Tumgik
#somos sós
creads · 5 months
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amg como vc pronuncia vogrincic?
eu endeota falava "vogrintic" mas vi uma querida gringa dizendo q é "vogrinchich"
💀
amiga, eu pronuncio vôgrinçic!! agora se tá certo eu já não sei KKKKKKKK
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apollos-boyfriend · 7 months
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I dunno, I agree with the other anon... maybe we need more proofs
É biscoito ou bolacha?
NEM COMEÇA 😭 a última vez q eu vi meu irmão agente literalmente brigou sobre isso por umas duas horas eu não vou começar isso com 6k pessoas
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klimtjardin · 2 years
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tava pensando no haechan (só um pensamento), que tipo, às vezes quando quero lembrar que tô viva, sabe, procuro lembrar das coisas que gosto também. Como um apoio (?) tipo, "essa sou eu". E é uma pena talvez não poder ser o mesmo, ou melhor, pensar, será que eles também nos veem assim?
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somedaytakethetime · 1 year
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Other people: *great, Ultra 4K HD top notch quality content* Me:
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thedeacanedous · 2 years
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#📌 𝘿𝙖𝙣𝙩𝙚 𝘼𝙡𝙞𝙜𝙝𝙞𝙚𝙧𝙞 (1265-1321)#-#Hoje em dia#comumente se acredita que a postura mais adequada diante dos problemas#cujos desfechos nos trazem defeitos colossais#é manter a neutralidade#pois só essa posição pode garantir mais vida e condições adequadas de desenvolvimento. Na verdade#às vezes somos incapazes de julgar o que é certo e o que não é#por isso é melhor abster-se de julgar do que tomar uma das posições morais extremas. Portanto#em questões éticas#devemos manter uma posição que seja mais favorável a nós e a nossos entes queridos.#Não obstante#inúmeros filósofos famosos consideraram que apenas os indivíduos mais corruptos normalmente permanecem neutros em questões sociais essencia#porque assim recebem vários tipos de benefícios#em vez de separar claramente os virtuosos dos viciosos. Segundo esse grupo#somente a diligência em professar os princípios nos permite alcançar um certo ideal#que define diretamente nosso valor como ser humano.#Então#devemos ser puramente neutros em tempos difíceis? Ou é apenas o comportamento correto ser persistente e claramente definido em nossas convi#Na minha opinião#porque todos professam certos princípios éticos#quando entregamos nossos ideais mais profundos em favor de certos benefícios durante as crises sociais#fortalecemos o poder do mal por nossa falta de reação. Na verdade#os seres humanos só alcançam à virtude por meio de sua consciência e imensa perseverança em seus próprios pontos de vista#mesmo diante das crescentes ameaças da sociedade. Consequentemente#cada um de nós deve manter e defender o bem para se aproximar da perfeição desejada e continuar seu desenvolvimento pessoal aprimorando sua
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heavenknowsffs · 2 years
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Até vim embora fds que puta de jogo de piça
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anditwentlikethis · 5 months
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olá Deus, sou eu de novo
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edsonjnovaes · 2 years
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Música Urbana 2
Música Urbana 2 – Legião Urbana. letras.mus Álbum: “Dois” (1986) – 31 de out. de 2010. Bille Cipriani Em cima dos telhados as antenas de TV tocam música urbanaNas ruas os mendigos com esparadrapos podresCantam música urbanaMotocicletas querendo atenção às três da manhãÉ só música urbana Os pms armados e as tropas de choque vomitam música urbanaE nas escolas as crianças aprendem a repertir a…
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permanecer · 2 months
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Só porque não terminamos juntos na mesma onda não significa que não somos parte do mesmo oceano.
É assim que acaba.
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viscerealista · 9 months
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Você não existe. Eu não existo. Mas estou tão poderoso na minha sede que inventei a você para matar a minha sede imensa. Você está tão forte na sua fragilidade que inventou a mim para matar a sua sede exata. Nós nos inventamos um ao outro porque éramos tudo o que precisávamos para continuar vivendo. E porque nos inventamos, eu te confiro poder sobre o meu destino e você me confere poder sobre o teu destino. Então e assim, somos presente, passado e futuro. Tempo infinito num só, esse é o eterno.
composition inspired by. this image(👇) ... and the quote is from caio fernando abreu's o rapaz mais triste do mundo, whose symbols and images i saw/see so very clearly in my mind... i'm just having fun i'm just doing whatever
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mariliva-mello · 28 days
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A verdade é que todos os dias somos abençoados por Deus! Pois se não fosse sua bondade não teríamos nem o que comer, muito menos ar para respirar. Mas algumas bênçãos específicas só acontecem quando obedecemos e colhemos os frutos das sementes que plantamos.
M a r i l i v a Mello
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coago · 1 year
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Existem realidades lindas que só nós somos capazes de vivenciar.
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hansolsticio · 3 months
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✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).
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"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   . ✦ .  ⁺   .
Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro da sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
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Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só se separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor." , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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exponho · 3 months
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Amadureci o bastante para entender que as pessoas se vão, não só por escolha, mas por necessidade. Nem sempre vamos saber o real motivo, nem sempre vamos nos conformar, mas as vezes, meu querido, é o melhor, vai ser melhor. Primeiro vai te destruir, te corroer, te levar ao inferno, para depois te deixar florescer. Não somos as únicas vítimas, não importa o que aconteça, nós também temos nossas ações e decisões as quais devemos admitir e talvez se arrepender. A vida é mais do que nossas dores e vai se tornar incrível quando você entender que ela deve ser vivida por você, por mais ninguém.
