Tumgik
#talvez ele fosse um conhecido que ele viu algumas vezes
algumaideia · 2 years
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Sobre o Riobaldo basicamente forçar o Doutor a ficar a escutar a história da vida dele, ele na verdade estava sendo meio educado.
Na questão de que em Minas, até hoje em algumas cidades pequenas (tipo a dos meus avós), era e é comum visitas chegarem sem serem anunciadas e você tinha a obrigação de ser um bom anfitrião. Minha fala que durante a infância dela era falta de educação uma visita chegar na sua casa do nada pra almoçar e você não ter uma sobremesa preparada.
E as visitas ficavam até umas 17, 18 horas.
E a impressão que eu tive era que esse doutor estava viajando, então Riobaldo para ser um bom anfitrião, é claro que ele convidou esse homem para ficar e mais do que era necessário.
Sem contar que esse Doutor era provavelmente respeitado pelo Riobaldo, já que não se usava esse honorífico para qualquer um, normalmente para um homem mais estudado, mais importante que você.
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oldmxneys-archive · 4 months
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ㅤㅤ⸻ THE MONTGOMERY-ZHANLAN FAMILY!
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ㅤㅤㅤㅤqi ying zhanlan.
ㅤㅤhá quem diga que ele é a personificação da ambição, e talvez estejam certos. seu nome é uma combinação de "força da vida" com "esperteza", sendo assim, existe forma mais correta de descrevê-lo senão pelo seu próprio nome? deixou tudo para trás a fim de criar seu legado na terra da liberdade, onde sua ambição e avidez seriam bem recompensadas. criou-se a si, dizia a todos que cruzavam seu caminho, fosse de forma motivacional ou como uma ameaça. o subtom sempre denominava ameaça, por outro lado. seu casamento foi claramente arranjado e todos sabiam que detestava catherine até o último fio de cabelo, porém seu nome e sua família eram tão tentadores que não foi possível recusar; ainda mais quando seu sogro sempre o teve em tão alta estima. o sonho era um filho para carregar seu nome e continuar o legado que estava criando, porém, sempre soube que família não lhe era um dom. era uma necessidade. quando se viu pai de uma filha, quase perdeu as estribeiras, no entanto, qi ying era conhecido por trabalhar com o que lhe era dado, mesmo quando saía dos seus planos ou desejos. não a queria, mas teria que se contentar e fazer funcionar.
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ㅤㅤㅤㅤcatherine montgomery.
ㅤㅤcatherine é uma daquelas pessoas únicas, com o medo de se usar a palavra peculiar. criada num berço de ouro, filha mais nova de uma família tão rica que sequer sabia de onde vinha tanto dinheiro. cresceu sem saber escutar um não como resposta, era a filhinha de papai, o bibelô de todos os montgomery e dizem que durante sua juventude tinha uma aptidão latente para a música e para as artes, mas a falta de propósito a tornou uma socialite que preferia usar as artes e a cultura como mero pretexto para jantares luxuosos, onde podia fuxicar sobre a vida dos outros sem grandes preocupações. quando a proposta de casar-se com qi ying chegou, cath apenas se dobrou facilmente às vontades de seu pai porque ele nunca faria nada de ruim para ela. se ele era o melhor partido, assim o era. pouco questionadora e pouco afetada com o mundo à sua volta, sabia que seu único afazer era dar um filho e quando isso não aconteceu — primeiro veio donna e depois aquela terrível doença que lhe fez tirar o útero — manteve-se sempre muito abaixo do seu radar, concordava com tudo. apenas bateu o pé uma única vez na vida: a menina teria o nome de sua avó, nada além disso. quando conseguiu, voltou a sua faceta submissa e não se importava se ele chamava a menina por outro nome.
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ㅤㅤㅤㅤa dinâmica familiar.
ㅤㅤde familiar nada tinha. na grande mansão, era como se três estranhos vivessem juntos e em constante estado de tensão. qi ying era o general, catherine era uma capitã de muito baixa patente e donna era um soldado correndo de um lado para o outro. a relação entre pai e filha nunca teve nuance algum, era o fluxo de subserviência extrema: qi falava, donna obedecia. nos dias em que a menina mostrava a personalidade levemente questionadora, sua pele era relembrada de quem mandava ali até o ponto em que qualquer questionamento morria antes de tomar forma. quanto à mãe e à filha, havia dias e dias. algumas vezes, catherine alimentava a personalidade aventureira e curiosa da filha, ansiosa em vê-la florescer, porém, no mínimo sinal do marido, voltavam a algo frívolo e pouco afetado. na maior parte do tempo, catherine ajudava a podar tudo que fosse diferente do plano traçado para a menina, causando contendas entre elas, visto que donna via na mãe a única figura que era capaz de combater sem ser duramente machucada. o relacionamento de ambas estremeceu por completo quando a mulher nada disse sobre o casamento arranjado de donna com marcelo dragna. aquele havia sido a traição final de alguém que acreditava lhe amar, pelo menos um pouco.
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21/08/23
..Eu estou no meio de um grande dilema.
Será que eu realmente tenho amigos?
Se for no conceito pratico de pessoas que me tratam bem,me ajudam, e que eu visito de vez em quando ao longo da semana então a resposta seria sim..
Porem...
O que e o termo amizade para vocês?
Amizade para mim e algo verdadeiro.
E aquele tipo de pessoa em que ambos crescem junto pessoalmente.
Vocês escutam musicas vindo, questionam as coisas do mundo e vivem diferente tipos de experiencia.
Um conhecido perguntou isso pra mim *o que e o conceito da amizade para você?* porque ele estava tendo problemas com as pessoas que ele conhecia.
E então..eu percebi.
Eu não faço isso com ninguém que eu conheça.
Meus amigos sao separados em dois grupos.
O grupo mas serio e competitivo que fala sobre livros,carreira,e estudos quase que o tempo inteiro.
Na maior parte do tempo nos só estudamos quando estamos juntos ou reclamamos de um professor.
Eu sempre evitei ficar muito próximo desse grupo em si porque sempre que opiniões diferentes vinham a toma acabava em algum tipo de discursão.
Mesmo que não fosse seria. Era impossível se conectar de verdade com eles.
E um ambiente acadêmico onde todos tem opinião forte sobre tudo o que dificulta essa ligação profunda as vezes.
Eu nao quero viver em uma bolha, eu desejo sim, falar com pessoas com ideias diferentes a minha.
Mas existe uma diferença entre debate formalmente e aceitar diferenças do que defender seus ideais cegamente sem considerar as outras possiblidades (mesmo que você esteja certo)
O outro grupo e o total oposto!
São pessoas que só jogam e falam de festas e namoro o tempo inteiro!
Eles não questionam nada e acham chato quando você faz isso entre eles.
Eles falam sobre coisas triste mas não desejam ouvir formas de como combater elas.
Quando eu falo de algo serio as resposta sempre são *sei lá..mas você viu aquele filme novo que saiu?*
Esse segundo grupo e um pouco mais imaturo. E apesar deles serem menos argumentativos ainda sim eu não me encaixo.
Todos eles tem seus pontos bons e ruins mas a verdade..
E que eu não me conecto com nenhum deles..eu não me sinto seguro de verdade perto deles. Como eu disse antes eu uso uma mascara.
Por isso eu fiquei mudo..eu não soube responder meu colega.
Eu apenas disse *Eu não sei tambem*
Eu tenho muitas pessoas próximas de mim-que realmente gostam de mim.
Que me pedem ajuda e me ajudam quando precisam.
Que falam bem de mim pelas costas e que procuram minha presença...
Só que independente de qual grupo seja eu ainda não me encaixo.
Eu não compartilhei memorias verdadeiras com essas pessoas. E algumas eu conheço a sete anos ou mais!
Amizade e complicado! Eu não estou criticando meus amigos mas agora eu não consigo parar de pensar nisso...
Será que e tudo coisa da minha cabeça? ou talvez as amizades de hoje em dia só sejam superficiais? será que o problema e comigo?
Eu sou a única pessoa que usa esse tipo de mascara com os outros?
Talvez eu só não tenho encontrado a pessoa certa ainda..
São duvidas que ficam circulando em minha mente dia após dia.
Em fim! Não e chato ficar sozinho?
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petrcvik · 28 days
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local:  no  exterior  do  pavilhão,  logo  após  a  primeira  transmissão  de  caídos  e  largados.  com:  @ohhnari.
no  caminho  até  o  acampamento,  victor  considerou  algumas  alternativas  do  que  encontraria  lá  dentro.  velhos  conhecidos,  profecias  novas,  talvez  uma  crise  de  solvência  de  dracmas  ou  menções  a  uma  hera  raivosa  por  de  novo  ter  tido  sua  pena  de  pavão  preferida  roubada.  era  um  arsenal  cheio de possibilidades,  diria.  mas  nada  o  preparou  para  o  absoluto caos  do  que  viu  dentro daquele  pavilhão.  ou  das implicações do encontro de semideuses na floresta. há  certas  escolhas  a  serem  feitas  em  tempos  difíceis,  e  algumas  delas  incluem  manter  a  boca  fechada  a  fim  de  evitar  que  uma  situação  ruim  se  torne  ainda  pior.  questão  de  educação.  da  básica.  coisa  que,  obviamente,  faltava  a  alguns  meio-sangues  dali  de  dentro.  ele  não  ouviu  bem  as  primeiras  palavras  que  o  trio—não.  tinha  mais  um—disse  a  nari,  mas  pela  cara  dela,  com  certeza  iam  além  do descarada  e traidora  que  ele  pegou  bem  antes  de  se  aproximar.  veja  bem:  não  é  que  ele  não  concorde.  não  é  que  uma  parte  mesquinha  e  orgulhosa  de  si  ainda  não  tenha  vontade  de  dizer  essas  mesmas  palavras  mesmo após  tanto tempo—mas  a  postura  dela,  ao  mesmo  tempo  combativa  e  resignada,  despertou  aquela  mesma  fagulha  de  indignação  e  compaixão  adormecida de cinco anos atrás. curiosamente, as mesmas responsáveis  por  cravar uma faca no meio  das  suas costelas.  só  precisava  tomar  cuidado  para  não  ser  o  primeiro  a  dar  as  costas  dessa  vez.  “  ah!  eu  estava  te  procurando,  ”    victor  sorriu  para  nari,  fácil  e  leve,  como  se  a  última  vez  que  trocaram  uma  palavra  ela  não  fosse  o  inimigo.  então,  como  se  percebendo  pela  primeira  vez  a  presença  do  grupo,  a  boca  de  victor  se  fechou  na  linha  cortês  e  polida  de  estou  a  negócios.     “  espero  não  estar  interrompendo  algo?  ”  seu  tom  deixava  claro:  não  me  importo.  já  tiveram  o  que  queriam,  dêem  o  fora  daqui.     “  ótimo.  ”      entre  um  extenso  segundo  de  tensão  e  outro,  o  líder  do  grupinho  abriu  a  boca,  como  se  para  contestar,  mas  o  que  quer  que  tenha  visto  no  rosto  de  victor  o fez  pensar  duas  vezes.  o grupo  se  dissipou  entre  o  fluxo  de  semideuses  que  se  espalhava  pavilhão  afora, e o  sorriso  de  victor  sumiu  instantaneamente.     “  o  quão  ruim  deveria  estar  lá  fora  pra  sua  única  opção  ter  sido  considerar  voltar  aqui?  ”  não  havia  veneno  na  sua  voz,  só  uma  curiosidade  meticulosamente  inexpressiva. 
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gngarchive · 2 months
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𝑀𝒰𝒩𝒟𝒪, ❝ onde quer que você vá se torna uma parte de você, de alguma forma ❞
Quem não sabe quem você é com certeza é calouro ou está de visita, porque tirando isso é impossível não conhecer seu nome e sua fama. Mas o que te faz tão especial? Talvez seja o sorriso brilhante, a simpatia irreverente, a presença marcante... Há um charme inescapável até mesmo nos seus deslizes. E eles existem! Fruto de uma vida privilegiada, você nunca precisou lugar muito ou trabalhar bastante para ver seus desejos se realizarem. Isso te fez um reverente crente da lei da atração e da sorte, mas é uma pena que ninguém te contou que milagres não existem, porque a queda é sempre proporcional à altura. Espírito livre e alma solta, o mundo não apenas está figurativamente na sua mão, mas também literalmente — você coleciona vistos de todos os países e continentes do globo, atrás do que considera ser a sede pela liberdade e a sua verdadeira essência. A verdade, no entanto, vai um pouco além disso: você nunca precisou lutar pelas suas coisas, então é muito fácil levar a vida como se fosse uma grande piada, um teste, e da forma mais hedonista possível... E isso pode te dar a leveza que todo mundo admira, mas no fim de tudo te fez um garoto inseguro, sem propósito ou senso de direção exceto o das festas universitárias.
