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#um defeito de cor
devaneirada · 4 months
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Exposição um defeito de cor
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pretanerd · 7 months
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petiteblasee · 4 months
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Desafio literário • 2024 | Leituras de março e abril
★ MARÇO
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Um calhamaço
Um Defeito de Cor - Ana Maria Gonçalves.
Minha resenha está disponível AQUI então não me estenderei além de mandar um simples recado: LEIAM, PELAMOR!
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Um livro nomeado a alguma premiação
Se Deus Me Chamar Não Vou - Mariana Salomão Carrara.
Essa leitura foi uma supresa profunda e super agradável! Não subestime a narrativa de uma criança descobrindo o mundo e percebendo o quão difícil é fazer parte dele.
"Ninguém passa pra conferir se o vento não me levou porque sou inteira sólida. Acho que vem daí a palavra solidão, pessoas tão sokixas que ninguém vem chegar às estão ruindo"
Por ser uma leitura curta, deixarei que a leitura de vocês diga o que precisa ser dita. Vale a pena demais.
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★ ABRIL
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Um livro esquecido em um desafio anterior
Mrs. Dalloway - Virginia Woolf.
Um classico aclamado que ainda não consegui dizer o que exatamente me tocou, mas sinto que essa história ficará comigo por anos.
Talvez seja o fato da protagonista viver dando voltas entre o passado e o presente para justificar quem ela é e perdeu ao longo dos anos; ou a ambientação numa londres se recuperando de uma guerra, dando aquele misto de vontade de viver absolutamente tudo que possivel vs. não conseguir viver por saber que uma guerra tira o pior de todos e isso torna a vida impraticável; ou tambem a vida dos personagens secundarios encontrando forca para viver o presente da melhor forma possivel, sentindo que o tempo logo acabara; seja o que for, a leitura me cativou pela simplicidade das palavras e facilidade para provocar horas de reflexão. Recomendo demais!
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Um livro de um autor independente
Sobre Enfermeiras e Postais - Rachel Fernandes.
Um romance nacional que vale muito seu tempo.
A resenha está AQUI então aproveitem!
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follow-trick · 1 year
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⩩   envie na ask um ou mais números plsᵎ  ៸៸      (.εїз)   !! ୧  
Você gosta do seu nome? Caso a resposta seja não, como você gostaria de chamar?
Qual é o seu apelido?
Qual é seu layout no twitter?
Como está a personalização do seu celular?
Tumblr, tiktok ou twitter?
Qual foi a última música que você escutou?
Qual foi o último filme que você assistiu? 
Qual foi o último livro que você leu?
Qual livro você está lendo no momento?
Você tem meta de livros para ler esse ano? Se sim, quantos?
Você gosta de futebol? Caso a resposta seja sim, para qual time você torce?
Top 5 filmes favoritos.
Top 5 séries favoritas.
Top 5 desenhos/animes favoritos.
Top 5 músicas favoritas.
Top 5 comidas favoritas.
Top 5 personagens favoritos.
Top 5 grupos/bandas favoritas.
Top 5 cantores favoritos.
Top 5 lugares que você deseja conhecer.
Top 5 tumblrs favoritos
Qual é o seu feat favorito?
Diga algo que você gosta, mas poucas pessoas sabem disso.
Se você pudesse ser um personagem, qual seria?
Qual é sua maior decepção?
Qual foi o momento mais engraçado da sua vida?
Se você pudesse conhecer alguém do tumblr, quem seria?
Qual é o seu tipo de vídeo favorito no tiktok/youtube?
Você gosta de jogar? Se sim, quais jogos?
Qual seria seu emprego dos sonhos?
Qual é o seu signo?
Qual é o seu mbti?
Qual é a melhor maneira de começar o dia?
Já quebrou algum osso?
Qual traço na personalidade das pessoas realmente te encanta?
O que você gosta e o resto do mundo não?
O que você não gosta e o resto do mundo sim?
Você tem algum hobby? Qual?
Você toca algum instrumento? 
Qual é a melhor memória que você tem?
Você gosta de ler e de escrever?
Qual é o seu maior talento?
Qual seu site favorito?
Prefere comida caseira ou fast-food?
Gosta de fazer aniversário?
Se você tivesse uma estrela, qual nome daria?
Pelo que você é mais grato?
Quanto tempo você ficou no celular ontem?
Qual é a sua cor favorita?
Você quer fazer/faz/fez faculdade do que?
Você sabe cozinhar? Caso a resposta seja sim, o que você mais gosta de fazer?
Você gosta de viajar?
Você chora com facilidade?
Como você se sente sobre falar em público?
Se o seu eu de hoje pudesse dizer algo para o seu eu de 5 anos atrás, o que você diria?
Qual o pior presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual o melhor presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual foi a melhor edição do BBB?
Qual foi a pior edição do BBB?
BBB, A Fazenda ou você não gosta de reality?
Você gosta de alguma influencer? 
Como você se definiria?
Qual seu estilo de música você mais escuta?
Qual sua estação do ano favorita?
Frio ou calor?
O que você mais gosta de fazer?
O que mais te deixa irritado?
Qual lugar você tem vontade de conhecer?
Um famoso que você é fã.
Como foi seu dia?
Qual é a sua melhor qualidade?
Qual é o seu pior defeito? 
Para você, o que significa um bom amigo?
Você usa algum perfume? Qual?
Qual seu feriado anual favorito?
Você gosta de assistir alguma coisa enquanto almoça? 
Qual foi a última pessoa que você enviou uma mensagem?
Você tem tatuagem? Caso não tenha, tem vontade de fazer algum dia?
Para qual lugar você viajou por último?
Qual a pior atitude que um amigo pode tomar contra você?
Qual a música que não sai da sua cabeça nesse momento?
Você teria coragem de participar do BBB?
O que mais te faz rir?
Um item de moda que você não gosta.
Algo que te dá orgulho. 
Usa lentes, óculos ou não usa nada?
Uma data importante? Por quê?
Qual desenho você mais gostava de assistir?
Caso você queira ter filhos, colocará quais nomes?
Tem alguma foto com alguém famoso ?
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silencehq · 2 months
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O Traidor da Magia foi levado primeiro para a Ilha de Circe. Um portal foi aberto dentro da Casa Grande direto para a Ilha para que Quíron, Argos e Dionísio pudessem levar o Traidor em segurança sem contato com os outros semideuses. A deusa os recebeu pessoalmente às 06h30 da manhã já com suas vestes impecáveis, cabelos bem arrumados e lábios vermelhos. Se Circe estava desconfortável por ter quatro seres masculinos em seu território, ela não demonstrou. Do lado direito da deusa estavam três filhas, do seu lado esquerdo, dois lobos e um leão descansavam tranquilamente parecendo dóceis, não inspiravam ameaça como deveriam. A deusa deu as boas vindas e os direcionou para o prédio principal do seu resort, o luxo sendo esbanjado em todos os lugares através de mármore branco, tecnologia e magia. O lugar recém reformado estava pronto para receber os visitantes. 
Todos foram conduzidos para um imenso salão privado que ficaria fechado o tempo inteiro durante a visita dos semideuses, era o que Circe chamou de a Sala do Trono. O motivo? O grande trono de névoa escura no meio do salão. Olhar diretamente para o trono deixava os visitantes com os olhos cansados e a mente um pouco confusa. Mas não estavam ali para admirar um trono, o Traidor da Magia foi chamado a frente para que Circe pudesse examiná-lo de perto. 
