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#refeitório
chefro · 9 months
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Katri
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lusvaldoimoveis · 1 year
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Salão em área de 500M³ em Americanópolis - R$650.000,00 - Ref.:VSW
Ótima oportunidade para Depósito, Academia, Igreja e dentre outros disponível para venda!
Vende-se salão com ótimo espaço pertinho da Yervant Kissajikian! Fotos: Salão com 150M² em área de 500M²Americanópolis – São Paulo/SPValor para venda: R$650.000,00 Salão em área de 500M², sendo 10M de frente por 50M da frente aos fundos, com salão de 150M², mais 2 cômodos em baixo, além de cerca de outros 150M² de construção inacabada aos fundos. O imóveis está a 150M da Yervant Kissajikian e…
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groupieaesthetic · 2 months
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"Desabafo do dia meninas..."
Sinopse: Onde a reader precisava de alguns pontos para a faculdade e acaba ganhando algo melhor que isso.
Warnings: +18, sexo oral, sexo desprotegido, palavrões.
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Sua faculdade tinha prazer em fuder com a cabeça dos alunos.
Integração de Cursos.
Que porra era integração entre cursos?
Não bastava você estudar o seu precisava de experiência em outro?!
Na tentativa de achar alguém para te ajudar e você pudesse ajudar resolveu colar um cartas na parede do refeitório.
"Integração de Cursos
Me chamo (seu nome) sou estudante de Moda e Design. Procuro alguém para sermos parceiros de integração.
Mandar mensagem para o número xxxx-xxxx"
Já era final do dia enquanto você andava próxima as janelas do refeitório quando viu alguém olhando seu cartaz.
Avisou suas amigas que logo voltaria e foi até a pessoa.
"Oi, tudo bem?"
Assim que a pessoa se virou você viu.
Esteban Kukuriczka.
"Eu sou a moça do cartaz. Você é o Esteban correto?"
O rapaz parecia nervoso só de olhar para você.
A touca do moletom com a estampa de algum anime aleatório escondia o cabelo dele, mas as mangas cobriam só até o pulso dele. Deixando seus dedos bem a mostra...
"Sou... sou sim" Tirou a touca e tentou ajeitar o cabelo "Eu estudo T.I aqui. Tô procurando uma área diferente pra integração"
"Ai perfeito eu também. Soube que área diferente dá mais pontos" Sorriu e tirou o cartaz da parede "Pelo o que eu vi você já anotou meu número. Só combinar e você pode ir no meu AP pra gente começar que tal?"
Esteban apenas sorriu e fez quem 'sim' com a cabeça.
"Bem..." Você. Uma pessoa Golden Retriver tendo que lidar com um rapaz que parecia um ratinho assustado. "Eu te espero então. Mande mensagem viu" Saiu do refeitório e olhou para trás uma última vez. Esteban estava enconstado na parede olhando para o celular.
Antes mesmo que você chegasse no portão do prédio onde ficava seu apartamento, recebeu uma mensagem.
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Tudo bem, você não tinha a noite de amanhã livre. Era sábado. Sua turma havia comprado ingressos pra um show de uma bandinha qualquer, mas entre ficar bêbada e ver sua amiga chorar DE NOVO pelo ex, versus, conseguir logo os pontos necessários para a faculdade, a escolha era óbvia.
Time skip
Assim que ouviu as batidas na porta foi correndo abrir.
Lá estava Kuku. Roupas leves, o óculos na pontinha do nariz e o cabelo bagunçado.
"Entra vai"
Ele analisava o apartamento. Era cômico a mistura de uma estudante de moda, uma estudante de medicina e um estudante de letras morando juntos.
"Todos os meus amigos saíram então estamos com o AP livre para nós" Trancou a porta e pensou em maneiras de fazer ele se soltar "Han, pode deixar suas coisas aqui na mesinha. Se você nao ligar de começarmos pela minha parte... tenho certeza que é mais fácil"
"Pode ser, como você quiser"
Ele sorriu e deixou a mochila e os livros na mesinha próxima ao sofá.
Você foi até seu quarto e voltou com seus mil utensílios.
"Sobre o que é seu projeto?"
Ele perguntou se sentando no sofá
"Preciso fazer uma roupa de gala utilizando um modelo vivo"
Esteban levantou as sobrancelhas. Parecia confuso com o conceito.
"Pode começar a tirar"
Ele se levantou do sofá e te olhou assustado
"Tirar?"
"É Esteban, a roupa. Você veio com roupa larga dificulta pra tirar as medidas"
"Mas você que pediu..."
Parecia um cachorrinho confuso, quando o dono joga a bola e ele não acha. Tadinho.
"Eu sei, mas era pra ser mais fácil pra ti tirar sabe. Foi mals não ter falado o que era"
Tá ok, era sua culpa. Ninguém aceitaria tão fácil tirar a roupa na frente de uma qualquer.
"Não, ta de boas. Mas pode ser uma parte de cada vez?"
"Pode" Sorriu quando viu que Kukuriczka tentava realmente te ajudar durante aquela situação. Não era algo fácil para ele. Não se lembra de uma pessoa que não fosse a mãe e tivesse o visto pelado. E olha que ela só viu até os 4 anos, quando o garoto aprendeu a tomar banho e se trocar sozinho.
Esteban tirou a camiseta e respirou fundo.
Realmente, aqueles moletons e camisetas soltas escondiam um belo peitoral. Não era trincando nem nada, mas era muito bom de se ver.
Enquanto você tirava as medidas dele, tentava puxar papo. Algumas perguntas ele respondia rápido, outras dava detalhes.
"Ai tipo, eu falei que a peça não era aquela, que pra arrumar o PC precisava de uma menor mas ninguém me ouviu"
Podia não entender nada sobre o PC, mas o jeito que Kuku contava a história era engraçada.
"Agora a calça"
Parecia um tomate. Esteban segurou a respiração e então começou a lentamente tirar a calça (os sapatos e a meia ele havia tirado quando entrou).
Em uma tentiva de tranquilizar ele, virou seu rosto enquanto ele tirava.
'Muito que adianta (seu nome)...'
Quando se virou sua prancheta quase saiu.
As coxas. Aquelas coxas.
Mas não só isso.
O pau dele. Marcado na cueca, molhado com o pré semen.
"A cueca não precisa né?"
Esteban riu fraco e esperou a resposta.
"Não precisa não"
Pegou sua fita e começou a medir.
Cada vez que vocês se enconstavam arrepiavam.
Você até jurou escutar ele gemer.
"Você não namora né?"
Perguntou e ouviu um sussuro "não" vindo da boca do rapaz.
Se ajoelhou porque era essa a melhor maneira (na sua visão) de medir as pernas.
Bendita idéia.
Olhou para cima e viu Esteban te olhando.
Era tudo que você via.
O rosto do rapaz que parecia capaz de chorar pelo tesão acumulado. E o pau dele desesperado para sair daquela cueca.
E então você se levantou e olhou nos olhos do rapaz.
"Não vai achar ruim se eu te beijar?" Parecia até que voce tinha colocado uma arma na cabeça dele. Parecia assustado, ansioso, perdido, mas fez que não com a cabeça, e então fechou os olhos.
