#segundo sol
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#frases#notes#citas#emmanuel zavala#amor#amar#vida#vivir#atardecer#sol#aprender#duración#disfrutar#segundo#momentos#experiencias#aquí y ahora#presente
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results are out. i failed 👍
#en fin#nada nuevo bajo el sol supongo#en el primer ejercicio tengo un 48.4 y se necesita un 50 para que te corrijan el segundo#(si se llegara hacer mi nota total es 51.7 que creo tampoco da para plaza)
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o segundo sol // cássia eller
#o segundo sol#cássia eller#rock#90s#music#brazilian songs#se tá esse calor com um sol só imagina quando o segundo chegar#Spotify
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brown skin is so beautiful we literally won the lottery how did they ever convince us that brown skin is ugly *stab stab*
#esto me recuerda que no es normal lo pálida que estoy necesito más sol#pero literal estoy dos segundos en el sol y me duele la cabeza está re fuerte este año
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en que mierda pense cuando me anoté en una clase a las 8 am
#respuesta: no pense#por suerte el segundo semestre tiene sol no como el primero asqueroso de mierda
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Se um grupo revolucionário japonês que acredita 100% no xintoísmo eles poderiam fazer uma versão nihonjin da eucaristia. Nem seria canibalismo pra eles.
#contexto: segundo o xintoísmo o imperador é um descendente direto de Amaterasu a deusa do sol#então ele é tecnicamente um deus também
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If Cassia Eller were still alive I KNOW gay people would be going gaga for her 😔
#I was listening to a playlist of her songs at work and bummed myself out#I'm pretty sure she was one of the first if not the first queer person I ever saw#bc my parents both loved her work and her talent is something sorely missed. what an incredible influence to our music#she was an openly bi masc woman and I always thought she looked rad#I'm pretty sure I was like. 7 when she passed away tho#Cassia Eller#look her up and some of her songs if you're curious#Malandragem and Segundo Sol are my faves ❤
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Relatos da minha quase morte: meu segundo amor. GT
Tempos depois de largar as expectativas com quem jurava ser o amor da minha vida, me inscrevi em um aplicativo de relacionamento, foi depois da pandemia, queria voltar a socializar e ter amigos, já que para arrancar a paixão do peito fiz diversas atividades online e trabalhei meio período.
Em um acaso, dei match com um garoto lindo, uma daquelas paixões que vem pra ser cura definitiva ou mais uma cicatriz na lembrança.
Começamos a conversar todos os dias, nunca senti uma conexão como aquela, ele sempre me dizia que estava indo buscar a irmã na escola, suas idas pra faculdade de bicicleta próximo do Ibirapuera e como amava aquele parque, eram pequenos detalhes que me faziam me apaixonar aos poucos, sei que talvez estivéssemos indo muito rápido, mas a minha antiga paixão já havia tomado muito tempo.
Acordava todos os dias com uma foto do céu que ele mandava, esse ficou sendo nosso código por alguns meses, um céu sempre bonito e ensolarado, com a sensação de que tudo daria certo, como uma manhã que está a seu favor, um dia lindo de férias para ser aproveitado ou de preguiça. Qualquer motivo era dado para trocar mensagens, era bom ver ele conquistando os sonhos dele, indo as festas e experimentando coisas novas, o problema é que eu era insegura demais.
Mais algumas semanas e marcamos de nos conhecer, iria ser tudo planejado, mas a gente foi por obra do acaso, nos encontramos na estação brigadeiro, na linha verde do metrô, andamos a avenida Paulista, ele me mostrou um canto no MASP que gosta de observar de vez em quando, passamos no Starbucks onde tomei meu primeiro café e seguimos a pé para o Ibirapuera, após algumas horas andando, ele tirou do bolso um chaveiro feito a mão e extremamente delicado (guardo comigo até hoje, pois é especial), me entregou e nesse momento me senti a pessoa mais sortuda e em paz.
Assistimos a uma apresentação no planetário do parque, que particularmente eu acho esplendorosa, após isso, nos despedimos e voltamos pra casa, ele teria uma festa a noite e estava ansioso por ela, cheguei em casa e minha família decidiu ir para a praia, cada um seguindo seu rumo.
Coincidentemente, ele ficou horas sem mandar mensagem, sem dizer nada de como tinha sido, se estava bem ou se já havia ido dormir. Meu coração estava mandando algum sinal, mas não queria ver, ele me mandou mensagem no dia seguinte, dizendo que a tinha sido boa, que aproveitou bastante, mas não estava bem. Talvez iria sumir por um tempo, eu fiquei sem entender e o questionei, confrontei e tentei ajudar como podia, mas particularmente, talvez tenha sido burra e necessitada de atenção. Ele disse que estava com alguns problemas em casa, que iria ficar sem falar por uns tempos, iria sumir do mapa e não era nada particular comigo, ele tinha gostado de me conhecer, mas não queria nada por agora (talvez nem amizade?). Em outro ato de medo por perder alguém que estava "amando" me declarei e depois disso nunca mais nos falamos, seja para ter uma resposta, para saber como ele está ou como foram as férias da faculdade.
Pelo Instagram, pouco tempo depois de "sumir", ele apareceu namorando com uma garota linda, cabelo escuro, maquiagem impecável e super atraente, mesmo com esse tempo sem se falar, senti uma dor como se tivesse tomado uma facada, afinal o problema que precisava ser resolvido era eu, que servi como pacote emocional para momentos de solidão, mesmo que brevemente.
E foi assim, que eu desisti da minha segunda paixão, ele estava feliz e tudo bem! Olhar as tardes de pôr do sol, o céu azul e o colorido que tinha cada canto como se fosse uma aquarela, levou tempo para não associar a ele, que era amigo do sol, mesmo odiando o verão, ao menos apelidei ele assim, amigo do sol, pois ele conseguiu acender uma chama de amor em mim e apagar em seguida, com qualquer ilusão que eu poderia ter novamente, não tenho notícias desse amor desde Abril. Apenas me restaram como lembrança: um pote, um chaveiro e breves momentos do céu.
Jgn-
#poesiaspraalguem#amor#relatosdaminhaquasemorte#três#amores#ilusão#história#real#frases#poesia#dia#sentimentos#aguardo#alma#sol#lua#esperança#segundo#gt#chaveiro#lembranças
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friends don't keep secrets.
Louis e Harry são melhores amigos que nunca escondem nada um do outro, porém um deles guarda um que só é revelado em uma das noites entre eles.
hbottom - ltops - !surprise! - best friends - voyeur - sex toy - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - blowjob - weed - love bit.
— Peraí, Lou... Deixa que ele te leva lá. — Harry falou, se afastando um pouco do muro onde estava encostado, o olhar firme em Louis.
— Relaxa, Haz. É aqui perto, tranquilo demais. — Louis respondeu, ajeitando a mochila nas costas. O uniforme da empresa marcava um pouco os ombros dele, o sol já batendo forte no começo da manhã.
Harry inclinou a cabeça, insistente.
— Tem certeza? Ele te deixa lá num pulo.
— Harry... zero problema. Tô acostumado.
— Só tô tentando ajudar.
— E eu agradeço. Mas tá de boa.
Harry ergueu as mãos em rendição, um sorrisinho de lado surgindo nos lábios.
— Tá bom então.
O boné jogado pra trás deixava algumas mechas cacheadas caírem na testa. O short de malha pendia baixo, exageradamente abaixo da linha V, e Louis não conseguia não reparar na intenção clara ali — Harry sabia o que fazia com aquele corpo.
Louis deu dois passos pra trás, mas parou. Mordeu o lábio, pensou um segundo antes de falar, como se precisasse de coragem.
— Haz...
Harry ergueu o olhar de novo, curioso.
— Que foi?
— Passa lá em casa mais tarde. — Louis disse. — Se quiser... sei lá, conversar.
Harry arqueou uma sobrancelha, o sorriso crescendo devagar.
— Conversar, é?
Louis riu de leve, deu de ombros.
— É... ou qualquer outra coisa.
Harry o olhou por um instante, como se tentasse decifrar o que exatamente "ou qualquer outra coisa" significava. Mas não respondeu. Só assentiu, um canto da boca curvado.
— Beleza. Vejo você mais tarde então.
Louis virou, seguindo caminho. Mas sentia o olhar de Harry queimando em suas costas até dobrar a esquina.
Mais tarde, quase oito da noite, Harry apareceu.
Louis já estava em casa. Banho tomado, o peito nu, e a calça de moletom velha pendendo no quadril. O cheiro de sabonete e amaciante escapava pela porta entreaberta. Estava largado no sofá, o celular em uma mão e o outro braço apoiado no encosto, o corpo relaxado, mas os olhos atentos.
Harry respirou fundo antes de bater na porta. Apertou a própria mão com força, os lábios pressionados um contra o outro, como se quisesse segurar tudo que queria dizer — ou fazer.
— Achei que ia dar pra trás. — Louis disse assim que o viu entrar, abrindo mais as pernas devagar, e o volume marcando descaradamente sob o tecido mole da calça.
Harry lançou um olhar breve, disfarçado. Ou tentou disfarçar. Depois revirou os olhos, se jogando ao lado dele no sofá.
— Eu disse que vinha, não disse?
A chave da moto bateu na mesa de centro com um som seco.
— Quer fumar? — Louis perguntou, pegando dois baseados já prontos ao lado e oferecendo um deles pra Harry.
— Sempre. — Ele respondeu, tirando o boné da cabeça e deixando os cachos caírem meio desordenados.
Louis acendeu o seu primeiro. A ponta brilhou alaranjada enquanto ele puxava fundo, depois virou pro lado e, com um gesto automático, levou o isqueiro até o baseado de Harry. A chama demorou a firmar, e por um instante os olhos de Louis ficaram presos na boca entreaberta de Harry.
Demorou mais que o necessário.
Harry sentiu o calor subir pela nuca.
Quando o cigarro finalmente acendeu, Louis se afastou, largou o isqueiro na mesa — perto da chave da moto recém-arrumada — e jogou a cabeça pra trás, soltando a fumaça com um gemido sutil de alívio, quase prazeroso.
Harry observava. Em silêncio. Silêncio demais até.
Fumar juntos depois do trabalho era rotina. O ritual deles. Mas hoje parecia diferente. Mais pesado. Mais carregado.
Louis sempre reagia assim. Sempre tinha esse efeito quando tragava fundo. Os olhos semicerrados, o corpo relaxando, e... aquilo. O moletom não escondia nada. Harry sabia. Louis também.
E então, sem filtro, Louis soltou:
— Porra, eu tô com um tesão do caralho.
Harry desviou o olhar por um segundo, tragou fundo e soltou a fumaça devagar, como se precisasse de tempo pra processar aquilo.
— Tu não transou ontem, porra? Que fogo é esse? — Harry soltou, encarando Louis com um olhar misto de divertimento e curiosidade.
Louis virou o rosto devagar, tragando fundo, as pupilas dilatadas, o olhar escuro e carregado.
— Isso foi ontem, Haz. Tô falando de hoje.
Harry bufou uma risadinha pelo nariz, jogando a cabeça pra trás.
— Chama algum dos teus contatos então, sei lá. Alguém deve tá a fim de te ajudar com isso aí.
