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#zelda tears of the kingdom narrativa
mayoscuro · 9 months
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🎬¿Es MALA la NARRATIVA del ZELDA TEARS OF THE KINGDOM? ¿Y la del Zelda B...
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pressstartblog · 1 year
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¿Con qué juego de Zelda es mejor comenzar?🧚‍♀️✨
The Legend of Zelda, un jueguito que está resonando mucho ahora que salió su nueva entrega Tears of the Kingdom; y de seguro más de alguno se ha interesado por la saga y no sabe bien por donde comenzar. 😵
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Muchos no saben por donde empezar para poder entender el lore de la saga y tampoco existe una respuesta totalmente correcta, pero creo que el mejor juego para comenzar sería Skyward Sword.
Pues dentro de la línea cronológica actual de la saga, este juego se ubica en el primer lugar, si bien existen juegos mucho más antiguos como The Legend of Zelda (1986) o The Adventure of Link (1987), la mejor opción para entender el mundo de Zelda es este, porque se explican muchas cosas que nos hacen entender mejor la historia, el origen de la Trifuerza, el como surge la maldad y como esto luego repercute en distintas eras, dando paso así a las distintas líneas de tiempo dentro de la saga.
Cabe destacar que la narrativa de este juego es maravillosa, por lo que no te perderás de ningún detalle y será una experiencia grata.
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En general, cuando juegas The Legend of Zelda vas haciendo conexiones entre los distintos juegos y te conviertes en esa persona que se cuestiona en que línea de tiempo estará posicionada cada entrega nueva de la saga y así también le adquieres cariño a cada una de ellas, pues todas tienen algo nuevo que contar. 💛
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theclubhero-blog · 16 days
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The Legend of Zelda: Breath of the Wild abriu uma nova linha do tempo
Por Vinicius Torres Oliveira
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A Nintendo confirmou que The Legend of Zelda: Breath of the Wild não faz parte de nenhuma das ramificações da linha do tempo da franquia
A Nintendo confirmou que The Legend of Zelda: Breath of the Wild e sua sequência, Tears of the Kingdom, não pertence à nenhuma das três ramificações oficiais da linha do tempo da cronologia de sua saga. Ou seja, a partir desta aventura, temos uma quarta realidade sendo trabalhada ao lado das demais.
A informação foi confirmada durante a apresentação Nintendo Live 2024, que aconteceu em Sydney – na Austrália. Também é notável que esta nova “linha do tempo” não está conectada a qualquer outra das demais, pertencendo a uma narrativa que pode trazer diferentes frutos no futuro da franquia.
Apesar de terem revelado a informação, a Nintendo não divulgou se The Legend of Zelda: Breath of the Wild se conectará em algum momento aos demais títulos da saga de Link ou se é uma “nova era” de histórias, fora da linha do tempo que conhecemos e que não se prendem aos outros de qualquer forma.
É de conhecimento geral que a linha do tempo de The Legend of Zelda é um tanto confusa, mas que é trabalhada com muito cuidado pela Nintendo nas últimas décadas.
Ela estabelece que em Ocarina of Time podem ocorrer três finais diferentes: um que o herói vence Ganondorf, mas permanece como adulto. Nesta o mundo acaba sendo tomado pelo mar e dá origem a histórias como The Wind Waker, The Phantom Hourglass e Spirit Tracks.
Já na segunda ramificação de The Legend of Zelda: Ocarina of Time, Link vence o grande vilão e retorna à forma infantil. Nesta, temos uma sequência em Majora’s Mask e a realidade continua com Twilight Princess e Four Swords Adventures.
Por fim, temos a realidade que Ganondorf vence Link e gera um novo fluxo que nos traz A Link to the Past, Link’s Awakening, Oracle of Seasons and Oracle of Ages, A Link Between Worlds, Triforce Heroes e os dois primeiros The Legend of Zelda.
