Tumgik
#vai entender
gcik · 5 months
Text
Tumblr media
5 notes · View notes
rockman-x · 2 years
Text
pokémon is so funny your house is written in your name you check the sign andit says [PLAYER]'s House like yes i am 11 years old and i own real state
2 notes · View notes
bat-the-misfit · 2 years
Text
de todo o primeiro arco da 3a série o melhor momento foi esse bichinho aparecer:
Tumblr media
1 note · View note
vivendonostalgia · 2 years
Text
youtube
0 notes
amethvysts · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
ele na skin namorado que você leva pra casa de praia e passam o dia passeando por aí antes de voltar pra casa passar um cafezinho comer um pãozinho com manteiga e descansar na rede antes dele te levar pro quarto e te foder bem lentinho e aí vcs capotam abraçadinhos na cama recarregando as energias antes de mais 1 dia do mesmo
70 notes · View notes
tachlys · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
↝ I cannot bear my sorrow, I hate who I was before and fear I won't live to see the day tomorrow, someone tell me if this is hell? p.o.v. achlys
@silencehq trilha sonorahow can i escape this endless labyrinth of suffering?tw: ptsd/tept, flashbacks, luto, perda, morte.
A noite era um inimigo íntimo de Achlys, um tempo que ele preferia evitar, mas que inevitavelmente o alcançava. O vazio do teto acima dele parecia refletir o abismo que sentia por dentro. Mesmo estando sóbrio, ajudando no acampamento, e treinando até a exaustão, a dor persistia. Ela se infiltrava em seus pensamentos, corroendo-o de dentro para fora.
O álcool era uma antiga companheira, uma fuga temporária que ele conhecia bem, mas sabia que nunca seria suficiente para escapar verdadeiramente. O alívio que trazia era fugaz, e quando a embriaguez passava, a dor parecia ainda mais afiada.
Fechando os olhos, ele não encontrava a paz, mas sim o rosto de Penny, uma lembrança que se recusava a desvanecer. Mais de uma década havia se passado, mas os detalhes permaneciam tão vívidos quanto antes. Penny, a filha de Afrodite, era a única que conhecera o verdadeiro Achlys, o garoto que escondia seu maior segredo, aquele que cometera atos impensáveis para salvar sua mãe. E, ao contrário do que ele sempre temeu, ela não o rejeitou. Ao contrário, ela o acolheu.
A lembrança de seus braços ao redor dele, das mãos dela acariciando seu rosto, e daquelas palavras simples, mas devastadoras, "você é bom, Achlys, eu sei que é" o assombravam. Nunca antes alguém o fizera sentir-se digno, e aquela aceitação foi tanto um bálsamo quanto uma maldição. Penny o conheceu, o viu por inteiro, e mesmo assim o aceitou, o que só tornava a perda mais dolorosa.
Ele sentia falta dela, da forma como os cabelos loiros e indomáveis emolduravam o rosto, dos olhos expressivos escondidos atrás dos óculos, da risada que iluminava até os dias mais sombrios, e dos beijos que carregavam uma ternura que ele nunca mais encontrou. Achlys olhava para as próprias mãos, que tremiam ligeiramente. Como podia ele, acabar destruindo tudo e todos que amava?
In a little while i'll be gone, the moment's already passed, yeah, it's gone and I'm not here.
A culpa e a dor eram companhias constantes para Achlys, sombras que se arrastavam com ele em cada passo. Enquanto estava sentado na cama do chalé, o desespero o tomou por completo, o choro silencioso escapando sem permissão. Seu pé batia nervosamente no chão, uma tentativa inútil de manter o controle sobre uma mente que estava à beira do colapso. A visão turva o levava de volta ao passado, para o dia em que o destino, cruel e impiedoso, arrancou Penny de sua vida de forma brutal.
