Tumgik
#valeria claro
makarovni · 1 year
Text
OCs as Characters!!
Tagged by @corvosattano to do this thing where they tell you what characters your character is like!! Thank you!! I only included the results from media I know bc some of it I've never seen fkfkdkslk but enjoy!!
Tumblr media
1. Mercutio (Romeo and Juliet)
2. Flaca Gonzales (OITNB)
3. Mia Wallace (Pulp Fiction)
4. Jane Margolis (Breaking Bad)
5. Cheryl Tunt (Archer)
Tumblr media
1. Peter Quill (MCU)
2. Stitch (Lilo and Stitch)
3. Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)
4. Jesse Pinkman (Breaking Bad)
5. Jane Margolis (Breaking Bad)
Tumblr media
1. Willow Rosenberg (BTVS)
2. Rose Tico (Star Wars)
3. Neo (The Matrix)
4. Glenn Rhee (TWD)
5. Bruce Banner (MCU)
Tumblr media
1. Mia Toretto (Fast and Furious)
2. Belle (Beauty and the Beast)
3. Glenn Rhee (TWD)
4. Pam Beesly (The Office)
5. Annie January (The Boys)
Tumblr media
1. Julia (Cowboy Bebop)
2. Rose DeWitt Bukater (Titanic)
3. Jean Grey (X-Men)
4. Jasmine (Aladdin)
5. Kim Wexler (BCS)
6 notes · View notes
firstaidspray · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Also made my RE girls in Dragon's Dogma 2 character creator bc this is the closest I'll ever get to having them for real in RE engine 🥲
3 notes · View notes
hansolsticio · 3 months
Note
oi amiga já imaginou o seungkwan te pedindo em casamento e dps te comendo tão gostoso q chega até a rolar squirt
se não então toma 💥💥💥💥
oi, amiga! você já imaginou a possibilidade de eu ser COMPLETAMENTE MALUCA???? juro pra você... vou acabar tendo um treco algum dia
mas já que você colocou isso na minha cabecinha...
Pedidos de casamento sempre me deixam chorosa e tristinha :( O Boo é um neném, então imagino que ele iria querer pedir de uma forma muito especial, tentaria incluir todo tipo de simbologia possível que representasse a trajetória do relacionamento de vocês e faria de tudo para ser o mais romântico possível (he would be STRESSING, mas valeria a pena no final). Imagina a fofura que seria ele se tremendo inteiro, quase gaguejando super nervoso e com os olhinhos cheios de lágrimas te pedindo para ser dele por completo??? (minha pressão baixou). Iria ser a coisa mais romântica desse planeta. Vocês dois bobinhos de amor chorando agarradinhos um no outro </3
E quando a euforia passasse um tiquinho e vocês finalmente estivessem sozinhos, cairia a ficha de que você estava a um mísero passo de ser só dele, todinha dele — não que você já não fosse, mas eu imagino esse tipo de coisa tenha um peso muito grande pro Kwannie (poder te chamar de "minha mulher" é um acontecimento!!!). A partir desse pensamento surgiria outro tipo de euforia no Seungkwan e essa teria raiz na necessidade de te mostrar que você era só dele. Sendo assim, te surpreenderia um pouco quando ele pulasse em cima de ti, porque: 1. Ele não necessariamente iniciava esse tipo de carinho; 2. Quando ele iniciava não costumava ser tão intenso assim.
O Kwannie te agarraria de um jeito nada característico da parte dele e você amaria cada segundo. Encurralaria seu corpo contra a parede, te beijando de um jeito desesperado. Aqui você já ficaria meio fraca, se esforçando para retribuir tudo na mesma intensidade. As mãos viajariam por toda a sua pele sem pudor algum — afinal, você é dele, só dele, então ele tem passe livre para te tocar como quiser (juro, ele tá totalmente obcecado com a ideia de ser só seu).
Quando você já estivesse desnorteada com a intensidade da coisa ele consideraria um ótimo momento para enfiar a própria coxa no meio das suas pernas e te fazer rebolar ali (pareciam um casal de jovens com o tesão de 7 virgens ♡). E você, é claro, aproveitaria horrores. Pois mesmo com os tecidos atrapalhando, ainda dava para fazer um carinho gostoso no seu íntimo e Seungkwan estava amando observar sua carinha de tesão. Te faria quase gozar bem ali — a mancha molhada que atravessou o tecido atestava o fato —, mas impediria por querer te fazer gozar na boca dele.
Este homem iria te cansar como nunca. Você perderia as contas de quantas vezes gozou na língua e nos dedos dele, além de se questionar como ele estava aguentando tanto tempo sem se tocar. A falta de costume te faria querer se render rapidinho, sem saber se aguentava gozar mais uma vez sem desmaiar. Só nesse ponto o Boo finalmente iria decidir te foder. E, sinceramente, seria uma delícia. Sua bucetinha estaria tão sensível e superestimulada que qualquer toque/movimento faria sua entradinha se apertar — e o Kwannie AMARIA esse detalhe.
Ele tentaria foder devagarinho para não te machucar, mas o homem não tinha tanto autocontrole assim, quando visse já estaria estocando com vigor, gemendo vários pedidos de desculpa super dengosinhos no seu ouvido. Seu corpo espasmaria tanto que ele não ia perceber que te fodeu durante todo um orgasmo e que você, na verdade, já estava caminhando para outro. Os gemidos e chorinhos encheriam o quarto, sua mente não era mais capaz de processar qualquer outra coisa. Você sentiria uma pressão diferente quando estivesse quase chegando lá, mas estaria tão tontinha que não seria capaz de pedir para ele parar. E antes que fosse capaz de impedir, sua bucetinha já esguichava, deixando tudo super molhadinho.
Seungkwan ficaria completamente chocado com a cena, gozaria quase que imediatamente, te enchendo com a porra quentinha. Custaria muito para esse homem não tentar te foder de novo — porque, sério, dessa vez você desmaiaria. E custaria mais ainda para ele não te pedir em casamento novamente bem ali.
Tumblr media
70 notes · View notes
elbiotipo · 10 months
Text
Viajaste de 2023 al Buenos Aires Biopunk de 2143? Uy, que garrón. Dejá que yo te guío, no te preocupes.
Esa cosa que ves en todos los souvenirs? Es la Torre del Tricentenario. Es como una torre de biocristal en forma de hebra de ADN montada en el Río de La Plata, un kilómetro de alto tiene. La más alta de Sudamérica. Bueno, aparte del ascensor espacial de los brasileros.
Toda esa gente rara? No seas malo. Ah, vos decís las escamas, las plumas, las colas? Sí, ponele que es medio como los tatuajes en tu época. Es la moda. Bueno, vas a ver más que nada a la gente vieja que quedó del biopunk original, y algunos pibes de ahora con eso, a mucha gente no le gusta joder con esas cosas ahora. Que es biopunk? A ver, como te explico...
Sí, casi todo el centro es peatonal. No hay tantos autos. Ah, esos coatíes? Las cotorras y los carayá? Son personas, moreaus, animales con inteligencia por modificación genética. No les vayas a decir animales. Son ciudadanos de la Confederación, chamigo. Sí, el delfín también.
Confederación? La Confederación Argentina, obvio? Ah, a ver, como te explico. Bueno, por allá por los 80, cuando reprimieron la comuna porteña, el Buenos Aires carmesí, la gobernadora Alegre... che, estás escuchando?
Obvio que se vende Guaraná Antártica por todos lados. La Coca Cola? No la hacen más desde el Ecocidio. Creo que hay una fábrica que quedó en Córdoba, pero no sé si es el mismo gusto...
DESPUÉS TE EXPLICO LO QUE ES EL ECOCIDIO CHE UN PASO AL VEZ
No, no es gendarme, es GENEdarme, porque están con todo el tema de la genética viste. No les digas Robocop. Son los del SENA. Servicio Ecológico Nacional Argentino. No, a los perros no les gusta que les acaricien, te lo van a decir. Sí, también son ciudadanos. Sí, son bien yuta.
Esas lianas y los árboles están para decoración y para las cotorras, sí, pero también limpian el aire de patógenos. Tranqui, vos estás en área segura. Buenos Aires es una de las ciudades más seguras del planeta.
Igual, por las dudas, comprate un barbijo. Tomá, 20 australes te deben alcanzar, no?
La UBA? Que, un vino? Ah, la UNBA. Sí, mirá, en los 80,
Esos bichos son las langostas del SENA. Y son como mitad helicóptero, mitad bicho. Claro, claro, algo así como los del Half Life! Juegazo. Salió la parte 5 hace poco, sabías?
Era todo avenida esto, podés creer? Mirá lo que es el Parque 9 de Julio ahora. Acá están todos los biopunks, bueno, para los turistas. Uy, mirá, mirá, los coatíes están haciendo una coreo! Dejales un par de australes.
Había un McDonalds en el Obelisco? Ah, como en las pelis viejas? No, no existe más eso.
El grafiti? Sí, son Evita y CFK. Las otras dos? La Dra. Alegre, obvio, y la del casco es Valeria Martínez, primer argentina en el espacio. El Dibu? Ah, me parece que es la nieta che.
La bandera esa es del Tawantinsuyu. Unión Andina, si no te sale el nombre. No, no son los incas, bueno, tienen esa onda... a ver, antes eran Perú y Bolivia. Son de izquierda, me parece. Sí, los equipos de fútbol siguen existiendo.
Independiente no gana nada desde el siglo pasado, pero creen que esta vez sí. Cuantas copas tenemos? A ver, si contamos el mundial de Cataluña, s-MIRÁ EL YACARÉ, siempre quise tener uno de mascota!
No, no podemos ir a Boulogne. No existe más.
No me importa si tu casa estaba ahí. Mirá, ya sé que lo de las "áreas restrictas" parece de película, pero en serio, no vayas.
Ah, no, está bien si le decís Capital, muchos se confunden. La nueva está en el sur. Sí, antes era Viedma, como sabías? Manejas toda la data vos, eh?
De que laburo? Ah, yo hago hormonas para mantener el sistema de lianas municipal. Sí, está bueno. Mi novia estudia astrobiología. A ver, si te digo que encontramos aliens te vas a desmayar también? Jajaja. No, es joda, joda. Pero sí. Los encontramos. No, están, como a 1000 años luz, no te preocupes. Bueno, dicen que en Titán...
Bueno che, te dejo que descanses acá. Este es uno de los mejores árboles de la ciudad, ombú bien pampeano y seguro, vos tranquilo. Lo atiende un par de cotorras super buena onda. Deciles que te canten algo de tu época, tipo los Wachiturros, por ahí te agarra la nostalgia.
80 notes · View notes
nominzn · 9 months
Text
buy me presents I
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I've been a bad girl, guess I'm getting coal m.list
Uma rotina simples: acordar cedo num quarto glorioso com o chef tendo feito o seu café da manhã, ir à academia para compor a estética mais desejável do momento, depois ponderar sobre algo que precisa ter e, sem medo algum, passar o cartão de crédito sem limites que seu pai lhe dera. Para melhorar, talvez uma visita rápida ao namorado vice-presidente a empresa que lhe será herança em breve, fechando com chave de ouro em um dos restaurantes mais caros da cidade, ou com um jantar espetacular e privado preparado pelo mesmo chef da manhã. Parece a descrição de uma vida impossível, porém esta é a sua agenda. 
Para quem te visse comprando itens de luxo, exibindo carros que mal sabiam pronunciar o nome, acumulando riqueza para a família, ajudando nos imóveis do papai, seria fácil dizer que nada lhe falta, e não teria razão alguma para sentir tristeza. E você, sem pestanejar, concordaria com afinco. Reconhece ter uma vida perfeita, tudo conspira a seu favor. 