Já The Legend of Zelda: Skyward Sword é quem inicia toda essa saga, com sua continuação em The Minish Cap e Four Swords, antes de chegarmos ao Ocarina of Time, lançado no Nintendo 64 e que ramificou todas as histórias da franquia.
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conexaocapixabaes · 4 months
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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom - Uma Jornada Épica no Mundo de Hyrule
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom - Uma Jornada Épica no Mundo de Hyrule
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom – Uma Jornada Épica no Mundo de Hyrule “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” é a mais recente adição à aclamada franquia da Nintendo, continuando a história que começou com “Breath of the Wild”. Este jogo leva os jogadores de volta ao vasto e mágico mundo de Hyrule, onde a exploração, a aventura e a narrativa profunda são os principais componentes…
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paomortadela · 1 year
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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom dá vida a Hyrule
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Uma das minhas memórias favoritas em Breath of the Wild é também uma das mais mundanas: eu subi em uma pequena colina e, lá de cima, eu enxerguei uma fumaça subindo entre as árvores de um bosque. Indo até lá, eu vi uma pessoa — uma das primeiras pessoas que eu encontrei enquanto caminhava por Hyrule pela primeira vez, já com algumas horas de jogo. Ele estava sentado ao lado de uma fogueira, e me comentou sobre como é difícil de ver pessoas por ali. Ele me comentou sobre as ruínas de Hyrule, e para onde eu poderia ir se quisesse encontrar mais pessoas.
Breath of the Wild era cheio de momentos melancólicos como esse. Um jogo esparso, onde a aventura estava em qualquer lugar, bastasse você estar disposto a procurar. Entre elas, você andava por Hyrule. Uma preocupação do jogo e de seus desenvolvedores parecia ser você sentir a textura do solo nos pés de Link, o jeito que a brisa mexe com a grama e as árvores, ou como os animais que pontuam essa vastidão respondem à você ao mesmo tempo que seguiam seus caminhos. A Hyrule de Breath of the Wild era silenciosa, e esparsa, indiferente ao jogador, e ao mesmo tempo responsiva. Você poderia passar longos períodos de jogo sem receber uma missão ou sem cruzar com outros personagens. A principal relação que você cria no jogo é entre Link e Hyrule em si.
A geografia de Hyrule mudou pouco no tempo que se passou entre Breath of the Wild e sua continuação, Tears of the Kingdom. As montanhas que você aprendeu a escalar, os rios que você aprendeu a cruzar e as cidades que você encontrou no meio do caminho estão todas lá. O novo jogo, porém, as enche de vida: personagens estão por todos os lados, todos eles com suas pequenas histórias. Existem trupes musicais, grupos de artistas, pescadores e jornalistas explorando os lugares que você vai encontrar. Eles estão envolvidos em conflitos políticos, mistérios arqueológicos, caças a tesouros e competições de moda.
Esse é o aspecto mais fascinante para mim em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. É uma poucas vezes que podemos ver o reino de Hyrule florescendo e prosperando em toda a série. Passando alguns anos depois de Breath of the Wild, ToTK se alimenta da relação que você criou com o ambiente no jogo anterior para encher aquela Hyrule em ruínas com uma nova vida. Cidades estão sendo construídas, a cultura está fluindo, e os pequenos causos da vida de sua população voltou a importar, agora que o perigo do apocalipse iminente parece não existir mais.
É claro que o perigo só “parece” não existir. Logo no início, Ganondorf, o maior vilão da franquia, desperta. E, com ele, um evento chamado de “A Perturbação” começa: monstros voltam a invadir Hyrule mais fortes do que nunca, cavernas há muito fechadas voltam a abrir; e mais do que tudo: fissuras para as Profundezas e ilhas voadoras aparecem no solo e no céu de Hyrule, quase triplicando o tamanho do mapa original.
