Tumgik
#vilanesco au
kusanagim91 · 4 months
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He couldn't forget it. 
That kiss. 
When the nights were silent and cold, he touched his own lips, remembering, longing.  
Flug asked for it. 
“I’m just curious” he had said at that moment.
Black Hat had accepted his request for the same reason, but when their lips touched, their tongues danced and he felt his warm hands on his waist and the back of his neck... 
He wanted more, he wanted that forever...
But...
But Flug just took a step back and smiled. 
“I felt nothing” was the only thing he said before leaving the office. 
And then, Black Hat’s nights became long and lonely, excruciatingly lonely. 
His bed always felt cold, his body and his heart yearned for him. 
But Flug didn’t want him and, evil as he was, he could never force himself on his doctor, not that way. 
He cried sometimes, out of frustration and the pains of unrequited love, poisoned for that feeling that he didn’t comprehend at all. 
And the island, an extension of himself, reflected this and the storms were long and the rain cold. 
Flug knew, of course. 
When the rain was cold as ice and the sky gray, he knew his boss was crying for him.
And he was proud, and remorseful. 
He had something that no one ever had before, that demon’s heart, but he didn’t want it, it was a heavy burden that one of the love of an immortal. 
His own heart yearned, but it was too fearful, too scared of eternal, unchanging, love. 
They both knew that an immortal loves forever, but the heart of mortals changes constantly. 
Flug felt incapable of loving him forever, so he just denied the feeling as a whole. 
“I can’t let it go, please just once, be with me just once...” Black Hat begged one night “You’re going to die one day and I’m going to be left alone with this feeling and my memories, please, give me a good memory, only one night is all I ask”.
Flug sigh, smiled and nodded,  that love was a burden for both of them, nothing would change that, maybe one night or many nights, really wouldn't be that bad.  
And the nights stopped being long and lonely, the bed felt warm. 
It still rained sometimes, because Black Hat was scared of the future, of the uncertainty of things, something that was also a new feeling, but the rain was warm and the storms short. 
“Let’s make many memories together, so you never feel lonely at night” Flug said “And so you never forget me and what's mine is always mine”. 
“Oh Doctor~ you know is going to be forever”. 
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jaxk-ass · 2 months
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Fem Black Hat
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asterkomet · 3 months
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Infected D3m
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Based on sendix_015´s au on tiktok ^^
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darkphoenixdust · 6 months
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White Hat VS Black Hat
I've been putting this off since September and finally finished it!
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somefailure · 2 years
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Cecilia Amanda Kelly, en vez de robar su tesis le pide clases y llega a graduarse con el segundo mejor puntaje junto a Kenning (1°). Se une a BH org con Flug, él como científico principal y ella como jefa de fabrica.
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auroraescritora · 11 months
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO IV
Oii, como vai? Estou muito feliz com o que consegui escrever até aqui. Pensei que eu tinha desaprendido a escrever, sabe? Então é legal ver as coisas se desenvolvendo bem.
Nesse capítulo preciso dar alguns avisos. Pra quem me conhece sabe que sempre escrevo sobre sexo, seja no começo, meio, final ou durante a história inteira, mas como esse blog é novo achei bom avisar.
Outra coisa é que, como estou postando conforme escrevo algumas coisas podem mudar. Assim, se tiver algo novo e que mudou eu aviso nas notas finais ou aqui no começo. E tipo, quero dizer que eu não gosto de personagens muito... bonzinhos, então, a personalidade do Percy e do Nico vão começar a se mostrar, ok? Nada do tipo vilanesco, mas que pode gerar algum tipo de discussão, e sobre isso eu não aviso. De fato, raramente faço avisos, embora eu goste de conversar sobre a história. (Avisos são sobre coisas que eu não costumo abordar, assuntos taboo demais ou sobre algum tipo de non-con).
Dessa forma, vocês estão convidados a dar sua opinião sobre qualquer aspecto da história, seja em português, inglês ou espanhol. Sim, sou quase trilíngue ou seria poliglota? srsrsr De qualquer forma, espero que seja um boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III
— Então me deixe decidir. Eu só preciso da sua permissão.
— Permissão para fazer o que?
Nico observou em câmera lenta a mão que estava em volta de seu ombro viajar para sua nuca, massageando o lugar, e o puxando suavemente para mais perto, inclinando sua cabeça até alcançar a posição certa para os lábios de Percy finalmente descerem contra os seus no beijo mais inocente e doce que ele já tinha provado, como se Percy estivesse determinado a recuperar tudo o que eles tinham perdido, começando por um beijo terno e casto, num leve roçar de lábios, jantares a luz de velas e… e muitos abraços?