“Suas memórias estão voltando, semideus?” questionou com curiosidade apenas para vê-lo parecendo hesitante. Não precisava de uma resposta verbal pois um simples olhar para a Marca de Hécate, a deusa já suspeitava de uma teoria, só precisava ter certeza. Circe movimentava-se com passos graciosos, seu longo vestido branco parecia flutuar ao seu redor. Uma de suas filhas trouxe até a deusa uma bandeja de ouro com um vidro transparente e um copo. Uma poção. Assim que a deusa retornou para perto do semideus e abriu a poção, o líquido mudou de cor. De translúcido, virou azul claro. “Beba isso, semideus.” instruiu. Para evitar resistência, a própria deusa tomou um pouco. “É apenas uma poção da verdade. Agora tudo o que eu e você falarmos, será a mais pura verdade.” sua voz soava firme, segura de si. O Traidor da Magia não tinha escolha a não ser beber também o líquido. O interrogatório então começou. A Marca de Hécate brilhava num tom fraco de dourado e a deusa então não se intimidou em fazer perguntas sobre as memórias em falta do semideus. As respostas recebidas confirmavam sua teoria: ele não se lembrava de nada não porque tinha esquecido ou porquê Hécate colocou um feitiço para que ele esquecesse, na verdade, o homem não tinha ideia do que estava acontecendo. 
Para completar e terminar o interrogatório, Circe esticou as mãos e tocou as têmporas do semideus que ficou imediatamente mole, desmaiando. O Traidor, ao invés de cair no chão, flutuou no ar envolto em uma névoa roxa. A deusa tinha os olhos fechados e a mente estava visitando a do semideus, vasculhando encontros secretos que poderiam ter acontecido com sua mãe, procurando provas da culpa dele. Não havia. As memórias não estavam lá. A única coisa que encontrou foi confusão, medo e ansiedade. A mente que visitava estava perdida, confusa e terrivelmente apavorada. Aquela mente não era a de um culpado, era a de mais uma vítima da magia ardilosa de Hécate. Esbarrou por fim em uma única lembrança que parecia mais forte do que as outras, a sensação de pavor lhe cercava, teve um vislumbre do inconsciente dele lutando contra uma força que o prendia e entendeu.
E, para sua surpresa, Circe lamentou.
Em algum momento que ele foi usado, a mente do garoto lutou tanto contra a magia de Hécate que despertou. Em algum momento, ele ficou consciente enquanto Hécate lhe possuía. Através dos olhos dele, via todos os campistas no Acampamento Meio-sangue ajoelhados no chão, ouvia gritos distantes e sentia o medo terrível que todos emanavam. Ah, que truque baixo. Hécate tinha explorado os Defeitos Mortais dos semideuses? Zeus não iria gostar nada de ouvir sobre isso.
A mente do garoto tentava resistir mas a magia de Hécate era forte demais para lutar contra e até ele foi puxado para seu próprio pesadelo. Circe arrepiou-se com a tortura mental que aquilo deveria ter sido e saiu rapidamente para não espiar mais nada. Quando abriu os olhos e retirou seu feitiço do semideus, o deixou de pé sendo sustentado por sua névoa. Não sabia se ele estaria confortável com magia depois de tudo o que experimentou, mas era melhor do que cair no chão. 
Olhando para os diretores, a deusa tinha um sorriso que só podia ser descrito como divertido quando, com um movimento suave das mãos, tirou as pulseiras mágicas do Traidor. 
“Talvez da próxima vez que vocês prenderem alguém, aconselho que trabalhem com um curandeiro que saiba lidar com memórias. Hécate brincou com todos vocês, Quíron. De novo. Pelos deuses, vocês realmente não aprendem?” Circe parecia exasperada mas fez um sinal para uma das filhas que rapidamente lhe trouxe outro par de pulseiras, dessa vez eram pulseiras douradas. “Ouro Imperial e magia, uma arma e uma prisão eficaz. Hécate não conseguirá usá-lo de novo, pelo menos não se ele for o único.” 
A última palavra fez os diretores se entreolharem antes de se voltarem para a deusa. “O que você quer dizer com o único, Circe?” Dionísio questionou, os olhos estreitos para a Feiticeira. A pergunta divertiu a bruxa que não segurou mais a risada graciosa. 
“Vocês, homens, são todos iguais. Burros como portas! O semideus não tem magia própria, o símbolo que ele tem na mão? É sim a Marca de Hécate, mas também é um ampliador de magia. Está dourado agora por causa das pulseiras e por causa da poção que certamente o expôs. Mas o problema? Acho que é meio óbvio e eu já disse isso.” o sorriso malicioso esticava aqueles lábios vermelhos e a deusa rodeou o Traidor com interesse. “Ele não tem magia. Então outra pessoa tem. Alguém próximo, alguém muito mais forte. O garoto é apenas… uma cobaia, uma vítima. Uma vítima que despertou durante o pior momento possível e a tortura foi tão grande que a própria mente bloqueou a única memória que ele poderia ter sobre o assunto. As memórias dele não estão apenas em falta, elas simplesmente não existem. Presumo que minha mãe tenha aprisionado a mente dele e assumido seu corpo, já ouviram falar em possessão? Muito comum entre os deuses, quando queremos algo que não podemos fazer ou simplesmente não queremos?” a deusa calou-se apenas para que sua voz soasse do outro lado da sala, vindo de uma de suas filhas. “Apenas arranjamos alguém que faça para nós.” o sorriso da semideusa era idêntico ao da mãe. Os olhos da menina eram verdes, mas agora estavam roxos como o de Circe. Tão rapidamente como começou, a magia se foi e Circe voltou a falar por si mesma: “A magia dela ainda está nele, mas parece… fraca demais. Agora que ela já sabe que a cobaia foi descoberta, talvez desista de procurar outra vítima. Ou talvez… ela já tenha alguém no alvo. Vocês estão com o Grimório, não é?” ela nem esperou que os diretores concordassem, apenas caminhou para sentar-se em seu trono. A névoa se solidificou um pouco mas ainda parecia estranho olhar para aquilo. 
“Cuidado com as pessoas que tiveram acesso ao Grimório.  O garoto pode ser uma vítima, mas talvez quem está realmente por trás disso, não seja.” o alerta era claro, explícito demais para que os diretores ignorassem. Precisavam ficar de olho nos Filhos da Magia. “Estarei treinando os Filhos da Magia, ficarei de olho nos filhos de Hécate. Se eu notar alguma inconsciência, avisarei. Irei treiná-los para fechar a fenda e, como prometido, irei oferecer as respostas que vocês tanto esperam sobre a fenda.” a promessa foi reforçada, não precisava ser jurada novamente pois nem mesmo Circe ousadia quebrar um juramento feito para o Rio Estige. 
“Minhas filhas irão preparar um quarto para o garoto, Hécate sugou demais a energia dele e a minha magia também não foi gentil. Elas irão levar poções de fortalecimento e até a hora do almoço, ele estará com as forças recuperadas. A Marca de Hécate ficará escondida sob o glamour dessas pulseiras a partir do momento em que saírem dessa sala. Podem ir, vocês fedem.” enrugou o nariz em desgosto. Podia ter prometido que não faria mal a nenhum deles, mas ter que aguentar os homens por mais do que o tempo necessário ia além da paciência de Circe. 
Assim que todos saíram da sala e seguiram as filhas de Circe para o quarto que seria ofertado para o semideus, Quíron esperou que fossem deixados a sós enquanto as Feiticeiras se afastaram para pegar as poções para se voltar ao filho de Afrodite. “Devemos desculpas a você, Maxime. Mas dada a situação, não parecia haver outra possibilidade senão presumir que você era o verdadeiro culpado. Os semideuses serão informados e, quando você estiver restaurado, poderá assumir de volta os seus cargos tanto de Conselheiro do Chalé quanto instrutor de Poções e Venenos.” O centauro ofereceu as desculpas e Dionísio apenas os ignorou completamente, já começando a mexer no frigobar do quarto em busca de uma coca diet. As filhas de Circe trouxeram as poções e o tratamento começou. Desculpas talvez não fossem o suficiente para o quão complicada aquela situação deixou a vida do semideus, mas Hécate era ardilosa e tinha mexido com todos. De novo, aparentemente. O que quer que “De novo” significasse, iriam descobrir na última noite ali. 
O PRONUNCIAMENTO DE CIRCE
Após o fluxo de campistas diminuir passando pelo portal, a voz da deusa reverberou pela Ilha inteira com as seguintes informações: O filho de Afrodite não é um Traidor da Magia, bem, ele é, mas não de maneira voluntária e consciente; ele foi uma vítima da magia de Hécate que aprisionou a mente dele e o possuiu para realizar o ato de Traição. Circe explicou sobre as memórias não estarem faltando, a verdade é que as memórias não existem. O semideus teve sua energia vital drenada pela magia de Hécate, teve a mente aprisionada e torturada durante o último ataque.