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A Perturbação de Ganondorf, os monstros e o desaparecimento de Zelda, em uma trama que vai alimentar ainda mais teorias sobre a linha temporal da franquia e sobre a mitologia de Hyrule, são os grandes eventos que movem a narrativa dessa vez. E eles “movem” a narrativa de um jeito muito mais direto do que a Calamidade do jogo anterior. Tears of the Kingdom possui uma estrutura narrativa consideravelmente mais dura do que do jogo anterior, apontando constantemente para onde você supostamente deve ir. Do momento que você acorda na Grande Ilha do Céu, cai para Hyrule pela primeira vez, se aventura nas Profundezas, volta para a superfície e ruma ao seu primeiro templo, você possui muito mais indicações do que fazer do que jamais teve em Breath of the Wild.
Mesmo assim, o aspecto mais fundamental do jogo anterior se mantém vivo aqui: a liberdade de escolher como chegar onde precisa continua, e a vastidão de Hyrule agora é repleta dessas pequenas histórias que, muitas vezes, são emocionalmente surpreendentes. A viagem do jornalista indo de estábulo a estábulo, o golpe político acontecendo em Hateno, um homem preso tentando entrar em contato com sua família, a busca de duas irmãs por um mistério em Hebra, e uma penca de outras histórias que você vai encontrar no meio do caminho, são todas opcionais, mas irresistíveis. Eu demorei muito mais tempo do que eu imaginava para encontrar todos os Templos (as dungeons no sentido mais tradicional da franquia, que também fazem um retorno aqui depois de sumirem em BotW), porque fiquei procurando os membros de uma trupe musical perdidos em suas próprias peripécias.
Essas pequenas histórias até influenciam o seu entendimento dos eventos que levaram à Perturbação, ou revelam segredos sobre a enésima vinda de Ganondorf e as lendas dos Zonai, personagens centrais na trama principal. Sua maior contribuição para o jogo, porém, é fazer o mapa de Hyrule receber uma nova importância. Esses personagens estão por toda a parte, e todos eles conhecem Link, o herói de um evento recente, e podem contar com ele para acessar lugares difíceis, ou coletar um item raro que só é visto em um ambiente do outr lado do mapa.
Ao invés de parecerem pessoas chatas que não sabem fazer nada, elas parecem pessoas vivendo suas vidas e resolvendo seus problemas que, por acaso, você encontrou em um momento oportuno. Ao ajudá-los, você percebe sua importância na jogabilidade. Diferente de BotW, que apresentava seu punhado de mecânicas na primeira hora e o liberava para explorar o mapa como você quisesse, Tears of the Kingdom possui muito mais mecânicas e recursos de jogabilidade para ensinar ao jogador, e dominá-las vai demandar muito mais tempo. As missões curtíssimas, aparentemente desimportantes que populam Hyrule são um aspecto de jogabilidade genial por parte da Nintendo: entregar ao jogador a oportunidade de (tentar) dominar suas mecânicas no ritmo que ele quiser.
Essas mecânicas se apresentam principalmente como quatro habilidades principais: Ascend permite que Link trafegue verticalmente pelo mapa, passando por uma superfície e chegando ao seu topo; Rewind vai “retroceder” o movimento de um objeto por um período de tempo; Fusion permite que você una um objeto, como partes de monstros, comidas, pedaços do ambiente, à sua arma e ao seu escudo, ampliando suas possibilidades.
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Além dessas, a maior dessas novas habilidades é o Ultrahand, que permite ao jogador manipular o ambiente, movendo e unindo objetos uns aos outros, criando embarcações, pontes, armadilhas e armas com as ferramentas ao seu redor. É o resultado do que parecem várias críticas apresentadas à BotW: expande seu arsenal de armas, dá ainda mais opções de navegação, e “enche” o mapa de Tears of the Kingdom com ainda mais possibilidades aos seus jogadores serem ainda mais criativos do que antes.
