciando os cabelos enquanto arrastava os lábios até a boceta dela. Selou um beijinho singelo no pontinho doce de Harry e começou a lambê-lo logo em seguida, arrancando gemidinhos e lamúrias baixinhas de si, enfiando dois dedos na grutinha molhadinha e toda melada.
— Lou, assim. Assim 'tá tão gostoso… — Ela gemia, correndo os dedos entre os fios castanhos do irmão e rebolando contra sua língua.
Louis passou a chupar o melzinho que saia dali, se deliciando com o gosto agridoce de sua caçula e fazendo uma sucção deliciosa em seu maior lugar de prazer. Se sentia nas nuvens por saber que era ele, naquele momento, quem arrancava os gritinhos manhosos de sua irmãzinha gostosa.
Dedava sua bocetinha enquanto ainda chupava o ponto doce, subindo uma das mãos para os seios enquanto fazia movimentos circulares com a língua na grutinha apertada de Harry, assistindo-a revirar os olhos e morder os lábios em deleite.
— Continua assim, Lou, eu 'tô quase… — Gemeu manhosa, afundando a cabeça no travesseiro e arranhando o couro cabeludo do irmão.
Estava tão bom e gostosinho que ela desejou poder parar o tempo, sentir aquela sensação para sempre e nunca mais sair daquele momento; quando tinha seu irmão mais velho chupando sua boceta da maneira mais deliciosamente proibida.
Quando Harry gozou, Louis teve prazer em lamber todo o seu melzinho e ouvir todos os gemidos e grunhidos, guardando tanto o gosto quanto o som em sua memória para sempre. Não sabia se Harry iria querer repetir aquilo algum dia ou se sequer falaria consigo depois que o clima passasse e não queria esquecer daquele dia.
Ele terminou de recolher todo o gozo e foi ao banheiro, molhando uma toalha e passando a por todo o corpo molenga de sua irmã. Depois, deitou-se junto de Harry e suspirou satisfeito ao tê-la enlaçando os braços em seu pescoço, dando-o um beijinho doce antes de dormir no seu abraço.
🎧
primeira one e um dos primeiros smuts que eu escrevo, me desculpem se estiver ruim ou tiver muitos erros…
582 notes · View notes
swfpetrus · 1 month
Text
𝚄𝙼 𝙴𝙽𝙲𝙾𝙽𝚃𝚁𝙾 𝙸𝙽𝙴𝚂𝙿𝙴𝚁𝙰𝙳𝙾.
𝗦𝗘𝗚𝗨𝗡𝗗𝗢 𝗣𝗢𝗩.
A noite parecia mais fria no Acampamento Meio-Sangue. Os relógios marcavam 1h35, a névoa espessa tomava conta do local e o chuvisco fraco rotineiro da madrugada já começava a cair, os campistas há muito tempo já recolhidos após o toque de recolher; ambiente parecia quieto exceto pelo grito ocasional de uma harpia ou outra.
Uma sombra escura se mexeu no chalé treze, a porta pesada se abrindo sem esforço e sem barulho. Enquanto todos dormiam, alguém desobedecia o horário estipulado como regra. Petrus se aventurava pelas sombras, afastando-se sorrateiramente do chalé de Hades em direção ao bosque. Seus passos eram silenciosos como os de um daqueles fantasmas que rondavam os filhos do deus do submundo, ele percorria a trilha vazia, seu coração pulsando com uma mistura de medo e determinação. Não podia adiar mais, não quando as pessoas pareciam não aceitar sua presença.
A lua, oculta pelo véu de nuvens escuras que já havia apostas entre os campistas sobre aquilo ser uma situação permanente do satélite, lançava apenas uma fraca luz sobre o acampamento através de minúsculas frestas no céu, adicionando um ar de mistério à noite. As árvores do bosque tornavam o caminho escuro e Petrus estremecia porque o sussurrar constante da voz sombria que vinha da fenda mandava que usasse o item que pesava em seu bolso direito da calça jeans. Chame-o, ordene que ele traga um coração. Não. Cale-se. Permanecia focado no próprio plano, os passos sem titubear.
O ar estava impregnado com o cheiro úmido da vegetação noturna, uma mistura de terra por causa do chuvisco e a lama das poças que acumularam água. O silêncio da floresta era interrompido apenas pelo ocasional farfalhar das folhas ou pelo eco distante de um animal noturno, adicionando uma sensação de solidão ao coração do semideus. Petrus avançava determinado, sua mente tomada por pensamentos sombrios vindo da fenda, mas que apenas o incentivava a avançar para o meio do bosque… até que parou. Havia algo bem na sua frente, algo que não estava ali há segundos atrás. Uma figura escura, uma sombra que aos poucos tomava forma de um homem alto com sobretudo preto. As plantas ao redor secavam rapidamente, de verde escuro passavam a ser cinzas, sem vida. “Pai.” murmurou baixo, os olhos claros reconhecendo rapidamente a feição do homem que agora lhe encarava.
“Petrus. Quanto tempo.” a voz do deus era profunda, a mesma que o garoto ouviu no dia da festa dos líderes, sua primeira noite acordado no acampamento. “Depois de tanto tempo lá embaixo, é bom sentir o ar puro novamente?” o deus perguntou, a postura rígida não combinava com o sorriso que o mesmo exibia nos lábios finos. “Conviver novamente com Quíron não é tão chato depois da primeira vez, não é?” para a confusão do filho, ele acrescentou, a expressão se tornando maliciosa ao ver que o rapaz lhe encarava sem compreender.
“Eu não sei do que está falando.” Petrus admitiu. Pela primeira vez em dias, não havia vozes perturbando no fundo da mente. O silêncio era algo que não tinha conhecido desde que acordou, mas agora… tudo estava quieto.
“Ah! Eu vejo. É bom ver que a alma de Aidan serviu para alguma coisa útil. Seria um desperdício levá-lo, causar uma confusão com Apolo quando ele resolver aparecer sabe-se lá de onde está escondido e Hécate não ter cumprido a parte dela.” o deus se aproximou vagarosamente, os olhos frios esquadrinhando a figura do filho. “Desculpe pelos monstros em seu encalço no natal. Aquilo era seu presente de boas vindas, eles tinham que te guiar até a clareira.” Hades contou, fazendo um breve sinal com a cabeça na direção onde ficava a colina. Um lampejo de esclarecimento brilhou nos olhos de Petrus e o pai sorriu, assentindo. “Não podia mandar minhas Fúrias, seria óbvio demais minha mão por trás da sua vinda.” fez um movimento desdenhoso com a mão direita, revirando os olhos em seguida. “Todos aqui são tão desconfiados, não podia deixar alguma ponta solta.” ele estendeu a canhota para tocar um dos cachos do cabelo do filho, mas não era um gesto carinhoso e sim avaliativo. “Sinto muito por Hécate ter tirado suas memórias de casa também, eu achei que ela tiraria apenas do Acampamento para que Quíron não lhe reconhecesse. Quando a névoa se desgastar por completo, você lembrará de tudo… se é que ela cumpriu com louvor o favor.” garantiu.
“Tudo o quê? O que eu tenho que lembrar? O que Hécate escondeu na minha mente?” perguntou urgentemente, engolindo em seco. No peito, o coração batia acelerado e desesperado, não imaginava que a noite tomaria aquele curso.
