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#startup brasil
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Patifaria. Moradia é um item básico, como água, alimentação e saneamento. Locadores e imobiliárias sempre querem enriquecer ilícitamente. Já não basta repassarem o IPTU e os rateios para os inquilinos, através de contratos que a Lei sabe que são padrão. Que inquilino quer pagar conta de impostos de quem é o DONO? É uma vergonha...Fujam dessa Quinto Andar, ela veio com histórias de solução, mas é um grande golpe no Brasil e em Portugal, com a finalidade de gerar ganho ilícito para investidores estrangeiros e a arbitragem, que já vem no contrato. O Governo brasileiro e o português deviam ir em cima desse grupo de predadores! Deviam processar o Google por propaganda enganosa e por esconder os resultados que revelam a marmota para enganar o povo!
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brasil-e-com-s · 1 year
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Para quem não sabe, não existe a tal política de privacidade nem para o cidadão, nem para empresas concorrentes  e nem para os governos. Você configura algo ilusório. Ele ativa remotamente. O Google tem feito isso desde o início da sua trajetória e dos adventos das novas formas tecnológicas. A Microsoft e outros também. Só que agora eles pagam pelo abuso. O Google também tem responsabilidade quanto às empresas que ele entulha o seu feed de busca para atrair clientes para suas startups (uma delas dando pano pra manga aqui no Brasil), enlouquecendo quem precisa morar de aluguel. Empresas bilionárias ligadas a grandes aglomerados de investidores e bancos que agem como predadores para ganho ilícito. Não, não é coisa de gente da teoria da conspiração não. É real.
Quando você usa a sua conta Google nos aplicativos e nos navegadores, você se conecta sem saber em um monte de coisas, graças ao Google.
“ We collect information about the apps, browsers, and devices you use to access Google services, which helps us.”
Não é para ajudar. Esse é o pretexto. É para espionar, para invadir a sua privacidade.
Tonto é você que acha que tudo o que alertam a humanidade é bobagem e teoria de conspiração.
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ESQUINA JARDYN APARTAMENTO NO CORAÇÃO ❤️ DO JARDINS
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ESQUINA JARDYN
A VIDA ACONTECE NO ENCONTRO DOS DESEJOS COM A SOFISTICAÇÃO. ESQUINA JARDYN » Lançamento da YUNY à Venda na Alameda Franca no Coração❤️do Jardins.
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Alameda Franca Jardins – São Paulo – SP
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Realização: Logo Yuny Incorporadora Projeto Imobiliário 28 Ltda., CNPJ/ME sob n.º 37.594.201/0001-74, Av. Juscelino Kubitschek, 2.041 – Torre D/9º andar/Sala 30, 04543-011. Alvará de Aprovação nº 2022/03328-00, publicado no D.O. de São Paulo em 26/04/2022. O empreendimento somente será comercializado após o Registro do Memorial de Incorporação conforme Lei nº 4.591/64. *Todas as imagens desse material são meramente ilustrativas. Móveis, objetos, revestimentos de pisos e paredes são sugestões de decoração. As unidades serão entregues com o caixilho do terraço conforme planta de contrato. Equipamentos, acabamentos e paisagismo entregues constarão no Memorial Descritivo do empreendimento. Plantas com medidas livres entre paredes, sujeitas a alterações em decorrência dos acabamentos a serem utilizados e durante as compatibilizações técnicas no Projeto Executivo. Futura Intermediação: Yuny Store Consult. Imob.Ltda. – Creci J25750. Yuny Sell Consult. Imob. Ltda. – Creci 39431-J. Ambas na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2.041 – Torre D/9º andar/ Vila N. Conceição, 04543-011.
Atenção: O empreendimento só será comercializado após o registro do Memorial de Incorporação no Cartório de Registro de Imóveis, na forma da Lei nº 4.591/64. Qualquer venda estará sujeita ao pagamento do valor correspondente à intermediação imobiliária, e as respectivas comissões decorrentes deverão ser suportadas pelo comprador. Os instrumentos posteriores a serem firmados pelos clientes prevalecerão sobre quaisquer especificações constantes neste material. Todas as imagens e perspectivas aqui contidas são meramente ilustrativas. Material preliminar sujeito a alterações sem aviso prévio.