Até que… 
As sacolas deviam ter ficado no carro, mas estão espalhadas no sofá de couro pequeno no canto do escritório de Jaehyun, esquecidas, é claro. As mãos masculinas tão graciosamente acariciam seu rosto macio entre o beijo lento e saudoso que mal te dão permissão para pensar em qualquer outra coisa senão este homem que te abriga sobre as próprias pernas.
Com o sorrisinho confiante enfeitando o canto dos lábios, Jaehyun interrompe o beijo apenas para anunciar a pista que você vinha esperando há meses — tudo já estava preparado para o momento. 
— Tenho uma surpresa, amor. — Jaehyun quase sussurra, sedutor e carinhoso, apertando de leve sua pele exposta um pouco acima do joelho. — Fiz uma reserva no Le Bernardin pra sexta. 
— Le Bernardin? — ao repetir o nome do recinto, seu rosto se ilumina ainda mais, contagiando o namorado. — Não tava completamente lotado até Junho? 
— Sim. Mas… — Jae move seu cabelo para trás do ombro, marcando o contorno dos lábios ali. — Seu namorado tem contatos, amorzinho. — ele solta um pouco de ar pelo nariz, orgulhoso de si mesmo. 
— Amor! — suas mãos vão até a boca para conter um gritinho eufórico. — Alguma ocasião especial?
Sua especialidade: sondar, fingindo-se de boba. Não é óbvio? 
— Você é minha ocasião especial, linda. 
Está aí, finalmente, o que lhe faltava. O pedido de casamento. 
Depois daquele dia de meio da semana, correu para fazer as unhas novamente, voltando ao salão apenas três dias depois da última vez. O cabelo também mereceu atenção: retocou as mechas e já aproveitou para deixar marcado um full blowout à domicílio na sexta-feira. 
Um Versace nunca lhe caíra tão bem, as costureiras ajustaram milimetricamente para abraçar suas curvas e deixá-la não menos do que perfeita.
Pela manhã do tão aguardado dia, a esteticista relaxou todos os músculos tensos de seu corpo e limpou a pele impecável à um nível de excelência incomparável. Fora preparada quase completamente por outras pessoas, no entanto a maquiagem sempre acabava em suas mãos. Lâncome, Dior, Yves Saint Laurent, Elizabeth Arden… seu rosto facilmente valeria mais do que um salário comum. 
Jaehyun chega num Rolls-Royce Spectre, o quinto favorito de sua coleção. Como sempre, vai até você, abre a porta do carro, não sem antes deixar um beijo apaixonado nos seus lábios e te banhar de elogios. Ele parece mais alegre, e você confirma: está acontecendo mesmo. 
No restaurante, a mesa é privada, a mais requisitada. Definitivamente alguém teve sua reserva deixada de lado por causa do pedido de Jaehyun, mas não dá tempo de sentir remorso. O luxo cobre desde as entradas até a sobremesa, transbordando na garrafa de vinho mais valiosa da coleção do Sr. Jung, pai de seu namorado. 
— Sua época favorita chegou. — Jaehyun engata noutro tópico após te fazer rir com uma história boba do último evento de negócios fora da cidade. — Have yourself a merry little Christmas… — a voz aveludada cantarola o primeiro verso da sua canção mais querida, e você sorri docemente para o namorado. 
— Tudo fica mais especial no Natal. — insiste no argumento antigo, fazendo-o revirar os olhos de brincadeira. Não vê nada diferente na data. — É sério! A neve, as decorações, tudo fica mais aconchegante, as bebidas nas cafeterias, os presentes, o espírito de união… 
— Você é tão linda, sabia? 
É agora. Meu Deus. 
Jaehyun sinaliza ao garçom no canto do cômodo o pedido para que se aproximasse. De forma discreta entrega o meio de pagamento e, assim que o outro se vai, ele entrelaça a mão na sua, alcançando-a entre o pequeno vaso de tulipas. 
— Nossa noite foi muito especial, amor. — ele diz, arrancando um sorriso exultante dos seus lábios. 
Espera que ele continue, talvez faça um pequeno discurso sobre o lindo amor que sentem, e… Nada. Simplesmente lhe devolvem o cartão, e ele se levanta para ir te ajudar a fazer o mesmo. 
Sem que conseguisse esconder, uma confusão e decepção se espalham pelo seu sangue. A expressão triste persiste no trajeto de volta no carro, o que o homem percebe apenas ao chegar em frente à mansão — você quase saiu sem se despedir, pior ainda, não permitiu que abrisse a porta, como é costume. 
— O que houve, princesa? Algo de errado nessa cabecinha? 
A genuína curiosidade te pega completamente desprevenida. As palavras ecoando em sua mente não são capazes de sair, só consegue encará-lo com o cenho franzido enquanto respira fundo para não denunciar a raiva. Afinal, suas expectativas, sua culpa. 
— É que… — quebra o silêncio após alguns instantes. — Eu esperava uma coisa e… Nossa. É melhor deixar pra lá, Jae. Eu bebi um pouco. 
É isso, põe a culpa nas duas taças de vinho e segue em frente.
Jaehyun ri. Começa baixo, mas logo toma uma proporção maior. Ele apoia a cabeça no volante, o rosto se torna rosa quando o ar lhe é escasso. Incrédula, quase perdida, você o fita com a pele borbulhando. 
— Você achou que eu fosse te pedir em casamento hoje? Eu devia ter imaginado, você tá mais produzida do que o normal. — ele suspira, secando as lágrimas e superando os resquícios da risada. — Me desculpa, amor, mas assim… ainda não. Né? 
Os olhos em meia lua voltam ao seu estado sério ao perceber que quem tinha lágrimas umedecendo as pálpebras é você, e por razões muito opostas. Nunca havia se sentido pequena assim diante de ninguém, poderia arriscar dizer que até se sente humilhada. 
— Eu acho melhor a gente dar um tempo. 
Foi tudo que conseguiu dizer antes de disparar para fora do veículo, direto para o seu quarto. A sorte é que seus pais também haviam saído, então apenas um dos seguranças e uma das empregadas da noite viram seu estado. 
Nos dias seguintes, as muitas ligações de Jae foram ignoradas. Tentou viver a rotina normalmente, mas a saudade e a decepção atormentavam seus pensamentos todo segundo. Não aguentou muito tempo e contou tudo para sua mãe, que doce como só, se compadeceu do drama que lhe afligia. 
“Nós vamos passar o Natal longe daqui, hm? Será bom, e você vai pensar em como resolver isso.” 
Uma pequena viagem para a fazenda dos tios foi programada de última hora para que você pudesse espairecer perto da natureza, longe do ritmo glamouroso da cidade. Não era lá bem uma ótima solução, e ainda assim, foi o melhor que puderam fazer. Além do mais, há anos vocês não visitavam a família no final de ano, será como solucionar dois problemas de uma só vez. 
Para Jaehyun, a situação toda não passa de um pequeno desentendimento. Uma hora ou outra você pediria para voltar.
77 notes · View notes
caahpoesias · 6 months
Text
Irresponsabilidade afetiva
Eu estava pronta para deixar o medo ir embora, e te dar uma chance, na verdade eu estava me dando uma chance de amar novamente depois de tanto tempo, eu atravessei por todas as feridas antigas, e quis dar esse passo, era um desafio para mim, me entregar de verdade, porque da última vez doeu de uma forma extrema, e foi difícil superar, quando você chegou, eu tinha um pé atrás, isso era reflexo de tudo que já suportei, aos poucos você foi me ganhando talvez até sem perceber, porque eu não deixei transparecer de imediato, mas pouco a pouco você ganhou um espaço no meu coração, e eu estava decidindo se valeria a pena, te encaixar na minha vida, quando você demonstrou estar interessado no que eu propus desde o início, algo mais fixo, eu enfim estava pronta para viver essa experiência, eu queria que você ficasse, e se você estava disposto a mudar seus planos para caber no meu mundo, você era a aposta certa, você deixou claro que não iria embora, e quando eu achei que dessa vez ia dar certo, você se foi, você tinha prioridades e eu entendo, mas isso não significa que não me machucou com suas escolhas, você me deu um tempo para decidir, se eu queria dar aquele passo, e simplesmente foi embora sem a resposta, como se nada importasse, você me fez acreditar numa possibilidade que não existia no seu coração, isso só deixa claro que o que eu estava sentindo por você não era tão recíproco como eu imaginava, eu vou ter que lidar com essa dor sozinha, eu vou ter que encarar sua partida com maturidade, porque afinal não firmamos nada, não tínhamos nada, para você não foi nada.
Caah Oliveira 27/03/2024
37 notes · View notes
arrybct · 2 years
Text
ㅤㅤ⋯ 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒐𝒖 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒊𝒐
onde H é o brinquedinho de foda perfeito e L o divide com outros dois dom's
contação de palavras: +6k
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ⟩ ⋯ • ⋯ ⟨
Eles chamaram de “verdade ou desafio” porque, nas primeiras vezes, a essência era mesmo essa — gire a garrafa; verdade ou desafio, Harry?, verdade ou desafio, Louis?.
A única ressalva era que era um jogo só dos dois. E que servia única e exclusivamente como forma de quebrar o gelo. Ideia de Louis, é claro; na primeira vez em que se viram Harry parecia tão tímido que mal foi capaz de corrigi-lo quando Louis entendeu errado qual era seu pedido (uma salada de frango com tomate cerejas, não sem), certamente compartilhar sobre suas preferências na cama não geraria resultados e o deixaria absolutamente desconfortável.
Por isso, entre um gole e outro de vinho tinto, Louis terminou de esvaziar a garrafa de água mineral que Harry havia pedido para beber, chegou para o lado alguns pratos e a rodou.
Não houve desafios naquele primeiro dia e as verdades que Louis exigiu de Harry não passaram de uma forma descobrir as preferências superficiais dele. (“É verdade que você prefere baunilha?” “Não”, Harry respondeu sorrindo. “Oh, então é verdade que com você as coisas precisam ser rudes?” “É”, sua voz miúda disse, “acho que é.”)
No segundo encontro, Harry já parecia mais ousado com as perguntas que fazia a Louis (“é verdade que você gostaria que eu te chamasse de senhor?” “céus, sim”) e no terceiro, aceitou um desafio (“quero ver você brincar com seus peitinhos, babe”). No quarto, o desafio foi cumprido no restaurante (“preciso que coloque isso aqui na sua bocetinha, doce, quero ela pronta pra mim”) e no quinto, o “verdade ou desafio” não passou de formalidade, eles sequer quiserem jantar antes (“vamos, espere por mim na sua cama, quero abrir você com meu pau”).
Eles sabiam que agora não havia semelhança alguma se não a utilização de uma garrafa para escolher aleatoriamente uma pessoa — principalmente porque, no geral, os “desafios” eram feitos em Harry; e não era como se ele pudesse dizer não (seu propósito era aceitar tudo o que o dessem como um brinquedo particular de foda) —, mas não conseguiam deixar de usar “verdade ou desafio” quando praticavam essa cena em particular.
Portanto era isso: Harry e Louis estavam jogando “verdade ou desafio”; e tinham companhia.
—ღ—
Os olhos de Harry estavam vendados. Louis estava dando passos para trás para admirar seu trabalho e voltando logo em seguida para continuá-lo. Ele sempre gostou de deixar Harry bonito — colocar plugs brilhantes em seus buracos e pingentes em seus mamilos; amarrá-lo com nós sofisticados em todo tipo de posição artística, sempre querendo exibi-lo, mostrando a todos seus melhores ângulos: sua bunda, é claro, seus peitos, mas quase sempre sua boceta; Louis era apaixonado por aquela boceta.
Dessa vez, ele prendeu os calcanhares dele nos braços da cadeira larga, Harry todo exposto e molhado, as pernas espalhadas deixando qualquer um ver como os lábios gordos de sua boceta pareciam vermelhos e esporrados: na vez anterior disseram para ele se esfregar como uma putinha contra a cadeira, até que estivesse na borda e mal aguentando, e antes disso gozaram por toda sua pélvis, deixando que escorresse porra até sua grutinha.