“Não posso lhe dizer, criança. Se você souber, eles saberão e irão lhe impedir novamente.” Hades afastou-se do garoto, os olhos não se desviavam, o deus sequer piscava. “Enterre o apito. Não dê ouvido às vozes, Quíron sabe como fazê-las parar, essa não é a primeira vez que acontece. Mas ele não pode saber sobre o apito então faça o cão ir embora… e cuidado, você não está sozinho. Encontre a espada o mais rápido possível, o tempo está correndo e o silêncio está a espreita.” ao dizer aquilo, a figura do pai dissipou-se no ar misturando-se com a neblina local; a névoa escura mesclava-se com a cinza deixando o semideus sozinho, apesar da implicação do deus. Petrus estava ofegante, confuso, as palavras do pai não faziam sentido… mas ele não hesitou em se agachar e começar a cavar um buraco no chão. De dentro do bolso, o rapaz retirou um cilindro prateado, e, com hesitação, levou até os lábios para assoprar.
Silêncio.
Por alguns segundos, nada aconteceu.
Isto é, até que uma grande sombra preta começou a se movimentar dentro da fenda e sair dali de dentro, se misturando com as sombras das árvores e tomando a forma do cão infernal. A criatura imensa estava sem uma garra na pata esquerda, os olhos vermelhos encaravam Petrus como se estivesse esperando ordens.
Mande-o até os chalés, uma nova alma é requisitada. Não. Não. Agora não, cale-se!
As vozes estavam de volta, não havia mais sossego. “Vá embora, Hans. Você precisa voltar pra casa.” disse ao cão, ignorando as vozes. “Não pode mais ficar aqui, tem que ir embora.” completou, esticando a mão para alisar a lateral do corpo do cão imenso. Uma despedida. Petrus se agachou e enterrou o apito, não iria mais usar aquilo. “Adeus, amigo.” murmurou. Ao invés de sumir como o filho de Hades presumia que aconteceria, o monstro rosnou alto e latiu, dando-lhe uma cabeçada sem forças, mas começando a se afastar. Esperou que o cão se misturasse com as sombras assim como seu pai… mas a criatura apenas pulou de volta na fenda.
Ah não, não, isso não podia estar acontecendo. Temia que enterrar o apito não fosse o suficiente para mandar o cão embora e para confirmar seu medo, na mente pôde ouvir uma nova voz.
Ele não vai embora sem trazer o que queremos.
20 notes · View notes
ritadcsc · 1 year
Quote
Quando pedimos pelo pão nosso de cada dia, estamos reconhecendo que Ele controla o nosso futuro e é quem sustém o nosso presente. Vivemos sabiamente quando dependemos totalmente d'Ele.
Johnny & Elizabeth Enlow em O Deus arco-íris: as sete cores do amor (p. 194)
165 notes · View notes
tecontos · 11 months
Text
A vadia que eu amo, me surpreendeu na casa de swing.
By; Felipe
Olá caros e fiéis leitores do te-contos. 
Eu Felipe venho relatar meu segundo conto verídico que aconteceu tem duas semanas. Experimentar escrever aqui e receber alguns likes, aumentou minha perversidade e ânimo para escrever cada vez mais para vocês. 
Irei deixar o título do meu primeiro conto ao final deste, ok? 
Vamos lá, 
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, 65kg, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, 53kg, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos .
Estamos juntos há quase 4 anos, desde o segundo ano tento contagiar minha mulher com safadezas do mundo liberal.
Pelo qual criei interesse por resultado de um pouco mais de uma década de Tumblr. As páginas de ménage, troca de casais e maridos que liberam suas esposas. Essas com algumas legendas depravadas e picantes (nada haver com corno ou humilhação) odeio isso. E claro muitos contos na "conta" que faz uma mente fértil, imaginar e gozar muito disso.
A melhor forma de abordagem para esse assunto com minha esposa, foi enviar alguns Gifs de ménage, glory hole, contos baseados nessas categorias e narrar/imaginar uma terceira pessoa durante nossas fodas. Alguns brinquedinhos também ajudaram a estimular a imaginação e plantar o desejo em minha esposa.
Aguardei então uma oportunidade para essa abordagem, e ela veio.
Minha esposa confessou à mim que pouco antes de começarmos a ficar e nos conhecermos, tinha marcado uma suruba com sua amiga, mais velha e experiente no ramo. 
Uma coroa de 40 e tantos anos, rata de academia, uma mulher conservada que aparentava ter bem menos.
Seria Sarah, sua amiga que irei chamar de Hellen (fictício por sigilo) e 2 personal trainers. Pensei comigo “que vadias” Seletivas e com requisitos para total certeza de degustar, um corpo perfeito, malhado e dotes de seus agrados. Com direito a spoilers, data e hora marcada.
Enquanto a adrenalina percorria pelo meu corpo, sentia um certo ciúmes com tesão imaginando toda cena. E continuava a pensar, que nunca imaginaria tamanho plano das duas descaradas. Acho que, realizar fetiches dando início a partir de uma situação inusitada, é o plano perfeito para o prazer. Nada meio que roteirizado. Mas, não para as duas descaradas.
Sarah continua
— iria com a consciência tranquila! Pois estávamos nos conhecendo. Me olhando nos olhos.
Sincera da parte dela. Eu reconhecendo que naquele olhar, naquele mato, tinha coelho! 
Minha princesa. O amor da minha vida, com uma cara e postura séria, com rosto que eu assemelho norte-americana e dona de um lindo sorriso. 
Refém de dois marmanjos à massacrando na pica.
Sarah finaliza
— Não deu certo porque o ciclo menstrual não colaborou e o sinal de verde, ficou vermelho.
Suspiro, mas não sei se de alívio. Em dúvida se queria ou não, que tivesse acontecido para saber cada detalhe. Soma né? Haha
Os dias passaram e minhas visitas ao Tumblr, me deram gatilhos automáticos para imaginar tal cena. Minha princesa sendo amassada, severamente, sem dó e piedade por dois homens, ardendo em desejo por ela. 
Resultando em imensidão de prazer.
Rendida de joelhos mamando os dois. Os dois chupando ela toda, um em cada seio, intercalando beijo entre eles, fodendo ela de 4 enquanto chupa o outro. Imaginando que eles pegariam elas em todas posições possíveis. E o grand finale esporrando na cara das duas vagabundas!
A foda que elas tanto queriam.
Após a abordagem e uma certa insistência sem ser medíocre, Sarah aceitou e cogitou a ideia de irmos numa casa de swing durante nossa viagem para Salvador. 
Acabou com nosso ânimo, saber que a casa não estava abrindo e não iríamos sequer interagir com os bahianão mais safados da cidade. 
Então voltando de viagem para SP em janeiro, sem perder muito tempo, uns dois finais de semanas depois. Pedi que Sarah se arrumasse que iríamos sair. Sem ao menos dizer pra onde a safada parece que entendeu o recado e colocou uma roupa justa, ousada e a que colocaria pra jogo sem dúvidas.
Uma saia verde, curta e com detalhes que dava para ver partes internas de suas coxas, e óbvio uma blusa decotada deixando seus peitões à mostra, dando pra ver boa parte e despertando curiosidade de todos ao redor. 
Chegamos na casa de swing por volta da 00h (acho que muita gente já tinha aprontado aquele horário, pelo o que percebemos) nos deparamos com uma variedade de públicos, sendo a maioria, maduros. 
Pegamos alguns drinks e sentamos no salão principal, onde música rolava, alguns dançavam, outros estavam a mesa sentados conversando. Aguardando a atração da noite, que não imaginava quanta putaria seria da stripper no Pole dance, excitando todo corpo que tinha olhos fixados nela. 
Após a apresentação, todos foram para área privativa animados. Uma enorme porta que eu não sabia o que viria por trás dela.
