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#troca de caminhos
giseleportesautora · 10 months
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Caminho Interrompido [Poesia]
Caminho Interrompido [Poesia] - Um raio dividiu incandescente minha alma. Direita ou esquerda: qual lado escolher? Um tem lábios doces e uma mão que me acalma. O outro tem a chave do paraíso no qual quero me perder. #poema #mudança #rota
[Leia com o Áudio da Poesia!] Um raio dividiu incandescente minha alma. Direita ou esquerda: qual lado escolher? Um tem lábios doces e uma mão que me acalma. O outro tem a chave do paraíso no qual quero me perder. Vejo que a estrada que segui acaba em lugar nenhum. Na minha frente só a névoa do desconhecido. Meu caminho interrompido por fato incomum. Um mapa mentiroso ou cego, todo traço já…
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta.  Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco. 
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando. 
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”. 
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada. 
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar. 
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos. 
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu. 
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta. 
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca. 
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça. 
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio. 
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos. 
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
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l-amoremio · 15 days
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O ESFORÇO COMO ÚNICA FÓRMULA PARA O SUCESSO. SERÁ?
acredito que a maior "dificuldade" ao descobrir e aplicar a Lei da Suposição é aceitar que você pode conseguir qualquer coisa sem esforço. afinal, somos criados para nos aperfeiçoarmos cada vez mais a fim de mostrar que somos merecedores de algo.
"deus ajuda quem cedo madruga" "dinheiro não cai do céu" "dinheiro não dá em árvore" "a vida não é um morango" "trabalhe enquanto eles dormem" e várias outras frases que crescemos escutando seja de nossos pais, de amigos, de colegas do trabalho ou até mesmo da mídia que consumimos.
o esforço é visto como superação. é exaltado e vendido como a única fórmula para o sucesso. e enquanto sim, todas as pessoas que superaram seus desafios merecem aplausos e cada vez mais vitórias, estou falando daqueles que conhecem a Lei mas que ainda se sentem obrigados a fazer algo para conseguir seus desejos e inconscientemente mostrar que são merecedores destes pois estão afirmando mil vezes por dia, visualizando a todo momento e seguindo uma dieta mental à risca.
como mudar essa mentalidade se somos expostos a ela desde o primeiro momento em que respiramos? como mudar essa mentalidade se todo final de mês vemos nossos pais contando o dinheiro e escolhendo qual conta irão pagar pois os salários não são o suficiente? e assim entra a dificuldade em aceitar que sim, essa situação pode mudar sem qualquer levantar de dedos, apenas com o comando da sua imaginação. é "fácil" assim. porém também ouvimos a todo momento que "tudo que vem fácil, vai fácil". mas será que isso é verdade mesmo? ou será que somos condicionados a continuar acreditando nisso para que possamos nos contentar com a dificuldade em nossa vida pois apenas ela nos torna merecedores de algo? a condição social em que nascemos deve ser a mesma em que morremos? por quê?
é claro que você não deve largar seus estudos ou trabalho pois leu no Tumblr que esforço não leva a nada. este post se trata exclusivamente do esforço em relação a Lei da Suposição e a dificuldade de se livrar da crença de que sem esforço, não somos nada.
é mais do que provável você já ter presenciado alguém se queixando de que trabalha tanto para não receber o suficiente em troca ou se queixando de profissões "mais fáceis" que recebem mais do que profissões "mais difíceis" ou exaustantes. talvez você até mesmo já tenha se queixado disso "fulano ganha dinheiro brincando enquanto eu tô aqui trabalhando duro e não recebo por isso". é claro que sua reclamação é mais do que válida, mas entenda através dela de que o esforço não é o único caminho para prosperarmos na vida.
obviamente não estou falando para se envolver com coisas ilegais. assim como a Lei da Suposição, outras leis existem e devem ser seguidas. o que estou dizendo é que há uma infinidade de opções para que o dinheiro ou o que quer que deseje, venha até você. a mente que busca pela lógica e pensa "isso é impossível" "mas como vou conseguir mais dinheiro se não consigo nem pagar as contas" e honestamente, deixe que a mente pergunte. deixe que ela duvide. deixe que seus pensamentos e emoções fluam e então volte a se lembrar da Lei da Suposição. lembre-se que nada é impossível de acordo com a Lei. lembre-se que há inúmeras possibilidades para seu sucesso, por mais que não possa vê-las ou "imaginá-las". seu "trabalho" não é saber como as coisas irão acontecer, é apenas dizer que elas já aconteceram.
uma vez li o relato de uma mulher que foi roubada e o dinheiro que levaram era o que ela usaria para pagar o aluguel. é claro, ela ficou chateada. mas então afirmou que até o final do dia ela conseguiria dinheiro para pagar suas contas e então a esposa do chefe dela apareceu em seu trabalho e lhe deu a quantia exata do dinheiro que precisava. a mulher sequer pensou nessa possibilidade, mas ainda assim, conseguiu o dinheiro que tanto precisava.
o esforço pode te levar longe na vida. mas você não é mais a pessoa que pensava isso por não conhecer a Lei. você é totalmente capaz de se dar uma vida calma, fácil e próspera sem precisar se esforçar para isso. do mesmo modo que você foi capaz de impressionar seu subconsciente com essas crenças passadas, também é capaz de impressioná-lo com esse novo fato.
eu sei. falar é mais "fácil" do que fazer. mas realmente precisamos viver o hoje já pensando nas preocupações de amanhã? é apenas isso o que está disponível para nós? "eu queria que tivesse um jeito mais fácil" e tem. você está ciente dele agora. sua vida pode ser "fácil" agora. a escolha é sua.
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idollete · 5 months
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juju acabei de ver um tiktok e queria saber sua opinião 💭 qual seria a reação dos meninos se a lobinha pedisse ajuda do tipo “tem como vc vir aqui em casa me ajudar a arrumar minha mala?” e eles pensando que ela tá dando O Sinal de que a noite promete mas aí quando eles chegam na casa dela a mala tá aberta em cima da cama e ela assim “uerr achou que a gente ia fazer o que?”
LDJEOSJWPSJWONAAOABOSNW isso aqui é simplesmente 🤌🏻 vou te dizer que penso que o cast pode ser dividido entre os seguintes grupos:
1. os que ficariam exatamente 🧍🏻‍♂️ assim porque só não chegaram de pau pra fora porque é atentado ao pudor: matías, simón e pipe
2. os que não ligariam tanto assim mas que você acabaria dando pra eles depois de perceber o trabalho braçal pra fechar suas malas: pardella, jerónimo, della corte (rsrsrsrsrs os Homens com H maiúsculo) e o kuku (porque ele tem MUITA carinha de quem solta uns gemidos insanos quando tá fazendo muito esforço)
3. os que simplesmente não ligariam, só fariam o serviço e iriam embora: fernando e enzo (mas dps os dois usam o favorzinho que te fizeram como moeda de troca pra outras coisitas rsrsrsrsrsrs)
matías, simón e pipe com toda a certeza dão na cara que eles estavam achando que a tua mensagem pedindo ajuda era sinal pra putaria da mais sórdida possível, o simón já chega te agarrando e te beijando até o quarto, mas na hora de te jogar na cama ele vê a mala socada de roupa e fica genuinamente confuso, vai até dizer um "ué vida...cê me chamou aqui pra fechar sua mala?", como se não fosse EXATAMENTE isso que você disse na mensagem. e ele não fica alegrinho não, viu? vai ficar todo emburradinho but he does the job, mesmo fechando a mala na maior marra do mundo, pra depois te perguntar "pronto, será que eu posso te comer agora, madame?! aliás, eu nem sei pra quê você tá levando tanta roupa assim, se depender de mim vai ficar pelada o dia todo e dando pra mim". o matías fica fulo insano louco da vida, ele acha criminoso e ainda te acusa de mandar sinais mistos, sendo que ELE literalmente criou uma fic na cabeça DELE quando você só pediu um favor. o matías é pirracento e já concordamos com isso, então, no final ele também tá bem pokas ideias (fazendo charme) e diz que vai embora (quer que você peça pra ele ficar). os braços cruzados e a expressão entediada são teatro puro e mesmo ele soltando um "hmph, tanto faz..." quando você oferece uma mamada como agradecimento, ele tá radiante por dentro e a carinha de birrento muda no mesmo segundo que você engole ele por completo. o pipe talvez seja o que dá mais pena, porque ele chega todo empolgadinho, te abraçando por trás, pressionando a ereção na sua bunda, porque, sim, ele ficou duro no caminho pra sua casa só de pensar em todas as posições que poderia te colocar. e o bichinho toma um balde de água fria quando você aponta pra mala, ele fica todo 🥺 paradão no meio do quarto, sem nem saber o que fazer. "t-tá...e-eu...", vai suspirar pra tentar se recompor, visivelmente desconfortável com o aperto da cueca, passa a mão no rosto, no cabelo, o rosto já ficando vermelho, "você vai colocar mais alguma coisa na mala?", e é claro que ele faz. no final, tá meio sem graça ainda, sem jeito, não sabe se vai embora ou se fica, e aqui eu imagino muito um pipe no comecinho do namoro, em que vocês nunca nem transaram ainda, por isso que ele veio na expectativa, cheio de vontade e agora tá morto de vergonha por dentro. mas quando você pergunta se ele quer ficar, os olhinhos dele chegam brilham e ele responde na mesma hora que sente AINDA MAIS VERGONHA de ter soado desesperado demais.
entre pardella, jerónimo e della corte, eu acho que o jerónimo seria o que mais demonstra que veio na intenção de uma coisa e recebeu outra completamente diferente, mas todos eles nem piscam duas vezes antes de já irem se aprumando pra ajeitar sua malinha, até porque os três com certeza estão acostumados a serem o músculo da relação (awn own) e TODOS OS TRÊS são hopelessly devoted to you, então é um "sim, minha deusa" instantaneamente. nem era sua intenção dar pra eles, de verdade mesmo, só que quando você vê o quão fácil eles conseguem fechar a mala, o braço flexionando, ESTOURANDO na camisa, as veias pulsando no antebraço, o fato deles nem terem suado like BITCH PLEASE ???????? enquanto você só faltou derreter tentando fechar a mala. tudo isso mexe demais com a cabeça de uma pobre garota e quando você menos espera já tá praticamente se jogando nos braços deles, implorando pra ser comida. nossa, e eu penso que tanto o pardella quanto o jerónimo iriam te cozinhar um tiquinho antes, até porque ELES quem queriam te comer primeiro e você toda preocupadinha em fazer suas maquiagens e sapatos caberem na mala. penso muito neles te pegando pelos cabelos, puxando enquanto te pressionam na escrivaninha, com tanta força que você fica até na pontinha dos pés, "quer dar pra mim, eh? por isso que ficou me olhando daquele jeitinho antes? com essa carinha de quem só consegue pensar em pica?", e eles riem da tua cara, "cê nem tá merecendo, sabia? não, não tá. me negou quando eu cheguei aqui e agora vem toda metidinha, mandando em mim", você poderia até pensar que eles te deixariam na mão também, com a calcinha grudando de tão empapada, mas a ereção pressionada na sua bunda diz outra coisa, "só que eu sou bonzinho e eu gosto de fazer as vontades da minha mulher. eu só espero que você não esteja cansada, porque eu vou te comer até você me implorar pra parar". tenho pra mim que o mesmo pode valer pro kuku e eu sei que talvez seja nonsense, porque ele é o tipo que se desmonta facilmente com a sentada de uma coxuda, BUT THAT'S THE HOLE POINT!!!!!! me acompanhem nessa ☝🏻💭 justamente por não ser exatamente muscles > brains, ele vai ter um tiquinho de trabalho pra fechar sua mala, o que vai acarretar em um kuku grunhindo e gemendo, de cenho franzido, fazendo movimentos levemente sugestivos (pra uma mente delulu que pensa com a xota) e suando. a semelhança com o jeitinho que ele fica quando tá gozando é grande demais pra te impedir de voar no pescoço dele. e é claro que ele te fode sem pestanejar, ele já tava doidinho por buceta desde que chegou na tua casa e não te negaria nunca. ele te come papai e mamãe mesmo, a mão te apertando pelo pescoço enquanto ele mete alucinadinho.
agora o fernando e o enzo, aka reizinhos da indiferença, provavelmente nem ficariam muito assombrados. eu nem acho que eles chegariam TÃO afoitos assim, porque são mais racionais e não pensariam que sua mensagem teria segundas intenções, a não ser que a conversa anterior de vocês fosse algo mais sugestivo. então, nesse sentido, talvez eles fiquem um pouco sem reação nos primeiros segundos, sim, mas logo passa e eles estão fazendo o que você pediu. o plot twist dessa história vem quando vocês já estão na viagem e é pra casa dos seus pais rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs (amo esse cenário então vou colocar ele nas coisas sempre que possível 😽) e você tá daquele jeitinho: morrendo de vontade de dar e morrendo de medo dos seus pais descobrirem que você transa (você já é uma adulta). eu penso que esses dois são homens muito inteligentes, que sabem exatamente quando usar as informações que eles guardam no dia a dia, e eles guardam mUUUUUUita coisa!!!!!, principalmente se for algo que eles podem usar em favor deles no futuro. é quando eles estão esfregando o pau duro que só no meio das suas coxas, dizendo que só vão colocar a cabecinha (rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs) enquanto brincam com os seus peitinhos, numa tentativa de te amolecer mesmo. e é claro que eles vão te lembrar do dia que você pediu que eles fossem fechar a sua mala, logo depois de ter mandando uma fotinho super safada na madrugada anterior, "você me deve algo, bebita, tá lembrada?", eles são persuasivos? sim. junte isso ao fato deles estarem esfregando a pontinha bem na sua entradinha, quase deslizando pelo canalzinho apertado, "então, que tal você ser boazinha e abrir essas perninhas pra mim, hm? não se preocupa, eu sei como manter a sua boca bem ocupada" e o game over é quando eles te colocam pra mamar nos dedos deles, te surpreendendo e te fazendo engasgar neles quando eles metem de uma vez em ti.