Os lábios de vocês se ligaram. O beijo era delicioso. Segurando a nunca de Esteban aproximou-se do corpo dele, sentiu algo em sua barriga.
De maneira delicada o sentou no sofá e ficou por cima.
As mãos dele passeavam pelo seu corpo. Uma hora eram as coxas, depois sua bunda, ia pro cabelo, voltava pra bunda...
"Eu não sei o que fazer depois disso" Ele disse entre o beijo
E então você parou.
Fazia total sentido. Esteban era virgem.
Mas isso ia mudar...
"Você quer isso Esteban?"
"Quero, por favor"
Isso ia mudar hoje!
Segurou a mão dele e o levou para seu quarto.
O deitou na cama e começou seu showzinho.
Tirou sua camiseta deixando seus peitos a mostra. Logo depois seu shorts do pijama.
Kukuriczka parecia estava vendo uma deusa na frente dele. A boca aberta, as mãos apertando os lençóis.
"Primeiro, cuido de você"
Sentou na cama e tirou a cueca dele.
O pau dele definitivamente era o maior que você ja havia visto.
Mas se Deus fez é por que cabe!
Começou chupando ele levemente. Lambia a cabecinha, masturbava ele lentamente.
Aquele era definitivamente um dos melhores momentos da vida dele. O prazer de ter você chupando ele. A visão de você quase nua chupando ele como se fosse o sorvete mais saboroso do planeta.
Os gemidos que saíam da boca dele eram como música. Ele segurava seu cabelo com delicadeza.
As vezes você engasgava mas logo continuava.
Não se deu conta que os gemidos haviam ficado mais alto, até que sentiu algo em sua garganta.
"Me...me desculpa" Foi tudo que Esteban disse fechando os olhos e respirando forte
"Tudo bem, tudo bem" Dando beijinhos pelo corpo dele sentiu algo em sua coxa. Ele aindava estava duro. As veias efeitavam o pênis dele, te deixavam com vontade de mais.
"Eu preciso de mais (seu nome)" Ele gemeu apertando sua cintura "Continua vai"
Uma idéia surgiu na sua cabeça. Por que não ensinar Esteban Kukuriczka a usar seu pau para alegrar a vida de mais mulheres por aí.
"Melhor" Colocou o dedão da mão na boca e ele chupou tal feito uma puta "Eu vou te ensinar a continuar daqui"
Se levantou e tirou sua calcinha.
Esteban se levantou e tirou a camiseta rápido.
Viu você se deitando na cama e esperou que você ordenasse o próximo passo.
"Eu não tenho camisinha"
"Eu tenho DIU Esteban, tá tudo bem"
Pegou a mão dele e o fez sentar na cama de frente pra você.
"Primeiro, você retribuiu o que eu fiz" Abriu suas pernas e jurou que viu ele babando vendo sua buceta molhada esperando por ele "Depois, o grande finale"
Timidamente ele se deitou na cama e começou a te lamber.
Lambia com curiosidade. Seu clitóris, sua entrada.
"Bem ali, bem ali" Você gemeu quando ele lambeu o lugar ideal. E então continuou.
Seus gemidos eram altos e necessitados. As semanas se dedicando por aquela faculdade teve efeito. Nada de sexo fazia isso com você.
De repente sentiu um dedo se aproximando. Começou rápido atrapalhando seu ápice.
"Lento Esteban, lento" Ele sussurrou um 'desculpa' que te fez rir fraco e continuo seguindo agora sua ordem.
Seus gemidos se misturavam com o barulho que Esteban fazia te chupando. Era tudo tão bom.
"Me fode Esteban! Agora!" Ele se levantou e te olhou apreensivo "Certeza que quer?"
"Eu quero e preciso" Respondeu
"Vai devagar tá, aproveita?" Disse olhando nos olhos do rapaz que dessa vez sorriu de lado.
Porra Esteban.
Com dificuldade ele meteu na sua buceta. O pau dele preenchendo sua bucetinha apertada. O aperto era delicioso.
Começou a meter devagar. Gemia e dizia o quão bom era aquilo.
Já você, gemia e arranhava as costas dele, pedindo para ele não parar.
"Isso Esteban, assim mesmo" Segurou a nuca dele e olhou nos olhos do rapaz "Mete assim mesmo"
Kuku se sentia orgulhoso de si mesmo. Era um segredo dele, a quantidade de vezes que imaginou aquilo, ainda mais com você.
A aluna gostosa de moda que ele sonhava em comer.
"Me deixa gozar por favor" A voz dele era suave, e o pedido parecia mais uma necessidade
"Ainda não, continua vai" E então ele aumentou a força e a velocidade. Você sentia no fundo, no colo do seu útero o pau de Esteban. Sendo socado em você, atingindo seu ponto G. "Isso Esteban, isso, isso"
Os dois gemiam juntos. Você o arranhava, e ele segurava a cintura a sua cintura como se temesse que você saísse daquele quarto.
"Goza vai, me enche com a sua porra vai"
Esteban fechou os olhos e deitou o rosto no seu pescoço. Gemeu e gozou como nunca havia na vida. Você o acompanhou e com um gemido gozou apertando o pau dele.
Sentia ele pulsando dentro de você.
"Obrigada"
Você nao acreditava. Havia tirado a virgindade de Esteban, e de quebra se apaixonado por ele na primeira transa...
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todo7roki · 9 months
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GIRL LUNCH - JAEHYUN
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE II)
jaehyun x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: rapidinha no carro, sexo sem camisinha (não façam), gozando dentro, boquete, jaehyun ciumento, jaehyun é um playboyzinho riquinho e mimado, angst, jaehyun tem problema com o pai, ele tem dependência emocional no leitor.
capítulo anterior | próximo capítulo
a/n: oi meus anjos, estou aqui com o segundo capítulo da série girl dinner e espero do fundo do meu coração que vocês estejam gostando e também quero lembrar vocês que o feedback de vocês é muito importante para mim e que me ajuda muito a continuar com meu trabalho aqui na plataforma. tenham uma boa leitura!
O barulho das teclas de computador já estava sendo algo bem estressante, a correria em trabalho era algo de outro mundo e para "melhorar" a situação, você ficou encarregada de instruir o novo estagiário do setor.
— Senhorita, você está bem? — O jovem rapaz perguntou, virando a cadeira e seu rosto para olhar pra ti.
— Estou sim, é só o cansaço do trabalho e o estresse da vida. Aproveite bem seu tempo de estagiário, tudo se torna mais agitado depois que você ganha um cargo efetivo.
Ele te olhou com uma cara assustada, você riu baixinho e falou: — Mas não fique desesperado, você é um ótimo profissional e com certeza vai se sair bem.
Ele soltou uma risadinha para você e voltou toda a sua atenção para o computador em sua frente. Seus olhos seguiram para o relógio em sua mesa e o aparelho anunciava que o horário de almoço estava próximo.
— Ei! — Você chamou o rapaz. — Você quer almoçar comigo hoje? Te vi semana passada comendo sozinho no refeitório e queria te saber se você quer comer um subway comigo?
— Claro! Obriagdo pelo convite.
Depois de horas sentada, você calçou novamente os seus sapatos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a saída do prédio. Sua conversa com o estagiário não passou de algumas perguntas sobre o setor, sobre faculdade e sobre a profissão de vocês, ele é um rapaz tímido e que fala pouco e você não quis forçar a barra.