O problema é que as coisas não ficariam castas por muito tempo. Gemendo e estremecendo, Nico sentiu uma das mãos de Percy descerem por suas costas numa carícia lenta e com vontade, entrando por dentro de sua camisa, o prensando contra seu peito bem no exato momento onde ele abriu a boca num arfar necessário para ter sua língua capturada e chupada, de forma tão gostosa que ele se viu fechando os olhos e gemendo novamente, se agarrando nos ombros de Percy com medo de sair voando.
— Tão bom assim, hm? — Percy murmurou algum momento depois, lábios ainda grudados aos dele, os mordiscando lentamente, mãos a salvo e longe de qualquer parte sensível. Por enquanto.
Isso era tão injusto! Tinha esperado tanto tempo por esse momento! E agora era difícil pensar, quanto mais devolver uma resposta aceitável. Ele tinha sentido falta dessa proximidade, e principalmente tinha sentido falta de beijar Percy, mesmo que tivesse o beijado apenas uma vez antes de ir para a Itália envergonhado e com o rabo entre as pernas.
— Bebê. — Percy sussurrou mais uma vez contra seus lábios e os lambeu, o pegando desprevenido mais uma vez, a língua dele se encontrando contra a sua, selando seus lábios juntos, as mãos de Percy se fincando em seus cabelos, os puxando um pouco, lhe fazendo gemer, enquanto a outra mão em sua cintura o arrastava pelo banco, o puxando para mais perto, quase o colocando em seu colo, isso é, quando um pigarro em algum lugar próximo a deles foi ouvido.
— Os senhores estão prontos para pedir?
O beijo foi quebrado com um barulho molhado e um choramingo necessitado que vinha dele mesmo. Nico voava, flutuando nas sensações que nem lembrava mais, e nem mesmo o garçom tentando chamar a atenção deles poderia impedi-lo. Então, suas costas foi colocada contra o assento do banco e as mãos de Percy voltaram a seus ombros, agora o massageando devagar como se isso pudesse acalmá-lo. Ele ouviu uma risada sem graça e então a voz de Percy soou no ambiente, rouca e lenta, pedindo um vinho e o prato do dia. Apenas um prato. De qualquer forma, não é como se eles fossem comer muito.
— Obrigado. — Percy disse depois de alguns minutos, Nico se sentindo contente em ficar quieto e ver o garçom se afastar todo encabulado.
— Garoto mal, constrangendo pobres serventes. O que eles vão dizer da gente?
— Quem é mal aqui? — Ele se viu dizendo, nenhum pouco arrependido, embora não tenha sido ele quem começou.
— Você tem razão, eu sou. Contanto que você seja bom pra mim.
Ele nem se deu ao trabalho de responder, apenas olhou para a expressão convencida no rosto de Percy, tão arrogante que ele teve o impulso de mostrar quem mandava ali. Então, como num passe de mágica, Percy sorriu e segurou em seu rosto perto de seu pescoço e encostou seus lábios contra os dele longamente num gesto afetuoso que esquentava sua pele da mesma forma que algo mais intenso faria. 
— Não fique bravo comigo.
— Você acha que pode resolver tudo com beijos?
— Nem tudo. Sexo e presentes também podem ajudar. Quem sabe uma massagem bem relaxante?
Nico sentia vontade de bater em Percy até que não pudesse mais. Felizmente a comida deles chegou e uma garrafa inteira com duas taças foi colocada na mesa.
— Você está tentando me deixar bêbado?
— É o seu preferido.
Realmente era o seu favorito, seco e tinto, forte. Uma boa safra também. Ele se perguntava se toda família italiana era assim, parecendo que tinha vinho nas veias no lugar de sangue. Isso não era importante, logo Percy abria a garrafa e enchia suas taças até o limite.
— A novos começos e velhos amigos.
Eles brindaram, dando algumas garfadas nos intervalos de beijos e risadas, e beberam mais um pouco até que a garrafa estava vazia, o céu lá fora há muito tempo escuro, perdido no breu da noite junto a qualquer inibição que eles poderiam ter.
***
E como ele tinha dito antes, sua vida era um grande clichê barato. Nico não se lembrava como tinha chegado em casa, quem tinha aberto a porta ou como eles tinham subido as escadas em direção a seu quarto. Eles tinham trancado a porta? Onde estava sua mochila? E seu violão? Eles tinham--
— Nico… bebê… — Ele jogou a cabeça para trás e gemeu, estava tão bêbado, suas pernas nos ombros de Percy e suas mãos agarrando qualquer coisa que ele pudesse se segurar. 