— Hoje não... — Louis respondeu, olhando pro teto por um segundo antes de encarar Harry de novo. — Hoje eu só queria ficar de boa. Ficar só. Sem obrigação, sem ninguém grudento. Muita responsa, cê sabe.
— Ih, vai ficar de mau humor. — Harry provocou, soprando a fumaça direto no rosto de Louis com um sorriso de canto, debochado.
Louis estreitou os olhos, tossiu leve e resmungou:
— Filho da pu... — Mas logo se ajeitou no sofá, ainda com um sorriso malandro nos lábios. — Também não, porra.
De repente, se levantou.
Harry acompanhou com os olhos, curioso, os lábios ainda entreabertos com o cigarro pendendo entre os dedos.
— Que que cê tá fazendo?
Louis foi até a mochila largada perto da porta, se abaixou, remexeu lá dentro e tirou um pacote de plástico opaco. Voltou devagar pro sofá, jogou o corpo ali de novo e ergueu o pacote, quase como quem exibe um troféu.
— Passei num lugar perto do trampo hoje. E olha o que eu achei.
Abriu o pacote com uma facilidade suspeita — já tinha mexido naquilo antes — e puxou de lá um brinquedo de sex shop: uma réplica de uma bunda com uma abertura de silicone perfeitamente moldada em formato de uma buceta, brilhando sob a luz fraca da sala.
Harry arregalou os olhos por um segundo, depois soltou uma gargalhada curta, surpreendida.
— Que porra é essa, Louis?
— Realismo total. — Louis disse, sério, mas com um sorriso brincando no canto da boca. — Olha isso. Tu não tá entendendo o toque disso aqui. Parece de verdade.
Ele virou o brinquedo de lado, como quem faz questão de mostrar todos os detalhes. Depois apertou de leve com a palma da mão, como quem testa a textura.
Harry ainda estava rindo, mas havia um rubor subindo em seu pescoço, uma tensão mal escondida no maxilar.
— E cê comprou isso pra quê, exatamente?
Louis deu de ombros, apoiando o brinquedo nas coxas abertas.
— Sei lá. Tava curioso. E também... — Ele encarou Harry com aquele olhar carregado de segundas intenções — ...pensei que talvez a gente pudesse brincar. Testar juntos. Ou, no mínimo, rir pra caralho no processo.
Harry largou o cigarro no cinzeiro e passou a mão pelo rosto, sem conseguir disfarçar o sorriso.
— Você é um idiota. Um idiota safado.
Louis deu um tapa leve na coxa dele.
— Fala isso, mas não tira o olho desde que eu tirei da mochila.
— Você é um imbecil. — Harry sentiu a pele formigar, irritado.
— Vai dizer que não está com vontade de experimentar?
— É óbvio que não!
Louis deu uma risada baixa, puxando mais uma tragada.
— Fala a verdade. Tu nunca pensou em usar um desses?
Harry pegou o cigarro de volta, encostou no sofá e soltou a fumaça devagar, olhando pra frente.
— Nunca precisei — Ele respondeu com tranquilidade, embora o sorriso entregasse a provocação.
— Arrogante do caralho.
— Realista — Harry rebateu, agora encarando Louis diretamente. — E você? Comprou por quê? Vai usar sozinho ou tava esperando um voluntário?
— É claro que não — Louis disse passando a mão pela peça de silicone, acariciando os grandes lábios com um toque curioso.
Harry precisou apertar as coxas para conter o formigamento que sentiu ao ver aquela cena.
— Porra… — Louis murmurou tirando o pau meio duro da cueca e pressionando a glande contra a abertura de silicone de imitava uma buceta.
Harry já tinha visto Louis pelado várias vezes, mas nunca excitado. Eram melhores amigos, sem frescuras ou limites. Harry já o flagrara trocando de roupa diversas vezes; Louis nunca teve segredos com ele. Mas o mesmo não podia ser dito de Harry — ele jamais se despira na frente de Louis.
Louis empurrava a cabeça do pau contra a entrada macia, e o brinquedo cedia, o engolindo aos poucos. O pau dele engrossava visivelmente a cada estocada, ficando mais vermelho, mais pesado, mais carregado de sangue. O som úmido e o deslizar do silicone contra a pele deixavam tudo mais explícito, mais sujo — mais excitante.
Harry não conseguia desviar o olhar. Estava com os olhos arregalados, vidrados, o corpo reagindo sozinho.
Caralho.
Aquilo era quente demais. Obscenamente gostoso de assistir. Ele sentia a cueca úmida, o prazer escorrendo, encharcando.
Sua pele formigava, queimava em contato com o ar. Os gemidos roucos de Louis, os suspiros entrecortados, as estocadas ritmadas — era como ser atingido por faíscas, uma atrás da outra. A coxa de Louis roçava na dele, firme, e Harry não resistiu: começou a se esfregar, devagar porém desesperado como um gato em cio.
Seus lábios estavam secos, desejando algo que ele ainda não ousava pedir.
Quando Louis ergueu o brinquedo, deixando só a glande encaixada, e depois mergulhou tudo de novo num estalo molhado o gemido veio dos dois — Louis, afundado no próprio prazer; Harry, praticamente montado em sua coxa, se esfregando sem vergonha, arfando baixo, descompassado.
— Porra, Harry... você já tá molhando a minha calça.
— Eu preciso que esse formigamento passe — Harry disse colocando a mão no pé da barriga, onde o prazer pulsava quente.
— Então vem cá... — Louis tirou o brinquedo do pau, jogando de lado, e puxou Harry com firmeza, o ajeitando em seu colo com um movimento possessivo.
Harry ficou de frente pra ele. E ali, entre os dois, estava o pau de Louis — duro, grosso, latejante, veias marcando a pele esticada, a glande viva, brilhando de desejo.
Ambos ainda seguravam os cigarros entre os dedos. Harry passou a língua lentamente pela palma da mão livre e, com ela molhada, envolveu o pau de Louis. A resposta foi imediata: Louis jogou a cabeça pra trás, os olhos fechados, a boca entreaberta num gemido rouco que vibrava no ar abafado.
A mão que ainda segurava o cigarro repousou na coxa aberta de Harry. O toque era quente, íntimo, e Harry aproveitou o momento para simplesmente sentir — a rigidez do pau latejando contra sua pele macia. Mas ele não se moveu ainda. Não bombeou. Não queria pressa.
O momento certo veio quando Louis arqueou os quadris, buscando mais. Foi então que uma gota espessa de pré-gozo surgiu na ponta, escorrendo preguiçosa pelo eixo, até lambuzar os dedos de Harry. Ele gemeu baixo só com a visão.
Começou a movimentar a mão com precisão: ritmada, cuidadosa. Às vezes apertando, às vezes afrouxando, ora subindo devagar, ora descendo com mais força. O rosto de Louis se contorcia, tomado pelo prazer bruto, os olhos cerrados, os lábios entreabertos. Os dedos de Harry sabiam exatamente onde apertar, como girar, como deslizar.
— Eu... — Harry começou a falar, mas se interrompeu ao perceber os espasmos leves de Louis.
Pressionou o polegar contra a uretra, negando o orgasmo no último segundo. O corpo de Louis se enrijeceu, tenso, o rosto avermelhado, os fios de cabelo grudados na testa suada. O pescoço úmido brilhava sob a luz baixa da sala — Harry teve vontade de se inclinar e passar a língua ali, saborear o sal e o calor
Ali estava ele: o melhor amigo em seu colo, com a mão no seu pau, vermelho e pulsando, tão carregado que parecia prestes a explodir. O líquido viscoso que escapava da fenda aumentava, escorrendo por todo o comprimento, o deixando ainda mais molhado, brilhante, obscenamente delicioso.
E Harry... só queria mais.
Louis levou a mão que repousava na coxa de Harry até uma de suas nádegas, apertando com firmeza e o puxando para frente, arrancando de Harry um gemido abafado, os lábios ferozmente mordidos para conter o som. As unhas cravaram de leve antes de deslizarem, e então Louis apenas acariciou a bunda dele — uma massagem lenta, provocante, que fez Harry soltar resmungos baixos, indecentes demais para serem ouvidos por qualquer um que não estivesse ali, perdido no mesmo fogo.
Harry estava à beira — excitado a ponto de doer. E imaginava o quão insuportável devia ter sido para Louis ter o prazer negado segundos antes.
Se afastou lentamente, os joelhos tocando o chão frio diante do sofá. O olhar de Louis o acompanhava.
Harry ergueu o pau de Louis, grosso, latejante, pesado de desejo. A cabeça do membro pulsava a centímetros do seu rosto, e Harry pôde sentir o cheiro — uma mistura da essência crua de Louis, o sabonete do banho recente e o traço terroso da erva que fumavam. Suas narinas dilataram com o aroma, e o corpo respondeu de imediato, tomado por uma onda afrodisíaca que o deixou tonto.
Com a língua para fora, Harry começou na base — uma lambida lenta, provocante, subindo pelas veias saltadas que corriam ao longo do eixo. Seus olhos encontraram os de Louis, que cerrou o maxilar, os punhos fechados, o rosto contraído de tesão.
A ponta da língua rosada de Harry traçava cada linha, cada saliência, saboreando o salgado do pré-gozo misturado ao leve toque adocicado da pele. Era uma explosão de gosto, calor, cheiro. Ele lambeu com devoção, como quem saboreia algo sagrado, desejando limpar cada gota daquele pau glorioso.
Mais fluído escapou da ponta, escorrendo lentamente, e Harry gemeu só de ver, o estômago revirando, as coxas queimando de necessidade. Aquilo era só dele — aquele momento, aquela tortura deliciosa.
Com os lábios rosados, envolveu a glande por completo, a língua explorando a fenda enquanto sugava devagar. Quando ergueu o olhar, viu o rosto de Louis rígido, tomado de urgência. O coração de Harry batia como se fosse explodir, a boca se apertando mais ao redor do pau, a mente girando com a obscenidade de tudo aquilo.
Deus, o cheiro de Louis era demais. Embriagante. E Harry se entregava, chupando com cada vez mais fome, tentando transformar sua boca em uma boceta quente, úmida, apertada. Queria ser tudo que Louis desejasse ali.
Louis estava ofegante, a boca entreaberta, gemendo baixinho, os dedos se enroscando nos cabelos de Harry com força, o guiando no ritmo da própria urgência. Mas Harry não queria facilitar. Queria ver Louis perder o controle, se despedaçar de prazer.
Então ele chupou mais forte, com mais vontade, engolindo mais fundo, sentindo cada tremor no corpo do amigo. Tudo em busca daquele momento final — o instante em que Louis não aguentaria mais e gozaria na sua boca.
Mesmo com o corpo em chamas, cada célula implorando por mais, uma voz sutil e insistente ecoava no fundo da mente de Harry. Uma fagulha de medo. Preocupação. Algo que quase se perdia no meio do caos do prazer — mas ainda estava lá.
Foi então que Louis estalou os quadris, impulsivo, acompanhando o movimento oscilante da boca de Harry que subia e descia com firmeza e devoção sobre seu pau dolorosamente sensível. Era automático, instintivo — talvez Louis nem percebesse o que estava fazendo.
Um gemido rouco escapou de sua garganta, e a mente de Harry disparou por um segundo, acendendo um alarme tênue que gritava por controle. Mas o resto... o resto dele estava entregue. Tomado pela promessa do gozo de Louis.