— Eu não costumo ir no Subway para comer, principalmente no almoço, mas o meu carro está na oficina e não estou em condições de ir em um lugar muito longe. Mas prometo que na próxima podemos ir em algum lugar melhor.
— Aqui já está ótimo, só de não comer sozinho já é uma boa.
Seu sorriso simpático sumiu assim que você reconheceu o SUV vermelho do outro lado da rua, o carro de Jaehyun era inconfundível e ver o belo homem encostado no capô olhando profundamente para você, fez com que todo entusiasmo sumisse em instante. Ele acenou para você, chamando a atenção do estagiário ao seu lado, ele andou até sua direção.
— Oi, eai? — Jaehyun pegou suas mãos, ele ia te beijar mas você desviou.
— Jaehyun eu estou em horário de trabalho, por favor... — Você falou com uma expressão de constrangimento.
— Perdão amor. — Ele falou com uma carinha de cachorro pidão e logo olhou para seu colega de trabalho.
Para o clima não ficar ainda pior, você tratou de apresentá-los.
— Então, Jaehyun esse aqui é o Renjun e ele é meu colega de trabalho e estamos em horário de almoço, então se você não se incomodar, precisamos ir. — Renjun se apresentou brevemente antes de ser interrompido por Jaehyun.
— Mas eu vim buscar você, querida. Queria te levar em um lugar especial.
— Você poderia ter mandado mensagem antes, mas eu já prometi a Renjun que íamos...
Ele não deixou você terminar de falar. — Está tudo bem, a senhorita pode ir sem problemas, seu namorado veio buscá-la e não quero atrapalhar vocês de jeito nenhum. — Falou Renjun com seu sorriso de menino.
— Bela escolha rapaz, você é um bom homem. — Disse Jaehyun antes de você bater no braço dele.
— Mas Renjun, eu prometi a você...
— Sem problemas, teremos outra oportunidade.
Ao entrar no carro de Jaehyun, você cruzou os braços e olhos para ele com a cara fechada. — Tinha necessidade disso tudo? Agora o que vão falar de mim no trabalho?
— Que você tem um ótimo namorado, talvez? Ou que você é tão mimada que seu doce namorado te busca para o almoço.
— Não somos namorados.
— Ainda. E não acho que seja uma boa você e aquele cara, ele com certeza se faz de inocente para você se apaixonar por ele. Conheço esse tipo.
— Claro, você é igualzinho.
O tempo para o almoço era bem curto e Jaehyun já estava dirigindo por alguns minutos e isso te deixou meio preocupada por conta do horário. — Onde estamos indo? — Você perguntou, com olhos preocupados.
— No seu restaurante favorito. — Ele disse sem tirar os olhos da estrada.
— Não podemos. A fila está grande esse horário e eu preciso voltar em menos de uma hora, preciso comer algo rápido e voltar.
— Eu queria tanto passar um tempo com você, te levar no seu lugar favorito para comer e depois dar uns beijos em você. — Ele disse enquanto diminuía a velocidade do carro e passava a mão por sua coxa.
— Podemos inverter a ordem, trocamos alguns beijinhos no carro, passamos um tempinho juntos e você compra um lanche para mim e eu como enquanto você me leva de volta. — Você também passou a mão pelas pernas dele, logo subindo para o pau.
— Por isso que eu te amo.
E claro, não ficou somente em alguns beijinhos e abraços. As mãos de Jaehyun seguravam sua cabeça e cabelo com uma certa força, a boca dele estava meio aberta e era os sons de seus gemidos eram melódicos, como músicas para seu ouvido.
Você tirou o pau dele de sua boca e olhou para os olhos do homem. — Sério Jae, se você gemer um pouco mais alto eu posso jurar que alguém vai perceber o que estamos fazendo.
— Você é tão boa no que faz, que é quase impossível ficar calado.
O carro não estava tão longe do grande movimento da cidade, ele decidiu estacionar em uma rua pouco movimentada e tudo estava acontecendo ali mesmo, a luz do dia e dentro de um carro.
Sua pele estava arrepiada, a cada onda de prazer que você proporcionava a ele, você podia sentir as mãos dele descendo da sua cabeça e percorrendo seu corpo, passando por seus braços e indo em direção a suas costas. — Eu te amo tanto, você me faz tão bem. Você é a única pessoa que me faz bem.
Jaehyun estava explodindo prazer, ele queria ignorar toda as coisas de ruim que estavam acontecendo em sua vida, queria ignorar seu pai idiota, ignorar a situação que vocês se encontravam, pois naquele momento ele só queria foder você, amar você e seu corpo e dizer coisas bonitas e perversas em seu ouvido.
Jaehyun queria fazer você se apaixonar por ele.
Ele queria que você fosse só dele.
— Vamos transar?
Você se assustou com a voz dele, estava rouca e quase inaudível. — Que? Tipo, agora? Eu preciso voltar a trabalhar e você me prometeu um lanche.
— Eu compro qualquer coisa para você, mas deixa eu te foder ou eu posso morrer bem aqui na sua frente. Eu quero mostrar todo amor que sinto por ti.
O banco traseiro estava ocupado por seus corpos, você descia e subia no colo dele, curvando suas costas ao senti-lo indo fundo em você.
Ele passou a mão por seu pescoço, segurou fraco e olhou profundamente. — E essas marcas? Aposto que foi Doyoung, ele é sempre tão agressivo e nem sabe como tratar a pele de uma princesa como você. Você merece apenas beijos e carinhos.
— Eu mereço isso tudo?
— Você merece tudo de bom, eu vou deixar você bem cheia, vou gozar dentro de você e fazer de você uma mãe. Quero que você carregue meus filhos.
— Eu te amo princesa.
Vocês estavam a caminho do prédio onde você trabalhava, o lanche que Jaehyun comprou estava uma delícia e suas mãos estavam completamente ocupadas quando uma mensagem chegou em seu telefone.
— Deixe que eu verifique para você, suas mãos estão tão cheias. — Jaehyun falou enquanto dirigia e pegava seu telefone, ele olhou rapidamente e viu uma mensagem de Jungwoo antes de você pegar seu telefone.
"Oi amor, estou com saudades!!! Que tal eu te buscar essa noite e você passar um tempo com seu namorado? Você se esqueceu de mim ou eu deixei de ser seu favorito?"
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sunshyni · 6 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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jcssies · 3 months
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Não era nem um pouco típico para Jessica realizar suas refeições no refeitório. Sua bateria social para tal situação era mínima e ela odiava ser vista comendo: era um incomodo que ela mal sabia explicar. Mas, naquele dia em questão, Jessica achou uma boa ideia forçar aquele hábito. Aproveitando que o espaço estava quase vazio, a filha de Hades sentou-se a mesa ansiosa para devorar os pratos cheios que havia disposto para si, equivalentes para o tamanho da fome que estava sentindo. Contudo, sua paz fora rapidamente abalada. Lá tinha se ido a privacidade daquele momento que ela tanto ansiava. "Você vai ficar me olhando mesmo?" Falou, enquanto levava uma generosa colher de cereal até a boca. Seus olhos estavam vidrados na pessoa em questão. Se ela seria observada, ela também retribuiria o olhar. Na maioria dos casos, forçar aquele tipo de contato visual incomodava a pessoa e Jessie torcia para isso acontecer. "Virei algum tipo de espetáculo? Você está se preparando para me culpar de algo que eu não fiz? Pelo menos é o que todo mundo está fazendo, né?" Se referiu aos últimos acontecimentos e em como seu chalé estava sendo visto por todos os outros. "Mais uma vez, eu não tenho nada haver com isso. Eu estava dormindo, de novo, quando essa desgraça toda aconteceu, mais uma vez. Agora você poderia virar sua atenção para, sei lá, a pedra atrás de você? Eu estou tentando comer aqui, me deixa."