Na minha honesta opinião, em alguns momentos Tears of the Kingdom parece demais. As novas habilidades enchem o jogo de possibilidades, mas ao mesmo tempo tornam os controles mais complexos, um balanço que eu achei ideal em BotW. Embora a dificuldade do jogo não extrapole (eu encontrei poucos desafios que eu passei mais de dez minutos pensando em como resolver), eles demandam muita naturalidade com os controles mais no início, o que tornam a primeira hora do jogo bastante maçante. E o mapa, ainda mais extenso com a adição das Profundezas, não parece possuir aquela precisão milimétrica do jogo anterior, onde cada pedra parecia estar disposta em um jeito específico para acentuar mais o sentimento de aventura potencial.
Mas, ao mesmo tempo, esses pequenos problemas são pontuações breves em um jogo que expande Breath of the Wild de maneiras inventivas e geniais. E elas dão espaço, e possibilidades, para a verdadeira textura emocional de Tears of the Kingdom: a nova vida que os vários novos personagens espalhados pelo mapa ainda maior trazem, que permitem que você conheça Hyrule, seu passado e seus mistérios de maneiras ainda mais criativas que antes.
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Tears of the Kingdom continua com todas as virtudes técnicas do jogo anterior: a direção de arte é estonteante, e a profundidade dos detalhes que os desenvolvedores e artistas da Nintendo levaram à Hyrule e aos personagens, com seus visuais reminiscentes dos filmes de Hayao Miyazaki (principalmente O Castelo Animado e Nausicaä do Vale do Vento, com um misto de tecnologia primordial e magia) explodindo em cor e em movimento. A trilha-sonora continua pontuando muito mais do que definindo o tom, o que eu acho um acerto em um jogo que, como o anterior, pode passar horas em uma meditação silenciosa pelas pradarias.
Eu acho que nenhum jogo vai conseguir parecer monumental desde os menores detalhes aos maiores como Breath of the Wild conseguiu, um jogo onde a intenção de seus desenvolvedores ressoava pelo seu ciclo de jogabilidade perfeito. Tears of the Kindom expande esse sentimento com experimentação e diversão, mesmo que tire um pouco da perfeição anterior. É um jogo que aprecia o incerto e o incomum, a tentativa, o erro e até mesmo a bagunça.
Se minhas memórias favoritas de BotW têm a ver com a solidão, a contemplação e a melancolia de uma Hyrule do passado; minha memória favorita de Tears of the Kingdom é uma noite que eu e o Erê passamos a madrugada adentro dividindo um controle e explorando as novas maneiras de construir veículos para viajar pelos céus ou explorar as profundezas, descobrindo ilhas que parecem luas, cavernas que nos levaram à morte certeira e dragões que eu até hoje não tive coragem de enfrentar. A cada nova descoberta (“então você pode fazer isso?!”) e cada novo acerto, Tears of the Kingdom revela duas ou três novas mecânicas para você experimentar. É de se perguntar como eles conseguiram colocar tanta coisa em um jogo só, com esse grau de refinamento e qualidade. É a prova da fundação sólida que BotW ofereceu, claro, mas também da criatividade estonteante que Tears of the Kingdom oferece para seus jogadores, e demandou para sua própria criação. Um jogo tão vivo quanto a Hyrule que ele apresenta.
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enkeynetwork · 2 years
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etcemais · 2 years
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Uma das principais premiações da indústria dos games, o Golden Joystick Awards 2022, aconteceu na noite da última terça-feira (22 de novembro).
O jogo Elden Ring foi o maior destaque da noite levou a categoria mais cobiçada, o Jogo do Ano, além de levar outras quatro estatuetas. Outros destaques foram Horizon Forbidden West como Melhor Narrativa, e Cult of the Lamb como Melhor Jogo Indie.
Confira a lista completa de vencedores da GJA 2022:
-Ultimate Game of the Year Elden Ring
-Melhor Áudio Metal: Hellsinger
-Melhor Narrativa Horizon Forbidden West
-Melhor Comunidade Final Fantasy XIV
-Melhor Expansão Cuphead: The Delicious Last Course
-Melhor Hardware Steam Deck
-Melhor Jogo Indie Cult of the Lamb
-Melhor Multiplayer Elden Ring
-Melhor Design Visual Elden Ring
-Jogo Mais Esperado The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
-Jogo do Ano para Nintendo Pokémon Legends: Arceus
-Jogo do Ano para PC Return to Monkey Island
-Jogo do Ano para PlayStation Stray
-Jogo do Ano para Xbox Grounded
-Prêmio “Ainda Jogando” Genshin Impact
-Estúdio do Ano FromSoftware Inc.
