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vvndmds · 1 year
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cabeca-de-teia · 5 years
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Vai ter homem trans na praia sim part 2
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Havs - Ravi - Rafael Pt. II
“Coragem!” De todas as palavras que a língua traz, a que mais me dá medo é a “coragem”. De todos os sentimentos que um ser humano tem, o que me paralisa, é a coragem. Olhei na água e meu reflexo era turvo. Analisei um ser pálido, dolorido e sem nenhuma esperança. Eu precisava fazer algo sobre isso. O sujeito dessa frase, me deixa sem rumo. Eu. Agora não dependia de ninguém, apenas de mim. E o que EU desejava? O que meu EU estava gritando e simplesmente fingia não ouvir? Quais os danos de ignorar? Disforia de gênero. Poderia ser só mais uma. Qual a necessidade de TRANSformar a sua vida inteira? Ao fundo: —  Coragem!  O que os robozinhos da sociedade vão dizer?  —  Coragem!  Religiosos, fanáticos, machistas? —  Coragem!  Você vai perder pessoas... Vai perder “amores”... —  Coragem!  Eles vão fazer tudo para te silenciar, vão gritar, vão dizer o que você sabe que é, mas não vão acreditar: —  Coragem!  De repente, me vi de joelhos: “Coragem!”. Mas como? Por que agora? Você tem certeza?  Um fetiche, um brinquedo, marginal (?), sem alma, só corpo.  “Coragem”.. Quem inventou essa palavra não sabe o que os medrosos fariam com ela. Tomei um gole de café e gritei:  “Coragem! Eu sou assim, Selvagem, Aberração ou não, Existo, Resisto,  Sou parte, Da arte,  Desde a antiguidade, Coragem! Abram alas, Tô passando, Causando Meu corpo-escândalo,  Não sou CIS, TRANSito, TRANScendo. Perplexidade?  Eu chamo de LIBERDADE”  
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reinventando-otavio · 5 years
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38 days post op. Very Happy.
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ALISTAMENTO
Me alistei em janeiro ou fevereiro, se me lembro bem, e esperei até semana passada para saber da seleção. Fui requisitado a me apresentar em jurujuba ontem, às 7h. Meu paizão me acompanhou. Eu tava morrendo de medo, morrendo msm. Não consegui dormir na noite anterior e pensei algumas vezes que meu coração fosse quebrar minhas frágeis costelas.
Mas deu tudo certo! Foi assim:
Ficamos eu e mais uns trinta, quarenta jovens sentados numa barraca e um tenente nos explicou o que iria acontecer. AÍ fomos para a primeira entrevista. Eu disse pro entrevistador que eu sou trans e se ele podia me dispensar, e ele disse que não, pois seria preconceituoso. Fiquei mt feliz com isso. Que é uma merda, é, mas pelo menos é uma merda inclusiva!
Aí fui pro exame médico. Primeiro o de vista (errei algumas letras de propósito, mas não deve ter feito tanta diferença) e depois o odontológico. A dentista me perguntou se eu queria servir e eu disse que não, aí ela me disse pra ir numa cabine logo atrás pro exame médico. Perguntei se eu realmente teria que fazer o exame, que era trans etcetcetc. Ela me mandou esperar, foi falar com um cara e me chamou. Eu percebi que eles estavam tentando achar alguma doença pra me dispensar. Seria engraçado se eu não estivesse TÃO APAVORADO. O cara me atendeu (furei fila hehe) e me disse que eu podia ir. Eu perguntei o que seria depois, e ele disse “cara, segue com a tua vida”. Aí eu relaxei, mas tinha mais.