Louis deu outro passo para trás, olhando orgulhoso para seu trabalho. Ele virou-se para a monitora, escondida parcialmente pela penumbra. “Pode vir aqui por um instante, Valeria?”
A mulher veio, mas com ligeira cautela. Louis compreendia, era o trabalho dela garantir que as cenas fossem perfeitamente seguras, principalmente para os subs, e portanto era plausível que sua guarda nunca estivesse baixa, a questão é que Louis simplesmente não podia se conter quando tinha seu menino parado tão bonito daquela maneira, preso e vulnerável, esperando para ser usado.
“Sim, senhor Tomlinson?”
Louis apontou para Harry com a mão aberta, querendo que ela olhasse bem para ele. “Harry está lindo, não está?”
Valeria olhou para ele durante um instante e então com a neutralidade adquirida pelo costume voltou os olhos para Harry. “Sim, ele está, senhor Tomlinson”, ela concordou, parecendo verdadeiramente sincera. Louis sorriu com arrogância: é claro que sim, ele sempre foi cuidadoso com seus pertences e Harry certamente era o mais valioso de todos eles.
Sob a faixa preta sobre os olhos, Harry corou; Louis imaginava que parte porque tinha alguém cujo rosto ele não conhecia o observando, parte por causa do elogio; ele sempre amou elogios.
“Acha que devo confiar que ele manterá as mãos dele para si ou prendo-o já?”, Louis perguntou novamente a Valeria.
Ela considerou Harry por mais um instante, seus olhos se demorando sobre as mordidas que ele tinha no pescoço. “Acho que deve prendê-lo se o que espera é ter apenas um brinquedinho.”
A boceta de Harry se contraiu visivelmente com as palavras e ele choramingou baixinho. Louis riu zombeteiro, mas Soter quem disse: “A vadiazinha gosta quando a tratam como coisa, uh.”
E novamente a boceta dele estava se contraindo no nada, seus quadris agora tentando se deslocar para frente. “Hm”, Louis cantarolou, “todos nós sabemos como ama ser nossa bonequinha, Harry, mas eu mandei que ficasse quieto, não foi?”
Ele choramingou novamente, esfregando a bochecha contra o ombro. “Sim, senhor”, Harry concordou, a voz fodida. “Vou ser bom.”
Louis se aproximou de Harry novamente, ouvindo os passos breves de Valeria voltando para sua posição. “Você é sempre bom, doce.”
Ele se ajoelhou de frente a Harry, querendo mais que tudo poder chupá-lo até que ele não fosse capaz de manter as pernas abertas. (Porque é claro que Louis não ia facilitar, ele gostava de ver quando Harry lutava para aguentar tudo e adoraria vê-lo se obrigando a manter os joelhos afastados.) Sua vez se resumia a amarração, porém, então ao invés disso ele esticou-se até o resto de cordas que havia deixado no chão e começou a prender os antebraços dele nos braços da cadeira.
“Não, não”, Soter o interrompeu. “Prende pra trás, quero poder comer os peitos dele em paz.”
Louis murmurou em aprovação pela ideia, desfazendo a amarração e pondo-se a trabalhar do lado de trás. Os nós que ele poderia usar não eram dos mais atraentes, mas pelo menos eram bons o suficiente para ferirem os pulsos de Harry com a fricção.
Quando Louis desceu do palco e voltou ao seu lugar na mesa, quase suspirou em deleite. A visão de Harry, incapaz de esquivar-se de qualquer um dos homens, incapaz de sequer ver o que fariam com ele, cada um de seus braços presos a uma perna traseira da cadeira, as pernas sem poderem se fechar, caiu direto no pau já endurecido de Louis.
Ao seu lado, primeiro Dominic e então Soter, os homens pareciam igualmente afetados. Louis nem deixou que se distraíssem por muito tempo e girou a garrafa.
Por estarem somente em três, a ponta da garrafa nem sempre caía na direção exata de algum deles, de modo que vez ou outra eles precisavam discutir na área de quem que mais se aproximara. Dessa vez na área de Soter, precisamente.
O homem sorriu amplamente. Ele era do tipo frequentador assíduo do clube e se aproximou deles durante uma das várias cenas de exibicionismo que eles estavam praticando. Dizer que ele não estava aproveitando a cena seria o mesmo que dizer que ele não gostava de dar toques brutos, o pescoço e as clavículas de Harry que o digam.
Soter foi com passos pesados na direção do painel de chicotes. Ele tirou um de tamanho médio, com certo volume e comprimento de sardas, e então parou de frente a Harry.
Dois dedos grossos entraram rudemente na boceta de Harry sem que ele fosse avisado. Suas costas mal se arquearam antes que ele se lembrasse que não deveria se mexer (“um brinquedo sempre fica parado na posição em que seu dono o deixa, doce”). Embora tenha sido ordem de Louis, não de Soter, ele tinha que seguir cumprindo-a até que o dissessem o contrário.
Ao menos Harry não precisava ficar quieto, porque enquanto ele registrava o entrar e sair dos dedos e o polegar fazendo movimentos circulares ocasionais sobre seu clitóris, tudo que ele conseguiu fazer foi gemer. Ele estava sensível, muito sensível, a borda de sua entrada vermelha e ardida.
Soter já havia o fodido aquela noite. Foi o primeiro a ser sorteado pela garrafa e não quis dar mais que seu pau lubrificado como preparação para Harry. Pelo menos havia sido em sua boceta — ela se esticara com esforço e se contraíra para expulsar a invasão rude, mas então o pau de Soter estava socando contra seu ponto G e os dedos dele estavam pressionando seu clitóris; ela conseguiu aguentar, alargou-se e alargou-se e quando ficou vazia, apertou-se querendo estar cheia outra vez.
“Quero a vadiazinha só gemendo pra mim”, Soter mandou sadicamente, “nada de gozar.” Harry não precisava de uma ameaça para querer obedecê-lo, por isso quando um chicote atingiu sua vagina, tudo o que foi capaz de fazer foi apertar-se contra os dedos dele, um gemido agudo saindo tardiamente de seus lábios em surpresa. “Entendeu, puta? Vai perder toda a diversão de ser surrada se você gozar.”
Soter nem mesmo se deu ao trabalho de contar. Com os dedos ainda dentro de Harry, ele aleatoriamente atingiu sua boceta, então sua barriga, seus seios e então sua boceta de novo, uma sequência atrás da outra.
No começo, a dor era forte demais para ele pensar em fazer mais do que gritar e impedir as pernas ou o tronco de se curvarem — ele amava como o chicote acertava partes de seu corpo já machucadas, amava como de repente o toque das cerdas era leve sobre a parte interna de suas coxas, somente para depois ser atingido em sequência nelas. No entanto, quando Soter apertou novamente seu clitóris com o polegar — apertou e circulou, praticamente beliscou — Harry simplesmente não foi capaz de conter a onda de excitação, sem se dar conta de que estava dizendo coisas até subitamente perder todo o toque de Soter.
“Eu avisei, porra, comigo você não goza”, ele exclamou, dando uma última chicotada sobre os peitinhos de Harry e, antes de enfim voltar para seu lugar, enfiando o cabo do chicote fundo dentro dele.
Ele não conseguiu conter, movendo os quadris para frente, voltando a implorar como só então registrou que fazia. “Por favor, estou sendo bom, me deixe vim, por favor.”
A aproximação seguinte veio singela como a anterior não fora, uma mão acariciando sua bochecha e outra movendo o cabo do chicote em seu buraco molhado. “Você pode vir, querido. Pode vir, o papai deixa.” Harry quase chorou com o alívio de ser Dominic, até perceber que ele já estava espalhando suas lágrimas por todo seu rosto.
“Hm, papai, por favor…”, ele implorou, mesmo com a permissão, querendo ser bom apesar de tudo. “Por favor, posso? Quero muito, muito mesmo.”
A movimentação do cabo em sua boceta se intensificou, ainda que a voz de Dominic estivesse com a mesma melodia calma de sempre. “Shh, amor, é claro que pode. Venha aqui.”
A coisa favorita de Dominic sobre Harry era a submissão dele. Ele já estava todo aberto e amarrado, completamente nu e vendado enquanto todos os outros tinham no máximo um zíper abaixado e uma cueca afastada, mesmo assim ele conseguia arranjar formas de se fazer pequeno, pequeno, maleável dos pés à cabeça.
Até os lábios dele pareciam dispostos a relaxarem contra os de Dominic quando ele o beijou. Sua língua foi movida e chupada, seus lábios mordidos e firmemente sugados, e tudo que Harry buscava de volta era o encontro deles quando Dominic se afastava, isso de alguma forma ainda exibindo como ele queria ser contido, choramingando e moldando a boca em um beiço, mas esperando parado que Dominic voltasse.
Foi então por causa desse comportamento tão característico que Dominic tirou um instante para analisar o corpo de Harry quando ele começou a ter espasmos. Ele continuava com um murmúrio desconexo e suas sobrancelhas estavam franzidas, mas a permanência das pernas completamente abertas estava fragilizada, uma violação óbvia de ordem para os padrões de Harry. Dominic parou o movimento com o cabo ainda bem fundo em Harry e só mudou um pouco o ângulo para cima, movimentando a mão agora para a esquerda e para a direita, ao invés de para frente e para trás.
O som desesperado e prazeroso que saiu do fundo da garganta de Harry quase o fez gozar. Dominic mesmo estava só um pouco ciente agora do olhar dos dois a suas costas, do barulho de suas mãos em seus paus, mais absorvo no som lindo, lindo que estava saindo de Harry.
Os braços dele puxaram as cordas e as pernas se fecharam totalmente ao redor da mão de Dominic, que ainda movia velozmente o chicote em sua boceta. Ele parecia em êxtase. Dominic se sentia em êxtase. Seguir mexendo a madeira rudemente dentro dele enquanto ele esguichava espalhava para todos os lados o líquido de Harry. Dominic não conseguiu se fazer parar mesmo quando a intensidade diminuiu e então parou, a mão se movendo e a boca caindo sobre a boceta encharcada.
O barulho que Harry fez agora foi de completo desespero. Seu corpo se contorceu e se contorceu em sensibilidade enquanto Dominic simplesmente chupava os lábios menores da vagina de Harry e então mordia seu grelhinho, trazendo entre os dentes consigo enquanto ele puxava a cabeça para trás.
Harry voltou a implorar, dessa vez para que ele parasse. “Não, papai, estou bem. Já chega, por favor, já chega.” Mas tudo que Dominic fez foi tirar o cabo do chicote de dentro dele e morder um pouco mais seu monte, depois os lábios pequenos da boceta. Harry chorou. “Não, papai, por favor, dói. Por favor, deixa ir.”
Dominic estava tão concentrado em sua tarefa que só percebeu a aproximação de Louis quando ele tocou seu ombro. Ele soltou a vagina de Harry sonoramente e o choro dele aumentou, em alívio agora. Não por muito tempo, contudo, porque logo em seguida Louis estava enfiando um vibrador clitoriano no fundo do canal de Harry, os dois vendo de perto a boceta se contrair e o grelinho pular, Harry praticamente desmaiando com a superestimulação.
Soter acabou aparecendo também, e deu um tapa no rosto de Harry para acordá-lo. “Fique assim ou eu volto a pedir que Dominic enfie esse cabo bem fundo em você de novo, até que doa de verdade. E você vai chorar e implorar para ele parar e tudo que eu vou fazer vai ser mandar que ele vá mais forte. Ouviu, vagabunda?” Harry assentiu, parecendo incapaz de formular frases, mas Soter bateu em seu rosto de novo. “Eu perguntei se você me ouviu, cacete.”