A deusa informou também que ele está usando pulseiras douradas por precaução para evitar que Hécate tente usá-lo mais uma vez, que as chances de que isso aconteça são mínimas e que, dentro de sua Ilha, todos estariam seguros. Inclusive o semideus que antes foi considerado um Traidor consciente e voluntário ao invés de uma vítima. A deusa encerrou a transmissão desejando uma boa estadia para os semideuses e alertando os Filhos da Magia: “Os treinos começam às 19h e eu não tolerarei atrasos.” 
EXPLICAÇÕES DIRETAS
A roda de Hécate (ou Strophalos) é um símbolo ligado à deusa da magia. No meio divino é chamado de A Marca de Hécate, é conhecido por estar ligado à consciência da deusa, ser um ampliador de magia e um símbolo de abertura de caminhos. Para os deuses e semideuses, a presença da marca deixa explícito a submissão e a influência da deusa sobre a pessoa. 
A Poção de Fortalecimento que Mary Ann Bishop encontrou realmente expôs a influência de Hécate sobre o Maxime Dubois, de Afrodite. A Marca de Hécate começou a brilhar com um leve brilho dourado quando Quíron o mandou colocar as pulseiras mágicas que Circe mandou pelo HERMEX. 
A teoria de Circe, desde o princípio, foi que Hécate tinha usado o semideus. A deusa presumiu isso ao ver a Marca brilhando em dourado. Isso porque o brilho dourado marca resistência, se estivesse brilhando em preto, seria de fato uma marca feita de acordo com a escolha de quem a tivesse na pele.  
As pulseiras Mágicas de Circe, as que vieram pelo HERMEX, como dito na informação do evento, começaram a trazer lembranças para o semideus. Suas lembranças são poucas porque Hécate aprisionou sua mente e o possuiu para cometer o ato de traição. 
Para que não reste dúvidas, o momento da lembrança que Circe viu mais clara na mente do filho de Afrodite foi sobre o drop dos Defeitos Mortais. A figura encapuzada na frente da Casa Grande controlando por magia todas as visões dos semideuses era sim Maxime, ou melhor, era o corpo dele usado pela magia de Hécate. Foi ali que ele despertou momentaneamente por fatores que ficarão a cargo da player explicar. 
O importante é: ele foi uma vítima de Hécate. A deusa realmente brincou com todos ao utilizar o filho de Afrodite como cobaia de seus movimentos. Como Circe disse, é possível que exista outra pessoa por trás dos ataques. 
OOC 
Tivemos a primeira pegadinha do malandro do RP? Mais ou menos. De fato, o aprendiz da magia realizou o segundo ataque mas… ele foi forçado. Hora das desculpas, façam fila, queremos rir! 
Essa foi uma explicação sobre o Traidor para que não fique dúvidas sobre o envolvimento do aprendiz da magia, ainda vamos ter um BASTIDORES DOS ATAQUES mas isso será APÓS o fechamento da fenda. 
Tudo o que Circe contou, o pronunciamento de Circe é todo de conhecimento geral em IC. A parte do POV é para conhecimento ooc sobre como ocorreu o interrogatório. 
Agradecemos aos envolvidos oficiais e não oficiais nessa primeira parte do fim! Adoramos ver o caos que reinou na dash. 
Semideuses mencionados:
@maximeloi como o Traidor da Magia. 
@apavorantes como quem descobriu o poção que expôs o traidor. 
Lembrando que para acompanhar tudo na íntegra, basta olhar o andamento de todos os plots no POST DE ATUALIZAÇÃO. 
Tanto o Traidor da Magia quanto quem descobriu o culpado foi fruto de um sorteio na central, organizado com base nos voluntários que envolviam: Filhos de Hécate, Aprendizes da Magia e Filhos de Magia.
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
O culpado foi sorteado no início do plot do traidor mediante todos os nomes que demonstraram interessem em trair.
As pessoas que receberam as dicas, prompts oficiais e consequências oficiais (sonhos/problemas de saúde) foram sorteadas quais receberiam ao longo do plot mediante interesse da EQUIPE atualmente explorada (filhos da magia, filhos de Hécate, de Circe, Morfeu e Hipnos)
Quem descobriu o Traidor foi sorteado semana passada mediante interesse demonstrado pelos membros da EQUIPE explorada.
TODOS os plots foram desenvolvidos (e estão sendo até o final do fechamento da fenda) com base em diálogo com os players da Equipe dos Filhos da Magia e os Aprendizes da Magia.
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AFIRMAÇÕES - ROSTO DESEJADO| BELO| PADRÃO 💌
>>ler calmamente, e visualizando cada afirmação em você. 5 repetições.
💌|Gerais-principais
Eu tenho o meu rosto totalmente desejado, ideal e belo.
Meu rosto ultrapassa todos os padrões de beleza.
Meu rosto tem traços delicados, femininos e angelicais.
Meu rosto é extremamente delicado.
Meu rosto é extremamente feminino.
Meu rosto é extremamente angelical.
Eu tenho o rosto da minha inspiração.
Eu tenho o rosto incrivelmente,forçadamente, perfeitamente idêntico ao da minha inspiração.
Minha beleza facial ultrapassa a absolutamente todos os padrões existentes na face da terra.
Eu tenho o rosto mais perfeito do universo.
Eu recebo elogios em relação a minha beleza facial todos os dias.
Todos admitem que minha beleza facial é superior a tudo que já viram.
Todas as pessoas ao meu redor se sentem impressiondas com minh beleza facial e frequentemente se sentem atordoadas se perguntando como posso ser real.
Meu rosto é livre de papada.
Meu rosto é livre de espinhas.
Meu rosto é livre de defeitos.
Meu rosto é livre de manchas.
Meu rosto é totalmente simétrico.
💌|específicas-opcionais
!Testa!
Minha testa é minúscula.
Minha testa mede exatos 2 centímetros e meio.
Minha testa é proporcional ao meu rosto.
Minha testa é lisa e reta.
Minha testa é livre de imperfeições.
Minha testa é livre de problemas com acnes e oleosidade.
Testa idêntica a da minha inspiração.
!sobrancelhas!
Minha sobrancelha é preenchida
Minha sobrancelha tem o formato desejado.
Minha sobrancelha é igual a da minha inspiração.
Minha sobrancelha é extremamente perfeita.
Minha sobrancelha é bem desenhada.
Minha sobrancelha assume agora o melhor formato para o meu rosto.
!cílios!
Meus cílios são enormes.
Meus cílios são absurdamente grandes.
Meus cílios são cheios e volumosos.
Meus cílios recebem agora um alongamento/extenção natural.
Meus cílios são preenchidos.
Meus cílios são perfeitos.
!Olhos!
Eu tenho fox eyes.
Eu tenho um olhar felino e misterioso.
Eu tenho um olhar seduzente.
Eu tenho olhos atraentes.
Meus olhos são brilhantes.
Meus olhos são claros.
Meus olhos são impressionantemente belos.
Meus olhos são da cor desejada (meu caso:castanhos claros)
Meus olhos transmitem conforto.
Meu olhar deixa as pessoas desejadas hipnotizadas.
!Nariz!
Meu nariz é perfeito.
Meu nariz é idêntico ao da minha inspiração.
Meu nariz é fino.
Meu nariz é pequeno.
Meu nariz recebe agora a mais perfeita rinoplastia natural.
!boca-lábios!
Meus lábios são pequenos.
Meus lábios são carnudos
Meus lábios são desejosos.
Meus lábios são naturalmente vermelhos.
Eu tenho a boca no exato formato da minha inspiração.
!boca-dentes!
Eu tenho dentes perfeitos
Eu tenho dentes retos e bem alinhados.
Eu tenho o sorriso mais belo já visto
Eu tenho dentes muito brancos e limpos.
Eu tenho o sorriso exatamente igual ao da minha inspiração.
!pele!
