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#zona diversa
lonelysmile · 1 year
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tecontos · 4 months
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GOZADA DE RÉVEILLON
By; Valéria
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo. 
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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criador · 4 months
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Amor a vera
Você ocupa muitos espaços em mim. A superfície em que pisou, os lugares que tocou e até a música que sai de dentro do meu fone lembram você. Como se, de alguma forma, você se entrelaçasse com tudo ao meu redor. A parede em que encostou, a cadeira em que sentou, os lençóis que o envolveu. É difícil deixar qualquer outro ocupar esses ambientes, pois quando te olho, te vejo muito a vontade em cada um deles. Parece que todos foram feitos pra você. Nós somos resultado de tudo aquilo que construímos com o passar dos anos, a custo de muita lágrima e suor. Suor de confusão, lágrimas de paixão, e vice-versa. Nossa conexão corporal pode ser percebida por qualquer um que nos observe por mais de 3 segundos. Nós encaixamos muita coisa um no outro, como uma fortaleza de pedra firme, criada para suportar a fúria do mar bravio. De fato, muitas vezes, uma tempestuosa maré se lança sobre nós e pensamos que dessa vez os muros cairão, mas não, as ondas cessam, o tempo passa, e a barricada continua firme. Cada pedra foi estabelecida com muita lealdade, companheirismo, cuidado e carinho. Por isso, raia o sol no dia seguinte e seguimos imersos em algo que parece ser mais forte que a gente. Mas não é, não tem como ser, pois a fortaleza somos nós. Nós, espaços, entrelaços, e tudo aquilo que nos compreende, nos pertence. O tempo passa, e antes que a água suba novamente, nos pomos com muita cautela em desespero, hesitantes por não conseguir enxergar tudo aquilo que temos. Mas esquecemos que quando duvidamos do que sentimos, duvidamos de quem nós somos. A gente tenta fugir, seguir caminhos mais fáceis, procurando horizontes mansos, mas sempre retornamos para a nossa zona confortável. No meio de tantas relações fundadas a base de carência e ego, o nosso castelinho parece um lugar aconchegante, e por isso nunca relutamos em voltar. Hoje eu sei que nunca te deixei ir por medo. Pois eu sempre soube que se você fosse de vez, parte de mim iria junto. Uma parte minha que é inocente, doce e sonhadora, que mesmo com medo de tudo, ao seu lado, experimentou as mais diversas e intensas sensações, que com você, desbravou o mundo. Eu não seria louco o suficiente pra deixar essa parte de mim partir. Por vezes, tentando atravessar o mar revolto, com as melhores intenções, nos machucamos, e por isso, acreditamos que estar ali não é o certo. Me pergunto porquê lado a lado sempre foi um lugar difícil para nós ocuparmos. E assim como das outras centenas de vezes que questionei isso, não encontro a resposta. Eu só sei que se um dia senti paz em algum lugar, foi bem aqui, do meu lado, onde você costumava estar.
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magneticovitalblog · 3 months
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SOLEDAD
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¿Te sientes solo/a con frecuencia? ¿Sientes que necesitas más amigos o más interacción social para sentirte mejor? Si es así, puede que te sorprenda descubrir que el mejor antídoto para la soledad no es necesariamente pasar más tiempo con gente. En este artículo, te explicaré por qué y cómo puedes superar ese sentimiento de vacío que te acompaña.
La soledad es una emoción que surge cuando percibimos una falta de conexión o de pertenencia a un grupo o a una persona. No está relacionada con la cantidad de personas que nos rodean, sino con la calidad de las relaciones que mantenemos. Por eso, podemos sentirnos solos incluso cuando estamos acompañados, si no nos sentimos comprendidos, valorados o queridos.
El problema de la soledad es que puede afectar a nuestra salud física y mental, incrementando el riesgo de depresión, ansiedad, estrés, enfermedades cardiovasculares, deterioro cognitivo y otras dolencias. Además, la soledad puede generar un círculo vicioso, ya que nos hace más propensos a aislarnos, a tener pensamientos negativos y a rechazar la ayuda de los demás.
Entonces, ¿cómo podemos combatir la soledad? El primer paso es cambiar nuestra forma de pensar sobre nosotros mismos y sobre los demás. A menudo, la soledad se basa en creencias irracionales o distorsionadas que nos hacen sentir inferiores, indignos o incomprendidos. Por ejemplo:
Nadie me quiere ni me necesita.
Soy diferente a los demás y no encajo en ningún lugar.
No tengo nada interesante que aportar o compartir.
Si me acerco a alguien, me rechazará o me hará daño.
Estas creencias nos impiden establecer vínculos afectivos sanos y satisfactorios, y nos hacen sentir más solos. Por eso, es crucial cuestionarlas y reemplazarlas por otras más realistas y positivas. Por ejemplo:
Hay personas que me quieren y me necesitan, aunque no siempre lo demuestren.