Não fazia muito tempo que Percy tinha lhe jogado na cama e arrancado seus sapatos e calças, cueca, jaqueta e camisa de uma vez só. Ele mal teve tempo de subir na cama até os travesseiros e Percy já estava lá, no meio de suas pernas, tocando, beijando, marcando com seus dentes onde quer que eles pousassem. Tudo estava indo tão rápido que quando menos percebeu, Percy lambia seu membro rapidamente, de cima até a base, para ir por suas bolas e então… então sua entrada, mordiscando e usando seus dedos e língua, ambos lutando contra a embriaguez e o caminho estreito, tão estreito… fazia muito tempo que ele tinha tentado alguma coisa, ainda que essa coisa não tenha tido sucesso.
— Nico, você tem que certeza que--
— Eu tenho! Eu tenho!
— Está tudo bem mesmo? Está tão apertado… hmm… — Mas Percy estava gemendo, como se fosse ele quem estivesse sendo tocado. — E cheira tão bem…
Nico estava tão feliz de ter se precavido!-- ele nem teve tempo de terminar o pensamento quando sentiu… sentiu os dedos de Percy sumirem de dentro dele, sendo substituídos pela língua de Percy, molhada e levemente áspera, roçando ao redor da área enrugada para se forçar para dentro, se movendo ritmicamente… ele não ia conseguir, fazia tanto tempo que ninguém tentava tocar ali, a sensação dessa vez foi bem melhor, tão gostoso que ele podia… sua coluna se curvou e ele gemeu, um som profundo vindo desde seu pulmão, escapando de seu lábios. E claro, a boca de Percy já estava lá, momentaneamente ajudando a prolongar seu orgasmo, os dedos de Percy voltando a penetrá-lo, agora deslizando com mais facilidade, o lubrificante enfim fazendo seu trabalho. Mas era tarde demais, os lábios de Percy sobre seu membro eram muito intensos, mais do que ele podia aguentar. Finalmente se sentiu gozando e gozando quando Percy o chupou com vontade, lambendo a cabecinha de seu membro, o fazendo doer tão gostoso que ele teve que puxar Percy pelos cabelos para empurrá-lo para longe seu membro, ainda pulsando com o sêmen que escapou dos lábios de Percy, escorrendo abaixo por seu pescoço.
— Tudo bem? — Percy perguntou, mas ele não sabia. Parecia que tinham arrancado sua calma através do orgasmo. Nico mal conseguia abrir os olhos ou respirar, ainda se sentindo pulsar e estremecer. — Eu te machuquei?
Nico conseguiu apenas negar com a cabeça, tentando controlar seu corpo. Tinha sido tão repentino que seus nervos ainda tentavam acompanhar os acontecimentos e ele… Nico não lembrava de alguém já ter feito isso por ele, tão… tão… minuciosamente.
— Nico.
Ele estava tentando, jurava que estava. Ele só estava tendo dificuldade em fazer sua cabeça parar de girar.
— Nico, olhe para mim. — Então, ele fez, porque parecia algo simples o suficiente.
— Aqui está você. Meu Nico mentiu para mim?
— Eu… menti? — Nico não entendeu a pergunta, por que ele mentiria? Ele piscou lentamente e viu que Percy não parecia bravo, ele se deitava entre suas pernas ainda completamente vestido. Percy segurava em seus cabelos e os acariciava com um sorriso bonito no rosto.
— Quando foi a última vez?
— Não sei. Nunca? Nunca cheguei a… você sabe. — Ele se viu suspirando, seus olhos ficando pesados por causa dos dedos de Percy em seu couro cabeludo o ninando devagar.
— Isso explica muita coisa.
— Hm?
— Por que você não descansa um pouco?
— Onde você vai? — Mas já era tarde demais, com outro suspiro seus olhos se fecharam mais uma vez, o fazendo dormir mais rápido do que nenhuma pílula jamais conseguiu.