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mrkspo · 4 months
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II. 𝐒𝐡𝐨𝐭𝐚𝐫𝐨
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leiam esse capítulo — assim como os seguintes — como uma entrevista no ponto de vista do membro. boa leitura!
Era um início de primavera, ainda tinha um pouco de gelo nas ruas e o clima ainda estava frio, mas nada comparado ao intenso inverno. Tudo estava agradável naquele período, as aulas estavam mais leves e me permitiam descansar mais pela manhã. As aulas de dança começavam por volta das duas da tarde, após a pausa do almoço e da aula de física e posso dizer que era minha aula favorita; lembro que uma aluna nova tinha chegado a pouco tempo, eu ainda não tinha visto ou esbarrado com ela pela escola mas em uma tarde qualquer de primavera eu acabei a encontrando.
Entrei na sala errada e a vi, se movimentando de uma forma delicada, olhar suave e focado mas conseguia ver o esforço que dela para ficar em uma certa posição. Ela era bailarina, tinha se transferido pra minha escola por causa do programa de balé. Eu não consegui tirar ela da cabeça por um bom tempo, mas preferi ignorar todos os cenários imaginários com ela que rodavam minha cabeça. Eu ainda não sabia o nome dela.
– Ei Taro hyung! Você 'tá prestando atenção? – Anton fala comigo pela terceira vez no treino da coreografia, mas eu estava ocupado demais prestando atenção nela, ali do outro do ginásio da escola, segurando na barra de madeira e fazendo o que a professora mandava. – É claro que ele não está. – Eunseok murmurou e recebeu um soquinho no ombro de Sungchan.
Não sabia o que tinha acontecido comigo, tudo que eu conseguia pensar era naquela garota que eu nem sabia o nome. Era um tanto desesperador estar apaixonado por alguém pela primeira vez, e eu realmente entrei em desespero. Comecei a procurar por ela em todos os lugares na escola, seja no refeitório ou em salas de aulas que nem era para eu estar, já que éramos de turmas diferentes.
Mas quando finalmente descobri eu hesitei bastante em ir falar com ela, me sentia nervoso toda vez que via ela nos corredores, ela tinha aquela aura de "intocável" então me sentia intimidado pela ideia de me aproximar dela. Acho que o nosso cúpido foi o Sungchan, ele tinha dado a ideia da turma de hip-hop se juntar com as bailarinas para uma apresentação no festival de primavera da cidade. Isso fez com que nós dois trocássemos mais palavras do que apenas 'oi' e 'bom dia'.
Posso dizer que a gente se aproximou bastante durantes os ensaios, mas eu ainda hesitava perto dela, tinha medo de ser rejeitado, de me machucar. Acho que ela também se sentia assim na época também, mesmo que ela estivesse mais confortável do meu lado ela ainda se retraia um pouco. Mas isso mudou quando ela me chamou para sair. É isso mesmo, foi ela que me chamou para sair. Não foi exatamente um encontro, mas eu conto como um.
Foi uma noite antes do festival em que a gente ia se apresentar, ela me levou para um lugar que tinha uma cerejeira enorme e disse que aquele era o lugar de conforto dela e que se precisasse era para procurar por ela ali. Ficamos sentados debaixo daquela árvore por um tempo e de repente ela tira aqueles MP3 com fones do bolso e me entrega. Esses negócios ainda existem? Me sinto um velho falando dessas coisas. Mas enfim, voltando: – Coloca na primeira música, quero te mostrar algo. – Foi o que ela tinha falado, então eu coloquei os fones e dei play na música que ela tinha falado. Ela começou a dançar, era alguma variação de algum solo de balé, não lembro qual mas mesmo sem conseguir ouvir a música e estar sem sapatilhas ela conseguiu dançar perfeitamente, ela estava tão linda... Não consegui tirar os olhos dela, então eu percebi algo; assim que a música acabou e ela fez o finale eu não hesitei. Lembro que eu segurei em seus pulsos e me aproximei mais dela, sentia a respiração quente e ofegante dela e então eu a beijei. Foi tudo tão mágico, as pétalas de cerejeira caindo sobre nós, a lua sendo a única que sabia que estávamos ali. Ela sorriu no final do beijo e me abraçou, e eu estava surpreso, tinha jurado que ela iria me odiar depois daquilo. Bom, estamos juntos até hoje então posso dizer que ela ainda não me odeia.
– Tem algo que quer dizer para a sua esposa?
Querida, por favor, não me odeie nunca. Consegue me prometer isso? Eu prometo nunca mais hesitar.
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sunriize · 10 months
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voltei para pedir algo com o jaemin como o seu crush da faculdade
• na jaemin + leitora •
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Andava pelos corredores da universidade ajeitando a roupa que utilizava, estava ansiosa.
Jaemin havia te chamado para encontrar ar com ele na hora do intervalo da faculdade, dizendo que havia algo para te contar, e você como não era boba, aceitou de primeira. Afinal, Jaemin era seu crush desde o primeiro período.
Entrou no refeitório, procurando entre mil e uma cadeiras, a de Jaemin. Avistou a mesma poucos segundos depois, o vendo acenar para você.
"Demorei muito?" Perguntou assim que se aproximou da mesa, vendo Jaemin discordar com a cabeça.
"Cheguei tem pouco tempo, a professora prendeu a gente hoje."
Se sentou sobre a cadeira e colocou sua bolsa de lado, sentindo Jaemin te acompanhar com olhar enquanto o fazia.
"Então, o que você queria me falar?" Você perguntou, tentando esconder a ansiedade.
"Tá sabendo que vai rolar uma festa para os calouros, né?" Você concordou. "Eu tenho um convite sobrando e decidi te chamar, topa?"
Ai meu Deus, seu crush estava te chamando para ser acompanhante em uma festa???
"Claro, eu adoraria."
"Certo, te pego na sua casa mais tarde?" Você concordou, o vendo levantar e seguir em sua direção, abaixando o corpo para ficar com o rosto na altura de seus olhos. "Te vejo lá, gracinha." Deixou um selar em sua bochecha, saindo logo após.
Era isso, hoje a noite seria incrível.
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mattribbiani · 6 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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olwvia · 6 months
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TASK 001: Os Diários do Semideus.
Querido acampamento meio-sangue,
Aqui vai minhas respostas para esse questionário que me entregaram. Espero que algum deus esteja de olho. Não sei se é para um currículo, mas estou disponível pra qualquer coisa, até entregar cartas. O Sr. D pode confirmar que sou boa nisso.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL.
Nome: Olivia Evans Jones.