As palavras que ecoavam em sua mente eram uma maldição. "Eu te amo." Penny morreu logo após dizê-las, e ele, em sua própria loucura, professou seu amor para um corpo sem vida. Aquele dia o havia marcado de forma irreparável, e desde então, as palavras que uma vez carregavam tanto significado foram pronunciadas apenas uma vez mais, para outra pessoa. Mas a culpa, como um parasita, não o deixava esquecer que foi sua própria incapacidade de controlar seus poderes que levou à morte de Penny.
Achlys havia tentado explicar a Quíron o que aconteceu, mas como poderia? Como poderia descrever o horror de sentir a vida da mulher ser drenada pelas próprias mãos, mesmo que acidentalmente? Ele havia tirado a vida de alguém que amava, e isso o perseguiria até o dia de sua morte. Cada vez que tentava se convencer de que poderia ser bom, de que poderia ser diferente, a realidade o lembrava de que ele era um ceifador, que trazia morte onde quer que fosse.
A respiração acelerada, o peito ardendo em dor, eram sensações familiares. Mas o que realmente o aterrorizava era o inevitável retorno àquela noite, quando ele segurou o corpo sem vida de Penny e soluçou em desespero. A lembrança era tão vívida que, por um momento, ele quase acreditava que estava vivendo tudo novamente. Foi Aleksei, seu melhor amigo, que o trouxe de volta à realidade naquele dia. Mas Achlys se perguntava se Aleksei o via como o monstro que ele acreditava ser. Anne, sua mãe, sempre dizia que ele era igual ao pai, e ele começava a acreditar nisso. Talvez sua sina fosse realmente a destruição, a morte.
Tentou trabalhar na respiração, contando de um a dez e de dez a zero, mas nada parecia funcionar. O rosto molhado pelas lágrimas era um lembrete da dor que ele carregava. Sentia-se impotente, preso em um ciclo de autossabotagem do qual não conseguia escapar. O peso da maldição de Afrodite, que parecia apenas confirmar o que ele sempre soube no fundo: seu amor era amaldiçoado, e ele estava condenado a trazer destruição para aqueles que se aproximavam.
Em um esforço desesperado para escapar daquela dor, Achlys decidiu fazer alguns push-ups. Precisava sentir algo, qualquer coisa, que não fosse aquela angústia sufocante. Cada movimento era uma tentativa de focar em algo físico, algo que ele pudesse controlar, algo que não o lembrasse do monstro que acreditava ser. Enquanto seus músculos queimavam com o esforço, ele se concentrava na dor física, uma bem-vinda distração do caos que se desenrolava em sua mente. Mas, mesmo enquanto fazia isso, sabia que a dor emocional estava apenas temporariamente adormecida, pronta para ressurgir assim que ele parasse.
16 notes · View notes
sbagliatos · 3 months
Text
closed starter for @phillipxasleep ! where: jardim dos arrependimentos, baile de máscaras. prompt: you owe me a dinner. a very nice dinner.
Tumblr media
❝ Eu te devo a minha vida, cara! ❞ sabia que ele provavelmente estava brincando sobre o jantar num tom leve para acalmá-la, mas ela não estava brincando nem um pouco. Tinha achado extremamente bizarro que a magia daquele lugar conhecesse a sua história de verdade, em Florença, e uma brincadeira de gigantesco mau gosto lhe mostrar o que a sua vida "poderia ter sido" se tivesse tido um pouco a mais de coragem. Era ofensivo, até. Se aquele rapaz não tivesse sido tão prestativo ao lhe puxar para longe da fonte quando a viu se debulhando em lágrimas, ela não sabia quanto tempo teria ficado ali nem como responderia pelas suas ações. Deu uma fungada devido ao choro remanescente, tentando voltar a falar para esquecer a cena que ainda permanecia nítida em sua mente. ❝ Sei lá, depois disso aí eu tô disposta a fazer todos os seus jantares pelo resto da vida. Não desse jeito! ❞ ergueu as palmas das mãos na direção dele, ❝ Você provavelmente é casado e eu nem gosto de homem. Quer dizer... mesmo com essa roupa aí meio trilha, você tem um ar meio... nobre, sabe? ❞ queria bater a própria cabeça numa parede para parar de falar. Agora, o desastre já tinha sido feito, e ela só tinha a torcer para quem quer que estivesse por trás daquela máscara fosse alguém bem humorado e de preferência que não fosse homofóbico. Ainda não tinha entendido muito bem se sequer existia homofobia ali, mas quem sabe?