Minha pele é perfeita
Minha pele é livre de defeitos
Minha pele é macia
Minha pele é atraente.
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vitorialada · 27 days
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defeitos fatais @silencehq. menções: @santoroleo & o ilustre sr. d.
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Em um instante, Stevie estava no bosque, espada em mãos e equipe de patrulha ao seu redor. Tinha saído às pressas, armadura posta desengonçadamente sobre o pijama e pés descalços na terra úmida noturna. À distância, gritos horrendos de dor faziam os pelos de seu braço eriçarem e o coração em seu peito bater mais rápido.
Mas, no seguinte, as árvores do bosque e o céu noturno, desprovido da luz da lua, não eram mais o que a cercavam. Elas giraram e deslizaram para longe, derreteram-se lentamente em sua visão periférica enquanto ela sentia o corpo pendendo para trás. E então, em vez delas, Stevie viu paredes brancas.
Estava parada no centro da sala de estar de uma casa estilo colonial, do tipo que enfeitava quadros de filmes e séries sobre famílias estadunidenses suburbanas. Era manhã, e o sol entrava pelas janelas que mostravam, lá fora, um gramado verde e uma cerca tão branca quanto as paredes, perfeitamente esculpida e alinhada. Contudo, apesar da visão, não havia barulho algum vindo do lado de fora — nenhuma buzina de carro, nenhum canto de pássaro, nenhuma criança brincando na calçada —, nem da casa que, apesar do tamanho notável, parecia vazia além de sua presença.
Stevie estudou as paredes. Elas estavam decoradas por estantes com retratos e estatuetas, plantas e cacarecos. Via uma ampulheta, uma escultura de porcelana de um cachorro e jarros de cerâmica. Também via diversas fotografias: ela mesma, com o pai, com McCartney ou sozinha. Com pessoas que não conhecia ou não se recordava, mas que estava abraçando no momento da foto. Com uma beca e diploma na mão, cores e símbolo de uma universidade que sabia não ser de Nova Roma.
“O que…” Deixou escapar, em um sussurro, mesmo que não houvesse concluído a própria pergunta. 
As fotos eram de uma vida que não tinha, cheia de pessoas que não conhecia e coisas que nunca havia feito. Viu em cada retrato seu próprio envelhecimento, fotos que só seriam tiradas daqui a dez, quinze, vinte anos. Uma vida como mortal. Finalmente, entendeu ser isso.
“Stevie.” Uma voz masculina chamou às suas costas. Em um pulo assustado, ela se virou para encontrar Leo — mais velho, rugas ao redor dos olhos e na testa, fios brancos misturados à cabeleira cor de areia. Seus olhos demoraram alguns segundos para assimilar a imagem, mas, ainda assim, reconheceria o irmão em qualquer lugar.
“Leo. O que… O que tá rolando? Onde a gente tá?” Perguntou ela.
“Não é uma questão de onde. É uma questão de quando. Essa é sua vida, Stevie, seu futuro.”
A semideusa soprou uma risada.
“Ok, tá. Mas sério, o que é isso? Como a gente parou aqui?” Ela insistiu.
A expressão do irmão assumiu um ar debochado, um sorriso torto nos lábios.
“O que é tão engraçado? Você acha que é boa demais para isso?” Ele gesticulou para a sala, a casa, a vida exposta nas molduras. “O que você esperava? A glória dos heróis?” Leo riu. “Você acha mesmo que merece ela?”
De repente, o rosto de Stevie enrijeceu. Rapidamente percebeu: aquele não era seu irmão. Mas, se não era ele, então quem? Ou o quê?
“Você é tão medíocre, Stevie. Só mais uma semideusa que acha que salvará o mundo. Você não conseguiu nem concluir uma missão. Heroína? Não. Você é uma fracassada. Jogou a carreira fora antes de conquistar qualquer coisa de valor e agora vai provar a todo mundo que é uma semideusa incompetente também. Esse…” Ele indicou a sala mais uma vez. “É o único legado que você vai ter. Uma vida qualquer para uma pessoa qualquer. E você devia ficar agradecida.”
Stevie sentiu uma lágrima solitária deslizar por sua bochecha. Aquelas palavras eram terríveis por si só, mas ouvi-las saírem de Leo… Era um sentimento estranho e angustiante, que lhe apertava o peito e amarrava a garganta, porque, por algum motivo, em seu âmago, estivera esperando por aquele momento. O dia em que seria desmascarada pelos que amava, em que eles finalmente perceberiam a farsa que era e o quão despreparada estava para a guerra ao horizonte.
A imagem de uma filha de Niké orgulhosa e arrogante era reconfortante — era a armadura que trajava para enfrentar a realidade de que tudo aquilo era novo demais para ela. Ao mesmo tempo em que ansiava pelo campo de batalha, pela chance de provar-se digna e habilidosa, também pedia aos deuses para que ela ainda não viesse. Que esperasse ela estar pronta, segura, com mais algumas contas em seu colar e histórias para contar aos campistas mais novos ao redor da fogueira. Que tivesse a chance de amar e ser amada, de entender quem era quando não precisava dos treinadores, dos troféus e medalhas, dos diretores do Acampamento ou dos deuses para dizê-la.
“Não. Você não é o Leo. Ele nunca falaria essas coisas para mim.” Stevie balançou a cabeça. Engolia o choro para que a voz conseguisse sair. “E você tá errado! Eu não sou… Só porque não cheguei lá ainda, não significa que não posso. Eu não sou medíocre, e eu vou provar!”
A gargalhada ecoou pela sala, pelos ouvidos de Stevie, dentro de sua mente. A figura não soava mais como seu irmão. Tinha a voz dele, mas também tinha outra por baixo, grossa e distorcida, como um disco tocado de trás para a frente. De repente, ele parecia maior, e ela, menor. A sombra da criatura recaiu sobre a garota quando ela disse:
“Muito bem. Prove, então.”
Ele ergueu a mão e estalou os dedos. Como o bosque, as paredes da sala giraram e derreteram, tinta branca tornando-se cinza e depois desaparecendo. Em vez dela, verde: o verde do gramado e das árvores que rodeavam a Colina Meio-Sangue. Embora se recordasse de estar no bosque à noite, era dia, e ela estava de pé no centro do Acampamento. O que a surpreendeu, porém, não foi o local ou a hora, mas sim o que acontecia à distância. A queima de uma mortalha criava uma nuvem de fumaça, que subia ao céu ensolarado.
“Melhor agora?” Outra voz masculina ao seu lado perguntou. Quando Stevie virou a cabeça, encontrou Dionísio em vez do irmão, camisa de leopardo com alguns botões abertos e uma lata de Coca Diet na mão.
Ela não o deu atenção. Em vez disso, caminhou lentamente colina abaixo para aproximar-se do funeral. Semideuses se reuniam ao redor do fogo, alguns chorando e outros consolando os amigos, oferecendo-lhe palavras de conforto e condolências. Via algumas faces familiares, mas foi apenas ao perceber a concentração de campistas do chalé 17 que a curiosidade despertou. E então, ao mirar a mortalha novamente, percebeu os detalhes em dourado e branco no tecido, os bordados de asas e coroas de louros o enfeitando.
“Esse é… meu funeral?” Stevie perguntou, em voz alta. Nenhum dos semideuses percebia sua presença, mas ela sentia Dionísio — ou o que quer que estivesse tomando sua forma — próximo a ela. “Eu morri?”
“A glória dos heróis vem com um preço, senhorita Rowe.” O deus respondeu. Era a primeira vez que ela o ouvia falar seu sobrenome certo. “Isso é o que você queria, não era? Uma morte heróica. Ser imortalizada na História.”
Olhar fixado na fogueira, Stevie negou com a cabeça.
“Não… Isso não é o que eu queria.”
Ela continuou a encarar as chamas, apenas o som do choro de seus amigos e do crepitar da madeira ao fundo.
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Arfando, Stevie acordou na terra molhada do bosque. Ela rolou para o lado, barriga no chão, e tossiu — o ar em seus pulmões parecia sujo, como se ela houvesse inalado fumaça. O coração palpitava tão violentamente que conseguia senti-lo nos tímpanos, mas, depois de alguns segundos, arranjou força nos braços para apoiar-se neles e levantar.