QUEM PASSOU POR AQUI TAMBÉM VIU https://www.yuny.com.br/imovel/esquina-jardyn https://www.yuny.com.br/imovel/zipbrooklin https://www.yuny.com.br/imovel/camino/ https://www.yuny.com.br/imovel/organy https://www.yuny.com.br/imovel/155jeronimo https://www.yuny.com.br/imovel/joaquim-floriano https://www.yuny.com.br/imovel/jardim-sul/ https://www.yuny.com.br/alto-do-jardim
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seguemasdicas · 2 years
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Se você tem um site ou blog deve acompanhar algumas métricas de modo regular, o que inclui saber qual é o desempenho e velocidade do mesmo, evitando algumas frustrações nos seus usuários. Deixe seu site no comentário que faço um análise do seu site gratuitamente 😎. Agora é só SALVAR para consultas futura. #web #website #blog #blogueiro #blogueira #brasil #beautiful #blogger #modamasculina #moda #instagram #empreendedorismo #fashion #love #lookdodia #brazil #startup #modafeminina #marketingdigital #business #look #instagood #boy #marketing #success #style #redessociais #mktdigital #produtividade #youtube https://www.instagram.com/p/Cdx04XHO2yo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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phanmkt · 11 months
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Vídeo novo!
Hey galera, acabei publicar um conteúdo nas redes vizinhas, Instagram e Youtube.
Aproveita e dê uma moral por lá seguindo perfil! Tmj
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edsonjnovaes · 1 year
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Agro é verse, agro é block: o futuro da agricultura no Brasil
A modernização na agricultura, um dos principais focos de investimento nos últimos anos, e a tendência é que continue em 2023, com as empresas de base tecnológica impulsionadas pela consolidação dos modelos digitais de agropecuária. CASSIO GUSSON – Cointelegraph. 23 FEB 2023 Lançada em 2008, a tecnologia blockchain surge visando a validação de registros e transações através de um sistema seguro,…
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dergarabedian · 1 year
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Celeri recibe inversión de u$s2,5 M para impulsar "compliance" en América latina
Celeri recibe inversión de u$s2,5 M para impulsar “compliance” en América latina
Celeri, una plataforma tecnológica que permite automatizar y simplificar los procesos de “compliance” de la industria financiera para impulsar su crecimiento, recibió una inversión de 2,6 millones de dólares proveniente de capital de riesgo para acelerar su expansión en América latina. (more…)
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This program is providing addresses for people living in Brazil’s unmapped favelas
Plus Codes is a winner in Fast Company’s 2023 World Changing Ideas Awards.
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Many of us take street addresses for granted. We use our addresses to order food and other goods, and to secure access to water and utilities. But more than 15 million Brazilians are not so fortunate. Living in the improvised housing complexes of densely populated favelas, many low-income residents lack a traditional address and can’t access even the most basic modern services.
The Brazilian e-commerce company Americanas joined forces with the NGO G10 Favelas and the startup Favela Brasil to address the problem through a partnership with Google, leveraging the tech giant’s existing Open Location Code technology to provide a coded and searchable address for every location in the world. It’s the winner of Fast Company’s World Changing Ideas Award in the Latin America category.
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ocombatente · 8 months
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
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  Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos     Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formação acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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Gente pula fora desse lixo, é fraude: _ com 24.592 reclamações e analistas de mercado e advogados  explicando o que ela faz, é o suficiente para banirem esse golpe contra a economia popular do Brasil!
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keliv1 · 11 months
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05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente
Pensar meio ambiente não é só lidar com plantas, crédito de carbono, qualidade do ar e da água. É pensar em pessoas. E quando pensamos na pessoa que trabalha, esta precisar estar em um ambiente seguro, justo e seguramente pronto para tornar o trabalho produtivo.
Como ghost writer, pesquisei e escrevi sobre o assunto: Saúde e Segurança do Trabalho e o famoso ESG.
Confira a íntegra aqui e segue texto editado.
Nunca se ouviu tanto falar da tríade Meio Ambiente, Social e Governança, sigla do ASG ou ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). E não é para menos: estamos vivendo um mundo desafiador, nos debruçando em questões sobre saúde física e mental, especialmente após três anos intensos de pandemia da Covid-19. E os trabalhadores e empresas estão atentos a esse conceito: o “Panorama ESG Brasil 2023”, divulgado em abril pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) e a startup Humanizadas, ouviu 574 executivos, 70% de médias e grandes corporações. Resultado: mais da metade das empresas deseja capacitar seus colaboradores (62%) para essa cultura, bem como desenvolver a diversidade e inclusão (58%), além de adotar políticas de remuneração justa (51%). “Ainda assim, só 20% priorizam investimentos a partir de critérios ESG e 16% utilizam certificações ou avaliações de rating”, pontua o documento.