Entramos, observando tudo e já tinha gente se pegando no corredor.
Trocando alguns beijos. Andamos mais um pouco e nós deparamos com uma ala chamada "gaiola" com uma cama enorme na parte interna, alguns apetrechos sado masoquistas, e alguns espelhos espalhados. 
Na parte externa uma grade semelhante a de cadeia para os telespectadores verem dali, o show acontecer e se excitar. Assistimos a suruba da mesma dançarina do pole dance com alguns homens naquela cama. 
Ao pararmos para olhar, já tinha um rapaz chupando a stripper de 4, enquanto ela chupava outro. O ambiente é com pouca iluminação, mas dá para assitir de camarote cada detalhe do que acontece ali...
Eu e Sarah nós excitamos e demos uma volta para explorar mais, até que entramos em uma cabine somente nos dois, e começamos a trocar uns beijos.
Nossa primeira vez ali, óbvio não teríamos coragem de entrar naquela suruba rs
Demos outra volta e nos deparamos com um casal transando de porta aberta dentro de uma cabine, para que todos olhassem. 
Fizemos como a maioria, paramos e freezamos ali, assistindo o anal que acontecia. Em pé, uma loira madura, linda inclusive, aparentava uns 40 anos. E um rapaz em média de 40 anos bem forte e careca.
O rapaz pediu que Sarah beijasse a esposa dele enquanto à fodia, e pediu que eu batesse na bunda de sua parceira, assim fizemos. Foi excitante assistir a primeira interação bi ao vivo de minha esposa. Mesmo que somente um beijo.
Saímos dali, e visualizamos outra cabine, outro casal que trancou a porta e deixou somente as brechas para interagir. Do rapaz eu não me lembro bem, mas a mulher era uma mestiça.
Sarah então colocou sua mão pela brecha e foi explorar. A mestiça facilitou e guiou a mão de Sarah até seu peito, que apalpou gostoso segundo ela. Em seguida a mestiça guiou a mão de Sarah até o pau do seu parceiro dentro da cabine, que não perdeu tempo e o punhetou, comentando que não era muito grande.
Mesmo sem ver o que acontecia, aquilo me excitou muito. 
Resolvemos ir embora e essas foram nossas únicas interações na primeira vez que fomos nessa casa de swing chamada ENIGMA.
Agora vou contar a parte 2
Pela segunda vez resolvemos ir e escolhemos outra balada liberal, isso há duas semanas atrás.
Sarah foi mais ousada ainda dessa vez em seu look, uma mini saia preta, e um tule manga longa transparente e com brilhos. E um sutiã bem justo, saltando seus seios ainda mais.
Mas o melhor estava por vir, Sarah com a intenção de me provocar já tinha armado o plano que iria tirar o sutiã na entrada da balada. E assim fez me surpreendendo com a cena e a mistura de emoções que estava sentido.
Deixou seus peitos a mostra, vestindo somente o tule transparente. Fazendo qualquer um, que olhasse, babar naquele lindos par de seios.
Entramos e seguimos o protocolo, drink para quebrar o gelo, nos divertir um pouco com a música, e explorar tamanha safadeza que essa casa ofereceria.
O público agradou, estava lotado e chegamos mais cedo dessa vez. 
Após Sarah se alegrar um pouco com drink que tinha bebido, me convidou para dar uma volta. Aceitei e seguimos explorando essa casa, que não demorou para acharmos a famosa "Gaiola" semelhante a primeira, mesmo naipe, um pouco maior. 
E que por sinal, estava vazia.
Sarah e eu não perdemos tempo e entramos lá, e começamos a dar uns amassos. Me recordei da ideia de Sarah de alguns meses atrás que comentou.
— Perdemos a oportunidade de entrarmos lá e eu te dar uma mamada gostosa para todos assistirem como sua puta faz.
Durante os amassos caiu a ficha que estávamos executando o que Sarah sugeriu, me excitei ainda mais, com uma pegada ousada e ofegante estalava nossos beijos.
Alguns minutos distraídos, quando olhamos para o lado já tinha em média umas 8 pessoas nos assistindo, e não paravam de chegar mais, para assistir somente nos dois lá dentro. 
A coisa esquentou e Sarah cumpriu o que dissera 
Desabotoou minha calça, abriu meu zíper e sacou meu membro para fora, pegando com um misto de aperto, massagem e uma leve punhetada. 
Confesso que me senti um pouco desconfortável com a situação de todos nos olhando e deliciando com a cena. Mas direcionei meu foco, naquele momento que iríamos realizar uma nova experiência. Meu pau latejava e babava de tesão 
Sarah então se agachou descaradamente, deixando à mostra sua calcinha vermelha para todos verem.
Nessa altura quando olhei, já tinha em torno de 15 pessoas nos assistindo.
Então Sarah não perdeu tempo e começou um boquete meus amigos, de profissa! Não é propaganda não, essa puta tem doutorado em boquete!
Começou por leves beijos e chupadas na glande me olhando com olhar fixo, em seguida me disse:
— Voce não vai tirar minha blusa? 
Tomando iniciativa e rancando seu tule. Ficando somente de mini saia e calcinha. E seus peitos esbanjados ao público, que ouvia vagamente uns elogios vindo de lá.
Sarah então segurou meu pau pela base, firme do jeito que ela sabe que me deixa louco. E começou um vai e vem, sem muita pressa, salivando e babando no meu membro. Alternando em leves engasgadas, ao retornar e afastando um pouco sua boca da cabeça, fios de salivas conectavam seus lábios no meu pau...
Eu fechava os olhos por alguns segundos buscando concentração e não me incomodar com o público.
Ao abrir os olhos novamente, reparei 2 rapazes que se aproximava, com os olhos fixos no que estava rolando e se masturbando, os safados já estavam a quase 1m da gente.
Fiquei um pouco desconfortável, fechei novamente os olhos e quando abri, os descarados se aproximavam cada vez mais. Sarah via tudo aquilo e sabia que sua boceta estava encharcada com a situação ali.
Então continuando o boquete sem parar, Sarah diminuiu o ritmo e começou explorar todo meu membro com a língua e passando seus beiços em partes que ela já conhece meu ponto fraco. Isso me mata de prazer!
Fechei o olho curtindo esse momento delicioso, quando de repente Sarah para e começa me punhetar, continuei de olhos fechados curtindo o momento.
Aos poucos sinto seus movimentos mudarem, um pouco mais longos, dando à entender que estava com os braços esticados. E não tão perto de mim o quanto estava.
Resolvo abrir o olho e me deparo com uma cena que não esqueci desde o dia do ocorrido. 
Sarah está realmente com uma certa distancia e seu braço direito esticado até mim segurando meu pau, enquanto seu braço esquerdo está numa distância mais curta de seu corpo, sua mão esquerda na altura do rosto segurando uma pica um pouco maior que a minha e mais grossa, a encarando. Olhou pra mim, e não esperou sinal de nada. A situação já era dela. Abocanhou a tora do rapaz que estava se masturbando um tempo atrás, me olhando. 
Aquilo enlouqueceu meu cérebro e o tesão era inexplicável, ver aquela cena ao vivo na minha frente pelo meu cônjuge.
Continuou me olhando e boqueteando aquele estranho da mesma forma que faz comigo, deixando aquele estranho saborear o delicioso talento dela, ora engasgava, ora batia com o pau na cara com força, todos ouviam os estalos.
Então dei mais um passo para reaproximar dos dois e Sarah começou alternar boquetear um e outro. Meu pau tem 18 cm, aquele na sua mão esquerda deveria ter 22cm 
Eu já estava me retorcendo pra não gozar com a cena que estava vendo.