Subimos dois andares e ficamos esperando para a entrevista final. Demorou à beça. Quando fui chamado, o cara me perguntou se o médico tinha me dado dispensa no sistema, eu disse que sim, ele perguntou o motivo, eu disse q era trans... Acho que falei a palavra “trans” umas 10 vezes, menos que isso não foi. Ele ficou meio sem saber o que fazer, deu umas tecladas e me mandou esperar na fila de dispensa, amém. Mais um dia se passou e eu fui chamado kkkkk O outro entrevistador novamente me perguntou por que eu tinha sido dispensado, eu falei a verdade com um tico de medo. Vai ver ele muda de ideia, sei lá. Ele foi falar com outro cara, apontando pra mim (o que me deu um medão) e, depois de voltar, me disse que eu podia pegar o certificado de dispensa na junta tal. Ele pôs inapto no papelzinho. Aí eu fui embora. Cara, que alívio... Que alívio.
Venho ouvindo mts histórias péssimas de caras trans que ou foram chamados ou foram dispensados, mas tiveram que fzr o exame médico (q, no nosso caso e no caso dos caras cis, óbvio, é bastante desagradável e vulnerabilizante). No meu caso, pelo menos, foi bem tranquilo. Quase todas as pessoas que me atenderam sabiam o q era “trans” e, se não sabiam, perguntavam pra algum oficial que sabia. Deu tudo certo.
Sou um verdadeiro inutil! Espero que isso tranquilize quem tá pra se apresentar.
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rivotrips · 4 years
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Filme Preciso Dizer que Te Amo
Assista ao Preciso Dizer que Te Amo | Link na Bio
NÃO ESTAMOS SÓS, ESTAMOS NÓS!
O Filme Preciso Dizer que Te Amo conta história de 4 jovens trans que vencem momentos difíceis com união e apoio.
Em 2015, o diretor @oarielnobre desisti de cometer suicídio quando no último momento lembra de registrar o que seriam suas últimas palavras, desde então ele registra sua sentença de vida no mundo: PRECISO DIZER QUE TE AMO.
Esse ato repetitivo e cotidiano do diretor se desenvolveu na campanha de prevenção ao suicídio de homens trans: Projeto Preciso Dizer que Te Amo.
Por fim, para Ariel Nobre essa obra é a passagem da morte para vida!
Cartaz: @guskondo.
#precisodizerqueteamo #amor #trans #homemtrans #transvivo #transhomem #travesti #jesus #pascoa #pietá #fé #mulhertrans
@precisodizerqueteamo 
Documentário sobre a resiliência e a luta contra o suicídio entre as pessoas Trans. Preciso Dizer que Te Amo retrata a relação de jovens trans com o corpo, com a vida e com o sagrado. --
 Ariel Nobre em parceria com a produtora Bruta Flor Filmes lança o curta-metragem Preciso Dizer que Te Amo. O filme foi contemplado pelo Edital de Curta da SPcine em 2017 e foi produzido no primeiro semestre de 2018. 
 O documentário exalta os esforços da comunidade Trans em se manter viva e construir um país possível para todes. Afinal, o Brasil é o país que mais tem registro de mortes violentas por transfobia no mundo, segundo a ONG Transgender Europe desde 2015, sendo o suicídio a segunda causa de morte depois do assassinato. 
 O filme se propõe a olhar as pessoas trans com carinho. Inclusive, o diretor é homem trans e idealizador do Projeto Preciso Dizer que Te Amo - campanha de prevenção ao suicídio de homens trans. Desde setembro de 2015 quando se preparava para pular de um prédio de 11 andares retrocedeu para escrever suas últimas palavras e assim segue escrevendo a sentença título do curta-metragem por onde passa. 
 O ato de escrever Preciso Dizer que Te Amo se transformou em um ato político, uma forma de se sentir e permanecer Transvivo. Hoje, Ariel se considera “operário do escrever”, já que talha a frase no mundo de forma cotidiana e repetitiva. 
 Além disso, o filme surpreende ao agregar signos religiosos reivindicando a representação Trans no sagrado. Por fim, o documentário retrata com sinceridade uma trajetória bem mais profunda que a transição de gênero: a passagem da morte para vida, o autoconhecimento e as tecnologias de cuidado de um grupo sistematicamente perseguido no Brasil e no mundo. 