𝑵𝑶𝑴𝑬 𝑪𝑶𝑴𝑷𝑳𝑬𝑻𝑶: BALTHAZAR AUGUSTÍN LEOPOLD GUILLAUME MONTFORT-CAVENDISH.
𝑰𝑵𝑭𝑶𝑺:
BALTHAZAR é um HOMEM CIS de 19 ANOS que nasceu em NOVA YORK/EUA em 18 DE DEZEMBRO DE 2002;
BALTHAZAR está na Università di Bologna como PAGANTE para cursar RELAÇÕES INTERNACIONAIS e está atualmente no SEGUNDO ano;
BALTHAZAR entrou na sociedade porque É UM LEGADO COM TRAÇOS NATURAIS DE UM LÍDER e é um RECRUTADO;
na disputa entre os irmãos, ele é NEUTRO;
ele é conhecido principalmente por ser CATIVANTE e DISPERSO.
𝑪𝑶𝑵𝑬𝑿𝑶𝑬𝑺:
EREMITA — recrutador. EREMITA sempre viu MUNDO muito além da popularidade e do passaporte carimbado; para o recrutador, o recrutado era uma pessoa boa e realmente bem intencionada, mas que poderia se perder facilmente com a vida que levava. Em outras palavras, o recrutamento foi uma forma de EREMITA tentar se redimir pelo seu passado de uma forma diferente: tentando guiar alguém para um propósito maior.
LUA — MUNDO é do tipo popular e LUA, por outro lado, prefere ficar nos bastidores e afastada. Os dois se conheceram em um clube da faculdade e foi assim que se deu a aproximação. A verdade é que ambos são bastante parecidos, mas LUA é mais do tipo idealizadora, enquanto ele sabe executar os projetos e conquistar pessoas. Pode ser um desafio às vezes para os dois se entenderem/entenderem a linguagem alheia, mas eles logo vêm notando que trabalhar em equipe pode otimizar todas as ideias que mantêm apenas no papel... Se conseguirem entender as suas personalidades antes.
ESTRELA — ESTRELA não esperava encontrar um rosto conhecido na UNIBO e essa era a intenção de ir até lá em primeiro lugar. Foi com estranheza que identificou MUNDO, uma figura do seu passado. Os dois estudaram juntos quando crianças e eram amigos, só que ela precisou se mudar por causa da carreira e os dois nunca mais se viram. Agora se reencontram, mas está tudo completamente diferente.
TORRE — MUNDO é o tipo de garoto popular que precisa, ou pelo menos acha que precisa, manter a sua imagem de brilhantismo e potencial. Só que no fundo ele é como qualquer outro universitário e curte uma farra, até mais do que a maior parte das pessoas. E o que é uma festa sem alguns aditivos? TORRE sempre foi sua ponte com um lado mais obscuro da Bolonha e proveu com o que ele precisava.
𝑭𝑨𝑪𝑬𝑪𝑳𝑨𝑰𝑴: shawn mendes. 𝑺𝑻𝑨𝑻𝑼𝑺: fechado.
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cmechathin · 3 months
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little agression, it always set my heart of fire (celric)
Seu sorriso se transformou em uma risada fraca e sincera ao ouvir a pequena brincadeira de Celeste. — Definitivamente, — disse — mas eu gostei de saber como você pensa. E onde concordamos. Gostava de saber que Celeste Mechathin era diferente da persona que mostrava ao mundo. Ela era aquela figura firme, decidida e por vezes fria, sim, mas também guardava partes secretas de sua personalidade que poucos podiam ver — uma profundeza de mistérios e curiosidades que vinham à superfície de tempos em tempos em sua presença. Pousou os olhos em sua boca, que sempre os atraía, e estava prestes a se aproximar para beijá-la quando uma música conhecida soou no quarto, vinda da TV. Cedric virou o rosto em sua direção. Um comercial havia começado no intervalo do telejornal e nele pessoas de todo o tipo eram representadas, a maioria usando uniforme e sorrindo alegremente. O vídeo não durou mais de dez segundos, mas a logomarca do conglomerado dos Doyle, tomando a tela inteira em sua finalização, foi suficiente para que o sorriso do Bondurant diminuísse consideravelmente. Ele lambeu os lábios e ajustou a postura na cama, forçado, pela televisão, a se lembrar da conversa que havia tido com Lucien sobre o herdeiro Doyle e, antes desta, a que tivera com a própria Celeste. Foi difícil evitar que as próximas palavras saíssem de sua boca, então, entregando o que se passava em sua mente. — É um bom pretendente, imagino, o Doyle. — Seu tom de voz foi sóbrio, diferente da forma como estavam conversando antes, mas Cedric fez o possível para manter alguma leveza na fala. — Vem de uma família poderosa, ambiciosa… Influente. Um toque de cinismo enfeitou a segunda frase. — Mas você realmente gosta desse cara? Ele não é um pouco… Levou três segundos para terminar, incerto ao decidir uma palavra que não fosse de todo ofensiva. — …engomadinho? — Concluiu, olhando para Celeste novamente. Ele e Cedric, exceto pela abundância de dinheiro e poder, não podiam ser mais diferentes. Ele estava com ciúmes. Era provavelmente óbvio a qualquer um com olhos, mas não conseguia deixar de se perguntar sobre os dois e, portanto, querer essas respostas. Afinal, Celeste dava a entender que o que tinha com Lance não significava nada, por mais que essa fosse uma relação oficializada e que ela já tivesse ido para a cama com ele ao menos uma vez, evidenciando algum nível de atração pelo homem.
Onde mais concordavam?, ela se questionou ao ouví-lo falar. Provavelmente em pouquíssimas coisas. Perguntou-se então, se não fosse pela atração inescapável que sentiam um pelo outro, ainda estariam ali? Gostariam um do outro pelo que eram, pela essência de cada um, incluindo suas opiniões mais profundas? Se tivessem se conhecido em outras circunstâncias, ainda estariam dividindo uma cama? Se se conhecessem melhor, continuariam se encontrando?
Cedric olhou a boca dela por um minuto, dando indícios do desejo interminável que refletia sobre, e fez menção de se mover em sua direção, mas parou ao virar a cabeça para a televisão. A maga ainda estava absorta em pensamentos, observando-o, e demorou alguns segundos para seguir os olhos dele, que caíam na tela onde se via a propaganda da NorthSouth Co. passar.
Ela virou o rosto até ele sem pensar, curiosa com sua reação, e viu o mago ficar ligeiramente mais sério. Não achou realmente que iria comentar sobre Lance, pois tinham terminado bem a última conversa, ainda que com certa tensão. Por isso, quando ele trouxe o assunto a tona, Celeste franziu o cenho, incomodada.
Cedric abordou o assunto diferentemente da última vez, falando palavras como “pretendente” e “família”. Ele imaginava para onde a relação dos dois estava indo, então? Celeste não tinha deixado claro que o objetivo final era, muito possivelmente, casamento, mas talvez para alguém que tinha sido criado no mesmo ambiente que ela, as coisas fossem mais óbvias do que ela gostaria.
A maga pousou as duas mãos na cama, de modo que pudesse se inclinar para trás e olhá-lo com um sorrisinho maroto:
— Se ele é engomadinho — deu ênfase na palavra que ele usou, mas de forma divertida — Eu sou o que para você?
Não sabia de onde Cedric tinha tirado que ela gostava de Lance, mas optou por desviar levemente do assunto, preocupada com o rumo da conversa.
Ela riu para si mesma, sem esperar realmente uma resposta.
— Ok, então... — disse, se ajeitando na cama para pode deitar de lado, o cotovelo no colchão e apoiando a cabeça na mão — Com que tipo de cara você me vê?
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poisonhxart · 9 months
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#obrpov 12: are we the hunters? or are we the prey?
▸ tw: confusão mental, menção à morte e tortura, sangue, morte por soterramento.
26 de dezembro, aproximadamente 23h.
Havia monstros no mundo. Não só aqueles moldados pela Essência ou criados a partir do Cinábrio. Monstros de carne, osso, nome e intelecto. Seres humanos cruéis, insaciáveis pelo sangue e pela dor. Predadores naturais daqueles que eram mais fracos ou que estavam em menor número.
Conrad Vaughn era um deles.
Arianrhod não precisou de muito para saber sobre o médico. Uma investigação direcionada, idas à área restrita da biblioteca em busca de arquivos sobre um homem que não só tinha trabalhado com Owen, mas também com o Império. Nome conhecido dentre o mundo de jalecos que andava pela Academia e como muitos deles, havia registros guardados por ali – fosse de seus feitos públicos, ou daqueles que não eram tão públicos assim. Rebeldes mortos eram lição para outros que perseguissem a causa, mas algumas muitas famílias não queriam ter envolvimento algum com a Ordem.
Os Llewellyn eram uma família assim.
Arianrhod não era assim.
A poção tinha dado certo. Um fio de cabelo descoberto num golpe de sorte havia sido o mais inesperado de todos os seus presentes de Frostalia; era tudo o que ela precisava para lançar aquele feitiço de localização ao vento e deixar que a Essência fizesse seu trabalho, trabalho esse mais eficiente do que jamais tinha esperado. De todas as suas hipóteses, a mais provável era de que o médico estivesse longe dos arredores do Castelo, aproveitando o Frostalia; o único detalhe que ela talvez tivesse deixado passar era que ele estava desesperado demais para isso. Um homem que não tinha hesitado em mandar um capanga atrás dela há pouco mais de uma semana não era um homem que estava em segurança, mas estar perdido no meio do Bosque Esquecido ainda era imprudência demais... e sorte demais.
Ela não tinha pensado suas vezes antes de sair da Academia correndo. Que se danasse o toque de recolher, a oportunidade era única demais e preparação não era cogitável quando, dia após dia, tudo parecia piorar. O tempo que tinha em mãos foi o tempo que gastou para apagar todo e qualquer resquício de sua existência no laboratório e se armar não só com a cimitarra, mas com o punhal que havia ganhado de presente naquele Frostalia.
Árvores e animais e neve desapareciam em seus olhos no que corria pelo Bosque. O mapa enfeitiçado ainda brilhava em suas mãos e conforme ia mais e mais fundo naquele território conhecido ao ponto de conseguir se guiar por ali com os olhos vendados, ansiedade e adrenalina se uniam na formulação de perguntas para aquele inevitável encontro. Ela sabia o que perguntar, porque sabia o que queria saber. Ela sabia tudo, só precisava de confirmações. As respostas já eram dela.
E eram tão dela que quando se chocou contra um corpo no meio do caminho, não hesitou em imobilizá-lo. Aquilo não estava no mapa, não estava nos planos e se ela não poderia estar ali...
— Blake?! — Reconheceu primeiro o cabelo bagunçado, então num gesto ríspido virou o rosto do irmão para o lado estupefata. — O que diabos da Essência você está fazendo aqui a essa hora? — Saiu das costas do mais velho, se recompondo no que apanhava seu mapa, agora úmido pela neve. — Se você me viu no mapa e resolveu vir atrás de mim, eu juro que...
— Outch, para de ser maluca, mulher! Pô, mano, tu chega assim, me derruba, me joga na neve e ainda — Ele não terminou. Não poderia. Mesmo que Arianrhod também não estivesse em um humor tão bom para entrar na do irmão, ela preferiria seguir numa discussão sobre irresponsabilidade do que ouvir aquela risada. Era o tipo de riso de unhas longas e finas, que gemiam ao arranhar o chão e rasgavam a pele num ganido. Era horrível. Tão horrível que os irmãos se entreolharam instantaneamente.
— Linda menina de olhos de tigresa. Procurando pela mamãe, não é? Ah, a mamãe morreu. E o irmão dela. E o amor dela também morreu, eu me lembro. Ahhh, foi tão lindo de se ver, você não acha? Aqueles olhinhos, olhinhos lindos que nem os seus, tão cheios de vida... morrendo... — A voz invadiu a mente dela antes que a figura ocupasse seus olhos.