Pensar SST no ESG
Mas, como o ESG entra no mundo da Saúde e Segurança do Trabalho? O conceito engloba todas essas letras, já que é necessário o respeito as condições laborais, os impactos que esse trabalho pode ocasionar ao meio ambiente e à sociedade. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, delineou os objetivos estratégicos dos países membros para o avanço de uma série de indicadores, que englobam também o trabalho digno.
Durante a Conferência Pan-Americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental – Rio 2018, Marco Akerman, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), apontou que, apesar do compromisso firmado, muitos países, inclusive o Brasil,fazem o contrário ao que foi estabelecido na ONU, infelizmente. “Cortes, contratos temporários e precarização, com o trabalho em domicílio – todos reforçados na Reforma Trabalhista. Hoje, não estamos utilizando evidências científicas para direcionar as políticas de saúde ao trabalhador. Globalmente, o que tem funcionado? A regulação e o cumprimento da lei em matéria de saúde e segurança no trabalho, por exemplo”, disse na conferência, publicada pela Associação Nacional da Medicina do Trabalho (Anamt).
E, mais uma vez, é possível mensurar essa triste estatística: só em 2022 foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes aqui, e mortes provocadas chegou a 2,5 mil, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e parceiros do governo federal.“Há uma correlação comprovada entre empresas que promovem um ambiente de trabalho seguro e se preocupam com a saúde dos seus trabalhadores e empresas com bom desempenho em seus negócios. Não há riqueza nos negócios sem saúde para o trabalhador”, frisou no evento Dra. Elia Enríquez Viveros, ex-presidente da Associação Latino-americana de Saúde Ocupacional (ALSO) e subdiretora do Instituto Nacional de Saúde do Trabalho do México.
Vale ressaltar que a OIT propõe uma agenda que coloque as pessoas no centro das relações de trabalho, sedimentadas em três pilares de ação que aumentem a equidade e a sustentabilidade, sendo o investimento nas capacidades das pessoas; nas instituições de trabalho; e, por fim, o trabalho decente e sustentável.“Não existe apenas um futuro do trabalho, são várias possibilidades”, apontou Tatiana Assali, gerente de Relações Institucionais do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) durante a Virada Sustentável, de 2020.
Na ocasião, Davide Fiedler, manager, social impact do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), acrescentou que os trabalhadores ensejam não apenas bons salários, mas uma jornada com propósitos claros: “As pessoas querem se sentir basicamente seguros, o que inclui estar financeiramente estáveis, fisicamente e mentalmente bem, orgulhosos do que conquistaram na vida e no trabalho”, destacou em sua fala no evento.
Muito além do EPI
Estar em dia com o ESG não se resume a apenas um fornecimento de Equipamento de Proteção ou um local em boas condições, ou ainda seguir a legislação trabalhista. É preciso um aprofundamento das ações e aqui citamos exemplos de empresas de SST que procuram se alinhar a esses preceitos.
Thiago Loretti, gerente de Qualidade, Sustentabilidade e Processos da Ideal Work – Uniformes Profissionais e Vestimentas de Proteção comenta que foi desenvolvido um Sistema de Gestão de Sustentabilidade interna, além da elaboração do Manual de Sustentabilidade, que fica disponível no site da empresa. “Publicamos relatórios anuais com dados estratificados dos nossos programas, como controle de resíduos, além de ações sociais a fim de reportar a todas as partes interessadas. Passamos por auditorias e somos certificados pela Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), que é uma iniciativa nacional voltada ao respeito à responsabilidade social”, enumera.
Outra empresa alinhada com o ESG é a Lalan do Brasil que atua no segmento de luvas. “Para uma empresa do setor de Segurança e Saúde do Trabalho, valorizar as boas práticas socioambientais é de grande importância, uma vez que essa é uma área que lida diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas e do ambiente em que estão inseridas. A adoção dessas medidas pode contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, além de demonstrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade”, arremata a nota enviada pela empresa, situada no Paraná e subsidiária da Lalan Group, que há três gerações produz luvas no Sri Lanka.
Também do segmento de luvas, bem como de calçados, a Marluvas, MG, possui um portfólio de iniciativas, como o Projeto Educam, que há anos trabalha na educação e conscientização ambiental das novas gerações; a certificação “Eu Reciclo”, em que a empresa se compromete a cumprir a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). “Vários dos nossos produtos têm em parte ou a integralidade reciclável. Temos uma cadeia integrada a preservar ao máximo o meio ambiente e garantir sustentabilidade no processo produtivo”, esclarece Danilo Oliveira, diretor de Marketing.