— Oh, porra...
— Goza, Lou... goza na minha boca... me dá seu leitinho — Harry sussurrou com a voz rouca de desejo.
O pau de Louis foi empurrado com força contra a bochecha interna de Harry, marcando seu caminho, quente, vivo. As mãos dele apertaram ainda mais, puxando a cabeça de Harry em sua direção, o mantendo preso ali, sem chance de recuar.
E então, Louis se afundou por completo. E gozou.
Seu corpo inteiro estremeceu. O pau latejou dentro da boca de Harry, grosso, duro, vibrando com cada espasmo. A glande inchou, e o jato de sêmen veio quente, salgado e doce, inundando a língua e a garganta do mais novo.
Harry engoliu tudo. Cada gota. Com vontade, com gosto. Continuou chupando, lambendo, mantendo Louis no limite do insuportável. Ele gemia alto, os sons roucos e rendidos, até que Harry provocou com a língua — uma última provocação molhada — fazendo Louis agarrar seus cabelos e puxá-lo para cima num rompante de urgência.
Jogou Harry no sofá como quem reivindica o que é seu. Atacou seu pescoço com mordidas, chupões vorazes, famintos.
— Ah, porra, Louis... — Harry jogou a cabeça para trás e gemeu alto, arfando. As mãos de Louis estavam agressivas, dominadoras, agarrando sua cintura, subindo pela camiseta branca que colava ao corpo suado.
Harry estava absurdamente sensível. A pele parecia eletrificada, tensa, pronta para explodir. Porra, já tinha estado excitado antes — mas não assim. Nunca assim.
Louis arrancou sua camiseta, a jogando de lado. E então viu
O tronco nu de Harry se revelou, e o que mais capturou sua atenção foram os peitos. Eram cheios, firmes, macios, lindos. Um convite indecente.
As mãos de Louis serpentearam pela barriga de Harry, subindo devagar, até alcançarem o que ele mais queria. Ele segurou um dos seios, a palma quente envolvendo a carne sensível, e Harry gemeu com o toque — um som doce, que reverberou direto no pau de Louis.
Arrepios floresceram pelo corpo de Harry. Os mamilos endureceram sob os dedos de Louis, que passou a acariciá-los com precisão, explorando, pressionando, sentindo-os enrijecer sob seu toque ávido
E Harry... Harry estava derretendo.
Adotando uma abordagem mais ativa, Louis se inclinou para frente e envolveu o mamilo de Harry com os lábios, sugando com firmeza. Um grito rouco escapou da garganta de Harry, fazendo Louis sorrir contra sua pele, surpreso e satisfeito com a intensidade da resposta. A maioria das garotas com quem ele havia ficado nunca demonstrara interesse por essa parte do corpo — mas Harry? Harry tremia sob sua língua, todo sensível e entregue.
Louis girava a ponta da língua em círculos lentos ao redor da aréola, sentindo o mamilo se enrijecer ainda mais a cada movimento. Enquanto isso, a outra mão brincava com o outro lado, massageando, beliscando, alternando entre suavidade e pressão. Harry se arqueava, o corpo todo em chamas, o quadril roçando no de Louis, onde o pau dele, já completamente nu, pressionava contra a parte interna das coxas de Harry.
Ele nem sabia quando Louis tinha tirado as roupas. Um momento estavam ali, e no outro... era só pele quente contra pele quente. Talvez fosse a maconha, talvez fosse o puro efeito de ver seus desejos mais secretos ganhando forma bem diante de si. Louis, nu, em cima dele, como uma miragem suada e indecente. As estrelas que dançavam por trás de suas pálpebras não sabiam dizer.
E quando Louis se afastou um pouco, descendo pela barriga de Harry com beijos lentos, famintos, suas mãos agarrando firme a cintura estreita, ele não pôde deixar de notar — com genuína admiração — o pau de Louis já duro de novo. Era quase absurdo. Como se todo o crescimento que o universo havia negado ao corpo esguio dele tivesse sido canalizado para aquele pau insano. Era lindo. Grosso, comprido, latejante. Do tipo que faria qualquer garota ver estrelas, do tipo que faria qualquer coisa implorar pra ser preenchida por ele.
E, de fato, já tinha esticado a buceta de silicone esquecida no canto do sofá horas antes. Mas agora... agora Harry estava ali. Respirando fundo, mordendo o lábio, com os olhos brilhando de luxúria e nervosismo.
Louis desceu mais, as mãos deslizando entre as pernas de Harry — e foi então que ele sentiu. Um calor, uma suavidade, uma intimidade que não esperava. Seus dedos pararam por um segundo, surpresos. Ele afastou levemente as coxas de Harry, os olhos se arregalando enquanto seu polegar roçava contra algo que definitivamente não era o que ele esperava encontrar.
— Porra... — Ele murmurou, rouco, encantado. — Harry... Puta que pariu…
Seus dedos deslizaram de novo, agora com mais intenção, tocando a entrada úmida, quente, acolhedora. Louis gemeu baixo, como se tivesse acabado de descobrir um segredo precioso.
Harry abriu os olhos, uma mistura de timidez e desafio neles. Mordeu o lábio inferior, e então arqueou as costas de leve, se oferecendo mais.
— Surpresa?
Louis gemeu baixo, os olhos presos entre as pernas de Harry, fascinado. Era apertada, rosada, perfeitamente molhada. Um convite enlouquecedor. Um presente do caralho.
— Isso é… porra, isso é tão gostoso pra caralho… — ele murmurou. — Você é tão... apertadinho — ele sussurrou, a voz carregada de desejo. — E você tá toda molhadinha pra mim, hein?
Harry soltou um suspiro trêmulo, os olhos fechados, os lábios entreabertos em pura entrega.
Louis se abaixou mais, beijando o interior das coxas, antes de sussurrar, com um sorriso sujo nos lábios:
— Uma bucetinha dessas... você devia ter me contado antes. Mas tudo bem, amor. Agora que eu sei, vou cuidar dela direitinho.
E então sua boca mergulhou entre as pernas de Harry, com uma fome que fazia o mundo inteiro desaparecer e Harry gritar, o corpo tremendo sob ele.
Louis perdeu o controle. Passou a língua de novo, mais forte, mais fundo, explorando, lambendo como se estivesse faminto. Os quadris de Harry rebolavam contra seu rosto, pedindo mais, implorando. E Louis deu — chupou, sugou, explorou com os dedos, com a boca, com a alma. Ele nunca tinha experimentado nada igual.
A mente dele oscilava entre o espanto e a adoração. Aquela buceta era perfeita. Deus tinha sido cruel e generoso ao mesmo tempo. Negou a Harry certas coisas, mas porra... deu a ele algo que fazia Louis perder o juízo.
E ele perderia — ali, entre as pernas de Harry, com o gosto dele na boca, o cheiro, os gemidos... Louis estava pronto para se afundar por inteiro. Literalmente.
Louis afastou as pernas de Harry com as mãos, sedento, admirando a visão como se estivesse diante de uma obra de arte indecente feita só para ele. A buceta dele estava úmida, latejando, implorando por atenção, e Louis sentia o coração disparar só de olhar. Nunca imaginou encontrar aquilo ali — e agora que sabia, não conseguia pensar em mais nada além de se afundar, de explorar cada centímetro, cada som, cada reação que Harry entregasse
— Como você conseguiu esconder isso de mim por tanto tempo? — Ele perguntou com um sorriso torto, os dedos deslizando lentamente pelos lábios molhados da intimidade de Harry, separando-os com cuidado, reverência e luxúria.
Harry gemeu baixinho, os olhos semicerrados, a voz pastosa de tesão.
— Achei que você não fosse conseguir lidar.
Louis riu, rouco, antes de abaixar o rosto de novo e lamber com força, de baixo pra cima, fazendo Harry arfar alto, a mão indo direto para o cabelo dele.
— Eu tô lidando muito bem, amor. Essa bucetinha... porra, Harry, eu nunca vi nada tão lindo.
Sua língua brincava com o clitóris escondido entre os lábios inchados, circulando devagar, depois chupando com firmeza. Ele queria ver Harry perder o controle. Queria fazê-lo gritar o seu nome, implorar, gozar contra a sua boca. Seus dedos se juntaram à festa, deslizando para dentro com facilidade, e o gemido que Harry soltou foi quase desesperado.
Louis gemeu junto, sentindo o aperto quente em volta dos seus dedos, e chupou com mais fome, mais ritmo. Ele nunca tinha ficado tão duro em toda a vida. Seu pau pulsava entre suas pernas, babando pré-gozo, quase doendo, mas ele queria que Harry gozasse primeiro. Queria ver aquela buceta tremendo por causa dele, sentindo tudo por ele.
— Tão apertado… — Ele murmurava, quase em adoração. — Isso aqui vai me matar.
Harry só conseguia gemer, rebolar, se oferecer mais. O prazer era absurdo, invadindo tudo, rasgando seu peito. A língua de Louis não parava, e os dedos dele curvavam exatamente onde deviam, encontrando aquele ponto que fazia sua visão se embaralhar.
— Lou… eu vou… porra, eu vou gozar…
— Goza pra mim — Louis sussurrou contra sua pele quente, a voz arrastada de tesão puro. — Quero sentir você tremendo na minha boca.
E Harry gozou. Um grito longo escapou de sua garganta, o corpo inteiro se curvando, os músculos se contraindo, a buceta pulsando em volta dos dedos de Louis. Ele não parou, continuou lambendo, sentindo cada onda do orgasmo de Harry, devorando tudo como se fosse sagrado.
Quando finalmente parou, subiu com a boca suja de prazer, os olhos escuros, famintos nos de Harry, a boca ainda brilhando com o gosto dele. Passou a língua nos lábios com lascívia, saboreando, e sorriu de lado. Louis beijou Harry com vontade, deixando que ele sentisse o próprio gosto.
— Agora é a minha vez, baby — Ele sussurrou contra os lábios dele.
Harry mordeu o lábio, a expressão entre a vergonha e o prazer. Seus olhos estavam vidrados de desejo, brilhando como se também estivesse em outro plano, suspenso entre a excitação e a incredulidade do que estavam vivendo.
Louis se posicionou entre as pernas dele, ajoelhado, o pau duro escorregando pela abertura quente e molhada, mas sem entrar — apenas esfregando, provocando, sentindo a textura macia da entrada que se contraía involuntariamente, sedenta por ele.
— Posso? — Ele perguntou, mesmo sabendo a resposta, os dedos apertando os quadris de Harry com força, como se tentasse se controlar.
Harry assentiu com a cabeça, arfando.
— Eu quero, Louis… Me fode.
Essas palavras foram como um gatilho. Louis gemeu alto e segurou o pau, o guiando até a entrada úmida e apertada. Encostou a glande ali, sentindo o calor imediatamente envolvê-lo. Lentamente, começou a entrar, centímetro por centímetro, com cuidado, mas também com fome. A sensação era indescritível — quente, úmida, apertada. Era como se o próprio corpo de Harry o engolisse, o prendesse, o puxasse para dentro.
Harry cravou as unhas no ombro de Louis, a boca aberta num gemido rouco, os olhos virados. A dor deliciosa da penetração o fazia tremer inteiro. Era exatamente o que ele queria. O que sonhava.