Gradativamente, os semideuses saíam de seus transes e ajudavam uns aos outros a se erguerem. A garota procurou instintivamente por sua equipe de patrulha, mas achou-a não muito longe dela, tal como estava antes de apagarem. A visão dos campistas restantes, no entanto, era horripilante: olhos pálidos, bocas abertas, veias vermelhas marcadas na pele. Também estivera daquela maneira?
Com as horas, descobriria que tudo havia sido mais um ataque do traidor. O último, se ele cumprisse com sua ameaça. Contudo, o que vira e ouvira naqueles terríveis minutos de visão ficariam em sua memória por dias, o calor das chamas que engoliam sua mortalha e o cheiro da fumaça pegando-lhe de supetão em momentos aleatórios nas próximas semanas, como um lembrete — do que seria e do que poderia ser.
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thxverenlim · 6 months
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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diegosouzalions · 8 months
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Uma pergunta se uma gem nascer com a cor diferente do padrão pode ser considerado um defeito? Tipo uma rubi azul ou uma Jasper roxa coisa assim mesmo sendo fisicamente perfeitas
Não, até porque só muda a coloração, assim como as Jades, e no caso de uma Blue Ruby, seria considerada rara, assim como as Padparadschas
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devaneirada · 4 months
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yeonniesong · 5 months
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LEE  FELIX?  não!  é  apenas  YEON  SONG,  ele  é  filho  de  ÍRIS  do  chalé  14  e  tem  VINTE  E  TRÊS  anos.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  I  por  estar  no  acampamento  há  DOIS  anos,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  YEONNIE  é  bastante  LEAL  mas  também  dizem  que  ele  é  MEDROSO.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
   conexões ⋆ spotify ⋆ pinterest ⋆ ooc  
       task one ⋆ point of views 
nome  .  yeon  song apelido  .  yeonnie aniversário  .  17  de  julho espécie  .  semideus ocupação  .  pintor idiomas  .  inglês,  coreano  e  francês equipes  .  corrida  de  pégasos,  clube  de  artesanato,  co-líder  da  equipe  azul  de  esgrima 
cabelo  .  atualmente  usa  ele  comprido  e  loiro,  gosta  de  fazer  tranças olhos  .  castanho  escuro altura  .  169  cm faceclaim  .  lee  felix 
gênero  +  pronomes  .  homem  cis,  ele  /  dele orientação  sexual  .  homossexual alinhamento  moral  .  leal  bom qualidades  .  leal,  honesto,  carinhoso,  justo,  criativo defeitos  .  inseguro,  indeciso,  teimoso,  tímido,  medroso
maneirismos  &  hábitos  .  ele  evita  olhar  nos  olhos  das  pessoas  que  não  tem  intimidade.  está  sempre  com  fones  de  ouvido,  mesmo  sem  ouvir  música.  geralmente  tenta  passar  desapercebido  nos  lugares,  odeia  ser  o  centro  das  atenções.
gosta  .  doces,  taekwondo,  fazer  compras,  anéis,  cozinhar desgosta  .  conflitos,  estresse,  calor  excessivo,  sustos,  pesadelos
poder  . tem  a  habilidade  única  de  manipular  emoções  através  do  espectro  de  cores.  cada  cor  no  arco-íris  representa  um  aspecto  de  luz  e  uma  emoção  ou  um  grupo  de  emoções.  com  seu  poder,  ele  consegue  controlar  e  influenciar  as  emoções  de  outras  pessoas  ou  objetos  ao  seu  redor.
arma.  a  lâmina  é  feita  de  ouro  imperial,  polida  até  um  brilho  que  reflete  a  luz  em  um  tom  dourado.  suas  bordas  são  afiadas  e  bem  trabalhadas,  com  um  leve  toque  de  elegância.  mas  é  o  cabo  da  espada  que  realmente  chama  a  atenção.  ele  tem  um  design  complexo,  com  uma  superfície  suave  e  ergonômica  para  proporcionar  um  bom  equilíbrio  ao  guerreiro  que  a  empunha.  a  cor  do  cabo  é  de  um  negro  profundo,  mas  é  encrustado  com  uma  grande  opala  multicolorida.  a  pedra  emite  um  espectro  de  cores  vibrantes,  incluindo  tons  de  azul,  verde,  vermelho  e  dourado.  conforme  a  luz  incide  sobre  ela,  as  cores  dançam  e  se  transformam,  criando  um  efeito  hipnotizante  (não  mágico,  é  só  muito  bonito  mesmo). 
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biografia.
Poucas  coisas  no  mundo  conseguiam  acalmar  o  espírito  inquieto  de  Íris,  mas  Jiwoo,  filha  de  Hipnos,  era  uma  delas.  O  relacionamento  entre  as  duas  era  uma  mistura  de  carinho  e  cuidado,  onde  Jiwoo  oferecia  a  Íris  um  lugar  seguro  para  desacelerar,  fosse  em  sonhos  ou  em  momentos  de  intimidade.  Era  um  relacionamento  simples,  mas  intenso.
O  dia  em  que  Jiwoo  apareceu  grávida  pegou  Íris  de  surpresa,  mas  ela  acolheu  a  notícia  com  alegria.  Quando  chegou  a  hora  do  nascimento,  a  deusa  estava  lá,  segurando  a  mão  de  Jiwoo  enquanto  um  garotinho  saudável  dava  seus  primeiros  choros  ao  mundo.  Foi  um  momento  mágico,  porém  o  mundo  dos  deuses  e  semideuses  é  cheio  de  complicações.  Íris  não  podia  se  aproximar  do  filho  quanto  gostaria,  mas  sempre  que  podia,  visitava  Jiwoo  e  o  menino  em  seus  sonhos,  trazendo  presentes  nos  aniversários.
O  garoto,  chamado  Yeon,  cresceu  conhecendo  sua  origem  e  sabendo  do  mundo  que  o  cercava.  Era  um  legado  de  Hipnos  e  filho  de  Íris,  uma  combinação  que  às  veze  chamava  a  atenção  de  monstros.  Jiwoo  o  ensinou  a  lutar,  a  usar  a  mente  e  os  punhos,  e  ele  aprendeu  artes  marciais  desde  cedo.  Era  parte  da  preparação  para  a  vida  no  mundo  dos  semideuses.  Durante  a  Guerra  de  Cronos,  Jiwoo  o  escondeu,  achando  que  ele  era  jovem  demais  para  se  envolver.  Mas  na  Guerra  de  Gaia,  Yeon  não  aceitou  ficar  à  margem  e  lutou  ao  lado  da  mãe,  protegendo-a  enquanto  ela  o  protegia.
Depois  da  guerra,  a  paz  era  um  conceito  frágil.  Yeon  tentou  voltar  a  uma  vida  normal,  mas  as  guerras  deixavam  marcas  profundas.  Ele  revivia  os  piores  momentos  em  seus  sonhos,  as  perdas,  as  lutas  e  os  momentos  em  que  sua  mãe  quase  morreu.  Os  pesadelos  eram  tão  intensos  que  seus  poderes,  ainda  descontrolados,  às  vezes  afetavam  a  mãe,  causando  dano  emocional.  Foi  então  que  Jiwoo  decidiu  levá-lo  ao  Acampamento  Meio-Sangue,  onde  ele  poderia  receber  tratamento  e  aprender  a  controlar  seus  poderes.
A  tragédia  aconteceu  logo  depois.  A  saúde  de  Jiwoo  começou  a  se  deteriorar  devido  a  uma  doença  degenerativa.  Nem  mesmo  os  curandeiros  do  acampamento  ou  as  orações  de  Yeon  puderam  impedir  o  inevitável.  A  partida  de  Jiwoo  deixou  Yeon  devastado,  e  sua  dor  foi  projetada  para  todo  o  acampamento,  afetando  todos  ao  seu  redor.  Quíron  providenciou  um  bracelete  de  ouro  para  bloquear  parte  do  poder  de  Yeon,  ajudando-o  a  controlar  suas  emoções  e  não  afetar  os  outros.