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xexyromero · 7 months
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xexy, poderia fazer um headcanon dos meninos e o primeiro encontro com eles? obrigada diva maravilhosa 🎀✨
wn: ain eu me empolguei um cadinho! espero que você goste e desculpa a demora <3
meninos do cast x primeiro encontro
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas lícitas & ilícitas (total era agustin pardella).
enzo: te leva para uma exposição de fotografia + café. 
enzo é muito alinhado com as artes e com a poesia da vida cotidiana, então o primeiro encontro de vocês vai ser bem tranquilo, longe da agitação noturna e mais longe ainda daquela coisa engessada de jantar com roupa desconfortável, vinho superfaturado e comida blasé. ele te leva para ver algo que realmente ama: a fotografia. vai chegar de bicicleta, conversar sobre você sobre tudo e emendar em um café próximo. o importante é a conexão entre vocês. 
agustin: te leva pra praia de carro. 
é uma mini road trip: vai de carro te buscar em casa para vocês irem à uma praia nem tão perto nem tão longe nem tão vazia e nem tão cheia. de preferência de tardezinha para verem o pôr do sol juntos. deixa você escolher quais músicas quer ouvir no caminho e ri do seu gosto musical. é um rolê muito calmo: vocês, uma canga, umas frutinhas que ele trouxe na mochila (trouxe várias porque ainda não sabe qual sua favorita), maconha e o mar. vai puxar os mais diversos assuntos pra tentar te decifrar. 
fran: te leva para fazer um piquenique no parque. 
sim, ele vai chegar à pé pra te buscar em casa com dois cafés, um croissant, uma ecobag cheia de bolachinhas e uma mantinha bem grande pra se esparramarem na grama. vocês vão se perder pelo menos umas duas vezes no caminho, mas vão se divertir muito. fran gosta muito da conversa e vai querer saber da sua winx favorita à seu trauma de infância. mas também é admirador da natureza e do silêncio (principalmente daquele silêncio confortável). é muito do toque físico e vai te acariciar muito. 
matí: te leva pra um parque de diversões. 
depois de muita insistência, finalmente, conseguiu um date com você! então vai propor algo divertido, marcante e super especial. ele pode ser romântico sim, tá? escolheu o parque de diversões pra provar isso. paga seu ingresso e qualquer coisa que você consuma dentro do parque, mas vai pedir um beijo em troca toda vez. vai te bater com tudo no carrinho de bate-bate? sim. mas os olhos dele vão brilhar quando te ver iluminada pela cidade no ponto mais alto da roda gigante. 
kuku: te convida para jantar no apartamento dele. 
esteban gosta da intimidade. de te sentir perto, junto. de conseguir ouvir você e dedicar toda atenção e ouvidos ao que quer que você tenha pra falar. então ele vai te convidar pra um lugar simples e reservado (a casa dele) para um jantar feito por ele (que vocês escolheram e combinaram juntos o cardápio). a bebida e a trilha sonora ficam por sua escolha. é bastante cuidadoso com o convite e repete várias vezes que é só porque se sente mais confortável em casa, mas que entende caso você prefira um local mais público. 
pipe: te leva para assistir o jogo do river. 
em sua defesa, jogos de futebol são extremamente divertidos, tá? ideais para um primeiro encontro - vocês conseguem conversar e se emocionar juntos. beijo na hora do gol, aperto de mão nas horas emocionantes. o romance está no ar. e também, o estádio é o lugar preferido do pipe no mundo todo. então vai unir duas coisas importantes: você e o river. ele também vai te levar uma blusa ou camisa do time para usarem juntos. ah! o lanche pós-jogo é necessário e vai ficar por sua escolha.
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sunshyni · 3 months
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vou te levar pra saturno | johnny suh
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notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa “do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
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— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos — Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
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notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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meuemvoce · 4 months
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Oferecemos aquilo que temos
Até quando seremos útil na vida de alguém? Até quando precisaram de nós? Somos um prazo de validade na vida das pessoas e só servimos quando precisam de algo que carregamos dentro de nossos corações. Às vezes a nossa essência é tirada através de pessoas que não tem nada para nos oferecermos, mas porque de alguma forma sempre ficamos e tentamos demostrar que valemos a pena? Será que elas pensam da mesma forma que nós? Será que tem a mesma preocupação sobre usar alguém, arrancar a essência de uma pessoa que um dia era importante para ela? Às pessoas tem o péssimo hábito de quebrar alguém quando ver que já teve o suficiente dela e em seguida ‘’não serve mais para nada? Descarta’’. Geralmente pessoas que usam outras pessoas são as que não tem nada para oferecer, mas mesmo assim espera algo em troca, elas se frustram, sentem raiva, decepção, mágoa por carregar um vazio achando que é alguma coisa. Sabe aquela sensação de que oferecemos tudo o que temos e não recebemos na mesma intensidade? É o engano gritando para você sair fora enquanto é tempo e que não tem nada para você naquele lugar, mas somos teimosos, enfrentamos o duvidoso e o desconhecido, preferimos dar a nossa cara para bater a seguir nossa intuição. Sabe aquela mensagem lida e não respondida? Ligação recusada? Mentiras atrás de mentiras? É o coração te avisando que você merece mais apesar de doer ao ser ignorada. É inevitável sermos substituídos, ignorados e esquecidos, mas se a única saída é seguir em frente mesmo quando a outra pessoa te usou, então faça a sua saída da vida dessa pessoa valer a pena, não se torne aquilo que te feriu, aprenda com os erros, sabemos que ser tapa buraco na vida de alguém não é o que desejamos, mas pegue sua melhor versão e tampe os buraquinhos que ficaram no seu coração, pode levar um tempo para sumir com os vestígios, demora um pouco para cicatrizar e não procure entender do porque as pessoas usarem você e depois de descartarem como um brinquedo sem serventia, só oferecemos aquilo que temos, se você carrega amor, irá oferecer amor, se você carregar dor vai oferecer dor, mas isso não quer dizer que você deve desistir de tentar conhecer outras pessoas, principalmente aquelas que passam pela mesma dificuldade que você. Não subestime a sua intuição, não deixe de ouvir seu coração quando ele gritar ‘’fuja’’, não ignore os sinais quando as pessoas demostrarem não precisar mais de você e isso vale para qualquer relacionamento e qualquer situação. A dor ela é passageira, assim como a mágoa, raiva, decepção e medo, nada dura para sempre e você já percebeu que para tudo tem um tempo de acabar e por que não acabar em ser a segunda opção de alguém? Por que não quebrar o ciclo de ir atrás de migalhas e se satisfazer com tão pouco? Não se perca pelo caminho pela falta de reciprocidade e por ter sido a segunda opção de alguém, de meia volta, pegue e aprenda a identificar quando aquele lugar não é mais para você, pegue seu amor-próprio, segure na mão dele e dê meia volta. Foda-se aquelas pessoas que não tem nada para nos oferecer e pela falta de reciprocidade!
Elle Alber
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lacharapita · 3 months
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! Mecânico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, não.], sexo em público [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZ🙂‍↔️🙂‍↔️🙂‍↔️. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e então caneteu pq se não eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que você não tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que não arremessa-se o relógio barulhento pela janela e apertou o botão vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto você se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela já que as cortinas não estavam lá e, com uma olhada ladina, você pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verão que usava, o shortinho florido era tão curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto não deixava muito para a imaginação. Quando caminhou até a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xícara de café e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando até um sorriso pervertido se estampar nos lábios. Você o olhou incrédula, além de não te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecânico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso até demais. Você se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pão e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogão enquanto bufava e caminhava com passos grossos até a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecânico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, já bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pé calçando um sapato social não tivesse trancado o caminho. — "O que 'cê quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "Você." — Ele disse sem rodeios, fazendo você revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando você percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, já me voy. Passa lá na oficina, faz tempo que não troca o óleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que você a fechasse e se escorasse contra ela, tentando não cavar um enorme buraco e entrar lá dentro.
— Tomou o café pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que não levava o carro na oficina então, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhã em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anéis dourados além do maior toque: o quão cheirosa você estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguém me ouviu, não é morena?" — Ele disse quando viu você entrando com o carro, mas ficou em silêncio quando você saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — Você se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — Você entregou as chaves na mão dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — Você riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policía tonto? Eu vi você se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de você. Muito perto. Você respirou fundo e levou as mãos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trás enquanto Enzo ainda olhava para você. As mãos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele não faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capô. A visão dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tão rápido que você não podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mãos na frente do rosto e sentindo a gotícula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tão insuportável que você precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve até o carro dele e se escorando no capô do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mãos espalmadas na lataria enquanto você encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhã. Estava tão perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capô do carro e se virou para você enquanto limpava as mãos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — Você continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de você sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mãos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy à noite vai ser comigo ao invés daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocês não podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lábios, você juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mãos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mãos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressão gostosa na região. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lábios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e até algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como você se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mãos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrás do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lábios dele desciam cada vez mais e as mãos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha não cobria, as mãos puxavam suas botas para fora de seus pés e logo subiam para puxar a mini mini saia que você vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mãos até as madeixas escuras e deixar um puxão firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez você bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e então tocando os lábios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — Você gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora só me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que você deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo até que os rostos de vocês estivessem próximos, suas mãozinhas perversas correram para puxar os botões da calça que ele vestia, já sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de você, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" ��� E então você finalmente tinha o pau grosso em sua mão direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mão tocando nele daquela forma. — "Que mãozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lábios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de você e então começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. Você abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e então ele estava lentamente se empurrando para dentro de você com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que não fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lábios quando Enzo estava por inteiro dentro de você fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele já tinha ouvido na vida. Suas mãos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e você tinha aquela visão celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de você com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço úmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capô, tentando manter equilíbrio para que não perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em você.
A cabeça deitada para trás mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vão saber que eres mia." — A forma como as palavras saíram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de você e cada vez que você sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portão da oficina, estava entre aberto e você podia ver o céu escuro lá fora. A parte racional do seu cérebro rezava para que ninguém entrasse por lá, não porque não queria ser pega mas porque não queria parar. Enzo te fodia tão bem que você sentiu que se alguém chegasse e interrompesse vocês, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que é que você olha tanto, nena? Ahh, 'tá com medo de alguém chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto próximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se você continuar apertando essa buceta eu não vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntário depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... é isso que a perrita quer, não? Quer que eu te encha de porra até essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e você pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tão bem, levando cada centímetro dele até que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo você, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visão que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, não é amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando você agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em você. Todas as noites pensando em você me enchendo de porra... não para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "Não pararia nem se mi vida estivesse em risco. Não vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o próprio pau latejar dentro de você, o interior se revirando em necessidade e o cérebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro úmido. Você olhava a cena com o lábio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visão pornográfica que tinha entre suas pernas. Enzo não estava diferente, os olhos não saiam do meio das suas coxas, a visão do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu você tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lábios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, além da porra que vazava de você e formava uma espécie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visão marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e você vai sentir minha porra em você pelo resto da noite até eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez você soltar um riso tímido.
          — "Não não, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- Vocês dois riram alto enquanto Enzo se retirava de você com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chão e vestir novamente a peça marrom.