Louis se enterrou por completo, até a base, e ficou ali por um momento, o corpo todo tremendo com o esforço para não gozar de imediato.
— Caralho... — Sussurrou. — Você me aperta tanto. Mais é tão perfeita. Tão molhada, é como se você fosse feito pra estar com meu pau dentro de você, porra.
Então ele começou a se mover. Primeiro devagar, com estocadas curtas e lentas, os quadris ondulando em movimentos suaves, quase torturantes, explorando cada milímetro daquela sensação apertada e molhada. Mas logo o ritmo se transformou — mais rápido, mais fundo, mais voraz. Os corpos batiam com força, suados, famintos, colidindo num balé indecente de pele contra pele. Os gemidos de Harry enchiam o ambiente, roucos, sujos, cheios de desespero e prazer. Cada investida mais profunda acertava a curva deliciosa dentro dele, fazendo seu corpo arquear e arrancando sons cada vez mais obscenos de sua garganta.
Louis manteve o ritmo com perfeição — firme, molhado, cadenciado. Seus quadris se moviam em círculos apertados, estocadas controladas com uma precisão insana. As mãos apertavam os quadris de Harry com firmeza, guiando-o, controlando, dominando. Seus olhos não se desviavam do rosto corado de Harry, estudando cada microexpressão como se quisesse eternizá-las em sua mente — cada mordida no lábio, cada gemido sufocado, cada olhar suplicante.
— Você quer meu esperma dentro de você? — Ele disse entre os dentes, com a voz baixa e carregada de desejo.
— Sim... — Harry mal conseguia responder, engasgando nos próprios gemidos enquanto era empurrado para frente pelas estocadas firmes. — Sim, porra…
— Tem certeza que está pronto pra isso?
— Ah, sim... eu tô pronto... por favor, me dá o seu bebê. Me engravida, Louis... — Ele dizia como se estivesse possuído, os olhos brilhando, o corpo entregue. — Enche a minha bucetinha com a sua porra...
Ele agarrou a cintura de Harry e começou a empurrar para dentro - duro, profundo, seu pau batendo naquele ponto perfeito a cada elevação de seus quadris. Eu gemi mais alto, o corpo tremendo, a pressão aumentando rapidamente.
— Porra, essa buceta é minha! — Louis rosnou. — É minha pra usar quando eu quiser… meu depósito de porra…
Ele levou a mão até o clitóris de Harry e, com o polegar e o indicador, puxou delicadamente o botão sensível, fazendo-o balançar enquanto estimulava com maestria. Harry gritou alto, o corpo inteiro se dobrando ao meio.
— Goza pra mim, H... — Louis ordenou com a voz rouca. — Quero sentir sua porra me molhar todo.
E Harry quebrou. O orgasmo o atingiu como uma onda violenta, arrebatadora. Suas pernas tremeram, sua bucetinha se apertou e espasmou ao redor de Louis com força desesperada, encharcando-o com seu gozo quente enquanto gritava o nome dele em agonia extasiada.
Mas Louis não parou. Continuou roçando o clitóris, provocando espasmos involuntários, arrancando gemidos sofridos, quase chorosos, do corpo já sensível de Harry. Ele sabia que não queria perder aquela conexão, não queria que o pau de Louis deixasse seu corpo nem por um segundo — muito menos pra ser substituído por uma buceta de silicone fria, largada num canto qualquer.
Então, com os olhos marejados de prazer e desejo, puxou Louis para seu peito. O outro o olhou surpreso, ainda ofegante, e Harry apenas sorriu, angelical, antes de virar o corpo dele de costas no sofá com uma facilidade surpreendente.
Montou sobre ele com fome e propósito, cavalgando com firmeza, se empalando com prazer.
— Oh, porra… — Louis jogou a cabeça pra trás, as mãos agarrando com força as coxas de Harry, como se precisasse de algo pra se ancorar naquele furacão de prazer.
— Me diz… — Harry começou a cavalgar, o corpo se movendo com habilidade e firmeza, os músculos da sua buceta apertando com força em cada descida. — A minha é melhor que aquela buceta, Louis? Hein? A minha é mais apertada?
Louis gemeu alto, descontrolado.
— Caralho, Harry… essa bucetinha é perfeita. É a melhor que eu já comi. A mais quente… a mais apertada... a única que eu quero.
Harry sorriu, aquele sorrisinho com covinhas e dentinhos de coelho que deixava Louis maluco — e continuou montando nele, rebolando, girando os quadris, provocando espasmos em ambos. As paredes internas de sua buceta pulsavam, sugando, ordenhando, levando Louis ao limite.
— Goza, Lou — Harry sussurrou contra sua boca. — Enche a sua buceta com porra. Me marca por dentro.
Louis não aguentou mais. Gemeu alto e, com um último estalo de quadril, se enfiou fundo. Harry sentiu o pau dele latejar dentro de si, o inchaço crescendo, e então veio o calor — a porra de Louis jorrando forte, espessa, preenchendo-o por inteiro.
Harry gritou junto, os olhos fechados com força enquanto sentia o calor da porra de Louis preenchê-lo por completo, escorrendo dentro dele como lava espessa, quente, suja — deliciosa. Seu corpo inteiro vibrava, as pernas tremendo, os músculos contraídos. As paredes internas de sua bucetinha ainda pulsavam, famintas, como se quisessem sugar mais, tirar tudo o que Louis tinha.
Louis arfava debaixo dele, os olhos entreabertos, o peito subindo e descendo com força. Ele estava suado, a pele brilhando, o rosto ruborizado com o esforço e o prazer. As mãos ainda seguravam com firmeza as coxas de Harry, mas agora seus dedos tremiam, como se o corpo estivesse em colapso, sem forças, tomado por completo.
Harry se debruçou sobre ele, ainda empalado, ainda sentindo cada pulsação do pau de Louis dentro de si. O beijo que ele deu foi lento, melado, preguiçoso — cheio daquela luxúria satisfeita, embriagada. As línguas se encontraram num roçar preguiçoso, explorando com doçura, contrastando com o ritmo feroz de antes.
— Você me encheu tanto… — Harry sussurrou, o nariz roçando no queixo suado de Louis. — Tá escorrendo de mim.
— Não vou conseguir tirar meu pau de dentro de você tão cedo… — ele murmurou, meio rindo, meio ofegando, os olhos fixos no rosto rosado e satisfeito de Harry.
Harry riu baixinho, se aninhando no peito suado dele, ainda com Louis dentro de si, como se aquele encaixe fosse natural, certo.
— Não precisa. Fica aí. Eu gosto assim… sentindo você me escorrendo por dentro.
Eles ficaram ali por longos minutos, o silêncio preenchido apenas pelos suspiros suaves, os corpos ainda colados. Harry se moveu um pouco, o que fez Louis gemer baixinho de sensibilidade, e o líquido quente escorreu por suas coxas, quente e sujo — e ainda assim, havia algo estranhamente bonito naquilo.
Louis passou os braços ao redor da cintura dele, abraçando com mais força, como se quisesse mantê-lo ali, colado, fundido. Como se, mesmo depois de tudo, ainda não fosse suficiente. Como se quisesse mais — sempre mais.
No movimento de uma das pernas de Louis, algo caiu no chão com um leve som abafado. Os dois viraram o rosto e olharam.
O brinquedo que deu origem a tudo aquilo.
— Acho que agora isso não vai mais ser útil… — Harry disse, com um sorriso preguiçoso no canto dos lábios.
Louis riu, abafado, e o som vibrava contra o peito onde Harry descansava.
— Aquilo nunca mais vai me satisfazer… não depois de você.
O beijo que veio em seguida foi lento. Sem pressa. Intenso como um juramento silencioso.
E ali, entre gemidos que se apagavam e respirações que se sincronizavam, Harry e Louis se perderam de novo. Mas agora de um jeito diferente. Não era mais só tesão. Era pertencimento. Era entrega.
E dessa vez… ninguém precisou dizer "fica". Porque os dois sabiam que já estavam onde queriam estar.
Obrigada pela sua leitura, pelo seu apoio! Volto em breve com mais, eu prometo. 🤍🪽
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needy
pairing. enzo vogrincic x reader
cw/tw. smut, praise, established relationship, dry humping, unprotected sex, enzo un pocooo bromista, oral (reader recibe), dirty talk, age gap (no especificado), afab!reader/pronombres femeninos.
word count. 1.4k
rating. +18 (dejé ganar a mis pensamientos intrusivos)
"enzo" la joven musita bajito el nombre del hombre que se hallaba en la habitaci��n que ambos comparten, acostado en la cama, viene de haber estado lavando la poca vajilla que quedaba sucia. él se encontraba leyendo un libro, llevando puesto lo que parecía ser una camisa bastante liviana y el resto de su cuerpo cubierto por una sábana.
"¿qué pasa, mi amor?" dice y aparta la mirada del libro brevemente para enfocarse en ti por unos segundos, sonríe y vuelve a prestar atención a su libro. "vení y acostáte ya".
"sobre eso..." ella ríe nerviosamente y empieza a caminar hacia su dirección, su ropa consistía en una camiseta negra oversize, la más grande que pudo haber encontrado, sus bragas y no llevaba sostén porque al encontrarse sola con su pareja, en su hogar ¿quién en su sano juicio usaría sostén?
la muchacha se sube a la cama, con enzo en la cabecera y ella en el otro extremo, pero planea cambiar eso. empezando a gatear hacia él y una vez a su costado, toma suavemente el libro de las manos del uruguayo y lo deja en la mesita de noche "¿podrías seguir leyendo mañana? tengo una situación aquí.”
él alza una ceja "bueno dale, pero tengo una pregunta para vos, ¿la situación es; 'necesito una culeada'?" él aprieta los labios divertido "no estoy que me quejo".
"¿cómo sabes?" se hace la sorprendida, como si esa no hubiese sido la intención de todo el asunto para empezar.
empieza desabotonar los botones de la camisa de enzo con paciencia, logra su objetivo y se la saca delicadamente por la cabeza, quita la sábana que cubría el resto de su cuerpo, para ahora bajar su bóxer, tarea que acaba con una sonrisa coqueta.
"un poco bastante necesitada andas vos"
ella ignora su comentario y se sube sobre él. pone sus piernas en los costados de enzo, al nivel de su miembro y de su clítoris cubierto, lleva también sus manos a la cintura del mayor. ambos jadean por el roce más que placentero y enzo agarra sus caderas guiando su ritmo, conociendo mejor que nada cómo es que a su chica le gusta.
la fémina mueve sus manos con la intención de quitarse la camiseta, sin dejar de jadear, una vez que cumple con su objetivo agarra las manos de enzo de donde estaban y las lleva a sus senos, incitandolo a tocar y masajear tanto como quiera. “vos serás mi muerte.” menciona mientras acaricia suavemente los pezones ya duros de su novia. “decime qué querés y lo tenés, mi sol.”
se mueve con más rapidez encima del miembro de enzo y toma fuerzas antes -casi- susurrar “q-quiero que me folles.” entre jadeos.
“¿con esa boca besás a tu vieja?”
“dios, enzo no menciones a mi mamá mientras estamos en esto.” dice ella, sintiendo sus cachetes más que calientes.
