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#sintomas de um ataque
convidar · 2 years
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Transtorno do pânico - Os 12 sintomas que identificam a Desordem do pânico
Transtorno do pânico – Os 12 sintomas que identificam a Desordem do pânico
O transtorno do pânico é uma desordem que ocorre quando você tem ataques inesperados e recorrentes. Define-se ataques de pânico como surtos abruptos de medo ou desconforto intenso que atingem o pico em minutos. Veja mais! (more…)
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geniousbh · 5 months
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⸻ ❝ 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒅𝒐 ❞
felipe otaño ₓ f.reader
wc: 6,8k
prompt: você começa a perceber coincidências muito estranhas entre 3 assassinatos e o barista bonitinho da cafeteria que você frequenta
TW.: SMUT, DUBCON, violência gráfica, manipulação, perseguição, gaslighting, menção à s.h (abuso), menção à suicídio, menção à vômito, menção à catolicismo, consumo de álcool, stockholm syndrome?👀 if u squint, sexo oral, rimming (muito ligeiro), nipple play, worship, p in v, SIZE KINK, MANHANDLING, BULGE KINK, sexo desprotegido (não façam), creampie, love bombing. tudo nessa história é TÓXICO, a reader ainda tá passando por TEPT e tem ataques de pânico (mas eu n dei nome aos bois, só escrevi os sintomas dentro do contexto). o felipe é um sociopata e stalker, se você é sensível com qualquer um desses tópicos NÃO LEIA. mdni
obs.: optei por deixar os avisos antes porque mais do que nunca preciso que vocês estejam informadas sobre o que vão ler, amigas🤒👍 não é e nunca será de forma alguma minha intenção denegrir a imagem do pipe, é uma história original que usa pouquíssimos traços da personalidade que ele demonstra! eu ouvi let the world burn do chris grey e animals do maroon 5 enquanto escrevia! revisei muitas vezes, mas por estar enorme provavelmente ainda tem erros, então me perdoem! no mais, espero do fundo do meu coração que vocês gostem 💐🎀🎁😚❣️boa leiturinhaaaa!
o primeiro assassinato havia sido televisionado, mas sem grande impacto. o rapaz era incapaz de ser identificado devido aos vários ferimentos no rosto - que o deixaram deformado para as fotografias da perícia - mas, para você, não restava dúvidas de quem era. a pulseira fina no braço esquerdo e a tatuagem na mesma região. cristian tinha sido quem te atraíra naquela noite depois da festa, com uma boa aparência e boa lábia, se aproveitando do seu estado embriagado, e te levando de carro para um galpão abandonado afastado de qualquer bairro residencial.
o terceiro e último tinha sido considerado o mais brutal. o vídeo se espalhara numa velocidade absurda, saindo do fórum onde havia sido publicado por uma conta anônima e indo para as grandes plataformas. os quatro minutos de gravação contavam com o garoto lendo uma carta onde ele se desculpava. se desculpava por todos os crimes e pela índole horrível qual ele tinha, se desculpava com os pais que não mereciam a vergonha de ter um filho como tal, e por fim, se enforcava com uma corrente presa no apoio de cortina no alto da parede. wilson fora o rapaz quem filmara enquanto os outros dois te violavam, os insultos que ele te direcionava no ato eram podres e por várias noites ecoaram em sua cabeça te impedindo de dormir.
o segundo assassinato tinha sido maior em proporções, diferente do primeiro, não seguindo qualquer padrão para a infelicidade dos policiais responsáveis pela investigação. o corpo esquartejado tinha sido espalhado aos arredores de um colégio público da pequena província onde você morava. o cheiro fétido e o horror que os jovens passaram quando o cadáver, ou os pedaços cadavéricos, melhor dizendo, foram encontrados deixou os moradores e pais revoltados. este, por conseguinte, teve o nome revelado em rede nacional. depois que cristian te conduziu forçosamente para o galpão quem te "recepcionou" fora henri. ainda conseguia sentir o toque bruto dele enquanto o rapaz rasgava suas roupas e te forçava contra o colchão antes de te prender com cordas - essas quais a fibra tinha deixado sua pele em carne viva -, restringindo seus movimentos de maneira que ele conseguisse fazer o que quisesse, mesmo com você lutando.
porém, a cidade era pequena, então as notícias corriam como o vento, tornando sua busca exaustiva e praticamente impossível.
faziam cinco meses, e apesar da sua terapeuta não recomendar que você ficasse indo atrás e procurando mais materiais sobre os casos, revivendo o trauma, era intrigante demais e você não se enquadrava no grupo de pessoas que acreditava em coincidências. todas as evidências te levavam a apostar que as mortes tinham sido cometidas por uma mesma pessoa, e uma que era próxima o suficiente para saber o que você havia passado na mão dos três indivíduos naquela madrugada infernal.
no primeiro assassinato haviam achado algumas pegadas masculinas, de tamanho 42-43 aproximadamente; um homem alto. já no segundo, o relatório emitido pela delegacia contava com uma descrição detalhada dos restos mortais que haviam sido cortados com uma precisão assustadora. "exigiria uma força muscular nos braços e no tronco todo realizar um desmembramento limpo, além de certo conhecimento anatômico". já no terceiro, o ip rastreado não dava em lugar algum, como se o aparelho de onde tivesse sido enviado não existisse mais - e muito provavelmente havia sido destruído mesmo. o fórum em si fora criado uma semana antes e o mais incomum era que o url da página havia sido modificado para "ni-una-sola-línea-que-no-cruzaría-por-ti".
o que te fez começar a ter aulas de espanhol com uma professora particular; uma senhorinha muito simpática que, apesar de dizer ter dois filhos, morava com seu gato frajola apenas. as aulas eram todas as quartas, você ia e voltava a pé ouvindo música nos fones.
muitas coisas haviam mudado desde o episódio, evitava algumas ruas, não ia mais ao cinema e por muito tempo ficara sem visitar a cafeteria que sempre frequentava aos sábados. não conseguia dizer se era por ter vergonha - já que aquelas pessoas provavelmente tinham ouvido sobre -, ou se porque tentava urgentemente se esquecer da rotina que tinha antes, já que não se sentia mais como sua antiga persona. a violência fora tão grande e tão injusta, quem poderia te culpar?
quando passou pela porta, ouviu o sininho soar nostalgicamente. uma das atendentes se virava e sorria cumprimentando "seja bem vinda". ah sim, se recordava numa onda melancólica do cheiro do café - que eles mesmos moíam já que o estabelecimento tinha uma tradição de vários anos -, do jazz suave e bem baixinho que preenchia os ambientes da locação, e de como o ar condicionado era sempre agradável, nem frio e nem calor, só aconchegante.
se sentava numa das mesas próximas à parede, ainda não se sentindo pronta para se sentar no mezanino ou perto das janelas como tinha costume. e antes que terminasse de folhear o cardápio um rapaz alto se aproximava para tomar seu pedido. você se lembrava dele também, mas quando seus olhos se encontravam, uma estranheza grande mexia com seu âmago te fazendo retesar na cadeira.
— não te vi mais aqui. — ele comentou com um sorriso singelo te fazendo notar que apertava os próprios dedos nas páginas do papel firme do menu, parando em seguida. — pensei que tinha se mudado.
felipe gonzalez otaño era neto do primeiro dono da cafeteria el dulce camino, um rapaz que beirava a mesma idade que você, alto, de ombros largos e olhos que te remetiam a imensidão do oceano - mesmo tendo ido à praia uma vez só quando ainda era pequena. olhos que ao te reconhecerem ali haviam se iluminado ainda mais. mas, diferente de quando você era cliente assídua, agora ele tinha uma cicatriz numa das mãos e outra no rosto - e a julgar pela coloração ainda rosada, deviam ser recentes.
— não... — você retribuía o sorriso pequeno e então recolhia as mãos para o colo, ainda sentindo-se desassossegada. — se eu tivesse me mudado, acho difícil que você não ficasse sabendo... — desconversou, tentando brincar.
— entonces encontraste un café mejor? — ouviu a resposta e o fitou dali debaixo. apesar do tom provocativo, felipe, ou "pipe" como o chamavam lá, não parecia brincar quando perguntava.
— não. isso nunca. — soprou sem jeito antes de colocar uma mecha do cabelo atrás da orelha. — e você, como se machucou? — arriscou.
— acidente. — ele respondia rápido, quase ensaiado. — posso anotar o de sempre?
— nossa, você ainda lembra? — indagou divertida.
café com leite gelado, sem açúcar e uma fatia de bolo de cenoura com cobertura, era o seu favorito, o que você pedia sempre, e exatamente o que felipe te respondera. o lisonjeio não perdurava mais graças ao sentimento ruim que agora comia suas entranhas te fazendo sentir as palmas e a nuca suarem frio. ainda assim, havia sido capaz de finalizar a bebida, pedindo que embalassem o bolo para a viagem.
"acho que você pode estar um pouco impressionada com o sentimento de voltar a fazer algo da sua antiga rotina. e estou muito orgulhosa de ter conseguido! vamos conversar mais sobre isso na sessão desta semana. abraço!"
o caminho para seu apartamento tinha sido completamente dissociado, num piscar de olhos você estava na sala de casa, se sentando no sofá com o corpo pesado e uma sensação de incompletude que te fez mandar uma mensagem para sua psicóloga. não seria a primeira vez que a chamaria num final de semana, e pelo valor mensal que seus pais desembolsavam era mais do que justo que ela te respondesse.
não era o suficiente pra você. passou o jantar todo beliscando a comida que sua mãe preparara e na missa do dia seguinte era incapaz de acompanhar as músicas tocadas. estudar para o pequeno seminário que teria na faculdade segunda-feira então?... fora de cogitação.
seu domingo acabava com você enfurnada no quarto revirando a caixa onde guardava as matérias impressas, os jornais com notícias e fotos dos assassinatos, apurações públicas do corpo policial local e boletins que a imprensa nacional tinha feito. relia tudo e bufava frustrada quando seu alarme para acordar tocava, te tirando do frenesi e avisando que havia passado a noite em claro, sem qualquer resolução.
na faculdade, suas olheiras espantavam todas as amigas que perguntavam com preocupação o motivo. não tinha porquê mentir, todas eram bem próximas desde o primeiro semestre e haviam sido peça chave para sua recuperação.
— como é mesmo o nome do barista? — julie questionava antes de puxar o celular depois de te ouvir contar suas percepções.
— aqui! eu sabia que não me era estranho! — a garota dizia de súbito e virava a tela do aparelho para compartilhar. — ele se matriculou aqui na facul faz um mês mais ou menos... depois do meio do ano.
— felipe. felipe otaño. — respondeu desanimada, se esforçando para copiar as anotações de marcela em seu caderno já que o sono tinha sido tanto nas primeiras aulas que tirar um cochilo havia sido inevitável.
você esbugalhava os olhos e segurava o pulso da amiga, confirmando ao ler o nome na lista pdf que ela mostrava. estava matriculado em fisioterapia, no período noturno... então como nunca tinham o visto? ou sequer topado com ele?
— mas não é tão estranho assim, 'miga... pensa, a cidade de vocês é um sopro e aqui é a universidade mais próxima. — mar tocava seu ombro fazendo um afago cuidadoso. — pode ser só uma má impressão.
— sabe o que eu acho? que você precisa se distrair mais dessas coisas. — foi a vez de rebecca, que estava quietinha até então, falar. — vamos com a gente numa festinha do curso, por favooor... a gente não bebe, ficamos juntinhas... — a ruiva sugeria e esticava as mãos para segurar as suas. — eu sinto sua falta! todas nós sentimos! vai ser bom se divertir! — e todas te olhavam com carinhas pidonas, te deixando numa saia justa.
