#transgénero

[vacantvisage]

La Trans Cena

A work entirely of Chicano trans mascs I participated in, inspired by The Last Supper. I’m holding the threads connecting everyone together, offering to our trans Jesús who is crowned with needles and t-bottles

Mi.Vida.Trans by Ocelotl Mora

FUNDRAISER TO CONTINUE THIS PROJECT

From Ocelotl Mora on his Instagram:

I got into debt for this project because it was what I needed to heal from all the trauma I endured from the medical assaults. I would love to print the stories bigger and nicer, reprint 5 images, do the audio recording of each person sharing their stories, and invest in making prints to sell. I am completely new to the arts world and don’t know how it all works. My beautiful mistakes throughout this show is part of my continuous healing of knowing that even someone like me can create, have their voice heard and take up space.

[romanticfatale]

Crown of nearly 3 years on T ! Happy TDOV + Easter !

He/Him

[velvetterabby]

Happy trans and lesbian pride from Hatsune Miku 🏳️‍⚧️ ❤️🧡🤍💜🩷

[keyles-john2]

Re-blog if you’re into trans girls and think I’m beautiful 🥰

[lexihexxii]

Come bury yourself

[ghiacomo]

Como disidencia y trilingue, muchas veces encuentro mucho más facil hablar de mi identidad con terminos ajenos a mi cultura, en especial cuando estoy hablando en otro idioma, llamense inglés y portugués.

Cuando estoy con amigues cuyo primer lenguaje es inglés o ese mismo idioma es el único que tenemos en común, encuentro más facil usar terminos acuñados por las comunidades disidentes angloparlantes, pero, ¿Por qué? Será porque me ahorra tiempo y energia en explicarle cosas a ellxs? Estoy yo comodificando mi identidad para su comprensión? Realmente me identifico como queer antes que como travo, travesti, puto, torta, trolo y maricona?

Me estoy replanteando el uso de la palabra queer, y mientras veo que muchos terminos extrangeros han permeado al español y a la comunidad lgbt en argentina, veo que queer no termina de "incorporarse".

No estoy llamando a la incorporacion o desuso de terminos, solo estoy invocando la pregunta de "¿verdaderamente estamos a gusto con el vocabulario que usamos?"

Lxs leo.

@themeoflauramp3 me inspiró a hablar de esto.

[longingforthecosmos]

happy pride! no op wolfwood redraw of that one concept art bc I like him a lot :D

[jimeakarimr]

[barbarababy]

[equipaportugal]

Uma mensagem de alguns dos membros da equipa trans do Tumblr e da Automattic:

Queremos que as pessoas trans, e as pessoas LGBTQ+ em geral, se sintam bem-vindas no Tumblr, em parte porque nós, enquanto pessoas trans no Tumblr e na Automattic, queremos que seja um espaço onde nós própri@s nos sintamos incluíd@s. Queremos sentir que esta é uma plataforma que nos apoia e luta pela nossa segurança. O Tumblr torna-se um lugar mais brilhante e mais vibrante com a vossa presença, e as pessoas LGBTQ+ que ajudam a geri-lo estão sempre a lutar por isto, por vocês, internamente.

Há uns dias, Matt Mullenweg (o CEO da Automattic, a empresa-mãe do Tumblr) respondeu à pergunta de um utilizador sobre a suspensão de uma conta de uma forma que afetou negativamente a comunidade LGBTQ+ do Tumblr. Consideramos que a resposta do Matt a esta pergunta e os seus comentários contínuos foram injustificados e prejudiciais. A equipa do Tumblr não comenta as decisões de moderação por uma questão de política, por várias razões – incluindo a privacidade das pessoas envolvidas e os aspetos práticos da moderação de milhares de denúncias por dia. A desvantagem desta política é que é muito fácil que rumores e informações incorretas sobre ações tomadas pela nossa equipa de Confiança e Segurança se espalhem sem controlo. Por isso, queremos esclarecer alguns pontos desta situação:

A realidade da suspensão de predstrogen não foi transmitida com exatidão e fez parecer que estávamos à procura de oportunidades para proibir a presença de pessoas trans femininas na plataforma. Não foi isso que aconteceu. O comentário usado como exemplo na publicação com o link acima não corresponde à nossa definição de uma ameaça realista de violência e não foi o fator decisivo para a suspensão da conta.

Depois disso, o Matt não reconheceu os danos causados à comunidade como resultado dessa suspensão. O Matt não fala em nome das pessoas LGBTQ+ que ajudam a gerir o Tumblr ou a Automattic, e não fomos consultados na elaboração de uma resposta a estes acontecimentos.