“Ouvi, m-mestre— urgh”, ele chiou com o tapa no seio. “Ouvi, vou ficar acordado. Como um bom garoto.”
As mãos pesadas de Soter pegaram os pequenos montes de Harry e o apertaram firmemente, os dedos puxando, torcendo e arranhando os bicos. “É bom mesmo.” Ele ainda se abaixou e mordeu a ponta de um deles, cheio de força, antes de falar aos outros dois homens, os olhos grudados em Harry com um misto de fome e soberba. “E se abandonássemos a garrafa, rapazes?”, Soter sugeriu, sem tirar as mãos sobre Harry. Ele foi em direção ao vibrador e o moveu para frente e para trás. Harry soluçou, puxando os braços presos. “Veja, ela parece tão ansiosa por isso que toda a burocracia é simplesmente tempo demais para uma vadia como ela esperar.”
“Ele gosta de agradar”, Louis disse, sorrindo. “Sabe que não acabamos com ele, então fica sempre implorando e exibindo essa boceta linda para continuarmos usando.” A atenção de Louis é completamente capturada quando Soter força o brinquedo mais para dentro de Harry e ele aperta um joelho contra o outro, somente para ser obrigado a abrir as pernas outra vez. Louis cantarola e pergunta a Dominic: “Já deu de garrafa então?”
Dominic resmunga uma afirmação. “Acham que tiramos a venda dele também?”, ele pergunta.
Louis concorda facilmente enquanto Soter assente. “Deixe que ele veja como parece violado”, Soter diz, mantendo o vibrador fundo dentro de Harry, embora sua vagina lute contra isso.
“Cuidado ao abrir os olhos, babe”, Harry ouve Dominic sussurrar diretamente em seu ouvido. Ele se sente um pouco desconectado, sua boceta latejando uma das únicas coisas que ele pode registrar, o que significa que só quando Dominic fala em seu ouvido enquanto puxa seu lóbulo com os dentes é que ele nota que havia perdido a pressão ao redor dos olhos.
Louis, a alguns passos distante, é o primeiro que Harry vê ao finalmente ajustar a visão, embora Soter esteja bem ali, brincando com sua boceta.
Tinha sido Dominic a vendá-lo — queria restringir os sentidos de Harry, ainda que não tenha tido a chance de amordaçá-lo como disse que faria. Quando foi sua vez novamente tudo o que ele pôde se concentrar foi em fodê-lo loucamente com o cabo de madeira.
Ainda com certa dificuldade, Harry volta-se para Dominic. Ele tem longos cabelos pretos, escuros como tinta, e quando sente as mãos dele contornando suas clavículas, Harry suspira em contentamento.
Dominic não aparecia tanto no clube quanto Soter, mas era o mais antigo frequentador dos quatro. Harry ficava simplesmente hipnotizado com a forma como Dominic amava estimular seus submissos, levando-os ao limite como se conhecesse cada centímetro de seus corpos. Ele fazia parecer óbvio.
Por isso, numa rara noite em que o viu no clube, Harry exigiu que Louis conversasse com ele. E segundo o que contou seu senhor, ele nem mesmo teve que ser convencido — Harry era conhecido o bastante para que Dominic aceitasse imediatamente.
“É sua boceta, querida. É perfeita, todos sempre querem provar”, Louis sussurrou, roçando a glande em sua entrada. “Você os deixa com vontade.”
Harry cora com a lembrança. E imediatamente volta a se lembrar de Soter, porque ele logo ouve sua risada. “Como uma prostituta barata como você ainda é capaz de se envergonhar?”, ele desdenha, seus olhos castanhos claros correndo avidamente sobre Harry.
É só então que ele considera sua posição. Ele sabe — e sente — o quanto a forma que Louis o deixou o expõe, mas estando vendado ele não se deu conta do quanto.
E é muito.
Não existe uma maneira de mexer com o corpo que torne possível cobrir os seios ou seus buracos. Sua boceta em si já fica sempre meio aberta e esticada, apesar do vibrador e da mão de Soter, parecendo pronta para receber mais alguma coisa. Ela está piscando, na verdade, e Harry nem tinha notado.
A exposição e a realização de como sua boceta e seus peitos parecem maltratados faz uma onda de embaraço o atingir e outra risada escapa de Soter. “Vamos, me conte o que vê. Sua boceta toda arrombada, uh?”
As bochechas de Harry se esquentam um pouco mais, sobretudo quando Dominic e Louis param novamente a sua frente, seus olhos compenetrados. “Sim, mestre”, ele sussurra, olhando para ela. “Arrombada e dolorida.”
Soter balançou a cabeça. “Claro, porque você tem a necessidade de ser fodida toda hora. Está tão acostumada que sequer nota quando mexo assim dentro dela, não é?”
Mas a visão de Harry embaça com lágrimas quando Soter move a mão e encontra seu ponto G. “Não, mestre, não. Eu sinto, eu sinto. É muito, por favor.”
“É uma cadela, mas sensível como uma maldita virgenzinha, então? Patético, Harry, admita que é uma vagabunda de uma vez, todos nós já vimos como você é dada.”
“Minha pequena cadela necessitada”, Louis concorda, parecendo orgulhoso.
Harry recorre a Louis, pendendo a cabeça para o lado e sentindo suas lágrimas molharem sua bochecha. “Senhor, por favor, é muito.”
Louis olha para ele em repreensão. “Não despreze a atenção de Soter, doce. Quer que pareça que eu não ensinei a você como se comportar?”
Harry soluça e balança a cabeça em negação. “Não, senhor. Vou ser bom pra você.”
Soter sorri, finalmente parando de pressionar seu ponto, mas ainda ficando dentro de Harry. “Ah, você é bom”, ele diz. “Um brinquedo ótimo de usar. Chora e implora e mesmo assim posso continuar usando e usando.” Ele solta o vibrador fundo nele. “Segure aí como um bom brinquedo, me ouviu?”
“Sim, mestre”, ele diz enquanto aperta a boceta, mas apenas alguns instantes o fazem perceber como é trabalhoso. Harry choraminga. “Não, mestre, dói. Vai doer minha bocetinha.”
Soter sorri. “Como seus peitos estão doendo, não é? Olhe para eles.”
Os seios dele estavam vermelhos, os mamilos eriçados e cortados. Harry resmunga e uni os joelhos, a vagina ainda a mostra e os olhos fixos dos homens nela o confirmando. “Parecem… hm, machucados.”
Soter concorda. “Sim, porque eu quis machucá-los. Quero machucar você inteiro. Espere só, ainda não acabei com você, sua puta estúpida.” Harry se sente molhar ao redor do vibrador, os quadris se oferecendo. Soter ergue as sobrancelhas, nada surpreso. “Realmente, ansioso como uma cadela.”
Harry geme. “Por favor”, ele pede, como se já não tivessem entrado e saído dele várias vezes, o feito gozar de novo, o tivessem usado como se fosse descartável. Há porra em sua barriga e um brinquedo incansavelmente em sua boceta, mas ele sabe, seu senhor o ensinou bem, ele consegue aguentar um pouco mais (embora no geral sua opinião não seja verdadeiramente relevante). Harry olha de Soter para Dominic e Louis, mas não consegue por muito tempo. Ele geme mais uma vez. “Por favor.”
“Por favor o quê, amor?”, Dominic pergunta, olhando para Harry cheio de interesse.
Ele chega o tronco para frente o máximo que as cordas permitem, voltando a se oferecer. “Eu posso ser bom, papai. Por favor.” Harry contrai a boceta molhada, desejando ter os braços livres para poder abri-la mais um pouco. “Senhor. Mestre. Por favor, posso ser bom.”
Louis praticamente o ignora, sua mão se movendo sobre seu pau. Soter balança a cabeça em negação e ergue-se para ficar junto aos outros. “Olhe só pra você, sua fodida. Você está nojenta, toda usada e ainda quer mais. Olhe, vamos; me diga o que você vê.”
Harry se encolhe, voltando os olhos para si mais uma vez. Sua barriga está cheia de vergões também. Assim como suas coxas. E ah, o vibrador está aos poucos deslizando para fora de seu canal. “Você bateu em mim”, ele diz. “E me sujou”, completa, sentindo como seu cuzinho está molhado também.
Soter faz um som de reprovação. “Não seja assim tão burro, você fez isso consigo mesmo, se esfregando nessa cadeira como uma vagabunda. Mas sim, bati em você. Pena que não pude alcançar direito sua bunda, tive que me contentar com esse seu cuzinho apertado.”
“Hm”, Dominic cantarola, “acho que devemos desamarrá-lo.”
Louis pega sua deixa, guardando o pau duro em suas calças e sorrindo para Harry ao que os outros dois vão para a mesa atrás dele. Ele confessa que gozaria vergonhosamente rápido se tudo que o dessem fosse uma sequência de imagens de Harry sendo reduzido a esse estado em que se encontrava agora: tremendo e soluçando, sibilando com o mais simples toque em suas partes. Ele se contorce, ainda, tentando não se mover muito para continuar com o vibrador na boceta.
Louis tem pena dele, então se ajoelha de frente a Harry, mais uma vez precisando conter a vontade de chupá-lo, a vagina lindamente usada.
O barulho molhado do vibrador saindo é bom, mas nada comparado ao gemido dolorido de Harry quando Louis ainda deixa o objeto vibrar em sua borda por alguns segundos. Ele se levanta ao descartar o objeto. “Você está tão lindo, babe. Sua boceta toda aberta,” Ele se vira para os outros, considerando uma ideia. “Quem sabe em uma próxima vez nós não usamos um quarto de vidro, uh? Adoraria uma plateia maior.”
Soter abre um sorriso de aprovação e Dominic assente, dizendo: “Gosto de como isso soa, Louis.
Louis também assente. “Que bom que concordamos.” Ele volta-se para Harry, sorrindo para ele. Louis segura seu queixo com firmeza e cospe em sua boca, saliva caindo por seu pescoço. Louis aperta mais a mão. “Abra a boca, babe”, ele manda. Harry abre e então Louis cospe novamente dentro de sua boca e o faz engolir, somente para cuspir uma terceira vez, depois em seu rosto, mordendo seu lábio inferior antes de começar a desamarrá-lo.
Ao ter suas pernas livres, sua boceta arde quando Harry tenta se sentar direito. E quando pode, ele abraça seu tronco, sentindo os mamilos gelados contra os braços. Ele acompanha silenciosamente quando Soter se aproxima com um sorriso desdenhoso, suas coxas se esfregando uma na outra mesmo com os vergões.
“Está tentando esconder o que, Harry? Já vimos você inteira.” Mas o sorriso de Soter some quando Harry encolhe-se e não o responde. “Pro chão, cadela; anda.” Ele hesita um instante a mais do que deveria, apertando os seios em seu abraço. Soter vai a passos largos em sua direção e o puxa pelo cabelo. “Eu mandei ir pro chão, porra.” Ele deixa Harry cair com brusquidão. “Como você consegue ser burra assim? Achei que queria ser boa.”
O rosto de Harry encosta no palco quando ele se apoia em seus antebraços e empina a bunda. “Sou boa, mestre. Sou mesmo.”
Soter ajoelha-se atrás de Harry e arranha as bandas de sua bunda, cravando as unhas para segurá-lo quando ele ameaça fugir. “Fique onde eu deixar você, piranha. Quero te foder e acho bom você ficar parada.” Harry murmura em concordância e Soter libera o pau de dentro dos jeans. Ele, no mesmo minuto, vai até o cuzinho de Harry e força sua glande a entrar. Harry se assusta, tentando chegar o corpo para frente, mas é segurado outra vez pelas unhas de Soter. “Puta merda, o que eu falei?”, ele grunhi, enfiando o pau mais para dentro, apesar do aperto e da óbvia tentativa do corpo de Harry de expulsá-lo.