Então me concentrei fechando os olhos novamente, para não gozar, cerca de alguns segundos, de olhos fechados a Sarah me mamando, tira a mão do meu pau e começa chupar sem as mãos.
Eu sabia que ao abrir os olhos, teria alguma novidade, e ali estava outro estranho ajoelhado chupando os peitos da Sarah e ela forçando a cabeça dele contra seus peitos, enquanto me mamava e punhetava o outro estranho.
Não demorou muito para o outro rapaz se levantar e expor seu membro frente a Sarah, que era semelhante o mesmo tamanho que o meu. 
Com olhos abertos e assistindo tudo, Sarah está me chupando e punhetando dois paus, um em cada mão. 
Minha puta já tinha virado disputa com quem ficava com a boca dela, ora eu, ora o estranho 1, ora o que tinha chegado por último. Todos intercalavam a puxando pelo cabelo, transferindo sua boca para outra pica e à usando.
A brincadeira não durou muito, mas o suficiente. 
Então o primeiro anunciar a gozar foi o estranho que chegou por último. Banhando os peitos de Sarah de porra, esse terminou, agradeceu e saiu da gaiola. 
Sarah então, se ajeitou e se pôs na frente do outro estranho pedindo que ele também gozasse em seus seios, me deixando de lado para assistir. 
Não demorou muito e a segunda esporrada veio nos peitos da minha esposa, quanta porra! 
Ver aquilo, foi um frio na barriga inexplicável. Mas eu estava adorando e sabia que eu era o próximo. 
O outro estranho se retirou  e de novo, somente nos na gaiola, a essa altura já tinha mais de 30 pessoas parada ali nos observando.
Sarah então, começa a me punhetar com meu pau na vertical enquanto abocanha minhas bolas, a safada sabe como eu amo gozar assim.
Anunciei então que ia gozar e Sarah abocanhou meu pau até onde aguentou, e esperou cada jateada de porra, cada contração do meu membro sobre sua língua e enterrado em sua boca.
Ao terminar, fez algumas caras e bocas, brincando com a minha porra e deixando a escorrer pelos cantos da boca, em direção ao seus seios. Que com as mãos, espelhava em movimento circulares sobre seus peitos. 
Alguns aplaudiram, e ouvia tudo quanto elogio sobre minha amada. 
Nos recompomos, tinha alguns lenços umidecidos e papéis para se limpar.
Saímos do ambiente e fomos embora em direção nosso carro, desacreditado da loucura que acabara de fazer. Dentro do carro Sarah diz
— Que loucura gostosa, que tesão. Olha como minha boceta tá amor
Já olhei caindo de boca, espantado ao ver qual molhada minha esposa tava. Eu nunca a vi daquela forma. 
Então paguei minha dívida com gosto, pelo o que ela fez por nós 3 naquela gaiola. Chupei aquele boceta molhada, até que Sarah gozasse antes de irmos embora.
Meu primeiro conto: A amiga da minha mulher me mamou
Enviado ao Te Contos por Felipe
63 notes · View notes
bzmbshellarch · 5 months
Text
Tumblr media
੭       ˙ ˖ ⠀  ╱       𝐋𝐈𝐆𝐇𝐓𝐒 ,  𝑐𝑎𝑚𝑒𝑟𝑎 ,  𝐚𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧  !
                filled  with  𝑷𝑶𝑰𝑺𝑶𝑵                                   but  𝑏𝑙𝑒𝑠𝑠𝑒𝑑  with  𝐛𝐞𝐚𝐮𝐭𝐲 .
 * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
𝚘𝚗𝚎     ,          ↬       𝚋𝚊𝚜𝚒𝚌𝚜   !
nome  completo     :       alyssa  sinclair    . idade     :    25  anos   . data  de  nascimento     :     doze  de  dezembro   .     local  de  nascimento     :     las vegas     . signo  do  zodíaco     :     sagitário    . identidade  de  gênero  e  pronomes     :     mulher  cisgênero ,   ela / dela   . orientação  sexual     :     bissexual     .     chalé     :    12  / dionísio     .       habilidades     :    vigor sobre-humano e agilidade sobre-humana    .   .      atividades     :    membro da equipe azul de queimada e membro da equipe azul de escalada    .      traços  da  personalidade     :   qualidades  ↬  autêntica ,  comunicativa  e  criativa  ;   defeitos  ↬  indiscreta ,  inconstante  e  autoritária    .    
está há 12 anos no acampamento , no nível iii .
𝚝𝚠𝚘     ,          ↬       𝚊𝚋𝚘𝚞𝚝  !
  𝒐𝒏𝒄𝒆  𝒖𝒑𝒐𝒏  𝒂  𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ :⠀       Entre as luzes hipnotizantes de Las Vegas, nasceram as gêmeas Alyssa e Sierra, fusão entre o divino e o terreno. A vida de Erin começou na Austrália, mas a busca pelo sonho americano a levou para os Estados Unidos, onde, infelizmente, as promessas de uma vida melhor pareciam cada vez mais distantes. Em busca de meios de subsistência, encontrou-se em uma inusitada ocupação como acompanhante de um apostador profissional em Las Vegas. Embora as circunstâncias que a levaram a esse caminho sejam difusas em sua memória, o dinheiro que ganhava oferecia uma sensação de estabilidade em meio à incerteza de sua vida. No entanto, a frequente presença de Erin nos cassinos despertou seu interesse pelo mundo dos jogos de azar e das festas. Ela se viu cada vez mais atraída pelo estilo de vida, e suas visitas aos cassinos se tornaram cada vez mais constantes. Em uma das noites de aposta e adrenalina, o destino de Erin se entrelaçou de maneira surpreendente com o de Dionísio, o deus das festas, vinho e êxtase. O encontro casual entre os dois, marcado por interesses em comum, rapidamente se transformou em um romance arrebatador e intenso. Foi nesse momento de paixão desenfreada que uma gravidez inesperada surgiu, trazendo consigo um presente divino em dose dupla, as gêmeas Alyssa e Sierra. No entanto, quando a notícia foi dada, uma sombra de preocupação se abateu sobre Dionísio. Apesar da intensidade do amor que compartilhavam, a responsabilidade divina e as ameaças potenciais à segurança das gêmeas tornaram a separação inevitável. Erin, mesmo desapontada, compreendeu a magnitude das palavras de Dionísio e aceitou a difícil decisão.
Erin, zelosa e atenta, guardou com extrema cautela o segredo de sua herança divina. Compreendendo que a revelação da verdadeira natureza de Alyssa e Sierra poderia atrair monstros e perigos inimagináveis, Erin optou por manter esse aspecto de suas filhas oculto, sacrificando sua própria paz para protegê-las. Mesmo com a falta de uma figura paterna, Alyssa teve uma boa infância, incrível se você for comparar com a das outras crianças da região. Criada por uma mãe solteira, Erin, cuja vida amorosa era tão efêmera quanto suas escolhas de coquetéis, não permitiu que essa peculiaridade afetasse a relação próxima que tinha com sua filha. Alyssa, por sua vez, enxergava além desses detalhes, reconhecendo o valor da educação e dos ensinamentos fundamentais que a mãe lhe proporcionava. No entanto, a vida escolar de Alyssa revelou-se um campo de desafios. Alvo de provocações incessantes e marginalização por parte de um grupo de líderes de torcida, ela enfrentou uma jornada acadêmica mais árdua do que muitos de seus colegas. O ápice desses tormentos ocorreu durante uma apresentação escolar, onde Alyssa, em um momento de intensas emoções, manifestou pela primeira vez seu poder divino de indução à insanidade. Incapaz de controlar as correntes de emoção que fluíam dentro dela, uma das líderes de torcida, inadvertidamente, caiu do topo da pirâmide e quebrou a perna. Alyssa, totalmente inconsciente de sua herança divina, interpretou o incidente como um simples erro de coreografia.