Mesmo que exigisse um pouco mais de trabalho de sua memória, ela se lembrava daqueles olhos. Se lembrava muitas vezes de tê-lo visto em reuniões ao lado de Owen, conversando como se fossem não só amigos, mas gênios incompreendidos. Por muitas vezes, era exatamente assim que aquele homem se sentia.
A ira sempre morna em seu íntimo voltou a acender. Era engraçado que, para uma terrarium, ela tivesse tanto calor dentro de si. Era uma fúria quente, não como o fogo inferni, mas como magma. Mais frio em muitos momentos, mas de letalidade avassaladora. Foi esse fogo, essa ira que a consumiram naquele momento. Os olhos analíticos e calmos não enxergavam mais paz em sua frente. Não enxergavam nem mesmo a figura do irmão ao seu lado quando toda a determinação de seu corpo a fez começar a correr na direção daquele desgraçado. Ela não ouvia Blake, não ouvia a si mesma, só ouvia aquela maldita voz.
— Uh, uh, uh, parece que alguém tá nervosinha. Calma, menina, não é você quem queria respostas? Eu estou te dando elas! Sua mamãe morreeeeu. — Ele cantarolava e sua voz parecia ressoar não só pelas árvores de galhos secos do bosque, mas por todos os músculos de Arianrhod. — E eu me lembro bem de como foi. Ahh, Owen, pai de vocês. Que homem incrível, inteligente... tínhamos planos maravilhosos juntos, antes do Império me chamar. Estou fazendo uma pesquisa, sabia? Uma pesquisa sobre novas formas de inserção do cinábrio no organismo... cinábrio gasoso! Ah, que maravilhas que não podem ser feitas com cinábrio em forma gasosa...
— Cala a boca! — Ela gritou, e Arianrhod raramente gritava. Seu sangue fervilhava a cada palavra escutada, cada palavra desperdiçada, cada maluquice que aquele homem lançava ao vento como se estivessem ali para tomar chá juntos. Ela odiava aquilo. Odiava o descontrole, odiava a imensidão de sentimentos, odiava tudo aquilo que sentia e que ouvia e odiava aquele desgraçado acima de tudo isso.
Num gesto rápido, mais rápido que ela pode, as mãos se encontraram com o chão e uma linha de rochas se ergueu até alcançar a frente do cientista, interrompendo seus passos com um paredão. Pelo periférico do olho notou Blake próximo de si. Era como se a raiva dele fosse tanta quanto a dela, e ao ouvir alguma coisa que o irmão disse, ela finalmente notou. Conrad Vaughn era um etéreo, mas não só isso: era um etéreo que falava coisas diferentes na cabeça de cada um ao mesmo tempo. Era um etéreo que estava incitando nela o despertar daquela ira.
—  Uh... parece que querem me encurralar, mas eu sei fazer uma coisaaa... — Ele cantarolou, e de repente ficou invisível. Por todos os deuses mortos e espíritos da Essência, aquele homem era uma praga. Estava completamente fora de si, dizendo coisa com coisa, sumindo e reaparecendo como uma presa inquieta. Arianrhod suspirou. — Você vai acabar igual a sua mãe... eu me lembro dos gritos dela. Ah, tão brava... e toda assim. — Ele se tremeu para exemplificar. A terrarium quis esganá-lo. — Pra uma artífice, ela nunca reagiu muito bem ao cinábrio... uma pena. Ela era tão talentosa, uma estudiosa incrível... uma pena, uma pena que não seguiu o Império. O Império é poderoso e glorioso e ela preferiu as sombras. Ela morreu... morreu assim, com choques. Primeiro pelo seu pai, ah que homem inteligente, depois pelo Império... Foi tão lindo, tinha tanta luz, tanta luz em meio a tantas sombras...
As palavras oscilavam em tom e em volume na cabeça dela; ora aquele homem parecia distraído, ora com muita raiva. Ele parecia estar alucinado, as íris azuis mal focavam em algo antes de ir para a próxima coisa e o mundo parecia se perder nas vistas daquele homem. Havia clara oscilação e descontrole de sua magia e o pensamento mais óbvio finalmente saiu do fundo de sua mente, passando por todas aquelas camadas de sentimentos amplificados. Erguendo a mão até Blake, ela o puxou.
— É o Cinábrio. — Murmurou, prendendo o irmão perto. Não era uma dedução genial, era o mais básico possível da análise de vida daquele homem.
Era um cientista, mexia com cinábrio todos os dias. Mexia com cinábrio em invenções e em torturas. O desespero alheio, ao mesmo tempo que era combustível para aquela alma corrompida, era também sua ruína – mesmo que Arianrhod imaginasse que ele tinha mais ruínas do que poderia contar.
Carmesim foi o líquido que coloriu a neve. Carmesim como sangue, como cinábrio. Carmesim como a visão daquela terrarium era manchada naquele momento por aquele sorriso maquiavélico e desesperado. Se aquele homem ainda tinha algo de si próprio em seu corpo, era a dor em seus olhos. A essa altura, seus órgãos estavam todos corrompidos e até a genialidade que talvez um dia tivesse tido, havia se transformado em nada. A fala de seu irmão era a conclusão de seu pensamento.
— Ele está morto. — E estava certo. A vida a qual ele ainda se agarrava não mais o pertencia.
  — Eles gritam… eles gritam bem alto e cada vez mais alto e eles morrem… — O homem repetia enquanto isso. Não foi surpresa ver o chão ceder abaixo dele, porque se Blake não o tivesse feito, teria sido uma decisão sua.
Conrad Klein Vaughn. Cientista renomado, defensor da honra e da glória do Império, figurinha carimbada em torturas de rebeldes há tanto tempo quanto a vida daqueles dois jovens que selariram seu fim. Era até curioso, ela pensava ao se aproximar, que o que estavam fazendo era misericórdia, apesar de toda a vingança. As paredes de terra mal iluminadas pela lua, aliás, a lembravam de algo. A lembravam da massa marrom do Barmbrack no Arkaween. O corpo pendurado, incapaz mesmo de voar como era de sua natureza fazer, o pedaço de terra com cheiro de decomposição.
O Universo era realmente uma vadia ardilosa, revelando seu futuro próximo de maneira tão clara. Era realmente a morte que tinha sido preditada. A morte do mordomo, do assistente, do médico. A morte de cachorros do Império, de companheiros de seu pai. A morte de pessoas que haviam feito mal a tantos como ela, e que se não fossem parados, fariam ainda mais números.
Ela não deixaria que isso acontecesse. Dr. Vaughn não voltaria a conhecer a luz do dia e seria engolido pela terra, terra que ela mesma manipulava ao redor dele, assistindo sua queda cada vez mais e mais funda sendo regada pelo chão que os sustentava. Era assim que tinha de ser, afinal – sem brechas para a sobrevivência. Era seu destino e quando a Essência determina algo, cabe a seus filhos obedecer.
Arianrhod e Blake eram servos da Essência, filhos daquela mãe temperamental à qual só podiam ser gratos. O que tinham entregado à terra nada mais era do que uma oferenda, uma demonstração da lei da vida: algumas pessoas haviam nascido para serem presas, outras para serem predadoras. Naquela noite, olhando para o irmão no regresso ao Castelo, ela sabia que estavam longe de serem presas novamente.
Aquele era só o começo da caçada.
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cinzanohq · 1 year
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NOME COMPLETO: Lutter-Louis Kwon.
CODINOME: DataMiner.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Homem cis. Ele/Dele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 11 de agosto de 2000, 23 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Suíço-coreano; coreana.
FACECLAIM: Jake Sim - Enhypen.
TEMPO DE TREINAMENTO: 5 anos.
OCUPAÇÃO: Estudante e professor substituto de Química para as crianças/adolescentes do instituto.
EXTRACURRICULARES: Redator do Jornal e Vice-Presidente da Arcilla.
MORADA: Arcilla.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: cznLLouis
OOC: +18
SINGULARIDADE
“Placa-mãe”, ou manipulação de singularidades. Louis teria herdado a singularidade Creation da mãe se não fosse por um incidente que sofreu aos 5 anos, suprimindo a mutação para apenas a forma mais básica de seus poderes. Quando pequeno, após um descuido dos pais, Louis levou um choque a partir de um dos cabos que conectavam o computador principal da casa à energia, causando um curto-circuito e explosão do aparelho. Tal evento resultou em uma nova singularidade a partir das funções de um computador, porém, ao invés de controlar máquinas, lhe concedeu a capacidade de controlar pessoas, especificamente mutantes e suas habilidades, como uma Placa-mãe que conecta seus componentes.
BIOGRAFIA
Tudo começou com a chegada de Kang Ji-Woo, uma garota coreana de 20 e poucos anos, ao Instituto Cinzano. Foragida em seu país após um descontrole de sua mutação, Creation, teve ajuda de um benfeitor desconhecido que financiou não apenas sua ida para a Suíça, como também sua nova identidade. Agora atendendo pelo nome de Isabella Kang, uma suposta mestiça entre uma mulher suíça e um homem coreano, possuía a nacionalidade do país e poderia recomeçar a vida, tudo graças ao misteriosos financiador de sua nova vida, que anos depois descobriu ser o próprio Matteo Cinzano, que viu a notícia nos jornais e decidiu ajudar a garota antes que fosse tarde. Isabella conseguiu um emprego em uma cafeteria na cidade próxima ao Instituto, onde aperfeiçoou suas habilidades e aprendeu a controlá-las. Foi nessa cafeteria onde um amor proibido começou com o cliente que sempre pedia um expresso sem açúcar no mesmo horário, todo dia, ainda que às vezes ele não parecesse querer tomar o café, apenas precisava de um lugar perto ao caixa para ficar conversando com Isabella. Seu nome era Kwon Joon-Ho, um também imigrante coreano, mas, ao contrário de Isabella, ele não era um mutante, era até incrivelmente normal em comparação às pessoas que Isabella conhecia. Foi uma enorme surpresa quando, após 2 anos deles começarem a namorar, que Joon-Ho não tivesse ficado com medo dos poderes de Isabella, pelo contrário, ele havia ficado admirado, embora receoso e preocupado com o bem-estar da namorada.
O relacionamento se prolongou para um casamento. Joon-Ho se tornou programador-chefe de uma empresa que tinha sua sede em Lugano e Isabella conseguiu se tornar professora em Cinzano, mais especificamente de Química para os adolescentes que ainda não poderiam usar seus poderes(embora também fosse uma ótima programadora e ajudasse o marido de vez em quando). Foi uma felicidade para todos os conhecidos quando Isabella descobriu estar grávida de um menino. Embora ela soubesse que mutantes estavam seguros em Cinzano, o fato do garoto nascer mestiço lhe dava um fio de esperança de que ele nascesse sem nenhuma habilidade, assim podendo viver uma vida normal. Lutter-Louis Kwon, como chamaram o menino, era uma alegria e uma esperança para sua mãe.
Isabella se enganou. Lutter-Louis, a cada ano, desenvolvia dentro de si a mesma mutação que sua mãe, herdada de alguma forma pela genética mutante, talvez sendo uma característica dominante sobre a normalidade recessiva do pai. A questão seria que os pais de Louis se fecharam para a crença de que o menino cresceria como uma criança mundana e nem se preocuparam em ver os sinais, além de que, embora ótimas pessoas, não eram pais tão bons assim, acarretando no incidente do dia 14 de Junho de 2005.
Isabella estava na cozinha preparando o jantar enquanto Joon-Ho estava fora por causa do trabalho. Louis? Perambulando pelo apartamento como toda boa criança ativa de 5 anos, contudo se tornando um hábito perigoso quando os pais do menino eram um tanto desleixados quanto à sua supervisão. Naquele dia específico, Joon-Ho havia saído atrasado, às pressas, e esqueceu de trancar seu escritório, que nunca ficava aberto(um dos poucos gestos para manter a criança longe de coisas importantes). Louis, a criança curiosa que era, viu como uma oportunidade de explorar o cômodo nunca antes explorado.
BOOM!