“Desculpa”, ele pede, “desculpa.” E leva as mãos para sua bunda, os dedos contornando as pregas de seu cuzinho e o pau de Soter o alargando. Ele bate em sua mão.
“Mantenha as mãos para si”, Soter manda.
Harry sente lágrimas crescerem em seus olhos. “Dói, mestre. Vai me machucar.” Ele move o corpo em círculos e recebe um tapa como repreenda. “Troca pra minha bocetinha, eu deixo. Pode usar, mestre, por favor.”
“Como se eu escutasse uma vagabunda como você, Harry. Como se tivesse direito de abrir essa maldita boca.” Soter passa as unhas sobre a base da coluna dele, parando a mão sobre seus quadris para conseguir maior controle enquanto se força no buraco de Harry. Ele soluça e resmunga, sussurrando como seu mestre está sendo maldoso querendo fodê-lo desse jeito. “Dominic, venha”, Soter exige impacientemente, saindo de dentro de Harry somente para poder voltar com mais força. “Venha aqui e cale a boca dessa maldita puta.”
Dominic provavelmente estava apenas esperando ser chamado porque no instante seguinte ele está se ajoelhando em frente ao rosto de Harry e o instigando a ficar sobre suas mãos. Não fosse pela barguilha da calça aberta, o dominador estaria com a aparência impecável, mas o pau dele está para fora, duro e brilhando pré-gozo, sua glande já sobre os lábios de Harry. Ele, no entanto, prensa a boca enquanto deixa sua linha d’água prestes a transbordar.
“Não, papai, deixa-”
Os dedos de Dominic prendem-se aos cabelos da nuca de Harry, fazendo uma pressão sutil para ele ir se aproximando. “Deixa o que, amor? Diz pro papai.”
Harry forma um beiço e balança a cabeça em negação, mas vai chegando perto do pau de Dominic, ao mesmo tempo que mexe, sob a ferrenha restrição de Soter, sua bunda, tentando de alguma forma reduzir a força com que ele está obrigando-o a se abrir. “Deixa minha boquinha, por favor”, Harry sussurra, os olhos sobre os de Dominic. “O papai tem… O papai tem que me escutar, por favor.” Ele choraminga. “O mestre machuca e o papai tem que me ouvir, por favor.”
Soter não diz nada, mas obviamente o repreende com uma estocada particularmente violenta, e agora ele está quase inteiro dentro de Harry. Dominic, em contrapartida, sorri acolhedoramente, acariciando os cabelos de sua têmpora. “Não se preocupe, meu amor, o papai sabe o que é melhor pra você, uh.” A força para Harry chegar perto é grande, ainda que, como de costume, Dominic soe da maneira mais doce. Ele aumenta seu sorriso quando os lábios de Harry enfim tocam sua glande. “Abre a boca, Harry, papai sabe exatamente o que você precisa, vamos.”
E ele obedece, recebendo o pau de Dominic na boca. Aparentemente, era tudo o que Soter precisava para começar a estocar erraticamente no cuzinho esticado de Harry, uma vez que mal ele está sentindo o peso de seu papai sobre sua língua e seu mestre está o impulsionando para frente, usando seu buraco como se fosse sua boceta.
Ao mesmo tempo, ele se engasga com o pau de Dominic. Ele alcança sua garganta e ignora deliberadamente o barulho de engasgo de Harry, forçando seu comprimento além. Os olhos dele lacrimejam e ele sequer considera-se capaz de se sustentar sobre seus braços, o que o obriga a não só a prestar atenção em sua respiração — e como ele não consegue mantê-la corretamente —, mas igualmente em sua própria força.
De repente, todavia, a mão de Dominic está prendendo Harry, o pau fundo, fundo em sua garganta, fazendo-a arder como sua boceta aberta arde. Ele só entende que é para mantê-lo calado quando passa a sentir um dedo contornando a borda de seu buraco. Um resmungo tenta nascer, mas Dominic estoca seu pau contra ele. “Shh, quietinho. Seja bonzinho pro papai, ok?” Mas Soter ainda está fodendo seu cuzinho e um dedo está acompanhando, o que não deixa que Harry se aquiete. Dominic firma a mão na nuca dele e para novamente com o pau no fundo em sua garganta. “Isso, bem assim, amor. Quietinho como um bom garoto.”
Lágrimas caem de suas bochechas quando Harry entende que os dedos de Louis estão abrindo um espaço além do pau de Soter. Ele funga e movimenta o quadril, olhando para Dominic em súplica. Ele gostaria de ter sua garganta livre, só para implorar por um pouco de tempo ou simplesmente para não ter sua boca usada apenas como mais um buraco.
“Não, babe, porque está chorando?”, Louis pergunta confuso. “Achei que fosse gostar da recompensa, ter três paus fodendo você.” Harry move a cabeça como pode, ao passo que Louis faz um som de contemplamento, colocando um segundo dedo dentro dele. “O que foi? Queria na sua bocetinha?” Os dedos da outra mão de seu senhor caem sobre seu grelinho, estimulando-o com vigor. “Mas, babe, eu achei que depois de tudo isso você fosse querer deixar ela descansando, não?” Apesar das palavras, Louis não para com a mão em seu clítoris, dando pequenos tapas ocasionalmente. “É, doce, vamos deixar sua linda boceta descansando e usar seu cuzinho, uh. Você tem todos esses buracos, sempre dá pra aproveitar.”
E então não há mais dedos tentando competir com o pau faminto de Soter. Porém nem mais que alguns segundos são necessários para que a glande de Louis esteja sendo pressionada contra sua bunda. Harry se engasga, tentando chegar para frente e fugir do alargamento. Imediatamente as unhas de Soter estão sendo fincadas em sua pele e Louis está proporcionalmente forçando sua entrada. Seus dedos ao menos ainda estão estimulando-o na vagina, distraindo-o superficialmente da dor do esticamento rude, embora não impeça que ele queira um pouco menos, só um pouquinho mais de calma.
Em algum momento dos dedos entrando na boceta de Harry e Dominic concedendo alguns segundos para ele respirar, ele tem dois paus dentro dele. Soter sempre o fode como nada além de uma coisa que ele usa para conseguir gozar, arrancando de Harry egoisticamente tudo o que ele precisa e não se importando que isso está levando-o além de seu limite. Louis, por outro lado, fode Harry porque quer vê-lo não aguentar ficar sobre os próprios pés; porque ama a expressão dolorida no rosto dele, seu corpo sofrendo espasmos, as lindas manchas que ficam por todo seu corpo. Ambos, portanto, empenham-se em seu trabalho, comendo-o forte e revezando-se ainda com sua boceta.
Harry sequer achava que aguentaria um outro orgasmo, contudo Dominic começa a verdadeiramente restringir sua respiração e a apertar seus mamilos. Louis e Soter entram em sintonia, ao mesmo tempo que Louis para com o estímulo em sua boceta. Harry considera que vão fazê-lo vir sem que o toquem — o que levando em conta todos os estímulos não será a coisa mais difícil que ele seria obrigado a fazer —, até que algo é deixado preso bem sobre seu grelhinho. Harry expulsa um choro, perdendo o pau de Dominic de sua boca, e cede sobre seus braços. “Vamos, babe”, Louis diz, “sei que é bom, mas preciso que se levante.” O prendedor é puxado com força e solta-se sonoramente dele. “Vou deixar que Soter puxe até você gozar, então, o que acha?”
Harry não consegue se levantar e os olhos dele se fecham quando a porra de Dominic atinge o seu rosto. O prendedor de mamilos é colocado em seu grelhinho mais uma vez, porém quem quer que o coloque agora aperta um tanto antes de soltá-lo. “Vai gozar ou não, sua vadia?”, Soter pergunta, arrancando o prendedor uma segunda vez. Harry estremece e grita, embora sua boca esteja ocupada com os dedos Dominic limpando o gozo de seu rosto e fazendo-o engolir. “Sabe muito bem que eu posso fazer isso até sua boceta começar a sangrar, não sabe?” Ele estoca contra seu buraco e dá um tapa sobre a grutinha dele. “Adoraria destruir sua boceta, você sabe disso. Deixar você incapaz de andar só porque deixei ela cheia de machucados.”
Harry sabe que Soter diz a verdade, mas quando goza não está pensando nisso. Não há nada passando em sua cabeça além dos paus ainda fundos dentro de seu cuzinho, dos dedos de Dominic apertando seu pescoço e da mão de Louis se aproveitando do melzinho dele para deslizar sobre sua bocetinha com facilidade e velocidade, crescendo seu orgasmo até que ele tenha certeza de que o estimularão como fizeram antes. Mas Louis para antes disso.
Em algum momento, os dois gozaram dentro dele também e agora um dos três está colocando um plug dentro de seu buraco para mantê-lo cheio. Um segundo vira-o de costas, ainda no chão, e faz com que ele mantenha as pernas abertas, somente para que outro possa colocar prendedores nos bicos de seus seios e, novamente, em seu montinho.
É claro que ele tenta diminuir a intensidade piscando sua boceta, mas apertam mais firme todos os prendedores e tudo que o resta é resmungar e unir os joelhos, mas também tem braços fortes o contendo, embora Harry não entenda o porquê. Seus olhos estão fechados — desde quando ele não sabe —, e sua cabeça não é verdadeiramente capaz de registrar bem o seu entorno. Mesmo assim, Harry é capaz de notar quando fotos suas começam a ser tiradas.
“Verdade ou desafio, Valeria?”, eventualmente um deles pergunta.
“Desafio”, ela responde.
E então há risadas e risadas e estão dizendo. “Então a putinha vai ter fotos vazadas, uh? O clube todo com fotos dela toda aberta e usada.”
368 notes · View notes
yakuly · 6 months
Text
Amortentia | J.JK²
Tumblr media
Jeon Jungkook grifinório! x leitora sonserina.
Palavras: 1.767
Sinopse: Em teoria, um grifinório e uma sonserina não poderiam acontecer, mas desde o primeiro dia em que chegaram no castelo, Jean não tira seus olhos de uma sonserina. Mas o moreno logo descobrirá que cobras são mestres em se esgueirar para longe dos holofotes.
Avisos: Nenhum, acredito eu.
J.JK¹ | J.JK² | J.JK³
🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮
     "Senhorita S/s, como minha melhor aluna, quero que seja tutora desse... rapaz."
    A voz de Snape ecoou em sua cabeça, como se tivesse em um túnel do terror. Boquiaberta, literalmente, o olhar da garota vagava da figura obscura a sua frente, para o moreno ainda sentado. Jeon da um sorrisinho de criança, erguendo as sobrancelhas e ainda teve a audácia de a dar um tchauzinho. Tudo bem, isso vai ser difícil de ignorar.
  "Professor, o senhor acha que o rapaz em questão, precisa de aulas a mais?" Ela ousa perguntar, tentando se livrar da nova posição, claramente desconfortável. Snape rola os olhos, claramente querendo se livrar do grifinório, a levando a acreditar que Jungkook provavelmente estava ali a um tempo considerável.
    "O que eu acho não é importante, o importante é que a senhorita o tutore, para que ele saia imediatamente da minha sala, senhorita S/S." É, Jungkook realmente estava ali a um bom tempo.
  "Tudo bem, eu concordo," a mais nova começa, e ambas as feições se iluminam (a de snape o máximo que se podia), então ela imendou com pressa: "mas apenas com uma condição."
   "O. que. Senhorita?"
  "Pra cada ponto que Jeon conseguir em sua aula, quero dois para a sonserina." Apesar do tom firme, o seu interior tremia, aflita com a resposta. Mas tudo o que recebeu foi um aceno de cabeça. "você" aproveitando que snape tinha se virado para longe, ela aponta para seu novo pesadelo, que estava claramente aturdido com a virada de eventos "começamos amanhã, depois da aula do professor Snape."
...