Sobre o futuro, hoje
Em 2022, as Revistas Meio Ambiente Industrial e CIPA coordenaram o “Simpósio Ambientes Seguros” e uma das pautas foi o ESG. O Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), enfatizou em sua palestra a importância de todos os atores envolvidos estarem atentos a se atualizar continuamente no assunto. “As equipes devem se preparar, pois novos processos serão testados, novas ferramentas serão implementadas, os custos deverão ser reduzidos, os processos serão otimizados e projetos precisam ser iniciados dentro de novos contextos em constante transformação”, reforça.
A vontade é grande, os desafios idem e os meios são inúmeros. A transformação pode ser uma das rotas a serem percorridas. Mas um fato é concreto: os princípios ambientais, sociais e de governança não são meros indicadores, mas um caminho sem volta se desejamos um presente e futuros mais justos e sustentáveis para todo o planeta e, consequentemente, a nós mesmos.
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brasil-e-com-s · 1 year
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05-5-2023
Decisão de Alexandre de Moraes contra o Google, é muito bem vista e fundamentada, embora alguns do contra insistam em inflamar a opinião pública. O projeto de lei é sensacional e protege os brasileiros dos 'impérios tecnológicos'. Entretanto, impérios caem.
Os abusos das empresas, chamadas 'big techs' vão além do discurso de ódio, manipulação de resultados de pesquisa e de colher indevidamente dados e informações sobre a nação e seus cidadãos sob a capa de política de "privacidade".
O Google vem abusando de 'seus poderes' há muito tempo. O país de origem da empresa, EUA, toma todos os cuidados que pode em relação aos demais países, sendo assim, nada mais certo e justo que o Brasil também os regule, penalize e que tome as suas medidas mais específicas.
Além da interferência do Google, muitos países têm tido sérios problemas com as ações e o lucro incontrolado de suas startups infiltradas na economia brasileira.
As medidas contra o Google, já iniciadas por outros países da Europa e Ásia, veio em boa hora, quando o Brasil inicia a sua reconstrução e a valorização após os terríveis últimos anos de problemas graves gerados pelas plataformas digitais.
Com a penalidade a altura dos manipuladores da internet, uma vez que até para o usuário comum é provada a interferência da empresa segundo os interesses dos donos trilionários dessas plataformas, a sociedade e o país só tem a se beneficiar com a aprovação da PL 2630 a ser votada agora , após o impasse na Câmara, pelo STF.
É mais do que justa a sua aprovação.
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Divulgação/br
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alimentoseguro · 1 year
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(imagem reprodução site Efund)
"Startups abrem oportunidade de investimentos, mas requer cuidados", escreve Igor Romeiro*
Confira a íntegra do artigo:
As startups brasileiras seguem em pleno crescimento. Dados do relatório 2021 Wrapped Brazilian Startups elaborado pela plataforma Sling mostram que 2021 foi um ano histórico para o setor, com aumento de 200% no volume aportado nas startups brasileiras, que contrataram mais de 100 mil pessoas. Além disso, de acordo com o Anjos do Brasil, o volume de investimento anjo aumentou em 17% em 2021 em comparação ao ano anterior (2020), voltando aos níveis pré-pandemia de 2019. No ano passado foram aportados mais de R$ 1 bilhão pelos investidores anjos brasileiros. O número de investidores apresentou um aumento menor, de 13%, e hoje, são 7.834 investidores anjo no Brasil.
Só no ano passado, o Brasil ganhou dez unicórnios (empresas que faturam mais de US$ 1 bilhão) e há outras dezenas de candidatas a integrar este grupo. Desde a primeira startup bilionária brasileira lançada em 2018, o país já contabiliza 24 unicórnios e a estimativa é de chegar a 100 em 2026, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups).
De olho nessas oportunidades, cada vez mais pessoas físicas buscam nas startups uma opção para diversificar os investimentos. No entanto, é preciso cautela antes de aportar os seus recursos, porque é um investimento de risco. O ideal é alocar um valor pequeno, cerca de 5% da sua carteira, porque o risco é muito alto e você pode perder o investimento.
Aqui na Efund, selecionamos apenas 1% das startups que chegam na empresa para investir. É um investimento arriscado, mas fazemos uma seleção rigorosa para, assim, mitigar o risco e trazer bons ativos que ajudam a maximizar os retornos.