"vou pensar", foi o que disse com uma expressão sem graça não querendo magoá-las. mas, era bem verdade. você sentia saudades tanto quanto elas e no fim, todas aquelas coisas podiam ser só acasos do destino. não poderia deixar que o resto de sua vida fosse consumido pelos fantasmas de sua ferida emocional. por isso, mais tarde naquela semana conversou com as colegas e combinou que iriam na próxima comemoração da atlética ou qualquer coisa assim, que fosse num lugar mais fechado e limitado só para os estudantes.
na quarta decidia ir até a biblioteca que ficava no subterrâneo da faculdade, ocupando quase o andar todo, com uma infinitude de armários e estantes com os mais diversos gêneros de livros, desde manuais de administração e coletâneas de herpetologia até romances e fantasias - tudo o que você precisasse eles tinham, e se não tivessem, mandavam encomendar se o aluno levasse uma solicitação por escrito.
lá também tinham salas de estudos, individuais e grupais além de algumas mesas de madeira espalhadas onde vez ou outra alguém se sentava para ler.
era assim que via a silhueta conhecida, mas tão rapidamente e tão de relance enquanto olhava por entre as brechinhas da prateleira de romances policiais que por alguns segundos duvidava que estava só sonhando acordada.
continuando em sua busca, sequer notava a pequena escadinha no caminho, onde alguns exemplares estavam colocados no primeiro degrau - provavelmente esperando que o bibliotecário viesse devolvê-los às suas respectivas seções -, se atrapalhando toda quando se esbarrava e tropeçava fazendo o móvel tombar e os livros em cima se espalharem no chão com um barulho seco.
— merda... — sussurrava nervosamente, se agachando rápido e vendo se nada tinha estragado, seria o fim se algum dos de capa dura tivesse avariado.
— quer ajuda? — a voz te fez congelar.
seu corpo pequeno diante da figura se petrificava. assistindo o otaño aparecer no corredor e se juntar a ti, apanhando todos os livros com as mãos grandes que alcançavam dois de uma só vez, os empilhando entre ambos. este te encarava com uma expressão que passava de neutra para confusa reparando no seu estado catatônico. sibilava algo, mas você não ouvia, apenas olhando para os lábios carnudos mexendo e no cenho dele franzindo.
— hola?! — o moreno estalava os dedos em frente ao seu rosto. — chamando para a terra? — ele soprava um riso. — 'cê me ouviu antes? se machucou com o tropeção?
negou devagar e apertou os lábios quando ele colocava os livros no colo e arrumava a escada antes de te estender a mão oferecendo ajuda para que ficasse de pé. nunca tinha reparado em como ele era alto. obviamente sabia, mas sempre que estavam próximos era no café com você sentada então nunca tendo a real noção da diferença acentuada.
o sentimento de ansiedade voltava com tudo na boca do seu estômago - borbulhando a bile -, te fazendo ignorar grande parte das coisas que ele dizia.
— você tem certeza que tá bem? — o maior insistia. — se precisar que eu ligue pra alguém... algum familiar ou amigo que você confie? — e então alcançava o próprio bolso da calça tirando de lá um celular antigo, estilo flip.
— seu celular... — falava baixo e pausada, pega de surpresa por não ver um daqueles há quase quinze anos.
— ah, é. o meu antigo quebrou, então tô usando essa relíquia aqui. — ele mostrava mais de perto, te deixando abrir e ver a telinha pequena se acendendo numa cor alaranjada. — es practico, fora que a bateria dura dias.
ergueu os olhos até estarem se entreolhando e viu pipe parar de balbuciar e dar um suspiro afável.
— acho que tô falando muito, né? — ele coçava a nuca e olhava em volta como quem quer te dar espaço para pensar no que responder.
— por quê escolheu fazer faculdade aqui? — perguntou depois de um tempinho ainda processando.
— e por quê tão de repente? — continuou.
— hm... — ele voltava a focar e então dava de ombros. — não sei, acho que é cômodo pra mim. é perto de casa... perto de quem eu conheço. e o curso que eu faço tem uma nota boa também. creo que eso es todo. — mas ao fim da explicação os olhos azuis pousavam em ti, te medindo com aquele brilho que lhe despertava uma necessidade intensa de fugir.
— você ia preferir que eu dissesse algo poético? do tipo, finalmente decidi seguir meus sonhos? — ele ralhava e passava os dedos por entre os fios compridinhos. — no soy tan interesante, nena... — concluía. — mas acho que posso dizer que meu propósito tá aqui.
antes que pudessem continuar com a conversa - que mais parecia um interrogatório -, seu celular tocava. seu pai falava sobre conseguir ir te buscar daquela vez, e você não sabia se agradecia ou se o amaldiçoava. apesar de tudo, queria perguntar mais coisas ao latino. precisava acabar com as dúvidas.
"meu propósito tá aqui", não era um jeito incomum de parafrasear que ele gostaria de se formar como fisioterapeuta? ou talvez fosse uma divergência de línguas... uma falha sua, na sua interpretação.
sua obsessão estava tão latente que a terapeuta tinha achado melhor aumentar as sessões para duas vezes na semana. enquanto isso, quanto mais tentava ignorar, mais vezes se encontrava com felipe, fosse na biblioteca ou no pátio da instituição, ou ainda indo numa farmácia ou fazendo compras na tendinha de frutas e vegetais do seu bairro - ele sempre te tratando cordialmente, sem ultrapassar os limites de uma conversa pequena.
quanto mais percebia, mais o enxergava, chegando a sonhar vividamente que havia recebido uma ligação cujo o timbre do outro lado da linha era idêntico ao dele. mas, seria improvável já que nunca tinham trocado números de telefone.
o ápice era quando visitava a casa de uma tia por parte de mãe. recordando algumas fotos da infância, encontrava uma imagem curiosa de sua turminha de pré-escola. você estava na frente, trajando o uniforme de conjunto e um penteado alto com marias-chiquinhas, sentada com as pernas cruzadas, junto das outras garotas, enquanto na fileira de traz os meninos eram ordenados de forma crescente. o do canto direito lhe chamando a atenção. era igual... o nariz, a cor dos olhos e visivelmente mais troncudo que os outros.
não... você devia estar enlouquecendo. seu fim, mofando em algum hospital psiquiátrico, parecia cada vez mais perto de se realizar.
— e aí, gatinhas melindrosas. — rebecca soltava já chegando na mesa durante o intervalo. você reagia sem levantar a cabeça do caderno, apenas dando um jóinha. — caraca, que clima de enterro. não sei se vai mudar algo, masss... confirmei os nossos nomes num rolêzinho. eles vão fechar um barzinho e tudo, a gente tem desconto.
— nossa, que chique. vamos, não vamos? — marcela indagou, e mesmo sendo no plural, dava para saber que era direcionado a você - depois de passar meses furando com elas ou só não respondendo, você não se incomodava mais.
— honestamente... qualquer coisa que me faça esquecer de pensar um pouco. — disse vencida e riu com a comemoração geral da mesinha.
— meu deus, o que é isso? vai chover!!! — julie se debruçava sobre seu corpo e deixava um selar no topo da sua cabeça.
— não esqueçam de mandar o lookinho no grupo. não quero ser a única que vai desarrumada. — rebecca pontuou contribuindo para o clima de risadas.
ficar planejando a saída realmente tinha te tirado do foco. depois da aula de espanhol com a sra. perez tinha feito questão de passar num dos pontos comerciais para ver algumas lojas de roupa. tinha poucos vestidos e estava querendo um novo, e por quê não aproveitar-se da ocasião para gastar suas economias? como era um barzinho não teria problema se usasse algo mais solto... mas como era de noite ficava presa nas cores neutras já que dispensava os brilhos.
assim, quando o dia chegava tudo o que precisava era separar sua roupa e torcer para que não tivesse nenhuma crise de ansiedade e desmarcasse em cima da hora.
foi então que, parecendo ler sua mente, uma das atendentes te mostrava um vestido curtinho com manguinhas românticas e um tecido de viscose, super leve, num branco perolado. você poderia vestir com uma sapatilha e acessórios que já possuía, então não teve dúvidas ao escolher e mandar uma foto no provador para o chat "girlies", recebendo diversos elogios e até mesmo algumas figurinhas engraçadas de becca.
não, definitivamente iria até o fim, seria uma mulher de páginas viradas! deixaria este capítulo assombroso para trás e resgataria um pouco da alegria e delicadeza da sua personalidade.
o táxi te deixava na porta do bar que parecia animado. alguns canhões de luz atravessavam o ar e o céu escuro com os fachos abertos, e a fila se formava sobre um tapete roxo aveludado. checavam nomes e identidades com o segurança e estavam dentro.
a iluminação negra fazia seu vestido se destacar um bocado enquanto procuravam uma mesa para ficarem. e, mesmo que a ideia principal fosse não beber e só aproveitar o seu "comeback" à vida universitária, pediu que nenhuma delas se segurasse por você, que estava se sentindo bem e que se algo incomodasse pediria outro táxi pra casa.
e era desse jeito que em duas horas, marcela se encontrava se engraçando com o barman - muitos anos mais velho -, julie dançava com outras duas colegas na pista de dança improvisada e rebecca flertava com uma mulher numa das mesas perto dos fundos - fingindo não ver a aliança grossa na mão direita da outra.
você bebericava uma batidinha, aproveitando a música que era uma mistura de anos 2000 com as mais atuais. a bebida estava fraca o suficiente pra que ainda conseguisse sentir o gosto do suco de morango. tudo corria numa boa.
mas, por algum motivo se sentia observada. a agonia da sensação te levava a descascar o esmalte de um dos polegares enquanto olhava para os lados apreensiva. o que só fez sentido quando um rapaz se aproximou todo simpático para conversar, te tirando da espiral que se iniciava...
— acho que nunca te encontrei, que curso você faz? juro, você é a coisinha mais linda que eu já vi, queria muito te pagar uma bebida. — não era muito alto e parecia desinibido apoiando o cotovelo na mesinha, brincando com a manga do seu vestido enquanto disfarçava o fato de te comer com os olhos.
não se importou, não era tão invasivo, embora não sentisse qualquer atração de volta. apenas aceitava conversar e a bebida - qual você se certificava de que passaria da garçonete para ti, sem ficar na mão de mais ninguém.
o tal santi era bem humorado, te tirava alguns risinhos, mesmo que não escondesse as intenções; mas odiaria tomar uma carinha bonita por tudo que uma pessoa pode ser.
subitamente o clima pesava.
"você é burra ou o quê?"
sentia um arrepio percorrer sua espinha e não mais conseguia olhar nos olhos do garoto que tagarelava sobre algum interesse particular. seu celular vibrava emitindo um "beep-beep" de sms e você pedia licença para ver o que era.
"por quê veio?"
"uma vez não foi o suficiente?"
engolia seco e olhava os arredores mais uma vez, atenta. algo pinçava sua testa lendo as letras miúdas no visor, uma dor de cabeça instantânea acompanhada de uma náusea tonteante causada pelos órgãos internos revirando.
— qual foi, gatinha, tá com algum problema? quer ir pra um lugar mais calmo? — santiago fazia menção de te tocar o queixo e você o estapeava para longe.
— não. — respondia seca e se levantava no ímpeto, deixando-o para trás e procurando um banheiro próximo.
"vai embora"
se prostrava e jogava a água gelada no rosto com abundância sem se importar se a maquiagem borraria em algum canto. não podia estar acontecendo uma merda daquela, justo naquela noite. a porra do celular não parava mais de apitar e tremelicar na sua bolsa te deixando frustrada e com vontade de descartá-lo na primeira lixeira que visse.
"você não consegue se proteger sozinha"
"esse cara não conseguiria te proteger se precisasse."
se agachou no chão largando o smartphone na pia fazendo com que toda a superfície de granito vibrasse a cada nova notificação. quis chorar, engolindo o nó que se formava na garganta e sentindo o corpo pulsar, ora com força ora fraquejando as pernas que se sustentavam vacilantes.
saindo do cubículo, o loiro te perseguia, querendo saber se estava tudo bem, te acompanhando até o lado de fora.
chegavam na calçada e você se virava com a expressão espantada, completamente diferente de meia hora atrás, forçando um sorriso torto a ele.
— escuta, não precisa mesmo. eu me lembrei de algo que tenho que fazer e vou embora...
— impossível, 'cê tava de boa até agora e do nada isso? poxa, se não quisesse nada comigo pelo menos avisasse antes de eu te pagar um drink. — ele cruzava os braços, claramente incomodado e com o ego ferido. — não quer nem ir pra outro lugar? eu moro umas três quadras daqui, sei lá.