Foi apenas esse som que Isabella ouviu da cozinha, vindo do escritório. Correndo para ver o que tinha acontecido, tendo seu marido chegando bem a tempo de acompanhá-la na correria, eles puderam ver o computador principal do serviço de Joon-Ho em chamas e um pequeno menininho no canto do cômodo, de olhos arregalados, atônito, e com leves queimaduras em suas mãozinhas. Os pais se preocuparam em tentar apagar o fogo, mas não adiantou muito, os bombeiros foram acionados por um vizinho que viu a fumaça saindo pela janela do apartamento e todos do prédio tiveram que sair.
A correria era tanta que o casal apenas pegou o filho de 5 anos no colo e desceu para fora do prédio, como mandavam os protocolos de evacuação. Lá, esperando, Isabella pôde prestar um pouco mais de atenção em seu filho, notando as queimaduras. Contudo, isso não foi o que mais chamou sua atenção, mas sim a pequena mãozinha machucada dele segurando seu braço, discretamente lhe causando um brilho na região que ele tocava. Ela rapidamente tirou os dígitos do bebê dali, assustada. Aquele brilho era algo que parecia apenas quando Isabella tentava usar de seus poderes Creation, e… Sua mutação estava sendo ativada pelo seu próprio filho, sem que ele percebesse ou que ela quisesse. Isabella suspirou.
Seu filho era mutante, então, só não imaginava que, quando o levasse para o instituto para ser examinado, fosse descobrir que era pra ele ter seu poder, mas o evento daquela noite havia mudado tudo, lhe dando uma singularidade que mesclou com sua genética. Aquela linda e meiga criança conseguia controlar mutantes, e Isabella rezou para que isso não fosse uma coisa ruim.
LISTA DE PODERES
Enter: Herdado de sua mãe, que possui a mutação. Teria se desenvolvido caso não sofresse o trauma que desencadeou sua mutação. É a capacidade de gerar objetos a partir do próprio corpo, tendo como condição que o mutante saiba a composição química do que quer gerar. A memória de Louis foi afetada no incidente, então, embora lembre de consideráveis composições, têm dificuldades em executá-las com seu poder. Louis possui um pequeno caderno de anotações onde guarda a composição de objetos importantes e úteis, o qual leva consigo como forma de permear sua dificuldade em lembrar das fórmulas.
Copy: Permite o mutante copiar singularidades alheias a partir do toque, tendo como limitação seu tempo(cinco minutos — precisando copiá-la de novo após o término do tempo) e a quantidade(ele não pode copiar mais de uma singularidade ao mesmo tempo ou misturá-las).
Delete: Permite o mutante anular temporariamente os poderes de outra pessoa. Louis precisa se manter concentrado no indivíduo o qual queira cancelar sua singularidade, seja mantendo contato visual ou tendo a pessoa rondando seus pensamentos. Qualquer distração faz com que a habilidade falhe ou seja interrompida imediatamente.
Cut: Capacidade de trocar singularidades de terceiros de lugar. Exemplo: Mutante A tem hidrocinese enquanto Mutante B possui pirocinese, com essa habilidade, Louis consegue fazer o Mutante A ter pirocinese e o Mutante B ter hidrocinese, trocando as individualidades de mutantes temporariamente. O tempo de duração permeia entre 15 minutos a meia hora dependendo da vitalidade do usuário no momento. É possível ter mais de dois alvos, mas consome muito mais energia, durando menos tempo (por volta de 3 minutos a menos para cada novo alvo).
CapsLock: Poder de Buff e DeBuff. Assim como a tecla pode crescer ou diminuir a fonte digitada, essa habilidade permite que Louis fortaleça ou enfraqueça a singularidade de outros mutantes por um período de 15 minutos, no mínimo, exigindo muito de si em termos de força e vitalidade para caso passe do tempo.
Space: Espaço Invisível. Com essa habilidade, Louis consegue cancelar os efeitos de individualidade ao seu redor em um raio de 5 metros por um total de 15 minutos, precisando refazer ao fim do período.
PrintScreen: Auxiliar da habilidade Copy. Permite que Louis mimetize uma singularidade que copiou anteriormente a partir de sua memória, ou seja, de como lembra dela. É mais difícil de controlar visto que a memória de Louis foi afetada em seu incidente e pode se tornar instável.
F5: Reinicialização. Faz com que a singularidade de outrem seja reiniciada ao nível 1 por tempo limitado pela concentração de Louis. Quando ativada, o alvo pode apenas utilizar do nível mais básico de sua singularidade, não importando sua experiência (Maior experiência=Maior concentração por parte de Louis; Inexperientes são mais fáceis de controlar).
Shift: Controle de singularidade. Louis pode acionar singularidades alheias sem que os usuários destas queiram realmente usá-las, como se conduzisse um descontrole em seu alvo. Semelhante à Delete, dura o tempo que Louis se manter concentrado em seu alvo, seja por contato visual ou em seus pensamentos fixos na pessoa.
Ctrl+Alt+Del: Sobrecarga. Esse poder faz com que Louis sobrecarregue a singularidade alheia, levando a um uso excessivo e inconsciente do poder por parte do alvo, podendo resultar em tremenda exaustão, machucados e até desmaio dependendo do efeito do alvo. O efeito colateral é que, se não usado com a devida concentração e controle, pode facilmente causar o descontrole do próprio Louis.
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( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Son Sunwoo, mais conhecido apenas como Sunwoo, entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ele parece tanto com o Lee Heeseung! Ele nasceu em 01/06/2002 na cidade de Jeju, Coreia do Sul e atualmente tem 20 anos. Ele trabalha como integrante do BURST na SENSE Entertainment, deve ser muito talentoso… Ah, você quer seguir ele? Procura por @uv_sunwoo e fica de olho nas novidades.
DEMAIS INFORMAÇÕES.
Etnia: coreano.
Personalidade: Extrovertido, cuidadoso, ciumento, orgulhoso.
Fofocas/rumores:
Ele participou de um grupo cover quando mais novo e alguns vídeos dele dançando girlgroup circulam por aí hoje em dia, mas ninguém sabe se é realmente ele por nunca ter sido confirmado.
Costumava ir em festas e boates ainda menor de idade, dizem que muito provavelmente ele falsificava identidade para conseguir entrar, e alguns, que até já o encontraram e condenam essa atitude dele.
Todos sabem que ele é irmão mais novo do Sion - 2U, e antes de virar um trainee, enquanto procurava audições com a ajuda do irmão, acabou acidentalmente cochilando no banco de uma praça. Alguns fãs o viram e começaram a compartilhar que ele havia brigado com o irmão e sido expulso de casa, tem até imagens desse momento.
Trabalhos:
Produzirá Let Me In (orig. by ENHYPEN).
BACKGROUND/HEADCANONS.
TW: machismo, extremismo.
Não é surpresa alguma que crescer em uma família repleta de militares tenha suas dificuldades. Não, não sobre questão financeira, mas Sunwoo odiava o fato de ter crescido em um lar repleto de regras e tendo sua vida comandada pelos pais, quem gostaria, afinal? Mas foi assim que ele cresceu, pois é, nem mesmo o caçula da família conseguia escapar do campo militar dentro da própria casa, não podia sequer viver como uma criança normal ralando o joelho enquanto brinca na rua. Para piorar o próprio azar, cresceu com certo apego pela música, gostava de cantar e até mesmo dançar, mas era sempre punido por estar "perdendo tempo" com "bobagens que não são para homens".
Nem mesmo as punições e regras impediam Sunwoo de tentar ter uma vida normal fora da visão de quem impedia aquilo, aproveitava quando precisava ficar o dia fora pela escola para fazer o que gostava, festas, beijos, cantava, dançava, às vezes mais que isso e se envolvia com algumas pessoas questionáveis, mas qualquer adolescente já fez coisas erradas na vida. O problema é que nenhuma mentira dura para sempre, talvez tenha sido burro o suficiente para pensar que duraria- pasmem, perto de completar 18 anos, tudo chegou aos ouvidos dos pais, as consequências chegaram e uma delas era: ele teria que servir ao exército.
Sem muitas escolhas, teve que cumprir 1 ano e 9 meses no exército, onde passou por dificuldades que jamais imaginaria - ou talvez ele só fosse fraco mesmo, mas o coreano diz ter sido a pior época da sua vida. Quando se viu livre daquilo, percebeu que sua vida estava destinada à música, principalmente quando pôde acompanhar mais a carreira do irmão mais velho que já estava naquele ramo, e foi exatamente ele a quem pediu ajuda para realizar aquele sonho tirado do baú. Tinha se livrado do exército, não dos pais, mas conseguiu ir para a capital um tempo depois com muito esforço, onde participou de algumas audições até surpreendentemente conseguir se tornar trainee em uma das subsidiárias da ARR LABELS, a Cultural Media, Sunwoo sabia que não era bom o suficiente para debutar logo, mas ele também sabia que a sua jornada estava apenas começando e o futuro que desejava viria. Supreendentemente, no mesmo ano, foi escolhido para se tornar um artista da mais nova subsidiária da ARR, a SENSE Entertainment, debutando no BURST logo no começo do ano.
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fichasnesfant · 2 years
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OOC
Nome/Apelido: Wayne Pronomes desejados: ela/dela Idade: 24 anos Triggers, se há algum: Incesto e agulhas (visual e descritivo).
IC - VAMPIROS
Parece que MALLORY REAGAN foi confundida com JOSEPHINE LANGFORD enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã TREMERE, da Seita CAMARILLA, foi transformada em vampiro há UM ANO, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma FOTOJORNALISTA, mas por se mostrar AMIGÁVEL E DESONESTA. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE
Feitiçaria de sangue. O usuário controla o sangue e realiza rituais para diversos fins. Algumas das habilidades mais notáveis são deixar seu sangue corrosivo, venenoso e extrair vitae sem morder um humano. Também podem conseguir informações ao provarem o sangue de alguém e acelerar a Fome de outros vampiros.
DIETA
Sangue humano. Mallory costuma sair e, se aproveitando da embriaguez alheia, consome sangue alcoolizado de vítimas que não conseguirão se recordar disso mais tarde, nem sempre com um Beijo, já que quando extrai o sangue de humanos sem tocá-los, a ferida se fecha sozinha logo após e é como se nunca tivesse acontecido. Também se alimenta de humanos adormecidos, seus antigos conhecidos que já lhe concederam a permissão para entrar em seu domicílio, geralmente fascinados em tentar entender como ela, que havia desaparecido há um ano, retornou quando todos achavam que estava morta (não que seja mentira). E em último caso, caça durante a noite.
HEADCANONS
Encantadora, enérgica e amigável. Estas certamente são as características mais notáveis de Mallory, tanto em vida quanto em morte. Uma criança extremamente alegre e curiosa, sempre se atraiu ao que era difícil de entender, ou incômodo para as outras pessoas. Contrastando com a aparência angelical e o sorriso cativante, os maiores estímulos para ela vinham de investigar a origem da vida e o conhecimento oculto, o que, durante a infância, era alimentado pelas brincadeiras fantasiosas de missões impossíveis e tesouros escondidos. Às vezes, também gostava de inventar palavras, como se estivesse pronunciando encantamentos. Talvez muito disso tenha vindo dos pais tão fortemente ligados com histórias encantadoras através de seus estudos, um antropólogo e uma arqueóloga que criaram sua filha sob um lar rígido onde, mesmo que não fosse um gosto pessoal, ainda seria sua obrigação aprender e conhecer.
Com a chegada da adolescência, a curiosidade se estendia a círculos sociais e criou para si uma fachada de moça disciplinada, tão boa em mentir quanto era em procurar por aventuras que deveriam ficar longe do alcance de uma menina tão nova. Mas é aí que estava: Mallory sempre se achou esperta demais para a sua idade, e por isso, sempre ia atrás do que desafiava sua zona de conforto ou lhe trazia um divertimento singular. E também por isso era cortejada e ganhava acesso ao que queria, afinal, era uma moça tão simpática! Seu primeiro namorado lhe deu acesso a vestiários de quadras esportivas universitárias, onde sua câmera lhe deu acesso a dinheiro fácil. Fotografava garotos da faculdade e vendia para as meninas do ensino médio criando um império contrabandista. Claro, quando ele descobriu não foi tão bom, mas a essa altura já não precisava mais dele, começou a usar fotografia para outros fins. Gostava de brincar de detetive. E foi em uma dessas que mudou definitivamente o curso de sua vida: só precisava provar a uma garota que o namorado a traía, mas, aos fundos da prova crucial, viu uma figura misteriosa, olhando diretamente para si, que até então não havia descoberto.