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tecontos · 1 month
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Saindo para me divertir com o meu marido sabado passado (17-08-2024)
By; Laura
Meu nome é Laura, tenho 29 anos e meu marido 43, somos de São Paulo. Somos um casal que gosta muito de sexo e as vezes curtimos um ménage ou swing.
Sábado passado (17-08-2024) resolvemos conhecer uma nova casa de swing nova. Me produzi toda, vesti uma mini saia de couro preta, um espatilho preto com detalhes vermelho, uma calcinha fio dental preta e um sobretudo.
Entramos na casa já nos deparamos com alguns casais dançando e umas garotas se exibindo e dançando sensuais. Fomos para o bar, pedimos um drink e ficamos observando o movimento.
Fui na chapelaria, deixei meu sobretudo e de lá resolvemos conhecer os ambientes da casa. Entramos num labirinto onde senti várias mãos passando em minhas pernas, bundinha e peitos. Eu e meu marido entramos numa cabine que tinha vários buracos na parede (gloryhole). Comecei a beija-lo e passei a mão na rola dele que já estava dura. Ele passava a mão na minha bunda levantando a minha saia. Então eu me abaixei, ele colocou o pau dele pra fora e comecei a chupa-lo.
Enquanto chupava meu marido, senti a primeira mão, vinda dos buracos, passar pelo meu corpo, deslizar pela minha cintura e descendo para minha bundinha. Logo em seguida, apareceu um pau enorme, vinda de outro buraco. Eu, sem parar de chupar meu marido, peguei naquela outra rola e comecei a punheta-lo. Olhei para meu marido e pedi permissão para chupar aquela rola, pois fiquei com água na boca…
Meu marido permitiu e curtiu a ideia de me ver chupando em Gloryhole. Meu marido ficou com muito tesão de me ver chupando um pau de um estranho, no qual não vemos nada além da rola dele. Ele puxou minha cintura, empinei a bundinha e enquanto chupava a rola do cara, meu marido meteu na minha bucetinha que já estava molhadinha. Ele socava a rola dele e dizia ;
-“Isso chupa o pau dele, sua safada”
Eu o obedecia com muito prazer.
Outras mãos, rolas e olhares surgiram em outros buracos da cabine. Me senti uma putinha, sendo observada. Fiz o cara que eu estava chupando gozar. Meu marido continuou socando em mim e nesse momento já estava gemendo muito gostoso. Não perdi tempo e me direcionei para outro buraco que estava com outra rola dura me aguardando para ser chupada. De repente me vi chupando uma rola, batendo punheta para outra e meu marido me comendo. Que delicia!
O cara que bati punheta gozou e eu e meu marido paramos para ir tomar um outro drink, pois senti que ainda estava muito inibida ……… kkkkkkkkkk
Tomamos tequila e fomos conhecer outro ambiente que só entrava casais. Chegamos e tinha uma cama grande redonda e vários puffs ao redor. Tinham casais metendo e mulheres se beijando. Ficamos observando por um instante, até que senti uma mão apertando minha bundinha. Apesar na penumbra, pode notar que era uma japa muito bonita com seu parceiro. Ela nos puxou para nos juntarmos a eles.
Primeiramente beijei a japa e logo seu marido veio a me beijar também. Ela se virou para meu marido e assim fizemos a troca de casais. Meu marido tirou o pau pra fora e ela iniciou um boquete gostoso nele. Eu fiz o mesmo com o parceiro dela. Outros casais nos observavam. Ela colocou a camisinha no pau do meu marido, ficou de quatro no puff e ele meteu nela.
Eu deitei em frente a ela, e ela chupou minha buceta enquanto era fodida. O parceiro dela estava de pé ao lado para eu continuar a punhetá-lo.
Eu estava gozando, não sei se pelo fato de ela chupar deliciosamente ou por ver meu marido socar com vontade naquela safada. Foi uma experiência incrível.
Depois saímos daquele ambiente e fomos tomar outro drink e dançar um pouco. Na pista comecei a sensualizar enquanto meu marido se sentou numa poltrona para observar a putinha dele se exibir.
Tinham muitos homens me olhando, enquanto tentava fazer alguma performance no pole dance. Gostei de um dos caras que estava na pista. Ele me convidou para ir para uma cabine. Olhei para meu marido e ele acenou que sim, podíamos ir. Fomos eu, o marido e o cara.
Na cabine ele abaixou um pouco meu espartilho e lambeu meus peitos e enfiou um dedo na minha buceta. Depois ele me virou para parede, puxou minha cintura para trás, colocou a camisinha e meteu em mim de pé mesmo, deslizando de uma vez aquela rola deliciosa. Que delicia. Gemi de prazer.
Ele agarrou minha cintura e me puxava para trás e enfiava num vai e vem gostoso. Meu marido ficou só olhando e batendo uma. Aquele cara socava muito gostoso mesmo, então acabei gozando. Ele meteu mais um pouquinho e eu pedi pro cara gozar na minha boca.
Quando meu marido me viu ajoelhar de frente a ele, veio próximo e os dois gozaram na minha boquinha e carinha. Nos recompomos, saímos da cabine, tomamos uma água (pra compensar) e fomos embora.
Que noite prazerosa.
Enviado ao Te Contos por Laura
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