Apesar do acidente, Alyssa revelou desde cedo um espírito aventureiro. Seus dias eram dedicados a explorar os labirintos cintilantes dos cassinos de Las Vegas, enquanto sua mãe, Erin, desempenhava seu trabalho nas mesas de jogo. Fascinada pelas luzes brilhantes, os sons hipnotizantes e a agitação constante da cidade, ela desenvolveu um amor natural pela vida noturna. No entanto, as circunstâncias predeterminadas da vida de Alyssa logo a lembraram de que as estrelas que brilham mais intensamente muitas vezes queimam mais rápido. A vida de Alyssa deu uma reviravolta devastadora com a revelação do grave acidente de carro que deixou sua mãe em estado crítico e sua irmã com a perna amputada. O impacto foi avassalador, deixando Alyssa atordoada e desamparada diante do inesperado fardo que estava prestes a carregar. O diagnóstico médico era incerto, dado a limitada acessibilidade ao sistema de saúde do país, mas uma certeza se impôs: Erin enfrentaria um destino precoce. O acidente causara danos irreversíveis ao seu sistema nervoso, resultando em uma paralisia motora progressiva. Enquanto isso, Sierra lidava com a amputação de sua perna, embarcando em uma jornada de reabilitação desafiadora. Alyssa, com apenas treze anos de idade, viu-se encarregada não apenas do cuidado de sua mãe, mas também de sua irmã gêmea, precisando assumir o papel de guardiã e pilar de apoio em um momento de extrema adversidade.
À medida que os dias se arrastavam e a condição da mãe se deteriorava, uma noite sombria trouxe a verdade há muito tempo escondida. Antes de partir, Erin sussurrou às filhas os segredos que as envolviam, revelando a identidade de um pai divino e a herança que as duas carregavam. O impacto dessas palavras ecoou na mente da Sinclair como um trovão, preenchendo-a com uma mistura de choque, curiosidade e uma inquietante sensação de destino. Erin, em seus últimos suspiros, finalmente abriu as portas para o mundo misterioso e extraordinário que estava destinado a ser das gêmeas Sinclair. Após a morte de sua mãe, a vulnerabilidade de Alyssa e Sierra perante os monstros do mundo mitológico se tornou uma preocupação crescente. Sem a proteção de Erin e com sua herança divina agora conhecida, as duas se tornaram um alvo mais fácil para criaturas que desejavam capturá-las ou prejudicá-las. Foi nesse momento crítico que Dionísio, seu pai divino, percebeu que a segurança das filhas estava em risco. Em uma intervenção providencial, Dionísio enviou um sátiro para guiá-las até o Acampamento Meio-Sangue, um refúgio secreto para semideuses como elas. A princípio, a transição foi desafiadora, mas Alyssa mostrou-se aberta às mudanças, canalizando suas habilidades divinas e sua natureza curiosa para se destacar nas atividades do acampamento, principalmente as que visavam preparar semideuses para possíveis missões. Como se buscasse redenção por não ter conseguido salvar a vida da mãe, Alyssa empenhou-se intensamente em treinamentos de combate, estratégia e aprimoramento de seus poderes divinos.
𝚝𝚑𝚛𝚎𝚎     ,          ↬       𝚙𝚘𝚠𝚎𝚛  !
𝒊𝒏𝒅𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐  𝒅𝒆  𝒊𝒏𝒔𝒂𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆  :  Alyssa é dotada da habilidade de criar, controlar e manipular a insanidade das pessoas. Essa condição pode se manifestar de diversas formas, desde delírios extremos até a completa desconexão com o mundo ao seu redor. Algumas vítimas podem tornar-se paranoicas, constantemente atormentadas por pensamentos irracionais e medos incontroláveis. Outras podem adotar comportamentos catatônicos, imersas em um estado de imobilidade e apatia. Há também o risco de as vítimas se tornarem hostis, agindo de maneiras perigosas e descontroladas. Uma faceta única de sua habilidade é a capacidade de restaurar a sanidade das vítimas após o uso de seus poderes ou de outros fatores. Para se proteger contra influências mentais adversas, Alyssa possui a capacidade de criar um escudo mental, uma barreira psíquica que a resguarda contra ataques mentais externos. Entretanto, a imprevisibilidade das reações das vítimas e os riscos associados ao desencadeamento da loucura tornam sua habilidade notoriamente difícil de ser controlada. Alyssa precisa enfrentar a tentação de ser consumida pela própria loucura que manipula, tornando-se vulnerável a efeitos colaterais inesperados que podem afetar não apenas suas vítimas, mas também ela própria.
𝚏𝚘𝚞𝚛    ,          ↬       𝚠𝚎𝚊𝚙𝚘𝚗  !
Alyssa carrega consigo uma arma única, apelidada carinhosamente como "Espada da Insanidade". Sua lâmina, feita de um metal prateado e reluzente, exala uma aura mística. A empunhadura é uma obra-prima esculpida, exibindo um padrão intrincado de flores de lótus que se estendem ao longo dela. A lâmina da espada não é apenas uma ferramenta afiada, mas também uma fonte de poder peculiar. Quando entra em contato com um oponente, libera instantaneamente o delicado e cativante aroma da flor de lótus. No entanto, essa fragrância sutil não é apenas um perfume agradável. Em vez disso, desencadeia um efeito perturbador, mergulhando o oponente em uma insanidade temporária. A vítima, envolta no aroma hipnotizante, experimenta alucinações vívidas e uma confusão mental avassaladora. O impacto resultante é a perda temporária do foco e da capacidade de tomar decisões claras. A Espada da Insanidade não apenas corta fisicamente, mas também tece um véu de confusão psicológica ao seu redor, tornando-a uma arma formidável em combate.
23 notes · View notes
somaisumsemideus · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Tommy Martinez? não! é apenas Héktor, ele é filho de Hécate do chalé 20 e tem 28 anos. A tv hefesto informa no guia de programação que ele está no Nível III por estar no acampamento há 28 anos, sabia? e se lá estiver certo, Hék é bastante Leal mas também dizem que ele é Teimoso. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HISÓRIA
Na noite de um ritual dedicado a Hécate, um evento mágico singular ocorreu. Um humano praticante da arte Wicca, fervorosamente dedicado à Deusa da magia, foi agraciado com a presença de Hécate em pessoa. Durante a cerimônia, uma energia mística pulsante permeou o ambiente, dando origem a um ser excepcional: um filho de Hécate. O homem, maravilhado e ciente da singularidade do evento, viu-se impossibilitado de criar a criança. Em um ato de divina intervenção, Hécate, reconhecendo a necessidade de orientação divina, decidiu deixar seu filho aos cuidados do Acampamento Meio-Sangue. A criança batizada como Héktor, foi entregue à Quíron, o centauro que desempenhava o papel de mentor e guia para os semideuses. Hék cresceu nos arredores do acampamento, cercado por um ambiente mágico e criado pelos ensinamentos de Quíron. Seu vínculo com a magia era palpável, e sua conexão com Hécate manifestava-se em uma aptidão excepcional para encantamentos e feitiços. Desde cedo, mostrou uma inclinação para o combate mágico contra ameaças mitológicas. Ao atingir a idade adulta, Héktor dedicou-se a treinar outros semideuses nas artes da magia defensiva e do combate contra monstros. Seus métodos eram únicos, mesclando encantamentos tradicionais com téticas inovadoras, uma combinação da sabedoria de Quíron e o to que distinto de sua magia. Durante um jantar no acampamento, a atmosfera ficou eletricamente carregada quando Rachel teve uma visão de profecia. As palavras proféticas ecoaram no recinto e Hék sentiu uma corrente de energia mágica percorrer seu ser. Sua reação foi um mito de surpresa e concentração. Seus olhos, fixaram-se intensamente nas palavras proferidas por Rachel. Ele percebeu a gravidade do momento, pois a profecia não só impactava o seu destino, mas também o destino dos semideuses sob sua tutela. Héktor absorveu aquelas palavras com serenidade reflexiva, consciente de que o futuro estava se desdobrando diante dele, repleto de desafios e revelações. Em vez de temer o desconhecido, ele aceitou o chamado do destino com uma determinação que revelava sua maturidade e sabedoria mágica.