él se ríe “mmh, vienes acá, te hacés la que no pero sí, no demorás ni dos minutos y ya estás saltando sobre mí.”
“no estoy saltando-” menciona, podrían estar cogiendo como si de eso dependiera su vida pero jamás permitiría la oportunidad de llevarle la contra a su novio. “y yo vine a lo que vine.”
“quizás debería cogerte tan fuerte y duro como estoy seguro vos esperás.”
con delicadeza (no la misma que acaba de usar para decirle que la va a follar hasta el cansancio) él la toma y voltea a la chica acostando la en la cama.
le baja las bragas, su mirada sigue todo el breve momento y procede a quitarlas, sin importarle donde las arroja. su cabeza sube a la altura del centro de la muchacha, sus dedos caminan por los muslos de ella y los acaricia haciendo camino hasta llegar a su estrecho agujero e ingresa dos dedos que mueve a propósito, a un ritmo lento, lleva sus ojos en dirección a los de ella “toda mojada, no tenés ni puta idea de lo que me hacés sentir.”
sus labios van a su clítoris donde comienza el trabajo de chuparlo con adoración, la mujer gime alto y acaricia sus senos dejándose llevar.
“muy exquisita si querés saber.” comenta enzo, lo que causa que la chica suelta una pequeña y nerviosa risa, él mantiene su trabajo en ella, dedos en el fondo de ella y lengua y labios en su clítoris, moviéndose, chupando y lamiendo como solo él sabe y aprendió, que a su compañera le gusta.
sus labios dan lentas vueltas alrededor del punto más dulce de la muchacha y suelta bajos jadeos al probarla “mierda, sos tan adictiva.”
“e-en, yo…”
“decime qué querés”
“ya lo dije, en, sabes lo que quiero”
“no lo recuerdo” se encoge de hombros sabiendo que ella mantiene sus ojos en su figura.
“te quiero dentro, te necesito, quiero que me folles” dice con todas sus fuerzas, enzo nunca detuvo sus movimientos y los gemidos de la chica a la par, tampoco nunca cesaron.
enzo asiente con una sonrisa burlona. “nunca te diría que no.” aleja su rostro de ahí abajo, saca sus dedos contemplando lo mojados que están y alza una ceja divertido. nivela sus rostros y sonríe una vez más, sus dedos llenos de la esencia de la muchacha, van hacia la boca ella, donde los mete y mueve. “mi amor siempre sabe lo que quiere y yo se lo doy.” la fémina mueve su lengua alrededor de los dedos de enzo.
él después de un par de segundos separa sus dedos de su boca, usa ambas manos en el trabajo de poner las piernas ella a los costados de su cintura.
una mano finalmente se dirige a su miembro erecto para llevarlo al encuentro del centro de la joven. “siempre luces tan deliciosa cuando estoy apunto de enterrarme en ti.” finalmente comienza los movimientos de sus caderas contra las de la muchacha, suelta un par de gemidos mientras susurra su nombre, lleno de lujuria, adoración y gran amor. mantiene un ritmo rápido, estocadas que llevan a ambos a un muy alto placer.
“sos tan hermosa.”
“por-por favor, te necesito.” dice.
“lo sé, mi amor.” no planea detenerse y observa con fascinación la figura de la mujer que tanto ama debajo de él. “me tomas tan bien. ”acerca su rostro al de ella y empieza un más que apasionado beso, lenguas se tocan y exploran todo lo que el otro le puede dar a cada uno.
enzo, como ya se mencionó, conoce cada punto que tocar, besar, lamer y acariciar para que su novia se siente en el mismo cielo, y no duden en que usará cada uno de sus conocimientos sobre ti en cada oportunidad que se le presente de hacerte sentir bien. “justo así, mierda, esa es mi chica.”
desesperadamente, la joven lleva sus manos a la espalda del pelinegro, donde las mantiene y acaricia con veneración, respiraciones pesadas se sienten el uno contra el otro, besos mojados son depositados en el rostro de ella.
puede sentir como las paredes de ella lo presionan en su interior y sonríe, con más ternura que lujuria, al conocer que su amor está cerca de llegar a la cúspide de placer.
tal cómo él también lo es.
no tiene reparos en preparar y calcular cada uno de sus siguientes movimientos en ella, cualquiera podría llevarla al tope. sus estocadas premeditadas son un poco más lentas, entrando y saliendo, disfrutando cada segundo, sabiendo que es suya y que momentos así, estarían acompañándolo toda su vida, específicamente, ella lo estaría acompañando.
“sos tan linda desmoronándote debajo de mí.” susurra.
pensamientos de cómo es que dijo esas palabras con tanta facilidad llegan a él y sonríe, una sonrisa cargada de todas las posibles emociones que la situación le podría brindar, sigue los gemidos de ella diciendo todo los sinónimos de hermosa que llegan a su mente.
enzo acelera una vez más, moviendo sus caderas contra las de ella con la mayor precisión posible, toma el rostro de la jóven en sus manos. “mírame mientras te corres.” logra decir, muy sumergido en la neblina de placer en la que se encuentran ambos.
ella asiente, diciendo todo tipo de obscenidades, su orgasmo llega de manera abrumadora y suelta un último gran gemido. más respiraciones pesadas le siguen mientras el pelinegro busca también su liberación, ya que su prioridad ya había sido alcanzada.
luego de lo que parece casi nada, ella siente la carga de semen del mayor bañando sus paredes de forma deliciosa.
“¿fue esto más interesante que el capítulo de tu libro que estabas leyendo?”
“déjame en paz, amor, vamos a limpiarte.” le responde con una sonrisa cansada pero satisfecha.
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writer's note: esto fue, definitivamente más rápido de lo que pensé 😭 si me olvidé de algún tag ¡avísenme!
otra vez, cualquier tipo de feedback es bienvenido :p espero que les guste <3
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𝒜mor, ℳeu 𝒢rande 𝒜mor
⁷⁰ˢꜝʷᵃᵍⁿᵉʳ ᵐᵒᵘʳᵃ ˣ ˡᵉᶦᵗᵒʳᵃ

── .✮⋆˙𝕾INOPSE: “Wagner era impiedoso, devorador, intenso. E você a sua amante mais faminta e receptiva a todo ele. Recebendo-o de braços abertos, molhada e manhosa, gemidos e amores trêmulos.” ── .✮⋆˙ 𝕹OTAS 𝕯A 𝕬UTORA: olha tenho absolutamente nada de decente pra falar sobre esse homem mas saibam que tô doida para assistir o filme novo dele. sedenta. ── .✮⋆˙ 𝕬VISOS!: wagner putífero moura. BACURI: é uma gíria nordestina (presente aliás nos romances do jorge amado) que se refere carinhosamente a uma criança. | NÃO FUMEM EM HIPÓTESE ALGUMA DURANTE UMA GESTAÇÃO, A MENÇÃO FOI POSTA PARA FINS CONTEXTUAIS DE UMA ÉPOCA EM QUE O POVO ERA MEIO DESCABEÇADO E FUMAVA PRA TUDO. ── .✮⋆˙ 𝕮ONTEÚDO: ADULTO, PARA MAIORES DE 18. soft angst & eventual smut (penetração e masturbação), a leitura fuma (se você não se importar). menção a gravidez. ── .✮⋆˙ 𝕮ONTAGEM 𝕯E 𝕻ALAVRAS: +1k no mais para quem ficar: ótima leitura, utópicas. <3
WAGNER MOURA PLAYLIST

"que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço, avida do teu filho desde o fim até o começo." (amor, meu grande amor, angela ro ro)
— Wagner.
Sua voz ecoou pela janela do carro, aguda de como quem tinha muita espera e pouco tempo para ser atendida, acenando vibradamente com a mão para o homem que olhou para os lados daquela avenida tumultuada, um cigarro pendendo contra os lábios, o olhar naturalmente cansado, sereno para você, a bolsa-carteiro marrom escura em um dos ombros. Atravessou a rua meio afobado, dando a volta na frente para entrar com um pulo no seu carro, preenchendo o ar com nicotina e perfume amadeirado misturado a suor. Soltou um suspiro audível, relaxando os ombros tensos demais para esconder, pressionando o indicador com a polegar contra a ponte do nariz, buscando recompor o turbilhão de emoções que lhe rastejava o corpo.
Você o analisava quieta, olhos percorrendo o corpo delgado, levemente malhado, vestido em uma camiseta vermelha com algum ícone socialista estampado nela, calça social preta, tênis surrados de tanto correr e fugir dos tiras de tempos e tempos. Nas laterais do cabelo raspado, fios grisalhos; o bigode “de puto” acima dos lábios bem aparados; ele te lançou um olhar que cruzava a linha tênue entre o cansaço e a impaciência com sua demora em ligar aquele bendito carro amarelo-gema-de-ovo, de tirando uma risadinha meio constrangida:
— Como ‘cê tá War?
— Um pouco estressado com essas merdas que tão acontecendo ultimamente — soltou, esfregando a mão que ampara a ponte do nariz no rosto, como se quisesse espantar algo do seu rosto, ou escondê-lo, dada a forma como lançou uma olhada para fora da janela, tragou o cigarro rápido jogando a fumaça de lado: — vamo logo sair daqui, antes que aqueles ratos nos veja,.
— Tudo bem.
Você obedece o comando, ligando o carro.
Antes de engatar a marcha, estendeu a mão pedinte para Wagner que ficou te encarando com a indagação silenciosa do por que da ação.
— Quero fumar também, tô aqui plantada neste buraco há umas três horas, direto. — Enfatizou a última palavra entredentes. Wagner revirou os olhos mas ao te estender o cigarro, sorria amável, revelando seu lado verdadeiro por breves segundos. Você pegou o cigarro, fumando-o com vontade, dando a marca para sair dali.
No meio do caminho, enquanto a voz de Ney Matogrosso soava pelo rádio, Moura cantarolou o refrão, aparentemente distraído, olhando de vez ou outro pelo retrovisor do carro ou até mesmo pela janela para ter certeza que não estavam sendo seguidos.
— O verme passeia… O verme passeia… Sabia que o verme é o homem né? — Comentou, meio tenso. Você acenou com a cabeça, estendendo a ele o cigarro que ele havia acendido há pouco tempo, olhos vidrados na rua cheia de carros coloridos a sua frente, o Sol irradiando ondas de calor sobre o asfalto, muita gente trafegando naquele Domingo de Cinzas.
Olhou brevemente para ele, todo tenso e melindroso, tentando relaxar com música e cigarros, como sempre fez e sempre o faria enquanto permanecesse em pé; um misto de angústia e paixão lhe tomou o corpo, amoleceu as pernas, estremeceu os dedos, te fez repensar na luta e na causa, e simplesmente falar:
— Todos somos vermes, passeando nessas terras que só a Deus pertence Wagner. Mas de fato, têm uns que são mais vermes que outros e desses não espero o mínimo que a extinção… Mas vale te falar: eles não estão nos perseguindo.