No ano passado, os avisos de conteúdo "adulto" e "temas sexuais" foram erradamente aplicados às publicações de alguns utilizadores. Uma equipa externa de prestadores de serviços encarregada de aplicar avisos de conteúdo às publicações foi responsável por esta tendência de identificar incorretamente conteúdos relacionados com a comunidade trans. Quando a nossa equipa de Confiança e Segurança descobriu este problema (graças, em grande parte, a denúncias da comunidade), retirámos à equipa contratada a capacidade de aplicar avisos de conteúdo e adicionámos mais supervisão para garantir que isto não volta a acontecer. Na publicação do blogue Staff sobre este assunto, a equipa LGBTQ+ insistiu em sermos mais transparentes, mas a direção não aprovou. A rescisão de um colaborador externo mencionada na resposta à pergunta original deveu-se a um incidente não relacionado que foi incorretamente atribuído a este caso. Lamentamos que o erro de identificação de conteúdo tenha acontecido e o impacto negativo que teve na comunidade trans do Tumblr.

As publicações sobre transição não infringem as nossas normas da comunidade e não foram consideradas pela equipa de moderação ao discutir suspensões e recursos subsequentes. Não tomamos medidas contra conteúdos relacionados com a transição ou com corpos trans, exceto se incluírem violações das Normas da Comunidade.

No que toca à experiência de pessoas trans no Tumblr que se deparam com conteúdo transfóbico e interagem com utilizadores intolerantes, compreendemos e partilhamos as vossas frustrações. As políticas do Tumblr, e as políticas da Automattic, foram escritas para garantir a liberdade de discurso e de expressão. Proibimos o assédio, tal como definido nas nossas Normas da Comunidade, mas sabemos que esta política não consegue proteger os utilizadores do âmbito mais vasto do discurso nocivo frequentemente utilizado contra as pessoas LGBTQ+ e outras pessoas marginalizadas.

De agora em diante, o Tumblr irá tomar as seguintes medidas:

Dar prioridade a funcionalidades antiassédio que permitam que os utilizadores se protejam contra o assédio de forma mais eficaz.

Criar mais ferramentas internas que nos permitam, enquanto Equipa, identificar e atenuar proativamente os casos de assédio.

Analisar quais são os marcadores mais utilizados pela comunidade trans que estão bloqueados e trabalhar para os tornar disponíveis na próxima semana.

Lamentamos a forma como tudo isto aconteceu e estamos a lutar ativamente para que as nossas vozes sejam mais ouvidas e para evitar que situações como esta voltem a acontecer no futuro. Sabemos, por experiência pessoal, que ter de lidar com situações como esta como utilizador do Tumblr é difícil, especialmente como membro de uma comunidade que já é frequentemente perseguida e assediada. Sabemos que vai demorar algum tempo a recuperar a vossa confiança e vamos trabalhar para a reconstruir.

Valorizamos o espaço que nos foi dado para expressar as nossas preocupações e discordâncias, e estamos grat@s pela forte dedicação do Matt (e da Automattic) à liberdade de expressão.

Continuaremos a lutar para tornar o Tumblr seguro para tod@s nós.

— Esta declaração foi escrita por vári@s colaborador@s trans do Tumblr e da Automattic

[vacantvisage]

My portrait at Mi Vida Trans

A project featuring portraits of Chicano trans mascs put on doors with our stories taped to the side, red carnations left at our doorsteps

I did my story as a poem:

MI VIDA TRANS

I had thought about my gender at an early age. About 5 or 6. Kindergarten.

I wasn’t like the girls.

I wanted to be like the boys, but they told me I was gross, that boys don’t play with girls.

I never really felt “like a girl” even when I knew a “girl” could be a lot of things.

I didn’t feel at home in my body.

.

When I told myself I was going to be a boy, I was 10 years old.

In the small, rural towns full of white folks, I was the Weird Kid and the Mexican.

Eventually I became the Queer Kid, too.

I told my friends I wanted to be a boy.

They told a teacher. That teacher told the principal.

The principal called me. He said “we don’t talk about that here.”

I was given detention.

I looked up “girl becomes boy” and “how to become a boy” and so much more until I found a website with a big, ugly gray background and giant red letters that said “ TRANSEXUAL”

It talked about people who had surgery and lived lives as a different sex.

Girls that became boys. Boys that became girls. Neutrois who did what they wanted.

I printed it, 25 pages, front and back, a hundred times until the library ran out of ink.

I passed out the packets.

I was given detention.

I was called a tranny-fag-dyke. I was 15.

Girls were afraid of me in the locker room, boys spat on me, my teachers gave me failing grades.