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hansolsticio · 3 months
Note
ok, segura que dependendo de como ficar eu mando outra ask ou sei lá porque eu escrevi um >resumo< e ficou enorme.
adendos: como foi um sonho, vai ter coisa confusa (como uma janela no banheiro que dá pro corredor?) mas vamos apenas ignorar e seguir pois o foco aqui é um joshua com seus "fuck me eyes" e uma tensão sexual do caralho.
tá, me acompanha com calma.
você estava em casa com seus colegas de quarto e sabia que ele viria visitar, mesmo que não fosse com o objetivo de te ver. tentou não parecer nervosa, mas quando ele atravessou a porta e te encarou daquele jeitinho, enquanto cumprimentava seus amigos... é, fodeu.
no contexto do (meu) sonho, vocês se conheciam, mas não eram próximos. o grupo de amigos era o mesmo, mas mesmo que você não se conhecessem direito, sabiam que tinha algo ali no meio.
sempre que se encontravam, tinha aquela troca de olhares, como se um segredo fosse compartilhado apenas por vocês. a garotinha pura do grupo que não falava muito e o rapaz mais cavalheiro possível. por fora era inocente, mas entre vocês ardia demais.
ah, e não é como se vocês tivessem tido uma interação enorme, tá? vocês nunca trocaram mais de duas palavras, um "oi" e um "tchau" nos rolês, junto de um sorriso nervoso e um abraço desajeitado.
e era por isso que na cabeça de ambos tinha aquele medo: "será que sou só eu? será que eu tô imaginando coisas? esse tesão inimaginável é só meu?"
e olha só, no final não era. :)
quando ele entrou em casa, te deu um oi simples de longe, mas com aquele olhar queimando tudo dentro de ti. como se ele te comesse com os olhos, sutil o suficiente pra só você perceber.
você pediu licença e foi tomar banho (uma desculpa besta só pra se afastar, ou apagar seu fogo). porém, a água gelada parecia ter sido gasta a toa, já que ao sair só de toalha do banheiro, pingando no chão, ele estava no corredor.
foi meio segundo de uma troca intensa de olhares, daquele jeitinho que só vocês sabiam. ele te encarava forte o suficiente pra fazer você acreditar que, por um segundo, ele iria realmente pular no seu cangote e te foder tanto que suas pernas parariam de funcionar.
mas ele só sorriu. ele sorriu e você seguiu caminho pro quarto, envergonhada. talvez o devaneio tivesse durado muito e ele percebeu, mas agora já foi. paciência.
e foi a vez dele de tomar um banho. talvez, ele e os amigos fossem sair, e tivessem combinado de se arrumar juntos.
você fez questão de se trocar no quarto que era na frente do banheiro, com a porta encostada pra que aquela brecha fosse mais do que o suficiente para mostrar seu corpo.
já que ficaria em casa, vestiu um conjuntinho vermelho de renda, mas confortável, e um blusão branco por cima. inocente e provocativo. você queria mais do que tudo tirar a prova do que existia entre vocês dois.
joshua te fitou pela fresta. você sabia que ele estaria te encarando.
enfim, começou a se tocar lento, só passando a mão no corpo encarando um nada, como se estivesse distraída com alguma dor forte muscular. bobagem. queria que ele visse o que tinha por baixo da sua roupa.
deixou o blusão cair enquanto se massageava, desviando o olhar de vez em quando pra janela e confirmando se a silhueta continuava a assistir.
e ele estava.
joshua demorou mais no banho do que o previsto, o que te deixou meio impaciente. você se contentou em colocar novamente o blusão e aguardou na sala, mexendo no celular enquanto comia alguma besteira.
até que ele saiu. a toalha na cintura e o cabelo molhado que pingava sobre o peitoral eram um charme, mas o olhar matava. vocês se fitaram novamente no corredor, com os papéis invertidos, e foi a sua vez de sorrir.
foi um sorriso gentil, inocente, como se você não tivesse dado um show há uns minutos. e isso com certeza o afetou.
ele atravessou o corredor e usou o seu quarto para se trocar, como havia sido acordado anteriormente pelo seu amigo. mas era a oportunidade perfeita pra ficar sozinha com ele.
bateu na porta e pediu licença, não esperando uma resposta concreta para abrir. era seu quarto, afinal.
deu a desculpa fajuta de pegar algo seu. evitou ao máximo encará-lo diretamente, fuçando as suas coisas como se procurasse algo. mas só queria dar tempo o suficiente para que ele fizesse alguma coisa.
e no final, não houve diálogo. não houve preparo, um aviso, nada. em um segundo você estava revirando a sua gaveta, e no outro joshua te prendia na parede.
ele já estava vestido, mas não era o suficiente pra fazer ele ser menos atrativo. a franja lhe cobria os olhos, mas eles estavam claramente encarando você toda. te comendo, devorando.
sentiu o corpo acordar com um calor tremendo, com o tesão aumentando a cada instante apenas de tê-lo ali, tão próximo de si.
a minha memória curta não me permite lembrar de muita coisa, mas só isso já me deixou ansiosa de um jeito gostoso. não teve nada explícito, mas só essa expectativa e tensão parecem ser deliciosos por si só.
tô carente e com tesão. quero o joshua com skin de bom moço por fora e diabinho por dentro.
sosolie, se você quiser continuar ou usar isso de base eu iria ADORAR. um joshua amigo do seu colega/irmão que adora se passar por cavalheiro mas na verdade tá doidinho pra te comer.
desculpa isso tá enorme. me perdoa. com licença, te adoro ☝🏻
eu queria começar falando que pedi uma refeição e você serviu um BANQUETE para nós entusiastas do 'shua carinha de santo', agradecemos muito pelos seus serviços 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
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n/a: o tempo bisonho que eu levei pra fazer esse se justifica no fato de você já ter nos dado a fic completa, então eu não sabia muito o que falarkkkkkkkk
OBS: Eu não garanto que consigo seguir a mesma linha de raciocínio da história, mas posso fazer alguns comentários sobre o assunto no geral.
A skin de amigo do seu colega de quarto/irmão cai como uma luva no conceito "Shua cara de santinho", porque deixa as coisas muito mais excitantes do que já são. Afinal, é comum que exista esse código esquisito entre os homens que colocam as mulheres mais próximas deles como "fora dos limites" para outros homens. E você ser alguém praticamente proibida, deixaria o Joshua com mais tesão ainda.
As coisas entre vocês não iriam começar assim logo de cara, eu acredito que o Shua ainda iria levar um tempinho para começar a fantasiar com você. No começo, seria puro respeito e ele basicamente mal olharia na sua cara. Mas com as visitas ficando mais frequentes e ele praticamente se tornando um novo morador na sua casa de tanto tempo que ele passa com seu amigo/irmão, a situação começaria a ficar diferente.
Os olhares se tornariam mais intensos, ele misteriosamente começaria a fazer uma perguntinha ou outra só para conseguir conversar contigo rapidinho. Ele jogaria algumas iscas durante as interações curtíssimas de vocês, só para ver se você "morde" — afinal ele não quer arriscar perder a figura de bom moço dele, sendo assim Shua precisa ter certeza de que você vai retribuir seja lá o que ele quiser te dar. Seria tudo calculado e discreto, seu amigo/irmão nem iria suspeitar já que o Shua é um homem tão comportadinho 😔🙏🏽.
E quando ele percebe que você retribui sempre que ele é mais ousadinho, a coisa vai triplicar. Joshua passa a te comer com o olho sempre que te vê e fica muito explícito, ele realmente encara seu corpo de um jeito totalmente descarado — e faz na intenção de deixar você saber. A voz agora desce alguns tons quando ele fala contigo, o tom é super complacente — quase como se você fosse meio... estúpida. Faz tudo de um jeitinho muito sonso, sem deixar ninguém mais perceber.
Gosta que você ache que é coisa da sua cabeça, que talvez você esteja ficando maluca. Parece que ele está jogando com você o tempo todo. Shua ama a ideia de que ele está te corrompendo aos pouquinhos, como se te condicionasse a enxergar segundas intenções em tudo o que ele faz — como se você fosse a pervertida da situação. Quer que você seja a primeira a ceder, que fique tão cega pelo desejo ao ponto de se oferecer abertamente para ele.
Quando você finalmente faz isso, aquele se torna literalmente o melhor dia da vida desse homem. É tudo arquitetado quando ele entra de mansinho no seu quarto e te faz arrumar um jeito de fazer seu amigo/irmão acreditar que ele precisou resolver algo fora da casa.
E esse homem vai te quebrar logo de cara. A mudança no comportamento é tão explícita que vai te deixar meio tonta. Joshua é um pervertido de marca maior e vai te tratar igual vadia ♡. Ele, inclusive, vai achar o fato de você estar surpresa uma graça. Afinal, você já deveria ter previsto isso... Shua jura que conseguiu te ler nas poucas interações que teve contigo, tem plena certeza de que você é tão putinha quanto ele imagina.
Como eu já disse, o caráter arriscado da situação vai encher ele de tesão e Shua não consegue evitar, vai querer realizar todas as fantasias possíveis contigo nesse tempinho que vocês estiverem sozinhos — afinal ele não sabe quando vai conseguir outra oportunidade. Por isso, vai ser a foda mais suja de toda a sua vida.
Ele não tem tempo a perder, vai foder sua boquinha até te ver engasgando, te ensina a fazer do jeitinho que ele gosta.— a voz doce sussurrando bonitinha no seu ouvido o que você precisa fazer, perguntando se você vai deixar ele jogar a porra dele no seu rosto 😵‍💫. Marca seu corpinho quase inteiro — em lugares que ele sabe que você é capaz de esconder depois — e só não te enche de tapa porque faria muito barulho. Mama nos seus peitinhos até cansar, mordendo e babando eles inteirinhos.
É uma experiência um tanto interessante... Shua realmente vai te tirar do eixo com o quão safado ele consegue ser. Vai falar uma tonelada de putaria no seu ouvido, tudo isso com os dedos bem no fundo da sua buceta. A outra mão vai estar ocupada demais cobrindo sua boca porque, segundo ele, "você é uma puta muito escandalosa".
Te come ali mesmo em pé e contra a parede (novamente, sua cama faria barulho demais) e faz questão de gozar bem em cima da sua bunda — acredito que ele tenha um tesão enorme em cobrir sua pele com algo tão "sujo", pois isso contribui para a fantasia de estar te corrompendo.
No final, ele ainda ri bastante do seu rostinho perdido, completamente burrinha depois de ter gozado super gostosinho. E te faz arrumar um jeitinho para ele sair as escondidas da casa — afinal, vocês precisavam sustentar a mentira de que ele havia saído.
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przttygirl · 1 month
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Nerd.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS!
Portuguese version
warnings: virgindade, troca de favores, p na v, sexo oral, masturbação, menção de palavrões, sexo sem camisinha
resumo: onde você precisa de aulas extras e matt precisa perder a virgindade
não revisado, main language: portuguese pq falta nesse site
Meu dia conseguiu sair totalmente do meu controle quando ela cruzou meu caminho pedindo por ajuda.
- Você me ajuda e eu te ajudo, é facil. - diz sorridente mas, não consigo parar de olhar para suas coxas amostra pela mini saia.
- Não preciso da sua ajuda. - finalmente a encaro, não quero parecer um pervertido.
- Ah claro que não precisa. - ela soa sarcástica. - então, boa sorte tentando perder a virgindade, idiota. - ela quase sai do meu campo de visão mascando um chiclete quando eu a paro.
- Espera! - ela se vira pra mim. - como sabe que eu sou... Virgem? - digo baixo e ela não parece incomodada.
- É só olhar pra sua cara, Matthew, você é bonitinho mas, não o suficiente pra não saber falar com mulher e pegar a que quiser, você também é engraçado mas, isso não distrai uma mulher dessa roupa ridícula que você ta usando. - ela puxa a gola da minha camisa.
- E o que você ganha com isso? Sexo?
- Sexo com você, não pode nem ser chamado de sexo, eu preciso que me ajude a aprovar essa matéria, pode ser?
- Sexo em troca de aulas?
- Isso? Ta dentro? - ela estica a mão.
- Tô! - aperto até mais depressa do que deveria.
- Ótimo mas, a gente só vai transar depois que eu aprovar tudo. - justo.
- Ok, mas, o que te faz pensar que eu quero tanto assim transar com você? - fora o fato que você é extremamente gostosa e bonita e até engraçada e claramente, é má comigo, o que me deixa extremamente atraído por você.
- Não é sobre transar comigo, é sobre você perder seu cabaço, mas por favor, né, qualquer um nessa faculdade adoraria transar comigo. - ela ta certa, maldita.
- Pode ser... - quero perguntar se ela já transou com meu irmão, mas evito pensar nisso. - as 17 na minha casa, pode ser?
- Estarei lá. - ela pisca pra mim e sai, enquanto ela anda me viro para encará-la e de relance consigo ver a polpa de sua bunda aparecendo, mexo no cabelo e respiro fundo.
- "O que te faz pensar que quero transar com você?", que idiota, é óbvio que eu quero transar com ela. - digo pra mim mesmo um pouco mais alto do que deveria e olho em volta pra ver se alguém ouviu.
Avisei Chris e Nick que ia dar aulas extras pra ela e embora, eles não acreditassem e disserem que essa é a pior desculpa do mundo pra foder, eu sabia a verdade e não tentei discutir.