— Então, como foi lá? — Você jogou o molho de chaves na mesinha ao lado da porta do seu apartamento enquanto observava o homem adentrar e preencher todo aquele pequeno espaço tão íntimo com o seu aroma e sua presença, jogando sua bolsa no sofá, indo dar uma olhada através das janelas de renda laranja da sua sala, voltando-se como se tivesse um medo. Você sorriu, conhecendo de onde vinha aquela desconfiança toda, braços cruzados caminhando a passos lentos atrás dele que mexia frenético pelas suas coisas: os livros na sua estante, revistas e bolas de cristal decorativas na mesinha de centro – sua mão alcançou a dele que pegava no telefone vermelho, quase o abrindo:
— Ei, ei… Pode ficar calmo. Dou minha palavra que ninguém além de mim esteve aqui neste apê… Tá tudo tranquilo. — Olhava-o com paciência, vendo o homem relaxar mais uma vez, agora mais audível, sorrindo comprimido devolvendo o telefone para seu lugar. Você se afastou dele, passos dolorosos pela sua falta de vontade de estar longe do mesmo – tudo que você mais ansiava era tê-lo em seus braços, beijar seu lábios sabor tabaco com sua saliva, sentir aquele bigode te acariciar e pinicar por todo corpo nu.
Repetiu a pergunta que fez assim que chegou naquele lugar:
— Como foi lá, ocorreu tud— sua sentença foi engolida pela boca dele, sedenta. O beijo inesperado te pegou de surpresa, mas tão brevemente que seu corpo o respondeu naturalmente ao seu toque físico, devolvendo o beijo carregado de saudades. Ele te tinha em suas mãos, segurando seu rosto com cuidado, enquanto você amassava seus cabelos, pressionando-se contra ele.
— Pensei que tu não iria fazer isso nunca mais. — Disse entre selinhos sem fôlego, sendo puxada para trás por Wagner, que riu um tanto malicioso com a necessidade estampada na sua voz:
— Só se eu fosse o maluco mais fodido desse mundo, eu te quero pra caralho.
— Eu também, tô com vontade desde aquele dia — soltou, sentindo as mãos dele espalharem nas suas coxas, um movimento sutil e você estava no colo dele, te beijando mais uma vez, andando sem precisar ver até o seu quarto.
— Foda-se aquele dia amor, vamos só aproveitar hoje — te beijou o pescoço, o bigode te aquiescendo, arrepiando seu corpo, te colcoando na cama pondo-se por cima: — só vamos trepar até os vizinhos virem reclamar de nós.
— Wagner!
— Quê!? E menti? — Sua pergunta era um misto de cinismo com diversão, entre seus braços e pernas que o prendiam a você, atado ao seu corpo necessitado por seu toque, desmoronando toda por ele.
Wagner ergueu seu corpo para tirar a camisa expondo o torso que te convidada a todas suas carícias, mas havia uma certa pressa nos seus atos, tirando seus sapatos e meias com chutes, abrindo o cinto com pressa, chutando a calça entre pés ficando apenas de cueca diante de si. Voltou a atenção a você, deslizando mãos para tirar a blusa expondo seu seis sensíveis, lambendo os mamilos com sua língua macia te arrancando suspiros e rebolas contra seu pau duro, deslizando as mãos grandes por sua cintura deixando rastros de excitação por toda sua pele, desabotoando a sua calça para arrancá-la de suas pernas com um puxão. Te olhou com devoção e fome, a mão destra brincando com a renda da calcinha, muito perto de sua fenda, enquanto a outra servia de sustentação para todo seu corpo, sua voz era a mais mansa dentre todas:
— Você quer um carinho aqui?
— Sim, por favor… — Pediu, segurando o antebraço dele que o sustentava. Ele sorriu e piscou para você, finalmente penetrando dois dedos dentro da calcinha, molhando-se e soltando um gemido de tesão, meio sentado na ponta da cama, pressionando-os contra seu grelinho te fazendo dar um tremelique de surpresa. Ele riu de diversão com sua reação, maltratando o pontinho vibrante com a ponta dos dedos, pra lá e pra cá, gemendo rouco junto a você pois ele não só sabia que isso te excitava como também o excitava, pra um caralho.
— Quero te comer bem gostoso hoje — disse entredentes, apertando o pau sobre a cueca enquanto te assistia retorcer sobre os dedos dele: — te ver subindo e descendo nesta piroca como a cachorra safada que tu é.
— Porra Wganer — gemeu manhosa, apertando os seios com força: — faça isso agora homem. Me come todinha! Todinha… — Mordeu o lábio inferior sentindo as fisgadas ficarem mais violentas, intensas demais, o suor brotar da sua testa e coluna, o corpo todo ondular naqueles lençóis finos. Wagner foi parando lentamente o movimento dos dedos te arrancando um gemido rouco, entre o prazer e a insatisfação; vendo-o com olhos apaixonados tirar a cueca, expondo a rola grossa, com a cabecinha melada de pré-porra, pornto para soterrar em você. Abrindo suas pernas e braços, você o convidou para aquele abraço especial e íntimo, tendo o peso e calor dele em cima de seu corpo suado, seu cheiro de tabaco com canela e café misturado a baunilha e algo quente, como o laranja do pôr-do-Sol que aquecia sua pele te inebriar.
Com uma mão ele se encaixou em você e fez toda questão do mundo para te olhar, bem no fundo de seus olhos, com aquele sorrisinho maldito, penetrando-lhe lento, te preenchendo com um movimento rígido do quadril – apenas para se emter em sua carne, soltou um gemido sôfrego, morder o lábio inferior, quase reclamar de tesão:
— Porra, você engole essa pica tão bem, né?
— Uhum — respondeu entre uma lamúria e outra, buscando os lábios dele para um beijo entrecortado, enquanto ele começava a dançar contra sua buceta, vigoroso e solto, gemidos e suores, o gozo os rodeando naquela celebração carnal tão esperada, braços que se envolviam, pele contra pele, hálitos que se encontravam e a sensação que o mundo era apenas vocês dois. Só vocês.
Wagner era impiedoso, devorador, intenso. E você a sua amante mais faminta e receptiva a todo ele.
Recebendo-o de braços abertos, molhada e manhosa, gemidos e amores trêmulos.
A carne ficou tensa, os gemidos mais agudos e espaçados, o ar era rarefeito, o gozo se alastrando por todos os cantos, testas coladas e beijos lentos que por vezes eram apenas bocas se resvalando. Wagner deu mais um empurrão, soltando – literalmente – um vigoroso “porra!”, se acolhendo em seu ombro, você o recebendo e abraçando o seu orgamos que culminou logo após, muito intenso que te fez agarranchar mais ainda ele contra você. Ficaram ali parados por tempos, minutos que pareciam horas, apenas ouvindo seus corações em sintonia baterem juntos, naquela sinfonia dos amantes que vocês amavam ouvir juntos.
— E quando você ia me contar isso sua maluca?
— Sei lá, quando fosse a hora certa…? — Deu de ombros, dobrando-se de lado para resgatar a calça dele no chão, pegando dela o maço de cigarros junto ao isqueiro, puxando entre os lábios um cigarro comprimido entre os dentes, se equilibrando para não cair da cama, sentindo o pé dele mexerem nas suas canelas, voltou a se escorar sem jeito na viga do pé da cama, enquanto Wagner se escorava na cabeceira, ainda pelados e suados, o Sol da tarde que se punha jogando cores do amarelo ao vermelho entre vocês.
Você sorriu para ele, se arrastando até o seu lado, com o cigarro na boca.
Quando se colocou de joelhos ao lado dele, estendendo o cigarro em um pedido que o mesmo o acendesse para você, o homem retirou com cuidado o canudinho de nicotina de sua boca, risonho ao ver sua expressão de indignação, acendendo-o com calma:
— Agora que tu tá carregando um bacuri meu aí dentro d’cê, é melhor evitar essas coisas.
— Wagner! Minha mãe fumou a minha gestação inteira — reclamou tentando pegar com mãos atrevidas o cigarro alheio, sendo bloqueada pelos braços dele de forma gentil: — não vai ser agora que vai dar problema!
— Sua mãe. Você é filha do seu pai que aceitou isso acontecer — fumou, expeliu a fumaça de lado, te agarrou entre os braços rindo: — você é você e eu sou pai dessa criança, então nada disso.
Com um movimento quase sutil vocês caíram de costas naquela cama bagunçada aos risos, Wagner por cima, o cigarro a distâncias de você. Mas você só ria, completamente envolvida com aquele embaraço que só vocês entendiam.
Ele tragou lentamente, soltou a fumaça em direção aos seus lábios, terminando por beijar sabor cigarro com sua saliva. E assim ele era o seu amor, grande amor, carregando seu filho desde aquele fim até o começo de tudo.

𝕮𝔬𝔪𝔢𝔫𝔱𝔞́𝔯𝔦𝔬𝔰 𝕯𝔢 𝕽𝔬𝔡𝔞𝔭𝔢́: daria tanto pra esse homem, com todo respeito a esposa dele. seria com gosto a amante mais nova dele, sei lá. enfim, acho que ele combina muito com essa estética anos 60/70, sei lá.
#[✮⋆˙] zkkaitopia#wagner moura fanfic#wagner moura imagine#wagner moura × leitora#wagner moura x você#wagner moura#[☆] zka. fanfics#[ ༘ ೀ] tomo ii: outono#Spotify
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Como Frequências Solfeggio e pouco uso das redes sociais melhoraram o meu EU SOU.

Antes de explicar o que são frequências solfeggio, queria dizer que sumi um pouquinho do Tumblr porque precisei cuidar da minha mente. Percebi que estava focando muito em ajudar os outros enquanto não olhava para dentro de mim. Precisava analisar quais eram as crenças limitantes que tinha, trabalhei o ego em relação ao 3D e agora estou bem melhor. Espero que gostem da leitura!🩷
O que são Frequências Solfeggio? 𓆝 𓆟 𓆞 𓆝
As Frequências Solfeggio são um conjunto de tons sonoros específicos que ganharam notoriedade nas práticas de meditação e alívio de tensões emocionais e neurológicas. Elas agem por ressonância cerebral e estímulo vagal:
- Aumenta as ondas theta para estado de meditação/plasticidade neural 🧠
- Ativam o nervo vago, induzindo a calma/coerência cardíaca. 💛
- Vibrações sonoras sincronizam neurônios, facilitando a reprogramação mental (ideal para afirmar o que você já tem!) 🌀
Existem várias escalas de frequências:
396 Hz: Libertação de culpa e medo.
417 Hz: Facilitação de mudanças.
528 Hz: Frequência do Amor
639 Hz: Reconexão e relacionamentos.
741 Hz: Expressão e comunicação
852 Hz: Despertar da intuição.
Eu uso frequências 396hz/528hz/639hz para relaxar e visualizar. Resultado? Além da minha ansiedade e estresse diminuírem bastante, estou lidando melhor com meu ego referente ao 3D, manifestei os olhos castanhos claros, a cintura fina, o cabelo mais claro e as unhas grandes. 🌟
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HÁBITOS QUE LHE SABOTAM ⚠️ 𓏧
• 📲 EXCESSO DE CELULAR: a luz azul do celular reduz a melatonina (hormônio do sono), atrapalhando a regeneração cerebral. Por isso, recomenda-se evitar o uso depois das 22:00. Ótima opção também é configurar a tela para luz noturna.
• 🚫 SEDENTARISMO: Falta de exercícios físicos diminuem a proteína da neuroplasticidade, crucial para criar novas conexões mentais.