-Melhor Lançamento em Acesso Antecipado Slime Rancher 2
-Melhor Trailer Goat Simulator 3 — Trailer de anúncio
-Prêmio Escolha da Crítica Elden Ring
-Prêmio Revelação Vampire Survivors
Gostou? Não se esqueça de curtir, salvar para não perder e mandar o post para alguém que vai gostar da novidade. Fique ligado no story, pois sempre compartilhamos informações curtas por lá.
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theclubhero-blog · 10 months
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Os vencedores do The Game Awards 2023
Por Vinicius Torres Oliveira
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A cerimônia do The Game Awards 2023, a maior premiação de games da indústria, aconteceu na noite desta quinta-feira (7) — e revelou os vencedores das 31 categorias que visam celebrar os jogos mais marcantes do ano. Confira a lista completa de vencedores logo abaixo:
Jogo do Ano
Alan Wake 2
Baldur’s Gate 3
Marvel’s Spider-Man 2
Resident Evil 4
Super Mario Bros. Wonder
Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor Direção
Alan Wake 2
Baldur’s Gate 3
Marvel’s Spider-Man 2
Super Mario Bros. Wonder
Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor Narrativa
Alan Wake 2
Baldur’s Gate 3
Cyberpunk 2077: Phantom Liberty
Final Fantasy XVI
Marvel’s Spider-Man 2
Melhor Direção de Arte
Alan Wake 2
Hi-Fi Rush
Lies of P
Super Mario Bros. Wonder
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor Trilha Sonora
Alan Wake 2
Baldur’s Gate 3
Final Fantasy XVI
Hi-Fi Rush
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor Design de Som
Alan Wake 2
Dead Space
Hi-Fi Rush
Marvel’s Spider-Man 2
Resident Evil 4
Melhor Atuação
Ben Starr, Final Fantasy XVI
Cameron Monaghan, STAR WARS Jedi: Survivor
Idris Elba, Cyberpunk 2077: Phantom Liberty
Melanie Liburd, Alan Wake 2
Neil Newbon, Baldur’s Gate 3
Yuri Lowenthal, Marvel’s Spider-Man 2
Games for Impact
A Space for the Unbound
Chants of Sennaar
Goodbye Volcano High
Tchia
Terra Nil
Venba
Melhor Jogo “Contínuo”
Apex Legends
Cyberpunk 2077
Final Fantasy XIV
Fortnite
Genshin Impact
Melhor Jogo Independente
Cocoon
Dave the Diver
Dredge
Sea of Stars
Viewfinder
Melhor Estreia de Jogo Independente
Cocoon
Dredge
Pizza Tower
Venba
Viewfinder
Melhor Suporte à Comunidade
Baldur’s Gate 3
Cyberpunk 2077
Destiny 2
Final Fantasy XIV
No Man’s Sky
Melhor Jogo Mobile
Final Fantasy VII: Ever Crisis
Honkai: Star Rail
Hello Kitty Island Adventure
Monster Hunter Now
Terra Nil
Melhor Jogo VR/AR
Gran Turismo 7
Humanity
Horizon Call of the Mountain
Resident Evil Village VR Mode
Synapse
Melhor Jogo de Ação
Armored Core VI: Fires of Rubicon
Dead Island 2
Ghostrunner 2
Hi-Fi Rush
Remnant 2
Melhor Jogo de Ação/Aventura
Alan Wake 2
Marvel’s Spider-Man 2
Resident Evil 4
Star Wars Jedi: Survivor
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor RPG
Baldur’s Gate 3
Final Fantasy XVI
Lies of P
Sea of Stars
Starfield
Melhor Jogo de Luta
God of Rock
Mortal Kombat 1