HABILIDADE
Reflexos sobre-humanos - Habilidade de reagir fisicamente mais rápido do que seria humanamente possível
PODER
Magia Escarlate - Essa representação visual dos seus poderes é caracterizada pelo brilho vermelho vibrante em suas mãos, que é a manifestação da energia mágica que ele controla para realizar proezas místicas. A capacidade de criar redes de energia para manipular objetos, voar, conjurar armas e lançar esferas de energia é uma expressão visual impactante de seus poderes mágicos e telecinéticos.
ARMA
Oathkeeper - Um par de adagas que carrega ferrenhamente presas à cintura, uma de cada lado. A lâmina é de aço afiado com adornos que se assemelham a chamas, estes que brilham vermelho em resposta à sua magia ao encantamento colocado por ele nas lâminas quando está em combate sério. O punho é refestido em couro e uma obsidiana negra, pedra de Hécate, enfeita a ponta de ambos os cabos.
32 notes · View notes
Text
Julie e Beatriz e a surpresa - Parte 1
Julie (31) e Beatriz (30) estão juntas a anos, mas nunca se encontraram pessoalmente, é um relacionamento a distância entre uma Mineira e uma Paranaense, não havia um dia em que elas não se falassem, sempre com romance e aquela pitada de safadeza entre elas.
Julie estava ansiosa pelo final de semana, pois seria seu aniversário e estava planejando comemorar com suas amigas e familiares em um restaurante de sua cidade muito lindo, mal podia esperar pela sexta para comemorar e beber bastante. Estava sempre falando com sua namorada de como seria incrível levar ela nesse local, que seria um sonho a ter lá. Beatriz sempre se mostrou cheia de vontade de conhecer um dos locais favoritos de sua namorada e lhe dizia que iria um dia.
Ao chegar no tão esperado dia do aniversário, Julie e seus amigos se dirigiram para o restaurante, haviam reservado uma mesa enorme para todos, estavam bem animados e loucos para experimentar os vinhos e a comida do local, todos se sentaram ao redor da mesa, mas deixaram uma cadeira ao lado de Julie vazia.
— Por que ninguém sentou do meu lado? — Questionou ela
— A amiga é para fazermos uma dinâmica, cada hora um de nós irá se sentar aí e falar dos motivos de você ser importante. — Respondeu sua melhor amiga
— Tudo bem então, vou pedir a carta de vinhos. Garçom por favor.
O garçom que já era conhecido por todos, a cumprimentou e parabenizou pelo dia, lhe entregou a carta e esperou todos pedirem, Julie escolheu um que ela e Beatriz amavam beber, ela estava super animada para tirar uma foto da garrafa e mandar para Bea. Ao passar do tempo o garçom voltou com as bebidas, com exceção do vinho de Julie.
— Esquecer meu vinho no dia do meu aniversário é maldade. — Disse ela rindo
— Ele não esqueceu, só que eu quem quis trazer no lugar dele. — Disse uma voz em seu pé do ouvido, sussurrada, que apenas Julie reconheceria de longe.
Sentindo seus pelos arrepiarem, Julie se virou sem nem pensar, pois estava reconhecendo aquela voz, e sua suspeita estava certa, era sua namorada Beatriz segurando o vinho, ela estava em choque, não sabia se a abraçava ou se chorava, então fez os dois, uma cena linda de amor e choro entre as duas, seus amigos e família batendo palmas e fotos, em uma rápida troca de olhares ambas se deram um beijo apaixonante, bem coisa de cinema.
— Como? Como? Como você está aqui? — Questionou Julie ainda em choque
— Surpresa meu amor, eu combinei tudinho com o pessoal. — Disse Beatriz enxugando as lagrimas dela.
— Você é o melhor presente que eu poderia ganhar!!
Beatriz foi logo se sentando no lugar vazio, Julie nesse momento entendeu mais a armação dos amigos e riu, uma risada gostosa de ser ver, sua amada não resistiu e lhe deu mais um beijo, ao longo da festa foram socializando com todos e contando sobre o planejamento e logico saboreando os vinhos e as comidas.
— Vou ao banheiro, espere alguns minutos e venha atrás de mim. — Disse Julie
— Nada disso meu amor, teremos muito tempo para isso, vamos aproveitar aqui, depois eu deixo você me provar igual ao vinho. — Disse Beatriz rindo.
Ao final do almoço ambas pagaram suas partes e se despediram de todos, estavam decidindo para onde iriam, já que pela Julie elas fariam ali mesmo, mas resolveram irem para casa, chamaram um Uber e enquanto o mesmo não chegava ficaram namorando ali perto. Julie ainda não acreditava em seus olhos, então Beatriz mordeu seus lábios durante o beijo para confirmar.
— Acredita agora, minha linda?! — Disse ela mordendo os lábios
— Ainda não acredito, faz de novo. — Respondeu Julie com olhar safado
Ao chegar do Uber se afastaram por um momento para responder, entraram no mesmo e foram conversando pelo caminho com a motorista, Beatriz ainda estava um pouco tímida e Julie estava com fogo por sua mulher, tanto fogo que em um momento de distração dela começou a acariciar sua perna, Bea tentou a impedir, mas falhou miseravelmente, às mãos de Julie estavam cada vez mais acima dela, até que a mesma chegou até sua calcinha. Empurrando-a vagarosamente pro lado, encarando os olhos de Bea, ela adentrou deliciosamente de uma forma vagarosa. Julie sabia o que estava fazendo e como arrancar gemidos de Beatriz, que tentou disfarçar, a motorista riu olhando para frente e aumentou a música, logo Bea devolveu as caricias deixando ambas excitadas no carro.
Ao chegarem ao seu destino, pagaram a moça e a agradeceram e se desculparam também, a mesma riu e disse que estava tudo bem. Ao entrarem no apartamento foram para o elevador para finalmente ficarem a sós, porém Beatriz estava um pouco brava e jogou Julie no canto do elevador e a agarrou, lhe dando um forte amasso, deixando-a louca de desejo, foram se beijando até entrarem no apartamento, foram direto para o sofá, Ju estava louca para se deliciar finalmente com sua namorada, mas as surpresas não haviam acabado.
— Senta aí quietinha e me espera — Disse Beatriz rindo
— Te esperaria por mil anos, Beatriz.  — Disse Julie de forma firme.