• 🍟 ALIMENTAÇÃO POBRE: Inflamação por açúcar/sódio/gordura saturada e processados em excesso reduzem o foco e a serotonina (hormônio do humor)
• POUCA ÁGUA💧: desidratação causa perda cognitiva, prejudica sua criativdade!
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Rotina (podem adaptar) ☆
Se quiserem, podem aderir uma rotina leve, sem cobranças para relaxar.
🌞 MANHÃ:
• Antes de levantar, façam rouding — uma técnica de respiração para aliviar os níveis de estresse/ansiedade. Respire pelo nariz por 4 segundos, segure o ar por 7 segundos e expire por 8 segundos. Repita isso 3 vezes. À noite, antes de dormir, também é ótimo.
• Recomenda-se não verficar o celular para fins midiáticos até o horário do almoço. Porém, podem colocar as frequências solfeggio enquanto escovam calmamente os dentes ou no café da manhã. Comam com calma/prestem atenção no sabor do alimento e na respiração. Tomem sol durante o dia mais cedo para adentrar vitamina D!
• CONSUMIR MUITO CONTEÚDO DE LEI DA SUPOSIÇÃO QUE ENSINA VÁRIAS METODOLOGIAS/OPINIÕES DIFERENTES, ALÉM DE NÃO COLOCAR EM PRÁTICA: Priorizem (mas também não lambam o saco) de 1 ou 2 influencers confiáveis que COMPLEMENTEM suas práticas de manifestações. Eu, no meu caso, gosto de acompanhar a Suki. Ademais, leiam e façam as coisas devagar, sem pressa e principalmente com CONSISTÊNCIA. O cérebro é pura neuroplasticidade e ama rotina repetitiva, pratiquem o que sabem sempre!
🌀 DECORRER DO DIA: quando tiverem um período para relaxar em silêncio, falem suas afirmações em voz alta antes e depois de escrevê-las no papel. Se o ego impor lógica ou insegurança, repita a frase até que se sinta confiante por completo. Isso é um bom reforço para seu subconsciente aderir as informações. Também podem fazer isso enquanto escutam frequências 639hz (ideal para cura emocional e de relacionamentos).
🌛 À NOITE: SATS (state akin to sleep) enquanto escuta a frequência 432hz (ou subliminals com áudios pouco estimulantes) pode ser uma ótima combinação para visualização de cenários.
Existem várias frequências neurais que são ótimas para qualquer ocasião, desde alívio do estresse/ansiedade, meditação e cura emocional. Estão disponíveis no YouTube!
Fonte: HearthMath Institute/Dr. Joe Dispenza/Instituto Monroe.
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Fiquem agora com meu success stories do meu olho castanho claro 🌷



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escreve uma do haechan como um namorado implicante



DUO | L.H
notinha da Sun — gente, eu tava escrevendo essa, e eu sou uma leitora fantasma da @hansolsticio KKKKKK Na vd, eu sou uma leitora fantasma no geral, me perdoem 🙏
E quando eu terminei, percebi que o Haechan que eu escrevi tava muito Mingyu coded, porque eu fico com as coisas da Solie na cabeça KKKKKK Então, por isso dei o nome dessa como “Duo”, sinceramente eu me achei genial, beijos 💋 Espero que você goste, Anon!! ☺️
avisos — sexo não exatamente explícito.
w.c — 0.8k
Haechan te admirava sentado numa cadeira que tinha surrupiado da cozinha do andar de baixo. Estava tão perto que, a cada nova anotação sua no caderno, quase levava uma cotovelada. Você não estava desleixada — sabia que ele viria. O short folgadinho e a regatinha rosa caíam perfeitamente no seu corpo. O cabelo preso no alto por um elástico, o rosto levemente maquiado... Tudo em você tinha sido pensado, mesmo que de forma sutil.
Mas, ainda assim, ele era o destaque do cômodo. Enquanto seu quarto exalava vida com as cores e detalhes, Haechan destoava — e de um jeito que fazia seu coração acelerar. Ele costumava aparecer com um moletom qualquer, sempre confortável, mas hoje parecia ter vindo com intenções mais perigosas. Estava mais perfumado, mais alinhado, e a camisa social levemente aberta no peito fazia seu corpo arrepiar. Ele estava simplesmente gostoso. E você? Você queria abrir mão de tudo.
Quando você enfim levantou o olhar e encarou aquele rosto bonito, ele piscou com o olho esquerdo, descarado. Aquilo foi a gota. Você revirou os olhos e ele riu, como se não soubesse exatamente o efeito que causava.
— Sai. Se for pra ficar todo gostosão desse jeito do meu lado, eu não vou conseguir me concentrar — você resmungou, mas ele ignorou cada palavra. Ao invés disso, se aproximou mais, encaixando o rosto na curva do seu pescoço, inspirando devagarinho só pra sentir os pelinhos do seu braço se arrepiarem.
— Quinze minutos de intervalo. Vou ser putifero com você na sua cama por quinze minutos. Depois te deixo estudar em paz — disse, com a voz baixa e o tom de sempre: negociação. Namorar Haechan era isso — trocas, barganhas, afagos disfarçados. Ele tentava esconder a carência, mas era um carente assumido — e felizmente, você também era.
Você desviou os olhos pra tela do computador, avaliando o horário. Tinha prova naquela semana, mas estava segura no conteúdo. Provavelmente passariam dos quinze minutos… e sinceramente? Quem ligava? Desejar seu namorado a todo instante era uma dádiva.
— Vinte.
— Vinte minutos? — ele se levantou num pulo, já desfazendo os botões da camisa social. Era quase inacreditável lembrar do primeiro encontro íntimo de vocês, os dois cheios de vergonha, sem saber como lidar com a própria nudez. Agora, ele se despia com pressa, como se não aguentasse mais um segundo de distância. — Fechado. Mas não conta os segundos que a gente usa pra tirar a roupa.
— Fechado — você murmurou, já puxando a regata e a pendurando na cadeira da escrivaninha. Antes que pudesse livrar-se totalmente do tecido, sentiu as mãos dele na sua cintura. O toque era doce, carinhoso, como tudo que Haechan fazia por você.
Era como se, mesmo num quarto cheio de gente, ele só conseguisse te enxergar. Você era tudo pra ele — sem competição, sem dúvidas. Por isso, cada vez que se uniam, não era só sexo. Era alma. Era transcendência. Era sair do mundo e entrar numa bolha onde só vocês dois existiam. Intenso, romântico, arrebatador — mesmo com o jeitinho brincalhão dele.
— Você sempre consegue o que quer, né? — você sussurrou, já deitada na cama, nua, com cada parte sua exposta pra ele. E ele também. O sol poente atravessava as janelas, iluminando a pele morena, de doce de leite, que parecia brilhar só pra você. Você queria lambê-lo inteiro.
Ele sorriu, os fios longos caindo levemente sobre os olhos. Você os afastou com a pontinha dos dedos, gesto já tão seu.
— Não desisto até ter — ele sussurrou no seu ouvido. O abdômen encostava no seu, rígido, quente. Foi instintivo: você elevou o quadril, abriu as pernas, mesmo com ele já ali, encaixado. Haechan engoliu em seco, as bochechas vermelhas, e provavelmente as suas também.
— Se eu entrar... sem cerimônia... vai te machucar? — perguntou com uma doçura que destoava do momento. Você negou com a cabeça, encantada. Ele afastou uma mecha do seu cabelo, puxou sua boca pra dele e, no mesmo instante, tudo se transformou.
Os lábios se encontraram, suaves. Ele era doce. Doce demais. Você queria vê-lo, queria que ele te visse, olho no olho, sentindo cada movimento. Sua unha riscava as costas dele nos pontos certos — aqueles que o deixavam louco — e descia até os glúteos, puxando-o pra mais perto. Você queria tudo dele. Queria que ele te rompesse em dois, sem pena. E ele parecia saber.
— Eu quero fazer isso com você — ele murmurou, lendo seus pensamentos sem que você dissesse nada. A boca dele formava aquele biquinho fofo sempre que o prazer o dominava, os dentes e a saliva deixando marcas na sua pele macia. Quando ele se desfez fora de você, o mundo pareceu parar. Você respirou fundo, puxando-o de volta pro seu corpo — como se um minuto longe fosse insuportável.
Ele era seu. Completamente seu. E você era uma ciumenta. Queria ele sempre. Em todo canto. Dentro e fora de você.
— Acho que nem durou cinco minutos — você riu, e ele fez bico, envergonhado, te apertando mais. Os corpos colados, suados, envoltos pelo cheirinho dele.
— Mas tá tudo bem... Eu gosto de ficar grudadinho assim.
— Eu gosto de você — você disse, baixinho, e ele levantou o rosto pra te olhar.
— Eu amo você — ele respondeu com firmeza.
Você desviou o olhar, mas um sorriso enorme se espalhou no seu rosto.
— Eu também te amo, docinho.
©sunshyni. Todos os direitos reservados.
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mesmo que seja eu
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: primeiramente, o conceito do esteban nerd é da fanfic “reaction formation” da maravilhosa @geniousbh que me inspirou muito para escrever essa fic. segundamente, escutem “mesmo que seja eu” do erasmo carlos. a música é trash mas… TEM QUE OUVIR QUERIDAS!!! a fic fica bem melhor com ela. terceiramente (?), eu sei que a minha ask tá lotada mas eu amei tanto essa fic que tive que postar logo talvez ela seja tão boa que encerre minha carreira. vira um smutzinho no fim então… só interaja se for 18+. é isto, boa leitura!

Existem inúmeras e variadas maneiras desta situação toda ficar pior. Mas, isso não significa que você está lidando bem com o que está acontecendo, com essa vergonha que suas amigas estão te fazendo passar. Inclusive, você está debatendo encontrar outras amigas para o restante dos anos na faculdade; parece prudente.
Afinal de contas, essas duas que você tem simplesmente te enganaram na cara dura. O que ficou combinado no grupo era uma noite de karaokê das garotas, não uma noite de karaokê das garotas e seus respectivos namorados, com direito a você e o garoto mais CDF do curso inteiro segurando vela.
Calma; você e ESTEBAN KUKURICZKA não estão segurando vela. O que vocês estão fazendo é sofrendo uma tentativa descarada de “arranjo romântico” por parte dos amigos.
— Não fique assim tão sisuda, aproveite o momento, — uma das suas amigas comenta, sorrindo enquanto se aconchegava em Matías Recalt, o namorado. — O Kuku é uma graça, e ele tem tudo a ver com você.
Foi necessária toda a força no seu corpo para te impedir de rir com desdém e revirar os olhos. Você não tinha absolutamente nada a ver com o Esteban. Ele era esquisito. Introvertido. Sério. Não chegava necessariamente a ser um nerd patético, mas às vezes chegava perto. No geral, você achava que ele se saia bem falando na classe, mas, uma vez, foi a dupla dele para um projeto e ele gaguejou em todas as vezes que tentou dirigir a palavra a você.
Se a estranheza à pessoa dele não fosse suficiente, havia outra coisa que fazia com que os seus sentimentos por Esteban chegassem próximos ao ódio; ele ousava te desviar do foco. A vida toda você foi uma mulher diligente, colocando os estudos e as obrigações em primeiro plano. Não seria diferente na faculdade.