Soy único/a y especial, y tengo cosas en común con otras personas.
Tengo muchas cualidades y habilidades que puedo ofrecer y desarrollar.
Si me acerco a alguien, puedo encontrar apoyo, comprensión y afecto.
Estas creencias nos ayudan a mejorar nuestra autoestima y nuestra confianza, y nos abren las puertas a nuevas oportunidades de relación. Pero no basta con pensarlas, también hay que actuar en consecuencia. Por eso, el segundo paso para superar la soledad es salir de nuestra zona de confort y buscar actividades que nos gusten y nos permitan conocer gente nueva.
No se trata de forzarnos a socializar con cualquiera, sino de encontrar personas afines con las que compartamos intereses, valores o experiencias. Para ello, podemos apuntarnos a cursos, talleres, voluntariados, clubes o grupos de ocio que nos motiven y nos diviertan. Así, además de disfrutar de nuestro tiempo libre, podremos hacer nuevos amigos o ampliar nuestro círculo social.
Pero tampoco debemos descuidar las relaciones que ya tenemos. A veces, la soledad se debe a que nos hemos alejado de nuestra familia, nuestros amigos o nuestra pareja por diversas circunstancias. En ese caso, el tercer paso para superar la soledad es recuperar el contacto con esas personas que nos importan y nos hacen sentir bien.
No es necesario que les contemos todos nuestros problemas o que les pidamos ayuda constantemente. Basta con que les mostremos nuestro interés y nuestro cariño, que les dediquemos tiempo y atención, que les escuchemos y les apoyemos. Así, podremos fortalecer los lazos afectivos que nos unen y sentirnos más acompañados.
En conclusión, el mejor remedio para la soledad no consiste precisamente en pasar tiempo con gente, sino en mejorar nuestra relación con nosotros mismos y con los demás. Para ello, debemos cambiar nuestras creencias negativas por otras más positivas, buscar actividades que nos gusten y nos conecten con personas afines, y cuidar las relaciones que ya tenemos. De esta forma, podremos superar ese sentimiento de vacío y llenar nuestra vida de sentido y felicidad.
Autor : @magneticovitalblog
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1dpreferencesbr · 11 months
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Imagine com Zayn Malik
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A chance to Change.
n/a: Eu amei fazer esse pedido, ele demorou alguns dias para ficar pronto e eu espero de todo coração que vocês gostem!
AVISO: Esse imagine contém menção á uso do drogas ilícitas e pode causar gatilhos em algumas pessoas. Se esse é um assunto sensível para você, por favor, não leia. Tenho certeza de que tem muitos outros imagines por aqui que irão lhe agradar!
Masterlist
Contagem de palavras: 3,096
Fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas grossas escorrerem quentes pelas minha bochechas, seguindo o mesmo caminho marcado por aquelas que eu já havia derramado ao longo dos dias. O som ritmado tocava alto, retumbando pelo ambiente, preenchendo toda a sala muito clara do consultório. 
— O bebê está perfeitamente saudável, S/N. — A médica disse me dando um sorriso confortador, enquanto me estendia algumas toalhas de papel para limpar o gel em minha barriga ainda não crescida. — Você está entrando na oitava semana. Vou lhe dar um encaminhamento para um obstetra, ele vai avaliar mais minuciosamente e passar os cuidados necessários nesse início de gestação. 
Apertei a alça da bolsa entre os dedos, tentando ainda digerir a notícia de que seria mãe. Me dirigi para a recepção do hospital com a receita de algumas vitaminas, torcendo para sair daquele lugar o mais rápido possível. A enfermeira que me atendeu avisou que voltaria em um minuto. Peguei meu celular, cogitando ligar para o meu ex. Zayn precisava saber que teria um filho, ele tinha esse direito. 
Mas antes que eu tomasse qualquer decisão, um corpo se chocou de leve contra o meu. A voz feminina com o sotaque carregado falava em desespero com a recepcionista. 
— Trisha. — Chamei baixinho. Minha ex sogra se virou, o rosto coberto por lágrimas, sem me dar chance para dizer qualquer coisa, ela me apertou em seus braços. — Está tudo bem, o que aconteceu? — Falei apertando de volta. 
— S/N/C? — Ainda abraçando a mulher, estendi um braço para pegar o pacote de papel da mão da enfermeira, agradecendo em seguida. 
— Você está doente, querida? — Perguntou observando o pacote.
— Não, são apenas algumas vitaminas. — A tranquilizei. Durante os anos de relacionamento com seu filho, Trisha me tratava da mesma forma que as filhas, sempre disposta a me dar conselhos e carinho quando precisava. — Mas e você, o que está fazendo aqui? 
— Estávamos preocupados, Zayn não entrava em contato fazia alguns dias. Safaa e o marido foram até o apartamento e o encontraram desacordado. — Ela disse em um lamento, fazendo meu coração doer dentro do peito. 