- Que horas ela vem? - Chris pergunta jogado no sofá.
- Já era pra estar aqui. - olho as horas no celular, dez minutos atrasada.
- Mattzinho, ta ansioso pra meter o boneco?- Chris brinca, eu e Nick o encaramos com desgosto.
- Que nojo. - Nick.
- Cala boca. - digo ao meu irmão.
- Descabelar o palhaço? Colocar o carro na garagem? Qual termo vocês preferem? - ele fala rindo.
- Por que você é assim? - Nick grita e com desprezo sobe para seu quarto. A campainha toca.
- Oi. - abro a porta e vejo a garota em minha frente, ela estava mais casual do que na faculdade.
- Eai. - sorri fraco e dou espaço pra ela entrar. - Oi, Chris. - cumprimenta meu irmão no sofá.
- Yo.
- E o Nick? - era óbvio que ela já conhecia meus irmãos.
- Subiu pro quarto dele, vem, vamos começar logo isso. - digo e fecho a porta de entrada, ando até meu quarto.
- Usem proteção! Matt, deixei umas na sua cômoda. - Chris grita sem tirar os olhos da TV.
- Vai se fuder! - rebato antes de entrar no quarto.
- Obrigado, Chris. - ela diz entrando na brincadeira dele e sorrindo.
- Por que você incentiva isso? - digo incomodado e fecho a porta atrás dela.
- Ah, foi engraçado. - ela se senta na minha cama e presto atenção em como suas coxas aumentam, como o short dela encurtava quando sentava e como ela estava extremamente irresistível até que, olho pra quantitade colossal de camisinhas na minha cômoda, ela segue meu olhar e como estava mais perto, pega algumas. - sabor morango, sabor uva, sabor churros, fluorescente, quero levar essa. - enfia no bolso. - lubrificação extrema, efeito tordoante, extra fina, xl, xxl, xxxl, Matthew Sturniolo ou Kid Bengala? - ela me encara com um sorriso maléfico.
- Cala boca. - tiro as camisinhas da mão dela e guardo na gaveta. - vamos estudar.
Os dias com ela eram sempre os mesmos, todo dia 17h na minha casa, nos trancavamos no quarto e estudavamos por umas 3 à 4 horas, ela era uma boa aluna afinal acho que só tinha um pouco de dificuldade de concentração, me lembrava um pouco quando eu ensinava, Chris no ensino médio, logo percebi que ela tinha certos hábitos, morder a ponta da caneta em um exercício complicado, morder os lábios, ficar batucando os dedos na mesa e como ela se alegrava quando acertava uma questão, nos intervalos, comíamos alguma coisa e ela se dava super bem com meu irmãos, sempre sorrindo e fazendo piadas, mas ainda, com alguns comentários sobre como eu me vestia igual um nerd de um filme dos anos 80 e como meu cabelo sempre vivia bagunçado, foram duas longas semanas assim, até ela aprovar o exame.
- Matt!! Eu consegui!! - eu sabia o horário da prova e fiquei esperando ela do lado de fora, quando me vê, corre com o papel na mão e me abraça em um pulo, fico sem reação, o corpo dela tão perto do meu, demoro um pouco pra reagir, mas, a abraço e quando ela se afasta não a solto de meus braços, queria que durasse mais.
- Eu sabia que ia conseguir.
- Mentira, sempre duvidou de mim
- De você sim, das minhas ótimas habilidades como professor, não. - faço ela rir, podia ouvir a risada dela por toda minha vida.
- Obrigada, Matt. - ela me entraga o papel e vejo um "B+" escrito. - muito obrigada, mesmo. - sou pego de surpresa quando ela beija minha bochecha, seus lábios macios por poucos segundos tocaram minha pele e eu acho que vou lembrar dessa sensação pra sempre, engulo a saliva.
- Esse mérito é todo seu. - solto-a de mim.
- Beleza, você quer transar hoje, amanhã, quando fica melhor? - ela grita no meio do corredor e eu puxo ela pra mais perto de mim e das paredes, que vergonha, acho que tô vermelho.
- Para de gritar. - digo baixo.
- Ué, mas era o trato.
- Esquece o trato, eu ia dar as aulas de qualquer forma, não tem que transar comigo, ta tudo certo.
- Mas era um combinado, Matthew.
- Mas não precisa ser mais, você aprovou e eu tô feliz por você, não precisa me retribuir com sexo e nem precisa me pagar
- Você vai deixar por isso mesmo?
- Se precisar de mais aulas fico feliz em te dar, mas era um trato estúpido, não tem que fazer isso só por pena de mim ou pra pagar suas aulas.
- Matt, eu nunca senti pena de você, seu idiota.
- Então, por que quer transar comigo? - quem quase grita agora sou eu e ela se irrita, posso ver por sua expressão, a garota segura minha mão e me puxa para o almoxarifado de um dos zeladores, ela tranca a porta por dentro. - que porra a gente ta fazendo aqui?
- Sou eu que tenho que tomar atitude em tudo, mas que merda.
- Oi?
- Oi! Quando você vai perceber que eu quero transar com você porque gosto de você? Sim, eu precisava das aulas mas, eu também queria uma desculpa pra falar com você, eu tinha muita vergonha, você é tão inteligente isso me intimida e eu quase nunca fico intimidada.
- Mas, você vive falando das minhas roupas e do meu cabelo.
- Elas são estranhas mas, eu gosto e gosto do seu cabelo também. - ela se aproxima e agarra meus braços. - eu quero transar com você, dá pra gente fazer isso logo? Porque duas semanas estando no seu quarto com você e não fazendo nada quase me mataram, eu não conseguia parar de pensar toda noite em como eu queria seus dedos dentro de mim. - ela sussurra no meu ouvido e meu corpo se arrepia. - por favor, Matt. - ela implora.
- Você não é tudo que dizem. - ela se afasta confusa.
- O que? - me aproximo novamente e seguro seu rostinho em minha mão.
- Você é realmente uma vagabunda mas, nunca esperei que fosse ser tão desesperada. - ela me encara com os olhos brilhando de prazer, por mais que eu quisesse não tinha camisinha e nem vontade de perder minha virgindade no armário do zelador. - vamos pra casa. - solto seu rosto e pego sua mão, saímos da salinha e não me importo com quem quer que seja que viu a gente, quero levar essa garota pra minha cama agora.
Chegamos em casa e pra nossa sorte não tinha ninguém, conduzo ela direto para meu quarto e fecho a porta atrás de mim, trancando, vejo ela se sentar na borda da minha cama e observo cada movimento seu.
- Você não precisa ficar nervoso, sabe? Eu vou te ajudar com o que não souber.
- Eu não quero que seja uma merda pra você.
- Não vai ser. - ela dá tapinhas na cama indicando pra me sentar ao seu lado, assim que me sento ela monta em meu colo, não sei onde colocar as mãos, não quero parecer apressado ou pervertido, na bunda? Na cintura? Meu Deus. - Matt, Matt, respira tá. - ela diz sorrindo fraco e eu encaro seus lábios, subo minha mão pela sua nuca e a impulsiono para um beijo, não sei o que deu em mim, sua boca quente em contato com a minha fez meu pau dar um sinal de vida, ela tinha muito mais experiência do que eu e logo, pressionou sua língua contra a minha, a sensação era deliciosa, suas mãos acariciavam meu cabelo e eu me permiti apertar sua bunda, como eu queria aquilo, era tão macia, aperto mais uma vez mas, acho que foi forte demais porque ela geme contra minha boca, paro tudo que estava fazendo.
- Desculpa, desculpa, foi demais? Eu passei algum limite? - ela me olha confusa e logo, ri.
- Matthew, que limite? Não tem limite nenhum, faz o que você quiser comigo. - diz inocente.
- Você não pode falar uma coisa dessas desse jeito. - não quero parecer um pervetido pra ela. - não quero te deixar desconfortável.
- Então, deixa eu te mostrar o quão confortável eu estou. - ela se levanta do meu colo e para em minha frente, sem entender nada ela começa a tirar devagarzinho sua saia, deixando a calcinha cor de rosa amostra, tira seus tênis e sua blusa, seus peitos saltam conforme ela remove o tecido, fico surpreso por ela não estar usando sutiã, tento gravar cada detalhe do corpo em minha frente, lembro de fechar a boca que estava aberta sem eu perceber, ela se agacha em minha frente devagar e abre minhas pernas. - Você quer que eu vá mais devagar? - ela pergunta me olhando debaixo pra cima, que obsceno isso deveria ser censurado, ela deveria ser censurada por ser tão gostosa, balanço a cabeça, negando rápido.
A garota sorri safada, como eu quero enfiar todo meu pau nela, se senta sobre suas panturillhas e abre o zíper da minha calça, molhando os lábios ela remove minha calça e eu a ajudo removendo meu sapatos, ela da uma olhada pra minha boxer que não escondia praticamente nada do meu pau, a cabeça já estava quase saindo pra fora e estava tão duro que doía, ela abaixa minha cueca até meus calcanhares e fica olhando o que tinha em sua frente, o que ela tá pensando?
- Eu devia ter feito isso muito antes, caramba, Matthew. - diz e segura meu comprimento com sua mão gelada, solto um gemido baixinho em resposta. - é a primeira vez que uma mulher faz isso pra você? - afirmo. - você é tão fofo, fico feliz de ser sua primeira. - queria pedir pra que ela colocasse logo na boca, não aguento mais.
Parece que ela lê meus pensamentos quando lambe minha extensão e eu quase caio por completo na cama, faço esforço pra me manter sentado e ela suga a cabeça inchada devagarzinho, solto um suspiro em aprovação mas, preciso demais, seguro seus cabelo e impulsiono a cabeça dela pra baixo com medo de parecer muito desesperado mas, ela aprova e inicia movimentos de vai e vem com sua boca, sempre olhando pra mim com aqueles olhinhos, que mulher perfeita, vai se fuder, ela me enfia por completo até o fundo de sua garganta e meu corpo enrijece pela sensação quentinha, eu não ia durar muito.
- Eu tô quase... - digo baixinho e quase sem forças pra falar.
- Pode gozar, eu engulo. - ela diz enquanto tira a boca do meu pau por um segundo, a sensação maravilhosa de ter a boca dela me pressionando e sua mão massageando o que faltava me fez gozar extremamente rápido, sinto meu liquido jorra e vejo enquanto ela engole tudo e ainda lambe os lábios sem reclamar do gosto. - você gosto... - puxo aquela mulher pra subir em cima de mim, não sei o que me possuiu mas, precisava beijá-la, a boca extremamente melada de saliva e porra deixou o beijo mais, desengonçado mas, estava bom, ela estava boa.
Enquanto nos beijavamos aproveitei pra desabotoar minha camisa e a tirei por completo, agora sim, estavamos ambos nus um contra o outro, eu não sabia ao certo como eu tinha conseguido a garota mais linda da faculdade pelada em cima de mim, mas eu não estava reclamando.
- Você é tatuado. - ela diz parando o beijo e encarando meu braço, desliza seus dedos sobre as tatuagens.
- Você gostou?
- Isso te deixou 10 vezes mais gostoso e me deixou 10 vezes mais molhada. - ela pega minha mão livre e leva para sua buceta encharcada, sinto meus dedos ali mas, não sei o que fazer. - quer ajuda?
- Por favor. - digo desesperado e com vergonha, já vi muito pornô pra saber o que acontece nessa hora mas, na realidade eu estava com medo de não conseguir satisfazê-la. A garota se deita na cama e eu fico por cima dela, ela abre as pernas cada vez mais e leva minha mão até seu clitóris durinho, faço alguns círculos e recebo um gemido de aprovação então continuo, exploro a região com meus dedos e devagarzinho enfio 1 dentro de seu buraquinho apertado, ela geme baixinho, aproveito a posição e lambo o biquinho de seu peito em minha frente, começo a chupar seu peito enquanto movimento meus dedos na sua buceta, lambo a aréola e mordo sem muita força seu mamilo, ela quase grita.
- Desculpa!
- Ta tudo bem, isso foi ótimo. - ela estava sorrindo? - você pode usar a boca também, sabia? - ela indicava onde, seria minha primeira vez chupando uma buceta, mas já estava sendo minha primeira vez em tudo.
Tiro meus dedos dela e por impulso, os chupo, o gosto dela era de outro mundo e encaro ela enquanto faço isso, a boquinha entre aberta me fez retirar os dedos da minha boca e passar pra dela, pensei que ela ia sentir nojo mas começou a chupa-los como a porra de uma puta, ela ainda vai me matar.