Idade: Vinte e dois.
Gênero: Cis feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,65m
Parente divino e número do chalé: Hermes, chalé 11.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento: Dez anos.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me mandou um sátiro.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Me reclamou logo que eu cheguei, mas ele já tinha aparecido antes pra me dar uma adaga e mandar aquele sátiro. Fiquei no chalé de Hermes mesmo assim por motivos óbvios.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei só entre os semideuses. Voltar pra que? Todos que eu conheço estão aqui no acampamento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Agora isso sim é uma pergunta boa! Eu com certeza já tenho planos pra roub já penso em um dia conseguir o Cinturão de Afrodite. Aquele que deixa todo mundo irresistível. Imagina só quantos dracmas eu vou conseguir se vender isso. As filhas de Afrodite e os filhos de Apolo vão ficar loucos atrás. Mas, se for escolher algo pra eu ter, com certeza o Manto Indestrutível, com a pele do Leão de Nemeia. Seria perfeito para missões e também porque deve ser estiloso pra caramba quando vira um casaco.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Uma profecia não. Um ditado popular me guia muito. Quem tem boca vaia Roma! Porque vaiar romanos é sempre bom. E porque falar o que pensa é importante e te leva longe.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes: Ok, aqui vai uma história. Quando eu tinha nove anos eu fugi do orfanato que me colocaram porque eu nunca me dava bem com as freiras de lá. Mas o importante é que eu consegui conhecer várias pessoas legais nas ruas, e nessa época eu já tinha mais ou menos noção que eu podia me teletransportar por aí. Nessa eu conheci um pessoal de um circo e o mágico me chamou para fazer um truque... e bem, eu sabia um truque perfeito. Quando ele pediu para entrar na caixa mágica, *puff* eu me teletransportei lá de dentro para a multidão assistindo. Foi incrível receber tantas palmas e tantas gorjetas. Não sei como a névoa explicou isso para os mortais, provavelmente como se fosse um truque de espelhos... mas o mágico me chamou para mais alguns shows na calçada naquele dia. Ganhamos muito dinheiro e foi aí que eu comi no McDonald pela primeira vez. Mas enfim... É isso, eu me teletransporto. Posso fazer isso quando eu quero, mas nunca consigo ir para lugares que eu nunca vi ou que eu nunca estive... o que é chato, pois eu gostaria de ir para a Itália num piscar de olhos.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Me teletransportar me ajuda pra caramba, né? Primeiro que eu não preciso andar até os locais. Eu só apareço. É sempre incrível quando é de manhã e eu apareço de repente no refeitório, pra todo mundo levar um susto e acordar de vez.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não me lembro... mas minha mãe me contou uma vez que eu simplesmente sumi do berço quando era bebê. Não me lembro muito da história porque... bem, faz muito tempo que ela me contou e ela não está aqui pra recontar. Só lembro que reapareci em cima da máquina de lavar!
Qual a parte negativa de seu poder: Que eu não posso me teletransportar com outras pessoas! Assim... eu posso, mas depois do incidente que o menino se teletransportou comigo e quando reaparecemos ele voltou sem um braço... ninguém mais quer tentar. E eu já me desculpei!! Ele tem um braço novinho feito pelos filhos de Hefesto que eu mesma paguei pra ser feito.
E qual a parte positiva: Isso tudo que eu falei, além do fato de ajudar em lutas. Os inimigos nunca me esperam.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? A minha adaga Assassina de Bolsas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? O meu pai que me deu!! Acho que isso o faz mais pai presente do que a maioria dos deuses aqui, né?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Simplesmente não tenho a postura.
CAMADA 4: MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu? Uma pequena, quando eu tinha dez anos... aparentemente Dionísio queria recuperar um chinelo de volta que um monstro roubou. Um chinelo!! E eu achei que deuses não tinham chulé, mas ele tem.
Qual a missão mais difícil? Uma que tive que lutar com a Hidra. Terrível.
Qual a missão mais fácil? Uma com a Medusa. HA! Ela achou mesmo que ia conseguir me fazer olhar pra ela.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A da Hidra de novo. Quando eu vi aquelas cabeças duplicando... que pesadelo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não! Tenho certeza que todos me amam.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO.
Não tenho nenhuma, mas fica aqui o pedido! Aceito bençãos ou maldições, não sou muito chata pra escolher!! Acharia demais virar ogro de noite e de dia uma princesa.
CAMADA 6: DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? O Sr. D é claro. E meu pai, Hermes!
Qual você desgosta mais? Apolo. Ei. Não vem com essa pergunta não. Gosto de todos!
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Do Sr. D.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, o Sr. D que tá sempre aqui. Eu sou praticamente secretária dele, e ajudo ele a enviar mensagens para os semideuses que estão fora ou para alguns amigos dele! E também conheci meu pai, Hermes. Ele é legal, mas ocupado. Conheci Apolo também, ele recitou uns poemas estranhos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para o Sr. D. Mas não sou puxa saco, tá? Pedi pra ele me dar uma festa de 21 anos com muito vinho.
CAMADA 7: MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra, como sempre. Já foram duas vezes, e na segunda eu simplesmente esqueci que não pode cortar as cabeças. Sério, são muitos monstros pra lembrar dos pontos fracos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Caras, é a terceira ou quarta vez que respondo Hidra, mas não vou dar mais esse gostinho pra ela não. Vou responder o Leão de Nemeia. Foi horrível que um filho de Poseidon me roubou o casaco da pele dela. Era pra ser meu, eu juro que fui eu que matei.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que o Caríbdis. Um troço enorme no meio do mar? Com aquela boca gigante? Deuses me livrem!
CAMADA 8: ESCOLHAS.
Caçar monstros em trio ( 💛 ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( 💛 )
Ser respeitado pelos deuses ( 💛 ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( 💛 )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não! Espero que entendam. 💛
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Caramba, que pergunta difícil. Provavelmente sacrificaria uma cria de Apolo pelo bem de todos. Ou de Afrodite.
Como gostaria de ser lembrado? Pelas pegadinhas simplesmente icônicas. Ninguém nunca vai esquecer quando o chalé de Ares teve que tirar os mil adesivos frufru que colamos na porta deles. E eles gritavam de 'dor' quando eram arrancados.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento: Os estábulos! Amo os pégasus.
Local menos favorito: A enfermaria, né?
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: A praia!
Atividade favorita para se fazer: Corrida de pégasus!!
@silencehq
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girlneosworld · 11 months
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.acalma ela?
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oi vidas, oneshot bem pequena pq foi só um delírio que eu tive numa noite sem nd pra fazer. eu, definitivamente, não sei dar aviso de gatilho, mas vamos lá...
tw: drogas ilícitas, dissecação de animal, menção a assassinato e a envenenamento, tortura, vômito, afogamento, pânico, obsessão e uma prota muito doente da cabeça.
no mais é isso, boa leitura e me perdoem qlq erro <3
Era nojento, irritante, repetitiva a forma que a Presidente insistia em correr e abraçar o garoto de moletom azul todos os dias. Sentia seu peito vibrar, gritar e sua maior vontade era acabar com aquele sorriso bonito dela. Aos olhos de qualquer pessoa, Donghyuck podia parecer feliz, carinhoso com aquele olhar tão apaixonado em direção a sua namorada, sempre a abraçando forte de volta, dando um beijo na bochecha rosa dela. Mas não para você. Você sabia, sentia que ele estava cansado daquele vadia sem graça; sabia que não era ela quem ele amava.