Se você entendeu que é hora de aportar valores em startups é fundamental ficar de olho em alguns pontos para aumentar as chances de êxito. Primeiro, quando o empreendedor vem apresentar uma startup, olhamos se ele é bom vendedor e se a solução que ele propõe é realmente legal. Começa a olhar para certas variáveis para dar certo no final. Tudo tem que se encaixar, não podemos forçar um investimento. O produto tem que ser legal, o crescimento orgânico e se tudo que ele diz está demonstrado na DRE (Demonstração do Resultado do Exercício).
O processo de medir e garimpar uma startup para investir aqui na Efund pode levar de cinco a seis meses até decidirmos se faremos investimento. Feito isso, começa a due diligence, que é levantar a capivara da empresa. O importante é que, além de colocar o seu dinheiro em uma startup, o investimento tem que ir além da aplicação dos recursos. É fundamental que você ajude a empresa a crescer. Isso pode ser feito por meio de mentorias, orientações, abrindo a sua rede de networking para a startup, entre outras ações. Afinal, o crescimento da empresa é a garantia de que você terá retorno dos seus investimentos.
Vale destacar que o investidor pode fazer investimento direto em uma startup ou escolher um fundo regulado, crowdfunding, grupo de investidores, entre outras opções para procurar e alocar o capital. E é importante ter consciência de que o dinheiro foi colocado em empresas e, portanto, não tem liquidez em curto prazo. Ao optar por investir em uma startup não faça isso por impulso. Procure entender quais são os tipos de investimentos e quais são os riscos envolvidos. Além disso, defina em quais setores e empresas você pretende investir e monte a sua estratégia de investimento.
*Autor: Igor Romeiro é co-fundador da Efund
out/22, com copy w!m via ascom Andrezza Queiroga [email protected]
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orsassur5 · 3 days
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Companhias de Tecnologia no Brasil: Demissões em Massa Levantam Questões Sobre o Futuro do Setor
Nos últimos meses, um padrão alarmante tem surgido nas manchetes das empresas de tecnologia no Brasil: demissões em massa. Essas reduções abruptas de pessoal têm gerado preocupações sobre o panorama econômico e a estabilidade dos empregos no setor de tecnologia no país.
Uma análise mais aprofundada revela uma série de fatores interligados que contribuem para esse cenário preocupante. Em primeiro lugar, a economia global tem sido afetada por diversas incertezas, incluindo a pandemia em curso, que desencadeou uma série de desafios financeiros para as empresas em todos os setores. Isso, por sua vez, tem impactado as operações das empresas de tecnologia, levando muitas a adotarem medidas de redução de custos, incluindo demissões em larga escala.
Além disso, o ambiente regulatório no Brasil também desempenha um papel significativo. Mudanças nas políticas governamentais, instabilidade política e incertezas em relação a incentivos fiscais e investimentos em inovação podem desencorajar as empresas de tecnologia a manterem uma presença robusta no país. Como resultado, muitas optam por cortar custos e consolidar suas operações, o que frequentemente inclui a redução do quadro de funcionários.
Outro fator a ser considerado é a rápida evolução tecnológica e as mudanças nas demandas do mercado. Com a constante inovação, as empresas de tecnologia precisam adaptar-se rapidamente para permanecerem competitivas. Isso pode levar a reestruturações organizacionais e a uma necessidade de reavaliar as necessidades de mão de obra, às vezes resultando em demissões em massa.
No entanto, enquanto as empresas podem justificar essas demissões como medidas necessárias para garantir sua sustentabilidade a longo prazo, é fundamental analisar o impacto humano dessas decisões. Milhares de trabalhadores estão sendo deixados para trás, enfrentando incertezas financeiras e emocionais em um momento já desafiador.
Diante desse cenário, é crucial que os governos, as empresas e a sociedade civil trabalhem em conjunto para encontrar soluções que protejam os trabalhadores afetados e incentivem o crescimento sustentável do setor de tecnologia no Brasil. Isso pode incluir a implementação de políticas de requalificação profissional, incentivos fiscais para empresas que mantêm empregos locais e o fortalecimento do ecossistema de startups e pequenas empresas de tecnologia.
Em última análise, é imperativo abordar as causas subjacentes dessas demissões em massa e garantir que o setor de tecnologia no Brasil possa prosperar de forma sustentável, ao mesmo tempo em que protege os interesses e o bem-estar dos trabalhadores que são a espinha dorsal dessa indústria crucial.
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flordomamore · 4 days
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