— não, você não entende... — ria de nervoso — eu preciso ir de verdade. — abria o aplicativo de corridas e se esforçava muito para conseguir digitar o endereço com os dedos tremendo.
— a gente pode conversar e tomar um vinho lá... — ele se aproximava de novo, envolvendo seus ombros por trás e tentando afastar seu cabelo que caía teimosamente sobre suas bochechas.
seus pés se arrastavam, inábeis de acompanhar o ritmo das passadas longas que as pernas do argentino davam.
contudo, antes que você pudesse se esquivar o corpo de outrem era agarrado e arremessado para longe caindo perto de alguns arbustos. seus olhos arregalavam notando a figura grande tomar seu campo de visão e segurar firme um de seus pulsos. "ela disse que não quer, não ouviu, puto?", felipe cuspia ríspido e no segundo seguinte te puxava com ele.
te colocava dentro de um carro e dava a volta para entrar no banco do motorista, se virando para lhe passar o cinto antes de dar partida e segurar o volante. seu corpo ficava completamente estacado, sua mente freezada, mesmo que todos os seus poros se dilatassem e seus bronquíolos abrissem para puxar mais fôlego, te indicando que você deveria fugir.
então porquê não conseguia? olhando para a frente e não enxergando nada, não memorizando nenhum caminho que ele fazia, não pegando nenhuma referência para saber como voltar...
ele, por sua vez também não falava, se atentava ao trânsito e vez ou outra te observava com o canto dos olhos. o brilho azul sendo o único ponto de destaque no interior lúgubre do veículo. estacionava em frente a um conjunto de apartamentos e descia, indo te buscar. o cavalheirismo era tão boçal e estúpido com a maneira que ele te manejava sem poupar força que qualquer um teria reações adversas assistindo.
quando sua voz finalmente saía, já era tarde, o otaño te passava para dentro da quitinete alugada, trancando a porta atrás dele. o ambiente estava um breu, nem mesmo a luz dos postes que entrava por entre as frestas da persiana conseguiam te nortear.
— as m-mensagens... foi você, não foi?
— e quem mais seria? — ele perguntava olhando para baixo antes de te fitar. a áurea do maior ainda mais robusta que ele mesmo, te fazendo cambalear para trás quando este avançava um passo na sua direção. — quem é que estaria lá pra te proteger se não fosse eu, chiquita?
— eu não preciso... da sua ajuda. — soprava hesitante tateando o sofá que batia contra suas costas e negava com a cabeça.
— como? — pipe soprava nasalado, achando graça. — você ia preferir sofrer tudo aquilo de novo? que eles ainda estivessem andando por aí... escolhendo a próxima vítima? — estreitava os olhos.
— como assim?
e rapidamente ele batia o dedo nos interruptores do cômodo, acendendo as lâmpadas claras que te queimavam a vista nos primeiros segundos. quando se adaptava, a primeira coisa que notava - e seria impossível de não fazê-lo - era uma parede grande, com um quadro de madeira processada, várias fotos pregadas com alfinetes coloridos, papéis e linhas tracejadas conectando uma coisa na outra. os retratos de cristian, henri e wilson com um x marcado em cima de cada.
— tudo que eu fiz por você... pra você dizer que não precisa de mim? — felipe sussurrava aproveitando-se do seu espanto, te encarando de cima quando se aproximava pelas suas costas. o remorso palpável fazendo as sobrancelhas dele caírem, mas a raiva alternando erraticamente o semblante de uma emoção para outra.
— o quê...? — suas pupilas dobravam em tamanho, o coração parecia parar quando as coisas se encaixavam para fazer sentido.
— olha o que você me fez fazer... — felipe segurava seu dedo indicador com cuidado e firmeza te guiando pelo mural. — eles estavam te observando fazia tempo... te caçando... pobrecita... — a tristeza na voz era real, parecia tão frágil. — não podia ficar assim. então... tudo o que tornava atraente, eu arranquei... — ele te fazia contornar o rosto do primeiro menino marcado - todas as informações, horários, todo o planejamento escrito na mesma caligrafia com que seu pedido na cafeteria era anotado -, antes de arrastar seu dígito para o segundo. — quebrei e despedacei... — os sussurros eram praticamente rosnados e você podia sentir uma lágrima quente cair sobre seu ombro desnudo. — fiz com que se odiassem... — ele pressionava sua digital contra o último. — pra que você pudesse ter paz e ficasse segura, mi amor... — te segurava os ombros e virava seu corpo franzino, colando suas testas. — tudo por você... qualquer coisa por você...
sobressaltou, desequilibrando para trás, mas ele já estava te bloqueando.
quando o bolo de restos chegava em seu esôfago sem aviso prévio tudo o que podia fazer era empurrar o outro e despejar o líquido no chão de tacos, começando a chorar; aterrorizada.
— você... matou... matou três pessoas! — soluçava lutando contra a ânsia que continuava. — desconfigurou, esquartejou, e assombrou... você... o q-uê é vo-cê?! — perguntava entre soluços.
— ssshhh... você tá assustada. mas, não precisa. tá segura agora. — os braços grandes te puxavam para um abraço sem se importar com suas roupas sujas e com sua boca babada de vômito.
— não!! não..! — se debatia e erguia uma das mãos tentando manter distância dele. — você é um assassino!
desde a primeira vez que tinha o visto na cafeteria, o rosto de felipe era o mesmo. não era uma pessoa que demonstrava emoções que não fossem agradáveis, sempre estava com os olhos calmos, apaziguados e a boca nunca se retorcia.
era lindo, tão lindo que a maioria das mulheres se sentia intimidada quando ele as atendia - você gostava de observar então tinha notado tudo isso. entretanto, o homem que estava à sua frente agora era algo completamente diferente. as veias saltadas na testa e no pescoço contrastavam tanto com o que ele dizia, como se fosse um animal violento condicionado a se comportar. e ele não havia gostado nada de escutar a acusação... não porque ele se recusava a ver a verdade, e sim porque você deveria ser grata. afinal, tinha dado muito trabalho.
— eu sou tudo o que você precisa. — retrucou indiferente e sóbrio enfim, as lágrimas que outrora caíam, completamente secas.
— você nem me conhece! é um maluco! meu deus, meu d-deus do céu...!! — gritava. uma das mãos agarrando o tecido do vestido na altura do abdômen que ardia de tanto se contrair, curvando o corpo e respirando com dificuldade.
sua cabeça girava, o instinto de correr para uma das janelas e tentar abrir te consumia e você fazia, sem sucesso porém, correndo e ultrapassando-o, indo até a porta da entrada, esmurrando e virando a maçaneta sem parar enquanto se desesperava gritando para que alguém viesse ajudar.
— eu sei tudo sobre você. — a calma com que a frase saía era delirante. — desde os seus quatro anos de idade. sei todas as suas vontades, gostos, sonhos. todas as suas amizades, cada idiota com quem você quis se envolver. todas as suas redes sociais, seus históricos de notas, todas as fotos, mesmo aquelas que você só aparece um pouco. as comidas que gosta, as que desgosta. sua catequese, crisma, as aulas de espanhol que você vêm tendo porque... querendo ou não — e então ele sorria soberbo e orgulhoso. — você gostou do que leu, não gostou, nenita? não existe una sola línea que no cruzaria por tí...
— ay, me duele asi... mas, não adianta, amor... todo mundo sabe que eu fui feito pra você e você foi feita pra mim... ninguém vai atrapalhar a gente. — ele soprava condescendente, caminhando até você e te pegando no colo, jogando seu peso sobre o ombro e recebendo de bom grado os golpes que você desferia enquanto tentava escapar. sua força sendo a mesma que a de uma criancinha.
ao entrar no quarto, separado por uma divisória, você parava mais uma vez - pensando que o cenário não podia piorar... - de repente... sua face estampava quase tudo a sua volta.
fotos e mais fotos coladas nas paredes e no teto, algumas que você sabia da existência e outras que nem sonhava - de longe, pixealizadas devido ao zoom. num quadro emoldurado sobre a cômoda estava um cachecol que você há muito tinha perdido no colégio e nunca conseguido recuperar porque nunca fora parar nos achados e perdidos.
ele te colocava na cama, sentada, assistindo seu rosto estarrecido com a decoração e se agachava a sua frente passando as mãos por suas bochechinhas suadas e coradas do choro.
— se você pudesse só entender o quanto eu te amo... o quanto eu esperei... — segredava e você finalmente o olhava, parando de chorar lentamente, piscando morosa e prestando atenção. seu cérebrozinho atrofiando as engrenagens como mecanismo de defesa pra que você não elaborasse o que acontecia. — eu nunca vou deixar que te machuquem de novo. eu posso te fazer feliz... tão feliz que você nunca se lembraria do que aconteceu naquele galpão... mas, eu não quero ser o vilão, cariño... — trazia suas mãos juntas e beijava seus dedinhos miúdos que espasmavam.
estava tão consumida que uma parte de si finalmente se sentia plena por saber da verdade, por não precisar mais ter de fazer aquelas associações com cada nova informação que aparecia.
uma outra parte, se sentia extremamente perdida e encurralada, aos poucos aceitando que não havia acordo - e que era natural da cadeia alimentar que o mais forte vencesse.
por último, uma fração crescente queria agradecer felipe pelo o que ele tinha feito. nenhum policial, da cidade ou do estado, fora solicito em dar continuidade com as investigações, e no segundo mês toda a papelada fora arquivada e nunca mais citada, fosse sobre o abuso ou os homicídios.
por isso, quando ele repetia que ninguém mais seria suficiente pra você, que ninguém te merecia como ele, não te restava outra escolha que não fosse acreditar.
meses de incontáveis sessões terapêuticas que iam pelo ralo, te convencendo muito facilmente de que ninguém a não ser ele aceitaria uma pessoa tão quebrada e inconsequente...
deitou a cabeça na palma grande que te acariciava a maçã do rosto e descansou as pálpebras, suspirando e sentindo o corpo doer devido toda força que usara antes. e assim que sentiu os lábios grandes pousarem nos teus, rachados e trêmulos, não resistiu.
— me deixa cuidar de você... — pipe silvou contra o selar.
a mão dele deslizava para sua nuca te segurando por ali enquanto a outra livre descia para uma de suas coxas, fazendo um carinho manso, querendo que você relaxasse. ele tinha um cheiro bom, - tinha estudado minuciosamente para escolher as notas do perfume que mais te agradariam. pedia passagem com a língua sem dar importância para o gosto amargo na sua boca e aos poucos você derretia sobre os lençóis.
o corpo era pesado e estava emanando um calor reconfortante. pressionando sua estrutura pequena enquanto o ósculo se tornava mais necessitado.
te soltava os pulsos permitindo que você o tocasse os fios castanhos sedosos, emaranhando-se ali enquanto suas línguas dançavam, girando e enrolando uma na outra. quando se afastavam, um fiozinho de saliva ainda os conectava. tinha tanto tempo desde que não era tocada assim que tudo ficava mais intenso.
arfou quando os lábios rosados do maior selavam suas clavículas, beijando e lambendo todo o seu colo, e não parando, apenas descendo um pouco do decote do vestido e colocando um dos biquinhos arrebitados na boca. mascava o mamilo, chupando com força antes de abrir a boca e colocar o máximo do seio dentro para mamar, fungando manhoso.
era horrível que fosse tão bom... se sentia suja, mas queria mais, forçando a cabeça dele até o outro lado para dar a mesma atenção ao biquinho que era negligenciado.