Desço por seu corpo o beijando até sua virilha, me posiciono no meio das suas pernas e as coloco sobre meus ombros, beijo a região em volta do centro e abro com meus dedos para ter a visão completa do órgão pingando de prazer, deslizo minha língua e sinto o gosto, queria mais, enfio minha língua em sua entrada e começo a penetra-la dessa forma, a garota agarrava os lençóis com uma certa força e seus quadris se moviam juntos da minha língua, tentei pressiona-la na cama mas, sem sucesso, circulei seu clitóris enquanto enfiei 2 dedos dentro dela que soltou um grito quando sentiu suas paredes se distenderem por meus dedos, ela era apertada e eu estava preocupado de entrar ali, aumentei a velocidade de ambos movimentos e ela gozou em minha boca enquanto gemia pelo meu nome, eu poderia ouvir isso pra sempre, subo para encarar seu rosto ruborizado e suado, dou um beijo em seus lábios e espero ela recuperar seu fôlego.
- Você não pode ser virgem. - é a primeira coisa que ela fala, me fazendo rir. - você é um mentiroso. - ela me empurra para deitar as costas na cama e sobe em mim.
- Eu fiz bem?
- Você fez tudo perfeito.
- Se você tiver cansada a gente pode parar
- Matthew, eu quero que você me coma. - abro a boca em choque e o meu pau que estava com poucos sinais de vida, cresce repentinamente, ela vê o membro em sua frente e começa a masturba-lo devagar.
- Ah, porra. - jogo a cabeça pra trás apreciando a sensação até que ela para e eu a encaro posicionar meu pau em sua entrada, ela esfrega a cabecinha molhada em seu clitóris inchado e geme alto usando meu pau como seu consolo, ela poderia usar ele sempre que quisesse, ela poderia fazer o que quisesse comigo.
- Posso? - pergunta com meu membro embaixo dela.
- E a camisinha?
- Eu tomo pílula. - ela diz e eu eu afirmo me apoiando em meus cotovelos, vejo a extensão sumir dentro dela e sinto um quentinho tomar conta de mim, as paredes dela se contraindo em meu pau, me apertando, era delicioso, ela demora um pouco para se mover mas, não me importei, precisava me adaptar à aquilo também, quando ela inicia os movimentos pulando no meu colo, sentando em mim, vejo seus peitos pulando contra meu rosto e não me aguento e chupo um de seus peitos enquanto ela se movia. - Matt... - gemia baixinho sem cortar os movimentos.
Seguro ela por sua cintura e a conduzo a ir mais rapido quando vejo que estava perdendo a força, tiro a boca de seu peito e sem me tirar de dentro dela, a deito na cama e início movimentos mais rápido e fortes, seus gemidos intensificam e os meus também, sua buceta se aperta mais contra meu pau e sinto que ambos estávamos perto, sinto toda sua profundidade quando ela entrelaça as pernas em minhas costas e crava suas unhas em mim, ela dizia algumas coisas sem sentido como se não soubesse mais pronunciar palavras, eu sei que ela estava perto. Sinto meu orgasmo chegar e meu líquido escorrer dentro dela e sair pra fora conforme continuo os movimentos com dificuldade e sem força, as pernas dela fecham mais contra mim e seu corpo treme em êxtase seguido por um longo suspiro e quando vejo que ela também terminou, deixo meu corpo cair sobre ela enquanto recuperavamos as respirações.
- Posso te dar mais aulas? - pergunto.
- Você pode me foder sem elas, mas eu queria continuar com as aulas, se não for incomodar.
- Só se no final de cada uma, a gente fizer isso. - digo.
- Combinado.
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jenniejjun · 7 months
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❛the only hoax to believe in.❜
| tentou tantas vezes reescrever a história, lhes dar um final melhor do que aquele que lee jeno escolheu para vocês. entretanto, no fim, sempre foi maior que você. e sempre seria.
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lee jeno x leitora!fem ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ | ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒.
filho de atena!lee jeno. percy jackson au. enemies to lovers. filha de apolo!leitora. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmitologia greco-romana.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
Eu demorei, eu sei. Mas eu já reescrevi tanto essa au que vocês não tem nem noção, nada tava bom até que uma luzinha piscou na minha cabeça e eu adaptei algumas partes da história e escrevi de novo. A essa altura, meio que tenho que avisar que vai ser uma short fic isso aqui. Não vou dizer ao certo quantos capítulos porque pode ser que eu consigo encaixar tudo no próximo já, mas pode ser que tenha mais de dois. Dedico essa aqui pra @ncdreaming que acertou o Jeno filho de Atena! É só uma au divertidinha galera, não tô afim de desrespeitar a obra original e também não sou estudiosa de mitologia grega ou romana. Meu conhecimento é bem básico e a maioria daqui é baseada nos livros de Percy Jackson, então aviso desde já que os comentários referentes aos Deuses não devem ser levados como ofensa direta aos Deuses reais do Panteão Grego/Romano. Aliás, perdoem a edição porquissíma da camiseta do acampamento meio-sangue no Jeno, eu tentei meu melhor. Os avisos tão curtinhos porque essa parte é bem introdutória mas pelo início, vocês já adivinham que vai ter recheio de angst nisso aqui né. Boa sorte! E não é necessária conhecimento original da obra pra ler isso aqui, podem ficar tranquilos! Mas pra quem já leu, tem algumas referências aos livros.
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Lee Jeno era um traidor.
Mas antes de tudo, ele era seu Neno.
Como um conto de fadas doce como mel, todos sabiam como tinham se conhecido. Você acabava de chegar no Acampamento Meio-Sangue, uma criança assustada com o conceito de que toda sua vida passaria a mudar a partir dali. E Jeno estava ali, muito mais valente do que você e muito mais esperto também.
Era com ele que havia aprendido tudo.
Se conheceram durante o caminho, o sátiro que cuidava para que você chegasse em segurança no Acampamento tinha sido encarregado por cuidar de Jeno também. Havia sido vocês três durante toda a viagem, entretanto, era claro que era o Lee quem os guiava. Parecia maduro demais para um garoto de doze anos e você meio que admirava isso nele.
Todas as vezes em que ele brigou com você por ficar parada num ataque eram sempre remediados com Jeno matando algum monstro para te proteger, após te lançar um olhar duro e lhe jogar uma adaga. Os meses com Jeno foram cruciais para que aprendesse a lutar por si mesma, acabando com cada monstro que aparecia em sua frente.
O sátiro, que você nunca conseguia se lembrar do nome dele— talvez, fosse a diferença gritante de idade entre vocês. Essa que fazia com que ele fosse muito mais um protetor para você e Jeno do que um amigo—, ficava de vigia para que pudessem dormir quando ficavam cansados demais.
Essa era sua parte favorita.
As noites faziam com que Lee Jeno ficasse mais vulnerável, mais disposto a conversações que, sem sono algum, consideraria banais. Vocês dormiam lado a lado, assim seria mais prático caso precisassem sair correndo, e então, você perguntava qualquer coisa.
'Como havia descoberto que era um semideus? Onde morava? Quais suas matérias favoritas na escola? Ele também era diferente como você? Quem eram seus pais?'
Ainda que a última sempre permanecesse sem resposta, você se contentava com os grunhidos mal-humorados ou, às vezes, quando ele sorria maldoso após te cortar de uma forma rude que te fazia corar mas que não te ofendia necessariamente. Em troca, ele falava como você era curiosa.
Mas sempre te fazia algumas perguntas também.
Os meses foram se passando e mesmo que as circunstância fossem ruins, você gostava de passar um tempo com Jeno. Até mesmo tinha desenvolvido um apelido carinhoso para irritá-lo quando ele fingia dormir para não falar com você, ele odiava. Mas Neno era muito melhor do que chamá-lo de Lee só porque ele queria.
Ele era seu amigo, posto que pudesse discordar apenas para chateá-la. As poucas técnicas nas quais possuía, dividiu com você, se assegurando de protegê-la. Elas caíam bem e no final de uma luta, Jeno sempre bagunçava seus cabelos e dizia que tinha se saído medianamente bem. Te chamava de 'criança', apesar de terem a mesma idade.
Como uma rotina que vocês seguiam todos os dias antes de encararem os grandes pilares do Acampamento Meio-Sangue, em busca de segurança, tudo isso se repetia. Você achava que nada ia mudar.
Até o dia em que viram o grande pinheiro que o protetor de vocês sempre mencionava, ele significava segurança. A proteção de vocês sendo indicada a poucos metros de distância. Aquela foi a primeira vez que sentiu o fio do destino que as Parcas tinham reservado para você interpretar seu papel.
Foi tudo muito rápido.
A fúria, Alecto, voava até vocês. Seus gritos não eram tão assustadores quanto sua aparência, as asas protuberantes nas costas e o rosto deformado fizeram você gritar ao se desviar de uma investida. Entretanto, a forma como Jeno gritou seu nome fez com que pensasse o contrário.
"Você está bem? Se machucou?", ele perguntou frenético. Era cômico se voltasse a pensar como ele pareceria muito mais velho do que era mesmo te chacoalhando daquela forma. Como se já tivesse tido que proteger alguém antes. "Ei!"
Quiçá, seu estado atordoado tivesse o assustado. Ou a força com que caira no chão, agora você sentia o impacto em suas costelas. Entretanto, segurou em sua adaga com força.
"Tô bem, Neno!", mas antes que pudesse completar a frase, Alecto se aproximava mais uma vez. Era tudo demais para sua cabeça, o sátiro protetor gritando para que corressem, Jeno tentando te puxar para que desviasse e a fúria concentrando seu ataque nele. Quando viu, apenas agiu. "Cuidado!"
O empurrando, você sentiu as pequenas garras presentes nas— aquilo eram patas? Acreditava que não poderia perguntar no meio de uma luta— suas vestes. Te levantando do chão, os gritos horrorizados dos dois rapazes abaixo de si ecoavam. Você se lembrou apenas de seguir seu instinto semideus, o mesmo que Jeno tinha falado tantas vezes.
Fincou sua adaga nela ao mesmo tempo que sentiu o chão em suas costas, o monstro que estava acima de você havia sumido. E logo, Lee Jeno em seu campo de visão.
"Ficou louca, foi? O que aconteceu com 'tô bem'?", gritou com você te puxando pra cima e te levantando. Percebeu que estavam, agora, a dois passos da entrada do infame Acampamento. Pensou se havia desmaiado lá em cima por um tempo, ou se era estranho que o tempo tivesse se passado tão devagar assim para que a fúria pudesse te carregar tão longe. "Você podia ter morrido."
Uma onda de fúria te percorreu, o que te fez empurrá-lo. O rapaz metade-bode atrás de vocês gesticulava desesperado para que entrassem logo, tentando puxá-los.
"Será que você sabe agradecer? Ela estava indo direto pra você e eu acabei de te salvar!"
"Eu podia ter cuidado dela sozinho, não precisava que se metesse!"
"Não precisava, mas eu quis! É difícil de acreditar que alguém também esteja disposto a te salvar tanto quanto você salva os outros?", e era verdade. Jamais ficaria brava assim com Lee Jeno, ou jamais pensou, mas os meses que se estenderam entre sua conexão só lhe mostravam o quanto Jeno havia feito por você.
Precisava ser capaz de fazer o mesmo, tanto para si mesma quanto para ele. Entretanto, o olhar de ódio de Jeno não desapareceu. Nem mesmo o seu quando, após revirar os olhos, se virou e tardou a andar para dentro do Acampamento. A barreira criando um espaço mágico entre vocês.
Um emocional também, pensou consigo mesma. Mas jamais disse.
E então, no Acampamento, você achou que algo ia mudar. Afinal, se separaram. Cada semideus ali tinha seu próprio chalé, construído e designado para cada Deus grego. E é claro que Lee Jeno, com sua determinação e coragem, não ficou um minuto a mais sem sua reivindicação. O filho de Atena tinha muitos companheiros, irmãos, e você permanecia sem reivindicação. Instalada no chalé de Hermes até segunda ordem.
Era ótimo como estavam sem amigos e, agora, sem um pai ou mãe que ligasse o suficiente para você para lhe assumir.
Não sabia se ria ou chorava que sua única companhia era um filho de Apolo incrivelmente convencido que também não tinha amigos, pois dizia que o loiro do cabelo dele era brilho demais para alguém suportar. Mark Lee era o semideus mais convencido que você já tinha conhecido, tanto que te lembrava um pouquinho de Jeno, mas com certeza o primeiro Lee que conheceu em sua vida era mais fechado do que esse.
Todavia, era ingratidão reclamar. Mesmo que, no final das contas, ele fosse seu irmão. E você não precisasse gostar dele o tempo todo, mesmo que o melhor amigo pervertido dele morresse por uma chance com você, mesmo que crescer rodeada de três garotos fosse terrível.
Nem mesmo quando a adorável namorada de Mark entrou em cena para que te ajudar a se livrar da testosterona em excesso. Pelo menos, ali, você possuía amigos que entendiam a condição da palavra. Tinha certeza de Yuta, Haechan e Mark pulariam no rio Lete e deixariam lá todas as suas memórias, por você.