Jogou a seda queimada do baseado lixo, batendo as mãos na saia para tirar a sujeira e saiu em direção a aula de biologia, no laboratório. Hoje seria o fatídico em que os alunos do ensino médio precisariam dissecar uma rã, fazendo com que boa parte da turma reclamasse da tarefa, mas você curiosamente ficou animada quando chegou e colocou seu jaleco e os óculos protetores.
Seguiu para uma das mesas das pessoas sem dupla, parando ao lado do Lee, sorriu para ele e falou com a voz mansa:
— Já tem alguma dupla? — perguntou como quem não quer nada, os olhos transmitindo uma falsa meiguice, completamente diferente da simpatia genuína da Presidente do DCE, a namorada do garoto ao seu lado — Se tiver, eu procuro outra pessoa, não quero atrapalhar você.
— Ah, que isso. Não atrapalha, não — ele sorriu de volta. Certeza que as suas íris escuras brilharam através do óculos.
— Sua namorada não vai participar da aula? — dispersou a atenção dele para não parecer intrometida enquanto falava, as unhas raspando no material de látex das luvas.
— Sabe como é, reunião do DCE e todas essas coisas de presidente. Ela fica meio sobrecarregada as vezes — Donghyuck dá de ombros, sem se importar de falar sobre isso com você. Você se demonstrou simpática, ele gostou de conversar com você.
— É uma pena — lamentou e ele julgou ser sincero, não notando seu sorriso quase imperceptível que dizia muito nas entrelinhas, muito que ele não poderia saber. — Pelo menos ela tem você para ampará-la de vez em quando.
— Não de vez em quando, sempre. — concluiu ele, rindo. Você estreitou os olhos — Acho que só não teria motivos para ampará-la se ela não precisasse nunca mais de amparo. Mas enquanto eu tiver ela na minha vida, serei sempre seu conforto.
Amigável e serena, você assentiu e olhou para a professora assim que ela entrou na sala e começou a dar a aula. Se ela não precisasse mais de amparo, sorriu. Lee Donghyuck era realmente incrível, mesmo não a amando era sempre tão atencioso com a Presidente. Pensou em como seriam os dias em que ele percebesse quem deveria estar ao seu lado e quem verdadeiramente precisava de amparo. Removeu o estômago e intestino daquele sapo asqueroso sem vida enquanto imaginava como seria bom tirá-la do caminho de seu querido, o sorriso nunca deixando seus lábios. Afinal, ele não a amava.
•••
Dobrou o pequeno post-it azul, a cor preferida dele, e o deixou colado na última folha usada de seu caderno de física, a próxima aula que ele teria. Ter colocado arsênico no café da secretária da escola e tirado uma cópia dos horários dele não foi totalmente inútil, no fim.
Mas enquanto eu tiver ela na minha vida, serei seu conforto.
Deixou a sala enquanto saía com as mãos na barra de sua saia, se certificou que estava realmente sozinha naquele corredor. A maioria dos alunos estavam no refeitório, ninguém perceberia sua ausência. Sentia seu sangue corregando correndo rapidamente por suas veias durante seu percurso até a sala de reuniões do DCE, também vazia. A reunião do primeiro turno tinha acabado a alguns minutos, viu a garota saindo saltitante e deixando a porta aberta. Burra. Não precisou de grandes esforços para chegar lá dentro e achar a mochila dela.
Tirou o celular que tinha pegado do bolso e digitou a mensagem para o contato nomeado como Babe♡: Treinador Kim chamou para um treino extra '-'. Pode passar na piscina depois do treino? Preciso te mostrar uma coisa. E enviou, jogando o aparelho no chão e pisando em sua tela várias vezes até que estivesse tão quebrada que não ligasse mais, o arremessando da janela em seguida. Enfiou a mão no bolso de seu cardigã e pegou o pequeno fígado que tinha guardado da aula de biologia. Abriu aquela mochila naquele rosa enjoativo e colocou no bolso pequeno na frente, junto de seu celular, sabia que era o primeiro lugar que ela olharia.
Trabalho feito, você sai da sala tranquilamente, afinal, ainda era cedo.
•••
Foi uma bagunça e um desespero até que a Presidente enfim fosse até o ginásio da escola. A garota vomitou inúmeras vezes assim que abriu sua mochila, não aguentando o cheiro nem a aparência daquele presente que colocaram ali.. Pegou seu celular para imediata e pateticamente mandar uma mensagem para o namorado, se surpreendendo quando viu que já tinha um texo dele. Até tentou, retornar, mas ele nunca atendia as chamadas dela. Depois de se recuperar, foi encontrar Donghyuck, as mãos sobre o estômago e uma expressão dolorida no rosto, fazendo com que todos quisessem saber o que tinha acontecido com a tão querida e amada Presidente.
Ela estranhou quando chegou na área da piscina e viu tudo vazio, as luzes apagadas. Nenhum rastro de que havia alguém ali além de você parada diante da borda, de costas para ela, as suas mãos cruzadas atrás do corpo. Estava olhando para arquibancada do outro lado do ginásio, os ouvidos atentos ao bater dos sapatos da garota no chão de cerâmica.
Conseguiu escutar quando a Presidente fez um som de confusão.
— Oi, você sabe se os meninos da natação ainda estão nos vestiários? — a garota perguntou educadamente, se aproximando de você para que conseguisse ouvi-la. Não que fosse ter dificuldades para isso.
— Se está procurando por Donghyuck, ele deve estar chegando. — disse com a voz mecânica. A outra franziu o cenho.
— Como sabe? E ele me disse que estaria terminando o treino — ela deu mais alguns passos em sua direção. Você se virou abruptamente, a assustando.
Um sorriso que mostrava todos os dentes da sua boca era lançado a ela, as mãos ainda presas e firmes atrás do próprio corpo. Notou quando a Presidente engoliu em seco e andou para mais perto de você, resultando nos seus lábios se abrindo ainda mais. Deu um passo para trás, seus pés ficando alguns centímetros para fora da borda da piscina.
— Gostou da lembrança? — falou de repente, a voz ecoando por todo o lugar pela falta de pessoas ali. A única luz que entrava ali era a do vidro no alto das paredes, fazendo com que seu rosto fosse tomado por uma sombra que só deixava seus dentes arreganhados a vista dela. Ela engoliu em seco.
— Lembrança? — indagou mas logo balançou a cabeça — Por que você não chega mais para cá? Está muito perto da água.
— É. Achei que combinaria com você. — assentiu lentamente, sem mover um músculo para sair do lugar — Acabei de me lembrar que preciso tirar uma dúvida com você, Presidente.
— Ok, vem aqui para que eu...
— Vem aqui você — a cortou, um dos braços se estendendo para frente quando um dos pés foi para trás.
— Está bem — ela respirou fundo e deu passos curtos em sua direção, parando na sua frente e tombando a cabeça — Posso ajudar?
— Eu queria ter arrancado o seu.
— Hum? — murmurou, confusa.