— eres tan buena, tan mia... — ele soprava contra sua pele.
o via se colocar de joelhos e tirar a camisa que vestia expondo o tronco forte e trabalhado. o abdômen desenhado e o peitoral largo... levou a ponta do pé até lá, vendo como parecia minúscula - todas as suas partes eram - perto dele, deslizando pelos gominhos torneados antes que ele sorrisse e puxasse para cima, envolvendo alguns dedinhos com a boca para chupar e soltar estalado.
tirou seu vestido em sequência adentrando as mãos enormes por baixo e subindo até que passasse a peça por sua cabeça, jogando longe, logo mais se curvando e beijando sua barriguinha. mordiscava algumas vezes em volta do umbigo te fazendo eriçar. aos poucos a lubrificação que melava seu canal ia se acumulando e umedecendo a calcinha, te deixando afetada.
pipe te virava de bruços e puxava um travesseiro para colocar debaixo do seu quadril, só pra te ter empinada. enchia as mãos com seus glúteos e apertava, afastando as bandas e soltando; vendo a carne balançar. você era tão gostosa, tão linda, tão dele... mordia de levinho ali também antes de descer a calcinha e ver sua bucetinha estreita reluzindo. apertava as laterais fazendo os labiozinhos se espremerem mais um contra o outro e entreabria a boca antes de vergar-se e inspirar o cheiro do seu sexo, revirando os olhos e levando a mão até o próprio falo coberto para se apertar por cima da calça.
ia se condenar mentalmente por estar tão excitada já, mas não teve tempo quando felipe começava a te devorar naquela posição. ele enfiava o rosto entre as suas pernas abocanhando sua buceta e sugando despudorado. lambia animalesco arrastando o músculo quente do grelinho até a entradinha traseira onde forçava para encaixar a ponta e mexer te tirando choramingos sôfregos.
quando você estava toda babada ele se distanciava observando a obra. chutava o próprio jeans para se livrar da roupa e sentava na cama, te trazendo para o colo, com você de costas. o membro duro na cueca te espetava a lombar enquanto ele amassava seus seios e beijava seu pescoço.
— tá vendo, nena? só você me deixa assim duro... não quero mais ninguém. tem que ser você. — sussurrava arrastado na sua orelhinha antes de mordiscar o lóbulo.
descia a mão até sua rachinha e dava tapinhas sobre a púbis melecada, rindo seco atrás de ti notando como você reagia a cada ação. segurou seus quadris e te ergueu o suficiente para que pudesse retirar o membro do aperto e ajeitá-lo na sua entrada. no mesmo instante seus olhos corriam para ver o tamanho avantajado. ele era grosso e a glande estava inchada vazando pré-gozo.
— n-não vai caber. — negou subitamente apertando um dos antebraços do maior tentando se levantar, se frustrando já que com apenas um braço ele te mantinha no lugar.
— lógico que vai. você não entendeu ainda? nós fomos feitos um pro outro... — dizia antes de te deslizar para baixo fazendo o cacete penetrar até o fim.
você puxava o ar com a sensação sufocante. era grande demais, preenchia todos os cantinhos possíveis e alargava suas paredes que se esforçavam para fazê-lo acomodar. sua barriguinha estufava automaticamente e o clitóris ficava todo expostinho por conta da pele esticada enquanto felipe por muito pouco não te partia ao meio. suas perninhas inquietavam e você chorava baixinho com a ardência, pedindo que ele fosse devagar como se recitasse um mantra.
começava te guiando, apertando seu quadril para te fazer subir e descer e soltava a respiração falhadamente "muito apertada, porra...", sussurrava sozinho enquanto te fodia. queria ter um espelho para ver você de frente, mas conseguia imaginar como estava. a cada vez que colocava até o talo um som molhadinho ressoava; era a cabecinha dele beijando o colo do seu útero, te fazendo arrepiar inteira.
ele era paciente, não aumentava o ritmo, mas o seu aperto intenso estava fazendo todo o trabalho para ele, apertando toda a extensão como se quisesse expulsá-lo enquanto você mesma babava e balbuciava algo apoiada no ombro dele.
quando já estava treinadinha, o garoto te deixava subir e descer como queria, cheia de dificuldade já que era empaladinha por ele. sentia-te rebolando e ouvia as lamúrias dizendo que era demais para si.
te puxava para ficar com as costas coladinhas no peitoral e descia os dedos de novo para sua xotinha, massageando em círculos o pontinho que pulsava antes de subir um pouco a mão e pressionar o baixo ventre inchado com ele dentro; sua reação era espernear e colocar a mãozinha pequena sobre a dele.
— assim, hm? olha como você me tem bem, amor... bem fundinho, atolado em você... — a palma botava mais força e você conseguia sentir internamente os centímetros deslizando no vai e vem. — e quando eu gozar você vai ficar toda buchudinha, não vai? vai tomar a minha porra e guardar aqui, sí?
nenhum pensamento coerente se formava no seu consciente mais, nenhuma frase saía, e toda a estimulação fazia seu corpo ficar inflamadinho, cada vez mais perto de gozar.
ele não estava diferente, o membro pulsava, as veias salientes que massageavam sua cavidade nas estocadas denunciavam o quanto ele estava perto latejando de forma dolorosa naquela bucetinha tão justa sua. ficando pertinho do ápice felipe usava as duas mãos para te guiar de novo, ouvindo o plap plap das suas coxas chocando contra o colo dele e o barulhinho encharcado que a mistura da sua lubrificação com a porra dele começavam a fazer.
mas, se segurava, esperando que você arqueasse e desse um gemido alto e penurioso enquanto atingia seu orgasmo para poder se desfazer junto. o leitinho dele te lotando.
pipe arfava com a cabeça apoiada na sua enquanto a boca entreaberta buscava ar para se recuperar e as mãos te percorriam, sentindo todas as curvas e a pele morna e macia abaixo. virava seu rosto e tomava seus lábios outra vez. "te amo, te amo tanto", segredando amolecido.
e de fato amava.
amava loucamente e de uma forma que você nunca poderia compreender por completo. viraria o mundo de cabeça pra baixo por você, moveria mares e montanhas se fosse possível e não deixaria que ninguém te perturbasse, não permitiria que qualquer coisa ou pessoa ficasse no seu caminho e te faria entender que só ele poderia proporcionar aquilo tudo.
e era por isso que você devia amá-lo de volta. além do mais, você já estava ali... não era como se ele fosse te deixar escapar.
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little-blurry · 6 months
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Colapsos De Sinceridade
(leia começo e fim)
Quando comecei a entender que minha saúde mental não era um estado de espírito momentâneo e sim um diagnóstico que precisava de tratamento fui buscar conhecimento sobre o que eu estava vivenciando, situações cotidianas, sintomas psicossomáticos que afetam minha saúde física.
Noites de insônia, ataques de pânico, perda de peso e humor instável são apenas alguns da lista. Principalmente a exaustão, tudo que era simples pros outros pra mim era a gota d'água. As pessoas não percebiam esse meu lado porque eu esperava pra desmoronar quando estivesse sozinha e assim fui me isolando de todos porque a depressão apesar de silenciosa começa a dar sinais , a tristeza se instala como um hóspede indesejável. A ansiedade é como ser refém da própria mente.
Quando as pessoas que deveriam ser minha rede de apoio e meu porto seguro me julgaram injustamente , a vergonha e estigma de " não fale abertamente sobre isso " se tornou uma regra. Inventava histórias pra justificar porque estava ausente, porque pra mim era tão difícil manter relacionamentos, amizades, cumprir metas e até sair de casa. Eu me cobrava, me culpava e não tinha empatia nenhuma por mim.
Tenho a sensação de que sou péssima em me curar, meu processo vai ser longo. Eu aceito isso. Levando um dia de cada vez sabendo que fiz o melhor que pude, sem platéia nem aplausos e tudo bem. Só de pensar em lutar pelos meus sonhos e priorizar minha saúde já me faz querer ser melhor pra mim mesma.
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hansolsticio · 18 days
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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silencehq · 1 month
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CONHEÇAM OS INTERCEPTADOS!
Esses semideuses são RECÉM-CHEGADOS no acampamento, eles tiveram o CHAMADO DE DIONÍSIO interceptado. Ou seja: não receberam o chamado que aconteceu em dezembro.
ELES OBRIGATORIAMENTE não tiveram contato com ninguém do acampamento meio-sangue nos últimos oito meses. Desde novembro de 2023, é como se o acampamento e as pessoas que eles conhecem... estivessem em completo silêncio. Mensagens de Íris não eram completadas, ligações não eram recebidas. Nada.
O mundo fora do acampamento está um completo caos. Os monstros estão se multiplicando mais rápido, estão revivendo mais rápido, são mais difíceis de matar. Para completar a situação: eles estão atacado mortais. Os mortais que não conseguem ver através da névoa culpam uma onda crescente da criminalidade no mundo inteiro; aqueles que enxergam através da névoa, estão sendo tido como loucos. E o pior de tudo? O véu que separa o mundo dos deuses e dos mortais, a névoa que oculta toda essa magia, parece estar se desgastando. Existem mais mortais que têm a Visão, logo, mais pessoas que estão percebendo que os ataques não são comuns, são feitos por monstros. Eles são fortemente desacreditados pela mídia, tidos como loucos ou parte de uma ceita.
Mas os semideuses sabem a verdade.
São poucos os semideuses que não retornaram para o acampamento meio-sangue após o chamado de Dionísio, quem não retornou foi tomado como morto. Dionísio e Quíron sabem que ninguém sobreviveria por tanto tempo lá fora, não como estava o mundo.
OS INTERCEPTADOS, porém, são um grupo de dez semideuses que estão sobrevivendo com uma extrema dificuldade no mundo mortal. Por não terem recebido o chamado, não perceberam a gravidade da situação até que fosse tarde demais. Em seus cantos separados do mundo, decidiram recentemente retornar para o acampamento e começaram a missão de volta. Cada um de maneira individual, enfrentou desastres naturais, monstros e pessoas desesperadas por ajuda no caminho. Em Nova Iorque, no caminho para o acampamento ... se encontraram. Foi uma surpresa o fato de dez semideuses se encontrarem aleatoriamente no meio da floresta que ficava antes das barreiras do acampamento.
Ou não foi tão aleatório assim?
MINI SKELETONS PARA INTERCEPTADOS
*os prompts oficiais serão passados para u player no momento da reserva no chat.
TODAS as vagas são elegíveis para todos os gêneros e chalés.
PROMPT 1: OS SONHADORES (1 vaga para player de fora / 1 vaga para player interno )
MUSE A e MUSE B se encontraram há três meses no caminho da volta para o acampamento. Não podiam pegar meios de transportes comuns como avião, trens ou ônibus já que, quando tentavam, algum monstro aparecia para atrapalhar. Um semideus já atrai monstros, dois então? Foi um ímã para desastres. Tudo piorou quando ambos começaram a ter sonhos com o acampamento meio-sangue. Sonhos estes que mais pareciam pesadelos: o acampamento em chamas, estrelas caindo do céu, uma figura encapuzada erguendo um semideus no ar com magia... pesadelos horríveis. Um dia antes de encontrarem o grupo maior no bosque, ambos tiveram outro sonho. As águas do lago, da cachoeira, da caverna dos deuses... estavam pretas, totalmente escuras. Haviam alguns patos e Naiades petrificadas. Que pesadelo!
PROMPT 2: OS DOENTES
Vindo de lugares diferentes do mundo, nada une MUSE C e MUSE D. Completos opostos, diferentes em todos os meios que você pode imaginar. Mas ambos escondem uma coisa. Ambos começaram a adoecer há alguns meses, de repente, sem contato com monstros, sem contato com nada. A única diferença que perceberam foi uma mancha preta no lado direito do torso. A mancha começou pequenininha, sem chamar atenção, mas atualmente está maior, irregular e do tamanho equivalente de uma maçã. O problema? Os médicos mortais não enxergam nada. Eles não conseguiram ver a mancha quando questionados. MUSE C e MUSE D enfrentam sintomas semelhantes como fraqueza, dor no corpo e dores de cabeça. Fora isso? Nada. A questão é: por quanto tempo vão conseguir esconder isso?
PROMPT 3: ESTRELA SOLITÁRIA
MUSE E estava no caminho para o acampamento com uma filha Apolo mas a semideusa morreu misteriosamente enquanto dormia. MUSE E não sabe o que aconteceu ao certo mas não havia espaço ou tempo para questionar, começou sua fuga para o refúgio sozinhe. A única coisa que MUSE E sabe é que a semideusa estava tendo pesadelos com o acampamento meio-sangue e às vezes acordava machucada com ferimentos que não estavam lá quando ela foi dormir. MUSE E esconde esse segredo por enquanto porque ainda se culpa de ter deixado-a para trás sem a queima digna de uma mortalha.