***
Quando Nico abriu os olhos novamente ainda estava escuro e o relógio na parede marcava duas da manhã. Eles ainda estavam em sua cama e como sempre, Percy tinha cumprido sua promessa; eles dormiam de lado, o lençol os cobria, Percy atrás dele o abraçando pela cintura, com sua outra mão debaixo… debaixo de sua cabeça, se curvando ao redor de seu pescoço, peito contra costas, rosto contra nuca e talvez ele estivesse segurando nesse braço ao redor de seu pescoço como se estivesse abraçando um ursinho de pelúcia contra o peito. Estranhamente, ele não se sentia sufocado, igual aconteceria se fosse com qualquer outra pessoa, era como… como um lembrete físico de que eles estavam ali juntos e que dessa vez Percy não o deixaria fugir.
O que ele estava fazendo? Há poucas horas estava dizendo que não estava preparado e que não queria um relacionamento e agora… o quê? Estava confortável em permanecer naquela posição, preso naquele agarre mais do que possessivo e ainda… ainda gostando disso? Aprovando a atitude de Percy? Ele tinha jurado que nunca deixaria ninguém se aproximar tanto assim de novo, dessa forma afetiva, mas esse era Percy, não? Sabia que podia confiar nele. Certo? E além de tudo, era apenas sexo. Que mal tinha nisso? Mesmo que ele estivesse falando de Percy, a pessoa que mais o conhecia nesse mundo…
Quer dizer, ele tinha voltado porque sentia falta de Percy, mas não esperava ser correspondido e muito menos tão rápido, até porque eles tiveram tanto tempo juntos e nada havia acontecido no passado, então, por que aconteceria assim? Do nada? Ele sabia que Percy tentava ser a melhor versão de si mesmo, porém, conhecendo Percy como ele o conhecia?... Bem, Percy não era o tipo de pessoa que perdoava fácil; característica que ambos compartilhavam. Então, ninguém poderia culpá-lo se ele estivesse esperando passar um tempo com o amigo para enfim se conformar que as coisas entre eles não iriam funcionar. Agora, ele se pegava nesse beco sem saída, de fato, sendo correspondido. A verdade é que Nico não tinha se preparado para nada disso, não tinha planejado ou pensado no que Percy o corresponder realmente significava para seu futuro. Ele provavelmente teria voltado para a Itália depois de se formar em alguns anos, ficando o suficiente para resolver o que precisasse e depois… depois ele iria fazer o que o pai vinha pedindo há anos.
O que ele devia fazer agora? Isso não podia ser uma boa ideia, tinha certeza que algo iria acontecer e destruir tudo, porque era o que acontecia com ele, e quem teria que lidar com as consequências era ele. Então, por que se deixou levar? Foi por causa do vinho? Qual desculpa ele usaria agora que não estava mais bêbado? Por que continuava na mesma posição, tão contente como nunca esteve, se deixando ser abraçado daquela forma e sentindo Percy praticamente o prensar contra a cama em seu sono? E se ele--
— Nico? — Percy disse rouco, sua voz sonolenta chamando sua atenção.
— Eu te acordei?
— Seu coração. Está disparado.
Para provar seu ponto, Percy levou a mão para o meio do peito de Nico e massageou o local, subindo e descendo as mãos, piorando as coisas com isso. Ele queria chorar e queria se debater, queria fugir de volta para a Itália e se esconder onde ninguém nunca mais o encontraria. No fim tudo o que fez foi ficar quieto, quase sem respirar, sentindo Percy se mover contra ele, enfiar uma das pernas entre as dele, o fazendo arfar quando Percy roçou os lábios contra sua nuca, virando sua cabeça devagar em direção a ele até que Percy juntou seus lábios devagar, num gesto afetuoso.
— O que aconteceu, hm? Qual o problema? — Percy disse, parecendo mais estar dormindo do que acordado, se roçando contra ele, devagar e calmo, no controle.
Nico não sabia o que estava acontecendo exatamente, apenas sabia que estava funcionando. Sentindo pele na pele e tão seguro, deixou o ar sair e abriu a boca, encontrando Percy bem ali pronto para recebê-lo docemente, voltando a abraçá-lo com força, deslizando suas línguas juntas, fácil e gostoso, como se eles sempre tivessem feito isso, tão descomplicado feito respirar.
— Você não vai me dizer? — Percy se afastou por um momento e piscou lentamente para ele, um pouco mais acordado.
Nico apenas olhou para Percy, cabelos bagunçados e lábios inchados, olhos quase se fechando de cansaço. Foi quando a realidade o acertou em cheio feito um soco no estômago. Ele o amava, realmente o amava. Nico não gostava de Percy porque ninguém mais quis ser seu amigo em seu pior momento ou porque Percy o defendeu durante a infância, nem mesmo era porque Percy sempre foi seu melhor amigo e sempre seria. Agora, observando aqueles olhos verdes, enfim se dava conta da verdade. Como ele não poderia amar alguém tão gentil e preocupado, alguém tão bondoso? Tão prestativo, sempre disposto a resolver seus problemas sem ele nem ter que pedir ajuda?