Mas um homem como Esteban podia facilmente mudar isso, não é? Seja sincera, você se deixaria seduzir por aquele homem com cara de menino esquecido no colégio em qualquer dia da semana, né? Pior; dependendo do quão persuasivo ele fosse com aqueles olhos escuros e aquela deliciosa voz baixa, é capaz de você deixá-lo fazer o que quisesse contigo.
E tudo isso era um mau sinal. Esteban Kukuriczka é uma silenciosa e constante ameaça à vida que você sempre viveu; regras, livros, dedicação. Nesse esquema, os homens ficariam em segundo plano, eternamente. Mas… bastaria que ele pedisse, quem sabe com um beijo molhado no lugar entre as suas pernas que dói de tesão só de pensar nele, que você abriria mão de tudo. Não haveria mais rotina ou coisas a estudar, tarefas a serem feitas; você sabe que estaria mais do que contente em dar para ele o dia todo.
Apesar disso, destes fatos que aparecem no canto da sua mente com uma logicidade e obviedade singulares, você se recusa a entreter a hipótese. Parece fora do natural aceitar que você se sente atraída por Esteban Kukuriczka. Pior ainda admitir que gostaria de senti-lo dentro de você. Por isso, você rejeita o pensamento, em silêncio, na sua, mal mal acompanhando a conversa na mesa de amigos.
— É meio… ruim i-isso, né? — Uma voz baixa diz, meio gaguejando, claramente se dirigindo a você. Ou, ao menos, tentando. Você sabe de quem se trata, e vira instintivamente o corpo para encará-lo, diante de você, do outro lado da mesa.
É uma visão agradável, vai; olhos escuros que mais parecem os de um cachorro que pede para ser alimentado, cabelos loirinhos como o sol de verão e… aquela penugem que ele chama de bigode. Você ri de leve pensando nisso e o cenho de Esteban se franze. Não querendo parecer mal educada, é claro, você limpa a garganta.
— Desculpe. Não tinha escutado o que você disse. O que era?
— Ah… — a voz dele murcha e o Esteban se esquiva dos seus olhos, evitando te encarar muito. Você consegue notar que ele está ficando vermelho e se esforça para conter um sorrisinho. — Eu… eu tinha dito que nossos amigos estão nos fazendo segurar vela… E… e que isso é meio ruim, né?
— Não acho que é isso que eles estão fazendo.
Esteban volta a te encarar após escutar a sua voz soando. Por um instante, ele parece perdido na sua face. Você sabe que está ficando rubra a cada instante em que sente aqueles olhos te olhando, te admirando e que nada é dito. Honestamente, é difícil definir se você gosta ou não daquela sensação; parece que ele te encara como alguém faria com uma obra de arte, mas do tipo que se cobiça, que se quer roubar.
Será que ele quer te roubar? Algo em ti diz que sim, mas talvez seja mais sobre o teu próprio medo de se render aos encantos bobos e intelectuais daquele espécime masculino tão… singular. Em parte, é bom sentir-se desejada por ele. Você tem a sensação que em todas as ocasiões em que Esteban não está dirigindo a palavra a você ele consegue ser charmoso e quem sabe meio sexy; talvez seja um alivio que a magia se esvaia contigo.
— Eles estão tentando nos arranjar um para o outro, Esteban, — você comenta, quebrando o silêncio que pareceu durar por horas. Diferente do que você imaginava, ele faz uma cara de surpresa que te parece um tanto falsa, fingida, mas você não questiona.
— A gente?
— Sim, Kuku, a gente, — você testa o apelido, deixando que as sílabas dancem na sua boca. É inevitável um sorriso. De novo, Esteban te olha falsamente surpreso.
— Se bem que… faz sentido… — Você é que é pega de surpresa. Desta vez, de forma completamente genuína. É impossível saber o que ele quis dizer com aquilo, ou com o sorriso sacana que se forma nos lábios de Esteban ao fim da frase.
Algo dentro de você acha que ele está armando alguma coisa. Mas esse é um pensamento que se vai quase na mesma velocidade em que apareceu. Tenha dó. Esteban Kukuriczka só falta esquecer o próprio nome quando está falando com você. É impensável que ele esteja planejando qualquer coisa.
Tentando se esquivar daquele momento e, principalmente, esconder o rubor que se forma nas suas bochechas, você se vira na cadeira para conversar com uma amiga, praticamente abandonando Esteban na ponta da mesa sozinho. Infelizmente, não consegue parar de pensar naquele diálogo, independentemente do quão estúpido e insignificante foi.
Você não odeia Esteban nem nada, mas, a forma que ele age te dá nos nervos. Primeiro que ele parece completamente inocente. Do tipo que talvez não saiba nem o que é sexo. Segundo que… é difícil acreditar que ele não tem uma agenda. Uma segunda intenção que está escondendo por trás daquele sorriso sonso. Ao mesmo tempo que isso é improvável. Por favor! Olhe pra este homem! Esta pateticidade em formato de homem; não te parece provável que ele procure o clitóris dentro do seu umbigo?
E que diabo! Por que existe uma parte de você que demonstraria feliz a localização do clitóris para ele?
Talvez nem seja uma questão sobre o que Esteban faz, mas sim sobre as coisas que ele te faz sentir.
— Olha lá!
Você escuta alguém da mesa dizendo, enquanto ri. É Felipe Otaño. Ele aponta para o palco do karaokê e seus olhos seguem a direção do indicador do homem, apontando, quase que exclusivamente pra ti, a cena mais grotesca que você talvez já tenha um dia visto.
Esteban Kukuriczka diante de um telão com letras. A música tem um ritmo ligeiramente brega que te é muito familiar. Mesmo que seja eu, Erasmo Carlos.
Inacreditavelmente, Kuku canta. Esbanjando uma confiança que te faz franzer o cenho enquanto assiste, abestalhada, ao espetáculo. A mesa com os seus amigos explode em risadas, Matías está gravando o amigo enquanto o encoraja. Na medida em que a música vai rolando, as peças vão se encaixando na sua cabeça, lentamente. Até porque, é nítido que Esteban está te encarando enquanto canta, um sorriso sacana nos lábios.
Filosofia é poesia é o que dizia minha avó, antes mal acompanhada do que só.
O verso faz o seu queixo cair. Principalmente porquê Esteban sorri ainda mais pra você, notando a sua incredulidade. Ele faz um gesto como se tivesse dando de ombros antes de seguir para a próxima parte da música.
Você precisa é de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu.
Aquilo é a gota d’água. Seus olhos se esbugalham enquanto uma das suas amigas te cutuca no braço, rindo. Quando termina de cantar o verso, Esteban pisca para você, mandando um beijinho. Quanta audácia! E… de onde vem tudo isso?
Sentindo um misto de raiva, indignação e talvez um pouco de tesão, você se levanta da cadeira, com pressa, andando até a saída do palco, uma área estranhamente reservada da boate, apesar dos protestos das suas amigas, que afirmam, meio bêbadas, que aquilo não passava de uma “brincadeira do Kuku”.
Quando Esteban desce do palco, ele praticamente se assusta com a sua presença ao pé da escada. Você chutaria que isso se dá, em parte, à sua cara nada feliz.
— Qual é a sua, cara? — Você começa, com uma óbvia irritação na voz. Esteban se aproxima e chega perto de você, de volta à mesma expressão sonsa de sempre.
— Qual é… nena, eu… eu tava só cantando uma música. — Novamente gaguejando, você tem vontade de estapear aquela carinha idiota dele. Especialmente porque o apelido que ele usa te causa um desconforto imediato entre as pernas.
— Você não pode simplesmente vir com essa agora. Tava todo se achando no palco, não é? Dizendo que eu precisava de um homem pra chamar de meu. O que você acha que isso faria comigo? Hein?
— Te… te faria relaxar… Você certamente precisa de um… relaxamento.
É fácil pescar as segundas intenções da frase. Dessa vez, Esteban gagueja menos, parecendo até mais coerente.
— E você acha o que? Que vai ser o homem pra eu chamar de meu, pra me relaxar? Hein, Esteban? Me responde!
— Acho. — Ele afirma, finalmente, de maneira tão estranhamente triunfal que te surpreende.
— Você não consegue nem falar comigo cara-a-cara e utiliza de uma musiquinha sexista pra… tentar me conquistar? Vira homem, porra.
— Mas eu sou homem! Eu sou homem!
— Ah é? — Uma risada desdenhosa escapa os seus lábios.
— Sou! Sou homem sim. — Esteban levanta a voz, pela primeira vez falando contigo de forma confiante, quase… bruta.
Bem do jeito que você gosta, não é? É involuntário o jeito que o seu corpo se aproxima do dele durante toda essa discussão calorosa.
— Então mostra! Uma vez na tua vida mostra pra mim que você é homem, porra! Um homem não precisa…
Você ia dizer “esconder o que quer por trás de uma musiquinha idiota”, mas Esteban é mais rápido. A mão dele enlaça a sua cintura e te puxa pra perto, um beijo quente, gostoso e estranhamente apaixonado. O gesto é lotado de luxúria e quase te faz entender… quase te faz entender tudo; a timidez contigo, a noite no karaokê e principalmente as palavras dúbias.
Esteban separa o ósculo por um momento, antes de te colocar contra a parede da boate, bem ali à vista de quem quisesse ver. Rapidamente, ele volta a distribuir selinhos pela sua face, descendo pelo seu pescoço. Não existem palavras coerentes saindo da sua boca, somente sonzinhos abafados e bêbados de prazer.
— Isso aqui é homem suficiente pra você? — A voz dele pergunta, abafada, enquanto puxa de leve o seu cabelo. Você não aguenta não provocá-lo, pensando naquela carinha de sonso dele e faz que não com a cabeça. De repente, tudo o que você sente é uma mão fria entrando por dentro do seu short e afastando a sua calcinha. Caralho. Que homem louco.
— E agora? Hein? — A cada palavra o toque dele no ponto mais sensível do seu corpo parece se intensificar em velocidade, te conforta por dentro a informação de que, bem, ele sabe onde fica o clitóris. Ainda mais porque Esteban claramente sabe o que fazer com ele. Involuntariamente, as suas mãos se apoiam uma no tórax e a outra nas costas de Esteban, tentando encontrar algum suporte.
— A gente… a gente tá no meio de todo mundo… — você formula, ou tenta. Consegue ouvir uma risadinha de escárnio dele. Ali, naquele cenário em que Esteban Kukuriczka está te dedando numa boate de karaokê você sente o quão perigoso se render a ele realmente é. Mas… por Cristo; não importa. É exatamente como você temia, talvez até melhor. A rigidez e a dedicação de outrora já praticamente sumiram da sua mente, não há o que dizer ou pensar; somente o que sentir.
— Me perdoe por isso, nena, — Esteban diz, ao pé do seu ouvido, aumentando um pouco mais o ritmo, — mas é que eu preciso te deixar que nem você me deixa, sabe? Idiota.
— Tá funcionando…
— Eu sei. Não disse que você precisava de um homem pra chamar de seu?
Você consegue concordar com a cabeça, se sentindo perigosamente perto do seu ápice. Instintivamente, a mão que se apoia ao tórax de Esteban se afasta, você com o dedo indicador no peitoral dele, perdida de tanto prazer só faz sussurrar:
— Meu.
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