Logo, você era grata. Não devia reclamar. Mas sentia falta dele.
Crescer no Acampamento Meio-Sangue foi a melhor coisa em sua vida, você nunca havia voltado ou olhado para trás em sua vida e sentia-se muito bem com isso. Pois ali, tinha uma família. No entanto, crescer no mesmo local em que Lee Jeno se tornava um herói no acampamento era péssimo.
Fazia com que quisesse gritar.
Nunca haviam se resolvido desde o dia em que chegaram e, praticamente, todo o Acampamento sabia da relação odiosa correndo entre vocês. Era um entendimento silencioso no local. As caças à bandeira eram intensas, onde acabavam sempre entre uma briga de espadas entre vocês.
Aquela faceta condescendente e o sorriso preguiçoso que despojava incessantemente ainda te irritavam como ninguém. Na adolescência, era algo mais banal. Bobo. Era uma raivinha que fazia você querer quebrar o escudo dele, um presente de Atena, e ao mesmo tempo abraçá-lo.
"Está ficando descuidada, raio-de-sol", Lee Jeno dizia girando sua espada pesada entre os dedos como se fosse papel. Era como te chamava desde que se mudara para o chalé de Apolo, após a reivindicação. "Precisa abaixar os joelhos e separar as pernas, pensei que tivesse te ensinado direito", e então, terminaria com você partindo pra cima dele com um rugido irritado de guerra.
Outrora, você passaria por seu lado na cafeteria e sorriria educada antes de dizer, próxima ao seu ouvido:
"Indo almoçar com seus fãs outra vez?", sabendo que ele odiava a atenção que recebia de todos.
Algumas vezes, nas quais os campistas treinavam a mando de Quíron e Sr. D, Jeno fazia questão de ser sua dupla e tomar-lhe a espada. Uma em sua garganta enquanto a outra mão mantinha sua arma em cativeiro, ambos ofegantes da luta incessante. Atraíam alguns olhos curiosos.
"Cansada?", costumava zombar.
Mas o charme convencido dele acabaria com a forma em que te via manipular a luz para cegá-lo momentaneamente, assim recuperando sua espada de volta e o jogando no cão.
"Cansado, Neno?", você responderia de volta e se deleitaria na forma como a expressão dele sempre parecia falhar quando decidia o usar o antigo apelido de infância dele.
Destarte, sua vida era como um vezo. Circulando vezes suficientes até que se completasse de modo que se iniciasse novamente, com Lee Jeno no topo de todas as coisas. Mark habituava de provocar-lhe imensamente com tal, insistindo que tudo isso era tensão acumulada.
"Vocês se gostam, isso sim. 'Tão é frustrados que não fizeram as pazes até hoje e não sabem porque continuam brigando", seu irmão, o sempre sincero, amava pontuar. Porém, você discordava. De modo algum, imaginava-se retornando a amizade que, um dia, cultivou com Jeno.
Ainda assim, tal visto que não era o suficiente para que se evitassem completamente.
Você tinha que admitir que ainda que se encontrasse no Acampamento Meio-Sangue por quase toda sua vida, a segurança das barreiras de proteção era muito mais confortável do que a vida heroica que muitos semideuses eram designados. Era uma semideusa excepcional, sabia disso, e já experienciara adrenalina suficiente para uma vida inteira nos poucos meses que esteve nas ruas com Jeno.
Mas era quase impossível se esconder da glória e poder que te encontravam se o Oráculo te decidisse como um herói.
Particularmente, era uma criatura estranha na qual você não fazia muita questão de entender ou sequer ver. Diferentemente de seus amigos, que pareciam fascinados com a magia desta. Você só tinha visto o Oráculo uma vez, quando subiu ao sótão da Casa Grande. Era um corpo decomposto, apoiado em uma cadeira estranha de três pernas, mas você não se atreveu a chamá-lo. Havia estudado livros gregos o suficiente para saber que o Oráculo só podia ser convocado para ditar as profecias, naquela época, quem diria que essa seria você.
Pois é, agora, você diria.
‘O filho da sabedoria caminha acompanhado
A Marca de Atena por toda Roma é espalhado
Gêmeos ceifaram do anjo a vida
Que detém a chave para a morte infinita
A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida
Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida’
As palavras dela eram bem claras, não existia espaço para interpretação. E você tinha a impressão de que não existia outra prole de Atena caindo pelos céus pra que se juntasse à você, entretanto, poderia haver outra criança de Apolo a se juntar a ele. A escolha era de Lee Jeno, como os Deuses te odiavam, e por alguma razão, ele havia escolhido você.
Mesmo que quisesse, você optou por não questionar. Preferiria afogar-se em suas teorias banais do que escutar Jeno lhe dizer que a única razão pela qual teria lhe escolhido era porque eram os únicos a já terem compartilhado a estrada um com o outro.
As horas eram longas entre vocês, sempre tentando focar na trilha ao invés da auto-sabotagem de sua mente. Tinham escolhido o caminho do sátiro para maior segurança, encontrando alguns em sua jornada pela busca de Pã. Você não precisava olhar para frente para ver a preocupação e confusão em Jeno.
A natureza estava agitada, por alguma razão.
Tentou ocupar-se com o questionamento do por que estariam saindo dali, ambos assustados e com suas mochilas de viagem. O destino sendo um lugar que apenas teria ouvido em suas histórias mais fantasiosas, a Atena Partenos era um conto que costumava ouvir quando criança.
Uma estátua que traria paz entre os romanos e gregos. A mesma que representava o sinal de respeito no Partenon. Mas como fariam isso, algo que estava desaparecido há tanto tempo? Quanto tempo demorariam procurando aquilo? Por que Atena teria escolhido Jeno, especificamente, para essa missão se existiam filhos mais experientes em batalha?
Era algum tipo de tortura doentia que os Deuses pretendiam pregar, certamente.
Você não precisava de muitos anos no Acampamento, como teve, para não se surpreender caso esta fosse a resolução de tudo. Ainda se lembra de todas as vezes em que Mark chorou em seu aniversário por nunca ter tido nem mesmo uma mensagem de Íris vinda de Apolo para se gabar.
O coração apertava quando lembrava da forma como ele lhe implorou para tomar cuidado e voltar logo.
“Consigo ver sua cabeça martelando daqui, está me distraindo”, Jeno se pronunciou monótono. O mapa mágico que segurava confuso à olho nu.
Você riu, cheia de escárnio. “Só pode ‘tá de brincadeira com a minha cara, né? Isso é humanamente impossível.”
“Não somos humanos.”
“Sim, nós somos. Você só tá querendo implicar comigo”, teriam parado naquela altura. O moreno estava virado completamente para você agora, seu peito subia e descia com a adrenalina de uma briga.
“Ou talvez, a maneira como fica suspirando de cinco em cinco segundos esteja me irritando!”, exclamou irritado.
Ah, ele estava irritado? O cara que mal falava com você e te escolhia pra uma missão mortal.
“Qual é a sua, Jeno? Foi você quem me enfiou nessa”, gritou frustrada. Por um momento, esqueceu-se de que não eram pessoas normais e que gritos podiam atrair monstros. “Provavelmente, devia ter pensado melhor antes de escolher a primeira pessoa que passou pela sua cabeça.”
Isso pareceu ofendê-lo. Como se tivesse estapeado sua face ou lhe xingado. Lee Jeno se aproximou com toda sua marra e glória, os olhos soltando faíscas invisíveis porém decisivas de raiva em sua direção. O peito subia e descia descompassado com a irritação da sua acusação. Contudo, você não parecia se importar, pois tomou um passo assim como ele. Anos de tensão mal resolvida entre vocês.
De repente, toda a raiva da noite em que chegavam no Acampamento Meio-Sangue retornava.
Apesar disso, você estava exausta. Não queria brigar com Jeno outra vez, não como nas milhares de vezes que já haviam feito no Acampamento. Para uma garota da sua idade, pode parecer bobeira que tivesse se apegado tanto a momentos viandantes de uma fuga que tinha se passado há tanto tempo atrás. Contudo, você sentia falta da maneira como poderiam dormir um ao lado do outro com sorrisos nos rostos após conversarem por horas ao redor de uma fogueira. Pelos Deuses, sentia falta até mesmo do olhar caloroso que Jeno lhe lançava quando bagunçava seus cabelos.
Agora, era como se a cada dia que se passasse o perdesse detidamente.
E mesmo que nunca fosse admitir em voz alta, a dor sentia sempre que brigava com ele era parecida com a dor de perdê-lo tudo de novo. Desprendendo-se de suas emoções internas, as palavras de Mark Lee, vez ou outra, faziam sentido. Você esteve apaixonada por Lee Jeno desde os seus doze anos de idade. Leve como vento e azedo como um limão, chegou a percepção tão rápido que mal percebeu os braços de Jeno ao seu redor para puxar-lhe para o arbusto mais próximo.
Perante a isso, podia dizer, egoisticamente, que sentia-se grata por terem encontrado um monstro grande o suficiente que atrapalhasse sua mente ao maquinar tais lembranças.
Os olhos de Jeno eram ávidos como os de uma águia, preocupados com a futura ameaça eminente. Mas a forma como lhe abraçava como se fosse a coisa mais preciosa do mundo para ele não deixava que seu cérebro funcionasse de maneira correta para combater aquele mal.
Era o que devia ter feito, contudo. Prestado atenção. Pois no segundo seguinte, Jeno não te segurava mais. Estava sendo arrastado para longe por dois ciclopes enormes enquanto tudo que podia fazer era olhar.
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lovesuhng · 11 months
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Valeu, vizinho - Lee Jeno
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fluff; neighbors to ? sinopse: seu vizinho te ajuda numa situação desagradável e você ganha um novo amigo (ou até algo a mais) aviso: a principal é perseguida por um cara estranho então pode gerar algum gatilho.
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Por que essas aulas tinham que acabar tão tarde? 
Voltar para o seu apartamento tarde da noite depois de um dia cansativo era horrível, principalmente pelo caminho que você tinha que ir para chegar em casa o mais rápido possível. Um trecho dele era pouco iluminado, já tinha ouvido algumas histórias de assaltos e algumas outras coisas piores terem acontecido naquele local.
Naquela noite, como de costume, estava passando por aquele local normalmente, como sempre fazia, quando escutou uns passos, como se alguém estivesse te seguindo. Deu uma olhadinha para trás quando viu um homem, com as mãos no bolso do casaco, usando boné e máscara. Tudo que você conseguiu fazer foi segurar nas alças de sua mochila e ainda mais rápido, já que não tinha como mudar de caminho. Pelo homem ser mais alto, ele conseguia dar passos mais largos também e, consequentemente, se aproximar mais perto de você. O desespero começou a tomar de conta, o suor começou a se formar na sua testa, além de uma vontade enorme de chorar, pois tinha certeza que algo de ruim iria acontecer a qualquer momento. Sentia o homem cada vez mais próximo, até que escutou alguém te chamar. Tanto você como o homem pararam, ele um pouco mais pra trás, e perceberam que o dono da voz estava correndo em sua direção.
“Meu amor, eu estava te procurando” De primeiro você estranhou, mas logo percebeu e reconheceu quem era. Jeno, seu vizinho de porta. Tinha trocado poucas palavras com ele. “Eu não falei para você me esperar? Odeio que você saia por aí sozinha” Ele falava enquanto segurava pelos seu ombros, fazendo com que você olhasse nos olhos dele. Estava tão atordoada que demorou para perceber o que ele estava fazendo. De repente, ele olhou para o cara que te seguia e disse: “Você perdeu alguma coisa? Se eu ver você seguindo a minha namorada ou qualquer outra mulher, juro que não vou ter pena em acabar com a sua raça” Até você ficou assustada com o jeito que Jeno tinha falado com o cara, que apenas ficou olhando assustado para ele. Jeno te abraçou pelos ombros e tirou você dali, levando finalmente para um local mais claro e longe daquele homem.
“Você está bem?” Jeno perguntou baixo enquanto andavam no caminho do prédio onde moravam, ainda abraçados. Você estava muito tensa, não sabia se era pelo que tinha acabado de acontecer ou se pelo fato de estar ainda nos braços do seu vizinho.
“Acho que sim. Er… eu…eu acho que já estamos longe o suficiente dele.” Disse como um sinal de que ele podia te soltar. Jeno deu um sorrisinho envergonhado e se desculpou. Já estavam no prédio, na frente dos seus respectivos apartamentos. Obrigada por ter me ajudado”
“Nem precisa agradecer…Mas, você não tem medo de andar por ali sozinha?”
“Bem, ter medo eu tenho, mas não tenho outra opção”
“Então, qualquer coisa, me chama que eu te acompanho, sempre estou por ali” O homem na sua frente, mesmo estando envergonhado, disse como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo.
“Não precisa se incomodar, Jeno.”