Everyone and everything was trying to confine me, trap me, I wasn’t allowed to explore my identity without being pushed from all directions. It made me realize I will always be a pariah to my peers. I had to own it or die trying.

I came out to everyone, everywhere, all the time. I was given detention, kept after school, my parents yelled and screamed at me when they found out. It was a monsoon of rage and sorrow, I was trapped trying to be free.  

Alternative subculture became a new home to me. I could find peace exploring different standards of beauty, masculinity, and femininity. Goth and metal subculturas helped me stealth both as a trans man and a Latino, where white people think celebrating the dead is evil, morbid, and grotesque.

My mother said if I was “really” a boy I should get rid of all my clothes and makeup and live like one for a year. I put everything in boxes. She called me a rat.

My father said if I was “really” a boy I should cut my hair. I cried, but I did. I cut all my hair, 5ft of it. And I cried. And cried. Our hair means so much, it carries our soul. And he called me a cunt.

I told my best friend. She said she could never see me as a man. We’re no longer friends.

I told my teacher. She told me to tell another teacher. They both told me to tell the nurse.

The nurse told me I was brave and if I ever needed help I could ask her.

They fired her.

I heard all the words for what I was, good and bad and everything between. Transexual, Transgender, Tranny, Fag, Dyke — Patlache.

I hunted for more, more knowledge of these secret lives that people lived, and even more of the open lives that people lived – people like me who found peace in their souls and friends among peers.

I started college.

Without my parents looking over my shoulder I could finally play with the names I wanted. 

I made friends with a trans girl who showed me how to be a boy, and I showed her how to be a girl.

I did her makeup, she tied my tie.

I gave her my dresses, she gave me her vests.

And I finally started to feel at home in my body.

.

I have long hair again.

I say “dear” and “darling” and all the things I heard from gay men growing up.

As a girl I was taught to be loud, to have my voice heard.

As a girl, it’s encouraged, to fight against oppression.

As a new-man I’m told to shut up and sit down.

No one wants to hear more men speak up, even when we’re drowning.

But I’m feminine for a man, so people call me a girl.

And I’m masculine for a girl, so people call me disgusting.

It doesn’t matter anymore.

I will never win this silly game of life. I can only live it the best I can.

And I’m so close to feeling at home in my body.

But still — not yet.

[amonrw]

Soy un chico trans y hace tres meses y medio que retomé mi tratamiento con testosterona luego de haberla interrumpido durante dos años.

La verdad es que haber retomado el tratamiento es re distinto a hace dos años, yo soy de Argentina por lo que tenemos la opción del Inyectable Nebido cada tres meses.

La primera vez que empecé con el tratamiento vivía con mis viejos y tenía acceso a comida constante, por la testosterona pasaba hambre TODO el tiempo y no paraba de comer porque realmente me daba mucha hambre. Y tengamos en cuenta que había alguien que me mantenía y proveía de comida... Por lo tanto si bien ganaba masa muscular, también aumenté muchísimo de peso.

Ahora acabo de retomar y vivo solo en plena crisis económica con aumentazos de precios y buscando nuevamente trabajo. Claramente gracias al trabajo y vida diaria, estoy en contante movimiento. Y por la situación económica actual, tampoco puedo comer en exceso, tan solo lo necesario y sin excesos... No tomo gaseosas o como cosas dulces, porque están caras y me c9nviene más beber agua todos los días [que ayuda una banda a la piel, más con la testosterona que te llena de granos].

Ahora lo que noto es que no sólo es que me puedo mantener "flaco", sino que gano rápidamente músculatura haciendo pelotudeces. Mi cuerpo rápidamente se amoldó a uno más masculino, con hombros y espalda ancha, junto anun pecho bien formado. Mis piernas también cambiaron al igual que mi abdomen, haciéndose notar levemente los músculos en el mismo.

Realmente nunca me imaginé ver éste cambio pues lo único que conocía de la testosterona es que te da hambre TODO el tiempo y por lo tanto se tiende a engordar muchísimo.

Pero acá tienen la versión de la testosterona donde no podes permitirte económicamente comer porquería porque está caro.

[Por el momento en Argentina la testosterona es completamente gratuita por ley nacional, ojalá el forro de Milei no toque la ley]

[sentimientotrans]

[haystarlight]

"No nos buscan si desaparecemos! Dónde está Tehuel de la Torre?"

"Venganza X cada travesti asesinada ⚧️"

Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina 🇦🇷🏳️‍⚧️🏳️‍🌈

[lexihexxii]

Letting Love Lead is the greatest thing that has been so far