— Caralho Julie, não faça eu gozar em pé, sem nem mesmo eu fazer o que quero. — Respondeu Beatriz
Passados alguns minutos Beatriz voltou, Julie não estava entendo já que ela estava igual, ela a mandou se sentar no meio do sofá e ficar quieta, Bea colocou uma música sexy e começou a dançar, fazendo um show para sua amada que estava babando de desejo, em um certo momento a música mudou e Bea começou a fazer seu Lap Dance em Julie, deixando ela louca, cada vez que ela se movimentava uma peça de roupa era tirada, até que finalmente se despiu e lá estava ela com uma bela lingerie preta.
— Surpresa número 2 minha gostosa, agora vem matar sua vontade de me foder. — Disse Beatriz provocando
— Eu estava esperando você pedir por isso a tarde toda. — Respondeu Julie babando
— Não estou pedindo! Estou mandando você me devorar. — Provocou Bea
— Você pede, e eu faço. Mesmo sendo eu quem manda aqui. — Respondeu Julie mordendo o bico do seio esquerdo de Bea, assim a agarrando.
Julie jogou Beatriz no sofá e começou a beija-la na boca, seus lábios se encaixavam perfeitamente, Ju começou a descer pelo corpo de sua namorada, com suas mãos e boca, foi aproveitando cada pedacinho dela, dedicando atenção total em cada centímetro, até que ela finalmente abocanhou aqueles seios volumosos, dando leves mordidas nos mamilos, enquanto ia descendo com sua mão até sua calcinha e encontrar o que tanto desejava.
Julie puxou Beatriz mais para baixo, botou sua calcinha de lado e começou a chupar deliciosamente sua buceta, da forma que Beatriaz amava. Julie passou sua língua vagarosamente de baixo para cima, com tanta vontade, que sentiu Bea tremer em sua boca. Era notável que ela sabia o que estava fazendo, parecia que já conhecia os seus pontos fracos, Bea se contorcia de prazer a medida que ela enfiava os dedos e lambia seu clitóris, elas tinham uma regra de que Bea só poderia gozar com autorização, mas naquele momento era impossível segurar sua vontade, agarrou os cabelos de Julie com força, rebolou com tanta gana em sua boca e com a mesma força gozou em seu rosto.
Beatriz, se aproveitando em um momento de distração de Julie usou sua carta na manga, puxando-a pra cima de si e arranhou as costas de Julie, de cima até a baixo, com toda força que ela tinha, isso deixaria ela molinha e era um sinal de que as coisas iriam se inverter.
— Minha vez agora. — Disse Beatriz ofegante
— Isso foi.. golpe baixo. — Respondeu Julie mordendo os lábios, com as pupilas totalmente dilatadas
— Eu não disse que ia jogar limpo, quero que me coma de 4 você pode fazer isso? — Respondeu Beatriz, ela sabia que estava mexendo em um lado totalmente obscuro de Julie, falando exatamente as palavras certas.
Julie se despiu por inteira e a obedeceu, ajoelhou no sofá e empinou a bunda de Bea, era uma cena linda e completamente sexy, Bea estava simplesmente pingando de excitação vendo como sua namorada estava determinada em lhe proporcionar seu melhor orgasmo.
— Vou te castigar pelo seu comportamento, em não querer dar pra mim no restaurante! — Disse Julie dando um tapa forte na bunda de Beatriz
Beatriz deu um gemido baixo e abafado. Segurando com força uma das almofadas negras do sofá.
— Porque está contendo seus gemidos? Eu quero te ouvir gemer! — Disse Julie batendo mais uma vez
— Amor, desculpe – disse ofegante - mas quero que me faça perder o controle. — Disse Beatriz provocando-a
— Perder o controle? – Julie desceu uma oitava em sua voz – está cedo pra isso. — Respondeu Julie aumentando a força do tapa
Julie bateu na bunda dela 6 vezes, Bea não aguentava mais fingir e soltou um gemido com vontade, estava gostando da situação, quando Julie iria bater mais uma vez a bunda de Beatriz se abaixou por conta da dor.
— Empina essa bunda.. agora! — Julie disse de forma firme.
Bea a olhou e obedeceu, ao fazer isso Julie a bateu novamente e logo depois começou a devorar sua buceta loucamente, se deliciando com o doce sabor de sua namorada, até que a mesma gozou em seu rosto. Após as duas gozarem se deitaram e começaram a se beijar novamente, ambas com o gosto uma da outra na boca, estavam dividindo seus gostos.
— Vamos minha gostosa. — Disse Beatriz
— Para a cama? Estou querendo também. — Respondeu Julie
— Não, vamos tomar um banho, quero estar mais cheirosa para nosso momento juntas.
— Você já está cheirosa, minha linda!
— Vamos logo!
Ambas se dirigiram para o banho, mesmo contra a vontade de Julie, entraram na banheira juntas, a água estava agradável para elas, o que estava fervendo mesmo era o desejo delas, foram se ensaboando, esfregando cada pedaço de seus corpos, Julie tentava fazer umas brincadeiras, mas Beatriz a prendia e a beijava. Em um momento de descuido Julie aproximou sua mão até a buceta de Bea e começou a dedilhar ela por dentro, aquele clima delicioso estava deixando as duas loucas apaixonadas.
— Pronto amor agora estamos cheirosas. Podemos continuar? — Questionou Julie
— Vem cá, me faz sua uma vez por todas. — Respondeu Beatriz
Ao se aproximarem da cama Julie empurrou Beatriz e subiu em cima dela de costas, Bea não conseguia disfarçar o quanto estava gostando de ser dominada daquela forma. Julie começou a beijar sua nuca, suas costas e suas pernas, em um movimento rápido Julie e virou e começou a fazer o mesmo na frente, indo e voltando até sua boca, até que Beatriz lhe disse algo.
— Eu sou sua mulher, me devore, me coma igual você me comeu com os olhos no restaurante. — Provocou Beatriz
Julie se levantou e deixou Beatriz de joelhos e questionou.
— Você é minha o que? — Questionou Julie
— Sua mulher! — Gritou Bea
Julie começou a acariciar o rosto dela, passando a mão por sua boca e a fazendo chupar seus dedos, em um movimento rápido ela deu um tapa na cara de Beatriz, que voltava a chupar seus dedos.
— Fale direito o que você é! — Disse Julie aumentando a voz
— Eu sou sua mulher e também sou sua puta, minha gostosa. — Respondeu Beatriz
— Isso mesmo, agora eu vou te comer como uma puta.
Julie foi até seu armário e pegou sua caixa de brinquedos e deixou ao seu alcance, tirou alguns grampos para os seios, vibradores e alguns consolos, posicionou Beatriz na sua frente e se encaixou nela logo atrás, começou a beija-la no pescoço e massageando seus seios, a medida do carinho ela mexeu no que havia separado e pegou seu brinquedinho, mostrou para ela o que iria usar e logo em seguida começou deixando seu brinquedo fazer a mágica, enquanto ela a provocava pelo corpo com toques e beijos, dessa vez Julie não a deixaria gozar sem permissão, e ela logicamente iria testar todos os limites dela.
— Julie, eu quero gozar!! — Implorou Beatriz
— Eu te proíbo de gozar. — Disse Julie tirando seu brinquedo e deixando ela na vontade.
Julie sempre que Beatriz estava perto de gozar parava e ficava provocando ela, Bea estava puta e doida para gozar. Julie mudou sua posição e começou a chupar Beatriz, usando seu golfinho para sugar o clitóris de sua amada, até que a mesma a permitiu gozar, sem questionar ela gozou novamente em sua namorada, porém para sua surpresa Julie não a deixou respirar e começou a masturba-la com vontade, até que a mesma começasse a tremer enquanto esguichava para frente.
— Que delicia em minha safada — Disse Julie satisfeita com seu trabalho.