— Eu te amo. — Nico disse sem pensar, distraído pela forma que Percy se inclinou em direção a ele mais uma vez, prestes a lhe dar mais um beijo. Isso fez Percy parar no meio do caminho, franzir o nariz numa expressão confusa e depois sorrir, se aproximando o resto da distância, encostando seus lábios num leve roçar.
— Eu te amo mais. Muito. Muito mais.
Era estranho, ele não se sentia mais diferente do que há cinco minutos, mas fazia bem para seu coração, permitindo que ele tirasse um peso das costas que Nico nem sabia estar lá. Percy dizendo que o amava também não o fazia sentir melhor ou pior, era um fato bem óbvio, principalmente depois de ver tudo o que aconteceu nesses últimos anos. O único efeito aparente era aquecer seu coração, como as ligações faziam, como olhar para o rosto de Percy e ver o sorriso caloroso ali, sempre disponível para ele ou como os braços de Percy sempre estavam abertos para lhe receber.
— Não precisa se preocupar com isso. — Percy disse, voltando a acariciar o meio de seu peito, o virando de frente e o abraçando de novo, sem um centímetro de distância entre eles, as mãos de Percy deslizando por suas costas, uma delas se fincando nos cabelos de sua nuca, o lugar preferido de Percy o tocar, agora, e no passado quando ele não sabia o que esse gesto significava. Ou escolhia ignorar o fato.
— Me preocupar com o quê?
— Eu consigo ver no seu rosto.
— Eu não fiz nada.
— Mas quer fazer. Então, antes de você criar essas histórias e agir impulsivamente, fale comigo. 
— Per.
— Você prometeu que não ia fugir.
— Quando foi isso?
— Quando você disse que tinha voltado pra ficar.
Nico não prometeu nada, mas era como se tivesse. 
No fim, Percy tinha razão. Ele devia se preocupar menos. O que adiantava antecipar o que poderia acontecer se o futuro tinha tantas possibilidades? Ou esses pensamentos positivos e felizes podiam ser a influência de Percy sobre ele. Nico suspeitava que assim que Percy parasse de tocá-lo, essas preocupações voltariam feito uma bigorna jogada em sua cabeça. Porém, naquele momento, ele se deixaria ser consolado e abraçado, deixaria que o sorriso de Percy iluminasse a escuridão ao redor dele e deixaria que mais um beijo o fizesse suspirar e esquecer que amanhã era um novo dia e que com ele, mais problemas apareceriam para lhe preocupar.
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Obrigada por ler e por todo o apoio^^
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mariferlafuria · 2 years
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kriska-c · 5 years
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Flug “Believe me, professor, I’ve been asking myself the same question for two years”.
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lyntreisback · 6 years
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john-merlyn · 5 years
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🌊: our muses take a trip to the beach
C.S.C. AU
O céu estava pesado, palavra que aqui representa aideia “não é o melhor clima para um banhode mar”. Mas ocasionalmente o dever nos obriga a ir a lugares inusitados emdias normais, ou a lugares normais em dias ruins. O meu caso era o segundo.
Fazia um longo tempo desde minha última visita à Praiade Sal. As coisas eram mais simples então, uma época na qual eu não precisava olharsempre por trás do meu ombro para conferir se não havia algum agente vilanescome seguindo, ou em que uma visita na praia não tinha o potencial de se tornarmortal sem mesmo entrar na água.
O bilhete que me trouxera até ali estava dobradocuidadosamente em meu bolso. As estrofes familiares soam um tanto diferentes.
“Vês?!Ninguém assistiu ao formidávelEnterro de tua última quimera.Somente a Praia — esta pantera —Foi tua companheira inseparável!Acostuma-te ao sal que te espera!O Homem, que, nesta terra miserável,Mora, entre feras, sente, aguardado,Necessidade de também ser fera.”
Augusto dos Anjos é conhecido como um dos autores maiscríticos de seu tempo, e sua crítica ao idealismo egocentrista por meio dosseus versos ácidos o torna um de meus poetas favoritos, gosto compartilhado poralguém que, até hoje, julgava ter morrido. 
Por mais desagradáveis que elas possam serquando estão lotadas de pessoas barulhentas e desrespeitosas, Augusto dos Anjos nãopossuía nenhuma aversão documentada à praias.