Voltou no mesmo lugar no dia seguinte, e o encontrou pela segunda vez. A essa altura estava no primeiro ano da faculdade e rapidamente se encantou. Não sabia dizer o que era, mas nunca havia conhecido alguém assim. Através de conversas despreocupadas, se aprofundaram no que mais fazia seus olhos brilharem: o conhecimento oculto. Lory o contou sobre suas pesquisas e sobre como tinha curiosidade com o mundo num geral, e explicou sobre como a fotografia era uma paixão igualmente ligada ao conhecimento, com o intuito de deixar algo evidente, ou atiçar a curiosidade. Ao fim, estavam em uma espécie de relacionamento, embora não fosse bem essa a palavra que usava quando se referia a ele para sua melhor amiga.
Alguns anos se passaram, e Mallory entrava e saía de relacionamentos, conforme se solidificou em sua profissão, procurando por livros e histórias cada vez mais sombrias, em contrapartida à persona séria e focada que mostrava em casa, e ao brilho singular das celebrações universitárias. Podia ser brilhante, gentil e amigável, mas algo dentro de si sempre a chamava para o caminho mais obscuro possível, como se fosse o seu chamado da vida. O dia que se antecedeu ao seu sumiço passou desconhecido pela maior parte das pessoas. Ela não saberia dizer. Mas para ela foi um dia parcialmente comum: visitou Lila, falou com seus pais e marcou um encontro com seu desconhecido charmoso. Beber e jogar conversa fora, como sempre acontecia. Foi aí que tudo aconteceu. “Acho que eu faria qualquer coisa pra encontrar algo que realmente mudasse a minha vida.” “Qualquer coisa?” “Você tem algo pra me contar?” ao que ela riu, antes de beber mais .Foi quando sua memória começou a variar, e ela só se lembra de sentir uma sensação indescritível no momento em que presas agarraram seu pescoço, e tudo escureceu.
Quando acordou novamente, estava em um lugar novo, absolutamente faminta. Seu estranho misterioso se apresentou como seu Senhor. Não muitos dias depois, passado o choque, Mallory começou a aceitar, embora não estivesse necessariamente feliz com como as coisas tinham se seguido. Ela estava morta sem que fosse uma escolha sua, apesar das longas argumentações sobre como ela havia aceitado no momento em que falou daquela maneira, na verdade, no momento em que o deixou fazer parte de sua vida. A verdade é que ele já a considerava a candidata perfeita, queria apenas que estivesse mais madura antes do Abraço. Raiva e revolta dificultavam a missão de ensiná-la mais sobre a feitiçaria de sangue como era seu desejo, porém, ao findar dos primeiros três meses, o luto parecia ter diminuído, embora a saudade de casa nunca tivesse passado. Ela o fez prometer que se comportaria se um dia ele a deixasse voltar para sua casa, e assim foi feito. Quando esse dia chegou, ela podia finalmente voltar, e ela sabia que possivelmente havia sido dada como morta, mas, bem, notícias assim sempre aconteciam, não é? Quando apareceu na porta de casa, bem e apreensiva, recebida com um abraço caloroso, mais pessoas surgiram e começaram a questioná-la, ao passo que tudo o que sempre dizia era como estava tudo bem. Ela não se lembrava, claro, mas usando do próprio dinheiro e da camaradagem (troca de favores) com os membros que residiam no hospital, foi com pesar que o médico anunciou que não havia o que ser feito. Ela jamais se lembraria.
Por um lado, ter sido roubada de sua vida a marcou de modo a nunca realmente perdoar o responsável, mas ela também assume que finalmente encontrou a verdade que tanto procurava, e o chamado que sempre frisou sentir no fundo da alma, como um pressentimento. Ela só não esperava um preço tão alto.
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nakakitty · 2 years
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Posso tocar seu instrumento, Hendery?
notas: essa é minha primeira vez postando algo aqui no tumblr, e eu espero que gostem porque eu fiz com bastante carinho e é isso kkk estou bem ansiosa
avisos: menção à masturbação (m+f) e creampie, degradação (hendery chamando de putinha, sim por favor) e choking. se tiver mais coisas e eu não vi, sorry, eu só deixei fluir, fml, aproveitem!
Você se olhou no espelho pela terceira vez naquela noite. Você é sempre linda, mas nesse dia você estava impecável. O delineado simples, contrastado com sua maquiagem em tons de preto a deixou com um olhar misterioso e sedutor. O lip tint que usava deixou seus lábios vermelhinhos, agora brilhantes pelo gloss que acabara de passar na boca. Sabor morango, o sabor preferido dele. O look da noite, então, nem se fala. A jaqueta de couro combinou perfeitamente com o cropped dos The Rolling Stones na cor preta, e com a saia também da mesma cor, cujo zíper lateral estava minimamente aberto na borda, apenas para expor a meia arrastão ⅞ que havia comprado mais cedo. Os coturnos tinham um salto não muito alto mas que mesmo assim, a deixavam grande. Estava uma mulher poderosa, como em todos os outros dias.
“Uau, e essa gatinha aqui, hein? ‘Tá solteira?”, sua melhor amiga, Seulgi, disse enquanto a olhava de cima a baixo. Você sorriu com a fala.
“Se for pra você, sempre. Você também está uma grande gostosa.”, ela segurou em sua mão e você a fez rodar para analisar melhor o visual. Ela usava um vestido vermelho que estava pouco acima do joelho, tão vermelho quanto seus lábios. O cabelo estava amarrado para trás, dando destaque aos lindos brincos de ouro presenteados por você dias antes, e nos pés, um Christian Louboutin Very Prive preto. Espetacular, seria a palavra que definiria ela naquela noite. 
“Mas nessa noite você não vai estar disponível pra mim, amiga”, Seulgi riu consequentemente fazendo-a soltar um risinho.
“Tem razão, amiga, hoje não, aliás, que horas são?”, você pegou o celular sobre a cama e arregalou os olhos, estavam muito atrasadas. O show começava às oito da noite e lá estava vocês, às sete e cinquenta e nove ainda em casa.
E assim que chegou na casa de shows, seu olhar imediatamente foi para o guitarrista.
Hendery Wong.
Aquele homem que têm invadido seus pensamentos mais profundos há quase um mês, talvez, o homem mais gostoso que você já viu. Com seus 23 anos, já fazia sucesso na cidade, e era conhecido por suas ótimas habilidades na guitarra. Os dedos que se moviam rapidamente pelo instrumento, céus, você havia se tocado tantas vezes imaginando que eram os dedos dele, mas nunca estava satisfeita, e não estaria, até que fosse ele.
Seulgi gritou no seu ouvido, devido ao som altíssimo, que iria ao bar e você assentiu. Estava se sentindo apenas mais uma no meio da multidão, até que o olhar dele encontrou o seu, e ele sorriu. Você conhecia aquele sorriso. O mesmo sorriso sacana que ele lançava para você todas as vezes que você flertavam, desde quando se viram pela primeira vez no campus. Você estudava psicologia, e ele música, mas se conheceram graças à Seulgi, que conversa com metade dos alunos da universidade. Você sempre gostou de rock, e também era uma boa guitarrista, mas não queria levar seu hobbie para a vida profissional pois apesar de gostar muito de tocar o instrumento, não se vê sendo uma musicista. E assim começaram os jogos. Ele pegou seu número, e desde então estiveram trocando mensagens, algumas com segundas intenções, que foram as mais recentes. Mas você é uma mulher direta, foi bom no começo mas não tem tempo para joguinhos. 
“Obrigada pela presença, galera, espero que tenham gostado do show! Comprem nosso novo álbum, tem um ponto de vendas ali na frente e é isso, aproveitem o resto da noite!”, o vocalista, Xiaojun, disse no microfone e desceu do palco sendo acompanhado pelo baterista, Kun, o baixista, Yangyang, e seu alvo, Hendery. Ele estava com o cabelo grudado na testa de tão suado, a pele brilhava cada vez que a luz acertava qualquer parte de seu corpo, e enquanto descia, ele fez questão de olhar para você e dar aquele sorrisinho ladino. 
Gostoso do caralho, você pensou, e atravessou as pessoas à caminho do camarim, o seguindo. Aquela provocação iria acabar hoje, porque se você quer, você terá.
No entanto, assim que chegou na porta do camarim, o segurança te barrou. 
“Aonde pensa que vai, senhorita? Aqui só entra pessoal autorizado”, ele pôs o braço na sua frente. 
“Deixa ela passar, eu que chamei”, a voz de Hendery então se fez presente. “Vem, gatinha, pode entrar”, ele a chamou com a mão e o segurança se afastou dando-lhe passagem. Ele abriu a porta e assim que você entrou ele a fechou, te prensando na madeira enquanto segurava sua cintura. 
Selvagem. 
“E aí, princesa? ‘Tá gostosa hoje. Se arrumou assim pra me ver?” Hendery perguntou roçando os lábios nos seus, você, por sua vez, sorriu desdenhosa. 
“Querido, eu me arrumei assim pra mim mesma, pra me valorizar, mas que bom que gostou”, você tocou o peitoral exposto do maior o empurrando em direção ao sofá. Quando pensou que ele ia se sentar para que você subisse em cima dele, foi jogada sobre o estofado, com Hendery sobre si, sorrindo com sua resposta. 
“Eu amei, mas o que te trouxe aqui, afinal? Foi apenas para me mostrar o quão gostosa você ‘tá ou vai fazer o que disse pra mim naquelas mensagens de ontem, hm?”, o Wong se abaixou mais para ter acesso ao seu pescoço, puxando a pequena gargantilha que você estava usando naquela noite com os dentes, e soltando em seguida, resultando num estalo gostoso com o impacto. 
“Vim fazer tudo e muito mais, eu estou precisando muito de você”, Hendery sorriu com sua fala e pressionou a ereção contra sua calcinha que estava exposta devido à posição que estavam, o que a fez gemer baixinho.
“Falou como uma putinha necessitada, amor, mas talvez você seja uma, não é? ‘Tá louca pelo meu pau, porque seus dedinhos não são o suficiente pra te deixar cheinha, hm?” ele sussurrou sádico. “Mas não se preocupe, bebê. Sorte a sua que eu também estou louco pra foder você, encher sua bucetinha de porra a noite toda, até ficar cansadinha de dar pra mim, arruinada", dito isso, ele a beijou, imediatamente invadindo sua boca com a língua habilidosa, que dominava a sua, em um ritmo que jamais havia provado. Assim que sentiu o sabor do morango em seus lábios, ele sorriu minimamente entre um selar e outro, voltando a lhe beijar com fervor. As mãos agarravam seus seios ainda cobertos, apertando vez ou outra, até que a destra chegou em seu pescoço, onde ele apertou fazendo sua respiração ficar desregulada por um momento e um gemido ser preso em sua garganta. Seu interior queimava, e você sentia seu botãozinho inchado ser estimulado pelo quadril do guitarrista que remexia vez ou outra tentando aliviar a própria ereção.
“Me falaram que você é boa na guitarra assim como eu, gatinha”, ele soltou a mão de seu pescoço, ofegante pelo beijo, e deixou selares em seu pescoço. Você gemeu com o contato. “Quer que eu te mostre que sou bom com os dedos além da guitarra?”, Hendery perguntou, e ainda com um fio de voz, você respondeu:
“Quero sim, mas antes, posso tocar seu instrumento, Hendery?”
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cariokay · 2 years
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Ritual do meu dia: todos os dias ter um minuto de reflexão, olhar sua foto e te memorizar. Todos os dias gravo os seus traços, contorno o seu rosto em pensamento com a ponta dos meus dedos, moro na curva do seu sorriso e respiro fundo o seu olhar. Todos os dias preciso te sentir perto de alguma forma, e é uma pena ter que viver isso através de uma fotografia.
É aterrorizante pensar na explosão de borboletas que saem do meu estômago e invadem minha vida. Se apaixonar dá medo, não é? Você se joga em um outro universo desconhecido, explora uma galáxia, um planeta já habitado e vasculhado por outras pessoas na esperança de descobrir algo novo.