 Preciso Dizer que Te Amo apresenta: Aretha Sadick, Ariel Nobre, Deniell Bircol e Yago Neres. 
Narração - Renata Carvalho
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transubstanciacao · 7 years
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out-2016 vs. ago-2017
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nosoutras · 7 years
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Porque não destransicionei
Pensei muito se eu deveria escrever esse texto e se deveria publicar, ainda não tenho certeza se é uma boa ideia.
Acontece que esse é um tema que se torna cada vez mais visado para pessoas que se interessam em destilar transfobia por ai e criticar as tímidas conquistas alcançadas pela população trans. E por um bom tempo acreditei que a única forma de ser alguma coisa que não fosse homem trans “binário” fosse negando meu passado como homem trans e me juntando ao coro das pessoas que criticam a transexualidade (gente que provavelmente nunca entrou em contato com essa comunidade. E por contato digo olho no olho, ao vivo e a cores).
“Pessoas trans”, sempre é falado e entendido como um grupo homogêneo, a pessoa conhece uma única pessoa trans e acredita que conheceu o grupo e sabe alguma coisa sobre ele.
“Pessoas que destransicionaram” também é visto como um grupo homogêneo, não sei nem dizer se de fato é um grupo, não sei dizer se existe algo em comum entre essas pessoas sem ser o sofrimento em relação ao gênero. E não se pode dizer que isso seja específico desse grupo, muita gente sofre em relação as caixinhas que nos são impostas, cada pessoa reage a esse sofrimento de um jeito diferente.
Eu era militante do movimento de homens trans e o que acontece é que quando comecei a questionar a transição e manifestar meu incomodo e dúvidas, virei o vilão da história, e assumi esse papel. É preciso entender o por quê, o papel do militante infelizmente não é questionar, mas sim lutar por algo que foi definido e discutido coletivamente. Esse era o meu papel (e acredito que ainda é o papel de muitos outros homens trans), mas nunca consegui lidar muito bem com correntes prendendo minhas ações e pensamentos.
Então virei o vilão da história e aceitei de bom grado esse papel, pensei com meus botões, talvez o vilão afinal tenha muito mais liberdade que o herói, que a pessoa com história de superação, que a pessoa que serve de exemplo, etc e tal. Porém ainda não estava pronta para caminhar com meus próprios pés, procurei outro grupo no qual poderia me apoiar. Pessoas desajustadas não existem fora de grupos, vocês já pararam para pensar nisso?
Na internet é tudo mais simples, mais rápido e muitas vezes falseia a realidade. Logo me colocaram em vários grupos de feminismo radical e fiquei feliz de pensar que pela primeira vez na vida eu fazia parte de um grupo só de meninas. Talvez eu fosse menina afinal. Talvez desse grupo eu não fosse o inimigo. Talvez agora essas mesmas meninas parassem de apontar o dedo para mim e dizer “opressor”, “macho escroto”, “misógino”. Por que para mim era importante que essas meninas não me vissem como inimigo? Não sei dizer. Não sei se vale a pena tentar responder.
Bom, como homem trans eu estava acostumada a encontrar outras pessoas trans presencialmente, seja em eventos, seja em reuniões políticas, seja só para passear e bater papo ou sei lá. Acontecia muito pela internet também, mas acredito que o mais importante acontecia fora da internet. Quando comecei a “fazer parte” dos grupos virtuais de feministas radicais, senti a necessidade do olho no olho, do contato. Para mim eu só sentiria que tinha sido realmente aceita ali se sentisse isso presencialmente.
Então eu fui em eventos, saraus, rodas de conversa. E a diferença é brutal, é óbvio que é uma visão minha, narrada a partir do que eu senti e como eu percebi, não deve ser generalizada de forma nenhuma nem deve ser vista como uma verdade absoluta.