“Mas não é nenhum incomodo, me passa o seu número que quando eu estiver ali por perto, te aviso” Trocaram os números e você continuou insistindo que ele não precisava fazer isso, mas ele não ligou.
“Pelo visto tenho um vizinho muito insistente. Está bem, mas fique sabendo que vou fazer algo para retribuir.”
“E eu vou cobrar.”
Nos dias seguintes, suas trocas de mensagem com Jeno foram mais constantes, assim como os seus encontros e conversas sobre várias coisas como sobre o seu amor por comédia romântica, sobre quantas horas do dia Jeno passava horas jogando Overwatch em seu quarto, além das pequenas discussões de Jeno deveria ou não fazer uma tatuagem no ombro. Era nítido que, além de vizinhos, vocês estavam se tornando bons amigos.
Semanas depois do ocorrido, você decidiu fazer um brownie, como forma de agradecimento. Depois da bagunça enorme que tinha feito e mesmo estando um pouquinho descabelada, foi no apartamento em frente, tocou a campainha algumas vezes, já que Jeno estava demorando para abrir e esperou mais um pouco depois de ouvir um “já vai”. Por algum motivo, você estava nervosa, andando de um lado para o outro, como medo dele não gostar do brownie que você tinha feito. Você parou quando viu a porta se abrindo, dando de cara com um Jeno usando uma calça de moletom preta, com os cabelos molhados e sem camisa, claramente tinha acabado de sair do banho. As gotinhas de água corriam nos gominhos do abdômen trincado, as veias até pareciam perfeitas enfeitando os braços musculosos do homem. O sorrisinho com os olhos quase desaparecendo contrastava com o corpo escultural que seu vizinho escondia por sempre usar roupas largas.
“O-oi. É que eu…eu fiz brownies e achei que seria uma boa ideia trazer alguns pra você” Finalmente disse, desviando o olhar o corpo do seu vizinho e focando em algo sem importância dentro do apartamento dele. 
“Ah, sério? Não precisava”
“Precisava sim, digamos que é um presente por você ter me ajudado naquele dia” 
“Você está bem? Me parece um pouco pálida” Jeno se aproximou um pouco para ver como você estava, já que parecia estar bem nervosa, mas parou assim que você empurrou o pote com os brownies no peito dele.
“Estou bem! Ótima! Nunca estive melhor. Agora tenho que ir.” Disse e virou para ir em direção ao seu apartamento.
“Espera! Você não quer comer comigo?” Você fechou os olhos, não entendi o porquê de ter ficado tão afetada ao ver o seu mais novo amigo daquele jeito. Se virou lentamente e logo viu a cara de pidão que Jeno estava fazendo. “Esses brownies vão ficar perfeitos com o sorvete de creme que comprei hoje de manhã”. Jeno deu um sorrisinho que fez o seu coração se derreter dentro do seu peito. Não tinha como negar o pedido dele. 
“Então, deixa eu só pegar a calda quente de brigadeiro e deixar esse avental lá.” Antes de entrar no seu apartamento, você disse: “Ah, e coloca uma camisa por favor, obrigada”
Minutos depois, com o Jeno devidamente vestido, vocês já estavam no apartamento dele, organizando as coisas para comerem o brownie.
“Primeiro ponto positivo, estou conseguindo cortar, então significa que você acertou o ponto.” Você deu um tapa no ombro do garoto que riu da cara de indignada que você fez. Depois de provar o primeiro pedaço, Jeno arregalou os olhos. “Esse foi o melhor brownie que já comi em toda minha vida.”
“Eu te falei que era uma ótima cozinheira!” “Mas você nunca me disse isso…”
“Mas agora você já está sabendo. Que bom que você gostou! Só não se acostume porque não vou ficar trazendo sempre, para não atrapalhar sua dieta.”
“Eu não faço dieta.”
“Como não? E isso aí?” Disse apontando para o corpo do garoto, que você tinha visto mais cedo e se arrependeu logo em seguida, pois Jeno aparentemente ficou muito confuso com o que você tinha dito (e um pouquinho envergonhado). “Desculpa, não deveria ter comentado isso.”
“Tudo bem, isso significa que você gostou do que viu” Foi a sua vez de arregalar os olhos e tirar mais risadas do garoto. Encheu sua colher mais uma vez com brownie e sorvete e colocou na boca de Jeno.
“É melhor você continuar comendo. Você calado é um poeta.”
Quando terminaram de comer, em meio de várias risadas e piadas sem graça, você viu que Jeno estava com a boca suja de calda de chocolate. “Pera Jeno, tem algo sujo na sua boca.” Então, você simplesmente limpou o cantinho da boca do moreno, que podia jurar que tinha prendido a respiração por causa do toque repentino e por você estar tão perto dele. Não sabia quando vocês começaram uma disputa pra ver quem quebrava a troca de olhares primeiro, só sabia que seu coração começou a bater muito mais rápido à medida que analisava os traços perfeitos do rosto do seu vizinho. Só quebrou a intensa troca de olhares quando sentiu os lábios de Jeno nos seus, num selinho rápido, mas doce, afinal, ainda tinha gosto de chocolate e um leve geladinho por conta do sorvete. 
“Desculpa, não pude me conter”
“Não precisa se desculpar, Jeno. Eu… gostei” Disse com vergonha, mas tirando um sorriso enorme de Jeno.
“Então, que tal eu esquecer esse brownie e pedir outra coisa como sua tentativa de desculpas?”
Mesmo um pouco nervosa, acenou com a cabeça, pedindo para ele continuar.
“Um encontro. Eu e você em um encontro para mostrar o quanto eu estou gostando de você” 
“Hmmmmmmmmmmmm” Fez uma cara, como se estivesse pensando seriamente sobre o pedido. “Tá certo, mas só se depois você me der um beijo melhor do que esse aqui.”
“Então, vou estar contando os segundos para o nosso primeiro encontro.”
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to fuckers(?), 3some, dirty talk, dry humping, spit kink, um mami casual e um papi proposital☝️, tapinha, masturbação fem + fingering, pegada pelo pescoço mas não é choking tá ligado, orgasm denial(?) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 É VERÃO 40°, MAS O CALOR DO SOL SÓ NÃO SUPERA O OLHAR QUENTE DESSES DOIS GRINGOS NA SUA DIREÇÃO ─────
Não é só você se achando a gostosona, sabe? É tipo um fato, já deu pra notar. Pra geral notar. Olha só, tá todo mundo lá em baixo no campinho do sítio pra jogar uma pelada, e eles subiram atrás de ti não deu uns cinco minutos pra disfarçar. Você vem na cozinha buscar outra latinha de cerveja, talvez jogar uma água no rosto pra se aliviar do clima tórrido, e quando põe os pés na varanda, tá os dois sentados na borda da piscina.
Cortam o assunto na horinha que te notam, se calando pra pôr os olhos no seu corpo, no biquíni amarelo.
— Ei — um deles te cumprimenta, abrindo um sorriso de lado. Os olhos castanhos vão parar na latinha na sua mão —, também viemo’ pegar mais bebida, mas não não sabíamos onde ‘tava... Dá um pouquinho?
Tsc, bebida, sei... Esses argentinos não querem bebida coisa nenhuma. E, quer saber, não vai fazer mal nenhum se divertir um pouquinho com os hermanos. Então, você se apoia no seu tom mais cínico pra instigar vem cá pegar.
Ambos se entreolham, cúmplices, conversam em silêncio sobre a situação mais do que óbvia. E quando você chega a pensar que são moles demais pra ter alguma atitude de verdade, eles se levantam da borda e dão a volta na piscina, caminhando na graminha artificial. O de olhos clarinhos se senta no muro baixo da varanda, escorando as costas na pilastra, à sua diagonal, as pernas abertas envolvendo os seus pés descalços. O outro não, é um tiquinho mais ousado. A mirada corre da latinha nas suas mãos para os seus lábios, bem descarado mesmo, pega a bebida e toma um gole sem quebrar o contato visual.
Te devolve.
— Satisfeito? — você quer saber.
Ele troca mais um olhar com o amigo. Mordisca o lábio inferior, como se ponderasse.
— Quer mais um gole? — é você quem encoraja. E o argentino se inclina, vem na sua direção com os lábios entreabertos feito fosse te beijar, mas dá com a boca na embalagem suada da cerveja. Sorri, malandro. — Geladinha, né?
— É — concorda, com a voz baixa, baixinha. — A cerveja do Brasil é muito gostosa.
— Pois é — você dá de ombros, com certa marra. — Quer também, neném? — Se vira pro amigo dele, oferecendo.
Um sorriso repuxa de levinho no canto do rosto masculino, aham, aceitando de bom grado. Aí, você verga a coluna no sentido dele, a mão segurando na mandíbula alheia pra separar beicinhos e entregar o encaixe com o bocal de alumínio da lata. Só que nada de álcool, não, tudo o que ele recebe é um beijinho bem na extremidade da boca — algo que nem ele mesmo esperava, julgando pelo brilho na íris límpida e o jeito que se derrete num suspiro.
— Ah, assim não vale, princesa... — O outro aproveita seu quadril empinado de levinho pra segurar na sua cintura, roçar a virilha na sua bunda. Faz carinha de coitado, o queixo escorando por cima do seu ombro. — Eu também mereço igualzinho ele, não? Me dá mais um golinho, mami.
— Mais? — Você se volta pra ele, o braço se estendendo pra se apoiar no ombro desnudo. Uhum, o argentino murmura. — Tá bom, então... — Vai com o rosto pra perto, os olhos focados na mesma extremidadezinha que beijou o anterior, porém no momento em que sente a mão dele tocando o seu pescoço, já sabe que haverá um desvio no caminho de qualquer jeito.
O maldito está sorrindo, espertinho, quando junta a boca na sua. Os lábios se tocando de leve, hora só encaixados, ar quente escapando, os olhos de cada um cerrados e uma tensão maluca pra um lugar a céu aberto.
Ao se afastar, você pende a cabeça pro lado, observando o rapaz. O bigodin’ fino, a barba ralinha também, o brinco na orelha.
— Você é o Simón, né?
— Sou.
— É, bem que me avisaram pra tomar cuidado contigo, porque cê é do tipo que não vale nada...
— Eu? — o tom charmoso somado ao sorriso sacana não passa confiança nenhuma. — Juro que o Pipe tem essa carinha de anjo, mas é bem pior que eu, tá?
— Jamais. — Felipe nega, tirando a lata da sua mão. Deixa no muro, pra logo depositar ambas as mãos na sua cintura e te guiar para se sentar no colo dele. Beija o seu ombro, eu sou bonzinho, prometo, a pele aquecida pelo sol queimando na sua.
— Mas cê também não vale muito, vale? — Simón segura no seu queixo, deixa um selinho nos seus lábios. Às vezes, você responde, a mão tocando no abdômen masculino. — Ah, é? Poxa, então espero que hoje cê esteja se sentindo bem putinha, bem piranha...
— Por quê? — Você sustenta as mãos nos próprios joelhos, o apoio ideal pra rebolar o quadril na virilha do Otaño.
— Pra... — corta a frase porque foca em usar o polegar para separar mais os seus lábios, colocar a pontinha da língua pra fora da boca na intenção que você aprenda e faça igualzinho, e cuspir por cima, devasso. — Assim.
Você se sente suja, no sentido mais saboroso da palavra. Olha pra ele com aquela cara de quem quer mais, quer pior, quer dar muito pra eles. Um semblante lascivo que o Hempe aprecia pra caramba, acariciando a sua bochecha com uma tranquilidade de alguém que nem parece que tá explodindo dentro da bermuda tactel, a ereção marcando sob o tecido.
Torna a te beijar mansinho, os lábios estalando. Línguas se encostando e abandonando a calidez úmida uma da outra porque se alterna o ângulo de encaixe. Ao pé do seu ouvido, escuta Pipe murmurar, arquejando, xingamento saindo atrás de xingamento em espanhol, os quais você nem tem noção do quão baixos são. As unhas arranhando nas suas coxas, chupa o lóbulo da sua orelha, passa os dentes pelo seu pescoço, até que anseia pelo sabor do seu beijo também. Vem pra mim, vem, te toma, virando seu corpo pra ele, dame un besito, nena.
Você espalma na pilastra, se curva de propósito pra se empinar pra Simón mais uma vez. E ele sorri, incapaz de tirar os olhos da sua bunda, as mãos indo parar ali no automático, magnético. Apertando a carne, estapeando uma das bandas, a delícia de assistir o seu corpo sobressair. Não controla também o desejo enorme que tem de se esfregar ali, de alinhar certinho, movimentar os quadris como se estivesse te estocando.
Felipe tem mais gana no ósculo, os lábios dominam os seus, a língua empurra a sua, veloz. Cheio de apetite, o toque subindo pela sua barriga pra pegar nos seus seios, sentir o tecido do sutiã ainda úmido do seu último mergulho na piscina. Com a outra mão, agarra a ereção entre as pernas pra aliviar nem que seja um bocadinho a tortura de estar tão duro e tão longe de meter até esvaziar as bolas em você.