E sempre tem algo a mais para ser descoberto. Olho sua foto e o medo desse novo universo que tomo consciência, deixa minha barriga embrulhada, meu coração apertado e com vontade de pular com os olhos fechados, para que eu não veja o que pode me atingir pelo caminho ou o tamanho da queda. Sinto sua falta de anos, mesmo que nem tenhamos chegado em meses.
Sinto falta do seu abraço apertado, das suas mãos nas minhas costas, do seu beijo no meu pescoço. Sinto falta de caçar com beijos seus sinais no corpo, de sentir a temperatura da sua nuca com os lábios, de enterrar meus dedos no seu cabelo bagunçado... Eu penso "eu devo ter ficando maluca por sentir isso tão rápido sem nem ter te conhecido de verdade".
Por vezes, tentei ignorar isso tudo achando que pudesse vir a ser um erro, um passo grande demais para uma pessoa pequena, mas na maioria das vezes, meu coração acelerava me pedindo adrenalina "vai, só se vive uma vez" ele mandava eu tatuar na minha mente. Houve um tempo em que me questionei que: Se isso fosse um erro, se você fosse um erro, eu queria ter o prazer de confirmar, queria ter o prazer de te cometer algumas vezes na minha vida, só para que eu admitisse que talvez, você pudesse ser o melhor erro já cometido.
Mas se não, se você fosse um acerto daqueles que a gente só prova uma vez na vida, como ganhar na loteria, eu iria querer ter o coração aberto para que ele pudesse ser cheio de você, iria querer que minha pele gravasse seu cheiro, que meu cabelo se embolasse na sua mão, que minha pele se arrepiasse com o seu toque, e que meu​ coração batesse tão rápido a ponto de eu dizer que ele parou quando te viu.
Eu nem sei porque eu estou te escrevendo isso, agora que eu já sei que você foi realmente um erro (e dos grandes). Talvez essa seja minha forma de encarar que meu universo foi conquistado por você enquanto o seu permaneceu inalterado, já que nem em sua órbita eu fui capaz de entrar.
Suas microparticulas ainda habitam em mim e eu aproveito cada átomo seu depositado no meu corpo, enquanto ainda posso, antes que eu sinta todos eles indo por água abaixo em direção ao ralo, enquanto eu tento livrar a minha pele e consciência de você e sinta sua dolorosa ausência de baixo do chuveiro."
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scnguesugc · 3 years
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SE VOCÊ PRECISAR DO NOSSO NOVO HABITANTE, TALVEZ ELE ESTEJA EM SEU CAIXÃO… Ele costumava se chamar LORCAN VOGELMANN, do conto DRACULA, e antes da névoa da maldição arrastá-lo até Storybrooke, ele estava no REINO DE TENEBRIS, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez o encontre se procurar por um tal de BASILE DI FIORE que é PROPRIETÁRIO DA FIORE MÓVEIS E CONSTRUTORA e CHEFE DE GABINETE DO PREFEITO..
O PERSONAGEM ESTÁ ACORDADO? Sim
Antes da Maldição:
Deixou sua vida na nobreza, para abraçar sua não vida na elite vampiríca. Embora Lorcan fosse melhor que seus irmãos, se dedicasse mais nos estudos, na esgrima, e nas tarefas da corte, ele nunca passaria do filho mais novo, do irmão do herdeiro que mesmo sem merecer o trono o teria pelo direito de sangue.  
A Lorcan coube tornar-se a mãe do rei, seu conselheiro, seus outros irmãos se casaram com princesas e ladies de outros reinos, como mais velhos tinham o direito de se casar direito. Para Lorcan sobrou a função de babá real, enquanto seu irmão bebia, caçava e dormia com prostitutas, Lorcan matinha o reino de pé e funcionando, negociando tratados, garantindo comida e segurança as pessoas do reino para que no fim do dia seu irmão tivesse o júbilo da glória.
Apenas os funcionários do velho castelo sabiam da verdade, pelo menos era o que ele achava, mas desde que recebeu aquela carta, o papiro envelhecido com um selo negro com a imagem de um Cetro e uma Espada entrecruzadas, uma carta elogiando o trabalho que ele vinha desempenhando e que os O Clã dos Reis estava de olho neles.
Por um lado ele ficou assustado de estar sendo vigiado e mandou que o meistre do reino pesquisasse sobre o Clã dos Reis.  Mas por outro lado, no fundo havia certo orgulho em saber que seu trabalho havia sido reconhecido por alguém.
Outras cartas chegaram depois daquela, e o meistre não conseguiu nenhuma informação, a não ser um menção sobre eles no reino de Tenebris, foi quando Lorcan descobriu que estava lidando com vampiros, aquilo o tirou o sono por algumas noites.
Mas quando a última carta chegou, um convite formal. Lorcan tomou uma decisão a tomar, continuar ajudando seu irmão em seu reinado ou se aventurar indo atrás de sua própria história.
Lorcan foi abraçado por um grupo de vampiros chamados de Ventrue, conhecidos por liderarem a região da Bavária próximo a Estíria. Vampiros muitas vezes referidos pelos outros como Vampiros de Sangue Azul. Junto de seu clã aprimorou suas habilidades de política, diplomacia, espionagem, manipulação e tudo que era necessário para levar um reino ao seu ápice ou à sua queda.
Anos mais tarde os conflitos em Tenebris levaram a cisão do clã, Lorcan aprendeu a ver o mundo como um grande jogo de poder, aqueles que o tinham podiam fazer o que quisesse e subjugar os mais fracos, esse era o jogo, e Lorcan sempre preferiu ser um caçador a uma presa. Por isso quando conheceu Carmilla logo também viu seu desejo, sua ambição, sua sede de sangue e resolveu se unir a ela, auxiliando-a a retomar a Estíria.
O antigo castelo Ventrue e suas terras em posse de Lorcan foram anexados à Estíria, tudo parecia bem, Nikolai tinha sua própria parte naquele império, também estava construindo seu próprio legado, por mais que estivesse ameaçado pelo novo conquistador de Tenebris, Drácula, sabia que a Carmilla faria o necessário para manter tudo o que tinham construído. Bem, embora a princípio a vampira não houvesse conseguido deter o conquistador, ela tinha uma carta na manga para garantir sua soberania, mesmo que isso os levasse para outro reino.
Em Storybrooke:
Assumir a nova vida, não foi uma grande dificuldade, isso porque conseguira uma boa posição no novo mundo, dinheiro não lhe faltava sendo número de inúmeras propriedade de Storybrooke, angariava muito dinheiro com aluguéis a justificativa é que sua família houvera sido uma das fundadoras da cidade e por isso era dono de muitas terras ali. Agora era conhecido como Basile Di Fiore, pela sua ascendência as más línguas da cidade murmuram sobre ele ter envolvimento com a máfia italiana e também que ele faz serviços de agiotagem mas não se tem nenhuma confirmação disso. Na cidade, o sr. Di Fiore é bastante respeitado na cidade por aqueles que o conhecem, já que diferente de alguns, ele costuma a evitar os holofotes embora vez ou outra apareça fazendo doações e participando de eventos beneficentes a pedido de Carmilla. 
Também a pedido de sua aliada, graças a sua influência na cidade, Basile conseguiu se tornar Chefe de Gabinete da prefeitura, além de ajudá-la no controle da cidade, atua com arriscado trabalho de ter os olhos sobre Pierre e suas ações. Não pode dizer que não acha divertido, embora nem sempre demonstre isso, Basile está cumprindo o seu papel como jogador onde o único final aceitável é a sua vitória e a de seus aliados. 
Seu personagem é dono/funcionário de algum estabelecimento que não está na lista de lugares?
Fiore Construtora e Imóveis, uma imobiliária e construtora  na cidade responsável pela maior parte das propriedades de storybrooke, desde kitnets a mansões, seja para compra ou aluguel, residencial ou comercial, não importa sua necessidade a Fiore atende. 
Aceita aplicação para  corretores de imóveis, arquitetos e engenheiros.
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction - Vocês sendo amigos e você pedindo para fazer sexo com ele.
SEOKJIN
Você e o Jin estavam na sua casa, jantando sentados no chão da sala enquanto jogavam conversa fora e deixavam a TV passando em uma série qualquer que encontraram.
“Sinceramente, eu não sei o que eu faço mais com a minha vida amorosa.” Você diz, bebendo um pouco de água.
“Eu já não tenho uma faz tempo já.” Ele fala, e você ri fraco. “É sério, eu queria poder ter tempo para arrumar alguém, mas não tenho tempo nem para ir no banheiro.”
“Você tem tempo para passar comigo.” O olhou pelo canto do olho.
“Claro que eu tenho, você me chama pra comer às.” Ele olhou para o relógio da parede. “Três da manhã, é difícil eu estar ocupado.”
“Faz sentido.” O olhou. “Mas me diz, você tem vontade de conhecer alguém?”
“Atualmente?” Te olhou, e você concordou com a cabeça. “Não, eu sei que não ia poder me dedicar muito a um possível relacionamento.”
Você ficou o olhando por alguns segundos em silêncio, quando uma ideia um pouco louca surgiu na sua cabeça, e como chegou à conclusão de que não tinha nada a perder, decidiu ser direta com ele.
“E se a gente dormir juntos?” Disse de repente, e ele quase engasgou com a cerveja que estava bebendo.
“O que?” Te olhou indignado.
“Vamos lá, Jin, nós dois estamos precisando disso.” Choramingou. “E essa é a melhor saída, você precisa admitir.”
“Eu não sei não, S/N…” Disse.
“Por favor, Jinnie.” Segurou no braço dele, que te olhou ainda um pouco contrariado. “Não vai ser nada demais.”
“Quer saber.” Ele falou, soltando um suspiro. “Tudo bem.”
“Sério?” O olhou surpresa, mas com um leve sorriso no rosto, e ele concordou com a cabeça. “Então vamos!”
Você se levantou e ele te olhou assustado.
“Agora?” Perguntou.
“Claro que é agora." Estendeu a mão para ele pegar, o ajudando a se levantar. “Você quer passar mais tempo sem sexo mesmo sabendo que você pode ter agora mesmo?”
“Vamos logo.” Ele tomou a frente, te puxando para o seu quarto enquanto você ria.
A noite foi melhor do que esperavam. Muito melhor. Você se surpreendeu por um lado do Jin que nunca tinha conhecido. Ele foi extremamente carinhoso com você, e até mesmo um pouco romântico, o que te surpreendeu de diversas formas.
Durante todo o tempo ele ficou olhando no fundo dos seus olhos, te segurando firme e sorrindo doce sempre que você fazia algo que o agradava. De longe, foi uma das melhores experiências sexuais que você já havia tido.
E o Jin não estava pensando de uma maneira muito diferente. Na verdade, mais tarde, enquanto você já tinha dormido nos braços dele e ele estava te observando, ele se assustou um pouco com o quão feliz ele estava. E não por ter simplesmente transado com alguém, mas sim porque esse alguém foi você.
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YOONGI
Você e o Yoongi estavam conversando por mensagens, em uma noite. Na verdade, estavam basicamente reclamando por mensagem sobre como estava difícil conseguir arrumar um relacionamento no momento, e como vocês dois estavam doidos para poderem transar, mas não conseguiam encontrar ninguém decente.
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Você riu quando leu as mensagens, mas então uma ideia passou pela sua cabeça.
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Ele demorou um pouco para responder, até porque estava com um verdadeiro nó na cabeça dele. Mas no final, ele acabou cedendo.
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Você levantou do sofá em um pulo, assustando com a última mensagem dele, e indo o mais rápido possível até o seu quarto para se ajeitar um pouco e garantir que estava pelo menos apresentável para o Yoongi.
Em menos de vinte minutos ele já estava apertando a sua campainha, então saiu correndo para poder atender ela, enquanto tentava vestir uma camiseta no lugar do pijama que estava usando antes.
“Você foi rápido.” Disse, abrindo a porta, e ele deu um pequeno sorriso.
“Claro que eu fui, acha que eu ia demorar depois do que me disse?” Entrou no apartamento, e você fechou a porta atrás dele.
Assim que você se virou, se surpreendeu por ele te puxar pela cintura e te prensar na parede, começando a te beijar instantaneamente de uma maneira um tanto quanto desesperada.
“Você estava mesmo precisando disso, hein?” Disse contra os lábios dele.