PROMPT 4: OS SEGREDOS (1 vaga para player de fora / 1 vaga para player interno )
MUSE F nunca tinha pisado no acampamento meio-sangue antes, nem sabia que era parte daquele mundo até que um monstro atacasse elu e toda sua família há alguns meses. Todos foram mortos, só elu escapou com a ajuda de MUSE G. Acontece que MUSE G estava no rastro do Leão de Nemeia e conseguiu persegui-lo furtivamente até o local. Enquanto MUSE F é inexperiente em tudo o que tem a ver com batalhas e o mundo divino, MUSE G já tem uma carga maior.
PROMPT 5: A VISÃO
MUSE H teria desistido mais tempo longe do acampamento se não fosse um sonho com uma figura misteriosa. Uma névoa escura cobria a face dessa figura mas a voz era clara: “A Caixa de Pandora está se abrindo.” o recado foi recebido e continua a ser entoado em seus sonhos desde então. MUSE H não sabe o que isso significa, mas um sonho recorrente não é algo bom para semideuses então decidiu largar tudo e retornar para o acampamento.
PROMPT 6: O MONSTRO INCOMUM
MUSE I no caminho para o acampamento foi atacade por um monstro que não se lembra de ter aprendido sobre. O monstro parecia humano. No início, nem sequer suspeitou que era um monstro, apenas parecia uma pessoa comum, sem vibrações estranhas, nada. Seus instintos de semideus não despertaram. Mas então… a criatura lhe atacou. Dentes afiados, olhos redondos demais, grandes demais. Garras que pareciam venenosas. Pareciam não, eram. MUSE I quase morreu com o veneno, mas os efeitos passaram logo quando elu conseguiu matar o monstro.
PROMPT 7: O ENCONTRO NA FLORESTA
MUSE J estava retornando para o acampamento quando seu caminho foi desviado. No meio da floresta, uma loja com um jardim bonito, bem cuidado. Sabia o que era aquilo mas não conseguiu recuar antes de ser parade por uma mulher alta, que usava um chapéu elegante que cobria os olhos. MUSE J teria virado uma bela decoração se não fizesse um acordo com a mulher. Iria ajudá-la com uma vingança.
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EXEMPLO DE RESERVA
Boa noite, deuses! Gostaria de reservar MUSE A como primeira opção; ou MUSE B como segunda opção. Também podem adicionar FC TAL e o CHALÉ TAL?
OOC
O motivo de ter duas opções é porque se mandar apenas uma opção e ela estiver reservada, o tempo que levar para mandar a segunda opção pode perder a vaga. Então para agilizar as coisas mandem duas opções!
caso não tenham preferência de FC ou chalé, não precisa mandar de início, podem mandar depois.
MANDEM APENAS UMA MENSAGEM! Se você mandar uma mensagem e depois de 1 minuto mandar de novo, seu chat vai subir e você vai perder a posição em que estava.
AS RESERVAS SÃO FEITAS POR ORDEM DE CHEGADA.
A partir das 20h30 já pode mandar mensagem pedindo a reserva. Lembrando que são 5 vagas para players externos e 5 para players internos. Players internos precisam lembrar que os personagens são NOVOS, não os que vocês já têm. A não ser que queira perder todo o desenvolvimento que fez até então.
TODOS os prompts que serão enviados para quem reservar serão oficiais para a central. O desenvolvimento de vocês irá ajudar a construir o ciclo.
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academiadamagia · 3 months
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PERIGO!
(AO VIVO DO EVENTO! anúncio entregue pela Alexa Mágica)
A Academia da Magia alerta que todos os presentes na festa Luau Encantado deverão se manter temporariamente distantes do mar devido a um ataque de tubarões-choque organizado por Úrsula.
A Academia da Magia também informa que não possui qualquer envolvimento com as ostras oferecidas ao público da festa e que elas podem causar efeitos colaterais, como o crescimento de barbatanas e caudas naqueles que consumiram uma grande quantidade. Caso você esteja lidando com os sintomas do crescimento de barbatanas e caudas (coceira, pele alternando de cor entre cor-de-rosa e verde, vontade súbita de pular de um penhasco em direção ao mar) por favor procure pelos nossos especialistas mágicos para que o seu corpo retorne ao normal.
— Academia da Magia.
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alekseii · 3 months
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𝗧𝗛𝗘 𝗢𝗡𝗟𝗬 𝗢𝗡𝗘 𝗪𝗛𝗢 𝗞𝗡𝗢𝗪𝗦, 𝘢𝘭𝘦𝘬𝘴𝘦𝘪 𝘱𝘰𝘷.
"precisamos de uma mortalha. uma mortalha para um filho de thanatos."
tw: sangue, morte.
sugestão de música.
não estava distante quando ouviu. lembrava-se ainda dos cortes sanguinolentos espalhando sangue pelo chão, dos flashes de luzes causados pelo fogo; e do apito. o apito constante em sua cabeça, desde que o ataque começara. perturbador, desconcertante, ensurdecedor. seu cérebro dissociara, extrapolando as sentenças milhares e milhares de vezes antes de permitir o fim da hiperestimulação sensorial. ele fechou os olhos. e já não estava mais ali.
aleksei fora visto desaparecendo no baile com flynn não muito antes dos eventos que se sucederam. poucos minutos, ninguém nem avistara quando os dois lentamente regressaram, risonhos… como se dividissem um segredo. 
então se perguntava se as coisas poderiam ter sido diferentes. impossível não se perguntar, não? e mesmo para aleksei, empenhado em engolir o máximo de cigarros e treinar obsessivamente (beirando completa exaustão), fugir de seus próprios pensamentos parecia impossível. talvez se não tivesse bebido?
era noite agora, o que provavelmente indicava que aleksei havia passado todas as horas do último dia ali no campo de treino. o suor escorria vigorosamente pelo seu corpo, que agora finalmente abria os olhos. lentamente, como se caísse aos poucos na realização de onde estava. parecia ter sido teletransportado, do segundo anterior para este, quatorze dias engolidos em dormência. dano colateral irreversível de traumas deixados ao longo do desenvolvimento, a dissociação era um dos primeiros sintomas da ativação de esquemas. defectibilidade, abandono. tudo fervilhava dentro de si, ressurgindo como um desperto de um coma. por isso seus braços falharam, e ele deixou o machado cair ao lado do corpo.
não sabia o quanto necessitava do som estrondoso da queda da arma para preencher o barulho interno até ouvir. lentamente dirigiu o olhar à herança paterna, e cedeu o peso do corpo, sentando no chão. mais inexpressivo que nunca, frio, distante. mesmo aidan ou achyls tinham tido dificuldade em arrancar conversações nos últimos dias, sendo melhor entendido nos treinos frenéticos. talvez pudesse ter feito algo. esfregou a palma da mão contra o rosto, gesto mimicado por sombra. se soubesse, talvez tivesse feito as coisas diferente. a ilusão de pensar que teria um pouco mais de tempo para alimentar jogos. e em imaginar que haviam combinado de se encontrarem novamente, não muito depois do baile. maldito sentimento agridoce.
“черт, черт!” gritou, mais para si mesmo. 
ainda tinha o maldito cinzeiro. o ivashkov só o recebera naquela manhã. a carta e o cinzeiro, nas mãos de achyls. era parte do que fizera com que tivesse se arrastado particularmente cedo para aquele lugar isolado, com caneta e papel em mãos. com uma maldita ideia na cabeça. ele procurou os itens em suas vestes, e decidiu começar a fazer o que protelara até então. 
“flynn,
é estúpido que eu esteja lhe escrevendo uma carta. você morreu. mas, uma vez ouvi de um certo centauro que talvez escrever sobre fizesse com que os sentimentos se dissipassem. e não aguento mais acidentalmente transformar meus itens em outros, não sou bom com reversões. 
me sinto estípido, ainda, em escrever isso. mas parece um bom final a se colocar em nossa relação. não sou o melhor com palavras, essas são as que pareceram certas.
eu achei que teríamos mais tempo, sendo franco. continuar com as provocações, os encontros vespertinos, alimentar uma descoberta um tanto quanto inusitada. achei que teria chance de lhe explicar os fantasmas que me seguiam, ou ainda o porquê de um deles ser meu pai. e pior de tudo, achei que teria a oportunidade de lhe conhecer de fato. parece um grande desperdício os últimos anos em acampamento sem nos falar, pelo menos não assim.
o baile não foi meu melhor momento. raynar estava certo, afinal, e me pego agora constantemente pensando em suas palavras. possivelmente as coisas teriam sido diferentes se eu não estivesse como sempre estou. i guess old habits die hard.
eu estou tentando, flynn, fazer as coisas um pouco diferente. e gostaria que você soubesse disso, seria uma daquelas coisas que eu diria e você ficaria incerto se eu falava sério. mas acho que isso não vai acontecer, e que também não vamos nos encontrar amanhã.
aleksei.”
o russo não chorou, porque não era de seu feitio. não saberia nem como começar. mas ficou ainda cerca de três ou quatro horas em silêncio, observando campistas irem e virem, antes de ir embora. 
citados: @zeusraynar @fly-musings
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singingxsun · 9 months
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SOPHIE THATCHER? Não! É apenas VIOLET WALKER, ela é filha de APOLO e CONSELHEIRA do chalé SETE e tem VINTE E TRÊS anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Vi é bastante ALTRUÍSTA, mas também dizem que ela é PETULANTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ɪ. 𝓅𝑜𝒹𝑒𝓇𝑒𝓈 —
Canção de Cura — Como filha de Apolo, Violet tem uma disposição natural para curar, mas, no caso dela, seu talento para medicina se manifestou também em seus poderes, na forma de música. Quando canta, Vi pode fechar ferimentos abertos, amenizar as dores e sintomas de uma doença e até neutralizar venenos, a depender do quanto de energia ela utilize. Ela também pode estabilizar alguém à beira da morte, às custas de usar imediatamente toda sua energia e passar um dia inteiro sem voz, porém, não pode trazer ninguém de volta à vida. Em questão de alcance, seus poderes são mais eficazes quando usados em uma pessoa por vez, visto que tentar espalhar os efeitos de sua canção para mais de um alvo diminui as capacidades curativas de seu canto. Sempre que a semideusa usa demais sua habilidade, ela fica um tempo sem poder utilizá-la, ficando literalmente sem voz, podendo variar de horas a dias, a depender da cura realizada.
Vigor de Luz Solar [ habilidade passiva ] — Quando estiver sob a luz do sol, Violet ganha resistência física aprimorada, sendo capaz de resistir a dor e a ataques severos sem perder a consciência, além de se tornar mais ágil e mais forte, ganhando uma pequena vantagem em um campo de batalha ativo e sendo capaz de alcançar e curar seus aliados com mais facilidade. O efeito não pode ser "desligado", mas é cancelado sempre que ela entrar em uma área de sombra, seja esta causada por nuvens, árvores, guarda-chuvas ou o teto de uma estrutura e, logicamente, não funciona durante a noite. A pele da semideusa brilha levemente com um reflexo dourado quando está sob a luz solar, desta forma é fácil identificar que sua habilidade passiva está em ação.
ɪɪ. 𝒽𝒶𝒷𝒾𝓁𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Fator de cura acima do normal e previsão.
ɪɪɪ. 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 —
Membro da Equipe de Curandeiros e faz parte do Time Azul no Arco e Flecha.
ɪᴠ. 𝒶𝓇𝓂𝒶𝓈 —
A arma de escolha de Vi é um arco e flecha, e um bem normal, diga-se de passagem, uma vez que achou melhor se encostar onde era mais “fácil” e onde sua descendência lhe daria alguma vantagem natural. Ela não se interessa muito por combate, sequer considera ter algum talento nisso, por isso não tem nenhuma arma especial, apenas um arco comum.
ᴠ. 𝒽𝒾𝓈𝓉ó𝓇𝒾𝒶 —
— Bonnie Walker não era uma mulher comum, na verdade, ela era apaixonante em todos os sentidos da palavra. Uma belíssima e talentosa cantora da Broadway que nunca recebia “não” como resposta e sempre conseguia exatamente o que queria, Bonnie tinha o carisma e o charme necessários para encantar até mesmo um deus. E foi exatamente isso o que ela fez. Apolo foi rapidamente atraído pelo magnetismo natural da mulher e, eventualmente, o relacionamento dos dois levou ao nascimento de uma linda menina de cabelos dourados chamada Violet. Quando a menina nasceu, Apolo já tinha deixado a vida de Bonnie há meses, um fato que evidentemente enfureceu a atriz, mas ela também não correu atrás, afinal, o show tinha que continuar. 