Tumblr media Tumblr media
10 notes · View notes
cutielatias · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ACNH Ep.4 little resume
151 notes · View notes
chappellofarc · 18 days
Text
nunca que vou me meter com rockeiro, metaleiro o que seja e fã de rap. desculpa aí pessoal, prefiro falar das músicas sozinha <3
5 notes · View notes
cripitique · 11 months
Text
Tumblr media
I finished this twitch emote commission for malfector on twitch of his character! I'm so glad he liked it 💫
6 notes · View notes
a-go-ni-a · 10 months
Text
Tumblr media
Leituras de novembro. Fiquei contente por ter conseguido ler mais do que costumo. Minha ideia também é dar preferência pra histórias que não sejam de autoria estadunidense ou europeia, assim temos livros, na ordem: nacional, gringo, indiano e mexicano.
Tumblr media
Também comprei essas duas hqs. A primeira é de terror que leio online em inglês e soube que seria lançada aqui.
A segunda é nacional, acompanhei no insta e recomendo muito Os Santos! Segue a sinopse:
Os destinos da família de Didi e de Camilo se cruzaram muito tempo atrás. Camilo Santos, proprietário de um cartório, começava a juntar uma fortuna com seus trambiques. Didi havia sido levada aos dez anos pela mãe da esposa dele para trabalhar na casa dos Santos, onde teria acesso à educação e a uma vida melhor. Uma história tristemente comum, que para Didi significou décadas de exploração e abusos, de falta de direitos e de todos os outros "privilégios" de ser considerada “da família” pelos Santos. Num ciclo também bastante comum no Brasil, quatro de suas filhas acabaram indo trabalhar para Camilo e seus filhos.
Só que os tempos mudaram. Edilsa, que trabalha com Caíque, filho de Camilo, e sua esposa Renata, hoje entende mais que a mãe sobre os mecanismos perversos que mantêm sua família à mercê dos Santos. E a partir de uma pequena oportunidade ela irá empreender uma verdadeira guerra contra eles. Leandro Assis e Triscila Oliveira, autores do também aclamado Confinada, criam nesta história um retrato cristalino do Brasil de nossos tempos: de um lado, as forças do atraso, do preconceito e da violência; de outro, a esperança que nasce da solidariedade e da vontade de uma vida e de um mundo melhores.
Confinada é uma história do mesmo universo que começa no início da pandemia e acompanha Ju, uma das empregadas domésticas de Fran, influenciadora digital prima da família Santos. Ju concorda em passar a pandemia com a Fran e, com a convivência, ficam cada vez mais óbvios o racismo e o ódio de classe dela. E Ju decide que não vai se calar.
Se tiver surgido interesse, dá pra ler as 2 do insta do ilustrador . Sigam também a roteirista. E considerem comprar se puderem, não vão se arrepender!
3 notes · View notes
italoniponic · 2 years
Text
quero primeiramente pedir perdão ao fandom br de twst porque eu às vezes não tenho limite com as piadas
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
(eu não consegui me decidir num time pro Jack, mas a referência ao Timão e Pumba tá aí) 2ª part | 3ª part + RSA
36 notes · View notes
joowee-feftynn · 11 months
Text
boa noite amores acabei de fazer enem
Tumblr media
6 notes · View notes
Text
.
8 notes · View notes
gay-impressionist · 2 years
Text
EH BAH SUPER
mon voisin a une télé maintenant apparemment
et elle est contre mon mur
joie
7 notes · View notes
walkinginsunflowers · 2 years
Text
Louis would never come back here after this interview it’s being a mess… I’m moving out from Spain after this I’m having too much secondhand embarrassment 🥲
7 notes · View notes