“Eu sei.” Murmurou, se desgrudando e começando a te puxar para o seu quarto.
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HOSEOK
Você e o Hobi estavam aproveitando o fim do final de semana para passarem um tempo juntos. Tinham assistido um filme qualquer na TV, e agora estavam jogados na sua cama, compartilhando histórias de péssimos encontros e aventuras sexuais que tiverem no passado.
“É sério, eu nem me dei ao trabalho de fingir.” Você disse. “Eu queria que ele soubesse muito bem que era péssimo, e não merecia nem mesmo um orgasmo de mentira.”
“Se fosse comigo você não ia precisar fingir.” O Hoseok murmurou, e você o olhou séria enquanto ele ria, mas assim que ele percebeu sua expressão ele ficou quieto, achando que tinha te ofendido de alguma maneira. “Me desculpe, era só…”
“Prova.” Você o interrompeu, o pegando de surpresa.
“O que?” Te olhou, confuso e um pouco assustado.
“É isso que você ouviu.” Falou, se sentando na cama e o encarando. “Me prova que eu não tenho que fingir nada com você.”
“Pera.” Ele se sentou também. “Você está falando sério?”
Você não disse nada, apenas concordou com a cabeça, e ele ficou em silêncio por um tempo, claramente ponderando os prós e os contras de transar com a melhor amiga dele.
A verdade é que ele vem sonhando com isso há muito tempo. Mais ou menos desde quando te conheceu. Na verdade, antes de se tornarem amigos, o Hobi sentia muito mais do que amizade por você, mas nunca foi correspondido, então apagou completamente qualquer ideia relacionada a isso da cabeça dele. Pelo menos, até agora.
No final, ele acabou ignorando todos os pontos negativos e ficando apenas no fato de que ele poderia ter a oportunidade de transar com a melhor amiga dele.
Ele se inclinou com calma para você, enquanto passava a mão pelos seus cabelos e dava início a um beijo calmo, mas não levou muito tempo para vocês dois começarem a ficar sedentos por mais.
Ele fez com que você se deitasse na cama, subindo em cima de você e apoiando o peso nos braços para não te machucar, enquanto você corria os braços por baixo da camiseta dele, pronta para dar início à noite.
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NAMJOON
Você e o Namjoon estavam na sua sala, falando sobre como nem se lembravam da última vez que tinham feito sexo.
“Já faz tanto tempo que eu nem sei mais como é.” Ele disse, e você riu.
“Pois é, acho que vou ter que perder a virgindade de novo, desse jeito.”
Vocês começaram a rir de novo, quando de repente você ficou séria e começou a olhar para o nada.
“O que foi?” Ele disse, um pouco preocupado com a sua mudança repentina de humor.
“E se a gente transar?” Disse, virando o rosto para ele, que arregalou os olhos assustados. “É sério, Joonie, eu tô literalmente desesperada por sexo, e você também não está muito atrás.”
“Não sei, S/N.” Ele disse, pensativo. “Não sei se é uma boa ideia.”
“Por que não?” Choramingou.
“Você é minha melhor amiga.” Ele coçou a cabeça. “Não acha que vai ser estranho?”
“Talvez seja.” Deu de ombros. “Mas você tem que ver suas prioridades.” Se inclinou no sofá, se aproximando dele. “Superar isso e ganhar sexo, ou deixar as coisas como estão e ficar só na vontade.”
Ele olhou fixamente para você. Mais especificamente para o jeito que você mordeu os lábios e o deixou muito mais excitado do que ele tinha ficado nos últimos meses. Ele respirou fundo e começou a pensar no medo que tinha desde que te conheceu de pisar na bola com você e acabar perdendo a amizade. Mas também pensou em todas as vezes que já quis te ter só para ele, e pensou que talvez valesse a pena realizar esse desejo, mesmo que fosse apenas por uma noite.
No final, ele acabou silenciando todos os medos que estavam rodando a cabeça dele, e se convenceu de que nada iria dar errado caso vocês fizessem isso dessa vez.
“Tudo bem.” Ele disse, e viu seus olhos se encherem de desejo e satisfação. “Mas vai ser só dessa vez.”
“Só dessa vez.” Concordou com a cabeça, sorrindo e começando a se inclinar sobre ele.
Vocês deram início a um beijo extremamente sensual, e poucos segundos depois você estava no colo dele enquanto tirava a sua camiseta e ele percorria as mãos pelo seu contorno, olhando fixamente para cada canto seu e tentando memorizar tudo na mente.
Nenhum de vocês se preocupou de ir para o quarto, até porque estavam necessitados demais para pensar em qualquer coisa que não fosse um no outro e no que estava acontecendo no momento, por isso acabaram fazendo tudo no sofá da sua sala.
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JIMIN
Você e o Jimin estavam jogados no chão da sala dele, bebendo e conversando. Não estavam completamente bêbados, mas definitivamente não estavam em seu estado normal, por isso estavam falando muita coisa sem nem mesmo filtrar as palavras.
“Eu já quis transar com você.” Ele disse, fazendo você se engasgar com a bebida. “Cuidado.” Ele disse, batendo nas suas costas e voltando a falar. “Mas eu nunca tentei nada porque achei que não tinha chance alguma.”
“Como assim?” Você o olha indignada. “Você é Park Jimin, é claro que tem chances.” Ele deu um gole na bebida, te olhando. “Tem muitas chances, aliás.” Ele levantou uma sobrancelha. “Você está perdendo tempo na verdade.”
Ele demorou um tempo para entender o que você estava querendo dizer, mas assim que interpretou duas palavras ele arregalou os olhos, imaginando que deveria ser coisa da cabeça dele e se já estava na hora de parar de beber.
“Não, para com isso.” Ele abanou as mãos. “Isso não é uma coisa legal de se brincar.”
“Mas eu não estou brincando.” Disse. “Eu estou falando sério, você está perdendo tempo.” Levantou uma sobrancelha.
“Então pera…” Ele começou a dizer, claramente confuso, olhando para a parede atrás de você, que soltou um suspiro frustrado.
“Jimin.” Chamou a atenção dele, que virou os olhos para você. “Me fode logo.”
Dessa vez foi ele quem quase engasgou, mas não precisou de mais do que a própria saliva para isso. Ele ficou te olhando um pouco assustado, e você segurou o olhar profundo e provocador, sem nem mesmo piscar.
O Jimin estava com um nó na cabeça dele, definitivamente. Não só por conta do álcool, mas também por conta da mistura de pensamentos que estavam passando nela. Você realmente estava dizendo para vocês fazerem sexo? Ele tinha mesmo perdido tempo em não tentar nada antes? E claro, será que ele deveria aceitar a sua proposta repentina?
Você já estava ficando impaciente com a demora dele para responder, que estava te olhando fixamente enquanto lutava contra o conflito interno que estava tendo.
“Tá, tá bom, já entendi.” Você resmungou. “Você não quer fazer nada comigo, deixa pra lá.”
“O que?” Ele te olhou. “Não é isso.”
“É sim.” Suspirou, se levantando. “Eu vou para o quarto de visitas, não posso dirigir do jeito que eu estou.”
Ele foi surpreendentemente rápido para fazer as próximas coisas. Se levantou do chão e segurou o seu pulso sem muita força, apenas para te fazer se virar para ele, e te puxou para dar início a um beijo um tanto quanto feroz.
Vocês foram cambaleando para o quarto, onde se jogaram na cama e esqueceram completamente de qualquer medo e insegurança que tinham na cabeça, focando apenas um no outro, e no momento em que estavam.
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TAEHYUNG
O Tae estava no meio de uma reunião da futura turnê que iriam fazer, mas tinham chego em uma pauta que não era do mínimo interesse dele. Quando olhou ao redor, viu que nenhum dos meninos estava prestando mais atenção, então não pensou duas vezes antes de tirar o celular do bolso e começar a trocar mensagens com você.
No começo estavam apenas jogando conversa fora, dizendo o que estavam fazendo, como tinha sido a semana de vocês e como estavam se sentindo. Mas depois de alguns minutos, sem saber nem mesmo ao certo como, vocês dois chegaram ao assunto sexo.
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Você ficou olhando para a mensagem por um tempo, mas nem pensou muito antes de responder:
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Você viu ele começar a digitar e parar por algumas vezes, quando finalmente a resposta chegou.
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Ele na verdade acabou chegando lá em menos tempo. A reunião não levou mais do que dez minutos para acabar, e depois ele pegou o carro e foi correndo até a sua casa, provavelmente passando por alguns sinais vermelhos sem perceber. Mas a culpa não era dele, já tinha algo mais relevante na cabeça.
Assim que você abriu a porta, riu um pouco por ele parecer um tanto quanto perdido, e deu espaço para ele entrar.
“Você estava mesmo falando sério?” Ele disse, parando e se virando para você, que fechou a porta.
Você revirou os olhos e se aproximou, ficando a centímetros de distância do rosto dele antes de responder.
“Estava.” Disse, e ele sentiu seu hálito bater na boca dele. “Meu dia também não foi dos melhores, e eu preciso de alguma coisa pra fazer ele valer a pena, então…” Rocou os lábios no dele. “Você pode transar comigo.”
Depois disso, nenhum dos dois se segurou mais. Ele te segurou pela cintura enquanto você enroscava os braços no pescoço dele, e ambos foram aos tropeços até o seu quarto, onde você o empurrou na cama e se sentou no colo dele.
Vocês acabaram dedicando mais tempo para preliminares do que estavam planejando. Em parte porque queriam fazer de tudo para distrair das complicações que tiveram, mas também porque sabiam que talvez essa fosse a primeira e última vez de vocês dois, e queriam fazer com que ela fosse a melhor possível.
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JUNGKOOK
Você e o Jungkook tinham saído para jantar em uma pizzaria que tinha aberto perto do apartamento dele e que ele não queria ir sozinho para conhecer. Tinham passado a noite conversando sobre as mais diferentes coisas, e quando já estavam quase no final da pizza você percebeu ele lançando alguns olhares tímidos para uma das garçonetes.
“Você devia falar com ela.” Falou, cortando um pedaço da comida.
“O que?” Ele voltou a olhar para você, entendendo do que estava falando. “Ah, não, eu não estou em um bom momento para investir em conquistar alguém.” Suspirou, dando um gole no refrigerante dele. “Queria só poder levar alguém pra cama, sem esforço algum, só para poder relaxar.” Te olhou um pouco assustado. “Eu sei que isso soou meio ruim, mas juro que meus sentimentos são bons.”
“Relaxa.” Respondeu rindo. “Eu saindo a mesma coisa na verdade.”
Essas suas palavras ficaram ecoando na cabeça de vocês dois por um bom tempo. E apenas uma troca de olhar entre os dois foi o suficiente para saberem que estavam pensando na mesma coisa.
Vocês pagaram a conta o mais rápido possível, e correram para o carro dele, entrando lá e caindo em um tremendo silêncio assim que ficaram sozinhos.
“Você está mesmo pensando nisso?” Ele disse, olhando fixamente para frente.
“Sim.” Respondeu do mesmo jeito. “Vamos fazer isso?”
Ele não chegou a te responder com palavras, apenas deu um sorriso de lado e deu partida no carro, começando a dirigir em alta velocidade até o apartamento dele.
Vocês desceram e não trocaram uma única palavra no elevador, só abrindo a boca para darem início a um beijo desesperado quando ele entrou no próprio quarto e te puxou junto, fechando a porta atrás de vocês.
No começo, vocês estavam um pouco perdido por estarem fazendo isso um com o outro, mas apenas alguns minutos foram suficientes para descobrirem a química que tinha entre vocês, e deram início a uma noite que foi incrível para os dois, e mais fácil e natural do que imaginavam ser possível algum dia.
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oi rs 
Okay, eu sei que demorei três anos para postar, mas me desculpeee, é que esses dias estavam bem corridos, e no meio de tudo ainda eu fiquei doente então tava meio difícil de escrever, então perdão. 
Mas enfim, esse react vai ter uma continuação, e eu só queria saber se vocês querem que os finais sejam, tipo, românticos, ou se querem que eles permaneçam na amizade mesmo (ou se eu posso meter o loco e fazer cada um de um jeito, o que seria bem interessante também hihi)
Era só isso, espero que tenham gostado, e que não tenham desistido de mim! e mes desculpe por qualquer erro também.
Até mais!