— Deixa eu te dedar, princesa? — Simón beija na sua nuca, a voz soando arrastada, banhada de tesão. — Hm?
— Um dedinho dele, e um dedinho meu. — Pipe só aparta o beijo porque a ideia aparenta prazerosa demais.
Você faz que sim, apoia o joelho na beiradinha do muro, entre as pernas do Otaño, e deixa que arredem a calcinha do biquíni. Vê Pipe chupar o dedo médio e usá-lo pra circular o seu clitóris, certeiro na massagem que faz, o que te enfraquece rapidinho, gemendo sem vergonha alguma do som erótico.
E já que continua empinadinha, Simón mete por trás mesmo, colando as suas costas na dele quando envolve o seu pescoço com a mão outra vez. Você estremece, não só por causa pegada, porém, pelo aperto do seu interior, nem a pau que ele colocou um dedinho só... A ponta do nariz resvala na sua orelha, a respiração escaldando na sua pele. Com certeza, é a junção disso com as altas temperaturas do verão, pois sente as têmporas suadinhas já, a agonia de tanto calor e tanta vontade de continuar pelando.
Se ampara com as mãos nos ombros largos de Felipe, não sabe até quando vai aguentar-se sobre o pé. A boca dele beija pela sua barriga, chupa por ali também, arrasta o nariz, se embriagando no teu aroma. Empurra o dedo pra dentro de ti, totalizando três na sua bucetinha, enquanto o polegar esfrega no seu clitóris.
O orgasmo vai se construindo muito fácil. Você cerra as pálpebras, somente de ouvir os suspiros dos homens já é suficiente pra dobrar o efeito dos estímulos. Hmm, eu... murmura, entregando-se cada vez mais. Só que o tapa na cara corta a adrenalina, esquenta a sua bochecha e te deixa boquiaberta.
— Faz como menina boazinha e pede pra gozar — Simón instrui, canalha. — Olha, da onde eu venho, as meninas dizem por favor, papi, e aí a gente pensa em dar algo pra elas. Né, Pipe?
Um sorriso rasga nos lábios do Otaño.
— É — reforça —, diz vai. — Os olhinhos claros até parecem brilhar mais quando te encaram. — Quero te ouvir me chamando dessa forma... Ou as meninas aqui não fazem assim?
Você desvia o olhar, incrédula, mordendo o lábio com tamanha ousadia. A excitação te deixa vulnerável, sim, mas não pode evitar ser ainda mais provocante que eles.
— Aqui não — diz, sorrindo. Quase perde o fôlego quando um gemido tenta escapar, no entanto ainda consegue completar: ‘é vocês que deviam implorar pra me fazer gozar, sabia?’
A mão do Hempe desce pela lateral do seu corpo, chega até a sua bunda e não deixa de apertar, estapear com firmeza de novo a carne.
— Ah, as meninas aqui ‘tão muito mal educadinhas... — lamenta falsamente. — Vamo’ dar um trato nessa, Pipe?
É gostoso pensar no que aconteceria ali naquela varanda, se o barulho da conversa alta dos seus amigos não tivesse denunciado que eles estavam subindo o morrinho de volta pra casa. Tudo que você precisa fazer é ajeitar a calcinha do biquíni de volta pro lugar e se juntar a eles no gramado, no convite pra todo mundo se refrescar na piscina depois do futebol.
A dupla de argentinos permanece escondida atrás do murinho. Simón sustenta os punhos na superfície, oferecendo sorrisos simpáticos pra todo mundo que o cumprimenta, qualquer coisa pra disfarçar a ereção quase saltando de dentro da bermuda. Em contrapartida, a carinha de Felipe é de dar pena — os olhinhos caídos, vazios, encarando o verde da grama artificial —, abraçado de lado à pilastra, a ereção pesada também escondida atrás do muro baixo.
— Vamo’ nadar — você incita, praticamente soando como um desafio. Chega pertinho deles. — Vem, hermanos.
Simón aperta os olhos, sisudo, sem deixar cair a marra.
— Vai, fica de gracinha — começa —, não vai achar tão engraçado quando eu te pegar de noite. — O indicador articula no ar, apontando na sua direção repetidas vezes no mesmo ritmo em que garante baixinho, com um meio sorriso, e eu vou pegar, bandida.
— Que isso... — você ri, falsa. — Não sei do que você tá falando, cara.
— É, fica brincando, fica — Felipe resmunga. — Quero ver brincar assim depois que eu te deixar com essa buceta até ardendo, pingando porra.
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geniousbh · 5 months
Note
laurinha... agora que você abriu a jaula do pet play com o kuku caneta mais pra gente pobis coelhinhas por favor
😋😋😋 mdni
esteban chegava em casa depois da meia noite, não era surpresa, no entanto, já que o mais velho tinha avisado que demoraria em troca de tirar o outro dia de folga. no caminho para casa o kukuriczka tinha jantado também, não querendo te dar o trabalho de esquentar ou preparar algo tão tarde.
entrava pela porta da frente notando tudo apagado e suspirando pensando que você provavelmente teria se sentido sozinha depois que o filho tinha ido dormir. estalou a língua e tirou os sapatos sociais, levando para à lavanderia para tomar ar. desafrouxava o colarinho e passava os dedos pelo cabelo caminhando até o quarto.
quando entrava, ele tinha a visão mais adorável possível. sorriu um pouco bobo e fechou a porta atrás de si caminhando até você que estava sentadinha na cama. você usava uma tiarinha de orelhas de coelho e tinha passado o que parecia ser um pouco de sombra marrom na pontinha do nariz. o loiro mordeu o lábio, vocês se cumprimentaram mudamente só com o olhar.
ele se sentava na beira da cama e batia na coxa te chamando para se aproximar, mas então percebia algo... a fantasia não era só aquilo... "no creo...", riu soprado e te fez virar de costas e empinar. um plug bem lindinho e felpudo enfiado no seu cuzinho. "uma coelhinha completa, hm? tudo isso pra mim, cariño?", ele pergunta e você se virava de novo só pra assentir.
o kukuriczka tinha planos de tomar um banho antes, mas o membro dentro da calça já dava sinais claros que não esperaria. as bocas se unem num beijo necessitado e os dedos curiosos vão diretamente até o objeto socadinho em ti, "você é muito safada, sabia?", diz rodeando e então segurando, fazendo sair um bocadinho antes de enfiar tudo de novo, observando de perto quando você prendia a respiração e soltava um gemidinho.
"fica de quatro, mamãezinha coelho", ele pede, o timbre baixo, carregado de uma luxúria velada. e esteban precisa fazer um esforço descomunal pra não te foder igual um degenerado ali; seria um desperdício de qualquer forma, você tinha se arrumado toda pra ele.
é por isso que pelos próximos trinta minutos ele vai te tirar o plug e usar a própria saliva como lubrificante, lambendo e chupando sua entradinha traseira, te sentindo piscar contra a ponta da língua dele enquanto ele amacia seus glúteos com as mãos grandes. te deixa toda mole com a estimulação e então, colocando o rabinho de novo, te fode a buceta que se encontra encharcada. a única coisa que você consegue pensar é que fica tão cheia com as duas coisas dentro de você e que vai dormir bem mansinha depois disso.
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be-phoenix · 3 months
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Uma vida desregrada em busca de tranquilidade, a conclusão de que calmaria é uma tormenta, a eterna busca por uma paz que o mundo não permite que exista, as vezes até entendo os que se perderam de seu ser, como sobreviver entre canibais de almas íntegras? indiferença é engolida com farinha no café da manhã, preocupação é ultrapassada e subestimada, amor é piada que ninguém gosta de contar, teu rosto uma memória que me faz continuar a caminhar, minha expectativa uma sina com rédeas curtas, minhas palavras uma tempestade de sentimentos, larguei todas materialidades e em troca não achei o amor, podia esperar milênios para mudar o mundo, mas meu mundo nem se criou, encontro força em sonhos que me fazem sorrir, não entendo nem uma gota das escolhas da vida, mas faço de teu abraço compreensão desregrada, caminho por um labirinto de vento, sem entender o porque de um esquecimento, o que antes me trazia desconforto hoje me faz companhia, e por mais que os tempo seja impaciente, faço da ansiedade calmaria pra te ver contente, longe de mim ser alguém ausente, mas a vida não me permite ser onipresente, solto versos em rastro de cinzas e fumaça, que deveriam ser escritos nas linhas de teu cheiro, meus sentidos são a falta de sentido, e o que me deixa despido não te serve de abrigo, sou só um andarilho meio perdido, esperando que um dia talvez possas ser meu abrigo.
-BePhoenix-
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xexyromero · 7 months
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xexy, amor da minha vida! tava pensando aqui comigo mesma ….. de qual jeito você acha que os homens do cast dormem? tipo, quais deles preferem ser a conchinha maior? e quais são do time conchinha menor? não tem pressa em responder não, viu? faz tudo no seu tempo! um beijo enorme pra ti 💋
wn: demorou um pouquinho mais saiuuu! obrigada amorzao <3
meninos do cast x sono.
fem!reader headcanon
tw: menção sexual e uso de drogas ilícitas<3
enzo:
gosta de dormir de ladinho e de conchinha.
não liga muito pra qual posição ele fica, mas prefere ser a conchinha de fora pois tem a liberdade pra te abraçar e te acariciar toda.
além de cheirar seu pescoço, que é um sonífero natural e muito importante (ou assim ele justifica).
não tem pijama: usa um short de tecido fino e levinho, uma blusa mais velha e mais frouxinha. e sim, ele dorme de meia.
dorme só com o mais absoluto silêncio e cortinas blackout. de preferência no ar condicionado em uma temperatura amena.
agustín:
gosta de dormir de bruços, com a barriga pra baixo. e de ser a conchinha maior quando dormem juntos.
até porque tem a possibilidade de dar uma pinadinha na sua bunda sempre que possível.
gosta de acender um baseadinho pra dormir bem.
não tem pijama: dorme descamisado e de cueca. se estiver frio, joga uma blusa antiga por cima e pronto.
tem o sono bem fácil e dorme de qualquer jeito, independente de som ambiente ou iluminação. claro que prefere o quarto escuro e friozinho, mas honestamente, tendo um travesseiro e você, ele dorme num instante.
fran:
gosta de dormir de lado e de ser a conchinha de dentro, mas virado pra você.
sim. por esse motivo mesmo que você está pensando (fica mais perto dos seus peitos).
propõe sempre assistir um tiktokzinho ou ver uma rede social ao seu lado antes de dormir.
tem pijama! nada muito elaborado, mas combinandinho o short e a blusa. e se estiver frio, coloca uma calça de tecido mais reforçado.
é fã de um bom asmr, principalmente se for de papelaria. mas dorme perfeitamente bem sem. diz que só precisa dos seus ronquinhos. e quanto mais frio, melhor.
matías:
dorme de barriga pra cima e gosta de ser a conchinha de dentro.
é um meninão e, apesar de ter implicado com você o dia inteiro, ama seu abraço e de se aninhar em você.
não tem pijama e prefere dormir pelado, muito obrigado.
ele tem o sono extremamente leve - não gosta de barulho de jeito nenhum e resmunga bastante quando tem eventos ou festas próximos.
não tem medo do escuro e nem de alma (jura de pé junto), mas comprou aquelas luzinhas que liga na tomada e acende toda noite só pra poder ver melhor o caminho pro banheiro.
kuku:
dorme de barriga pra cima e tanto faz a posição da conchinha.
vai abraçar, vai ser abraçado, pra ele tanto faz. desde que vocês estejam próximos e de baixo do mesmo cobertor.
tem um pijama, mas foi um conjunto que ele comprou fazem alguns anos. já está ficando com o elástico frouxo, mas ele adora e se sente confortável, então quem é você pra reclamar, né?
gosta muito de ruído branco e sons de cidade pra dormir bem. ah! fã de som de chuva, mas o som de chuva natural e verdadeiro, tá? sem ser on-line.
para de mexer no celular uma hora antes de dormir, deixa o ambiente em uma temperatura dois graus mais baixa que a temperatura do lado de fora e lê antes de deitar. teve problema com insônia e cuida da higiene do seu sono.
pipe:
se mexe muuuuito e troca demais de posição na hora de dormir.
gosta de ficar como conchinha maior, mas dura pouquíssimo tempo.
mesmo que rode mais que frango de padaria, ele sempre dá um jeitinho de encontrar seus braços ou te trazê-los para os dele durante a noite.
tem pijama! e é do river! e tem também uma camisetinha básica que usa. mas a depender do clima, prefere dormir só de samba-canção mesmo.
tem horror à asmr e pede de coração pra você não colocar nenhum pra tocar, mas não liga pros demais barulhos da noite. quanto menos luzes, melhor. mas deixa a do corredor ligada só pra garantir.
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