— Desde pequena, Violet foi criada para ser uma cantora e uma artista, com aulas particulares de canto, sempre demonstrando ter um incrível e inquestionável talento, certamente uma herança de sua querida mamãe. Infelizmente, a atenção que lhe era dada pelos instrutores não era nada comparado à atenção de uma mãe. Mas o que Bonnie podia fazer? Ela tinha uma carreira para tomar conta e uma filha para sustentar. A atriz dizia que Violet era seu maior tesouro, mas não agia como tal, sempre colocando seus compromissos e trabalho em primeiro lugar. Assim, Vi, aprendeu a ser independente muito cedo e, consequentemente, acabou descobrindo cedo seu dom de cura, ainda que por acidente, mas foi exatamente nesse período que as coisas começaram a desandar.
— A carreira da mãe de Violet já não era como antes, afinal, a mulher estava envelhecendo, ela já não conseguia os mesmos papéis e seu temperamento explosivo e arrogante estava minando sua credibilidade. Aos poucos Bonnie navegava em direção a um fim de carreira deplorável… a não ser, é claro, que sua querida filha pudesse ajudá-la. A atriz descobriu que Violet era, realmente, sua gansa dos ovos de ouro, afinal, a voz da garota não apenas era majestosa, como também curava as dores físicas daqueles que a escutavam. Em pouco tempo, a mulher foi de atriz renomada para charlatã de marca maior, usando Vi como sua principal atração, ela vendia a cura para doenças incuráveis, prometia tratamento para Alzheimer e só os deuses sabem o que mais. Violet se sentia obrigada a ajudar a mãe, afinal, ela não era nenhuma ingrata, precisava retribuir a mulher que havia lhe dado a vida e gastado tantos anos trabalhando incansavelmente para sustentá-la, ou pelo menos essa era a ladainha que Bonnie oferecia à filha, constantemente se fazendo de vítima e se aproveitando do bom coração da garota. 
— Com o tempo, ser uma alma bem intencionada passou a cobrar preços muito caros de Violet. No começo, o abuso era apenas emocional, e a menina se julgava forte o bastante para suportar sua mãe tóxica até ter idade suficiente para conseguir um emprego e viver sozinha, porém, as surras começaram. Quando uma das sessões de cura de Bonnie não vendia bem, quando perdia clientes e, principalmente, quando Vi ficava sem voz, a mulher perdia o controle e descontava tudo na filha. Era ainda pior quando Violet admitia para a mãe que não aguentava mais enganar aquelas pessoas, afinal, suas canções não eram milagrosas. Gradativamente, Vi percebia sua alma perdendo brilho, cedendo ao buraco negro de vaidade e ganância criado por sua mãe, por um tempo ela genuinamente acreditou que suas habilidades fossem algum tipo de maldição. Então, num dia em que o sol estava escondido pelas nuvens, ela fugiu, encoberta pela chuva. 
— Após algumas semanas vagando e se escondendo da polícia, Vi foi encontrada por um sátiro, que a levou até o Acampamento Meio-Sangue junto de um grupo com outros semideuses. A viagem foi árdua e permeada de perigo, pois, no caminho, o grupo foi atacado mais de uma vez por monstros e, se não fosse pela filha de Apolo, talvez nem todos tivessem chegado ao acampamento com vida. Pela primeira vez, Violet sentiu que estava fazendo a coisa certa, usando seu dom da maneira que ele realmente deveria ser usado, foi como se uma parte da inocência e da pureza que ela tinha antes tivesse sido restaurada e, por um momento, ela realmente acreditou que poderia brilhar tanto quanto o sol, por um momento, seus poderes realmente lhe pareceram como uma bênção.
— Desde que chegou ao Acampamento Meio-Sangue — e foi rapidamente reclamada por Apolo — Vi saiu de suas imediações apenas quando estritamente necessário; para missões ou para estudos, visto que agora ela tinha o objetivo de tornar-se médica. Finalmente, a garota sentia que estava livre, e que podia seguir sua verdadeira vocação. Quando a oportunidade lhe foi dada, ela foi para Nova Roma estudar medicina, e a garota estava lá quando recebeu a mensagem de íris do Senhor D. exigindo o retorno de todos. No fim, a semideusa obedeceu, ainda que a contragosto, imaginando que algo sério devia ter acontecido para que o diretor mandasse aquela mensagem. Ao descobrir o que havia acontecido com o Oráculo após a profecia, Vi rapidamente retornou ao seu posto na Equipe de Curandeiros do acampamento, para ajudar Rachel e os outros campistas no que fosse possível.
ᴠɪ. 𝓉𝓇𝒾𝓋𝒾𝒶 —
— A semideusa fica extremamente irritada quando a chamam de qualquer coisa além de Violet ou Vi. Viv, Vivi, Vivizinha ou qualquer variante extraem reações variadas desde um pisão no pé até um chute no saco, depende do contexto.
— Ainda que seja bastante irritadiça, Vi é extremamente gentil e humilde, um comportamento que contradiz o rosto sério e maneirismos arredios.
— Embora tenha uma voz belíssima e seu trabalho constantemente exija que ela faça uso de seus poderes, Vi não gosta de plateia ou de palcos. Prefere ser observada apenas por seus pacientes; uma sequela do abuso que sofreu da mãe. Apesar disso, ela adora cantar e ama a sua voz.
— Também é importante lembrar que, após anos morando com uma oportunista, narcisista e mitomaníaca, Vi odeia mentiras e enganações, o que faz com que ela normalmente se mantenha longe dos filhos de Hermes. Só por precaução.
— Não importa a música que Vi cante, sua Canção de Cura funcionará desde que ela conheça a melodia e a letra... e cante com emoção, é claro. Se você pedir pra ela cantar "Brilha linda flor..." há a possibilidade de ela se matar na sua frente.
— A voz dela é um pouco rouca, como a de uma cantora de rock — coincidentemente, é o que ela costuma cantar, assim como punk rock, pop-punk e indie. Sua música favorita é Wonderwall e Smells like Teen Spirit (a única música do Nirvana).
— Ela aprendeu ASL para se comunicar com as pessoas quando fica sem voz após usar demais seu poder. Vi também carrega um bloquinho para anotar o que precisa dizer para aqueles que não conhecem linguagem de sinais.
— Vi é bissexual, embora seja reservada no geral, se a questionarem sobre sua sexualidade ela não tem problemas em responder. Apesar disso, a garota costuma estar muito ocupada com a própria carreira e os próprios objetivos para perseguir quaisquer noções de romance. Enquanto alguns colecionam dates, Violet coleciona uma lista de pobres coitados que tiveram a coragem de se declarar para ela. Apesar de tudo, ela sempre é muito gentil e elegante quando decide dar um fora em alguém.
— Deseja profundamente se formar como médica e poder ajudar tanto mortais quanto outros semideuses. Ela acredita que o seu poder é um tipo de higher calling, e ela pretende atender a esse chamado.
— Violet ama musicais e cantar suas músicas favoritas no chuveiro — mas não conte isso pra ninguém!
— Ela adora jaquetas e gosta de usá-las por cima das blusas do acampamento. Jaquetas de couro, jaquetas de aviador, bomber jackets... não importa, ela provavelmente vai estar usando uma acompanhada de um coturno ou uma bota acima do joelho. Quando veste algo estampado normalmente opta por padrões e desenhos de sol.
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falangesdovento · 11 months
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12 Sintomas de um possível despertar:
1. Uma tendência crescente de deixar as coisas acontecerem ao invés de tentar controlá-las;
2. Ataques frequentes de alegria, sorrisos sem explicação e explosões de risos a qualquer momento;
3. Sensações de estar intimamente conectado aos outros e à natureza;
4. Episódios frequentes de apreciação e admiração com coisas simples;
5. Uma tendência de pensar e agir espontaneamente, no lugar do medo baseado na experiência passada;
6. Uma nítida habilidade de curtir cada momento;
7. Uma perda da habilidade de se preocupar;
8. Uma perda do desejo por conflito;
9. Uma perda de interesse por tomar as coisas como pessoais;
10. Uma perda de apetite em julgar o outro;
11. Uma perda de interesse em julgar a si mesmo;
12. Uma inclinação em dar sem esperar nada em troca.
J. Krishnamurti
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elcitigre2021 · 4 months
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PARA HARMONIZAR SEU LAR DESENHE NO AR UM OITO DEITADO "SÍMBOLO DO INFINITO"  E DIGA: OM MANI PADME HUM…
A ansiedade é uma resposta natural do corpo humano diante de situações percebidas como ameaçadoras, desafiadoras ou estressantes. É uma emoção comum que todos experimentam em algum momento de suas vidas. No entanto, quando a ansiedade se torna excessiva, persistente e interfere nas atividades diárias, pode evoluir para um transtorno de ansiedade.
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é um dos tipos mais comuns de transtorno de ansiedade. Caracteriza-se por preocupação e tensão excessivas sobre eventos cotidianos, mesmo quando não há motivo óbvio para preocupação. Além disso, existem outros tipos de transtornos de ansiedade, como transtorno de ansiedade social, transtorno de pânico, fobias específicas e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), entre outros.
O transtorno de pânico, também conhecido como síndrome do pânico, é uma condição específica dentro dos transtornos de ansiedade. Ele se manifesta por ataques de pânico recorrentes e inesperados, que são episódios intensos de medo ou desconforto, acompanhados por sintomas físicos e emocionais intensos. Os sintomas de um ataque de pânico podem incluir palpitações, sudorese, tremores, falta de ar, sensação de asfixia, tontura, náusea, formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés, calafrios ou ondas de calor, sensação de irrealidade ou desconexão, medo de perder o controle ou enlouquecer e medo de morrer.
A síndrome do pânico pode ser desencadeada por situações específicas, como estar em espaços lotados ou confinados, ou pode ocorrer de forma inesperada, sem um gatilho evidente. Os ataques de pânico podem ser tão intensos e debilitantes que as pessoas que os experimentam podem temer ter outro ataque, levando a um ciclo de medo e ansiedade ainda maior.
O tratamento para a ansiedade e a síndrome do pânico geralmente envolve uma combinação de terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos, e técnicas de gerenciamento de estresse. O apoio de familiares, amigos e profissionais de saúde mental também desempenha um papel crucial no manejo dessas condições.
Boa Noite!
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blogdamorgannalabelle · 6 months
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34 – O que é ser psicanalista?
Por Morganna la Belle
Psicanalista
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Se fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, essa palavra seria incontestavelmente inconsciente.
LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da Psicanálise
1 – Definição de psicanalista
Psicanalista é uma pessoa com formação em Psicanálise, metodologia psicoterapêutica e de investigação da mente, criada no final do século XIX pelo médico austríaco Sigmund Freud (1856-1939).
O psicanalista não se confunde com psicólogo ou psiquiatra, embora haja relação entre as respectivas ciências, por se trataram todas de métodos de prevenir ou de tratar distúrbios mentais, ou seja, de se promover a saúde mental.
2 – O que faz um psicanalista?
O psicanalista conduz a pessoa a uma melhor compreensão de si mesma. Para isso analisa pensamentos, fantasias, sonhos, desejos reprimidos, esquecimentos e outras formas de comportamento.
Um dos principais objetivos da psicanálise é fazer emergir lembranças de fatos da vida do analisando que estão escondidas na camada do aparelho psíquico denominada inconsciente, que é aquela parte da nossa mente que não temos acesso.
O terapeuta formado em psicanálise também analisa os mecanismos de defesa do ego, que são processos psíquicos inconscientes dos quais a pessoa se vale para fugir da angústia e da frustração, fantasiando a realidade ou dela fugindo.
Freud descobriu que o nosso inconsciente muitas vezes se manifesta de forma sutil. Lembranças reprimidas ao longo da vida muitas vezes se exteriorizam no cotidiano do paciente através de sintomas físicos prejudiciais, atos de autossabotagem, depressão, ansiedade, ataques de pânico, e etc. O papel do psicanalista é justamente fazer com que esses conteúdos reprimidos se revelem e sejam integrados ao consciente.