— Vai ter volta dona Julie. — Retrucou Beatriz
Julie decidiu deixar ela ter seu momento e se deitou por cima de Beatriz, estavam em um 69 delicioso, ambas se chupando e provocando, porem Ju estava na vantagem com os brinquedos. Por descuido de Julie elas estavam bem próximas da caixa, então Bea esticou sua mão e pegou um novo brinquedo, não perdeu tempo e foi longo colocando um pequeno vibrador no clitóris de Julie, o que a vez gemer com mais vontade. Ficaram alguns minutos naquela posição até gozarem juntas, Julie foi em direção ao armário e depois mandou Beatriz ficar de 4 para ela.
— Agora eu vou te foder com força minha putinha. — Disse Julie vestindo seu cintaralho e o lubrificando.
— Acaba comigo minha gostosa. — Provocou Beatriz
Julie se encaixou por trás de Beatriz e introduziu seu pênis de borracha em sua buceta, estava fazendo movimentos lentos para não machucar ela, a medida do tempo foi aumentando a velocidade e a força, dando diversos tapas na bunda de sua puta, fazendo a mesma urrar de prazer. Muitas vezes mudavam a posição, Julie amava quando Beatriz sentava no colo dela, para ser preenchida enquanto era fortemente provocada em seus seios.
— Se segura bem. — Disse Julie
— Porque? Opaa! — Respondeu Beatriz no susto de ser pega no ar
Julie pegou sua gostosa e a encostou na parede, começou a fodê-la, Beatriz quase não acreditava ao ver aquilo, nunca tinha lhe ocorrido, ela apertava cada vez mais o consolo, estava adorando a sensação nova, estava prestes a gozar e então beijou sua namorada, que baixinho a permitiu gozar.
— Quer continuar? — Perguntou Julie querendo algo a mais
— Quero, você ainda não comeu sua parte favorita. — Respondeu Beatriz sorrindo De volta a cama, Julie pegou seu lubrificante e passou tanto em seu brinquedo, quanto no cu de Beatriz, segurou aquela bunda maravilhosa e a introduziu bem devagar, indo aumentando o ritmo com tempo. Ambas gozavam deliciosamente naquela noite, após todo o sexo foram tomar banho novamente e deitaram para assistir filmes e comer bobagens e namorar bastante.
Conto feito por: outro-sagitariano-no-mundo, em conversa com escriturias e reliquiou
21 notes · View notes
house-of-tales · 6 months
Text
@psycofreakx
Já fazia um certo tempo desde que não via Koda, não tempo demais, mas o suficiente para dizer que existia algo. Não era exatamente proposital ou indício de que a noite da outra vez havia sido ruim, era só porque Asura era um bicho do mato mesmo e precisava de seu canto.
Mas logo ao voltar para a cidade, não demorou em ver o outro, o reconhecendo mesmo que de costas. Uma ideia maldosa lhe veio à mente, mesmo sabendo que era algo que podia dar merda dependendo da reação alheia iria fazer e que se foda.
Bem devagarinho e na surdina, se aproximou de Koda e assim que chegou bem perto...deslizou um dedo pela nuca alheia.
"Buu!"
Tumblr media
44 notes · View notes
bay-bayer · 2 years
Text
Só queria uma one do Harry rei do inferno achando o Louis desmaiado na rua e levando ele pro Castelo para o transformar em um servo pra massagear os pés e ombros dele, o Harry já imaginando a massagem gostosa que ia receber pq o Louis aparentava ser bem forte, ficando todo ansioso indo esperar ele acordar do lado da cama, o Louis acordando e reconhecendo o harry e ficando puto pq odeia a monarquia então ataca o harry jogando ele na cama e apertando o pescoço dele e o harry começando a ficar excitado e esfregando sem querer a virilha no cacete do louis que percebeu e começando a bater o rosto dele humilhando ele o chamando de puta oferecida, o harry tentando se soltar mas o Louis era mais forte e ficava segurando ele e rindo do quanto era facil fazer aqui, rasgando a blusa que o harry usava e ficando encantado com os peitinhos do Harry começando a morder chupar e bater neles dizendo que só iria parar se o harry o chamasse de papai, o harry todo dengozinho chorando e pedindo pro papai parar pq ele era muito sensível nos peitinhos , o Louis atende o pedido dele e vai mais pra baixo e quando ele tira a calça do Harry e vê a calcinha e a bucetinha dele fica todo duro e super excitado então ele só puxa a calcinha pro lado e mete no Harry sem preparação nenhuma e sem ligar se ele vai sentir dor, ele só mete tudo de uma vez fazendo o harry gozar logo na primeira estocada, o Louis fodendo e batendo no Harry sem pena fazendo ele chorar e gozar um monte de vezes seguidas o Louis tirando o pau da bucetinha do Harry dizendo que ele não merecia ter tanto pazer enquanto esfregava a cabecinha do pau dele no cuzinho do Harry, ele colocando o harry de quatro falando que ele seria fodido só com a própria lubrificação e enfiando o cacete dele no Harry sem preparação fazendo ele gritar e chamar a atenção dos guardas, o Louis segurando o harry pelo pescoço e pressionando uma faca na coxa dele fazendo ele ficar todo assustadinho pq os guardas tinham revistado o Louis antes dele entrar no Castelo então ele não sabia de onde ele tinha tirado aquilo, o Louis sussurrando no ouvido dele pra ele ficar quietinho e só falar o que era preciso pra mandar os guardas embora e começar a calvagar no pau dele antes do Harry ter se acustumado com a grossura do pau dele e dizendo pra ele tomar cuidado com o que ele iria falar pq sabia que tinha códigos e machucaria muito ele se fossem interrompidos, o harry fazendo tudo que ele pidiu chorando porque tava com medo do louis machucar ele com a faca ficando quietinho quicando no pau do louis e deixando ele fazer o que queria com ele, o Louis mordendo e dando cupões no pescoço do Harry e apertando os peitinhos dele fazendo ele gozar sem nem tocar na bocetinha dele, o Louis batendo na xotinha no rosto e nos peitinhos dele chamando ele de puta ensandecida que não conseguia não gozar com o mínimo de estímulo dizendo que ele não podia mais gozar sem permissão e segurando as mão do Harry pra ele tentou tocar na bocetinha dele e ele implorando pro papai deixar ele gozar enquanto a bocetinha dele pingava lubrificação de tão excitado que ele tava, depois dele implorar e tentar se soltar muito o Louis deixa ele tocar a xota dele mas se ele gozase sem permissão o Louis machucaria muito a bucetinha dele, o harry todo assustadinho não querendo tocar na bocetinha pra não gozar e o Louis forçando os dedos dele lá obrigando o harry a se masturbar enquanto ele chorava horrores tendo que aguentar o Louis fodendo ele sem dó e o estímulo na bocetinha e a sensação do louis enchendo ele de porra sem gozar, depois de gozar dentro do Harry o Louis deita ele na cama pra chupar a xotinha dele e o harry todo escandaloso tentando se esfregar no rosto do Louis e contando pra ele que ninguém nunca tinha chupado a xotinha dele antes, o Louis duvidando no começo pq o harry tinha centenas de anos mas depois ficando todo orgulhoso por ter cido o primeiro do Harry em algo, depois de ter feito o harry gozar na boca dele o Louis leva o harry pra tomar um banho e massagear as costas dele como ele queria enquanto tomam um banho de banheira.
Eu tô pensando nisso a dias, toda fez que eu deito pra dormir a história se desenvolve um pouco mais na minha mente, eu não consigo parar de pensar nisso, pfv alguém faz eu imploro
205 notes · View notes