Praia, Sal e aguardado. Essas eram as palavras que estavamescondidas pela Comunicação por Semiflutuações em Cânticos, e a razão para euestar arriscando meu disfarce e estar indo para a praia em um dia tão escuro edeprimente como este.
O sino do bonde me avisa que meu transporte seaproxima antes que eu possa vê-lo, e instantes depois, estou a caminho do meudestino. Existe apenas um outro ocupante no vagão. As páginas cinzas doexemplar de hoje d’O Pundonor Diário impedem que eu possa ver o seu rosto.Respiro fundo antes de proferir:
“Eu nãosabia que era uma ocasião triste”. Digo, tensão permeando meus músculos. Poderia serapenas um passageiro qualquer. Poderia ser um Voluntário. Mas também poderiaser um dos membros do outro lado da cisão. Eles estavam por todos os ladosagora, e estava cada vez mais difícil identificar quem tinha intenções nobresou preferia promover a perfídia no mundo.
“Aqui omundo é sereno”, ele responde, abaixando o jornal, e o alívio que sinto é quasepalpável – palavra que aqui significa “reencontrarum velho amigo é muito melhor do que enfrentar um inimigo”. O homem abre umsorriso familiar, e mesmo por debaixo do bigode falso eu posso reconhecer adiversão em seus lábios.
“F”, digo, porque não estamoscom privacidade necessária para que possamos proferir nossos nomes por inteiro,mas é suficiente.
“J”, ele responde, e gostariaque estivéssemos em um dos poucos lugares seguros que nos resta para que pudesseabraçar meu melhor amigo. “Não é um bomdia para se ir à praia.”
“Não sepode negar um Convite Fortemente Chamativo escrito em Versos Íntimos”. Ele ri baixo, e eu o acompanho. Os últimostempos não tínham permitido que déssemos risadas o suficiente. O resto do caminho acontece emum silêncio confortável, e não temo mais tanto o que nos espera. Pode ser uma armadilha, mas pode ser uma boa notícia. 
Ou, se possível, o outro rosto amigo que ambos ansiamos por ver mais uma vez.
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kusanagim91 · 4 months
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kusanagim91 · 3 months
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Cap 11: https://t.co/IqbV8G9uUS
Cap 10: https://t.co/iw3ak10nHd
Cap 9: https://t.co/18eXTXh67g
Capitulos anteriores y otros fics:
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kusanagim91 · 5 days
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kusanagim91 · 29 days
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El cuarto estaba oscuro, el sol no lograba penetrar las pesadas persianas del cuarto de hotel, sin embargo se sentía el calor de esa mañana de verano. 
Pero Cecilia no sentía calor, el cuerpo sobre ella se sentía agradablemente fresco. No podía ver a la otra chica en la oscuridad, pero podía sentir su cabeza sobre uno de sus pechos y su mano fría en el otro. 
Haley Stone, o Permafrost como la conocían entre villanos, llevaba un rato despierta, disfrutando de la sensación de esos pechos firmes. 
-Atrevida~-.
-Dormilona~-. 
Rieron e iban a saludarse con un beso, cuando algo pesado se les tiró encima, algo que en la penumbra del cuarto parecía una bola de pelo verde. 
-¡Tengo hambre!-. 
-¡Dem!-la regañaron al unísono. 
Haley se sentó y encendió la luz del velador junto a la cama. 
Las tres miraron el cuarto por un breve instante, era un desastre, la ropa de las tres estaba desparramada por todos lados. 
-Al menos no amanecí en el monte como la última vez-dijo Demencia, sonriendo con todos los dientes, se la veía inusualmente contenta. 
-Al menos no te comiste a nadie, cocodrila-Cecilia suspiró, cubriéndose el rostro con una máscara. 
Las otras dos chicas se miraron, pero prefirieron no decir nada. 
-Pues por eso tengo hambre-Dem rodó los ojos. 
-Ya, vamos a desayunar-Haley se levantó y fue en busca de su ropa.
Cecilia hizo lo mismo, recogiendo ropa interior del suelo. 
-¿Este calzón de quién es?-.
-Solo tú usas de ese color, rosadita-Dem río. 
-Y solo tú usas tangas, Ceci, querida-rió también Haley.
-Ya, no se porque pregunte-. 
Sin duda habían tenido una noche loca, pero no se arrepentían de nada de lo que había pasado entre las tres en ese cuarto de hotel.  
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kusanagim91 · 3 months
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kusanagim91 · 2 months
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