No decorrer das sessões de psicanálise, quando o conteúdo obscuro do inconsciente irrompe à mente consciente, ocorre muitas vezes um processo de resolução do conflito interno, gerando, em consequência, a cura.
Sabe-se que as pessoas têm histórias de vida diferentes, sendo que cada um constrói a si mesmo à sua maneira, de acordo com seus modelos de vida, suas experiências e até mesmo seus traumas. O psicanalista se adapta conforme o momento e a pessoa, procurando desconstruir certezas que impedem que o paciente tenha uma melhor compreensão de si mesmo.
No decorrer das sessões de psicanálise não só o analisando se transforma, mas também o analista. A psicanálise tem justamente essa finalidade, que é de conduzir a pessoa a um maior conhecimento de si mesma. E, para que isso aconteça, muitas vezes se faz necessário construir um olhar diferente para que se possa ver com mais clareza.
O psicanalista também analisa a mente coletiva com a finalidade de entender as mudanças sociais de comportamento, tais como o aumento da drogadição, a iniciação cada vez mais precoce na vida sexual, o vício em aparelho celular, a violência crescente relacionada à política e tantas outras manifestações difusas e coletivas.
3 – Algumas técnicas básicas da Psicanálise
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Dentre as várias técnicas utilizadas pelo psicanalista para estabelecer uma conexão com a mente do paciente, podemos citar as que se seguem.
. Associação livre
Na associação livre o analista permite que o paciente fale livremente, raramente o interrompendo. Isso faz com que o analisando possa aos poucos ir trazendo ao consciente aqueles aspectos reprimidos do inconsciente.
. Atenção flutuante.
Técnica utilizada pelo terapeuta para alcançar uma atenção mais abrangente, considerando a fala, gestos, sinais, aparência física e tudo o mais que possa levar a uma melhor compreensão do analisando.
. Abstinência.
Postura assumida pelo psicanalista no sentido de não se envolver emocionalmente com o paciente, mantendo uma certa distância para que possa perceber melhor o psiquismo do mesmo.
. Neutralidade.
Atitude do psicoterapeuta de saber separar suas próprias crenças e opiniões daquilo que o analisando entende como sendo a verdade dele.
. Busca da verdade.
Compromisso assumido pelo psicanalista no sentido de utilizar todos os recursos da psicanálise para se chegar à verdade. Isso porque, por mais dolorosa que seja à primeira vista, apenas a verdade cura e liberta.
4 – Algumas condições para ser um bom psicanalista
A Psicanálise é uma profissão livre, reconhecida pelo Ministério do Trabalho em Emprego e amparada pelo Decreto nº 2.208/97, Decreto 2.494/98, Lei Complementar 147/2014 e pela própria Constituição Federal.
No entanto, não basta pagar e receber um certificado. Se for clinicar, o psicanalista irá trabalhar com pessoas e com toda a complexidade que lhes é inerente. Então, algumas outras condições devem ser observadas, tais como as que se seguem.
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. Procurar um bom curso de formação em psicanálise, de preferência oferecido por uma escola com reconhecimento e tradição.
. Estudar com afinco, inclusive outras disciplinas que não fazem parte diretamente da psicanálise mas que com ela têm relação. A psicanálise apresenta uma vasta literatura, desde Freud até autores mais atuais. Um psicanalista nunca deve parar de estudar para não ficar defasado em seu conhecimento.
. Desenvolver o respeito à diversidade humana. Cada pessoa é um ser humano único, não há outro igual, por isso o psicanalista não pode discriminar, recriminar ou julgar.
. Conhecer a si mesmo antes de se propor a analisar o outro. Para isso a autoanálise é requisito obrigatório na formação em psicanálise.
. Cuidar de si mesmo antes de querer cuidar do outro.
. Desenvolver a resiliência para aprender a lidar com situações difíceis no setting analítico.
. Desenvolver a paciência dentro do ambiente analítico, respeitando o tempo de cada coisa e não deixando os problemas pessoais interferirem na comunicação com o analisando.
. Ter consciência, de antemão, que a mente humana não é um brinquedo, mas sim um poderoso propulsor que pode levar o indivíduo tanto às aturas do conhecimento e da realização quanto ao próprio inferno na terra.
. Saber que não sabe. Ao contrário do dito popular, nem Freud explica tudo.
. Aprender a pensar mais, falar menos, escutar o triplo.
. Caso queira fazer da psicanálise uma profissão, cultuar desde cedo a ética profissional e o silêncio, no sentido de não revelar nomes ou qualquer fato que ocorra em uma sessão de análise, salvo quando a lei expressamente o determinar. Isso porque o analisando precisa ter confiança no profissional que escolheu.
5 – Considerações finais
Não é papel do psicanalista diagnosticar doenças. Rótulos são muitas vezes perigosos e podem direcionar uma pessoa a um caminho nefasto que talvez ela não tivesse trilhado se não fosse de certa forma sugestionada.
O papel do psicanalista é analisar, e tudo é passível de análise, inclusive o próprio psicanalista.
Na verdade nós não temos a capacidade de realmente entender a dor do outro. O papel do psicanalista é fazer o outro entender a sua própria dor e de aprender a lidar com ela.
O psicanalista não pode ser amigo ou ter qualquer vínculo afetivo com o analisando. No entanto, pode ser o profissional que irá conduzi-lo rumo a uma melhor compreensão de si mesmo e, por consequência, a uma vida mais plena e menos suscetível de ser tão afetada pelas mazelas humanas.
Coisa que talvez nem o amigo com a melhor das boas intenções conseguisse fazer.
Quer interagir com a Morganna la Belle? Visite meu site e blog: https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/
Vou adorar conhecer você!!!
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uptudy · 1 year
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Como é ter síndrome do pânico, e, como é o meu tratamento.
Vou retratar aqui a minha experiência, o que eu vivo e passo por causa da síndrome do pânico. Por favor, leia com atenção.
O que é síndrome do pânico?
A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença psicológica que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos.
Ter síndrome do pânico é:
• De um momento para o outro você tem o seu primeiro ataque de pânico. No meu caso, eu estava voltando para casa, depois de passar um dia fazendo provas na faculdade. A gota d'água foi toda a ansiedade e estresse que eu estava tendo com o fim do período, que é marcado por provas. Acredito que no meu caso teve outros fatores traumáticos que prefiro nem lembrar. Ainda nem consigo falar sobre com o meu psicológo.
• Ter dor de estômago, e é constante. Além de variar, as vezes vai parecer um murro, ou como se estivessem amassando seu estômago ou puxando, igual criança brincando de amoeba.
• Ter algum mal estar no estômago. Quando não é dor é um mal estar. Uma hora é refluxo, na outra uma sensação de acidez no estômago, pinicação também, enjoos, ânsia de vômito, as vezes eu vomito, e tem também a sensação de embrulho no estômago. Já passei um dia onde só consegui consumir um copo de leite, devido a tanto enjoo. Mas, também não senti fome neste dia em questão. E já tive dias similares a este.
• Durante um ataque de pânico ter sintomas variados. Ou seja, cada ataque de pânico tem um conjunto de sintomas. O que eu já senti foi: dor no peito, sensação de peso sobre o peito, garganta fechando, ou como se tivesse uma bola na garganta, calafrios, dor de estômago, enjoo, ânsia de vômito, dormência no corpo, já senti frio como se estivesse numa sala com ar-condicionado no extremo, formigamento pelo corpo, tonturas como se minha cabeça gira-se exatos 360⁰, desorientação mental - é como estar em baixo d'água, sons distantes e difíceis de compreender e a visão turva. Também fico tremendo igual vara verde quando bate um vento e choro muito. E tenho a extrema necessidade de ir ao banheiro, é a mesma sensação de uma infecção urinária.
• Viver com medo de ter um novo ataque de pânico.
• Por medo, evitar situações que possam desencadear ataques.
• Ficar com autoestima baixa, ou quase nula.
• Deixar de sair de casa e se isolar.
• Viver tendo pensamentos negativos.
• Ver sua autoconfiança ir para o buraco.
• Ouvir que você é: fraca, preguiçosa, mentirosa...
• Ser julgada por ter SP.
• A cada ataque de pânico acreditar que esta morrendo, principalmente no início da doença.
Conselhos que eu dou:
• Procure um CAPS, ou um psicólogo no posto de saúde. Pode ser que você precise passar primeiro pelo clínico geral para pegar um encaminhamento para o psicólogo. No CAPS você passa pelo psicólogo, vai para o psiquiatra e já sai de lá com os remédios.
• Corte coisas que te façam mal. Filme de terror e suspense, música triste, ou que te deixe aflita.
• Lembre-se: o ataque de pânico não vai te matar.
• Corte o café, se você conseguir esse feito. Eu fiquei 8 meses sem café, mas sofri com fortes dores de cabeça e não poder tomar café piorava a minha depressão.
• Nunca deixe de fazer algo por causa da SP, exemplo, deixar de sair de casa ou ir fazer uma prova. Pois, seu cérebro entenderá que aquela situação te colocava em perigo. E quando essa situação se repetir você terá um ataque de pânico.
• Não conseguiu ficar sem café? Então, faça dele um prêmio. Como? Faça algo que te deixe ansiosa e estressada, por exemplo, atualmente, eu me desafio a sair uma vez por semana, sozinha e pegar um ônibus. Mas, eu comecei indo até o mercadinho próximo de casa. Voltando ao ônibus, eu não vou tão longe, mas já é o suficiente para começar a criar confiança. Fico em torno de 15 minutos no ônibus, antes eu tinha a sensação de que as paredes estavam se fechando ao meu redor e hoje já não tenho. Eu volto a pé para casa e quando chego tomo um copo bem cheio de café com leite. E no sábado vou para a igreja e não tenho nenhum ataque de pânico, atualmente. Antes eu ficava bem nervosa.
• Desafie-se sempre. E cada vez mais. Como? Comece indo na esquina sozinha, e vá no supermercado com os seus pais. Vá para a igreja sozinha e veja quanto tempo você consegue ficar sem um parente por perto. Ande de ônibus/carro, vá até o bairro vizinho, escolha locais para você ir, como um shopping, por exemplo. E quando se sentir confiante vá para um local mais distante da sua casa. Hoje eu me desafio a sair sozinha uma vez por semana, nas sexta. Quero aumentar para duas vezes por semana e sucetivamente.
• Tome seus remédios certinho, nos primeiros 15 dias você só vai sentir os efeitos colaterais. Mas, se depois disso você não se acostumar e passar mal com eles, procure o seu psiquiatra.
• Não dê ouvidos para opiniões negativas.
• Ao chegar nas duas últimas cartelas procure renovar a sua receita. Se você não conseguir ir ao psiquiatra, o clínico geral pode renovar as suas receitas.
• Ao ter lembranças negativas lembre-se das suas lembranças positivas.
• Ao ter um pensamento negativo sobre algo que você vá fazer, se imagine fazendo isso e tudo ocorrendo bem. Ou crie mantras. Por exemplo, as vezes eu vou sair no dia seguinte e fico pensando: "vou passar mal" então eu penso "amanhã eu vou sair e ter um ótimo dia. Vou ficar ansiosa, mas não vou passar mal", "amanhã será melhor do que hoje", "Hoje será melhor do que ontem".
• Em relação aos traumas da sua vida, faça uma resignificação, que é dar um novo significado para o evento que te trás dor. E pense que isso te deixou mais forte.
• Faça exercícios de autoaprendizado e autoajuda. Recomendo aqueles livros da série: caderno de exercícios para...
• Faça auto-hipnose para SP.
• Assista filmes, séries e vídeos sobre pessoas que deram a volta por cima.
• Ouça músicas animadas e felizes. Recomendo: Vivaldi, Mozart, Tchaikovsky..., músicas clássicas são ótimas para pôr pra fora toda essa angústia e sofrimento que sentimos.
• Tenha uma fonte de renda. Conquistar o seu dinheiro vai ter dar uma sensação de normalidade e confiança.