Nickelodeon All-Star Brawl 2
Pocket Bravery
Street Fighter 6
Melhor Jogo para a Família
Disney Illusion Island
Party Animals
Pikmin 4
Sonic Superstars
Super Mario Bros. Wonder
Melhor Jogo de Simulação/Estratégia
Advance Wars 1+2: Re-Boot Camp
Cities: Skylines II
Company of Heroes 3
Fire Emblem Engage
Pikmin 4
Melhor Jogo de Esportes/Corrida
EA Sports FC 24
F1 23
Forza Motorsport
Hot Wheels Unleashed 2: Turbocharged
The Crew Motorfest
Melhor Jogo Multiplayer
Baldur’s Gate 3
Diablo IV
Party Animals
Street Fighter 6
Super Mario Bros. Wonder
Jogo Mais Aguardado
Final Fantasy VII Rebirth
Hades II
Like A Dragon: Infinite Wealth
Star Wars Outlaws
Tekken 8
Melhor Criador de Conteúdo
IronMouse
PeopleMakeGames
Quackity
Spreen
SypherPK
Melhor Adaptação
Castlevania: Nocturne
Gran Turismo
The Last of Us
The Super Mario Bros. Movie
Twisted Metal
Inovação em Acessibilidade
Diablo IV
Forza Motorsport
Hi-Fi Rush
Marvel’s Spider-Man 2
Mortal Kombat 1
Street Fighter 6
Melhor Jogo de Esports
Counter-Strike 2
Dota 2
League of Legends
PUBG Mobile
Valorant
Melhor Atleta de Esports
Lee “Faker” Sang-hyeok (League of Legends)
Mathieu “ZywOo” Herbaut (CS:GO)
Max “Demon1” Mazanov (Valorant)
Paco “HyDra” Rusiewiez (Call of Duty)
Park “Ruler” Jae-hyuk (League of Legends)
Phillip ”ImperialHal” Dosen (Apex Legends)
Melhor Time de Esports
Evil Geniuses (Valorant)
Fnatic (Valorant)
Gaimin Gladiators (Dota 2)
JD Gaming (League of Legends)
Team Vitality (Counter-Strike)
Melhor Treinador de Esports
Christine “potter” Chi (Evil Geniuses – Valorant)
Danny “zonic” Sorensen (Team Falcons – Counter-Strike)
Jordan “Gunba” Graham (Florida Mayhem – Overwatch)
Remy “XTQZZZ” Quoniam (Team Vitality – Counter-Strike)
Yoon “Homme” Sung-young (JD Gaming – League of Legends)
Melhor Evento de Esports
2023 League of Legends World Championship
Blast.tv Paris Major 2023
EVO 2023
The International Dota 2 Championships 2023
VALORANT Champions 2023
Além disso, o vencedor do Players’ Voice, uma categoria votada exclusivamente pelo público, também foi Baldur’s Gate 3.
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theclubhero-blog · 10 months
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Baldur's Gate 3 vence melhor jogo do ano no Golden Joystick Awards
Por Vinicius Torres Oliveira
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Resident Evil 4 e Starfield venceram nas categorias de consoles
Nesta sexta-feira (10), Baldur's Gate 3 foi coroado como o melhor jogo do ano no Golden Joystick Awards, premiação que completa 41 anos em 2023. O título do Larian Studios superou outros grandes games lançados neste ano, como The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, Alan Wake 2 e Starfield. Conforme publicado pelo GamesRadar, 2023 foi o ano em que a premiação contou com mais votos desde a primeira edição, décadas atrás. Abaixo, você confere os vencedores de cada categoria, destacados em negrito, seguidos pelos demais indicados.