    Quando saiu daquela sala, caminhou rápido o suficiente para fugir de Jeon, mas não rápida suficiente pra perder o professor gritando com o moreno, e o ver tropeçando porta a fora. Pelo menos paga uma pequena parte do que seja lá que ele esteja planejando...
  Ao chegar nas masmorras, felizmente encontrou Park Jimin passando para algum lugar. A parte feliz desse encontro é que o agora loiro, fazia parte do ciclo de amigos de Jeon.
  "Park!" O rapaz se vira para você, abrindo um meio sorriso, e esperando que você contornasse as poltronas até ele. "Será que você consegue me explicar o que seu amigo está planejando?"
"Hum..." Park faz um som de 'tsk' com a boca, fingindo que estava pensando no pedido da garota "Não, acho que não."
"O quê? Por quê?" Seu desespero era adorável para ele, e talvez rir não foi a ação mais inteligente de Jimin da hora. Por isso ele recebeu um soco leve, mas bem merecido no ombro.
"Ow! Eu quis dizer que não, eu não consigo te explicar o que Jeon planejou, por que não faço a menor ideia do que esteja falando."
"E como sabe que tô falando do Jungkook?" A garota tenta o encurralar, mas dessa vez, não pode ficar revoltada com a risada do loiro. Então o deixou ir, e foi para seu quarto tentar dormir.
   Mas não tinha como escapar o novo dia que chegou, e até fingir uma febre foi considerado, mas a ideia de ter que tomar algum remédio doido na infermaria, não valeria a pena. Então tudo o que pôde fazer, era vestir seu uniforme, tomar café da manhã e encarar as aulas, esperando pelo pior.
   E por incrível que pareça, Jeon estava incrivelmente quieto. Um alívio bem vindo, claro, se não sentisse um arrepio estranho em sua espinha. Nada que viesse do rapaz, poderia ser algo bom.
   Quando a aula de Snape, que por algum acaso era a última do dia, acabou , Jeon a esperava do lado de fora da sala. Quando saiu o encarou por alguns minutos, esperando alguma piadinha ou comentário engraçadinho, mas nada. Tudo o que viu, era um rosto perfeito, em um corpo perfeito, usando seu brasão rival. As meninas que passavam cochichavam, e riam, não tão discretas, o que claramente e obviamente a irritou. Sem dizer uma palavra, Sn começou seu caminho até a biblioteca.
   "O quê? Ei!" a voz surpresa do rapaz, soou às costas da garota, que apertou o passo, o fazendo copiar o ato. "Cobrinha, onde você vai? Não tá esquecendo de nada?" Por mais que o plano da sonserina fosse seguir seu caminho sem muita dificuldade, o ter gritando em suas costas, e falando como se fossem amigos a fez parar de andar, e se virou pra ele, que caminhava rápido e quase caiu por cima do corpo menor.
"Vamos pra biblioteca Jeon, não vou te tutorar no meio do corredor."
   Quando ouviu aquilo, Jungkook se sentiu um idiota, mas tinha alguma coisa no modo como você o chamava pelo sobrenome, que o fazia cócegas por dentro. Então ele a seguiu, como um cachorrinho abandonado. Mas claro, que não em silêncio, ele comentava do clima, das aulas do dia, de alguma piada que Seokjin tinha feito (esquecendo completamente que a garota apenas o conhecia como um monitor qualquer da Grifinória, e não como um dos melhores amigos e mais engraçados que se poderia ter). E tudo o que a menor fazia, era caminhar em silêncio à sua frente, querendo mais que tudo que a situação acabasse tão rápido, estranho e surpreendentemente quanto começou.
   Na grande biblioteca, a garota seguiu diretamente para uma das mesas de estudo ao fundo e escondida de todos. Mas enquanto caminhavam biblioteca adentro, passaram por diversas mesas vazias, que Jeon começava a se perguntar se ela estaria o levando para uma sala super secreta, e o trancaria lá para sempre.
  Mas para seu alívio, a menor parou em uma mesa que a agradou, mas o rapaz não deixou de notar sua localização: fundo do biblioteca, as luzes das velas que iluminavam o local eram as mais fracas, e os dois definitivamente seriam escondidos pelo grande e pesado livreiro, repleto de livros grandes e pesados.
   Deixando sua bolsa na cadeira, S/n o ordenou que se sentasse (e se surpreendeu quando ele de fato fez, a olhando com grandes olhos de bambi).
  A última coisa que Jungkook viu, foi a figura feminina se esgueirardo pelos corredores da biblioteca, recolhendo livros e mais livros. O rapaz ficou observando seu vulto branco e verde andando de um lado para o outro, e começou a se perguntar como poderia se aproximar mais da garota. Veja bem, ele tinha um plano, só não pensou muito sobre ele.
  Quando finalmente se deu por satisfeita, S/n voltou para a mesa, colocando os mesmos na frente do rapaz. Por Serem pesados e velhos, quando encontraram a mesa de madeira, uma leve poeira subiu ao ar, dando um tom mais dramático para o ato.
  Os olhos já grandes de Jungkook crescem ainda mais, se levantando para a olhar por cima das capas duras. "O que espera que eu faça com isso?" Ele balbucia para a garota, que sorri 'docemente':
    "Leia."
  "Hã? Você quer que eu leia tudo isso?" O tom exasperado do moreno, a fez sorrir internamente com aquilo, mas não demonstrou "Eu achei que fosse me tutorar..."
"E eu que você fosse tão inteligente como eu, mas parece que ambos estavam errados." se sentando na cadeira a frente de Jeon, pega seus materiais para fazer seu dever, e estudar o que precisa.
"Cobrinha, não foi isso que eu pensei..." Jungkook começou a reclamar mais uma vez, usando uma voz manhosa e balbuciando, coisa que a surpreendeu, já que nunca o ouviu falar desse jeito. Mas não deixou a abalar, e apenas abriu o livro, começando com seu serviço.
"Eu também não imaginava que você seria tão chorão assim, Jeon. Pois se quiser me ter como tutora, sente-se e leia, caso contrário, desista e avise ao professor Snape."
  Foi tudo o que ela disse, cutucando o ego, e lado competitivo de Jeon, com uma ousadia digno de um sonserino. Mas além de ser quem é, Jungkook também possui o melhor e o pior dos grifinórios, e não desistiria tão fácil. Portanto apesar de contrariado, o moreno bufou,  se sentando e finalmente abrindo o livro começando a ler em silêncio.
...
    Durante a primeira semana, enquanto andavam para a biblioteca, Jungkook ainda proclamava notícias, e reclamava todo dia, quando ela surgia com o que pareciam ser ainda mais livros Mas durante as aulas, ele pareceu esquecer do combinado, por tanto, cada ponto que ele acertava por provocação, a sonserina acumulavam mais dois "Magicamente".
   "Isso não faz sentido!" Um Grifinório gruniu uma vez, olhando para a pontuação das casas. A sonserina largava com dois pontos a mais que a casa leonina. O grupo de Jungkook, que passava para poder ir ao refeitório, parou para ver qual a comoção. "Ela parece que nem fala mais nada, como eles podem estar na frente?!"
   Coincidentemente Sn passava pelo mesmo caminho para também almoçar no refeitório junto à seu pequeno grupo de amigas sonserinas, ela escuta toda a comoção, e não pôde esconder o sorriso vitorioso para os rapazes
   Jeon observou enquanto passava por eles, com seu orgulho ferido por ter caído na sua armadilha, mas ao mesmo tempo, maravilhado por sua ideia brilhante e sua reação. Ele estava louco pra conseguir mais daquilo.
   Mas surpreendentemente na semana seguinte, o rapaz se calou. Sem mais citações de seus amigos, sem reclamações, e até ele mesmo começou a se levantar e buscar os livros par ler e fazer anotações. Uma incrível evolução, na opinião de S/n, afinal esse poderia ser um sinal que sua tortura estaria chegando ao fim.
   Logo, ele passou a ser uma presença tolerável. O silêncio, cheiro de livros (e talvez o leve aroma de menta que emanava do moreno) e bebidas quentes, e o barulho calmante de penas sob o pergaminho Parecia o paraíso. Mas estava tudo muito bom pra ser verdade.
  Na próxima aula de poções, Snape anunciou que deveriam se aproximar de sua mesa, pois a poção que iriam aprender tinha um truque. Ao ouvir aquilo, uma ideia do que poderia ser surgiu a mente de S/n, mas gostaria muito que não fosse, mas não teve jeito, "Amortentia" era a poção da vez, então se aproximou da bancada, e infelizmente sentiu Jeon braço a braço, com ela.
  Conforme o professor explicava e fazia a poção, você anotava, e tentava nao focar no fato de que o perfume de Jungkook estava ficando cada vez mais forte.
Quando acabou, Snape deu um passo para trás, olhando a sala com a mesma feição impassível de sempre "Muito bem, alguém se voluntaria para sentir o cheiro e dizer o que sente?" todos se entreolharam, até Jimin levantar a voz, e alguns suspiros do seu lado serem escutados. Coitadas...
"Professor, acho que seria interessante pra sala se Jungkook e Sn cheirassem"
28 notes · View notes
meuemvoce · 5 months
Text
Passagem só de ida
Não havia muito para oferecer. Tinha apenas um coração quebrado e uma cabeça fodida, mas ele não identificou isso de primeira, camuflei bem as minhas dores, mas dei tudo de mim, até o que não tinha. Aquele ditado "fui do céu ao inferno" ele realmente existe, porque fiz tantas viagens por ele que perdi até às contas, ele não foi nem até esquina por mim, porém deveria ter feito uma viagem só de ida, porque ter voltado não deu muito certo. Me machuquei atoa, não resolveu de nada e não evitou a despedida. Em meio ao caos consegui dar o meu melhor por nós mesmo sendo uma pessoa quebrada, mas me refiz por ele, por nós. Ele era a prioridade, primeira escolha, primeira pessoa a dar "bom dia" e responder as mensagens, não gosto de receber ligações, mas por ele atendia todas e não recusava nenhuma, ele? nunca atendia minhas ligações. Sabe aquela frase de que ‘’se sente medo vai com medo mesmo assim?’’ Deveria ter desconfiado do medo, não deveria ter arriscado a ir porque não voltei mais, não era a mesma pessoa, fiquei para atrás e sem ninguém. Quando descobriu o que carregava dentro de mim houve o abandono, acho que se assuntou e resolveu fugir. Mania boba que temos de colocar as pessoas como prioridade antes de nós, isso é tolice. Damos uma arma para a pessoa nos destruir quando mostramos nossas vulnerabilidades e podem usar a qualquer momento, cometi essa loucura e dei uma para ele sem perceber e na primeira oportunidade mirou na minha cabeça com apenas uma bala, adivinhem só? No primeiro gatilho que apertou morri, morri por dentro, essa é a primeira sensação que sentir antes, mas claro depois disso é uma queda tão feia que não tem ninguém para nos segurar, ficamos deitados no chão, sangrando e sem ajuda e sabe o pior? A pessoa quem atirou vira simplesmente as costas e deixa você morrer lentamente. A cicatriz de um amor louco como esse o processo é tão lento, dolorido que nos sentimos tão pequenos, frágeis que sentimos medo de amar e ser amado, desconfiamos até da nossa própria sombra. Ficar sempre disponível para alguém você acaba se tornando invisível, deixar de fazer o que te fazem feliz para dar o seu tempo para aquela pessoa é uma perda de tempo, porque ela não faria isso por você, ele não fez por mim. Quando enviamos mensagens geralmente esperamos alguns minutos ou horas para receber a resposta dependo da situação, ele só me respondia dois dias depois. Esperar, deduzir, pensar, imaginar, planejar e ter esperanças com alguém que vem o primeiro ‘’não ‘’ e depois o ‘’sim’’ pegue suas coisas e se retire, mas é claque não exatamente assim, fiquei e aguardei porque pensei que valeria a pena, mas sabe o que ganhei em troca? Ele mesmo se retirou, mas antes me deu as minhas bagagens para ir embora literalmente ‘’a porta da rua é serventia da casa’’, esse é o tipo resposta que temos que ter antes de mergulhar em pessoas rasas que não tem nada para nos oferecer. Fique na sua própria piscina, observe de longe e aproveite a sensação da água, mergulhe, fique boiando, mas só saía dela para outra quando você perceber que é a mesma profundidade em que você se encontra, reciprocidade sabe? Pegue suas malas e se retire da vida de pessoas que não tem nada para te oferecer, lute por você e não por elas. Sabe as bagagens que te entregaram? Aproveite e faça uma viagem só de ida, não olhe para trás, nada te espera lá. Sabe para onde pode ir? Para um lugar onde tenha amor-próprio, algo recíproco e que te valorize. Façam uma boa viagem, aproveite e aprenda, tome sua bebida preferida e admire a paisagem a sua volta. Ei! corra, não perca tempo, o voou te espera.