• Leia livros inspiradores. Recomendo: Pense Grande - Alex Bonifácio
• Faça exercícios físicos.
• Faça yoga.
• Ao andar de ônibus olhe pela janela. Foque na paisagem.
• Se for esperar, fique jogando palavras cruzadas, por exemplo.
• Jogue caça-palavras, palavras cruzadas, jogo da memória, sudoku, quebra cabeça..., jogos que te desafie.
• Respire fundo e devagar. Principalmente se estiver começando a passar mal. Puxe o ar por 3 segundos, devagar. Segure o ar por 3 segundos. Solte o ar por 3 segundos, devagar.
• Jogue conversa fora com algum desconhecido na rua, se estiver na fila, por exemplo. Aliás isso te faz focar em outra coisa e não surtar e ter um ataque de pânico. E te acalma.
• Toque em algo. O tato vai te ajudar a ficar calma.
• Beba ou coma algo devagar. Esse é um ótimo truque para ensinar seu cérebro que aquele lugar e a situação não te trazem perigo.
• Foque no agora.
• Limpe e organize seu quarto, ou sua casa, principalmente se você morar só. Li que um lugar organizado é bom para a saúde mental.
• Tenha uma agenda, planner ou bullet journal. Se organize.
• Tenha metas: diárias, semanais, mensais e anuais.
• Tenha um hobby .
• Faça trabalho voluntário. Pode ser pela internet, criando panfletos para um evento solidário, por exemplo.
⚠️ Infelizmente, a cura da síndrome do pânico não vem rapidamente. Não é como uma gripe que você toma um benegripe e já vai ficar curado num curto prazo de tempo. O tratamento da SP leva muito tempo, cuidados, esforço e dedicação.
É isso. Espero que este conteúdo te ajude, seja a se tratar ou ajudar alguém que sofre com essa doença. Qualquer dúvida, é só deixar um comentário.
Se gostou do vídeo, siga-me, curta e compartilhe este conteúdo para ajudar mais pessoas.
Beijos! E até a próxima.
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perbesi · 1 year
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☪ ❛ forgotten companion › pov.
opressivo. o embaraçar do espaço tratava-se de mais que atenção pungente e a bruxa sentia, enlaçando-se no ar uma energia peçonhenta e opressiva, que não vinha de seus estudos. não vinha mesmo de algo natural. quando ergueu o próprio corpo já era tarde demais, o violáceo dos olhos evidenciando uma tentativa que não passara disso. tinha luta em seu corpo, mas este estirou-se no chão, cedendo ao feitiço da figura estarrecedora que manifestou-se diante da visão turva. retornando, subitamente, ao momento atual, não deu muita atenção aos passos falhos. natural que vacilasse diante da recordação vívida. mais ainda, que o fizesse enquanto se dirigia a sala do conselho.
os responsáveis por suposta harmonia entre o sobrenatural e humano convocaram-a, a autoridade inconveniente igualando-se ao desconforto das roupas roçando contra as contusões da madrugada. seus esforços para não ser notada mostraram-se, no fim, em vão. caso fosse uma bruxa mais temente, diria que desencadeou uma série trágica de eventos. que devia se arrepender, e jogar-se nas mãos do conselho para deliberar acerca de seu futuro. não o faria. as regras — melhor, leis, não acomodavam a realidade complexa que a vida em ardare apresentava. o passado astroso da cidade voltava à superfície, tão claro como o cortar dos céus que o acompanhara. tinham mais com o que se preocupar e, certamente, não exerceriam poder sobre selene para reaver a ideia de controle.
não precisou fingir postura cansada, as orbes afastadas do homem de terno que lhe arremessava perguntas tornando seus pensamentos transparentes: absorta, ainda, em lembranças de sua companheira. ❛ já esteve na minha posição, senhor? ❜ cortou o timbre masculino, o corpo se virando na cadeira para melhor o encarar. apesar das palavras, não expressava nada senão curiosidade latente. era importante, para selene, que soubesse com quem estava lidando. assim como era essencial que ele compreendesse de onde estava vindo. de um lugar impossível, mais soturno que a vontade de demonstrar-se insolente. ❛ pensei que ia queimar. mas, mais que isso, sabia que não era a única coisa que estava acontecendo na cidade. ❜
a destra esticou-se na mesa á frente, a unha causando um ressoar desconfortável. não sabia os sintomas de sobreviver a pira. talvez a distorção eventual de seus sensos fizesse parte. ❛ sabe o que eu pensei? que seria sacrificada. irônico, não? ❜ não estava entretida, a tonalidade miserável sendo um bom indicador. perguntaria o que ele pensava, mas sabia que o conselho, com suas entrevistas e especialidade, entregariam-lhe muito pouco. ❛ uma bruxa com as mãos atadas é quase inútil, ❜ confessou, amargamente. ❛ então quando consegui a força para me livrar, o fiz. e a isabel— ❜ nome esse que certificou-se de conhecer pouco antes da reunião ❛ não. ❜
nunca tirou o tempo para focar na magia elemental. com suas forças repletas, talvez conseguisse parar os chamas. como estava, nem se quisesse teria sucesso. bom, então, que não precisasse mentir: ❛ eu não poderia parar o fogo. era rápido demais. ❜ seu informante lhe contou isso? o que ele, quem quer que fosse, fez para salvar a pobre e desafortunada isabel? ❛ então eu fui para segurança. como deve imaginar, não pensei que seria uma questão. quando estamos desesperados, só queremos voltar para casa. ❜ o que falhou em dizer foi que não trocou sua segurança pela possibilidade de salvar a outra. no fim, não saberia dizer se seus esforços seriam o suficiente, mas viveu para questionar.
oferecendo sua disponibilidade, selene fora dispensada sem mais perguntas. ainda assim, sua natureza inquieta não deixava-lhe descansar. não podia sacudir a sensação de que algo sombrio pairava, acompanhando esforços ociosos com atenção horripilante. opressivo, e não exatamente satisfeito. talvez, sua consciência fazia aparição tardia. ou, talvez, era inevitável que assim se sentisse. os ataques distintos, individualizados para as espécies, parecia específico demais. intencional. e havia algo desconfortável, e alarmante, ao tratar da desordem — do caos, premeditado.
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sarahisaway · 2 years
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Acolhemos orgulhosamente SARAH HENDRIX em nosso corpo docente! Ela é uma VAMPIRA que leciona na Casa OPHELIA aos 30 (50) anos. Ela pode passar a impressão de ser PERSPICAZ e SARCÁSTICA, e talvez você a confunda com a padrão ELLA BALINSKA, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
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Filha de uma famosa curandeira local, Sarah Hendrix era uma padrão nascida no estado do Mississipi. Ainda que recebesse olhares indignados de seus colegas, que consistiam em 99% de homens brancos, formou-se com louvor em Direito. Além disso, obteve uma graduação menor em Letras, fruto de seu enorme amor pela Literatura. Contrariando a maioria de aspirantes à advogados e juízes, Sarah decidiu seguir a carreira policial. Sua cidade encobria uma enorme quantidade de homicídios estranhamente similares, mas as autoridades policiais não pareciam ter qualquer interesse em capturar o culpado. Sim, culpado no singular, pois Sarah tinha certeza de que tudo aquilo era obra de uma única pessoa.
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Em seu tempo livre, a jovem policial se dedicava a identificar os padrões dos crimes que tanto a atormentavam, e sua lista de suspeitos se estreitava cada vez mais. Todos os homicídios haviam sido cometidos em um raio de 1km de uma propriedade abandonada em um dos bairros mais perigosos da cidade. Em um momento de distração de seus colegas de trabalho, saiu sorrateiramente da delegacia e dirigiu sua viatura até o local suspeito. Ela sabia dos riscos, mas tudo aquilo era por uma causa muito maior do que uma única mulher. Infelizmente, Sarah foi vítima daquele que ela vinha perseguindo por tantos anos. Ela não se lembra daquela noite, mas acordou 2 dias depois com uma sede insaciável por sangue.
Felizmente, seus estudos em Literatura permitiram que Sarah compreendesse rapidamente que seus sintomas eram decorrentes do ataque de um vampiro. Tudo parecia fantasioso demais, mas a sede crescia dia após dia e a jovem foi obrigada a fazer uma visita extraoficial ao banco de sangue local. É desnecessário comentar que ela foi obrigada a se afastar do serviço policial por segurança, pois a exposição ao sangue humano era frequente e profundamente dolorosa. Assim, Sarah dedicou-se por vários anos ao estudo e produção de livros sobre a criminologia e o comportamento criminal dos excluídos. Em sua jornada, foi apresentada à Nevermore Academy, onde viu uma incrível oportunidade de trabalhar em um ambiente seguro e transmitir seus conhecimentos a jovens ávidos (ou não) por conhecimento.
Sarah foi transformada aos 30 anos, então seu estilo de vida ainda carrega muitos traços de pessoas padrão. Ela faz o possível para se proteger do sol e evita sair durante o dia, mantendo uma alimentação à base de bolsas de sangue humano. Ela não costuma ter dificuldade em encontrar outros vampiros que se alimentam desta forma e, de fato, descobriu que há uma grande rede vampírica por trás dos bancos de sangue em todo o país. Ela é capaz de se transformar em um gato preto à noite, dom um tanto útil no dia-a-dia da cidade grande.
Atualmente, Sarah leciona as disciplinas de Excluídos na Literatura e Criminologia Excluída na Nevermore Academy.
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schoje · 5 days
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Monitoramento da cigarrinha-do-milho tem ajudado os agricultores de Santa Catarina a lidar com o problema (Foto: Esalq/USP) Na sexta semana de monitoramento, a incidência da cigarrinha-do-milho continua baixa. A média, que era inferior a dois insetos capturados por armadilha, chegou a três nesta semana. Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, pesquisadora da Epagri, lembra que, apesar de muitas lavouras ainda estarem em pré-semeadura, há uma quantidade considerável de lavouras que começaram a semear. Desta forma, a tendência é de que as cigarrinhas que sobreviveram no ambiente durante a entressafra migrem, “e com muita fome”, para as lavouras que foram semeadas agora. Diante deste cenário, a pesquisadora alerta que é importantíssimo que o produtor adote medidas no início da semeadura. Ele deve conhecer a semente a ser usada, no que tange à tolerância aos enfezamentos. Também é fundamental adotar manejo químico dos insetos, especialmente daqueles que estão migrando para as lavouras. A infectividade das cigarrinhas coletadas na semana seis não foi muito alta, o que é uma boa notícia. O fitoplasma do enfezamento vermelho não foi detectado, embora se possa considerar que ele está presente no ambiente, já que ela vinha sendo detectado nas semanas anteriores. Nesta semana foi registrada a primeira ocorrência do espiroplasma do enfezamento pálido, no município de Rodeio. O vírus do rayado fino não foi detectado, enquanto que o vírus do mosaico estriado está presente em quase todas as semanas de análise. Esse vírus é ainda pouco conhecido nesse patossistema, assim como os sintomas que ele causa nas plantas. Desta forma, a Epagri iniciou um trabalho com o mosaico estriado, para entender melhor sua epidemiologia e sua permanência no ambiente. O ataque de cigarrinhas infectadas com os patógenos dos enfezamentos pode comprometer substancialmente a produção de lavouras de milho. Para acompanhar a situação, foi criado no começo de 2021 o programa Monitora Milho SC. É uma iniciativa do Comitê de Ação contra Cigarrinha-do-milho e Patógenos Associados, composto pela Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária. Informações para a imprensaIsabela Schwengberassessora de comunicação da Epagri(48) 3665-5407/99167-3902 Fonte: Governo SC
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drdiegodecastro · 5 days
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A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma doença neurológica inflamatória de rápida instalação que atinge os nervos periféricos. A doença é causada por um distúrbio do sistema imunológico com ataque aos nervos periféricos, lesionando-os (polineuropatia aguda).
Classicamente, os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré são dormências, formigamentos e fraqueza que se iniciam nos pés, coxas e que sobem para mãos e outras musculaturas (paralisia ascendente).
Neste artigo, Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista pela USP, explica sobre os diferentes subtipos que compõem a síndrome, suas causas e sintomas da Síndrome de Guillain-Barré:
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