Para  lidar  com  o  luto,  Yeon  decidiu  passar  um  ano  no  Acampamento  Júpiter,  onde  se  concentrou  na  pintura.  Suas  telas,  repletas  de  emoções,  ganharam  atenção,  e  ele  começou  a  ganhar  dinheiro  com  suas  obras.  A  arte  tornou-se  sua  forma  de  lidar  com  todos  seus  sentimentos,  ainda  que  ele  não  buscasse  a  fama.
Em  2023,  um  sonho  com  Íris  o  fez  retornar  ao  Acampamento  Meio-Sangue.  A  deusa  disse  para  ele  "voltar  para  casa",  sem  mais  explicações.  Embora  Yeon  estivesse  confortável  em  Nova  Roma,  sentia-se  mais  conectado  com  sua  mãe  no  Acampamento  Meio-Sangue.  O  retorno  foi  pacífico  até  que  a  profecia  de  Rachel  trouxe  à  tona  a  ameaça  de  outra  guerra.  As  lembranças  dolorosas  voltaram  com  força,  e  o  sono  do  neto  de  Hipnos  tornou-se  tão  escasso  quanto  água  no  deserto.
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petiteblasee · 6 months
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A Odisseia de Kehinde | Um Defeito de Cor - Ana Maria Gonçalves
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"Um Defeito de Cor" é um romance histórico escrito por Ana Maria Gonçalves, publicado em 2006, que acompanha a jornada de Kehinde, uma africana escravizada no Brasil do século XIX. Trazida ainda criança da África, a história da protagonista é marcada por uma série de eventos traumáticos, desde a sua separação da mãe até os abusos e injustiças que enfrenta ao longo de sua vida como escrava no Brasil. Através dos olhos de Kehinde, somos confrontados com questões de identidade, pertencimento e justiça num contexto completamente desfavorável. Sendo uma personagem com uma forte ligação com o espiritual, e este definindo o caminho longo que ela deveria seguir, o livro é dividido em cinco partes, cada uma marcando uma fase significativa da vida da protagonista, Kehinde, e sua jornada através da escravidão no Brasil. Essas partes são:
Infância na África: parte inicial que retrata a infância de Kehinde em sua aldeia na África, juntamente com sua mãe, avó e irmãos, antes de ser capturada e vendida como escrava.
Ilha de Itaparica: recém chegada na Bahia, é levada para a Ilha de Itaparica, onde conhece e entende não apenas a brutalidade do sistema, mas também a humanidade e a resistência dos escravizados. Aqui, mesmo diante dos abusos, sua base familiar brasileira é formada.
Salvador: na grande capital, Kehinde amplia seu conhecimento a respeito do mundo em quem vive e seu amadurecimento imposto e natural encontra lugar para ela se estabelecer como alguém importante na sociedade e na luta pela liberdade através de sua participação em movimentos de resistência contra a opressão dos senhores de escravos.
Jornada pelo Brasil: após diversas perdas, Kehinde viaja para os demais estados do Brasil, entre eles Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão e Minas Gerais, para se reconectar com suas raízes espirituais e a busca pelo filho perdido. Nessa vigem, que parece ser eterna, vive novas experiências e encontra novos desafios em sua luta pela liberdade e dignidade.
Reencontro e Redenção: Kehinde retorna à África em busca de quem era para poder retornar ainda mais forte na sua busca pelo filho amado perdido.
Essas partes estruturam a narrativa do romance, proporcionando uma visão abrangente da vida de Kehinde e das condições sociais e históricas do Brasil durante o período da escravidão, e nos dá dimensão da grandeza da história de uma mulher que, ao longo do retrato de sua vida, resgata a história do povo afro-brasileiro, tirando os da passividade e trazendo personagens resilientes que anseiam a liberdade e luta contra as adversidades. O romance foi inspirado na vida de Luísa Mahin, uma revolucionária brasileira no século XIX, mãe do advogado abolicionista Luís Gama, e que pouco sabendo sobre sua história real, muitas foram as possiblidades. Não procurei saber além disso para não lidar com spoilers, principalmente sobre a vida do Luís antes dele se tornar advogado, e recomendo que façam o mesmo. Diante de tudo isso, confesso: a leitura não foi nada fácil.  O romance revela ao longo das mais de 800 páginas a brutalidade do sistema, e acompanhar isso acontecendo das formas mais perversas, é devastador. A resistência e luta por liberdade é muito bem explorada, mas nenhuma vitória é conquistada sem grandes perdas, e a Kehinde sabe bem disso. Essa é a história de uma mãe em busca do seu filho, mas também a história de uma vida que buscou ir além da sobrevivência num contexto onde a existência era vista como nada. A Kehinde é uma personagem cheia de defeitos e não esconde nenhum, até justificando ser por isso que perdeu tanto na vida. Mas o que pôde fazer para ter controle sobre a própria vida e ser vista como uma pessoa de respeito, ela fez. Nesse meio, mostrou que a vingança vem, e é merecida, e que qualquer lição necessária não precisa ser acompanhada de tanto horror, pois ela nasceu para a grandeza.
Com o passar dos anos, o tom da narrativa também vai amadurecendo, e foi muito interessante acompanha-la sendo mais verdadeira com ela mesma e com o mundo. Ela não faz rodeios quanto aos seus pecados e aos dos outros e, mesmo sentindo certa culpa em viver diante da busca, não se arrepende. Quando ela cita que toda a história é uma carta escrita para que o filho a conheça, o coração vai apertando com a possibilidade dela nunca o encontrar para poder dizer tudo pessoalmente, e tudo acaba até de forma abrupta. Muitas vezes parei a leitura e considerei que muita coisa ali poderia ter sido descartada, mas depois de viver de forma tão grandiosa, superando os obstáculos colocados na vida terrena e espiritual, não julgarei muito a falação de uma idosa nas últimas. O fim não me deixou desolada - apesar de não ter terminado com a visão que ela tanto queria - porque o destino do filho se provou e ele foi feliz. Diante disso, só me resta sonhar com ele lendo a vida da mãe e se orgulhando de ter em tão pouco tempo juntos, tanto dela para construir tudo que ele construiu e foi.
Recomendo!
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chu-diaries · 1 month
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hello, @beforeiread-studies here! just wanted to tell you that you look like a very cool person :D
i recently became interested in candle making after watching the Answer in progress video on the subject. I've never owned one actually, but I'll be taking parfumerie lessons starting next month! do you use a tag to track your posts on the subject?
do you have any recs on african studies books? i have read a travel book on Benin, Out of Africa and watched A United Kingdom, which I now realize are all from a Westerner/British perspective. so it would be great if you could recommend something. I'm also currently reading Long Walk To Freedom (still at the very very beginning, he is not even a that book is so long).
anyway byeee hope you have a great day!
[ask is anonymous because my studyblr is not my main blog anyway]
Hello! Sorry for the delay in answering your ask. The last few days have been crazy lol.
Thanks for the kind words! 🥹 I don’t have any specific tags to track my progress with my handmade candle shop, but everything related to my daily challenges is tagged as #chu diaries.
Out of Africa is really good! I’m Brazilian so I’ve been focusing more on books written by Brazilians, preferably black people and practitioners of Umbanda or Candomblé (which are black culture resistance religions), so I don’t know if you’ll find my recommendations translated 🤔 I did a quick search on Amazon and couldn’t find them properly translated to English, but if you can read in Portuguese I’ll definitely recommend:
* A morte branca do feiticeiro negro - Renato Ortiz
* Através das águas: os Bantu na construção do Brasil - Vagner Gonçalves da Silva et. al
• Um defeito de cor - Ana Maria Gonçalves
• Fogo no Mato - Luiz Rufino
• Pedagogia de encruzilhada - Luiz Rufino
• A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX - João José dos Reis
• Nàgô e a morte: Pàde, Àsèsè e o culto Égun na Bahia - Juana Elbein dos Santos
• Ori: a Cabeça como Divindade - Márcio de Jagun
• Mitologia dos Orixás - Reginaldo Prandi
All of these books address the forced diaspora, how the Yoruba and Bantu cultures were organized before the diaspora and how they survived in Brazil, how black life and culture developed after slavery and how this Central African legacy views gods and ancestors, life and death, good and evil, and so on. It's a very short summary for the richness that lies in these books lol, but I hope I was able to help!