Me senti intrusa. Realmente senti que não era bem-vinda e que só seria bem vinda se me explicasse, se dissesse exatamente o que elas queriam ouvir. Senti que estava ali com a função de legitimar uma “teoria”, uma ideia comum. Eu não parecia mulher, estou bem longe de “parecer” “mulher”. Se eu não me explicasse era tratada no masculino, com aquele sutil veneno que tanto me perseguiu durante toda a infância e adolescência, aquele sorrisinho de quem diz, tem certeza que seu lugar é aqui queridinho?
Não, não tenho certeza. E agora tenho menos ainda. Talvez seja algo comum desse grupo, não sei dizer. Talvez seja só uma interpretação totalmente equivocada da minha parte, não sei. Mas quando quis dizer que a diferença da minha entrada no universo trans e na minha tentativa de entrada no universo lesbo-feminista radical, ter sido brutal, o que eu quero dizer é que as pessoas trans me acolheram, em pouquíssimo tempo senti que fazia parte daquele grupo e que era muito bem-vinda. Não foi assim com as radfem e eu entendo, são grupos totalmente diferentes com dinâmicas diferentes.
Mas esse texto na verdade era sobre essa palavra: destransição. Não gosto nem um pouco dessa palavra e muito menos da forma como é utilizada. Destransição da a entender que eu voltei atrás, que eu me arrependi, que errei ao transicionar e que na verdade nunca fui trans. E no começou realmente comprei esse discurso, mas agora, um ano depois pensando e refletindo sobre isso, queria dizer que não acredito que a transição tenha sido um erro. Digo isso sem a pretensão de fazer parte de algum grupo, acho que pela primeira vez na vida simplesmente não me importo em me sentir parte de algum grupo ou identidade.
Minha vivência enquanto homem trans não foi falsa, não foi uma mentira, assim como meu passado enquanto menina desajustada também não foi uma mentira e assim como eu hoje não sou uma mentira. Todos os momentos que vivi, todas a identidades que assumi, tudo o que me transformei ao longo da vida, e isso não se limita a uma questão de gênero, nada disso é um erro. Do que cabe a mim, não me arrependo de mudar, não me arrependo de todas as vezes que me joguei de cabeça em alguma ideia, não me arrependo da minha intensidade.
Mas me arrependo sim dos amigos que machuquei ao longo da minha tragetória, entendendo que muitas vezes a briga é inevitável quando queremos fazer algo que nossos amigos não concordam, mas me arrependo da briga sempre ter sido tão feia, me arrependo de não ter aceitado que muitas pessoas não iriam concordar comigo e que não precisavam concordar e que eu tampouco precisava da aprovação delas e muito menos precisava tentar fazer com que entendessem meu lado quando nem eu mesma entendia direito e quando não tive sensibilidade o bastante para também me colocar no lugar deles.
Veja, mudar requer um certo “egoísmo”, pessoas trans sabem disso, quantas brigas e lutas temos que travar para mudar? De quanta gente a gente tem que se afastar porque a convivência fica insuportável? Pois bem.
Não "destransicionei" no sentido de voltar atrás, talvez tenha tentado, com um saudosismo romantizado de um passado que nunca existiu. Mas não voltei. É impossível voltar atrás. Não quero me perder em explicações. Eu mudei (muitas vezes ao longo da vida aliás), mas dessa vez não foi algo em torno de uma identidade, não foi atrás de me sentir aceito por algum grupo ou em função de alguma luta social. Não ligo mais para como as pessoas me lêem ou o que pensam que sou, não estou tentando ser coisa alguma, finalmente não me importo. Não vou brigar, só não quero mais jogar esse jogo dessa forma.