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louiehrry · 3 years
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BACK FOR YOU - capítulo 03.
⤷ OLD QUE HACKERAM A MINHA CONTA
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⤷ ESSA É MINHA BANDA FAVORITA!
UMA SEMANA DEPOIS
S/N e Tom trocavam mensagens todos os dias, a conversa fluía bem e naturalmente. A garota se sentia bem, Tom era gentil e engraçado com ela, totalmente diferente de Harry. Ela não esqueceu do moreno de olhos verdes, ela só priorizou outras pessoas e tudo continuava igual, nada mudou.
Harry não teve uma reação de tristeza quando descobriu que a garota chamou o garçom, o mesmo que tentou dormir para esquecer as incertezas daquele dia e acabou acordando com uma certeza sobre S/N. Ela havia conhecido outro cara, a reação de Harry foi apenas deixar de lado seus sentimentos e seguir em frente, ele não poderia mudar nada e nem queria. Agora ele tinha certeza que deveria esquecer.
O sol de domingo era agradável para S/N, ela teria seu encontro com Tom hoje. A mesma criou uma intimidade com o garoto, apesar disso ela estava ansiosa e muito nervosa. O nervosismo talvez foi pelo fato de que iriam se encontrar sozinhos pela primeira vez. Qual assunto eles iriam conversar? E se ele odiasse a S/N da vida real e não a das mensagens? E se tudo der errado? As questões sempre estavam na cabeça da garota, lhe causando uma certa insegurança.
Tentando esquecer os pensamentos matinais, a garota abriu a geladeira à procura de doces mas encontrou só frutas cortadas, trazendo frustração. Escutou o celular ao seu lado vibrar, deduziu que fosse Tom e não pode deixar de abrir um sorriso. Suas manhãs começaram a ficar mais alegres depois das mensagens de bom dia do garoto, elas faziam S/N ficar ansiosa pelas manhãs. O amanhecer odiado por ela, acabou se tornando algo bom.
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As mãos suadas de S/N eram difíceis de controlar, ela puxou a porta do restaurante com um suspiro. Os dois preferiram um encontro de dia, ou melhor um almoço no mesmo horário que haviam se conhecido. Tom foi cuidadoso ao escolher o local, ele queria que tudo fosse especial e S/N não queria causar nenhuma vergonha embaraçosa. O grupo de amigos da garota sabiam sobre o encontro, eles achavam que seria apenas um almoço e nada aconteceria.
Logo ela avistou Tom sentado na mesa do restaurante, usava uma camiseta branca, jeans e all star preto. O garoto sorriu assim que viu ela.
— Oi Tom! — S/N falou abraçando ele.
— Oi S/N! Por favor, sente-se aqui — Tom cumprimentou assim que saiu do abraço, puxou a cadeira para que a garota sentasse.
— Obrigada. — ela agradeceu e sorriu.
— Eu esperei você para escolhermos juntos... Me deixe chamar o garçom, eu não quero que ele entregue um papel a você. — Tom brincou e S/N soltou uma risada. Assim que S/N viu ele, a garota não sentia mais medo de causar uma vergonha embaraçosa e mesmo que cause seria algo para rirem juntos.
O silêncio enquanto comiam não causava desconforto, estava tudo indo certo, e isso era bom. S/N deu um último gole em sua água, indicando que finalizou sua refeição e Tom acenou para o garçom avisando que tinham acabado, a fim de que ele pegasse os pratos.
— Eram seus colegas de trabalho, que estavam com você naquele dia? — Tom perguntou, tentando puxar assunto e a garota sorriu.
— Na verdade, todos são amigos, mas só dois deles trabalham comigo. — S/N respondeu dando uma pausa. — O menino de camiseta preta trabalha em outro lugar, ele só foi entregar meu carregador que eu havia esquecido no dia anterior. — ela contou e Tom olhava com atenção.
— Vocês tinham algo? — Tom questionou e só depois de ter dito percebeu a burrada que fez. — Eu digo, como você tava na noite anterior eu achei que pudessem ter algo, você entendeu? — disse atrapalhado, S/N abriu a boca para falar mas foi interrompida. — Me desculpe, eu não deveria ter feito essa pergunta. — o garoto desculpo-se nervoso.
— Tom, 'tá tudo bem! E eu e ele não tínhamos nada, a noite anterior era um encontro com todos nossos amigos. — S/N explicou. — E a gente também se odeia. — ela contou e soltou um riso fraco.
— E por que vocês se odeiam? — Tom perguntou.
— É uma boa pergunta! — ela afirmou. — Eu acho que, não existe um motivo, simplesmente não gostamos um do outro. — S/N confessou e depois de responder Tom, ela percebeu que sentiu falta das brigas bobas de Harry essa semana, estava tão focada em como Tom a tratava bem que não lembrava sobre isso.
— Isso é meio estranho. — Tom soltou impulsivamente e deu gargalhadas, e a garota o acompanhou.
[...]
— Você veio de carro? — Tom questionou, assim que pagaram a conta e saíram do restaurante.
— Não, eu vim de Uber — ela negou. — Não queria tirar meu carro da garagem. — S/N respondeu, soltando um riso fraco pelas narinas por sua preguiça em descer para a garagem e dirigir.
— Bom, eu estou de carro e... Podemos dar uma volta, se você quiser, claro. — Tom sugeriu sorrindo.
— Parece ser uma boa ideia, por mim tudo bem! — ela concordou, e foi surpreendida por Tom, o garoto agarrou sua cintura para levá-la até o carro, ao sentir suas mãos em torno dela, fez o corpo de S/N se arrepiar da cabeça aos pés com o toque.
O vento soprando os cabelos da garota no automóvel, o sorriso estampado no rosto, sentindo o vento entrar no nariz e a sensação de estar feliz era boa. Tom enquanto dirigia, pegou seu boné e deu uma espiadinha nela, e abriu um sorriso espontâneo. S/N estava virando uma pessoa importante para ele, mesmo conhecendo ela há uma semana. A conexão deles era incrível, S/N nunca achou alguém que se conectasse tão bem. Talvez fosse um sinal do universo.
Tom mexeu no rádio colocando alguma música, ele não conhecia o gosto musical dela mas mesmo assim achou que a música poderia melhorar mais ainda o momento.
— Meu Deus! — ela exclamou assim que ouviu tocar Scary Love - The Neighbourhood — Essa é minha banda favorita! — S/N contou enquanto movimentava os quadris e os braços para cima.
— Sério? Sem brincadeira, essa também é a minha! — Tom gritou surpreso, o som tocava alto e os dois cantavam como se não houvesse amanhã. S/N olhou para ele, aproveitou o momento e pegou o celular escondido, e capturou uma foto de Tom dirigindo. O garoto nem percebeu.
— Que tal a gente parar em algum lugar? Eu conheço um em que podemos olhar o mar de cima. — Tom perguntou quando a música acabou.
— Tudo bem. — S/N falou, logo voltando a atenção para a rua. A garota gostava de olhar a cidade, o trabalho não a deixava observar as paisagens espetaculares que sempre estiveram ali, na sua frente ou perto do seu apartamento.
Olhando todas as maravilhas, ela queria que os seus amigos estivessem lá, não que ela não gostasse da companhia de Tom ou de como hoje foi legal, mas são os meninos, são com eles que ela passa 24 horas por dia seja em chamada de vídeo ou no trabalho. Ela gostaria de passear e conhecer as paisagens com eles, até mesmo com Tom junto.
Ela só percebeu que haviam chegado quando sentiu o vento parar, Tom abriu a porta do carro para ela.
— Oh obrigada Tom. - S/N agradeceu.
— Olha isso! Não é incrível? — Tom apontou para o mar parecendo uma criança em um parque de diversões, ele abriu um sorriso e ela riu.
— É sim, podemos sentar aqui, no chão. — S/N propôs para o garoto que estava em pé, e sentou-se observando as ondas baterem forte nas pedras. Por ser uma praia para surfistas, não haviam cadeiras ou pessoas na areia, só encontraram um surfista pegando algumas ondas.
— Você já surfou? — ela perguntou com o rosto no ombro de Tom, ainda sem tirar os olhos do mar, o sol forte do meio dia continuava presente.
— Não, mas eu gostaria e você? — Tom disse e a garota tirou seu rosto do ombro do mesmo para respondê-lo.
— Eu também não. — S/N negou. — Huh..Tom, eu queria agradecer por hoje, e por me mostrar esse lugar. — ela falou envergonhada, com um sorriso.
— Não precisa agradecer, fiz apenas o mínimo para ser educado. — ele protestou.
Instalou-se um silêncio, Tom observou a boca da garota com a respiração profunda, segurou seu rosto e a puxou para um beijo, um beijo delicado. O coração de S/N batia disparadamente, e ela gostava da sensação, que não durou por muito tempo. Sendo interrompidos por um carro que buzinava descontroladamente na estrada, acabaram levando um susto e a única coisa que poderiam fazer era rir do que aconteceu. O acontecimento ficaria para contarem algo engraçado de como foi o primeiro beijo deles.
— Podemos cruzar mais vezes a cidade para isso acontecer de novo — Tom comentou entre os risos, e de fato ele gostaria de cruzar até o mundo com a garota.
— Podemos sim. — S/N concordou virando- se para a paisagem novamente.
explicação de gírias/expressões:
• old é a mesma coisa de você falar: mas é claro, óbvio que sim. (old vc sempre gosta de aparecer primeiro ein)
• mlk é moleque
• hj é hoje
• slk é você é louco, "se loko"
fiquem à vontade para mandarem sugestões, dúvidas sobre a fic que responderei todas <3
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ayselwaller · 3 years
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╰ ♡ ✧ ˖ a starter for @tyrcne no The Lakes. 🐚
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Aysel estava nervosa. Apesar de o The Lakes ser seu bar favorito e de ela já ter estado no local várias vezes, aquela era uma ocasião diferente e especial e tentar prever quais seriam os rumos da noite era quase uma tortura. Enquanto seguia até o local de táxi, ela tentou se acalmar como podia. Claro, já havia ido ali com Tyrone algumas vezes, era um lugar conhecido para ambos, mas como seria aquele recomeço? Confie em você mesma, Aysel! Ela pensou, descendo do carro depois de pagar o motorista e seguindo para seu destino com passos firmes que amoleceram assim que seu olhar encontrou o rapaz lá dentro. Céus, como era fácil entender o porquê de ter se apaixonado por ele...
A Waller cruzou o estabelecimento depois de deixar o casaco no cabideiro, completamente alheia a qualquer olhar direcionado a si que não fosse o dele. Era quase como a primeira vez em que ela o viu, naquele mesmo bar, anos antes. Daquela vez ela estava no palco, cantando You Sexy Thing como se fosse o próprio cantor da banda Hot Chocolate, mexendo os quadris e dançando animadamente dentro de um de seus vestidinhos de verão, muito contente em atrair a atenção das pessoas até que viu Tyrone à distância e não desgrudou mais os olhos dele. Como todas as suas lembranças, aquela também parecia meio borrada pelo tempo e às vezes ela até duvidava que fosse realidade. Se recordava de uma de suas amigas perguntando quem era ele e de responder "é meu futuro marido!" de brincadeira antes de ir até onde ele estava procurar uma brecha para puxar assunto. Aysel não esperava que fosse de fato se apaixonar pelo rapaz com tanta intensidade, ou que um dia realmente sonharia com um casamento entre os dois, mas foi impossível não sonhar.
"Where did you come from, angel?" ela disse, no presente, quando chegou perto o suficiente, um risinho bobo escapando junto com as palavras. Talvez ele se lembrasse daquela primeira noite e risse junto com ela. Céus, como sentia saudades! Dessa vez ela não hesitou em puxá-lo para um abraço, simplesmente porque não aguentava mais a sensação de vazio que acompanhava as memórias. Precisava de toques e do perfume alheio para preencher as lacunas e trazer as lembranças à realidade. "Cheiroso." comentou, fazendo um biquinho ligeiramente mimado ao quebrar o abraço. Era de certa forma um primeiro encontro e ela tinha se arrumado para tal, usando uma calça jeans, botas e uma blusa de alças que a faria congelar se saísse do bar sem o casaco. "Continuo amando esse lugar do mesmo jeito. Algumas coisas nunca mudam." abriu o sorriso que não conseguia, e nem queria, segurar.
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