— O seu. Fígado. — concluiu, o sorriso se fechando um pouco, mas não totalmente. A garota arregalou os olhos, horrorizada. Já se arrependia de ter chegado perto de você. Em uma fração de segundo, ela sentiu o coração batento tão rápido que poderia ter uma taquicardia naquele instante.
— Vou procurar o Hyuck, eu...
Enquanto eu tiver ela na minha vida.
Ela se assustou quando sentiu sua mão agarrar o braço dela com uma força descomunal, moldando instantaneamente seus dedos na pele dela. A garota reprimiu um grito de horror, de pavor e de medo quando viu o sorriso assustador que você abriu para ela, seus corpos agora tão próximos que ela sentia sua respiração se misturar com a dela. A Presidente sentia seus olhos arderem, um bolo se formava em sua garganta, nunca se sentiu tão apavorada em sua vida. Hyuck, cadê você, aparece logo...
— Não quer nem ver o que mais eu tenho pra você, Presidente? — sussurrou com a voz ainda num volume baixo. Ela negou com a cabeça diversas vezes, os olhos vermelhos esbugalhados e seu rosto todo contorcido. — Espero que esteja com fome.
Você usou a mão livre pegar algo no bolso de seu cardigã de novo, sem tirar sua atenção dela. A garota sentiu o pânico tomar de seu corpo quando viu o que tinha tirado do bolso, como a boa aluna em biologia que era, reconheceu o pequeno coração do anfíbio que estava em suas mãos. Você sentia ela tremendo e conseguia ver as lágrimas começando a escorrer por todo aquele rosto feio dela.
— Abre a boquinha... — aproximou o órgão até a bochecha molhada dela, esfregando ali. Ela comprimiu a boca, negando com a cabeça outra vez. Você suspirou e a jogou no chão, ficando por cima do peito dela e imobilizando os braços com suas pernas.
— Por favor, não, não — ela chorou para você, o que resultou em apenas um sorriso genuíno, feliz.
— Eu faço para você, então. — segurando firmemente as bochechas dela, você abriu a boca da garota, as pernas apertaram ainda mais ao redor dela. Segurou o coração da rã entre os dedos enfiou na boca da Presidente, a fechando em seguida. Colocou sua mão sobre ela, a forçando a manter aquilo lá dentro.
Assistiu serenamente o corpo dela convusionar, os olhos chorosos se revirando. Ela ainda tremia sob você quando ela vomitou em sua mão, a sujando com o suco gástrico dela. Fazendo uma careta de desgosto, você limpou aquela gosma no rosto dela própria, essa que virava o corpo para o lado o tanto que conseguia e vomitava mais e mais no chão ao lado de vocês, tudo isso enquanto chorava copiosamente.
Bufando, você se levantou, deixando o corpo fraco dela livre. Ela nem chegou a tentar se mover, não quando não parava de botar para fora tudo que comeu naquele dia. Você sorriu.
— Está toda suja, sua nojenta. — disse. Deu um passo até ela. Colocou seu pé calçado sobre o estômago da garota no chão, pisou. Assim como tinha pisado no celular do namorado perfeito e encantador dela antes. Colocou mais força no pé, ela começou a tossir, viu quando os resquícios de sangue saíram de sua boca.
Mas enquanto ela estiver na minha vida.
Dando uma última pressão na barriga da Presidente do DCE da sua escola, você a chutou com força, fazendo com que ela caísse na parte mais funda da piscina do ginásio. Foi imediato, ela começou a se debater quando percebeu que não dava altura naquela parte, até tentando se segurar na borda molhada. Você empurrou as mãos dela com o mesmo pé que a chutou, fazendo com que ela afundasse outra vez. Aquilo te fez sorrir, um sentimento muito bom crescendo em seu peito.
Se agachou perto da piscina, o sorriso leve nos lábios enquanto assistia a garota lutar por ar, engolindo muita água no processo. Assistiu ela se debater na água e tentar gritar. Viu quando ela começou a ficar roxa por não conseguir respirar. Você deitou a cabeça na mão.
— Babe, eu cheguei... — ouviu a voz de Donghyuck chamar enquanto ele entrava no ginásio, o corpo parando abruptamente quando percebeu o que estava acontecendo. Conseguiu notar o olhar aterrorizado dele, assim como o dela a poucos minutos atrás. Sorriu ainda mais largo — Babe...
— Acalma ela? Ela já está me dando nos nervos.
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crimsofhearts · 1 year
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⭑ this is a open starter !! escolha um e apague o outro !
                      ⤷caso não consiga apagar, apenas sinalize qual escolheu!
⭑⭑ responda com ✨ caso queira uma interação com @rjabez
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ᚨ ᛟ                                     OS PESADELOS LHE MANTINHAM SEM DORMIR. fechar os olhos e entregar-se ao sono apenas para despertar minutos depois com a garganta fechando por causa da falta de fôlego por ver o fogo consumindo tudo ao seu redor não era nada interessante. se dirigir para o jardim enquanto ainda estava cedo demais para se preocupar com punições caso lhe vissem lá era então sua melhor escolha; adiar as dormidas até quando fosse inevitável, quando estivesse quase caindo ou cochilando pelos cantos. estar cedo não lhe impediu de se assustar quando dobrou um dos corredores e deu de cara com muse, porém. ❝ ── pelas barbas de gandalf, eu achei que fosse a gothel! ❞ suspirou baixo, tendo quase derramado seu chocolate quente, considerava sorte não ter derrubado a caneca o chão. ❝ ── se eu tivesse derrubado isso aqui, você ia me dever o dobro. ❞
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ᚨ ᛟ                                     EM UM RARO MOMENTO em que lazuli não se encontrava por perto, crimson já desconfiava que algo estava errado. e se apostasse, ganhava. não precisou procurar muito, logo na saída do refeitório, o dragão colorido mexia com duas moedas de prata; o brilho deveria ter chamado atenção e ele roubado, como sempre fazia com aquelas coisas. os ânimos de todos estavam aflorados, seria mais seguro deixar o dragão com o roubo ou procurar quem ele roubou e consertar isso? sabia que não havia escolha, tinha que fazer o certo. foi por isso que se aproximou de zu, soltando um suspiro frustrado. ❝ ── lazuli, quem você roubou? de quem é isso? sabe que não pode roubar nada aqui, não é? ❞ reclamou. o dragão castigado voou para perto do dono e bateu a cabeça na sua, indicando que mexesse para o lado até que avisasse muse. com relutância, crimson caminhou até lá. ❝ ── ei, foi mal aí. isso aqui é seu? meu dragão... pode ter encontrado. ❞
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averyovard · 5 months
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🔥 • 𝔖𝔱𝔞𝔯𝔱𝔢𝔯: fechado.
O estômago de Avery protesta audível quando ela se dirige ao refeitório, uma trilha sonora involuntária de sua fome. O cheiro tentador da comida preenche o ar, e ela avança, ansiosa por satisfazer a necessidade após a intensidade das últimas horas.
Ao entrar no refeitório, Avery é surpreendida por um grupo que se coloca em seu caminho. No meio da multidão, ela reconhece Hale, o ex-melhor amigo de Mason. Uma mistura de emoções, desde o medo até a incerteza, percorre seu corpo ao se deparar com o rosto familiar, mas agora hostil, de Hale.