https://medium.com/@manomedeixa/porque-n%C3%A3o-destransicionei-c9dfb15eebbb
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diasnublabos · 7 years
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"A luz da minha luta sua bala não apaga" 💥🔫👊 #transhomem #ftm #lgbt #transman #triz #elevacaomental
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vvndmds · 3 years
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cabeca-de-teia · 5 years
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Na primeira foto antes da transição em 2017, na segunda completando hoje 2 anos e 4 meses em terapia hormonal e 5 dias pós cirurgia. Felicidade que não cabe aqui dentro do peito! LIBERDADE ❤️ #pret #homemgordo #emagrecimento #5diasposop #2anose4mesesemt #2yearsand4monthsont #ftmsurgery #posop #cirurgiaplastica #mastectomiamasculinizadora #cirurgiaftm #homemtrans #ftm #transhomem #trans #transman #topsurgery #transactor #atortrans #lgbtqi #transisbeautiful #hormonio #tratamentohormonal #transicao #transpride #ftmbrasil #transgender #postop https://www.instagram.com/p/B2_1Oh0HHKL/?igshid=12lonaivtohyg
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Pareja trangenero . . . . . #parejas #pareja #transgénero #trangenero #transexual #trans #trangender #trangenderwoman #trangendermen #transexual #transexuales #lgbt #pride🌈 #lgbtq #gay #gayboy #homemtrans #transman #lesbian #queer #transgirl #loveislove #bisexual #transpride #transhomem #transgeneros #orgullo #fundacionlv #respeto #diversidad #ddhh https://www.instagram.com/p/CH1oi22HiFc/?igshid=ho0dwfpcd809
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As entradas
Enquanto penteava meus cabelos essa manhã, percebi que há uns fios faltando. As “entradas” estão surgindo, fora que minha testa está extremamente oleosa. Se for meu destino não ter cabelo, será lá pra frente e já terei barba, o que deve suprir a falta. E não há casos de perda capilar em minha família. De qualquer forma, sinto que as estradas se encaixam naqueles símbolos sutis, porém coadjuvantes na leitura social generificada. São elas + o formato do maxilar + a curvatura da testa + o tamanho do pescoço (não sabia desse tópico até então) + etc etc. Sinto que minha postura e estrutura estão mudadas – questões levantadas por minha irmã. Quanto à estrutura, reitero fortemente. Os ombros alargaram, meus braços deram uma inflada, as pernas tonificaram (não tanto nas coxas, mas vida que segue), e todas aquelas mudanças que já falei aqui. Quanto à postura, me foi dito que está mais ereta, como ela devia ser. E acho – somente acho – que a escoliose está menos aparente. Meus ombros eram uma ladeira, agora estão mais pra uma rampa.
Meu ultimo exame deu resultados estranhos. A T estava bem baixa, só 200 e pouquinhos. Eu jurava que aumentaria, pois o ciclo passou de 21 pra 18. Dessa vez fiz o exame em outro laboratório e os valores de referência deste são diferentes dos do laboratório que frequento. Fora que a aplicação que antecedeu o exame foi na perna, eu me apliquei, e me veio a seguinte questão: talvez a T esteja tão baixa porque não apliquei direito e meu corpo não absorveu o suficiente, ou a T não foi aonde devia e vou ter trombose, ou algumas outras tragédias. Tirarei essas duvidas com a endócrino semana que vem.
Venho tentando tocar piano e progredi bem, mas estou bem longe de minha meta, e comecei a estudar russo. Minha vida anda bem parada – coloquei essas duas novidades para das uma remexida, mas ainda assim passo a maior parte do tempo vendo steven universe pela milésima vez e chorando tudo de novo.
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danboiani · 6 years
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“Se unam, não oprimam os nossos irmãos oprimidos, já por tanta transfobia e sofrimento. Um trans masculino não precisa ser sarado, nem ter barba, nem se hormonizar ou ter pênis para se operar. Basta saber quem são e que sente do gênero masculino. Vamos nos respeitar, nos unir, nos fortalecer e, sobretudo, ensinar os homens cis o que é ser um homem sem medo do feminino” João W. Nery - Valeu João! #joaownery #homemtrans #transfobia #transfobiamata #transhomem https://www.instagram.com/p/Bpbv6bOF85H/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=3a0zblg90m41
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transubstanciacao · 7 years
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Férias em Alagoas
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almas-imperfeitas · 6 years
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