Melhor narrativa
Vencedor: Baldur's Gate 3
The Cosmic Wheel Sisterhood
Armored Core 6: Fires Of Rubicon
Oxenfree 2: Lost Signals
Paranormasight: The Seven Mysteries of Honjo
Star Wars Jedi: Survivor
Melhor jogo contínuo
Vencedor: No Man's Sky
Genshin Impact
The Sims 4
Fortnite
Naraka Bladepoint
GTA Online
Warframe
Valorant
Counter-Strike: Global Offensive / Counter-Strike 2
Apex Legends
Dota 2
Call of Duty
Melhor design visual
Vencedor: Baldur's Gate 3
Starfield
Hi-Fi Rush
Viewfinder
Lies of P
Street Fighter 6
Estúdio do ano
Vencedor: Larian Studios
Digital Eclipse
Nintendo EPD
Mimimi Games
Remedy Entertainment
CD Projekt Red
Melhor expansão
Vencedor: Cyberpunk 2077: Phantom Liberty
Power Wash Simulator DLC
The Elder Scrolls Online: Necrom
The Case of the Golden Idol Mysteries: The Lemurian Vampire and Spider of Lanka
Dead Cells: Return to Castlevania
A Little to the Left: Cupboards & Drawers
Melhor jogo independente
Vencedor: Sea of Stars
Dave the Diver
Pizza Tower
Dredge
Cocoon
Viewfinder
Melhor jogo multiplayer
Vencedor: Mortal Kombat 1
Exoprimal
Diablo 4
Street Fighter 6
Remnant 2
We Were Here Expeditions: The FriendShip
Melhor áudio
Vencedor: Final Fantasy 16
Stray Gods
Hi-Fi Rush
Bomb Rush Cyberfunk
Starfield
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor trailer
Vencedor: Cyberpunk 2077: Phantom Liberty - Official Cinematic Trailer
Alan Wake 2 - The Dark Place Gameplay Trailer
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom - Official Trailer #3
Baby Steps Reveal Trailer
Mortal Kombat 1 - Official It's In Our Blood Trailer
Dave the Diver - Official Release Month And Accolades Trailer
Melhor comunidade
Vencedor: Baldur's Gate 3
Final Fantasy 14
Warframe
Deep Rock Galactic
Dreams
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Melhor jogo VR
Vencedor: Horizon Call of the Mountain
C-Smash VRS
Synapse
Vertigo 2 VR
F1 23 VR
The Light Brigade
Melhor hardware
Vencedor: PlayStation VR2
Turtle Beach Stealth Pro Headset
Alienware 34 AW3423DWF
Nitro Deck
ASUS ROG Strix Scope II 96
Samsung 990 PRO
Prêmio Breakthrough
Vencedor: Cocoon / Geometric Interactive
Escolha dos críticos
Vencedor: Alan Wake 2
Melhor jogo de streaming
Vencedor: Valorant
Melhor atuação principal
Vencedor: Ben Starr - Clive Rosfield in Final Fantasy 16
Yuri Lowenthal - Peter Parker in Marvel's Spider-Man 2
Cameron Monaghan - Cal Kestis in Star Wars Jedi: Survivor
Ilkka Villi and Matthew Porretta - Alan Wake in Alan Wake 2
Nadji Jeter - Miles Morales in Marvel's Spider-Man 2
Ellise Chappell - Kathy Johanson in Deliver Us Mars
Melanie Liburd - Saga Anderson in Alan Wake 2
Melhor atuação coadjuvante
Vencedor: Neil Newbon - Astarion in Baldur's Gate 3
Laura Bailey - Mary Jane in Marvel's Spider-Man 2
Cissy Jones - Andreja in Starfield
Amelia Tyler - Narrator in Baldur's Gate 3
Ralph Ineson - Cidolfus Telamon in Final Fantasy 16
Patricia Summersett - Princess Zelda in The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Idris Elba - Solomon Reed in Cyberpunk 2077: Phantom Liberty
Jogo do ano da Nintendo
Vencedor: The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Pikmin 4
Fire Emblem Engage
Metroid Prime Remastered
Octopath Traveller 2
Fae Farm
Jogo do ano de PC
Vencedor: Baldur's Gate 3
Diablo 4
Dave the Diver