Elle Alber
25 notes · View notes
makarovni · 1 year
Text
OCs as Types of Love
Tagged by @corvosattano to do this lil uquiz!! Thank youu!! 💖💖💖💖
Tumblr media
love that protects
you love so fiercely, with every fibre of your being. maybe you were wounded by love in the past ; such that you choose to love and love and love so wonderfully that the next person who comes into your life never doubts that they are loved by you.
Tumblr media
love that lasts
love unconditional, love unfailing. you love no matter what happens because you believe in the best – of you, and them. it will hurt and it will fail you, but this love tastes so sweet – you can never believe that it bitters sometimes. the way you choose to love unconditionally is incredible.
Tumblr media
love that heals
your love is healing. it burns you with every bit of your soul, but you choose to heal, nevertheless. you are so, so so strong and i hope you know that. i send you peace. i send you calm. i hope things will become better for you in time, just as you have made others better in time as well.
5 notes · View notes
firstaidspray · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Valeria Claro (RE3) // Ariel Key (Outbreak)
Rosemary de Luca (RE4) // Cereza de Santa (RE4)
Holly Manson (RE6) // Cali Ortega (RE7)
Mischka Claro-Zinoveiv (Nikolai and Valeria's daughter) // Daniela "Danny" Serra Navarro (Luis and Rosemary's daughter)
Tagged by @roofgeese to make some ocs in this picrew and decided to do all my RE girls bc I like it so much!!
+ Bonus Anabel bc you can make a tiefling ❤️‍🔥
Tumblr media
2 notes · View notes
Text
Valeria Garza x non-male reader
Summary: Valeria comes home from a long day of work and her partner tries to make her feel better
Tw/cw: a lot of fluff and and the word Mami like once but nothing nsfw
Author's note: am I coming be from 3 or 4 month long break from writing for my new wife?
YES
Btw I'm not fluent in spanish but I know a little spanish
Tumblr media
♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~
I was sitting on one of the brown leather couches, watching TV, waiting for Valeria to come home. Usually I work with them but today Valeria told me to stay home because I slept like shit last night.
"Mi amor, I'm home" Valeria said loudly to get my attention, since our base is huge.
My eyes widened, I jumped of the couch, and ran down the stairs.
I hugged her, " God, you could be a exited, huh" she commented sarcastically, them kissed my forehead.
I looked up at Valerie, her arms still around me. "How was your day, Cariño" I asked sweetly
She sighed "It was very long and tiring, but you're making it much better" they answered, with a smile.
I feel my face warm up
"Do you want to go lay down in our room" I say, resting my head on her chest.
"Claro, niña bonita"
She moved her arms, then I grab her hand, and take her to our room.
We walked in the room, Valeria closed the door.
"I'm gonna get more comfy, ok babe?" She told me as I laided down
"Ok, Mami" I said get under covers
Valeria toke off her shoes and her pants. She put her pants next to her side of the bed, just in case something happens.
She climbed into bed, under the covers, and cuddled up to me.
They kissed my forehead again and said "te amo, mi amor".
We both fell asleep
♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~♡~
254 notes · View notes
Text
AND YOU WEREN'T THERE | Alejandro x Reader | Ch. 2 |
Tumblr media
summary: he's finally come back to you, waltzed willingly into your web. Now or never.
warnings: +18, MDNI, mentions of blood, death, dark themes, gun violence, sorry if i missed anything.
word count: 2.6
a/n: first, thank you for everyone showing love to this new series! I really appreciate all of you. Second, have your translators ready (if you don't know spanish) because there's a lot in here! Disclaimer: I do NOT speak spanish and much of this was translated so I apologize if the language is correct. Third! I added a link to a song but it's not necessary to play if you don't want to but I got a lot of inspiration from it. Anyway! Enjoy!
chapters: | ch. 1 | ch. 2 |
Tumblr media
The elevator doors slid open and you pushed the Mexican Army general to walk in front of you. The poor man stumbled daring to look over his shoulder to you as you glared at him. 
“Walk,” you ordered. 
You could see the fear in the man’s eyes as he turned to walk down the hall. There were a few stragglers in the hall but once they had seen you coming walking down, they were quick to get out of your way. Finally the hall ended at a partially opened door. You shoved the man through the door, slamming the door open to the dim room. Inside was Diego, standing over a struggling man tied to one of the three chairs with a bag over his head. With a twisted smirk, Diego twisted the knife in the man’s chest, watching him struggle until he slowly went limp. 
“Diego,” you said. 
The man’s smirk immediately fell from his face after acknowledging your presence. You nod your head to the general. 
“Subdue him.” 
“Yes, jefa.”
You walk further into the room and over to a table with a TV showing surveillance footage of the perimeter. You could see a row of expensive cars driving to the gate, the guests were arriving. You’d forgotten that El Sin Nombre was having another one of her donor parties, inviting the rich and influential from all over the world to your doorstep. You understood networking was instrumental in running a successful narcotics cartel, but you could care less. All this seemed pointless, everything did. 
Your eyes narrowed when the figure of a man appeared from the bush, walking over to the guards standing at the gate. As he came closer, you immediately recognized the man. It was the man from the cliffside, the one with the funny haircut. You could see he had his hands up as he approached. The guards shot at the man’s feet, forcing him to a stop. You patched into their radio. 
“What’s happening?” 
“La Arana! ¡Aquí hay un hombre, extranjero!” One of the guards said. 
From what you could see, the man wasn’t nearly as armed as he was hours before in the wilderness. 
“Bring him to me,” you ordered, terminating the channel. 
You turned to Diego, seeing him finishing up restraining the General. 
“Diego, we have a party crasher, retrieve him.” 
“Claro,”  Diego left the room in a hurry. 
Your attention returned to the screen, watching as the rucksack was forced over the soldier’s head before being led inside. Something wasn’t right. You knew the man wouldn’t be able to find the Villa completely on his own,  leading you to believe that he wasn’t alone and likely had the help of Los Vaqueros and whoever else they had up their sleeve. Meaning…
“Hermana,” Valeria’s voice snapped you out of your thoughts. 
You looked at her over your shoulder, “we have a visitor, likely a friend of Los Vaqueros.” 
Valeria smirked, swaying her hip to the side with her hand on top of it. 
“Supongo que son tan estúpidos, ¿eh? Ha! Men,” Valeria rolled her eyes. 
“I’d thought you’d be a little more concerned seeing as they are obviously coming for you, hermana,” you frowned. 
Valeria huffed, waving her hand, “come on, lil sis, we should celebrate! The idiots are practically offering up their heads on a silver platter!”
“It’s not that simple,” you said, receding back into the shadowy corner of the room. 
“Sit in on this one, let me know if the fucker is lying,” Valeria said. 
You nod, letting the shadows of the room conceal you from everyone else except Valeria. You leaned against the wall, crossing your arms making Valeria smirk as Diego shoved the unknown man through the door. There was no mistaking that it was the man from the cliffside but now you had an up close look at him. He looked to be close to your age and had the fitness of a soldier his age. He wore a simple blue tee and jeans, like a normal civilian but having watched him and the others take out your men, you knew he was anything but. His hands were bound with zip ties and from simply looking, you could tell he was unarmed. Fool. 
“Sit,” Diego shoved the man again toward the empty chair. 
With hardened eyes the man took a seat before Diego tied his wrists to the arms of the chair, sitting away from you and directly across from the General. 
“¿quién es?” Valeria approached Diego. 
“Su nombre es jabón. Él vino a nosotros.”
“¿Jabón? No mames,” Valeria laughed. “And you let him in?” 
“Dice que tiene informacion-”
Valeria kicked Diego in the back of his knee, forcing him to kneel before holding a knife to his neck. 
“¡Mierda! No lo conocemos y él ha visto sus caras” she growled. 
“But-!” Diego found you in the shadows, seeing you stare into his soul, warning him. 
He let out a visible sigh, “Valeria, necesitamos la información. Él podría ayudarnos.”
Valeria looked up at you and then to the man known only as Soap with a wicked smirk, “Será mejor que... o después de que lo mate... estarás en la silla.”
With this threat, Valeria released the poor man, letting him go and sit on the stairs behind her with his tail between his legs. Valeria came closer to stand in the circle of chairs, gun in hand. 
“¡niños!” she said. “This is simple: I ask questions. You answer truthfully. Do not lie to me.”  
This was a game, another one of Valeria’s games. She loved them. You nodded for Valeria to continue, ears honed in. 
“Recently, we were protecting a friend in the mountains. Someone attacked us there…Who?” 
Both you and Valeria knew very well who the culprits were, having had filled her in hours before. It was obvious, this was a game of who could give the best intel, and your bets were with the soldier. 
“Fue... fue un caos, no vi-” the pathetic general responded.
“En Inglés. Pará gringo,” Valeria ordered.
“I-I think it was the rival cartels…” the poor man answered. 
You shook your head, letting Valeria know that the general was wrong. 
“Hmm, your turn, blanquito. Who attacked us?” Valeria turned to Soap. 
Soap didn’t flinch, showing no signs of fear toward Valeria, which was somewhat refreshing. Everyone was afraid of the cartel, people survived off of fear and that’s how the city ran. But for once, this man wasn’t afraid. It intrigued you.
“It wasn't a cartel. It was Mexican Special Forces,” Soap said, his accent strong. Scottish perhaps.
You smirked under your mask. So the man wasn’t stupid after all. You nodded to Valeria, letting her know what he said was true. Valeria cocked her head with a smirk. 
“We found the bodies. Fuerzas Especiales,” she nodded, “Now, how would an outsider know they were Mexican Special Forces and not you?” 
The sweat became clear on the general’s brow as he squirmed nervously in his chair. Pathetic. 
“M-maybe he was there!” The general tried to defend himself. 
“Estuviste ahí, pendejo,” Diego hissed in his ear.  “Maybe he was too…”
“There were outsiders, helping the Mexican Special Forces,” Valeria stared deep into the foreigners blue eyes, “Who were they?” 
Your brow rose, interested to see if the man would rat out his comrades. 
“W-we heard them yelling, some in English. They were gringos, like him!” The general said, voice trembling. 
“American PMGs. A group called the Shadow Company,” Soap answered. 
You were almost surprised but even more intrigued now. You gave Valeria the signal, your eyes never tearing away from the back of Soap’s head.
“Los vaqueros está trabajando con mercenarios,” Valeria said, sounding half impressed. 
“Those snakes,” Diego growled. 
“See?! I was right, it was the gringos!” The general said. 
“Can you even prove that this ‘Shadow Company’ exists, pendejo?” Valeria’s gaze landed on Soap again, “can you?” “The Company is run by a man called Philip Graves, he’s their commander. Revisa mi bolsillo,” the man’s voice never wavered for a moment, even with his scratchy Spanish. 
Valeria spared you look as she approached the man, digging in his pocket and fishing out what looked like a patch with gray stitching. 