— Olha só quem sobreviveu. Eu esperava que o Parapeito tivesse eliminado os mais fracos, mas você ainda está aqui. — Hale provoca, um sorriso sarcástico brincando em seus lábios.
Avery sente a tensão no ar, e seu instinto de sobrevivência a alerta para a possível ameaça à sua frente. O medo se mistura à raiva, mas ela se esforça para manter a compostura. Onde está Quinn? A pergunta ecoa em sua mente, mas ela sabe que não pode depender da presença constante da irmã.
— O Parapeito não foi feito para todos, Hale. — Avery responde, sua voz firme, mas sua expressão revelando uma vulnerabilidade escondida.
Hale dá uma risada zombeteira e dá um passo mais próximo, como um predador se aproximando de sua presa.
— Surpreendeu-me ver você viva. Pensei que a fraqueza já teria feito você desistir. Onde está Mason agora, hein? Aposto que ele estaria envergonhado de ver o que você se tornou. — Hale provoca, seus olhos brilhando com um desejo aparente de confronto.
O medo de Avery cresce, mas ela se recusa a recuar. Ela mantém o olhar fixo em Hale, buscando forças para enfrentar a ameaça iminente.
— Mason se foi, mas eu ainda estou aqui. E eu não tenho medo de você, Hale. — Avery retruca, tentando manter a confiança em sua voz.
Hale parece prestes a pular em direção a Avery, a agressividade pairando no ar. A tensão atinge seu ápice quando os cadetes ao redor observam, alguns em silêncio, outros aguardando ansiosamente o desenrolar da possível briga.
Avery, consciente de que a batalha agora é não apenas física, mas também para manter sua integridade, aguarda a próxima jogada de Hale, determinada a não ceder ao medo que ameaça envolvê-la.
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tahindodeq · 5 months
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Esse starter é aberto e se passa durante o almoço no refeitório.
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Todos os anos era a mesma coisa, e parecia ignorar o fato de já ter sido ele no lugar dos primeiros ano. Idiotas, pareciam ficar encantados até mesmo com a comida mediana que era servida, e Aksoy chegou a suspirar em descrédito quando um garoto anunciou que nunca em sua vida havia comido porpetas tão gostosas. Não era de bom tom insinuar que não mereciam estar ali, depois de superarem o parapeito, mas acreditava realmente que alguns só haviam tido sorte, e isso seria provado com o tempo. Ainda assim, não deixaria de cumprir suas responsabilidades como anfitrião. A mesa tremulou quando bateu com seu punho contra a madeira, atraindo a atenção dos que estavam sentados junto de si. Não era comum no restante do ano que ignorassem a pirâmide social e se sentasse com qualquer um, mas naquele dia, sim. ❝ À nova safra de cadetes. Que estejam preparados para as surpresas que Basgiath tem reservadas! ❞ Seu sorriso, embora sutil, carregava uma ponta de sarcasmo, como se estivesse antecipando os desafios que aguardavam os novatos ao brindar.
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sunshyni · 6 months
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
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Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que “Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
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— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
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trmacademy · 9 months
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Coisas assombrosas começam a acontecer sem explicação. Tudo começa com um arrepio na espinha, uma sensação ruim... É Outubro e com isso, o espírito de Jack sente-se finalmente, horripilantemente, disposto a fazer maldades.
001: Era um dia como qualquer outro, principalmente para quem usufruía de um momento na piscina! Bom, mas estamos falando do mês de Outubro na academia! Não poderia ser mais um banho agradável de piscina. O ar mudou, sem aviso prévio, tornou-se gélido e assustador. Mas quem estava na área quase não deu bola para o acontecimento, não até que o nível da água da piscina começou a subir, subir, subir… Quem estava nadando correu para fora da piscina, sem conseguir acreditar no que estava acontecendo. A pessoa mais próxima da porta correu em direção a ela, mas bam! Estava trancada e parecia ser por fora, o que levantava inúmeras suspeitas. Uma gargalhada ecoou pelo âmbito, mas não havia formas por perto. A questão a ser pensada e com urgência, é uma só: como vocês sairão daí antes que a água os afogue?
Kennedy ( @kennedynorth ) e Skye ( @skyeween )
002: O silêncio que fazia-se na biblioteca era natural, um ambiente que fazia-se necessário a ausência de sons para que as pessoas se concentrassem em suas leituras ou pesquisas. Mas ao fundo, um barulho de livro caindo ecoou. Ninguém se assustou-se, certamente tinha algum desastrado no lugar. Outro barulho: um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete…Os livros caiam de todas as estantes; os livros que estavam nas estantes mais altas pareciam tijolos enquanto despencavam no ar livre e atingiam o solo. As pessoas corriam no meio do caos de livros enquanto eram atingidas, amontoados de livros como avalanches, soterrando quem estivesse no caminho. E não era só isso, mesmo quem estivesse mais distantes das estantes, ainda sim, era atingido; os livros haviam ganhado vida própria! Agora eles tinham olhos, boca, asas e dentes! Estavam famintos atrás de um pedaço de carne humana. 
Belladonna  ( @bolladonnas ) e Verena ( @vwestergaard )
003: Há uma lei em todo o universo, você crente nela ou não, que é: se algo for dar errado, não tem como evitar, vai dar errado! Enquanto as pessoas estavam sentadas no refeitório, ninguém conseguiria imaginar que em alguns instantes, todo o ambiente seria atingido por uma grande confusão. Uma pessoa no canto esquerdo gritou: “Minha batata está viva! Socorro!” e as demais pessoas riram, porque não era possível. Era? Sim, era! Quando você piscou e olhou novamente para o seu prato, estava sendo atacado por um macarrão com almôndegas! A pessoa do seu lado oposto, estava travando uma batalha com um pedaço de pizza e estava perdendo feio! Das portas que separavam o refeitório da cozinha, alimentos passaram marchando, cantando algo como “Vamos a vingança, vamos espetar, vamos devorar!” Haviam tomates, repolhos, pequenos grãos de feijão…Estavam indo a guerra e vocês eram os alvos! 
Nemaya ( @nemcya ) e Seamus ( @seamusteach )
004: Todo mundo sente fome durante a madrugada, não tem como evitar. Os corredores estavam vazios, todos pareciam estar em seus quartos, aproveitando suas camas. Ótimo, não seria necessário dar explicações a ninguém caso fosse pego. Para sua surpresa a cozinha não estava vazia, você tinha companhia e esta, já estava com a cabeça enfiada na geladeira, buscando algo para comer. No entanto, no instante em que a porta do lugar fechou-se, fora como uma girada de chave; todos os objetos presentes ali começaram a sacudir, parecia um terremoto mas o chão estava estável. Houve uma pequena explosão! Talheres voaram na sua direção, garfo, faca…Você protegeu-se com uma assadeira, mas ela também parecia viva. Sua companhia estava enfrentando problemas, a geladeira a agarrava pelo pescoço, tentando matá-la. No teto da cozinha apareceu a seguinte palavra “Morte” porque era isso que todos aqueles eletrodomésticos e utensílios queriam: a cabeça de vocês.
Luna ( @brilhclaluna ) e Derin ( @devillvesteprada )
Observação: as duplas foram distribuídas por sorteio!
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