Tchia
System Shock
Shadow Gambit: The Cursed Crew
Jogo do ano de PlayStation
Vencedor: Resident Evil 4
Final Fantasy 16
Street Fighter 6
Humanity
Armored Core 6: Fires Of Rubicon
Star Wars Jedi: Survivor
Melhor jogo do ano de Xbox
Vencedor: Starfield
Chants of Sennaar
Hi-Fi Rush
Planet of Lana
Dead Space
Pentiment
Jogo mais desejado
Vencedor: Final Fantasy 7 Rebirth
Death Stranding 2
Star Wars Outlaws
Tekken 8
Vampire: The Masquerade - Bloodlines 2
S.T.A.L.K.E.R. 2: Heart of Chornobyl
Hades 2
Fable
Hollow Knight: Silksong
Everywhere
Frostpunk 2
Ark 2
Metal Gear Solid Δ: Snake Eater
Persona 3 Reload
Bulwark: Falconeer Chronicles
Suicide Squad: Kill the Justice League
Pacific Drive
Black Myth: Wukong
Banishers: Ghosts of New Eden
Warhammer Age of Sigmar: Realms of Ruin
Melhor jogo do ano definitivo
Vencedor: Baldur's Gate 3
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Marvel's Spider-Man 2
Star Wars Jedi: Survivor
Alan Wake 2
Resident Evil 4
Cocoon
Starfield
Final Fantasy 16
Diablo 4
Forza Motorsport
Armored Core 6: Fires of Rubicon
Assassin's Creed Mirage
Super Mario Bros. Wonder
Street Fighter 6
Metroid Prime Remastered
Hi-Fi Rush
Lords of the Fallen
Dead Space
Sea of Stars
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etcemais · 2 years
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Pois muito que bem, finalmente podemos ver alguns dos indicados para o The Game Awards 2022, simplesmente a maior premiação do mundo dos games. Surpreendendo um total de zero pessoas, God of War Ragnarök, Elden Ring, Stray, Xenoblade Chronicles 3, Horizon Forbidden West e A Plague Tale: Requiem dominam a lista de melhores do ano, sendo indicados em diversas categorias, inclusive ao Jogo do Ano.
Entre muitas novidades, a premiação incluiu a categoria “Melhor Adaptação” para exaltar os jogos que estão sendo adaptados em outras mídias, como é o caso da aclamada série animada de League of Legends, Arcane, e de filmes como Sonic 2.
Confira algumas categorias abaixo:
-Jogo do Ano: A Plague Tale: Requiem Elden Ring God of War Ragnarök Horizon Forbidden West Stray Xenoblade Chronicles 3
-Jogo Mais Esperado: FINAL FANTASY XVI Hogwarts Legacy Resident Evil 4 Starfield The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
-Melhor Adaptação Arcane: League of Legends Cyberpunk: Edgerunners The Cuphead Show! Sonic the Hedgehog 2 Uncharted
Além de Jogo do ano, God of War foi indicado a Melhor Direção de Jogo, Melhor Narrativa, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora e Música, Melhor Design de Áudio, Melhor Performance, Melhor Jogo de Ação/Aventura e Inovação e Acessibilidade. Já Elden Ring, foi indicado ao total a Jogo do ano, Melhor Direção, Melhor Narrativa, Melhor Direção de Arte, Melhor Trila Sonora e Música e Melhor Jogo de RPG.
O jogo Stray, ou jogo do gato, foi indicado a Jogo do Ano, Melhor Direção de Jogo, Melhor Direção de Arte, Melhor Jogo Indie e Melhor Lançamento Indie.
Os vencedores do The Game Awards 2022 serão anunciados no dia 8 de dezembro.
Gostou? Não se esqueça de curtir, salvar para não perder e mandar o post para alguém que vai gostar da novidade. Fique ligado no story, pois sempre compartilhamos informações curtas por lá.
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