“This man, Graves, what does he want?” Valeria asked. 
You stepped off the wall, your steps light as you stepped closer ot the edge of the shadows, never stepping out. 
“He wants the missiles your moving,” Soap said. 
You stopped mid step, your brow furrowing. How the fuck did know that? Diego had the same question, voicing his concern. Valeria’s gaze hardened, flickering to your own. You looked back to Soap. 
“He’s speaks the truth,” you said, your voice cool and venomous. 
You could see Soap visibly stiffen, having finally realized that you were standing behind him the entire time. He tried to catch a glimpse of you from the corner of his eye, but there was no use -- he couldn’t see you from within the shadows. 
“Y-you can’t believe what he says, he’s lying!” The general said, quickly realizing his worth was diminished. 
“You’ve told us nothing! ¡Callate!” Valeria ordered. 
The man continued to plead for his life, but there was no use, his fate was sealed. Diego pulled out his gun, pressing it against General’s temple before pulling the trigger, letting the poor man’s blood and brain matter splatter against the hardwood. Valeria didn’t flinch, just continued to stare down Soap as she leaned over him. 
“Well done,” she smirked, using her knife to cut Soap’s restraints before making her leave, “let’s get to work.” You watch Valeria wave back at you as she leaves the room. Diego yanks Soap to his feet, shoving him forward to follow Valeria. Soap tries to glance back at you, but Diego shoves him again, forcing him out into the hallway. With a sigh, you open the other door, entering another hallway. You knew this soldier known as ‘Soap’ had come here as a suicide mission, but that couldn’t be it. Something was about to happen, and you needed to find out what it was before it did. 
“Fucking gringos,” you curse, finding the stairway up to the viewing deck.
You slipped through the door frame, walking over to the glass bannister and looked over the pool area. By now, the guests had found purchase in certain parts of the patio, some by the pool, many by the bar and a few inside the mansion. All guests wore the same beige mask, hiding their identities from each other. You scanned the crowd, assessing any threats but found none. You couldn’t shake the nagging feeling that you were being watched. Your eyes lifted to sparse woods outside of the villa, squinting to see anything out of the ordinary. For a second, you thought you saw the glint of scope, but as soon as it was there, it was gone. 
With a  sigh, you turn to look at the towering skyline. Once upon time, you would have thought the view was beautiful. This was your home, where you were born, but now…it all felt empty. The old times, it would be a lie if you said you didn’t miss them. Part of you still misses your old life, your old face…
Miss him. 
You frown at the thought, burying it. Voices began to crowd the radio, their tone sounding urgent. Your brow furrowed, listening in. 
“¿Dónde está Miguel? ¡Oye, responde idiota!” 
“¿Alguien tiene ojos en Fernando?”
“Shit, I got a body!” 
You immediately went on alert, patching in: “Where’s the gringo?” 
“I got someone in the armory- Mierda, get down!” 
His correspondence was immediately followed by gunfire. You grabbed your gun from your back holster, checking it for ammunition. A string of curses left you lips as you leaped onto the roof shingles, sprinting toward the penthouse. 
“Get to the penthouse, they’re after el jefa!” You shout through the comms. 
“Si, La Araña!” 
You knew it was too good to be true. There was no way Soap would waltz into the lion’s jaws if he didn’t have a plan. You had thought it was him walking into your trap, but no, it was you who became entangled in theirs. You grunt as you jump over the gap of the roofs, breaking some roof tiles along the way until you slip through an open window of the hallway leading to the penthouse where undoubtedly Valeria was. Your eyes immediately land on one of your men lying lifeless on the floor. 
“Shit! Valeria, come in!” You shout. 
All you could hear was gunshots as you sprinted into the penthouse, only to find more of your men slaughtered. Your head immediately snapped to the open back door leading out onto the roof once more. It’s then you could hear the gusts of wind and turbines. Carefully, you make your way outside, just in time to see a military issued helicopter hovering over the roof, it’s storm beacons lighting Valeria up. 
You quickly find cover behind the archway, peering around the corner to see Soap with a gun drawn on your sister. But there was someone else. You knew who it was immediately, seeing his broad shoulders and gelled back dark hair. The air left your lungs as his face became illuminated by the copter’s lights. 
Alejandro. He was here.
Your eyes narrowed as a familiar rage began to well in your chest. You felt like you could tear him apart. He was only a few feet away, if you got your hands on him, for even a second, his fate would be sealed. But there were too many eyes, too many obstacles. And now, they had Valeria. Your hands were tied, whether you liked it or not. You cursed underneath your breath as you watched Soap tie Valeria’s hands behind her back. Another man, you assumed to be Graves, hopped out of the copter with one of his men. 
Alejandro’s expression said it all but all he could do was stare at his former comrade. Valeria chuckled with a smirk. 
“Does she know?” Alejandro shouted over the whirring blades. 
This question made you stop in your tracks in the shadows. Valeria’s smile became even bigger as she laughed in the man’s face. 
“¡Sabía que eras estúpido, pero esto es un nuevo punto bajo, incluso para ti!” Valeria snickered. “Find out for yourself, ¡pendejo!” 
Alejandro glared at Valeria, “get her onboard!” 
Graves’ men forced Valeria to walk up to the copter and you could only look on helplessly. Valeria caught you hiding in the shadows and smirked. You let out a sigh, knowing what you had to do. 
“Hermano, what’s up?” Soap shouted. 
“I know her!” Alejandro answered, “we-” 
His words were cut off when a throwing knife landed right between his legs, making him jump. Both the men grabbed their guns, swiveling around to see where the attack had come from. Alejandro kept his eyes trained on the shadows, seeing a figure emerge from the darkness. Your heated gaze didn’t stray from him as walked fully into the light. Alejandro’s eyes widened as his complexion became pale, as if he’d seen a ghost. He lowered his gun as stood frozen. 
“Amor-” 
You didn’t allow him to speak his sickly sweet words, swiftly disassembling your rifle and pistol, throwing the parts on the stone tile. You threw the rest of your throwing knives and radio, everything, down on the ground. Your glare never left him as you stretched your hands out limply to him. Soap looked at Alejandro, obviously confused. 
“Who are you?!” Soap shouted.
You chuckled bitterly, “I’m hurt, mi vida, you didn’t tell your little friends about me? What you did?” 
The words drowned in Alejandro’s throat as he continued to look at you like you’d risen from the dead right in front of him. You smirk under your mask. 
“I’m Alejandro’s fiancé.”
Tumblr media
TAG LIST:
@develised @flammenwerferpanzerkampfhund @lizx13 @kursedkaci  @callmejod @notfeelinggoodrn
want to be on the tag list? Leave a comment!
64 notes · View notes
nevenkebla · 2 months
Text
Nos mantendrás unidos
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Fantastic Four (1998) #603 Jonathan Hickman (Escritor), Barry Kitson (Dibujante)
— Susan Storm: ¡Poneos todos detrás de mí! — Ben Grimm: ¡Spidey, pilla…! — Susan Storm: ¡No puedo contenerlo mucho, Reed! — Reed Richards: ¡Johnny! ¡Nova! — Johnny Storm: ¿Arder más que el sol con el cetro de control? Pues claro. Imposible.
— Susan Storm: Reed… — Reed Richards: El enfoque se ha roto. El latigazo también ha freído los conductos. No hay acceso a la fuente. — Franklin Richards: ¿Qué significa eso? — Nathaniel Richards: El arma es inútil. — Reed Richards: ¡Piensa! Aguanta, Susan, necesito más tiempo. — Susan Storm: No… no puedo… — Valeria Richards: ¡Franklin… haz algo! — Franklin Richards: Se supone que aún no. — Reed Richards: ¡¿Qué?!
— Susan Storm: Aléjate de él. — Valeria Richards (Adulta): (Los días que vienen serán oscuros. Oscuros y llenos de pérdida. Parecerá que todo se va a deshacer. Que todo se hará pedazos y acabará. Solo tú nos mantendrás unidos.) — Susan Storm: No. — Valeria Richards (Adulta): (¿Puedes ser fuerte, madre? ¿Más fuerte que nunca?) — Susan Storm: Vete al infierno. — Valeria Richards (Adulta): (Habrá un momento en que querrás rendirte… querrás dejarlo ir todo…) — Reed Richards: ¿Qué…? ¿Qué es esa luz? — Valeria Richards (Adulta): (Cuando llegues a ese punto, mira al cielo. Mira arriba. Y recuerda el precio que se ha pagado.) — Susan Storm: Es todo, Reed. Todo lo que importa. Son nuestros hijos.
8 notes · View notes
ddelicadezas · 7 months
Text
Tumblr media
"Que a vontade de lutar por nossos sonhos seja maior que toda sorte de obstáculos impostos pela vida...Vontade que filtra medos, desconhece preguiça, liberta do marasmo. Que não tá fácil pra ninguém é fato. Viver é selva! Mas se fosse para caber em facilidades não seria sonho...não valeria tanto, não nos tirava o fôlego...não fazia a gente voar...Algo assim tão poderoso merece ser perseguido. Merece toda fé, toda garra, toda energia boa... Que a vontade de conquistar cada sonho nos envolva de luz... E enxerguemos os caminhos mais claros...mais descomplicados, mais sábios...E sejamos muito mais que meros vencedores... Mas guerreiros. Gente de fibra. Gente firme. Aprimorados! Gratos, por esse bônus dos que escolhem lutar..."
7 notes · View notes
this-is-art-bby · 1 month
Text
¿Quién soy?
Mi nombre es Valeria Pastrana. Estoy empezando la universidad y, al ser un paso tan importante, me gustaría compartir los momentos que me han marcado a lo largo de mi vida y compartir lo que me han enseñado, porque cada experiencia y momento que atravesamos a lo largo de nuestra vida son una manera de arte muy especial, porque es solo nuestro. Por eso el nombre de mi blog es This Is Art, que busca expresar y enseñar que cualquier cosa puede ser arte mientras tu lo veas así. Siempre he pensado que la vida es una forma tan única para conocer a cada persona y es lo que nos forma y nutre.  Por eso trataré de mostrar que cualquier cosa, por más mínimo que pienses que es, puede convertirse en arte mientras tú lo sepas apreciar. Algo que muchos saben es que me gusta conocer a todas las personas y considero tener esa adaptabilidad para conectar con el fin de aprender un poco de cada persona que te rodea y lo que llega a aportar en ti, y eso es arte: el aprender a ver la vida desde otras perspectivas y entender que cada persona es muy diferente y cada quien vive su vida de distintas maneras. A lo largo del blog dejaré más en claro quién soy porque es algo que sigo explorando y experimentando; sé que es una de las preguntas más simples porque uno solo diría el nombre, pero cuando profundizas la pregunta se vuelve tan complicada de responder. Me encuentro estudiando la carrera de Publicidad porque me di cuenta de que es algo con lo que siempre estamos en contacto y forma parte de nuestra vida en distintos momentos. Me genera impacto como la publicidad puede conectar con las personas haciendo que esa marca sea tan reconocida y la vuelva única; por eso en cinco años realmente espero estar en una agencia de publicidad grande. Sé que a lo mejor es un poco ambicioso, pero nunca es malo soñar; un ejemplo de ello sería estar en Zebra High Performance Marketing que es una agencia enorme o ser la publicista de alguna marca de ropa, pero realmente lo único que espero es simplemente disfrutar este proceso de dejar algo lindo en cada empresa en la que me encuentre y que el consumidor se sienta conectado o emocionado con las marcas de las que llegue a estar a cargo.  Espero que con este blog puedas percibir todos los momentos bellos de la vida y vivas los momentos al límite para no estar con la expectativa de lo que pudiste haber hecho. Esta es la frase con la cual me siento muy conectada.
Tumblr media
Escrito por: Valeria Pastrana García
2 notes · View notes