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rhanything · 4 months
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A veemência dos sonhos
Capítulo 1: Sarah
Um turbilhão de moléculas saem do objeto endócrino
Fora do copo, meu rótulo está no chão porque não me sinto carregado
O vidro quase vazio de coca sem gás é o puro xarope, como um velho careta, reclamando dos outros por deixar a luz acesa
Meu corpo, se me vêem fora do toque, é que minha mente ainda não transbordou
Esperando o tique, ou o velho barreiro. O corpo celeste que cintila reluzente quando já está distante
E eu só percebo quando não ignorante, quero ver os planetas se alinharem com os chakras
É a intermitência, assim como uma ressonância do ser, pedante pela incerteza do estar
Estar ficando...
Meu sal de frutas já não bate mais, me desculpe o mau-riscar.
Tão enfático que meu sistema ótico já quase turvo agora enlouquece de vez, frenético, e me faz enxergar coisas que podem não existir, por pura indigestão
Recarrego meu sistema fólico de surrealismo, e só termino quando meu sistema límbico está completo, repleto de ego, de fogo, rudimentar.
Quando uma pedra na outra, havia no caminho
Uma permanessência concreta, infiel ao que cogitei no passado, pois sempre pulava a segunda fase do sono
E eu só percebia quando era segunda
Quando no outro dia eu já teria que voltar, e a vinheta de um programa que só passa aos domingos me trazia os pés ao chão, mesmo que quisesse ficar
Como cada segundo que escorre pelas mãos, por tudo que não passava de sonho
Sempre num sunday, quando quase fria a luz do sol finalmente chegava e derretia o que eu teria construído friamente calculado, meu big bang de iceberg em persona, descongelando congelado
Na época eu trabalhava no subway, de segunda a sábado
De segundo a segundo ouço o ruído do rasgo
Porque em um segundo tudo é escasso, a fome bate e acaba em algo que componho dos restos. Dos rostos que não vejo há anos
Algo que carrego nas mãos, sempre com segundas intenções, disritmado pelo papel de parede que me perco e agora me lembro que só desbloqueei pra que pudesse olhar as horas
Mas impedido por neuras
Sinto que ilhar as coisas é o que me fascina as vezes
Eu não queria olhar seu rosto
Mas sinto que abrir as águas, como alguem que cria as guelras ou alguem que para as horas, que congelaria as guerras mesmo assim trazendo as honras, inda que não contaria com as mesmas duas vezes em que acertaria as teses, vezes estas em que se cumpririam as datas, ocasionaria em duas setas pretas do relógio sem pilhas, preso em pulso ou preso em parede espessa, de alvenaria.
Eu sinto que é as duas coisas, no singular
Que se eu acertar as mesmas duas vezes que o relógio indisposto no dia, a segunda é a coisa principal
O fim é triste (that's all folks)
O fim é triste, e pessoal.
Como em poesia onde tudo se extende, e nada se entende, não de primeira
Se eu pudesse citar alguém que me inspira já não seria poesia e sim uma página de uma revista qualquer ou quem sabe mais uma biografia de Jorge Amado ou Caetano Veloso
Mas não uma sessão de horóscopo do jornal da banca de alguma praça batizada com nome de algum santo ou entusiasta das boas ações. Numa sessão de horóscopo não se cita nomes, pois deve ser veramente subjetivo a quem procura, a depender, é claro, do signo
Eu queria dramaturgia. Ah! Como queria...
Em versos não se fala nomes antes de rodear o descrito de qualidades ou defeitos, mesmo que repleto de indecisões de Hamlet. Até que, com bastante sutileza eu, pelo menos (sempre o eu), faria como o sacana do Machado pois até hoje me pergunto se Capitu o fez ou não. E assim, no fim fabricamos eu(s)
Mas a quem me refiro hoje tem estatura baixa, lesa, cor de pele clara, os cabelos castanhos-claro e curtos, que agora estão de outra cor pois vive alternando através das estações. Do coração, eu não sei. Da mente, pior. Mas da arte, ela está sempre fervendo. Derramando como o leite que se esquece no fogo, pois precisa lembrar que está sempre aceso. E consegue escolher entre nata e coalha, como a centelha ilesa do contato ao chão. Decide entre o que é bebível ou não. E sobre os vícios e versos, ela parece gostar de alguns dos meus, e assim vice-verso.
Bom, num sonho com ela eu chorava muito, chorava de soluçar, feito criança, ao ler um texto de sua autoria que por vezes eu repetia apenas um verso, que havia rasgado e levado comigo em um pedaço de papel de fundo colorido com borra de café, dizia:
"Ela contorna os traços do que eu poderia. Do que não é concreto, do que eu afagaria. Ela roubou em partes o que me mataria, ela era pura arte, pois dava a vida à morte, antes que alguém descarte, ela era a poesia."
Eu fiquei horas pensando sobre esse sonho, pois não me lembrava do verso inteiro, eu não lembrava, eu fazia de tudo pra lembrar, mas nada, somente o branco, ou melhor, o amarelo queimado do café. Esse "eu" dela em colocado em terceira pessoa era o que me mastigava por dentro, embaralhando em mim o "à quem" ela se referia, pois ela dizia o "ela". Eu só me lembrei na noite seguinte, quando já quase dormindo, eu me dei por conta que o sonho na verdade era meu e portanto os versos também.
~rhanything
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citoufrases · 9 months
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Ficar sem você é tão… Sem cor, é. Posso usar esse termo. Parece que quando estou com você, meu mundo se enche de luz, as cores se renovam. É tudo tão intenso, tão real, tão tocante. Sinto-me protegida, segura, feliz; Ao seu lado me sinto completa. Mas quando você se vai, leva com você um pedaço de mim, o da felicidade e da alegria. E aqui fica, o pedaço com pouca cor, sem graça. Agora você pode entender o porquê entre EU e VOCÊ, eu sempre vou optar pelo NÓS. Porque sem você, minha vida é sem graça, como dia sem sol. Por isso, peço para que não se vá e fique comigo, que cuide de mim, me mime e não me largue nunca mais . Meu lindo, tente entender como você me deixa confusa. Ora demonstra que eu e você, viraremos um nós. Ora demonstra que nunca teremos nada além de amizade. Ah meu lindo, se você soubesse como sou apaixonada por teu sorriso, não seria tão cruel comigo. Se você ao menos soubesse como eu relembro aquela noite, os seus beijos, seus dedos enlaçados aos meus […] chega a ser cruel o quanto aquelas lembranças me atormentam antes de adormecer e sonhar com você. Esta é minha realidade, meu amor, acordo pensando em teu sorriso, e durmo na esperança de pelo menos em sonhos, vc seja meu .    VOCE TEM O SORRISO MAIS PERFEITO DESSE MUNDO . E eu lembro de você, lembro do teu sorriso, e isso faz com que eu sorria também, eu abraço o travesseiro na esperança de que por enquanto ele me console, enquanto eu não posso dormir abraçado a você.       Você quis que eu mudasse.Eu tentei mudar pra você acho que até mudei um pouco.Mudei o meu jeito.Mudei minha rotina.Mudei minhas palavras.Mudei minhas roupas.Mudei meus amigos. Eu mudei por você .Foi de repente num segundo você invadiu meu mundo, e eu me entreguei .  Era três e meia da manhã e eu ali pensando em voce, eu estava sentindo vontade de dormir abraçada com voce, fazer carinho e tudo mais, todos diziam que eu era boba por ser tão apaixonada por voce, mais eles não entendiam que aquilo era amor, na verdade é amor […] Eu não podia mandar em seu coração, na verdade ninguém pode; Dizia EU “Não posso mandar em meu coração, pois o meu coração quer voce, não adianta outro alguém. Amo aquelas suas qualidades, vejo seus defeitos mais não importa… eu o amo. Não to nem aí pro que os outros vão falar e pensar, pode ser tudo o que as pessoas quiserem mais pra mim é amor. Voce vai ser pra sempre meu, mesmo não sabendo disso. Se Voce recebeu meu coração foi porque mereceu, Voce o ganhou, agora o meu coração é apenas seu[…] Voce me domina, cada vez que voce olha meu coração acelera, aquele seu olhar tem um mistério que me deixa fissurada nele, e aquele sorriso meio envergonhado aquele meio de lado, me faz ficar cada vez mais apaixonada, fazer o que se eu sonho com o beijo seu, decifra – te esse sentimento e vive o que vc quer. Viva, ame – me suplica – te o meu amor, vem aqui ser feliz comigo, só sei que preciso de você, to contando as horas pra te ver. Há se a minha coragem fosse do tamanho do meu amor .E o nosso beijo faz enlouquecer que eu perco a hora até perco o ar, é tão perfeito é tudo tão lindo… parece que faz o tempo parar.Me arrisquei para não te perder, abri meus braços pra me entregar. Eu não fiz nada pra esse amor nascer, mas faço tudo pra não se acabar. e no final tudo vai dar certo… você ainda vai ser meu só meu meu ,. Te quero hoje, amanhã e sempre.  Todo casal que vejo na rua imagino, eu e você, juntos.E hoje eu parei pra pensar, como seria diferente se você estivesse aqui comigo, eu ia te fazer a pessoa mais feliz do mundo, iria te amar acima de tudo e de todos, dormir e acordar todos os dias ao seu lado, te fazer sorrir sempre que possível, ia me entregar totalmente a você, e você seria o meu mundo… mas tudo isso, ainda é apenas um sonho .                                 
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klimtjardin · 11 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 9
{isso é ficção! atenção, esse capítulo contem: consumo de álcool; recapitulando: anteriormente, você pensa em dar uma chance para o outro melhor amigo de Doyoung, será que vai dar certo?}
Você passa a aceitar cada vez mais o fato de que não gosta de Taeyong. Gostaria de poder aceitar com mais resiliência, mas o lado que você ainda deixa ser comandado por uma criança sente um incômodo. E o que te incomoda é que: não é pelos motivos quais deveria.
Deveria desgostá-lo porque ele faz coisas das quais aprendeu em sua formação na Academia que são completamente deselegantes.
Chegou à Academia CT sabendo apenas que gostaria de estudar arte. Apesar de conhecer o prestígio do lugar, não sabia de toda a história de tradição que carregava no nome. A Academia ensina tudo o que é considerado clássico. Você não concordava com algumas das regras, ainda podia ter algum senso crítico, e uma das coisas com as quais teve preconceito foi justamente as tais das aulas de etiqueta.
Por que perderia tempo aprendendo sobre como usar garfos e facas?
Até compreender o valor das boas maneiras, você relutou bastante. É terrível e incrível ao mesmo tempo pensar que quase rodou nessa mesma matéria. Você pensava que ter etiqueta era sinônimo de ser arrogante, se colocar num pedestal e julgar todos os outros que não faziam o mesmo que você. Jurou nunca deixar que as boas maneiras te transformassem em alguém assim. Ao longo da sua formação entendeu que é uma bobagem pensar dessa forma. A etiqueta serve do contrário - é para deixar a todos mais confortáveis em qualquer situação.
Entretanto, contudo e todavia, é aí que cabe Taeyong.
Ele põe à prova essa mesma jura feita quando você finalmente alcançou uma nota decente na matéria. Não houve um momento em que olhou para ele e não pensou "ah, se ele fizesse isso ao invés daquilo", "ah, se ele se comportasse mais dessa forma". É por isso que desgosta dele - no fundo, ele aponta para um grande defeito seu.
Quando o vê, entra em contato com uma parte sua que é dura de admitir. Aquela parte que julga que, se ele fosse um pouquinho mais assim ou assado, ele seria melhor.
É a mesma sensação de quando você olha para uma coisa feia e sente que se ela fosse de outro formato ou outra cor, você poderia gostar mais. Se você pudesse, você a mudaria. Se o colocasse mais para esquerda ou para direita na estante, então estaria melhor. Talvez não perfeito, mas definitivamente melhor.
Detesta admitir isto.
— Não deve tá acostumada com esse tipo de lugar, né? — Taeyong sorri.
Julga perceber um tonzinho de deboche na pergunta do rapaz.
— Porque você pensa isso?
— Hm, talvez porque não te conheço muito bem. Tô errado?
— Tá. Tá bem errado.
Taeyong endireita a postura, não para parecer mais alto ou respeitoso. É porque leva um susto ao te ouvir falando de forma coloquial. Mais do que um susto: ele se pergunta o motivo. Descobre ali que não faltará assunto pela noite.
O rapaz escolhe um bar quase à beira da lagoa para te levar, bem aonde os marinheiros e pescadores costumam ir para um Happy Hour, mas, cujo recentemente os jovens também descobriram os encantos. Com um rápido vislumbre percebe que este é o público que ali frequenta: os velhos que não tomam cuidado com o que sai pela boca e os jovens que muito menos. Diante de vocês dois, na mesa, há um petisco gorduroso e uma caneca de chopp para cada.
— Agora que já respondi, você me responda: por que é tão importante me ver bêbada?
Taeyong também não consegue disfarçar emoções; na verdade, foi a primeira coisa que você descobriu sobre ele. Ele arregala os olhos e bebe para mascarar.
— É legal ver as pessoas mais vulneráveis. Faz eu te respeitar mais do que te ver nessa casca de menina perfeita.
A última colocação desce tão amarga quanto a bebida. De novo Taeyong te faz pensar: "ah, se ele pensasse como eu... ah, se ele soubesse o que sei..."
— O que te faz pensar que visto uma casca? De forma alguma penso ser perfeita, mas não visto uma casca. — Atropela.
— Porque eu já fui como você. Já fingi ser uma pessoa responsável e certinha pros outros. E chega uma hora que cansa. — Ele aponta com o dedo livre porque os demais seguram o copo.
— Verdade. Se você faz para os outros — Se sente acalorada. — Só pode cansar.
É nítido que Taeyong não gosta da insinuação, até perceber que foi ele mesmo quem se traiu. O peixe morre pela boca, afinal.
— Mas estou certa de que você teve seus motivos. Não quero te julgar; não gosto de fazer julgamentos, apesar que às vezes... Às vezes são inevitáveis.
— É mais forte que a gente.
Você concorda; ambos assentem com a cabeça como se chegassem a uma conclusão.
— Eu entendo. — Você afirma, talvez o álcool já esteja tomando conta da sua cabeça. — Que você teve de ser adulto antes do tempo. Você deve ter se forçado a amadurecer quando era mais novo. Por isso está vivendo uma adolescência tardia.
— Eu não tô! — Recusa, perplexo. O seu tempo de ligação - ou para criarem uma - parece sair pela culatra.
— Então se comporte como tal, Taeyong. A forma como você se veste, sua linguagem, sua postura. Você é um adolescente.
— Ah, como você é... — Ele resmunga. — Não sabe nada sobre mim, por isso é tão difícil gostar de você.
— Tudo bem, tudo bem. Não existem tantas regras assim, não precisa se magoar — Estende o braço para dar tapinhas sobre a cabeça dele como faria com uma criança.
Ah, se você estivesse sóbria de consciência estaria tão envergonhada agora, sobre o quão prepotente você soa ao despejar seus julgamentos todos sobre o rapaz... Você e sua mania de achar que tem razão sobre qualquer circunstância. Porém, é tarde demais. Não consegue refrear a língua e quer muito jogar em Taeyong a impressão mais forte que obteve dele no tempo em que conviveram:
— Não sou uma menina, você sabe bem que não. — Aponta para sua testa, meio grogue. — É por isso que não gosta de mim, Taeyong. Porque eu sou uma mulher.
E você não sabe lidar com isso, quis concluir. Mas acaba despencando sobre a mesa. Sempre foi fraca para bebidas, afinal.
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