Depois de conseguir a informação de qual o quarto do filho, Trisha me arrastou pela mão até lá. Eu não queria entrar, a lembrança do término recente ainda estava muito nítida, dolorida demais. 
Entrei no apartamento sentindo um cheiro forte de maconha e cigarro. Estava tudo silencioso, e eu imaginei que Zayn havia aproveitado minha viagem de trabalho para fumar até não aguentar mais. Tirei meus tênis e coloquei no pequeno armário no Hall de entrada, e me dirigi para a sala de estar. Zayn estava jogado no sofá, sem camisa e com os olhos fechados, ressoando de leve. O cômodo estava uma zona. Haviam embalagens de comida para todo o canto, bitucas de cigarro, o tapete claro tinha uma mancha amarelada bem no meio. Meu coração vacilou quando vi as diversas carreiras de pó branco na mesinha de centro, formadas ao lado de um cartão de crédito.
— Zayn! — Gritei, fazendo com que ele acordasse em um salto. 
— Não precisa gritar, porra. — Resmungou. 
— Que merda é essa? — O moreno ignorou a minha pergunta, voltando a se recostar no sofá de couro preto. — Eu estou falando com você! 
— Não fode, S/N. — Retrucou sem paciência. Era sempre assim quando ele usava aquilo. Zayn deixava de ser o cara carinhoso por quem eu me apaixonara cinco anos atrás. Se tornava um homem rude, que era cruel com as palavras e as ações. Olhei para os lados, encontrando uma garrafa de vodca pela metade, sem pestanejar, despejei o líquido na mesa, destruindo a droga. — Você tá louca, caralho? — Ele gritou, levantando rápido e segurando o meu braço. 
— Você disse que tinha parado! — Acusei. 
— Eu parei! Foi coisa de festa, S/N. — Bufou, olhando para o lugar onde antes estava aquilo que destruía o homem que eu amava. 
— Mentiroso. — Zayn abriu um sorriso irônico, aquela era a sua arma sempre que estava drogado. — Você é um idiota. 
— Então vai embora, caralho! — Gritou soltando o meu braço. — Pega toda a sua merda e some! — Se jogou no sofá. 
— É o que você quer? Não vai ter volta, Zayn. É a última vez. — Falei tentando manter minha voz firme, mesmo com as lágrimas teimando em se formarem nos meus olhos. 
— O que você está fazendo aqui ainda? Some! — Ele gritou. 
E eu fui. Levando apenas algumas mudas de roupa em uma mochila velha, sentindo o coração despedaçado dentro do peito. Por muitas vezes tentei ajudar Zayn com o vício, nos últimos meses ele parecia progredir e eu fui para a primeira viagem de trabalho sem ele. Um erro. Um erro que Zayn pagaria sozinho, porque eu cansei.
Alguns dias depois Zayn tentou me ligar, eu o ignorei. Ele enviava centenas de mensagens por dia, que me dilaceravam, pedindo desculpas, dizendo que me amava. 
Mas eu precisava seguir em frente, precisava viver também. A vida que Zayn escolheu não afetava apenas a ele. Eu me sentia exausta em precisar cuidá-lo, estava sempre apreensiva quando precisava sair mesmo que por alguns minutos. Isso não é vida. 
— Trisha, acho melhor eu ir embora. — Falei quando chegamos na frente da porta branca.
— Querida, ele vai gostar de vê-la. — Disse dando um sorriso mais calmo. 
Tentei argumentar, mas a porta foi aberta por dentro. O pai e as irmãs de Zayn estavam presentes, e ele estava ao fundo, deitado na cama hospitalar. 
Nas poucas semanas que passaram desde o nosso fim, era possível perceber que Zayn havia perdido uma quantidade considerável de peso. Sua pele estava pálida, as olheiras fundas abaixo dos olhos e haviam alguns ferimentos em seus braços. Senti meu coração apertar com aquela cena, não parecia nem a sombra do homem devastador que conheci anos atrás. Ao ver a movimentação, Zayn ergueu os olhos castanhos, fixando-os em mim. Um sorriso fraco se formou nos lábios ressecados. 
Me aproximei um pouco, parando ao lado da cama, sentindo um nó enorme se formar em minha garganta e uma vontade de chorar incontrolável. 
— Oi. — A voz de geralmente era melodiosa machucou os meus ouvidos e o meu coração. Ele estava rouco, e pela careta que fez imaginei que sua garganta estivesse seca. Peguei a garrafa de água no móvel atrás de mim, enfiei um canudo e estendi em sua direção. Zayn tomou longos goles, fazendo uma cara de satisfação logo em seguida. — Obrigado. — Sua voz soou um pouquinho melhor. 
— O que aconteceu com você? — Perguntei com sincera preocupação. Mesmo muito decepcionada com as escolhas dele, o amor que sentia por aquele homem era forte demais. Zayn deu um longo suspiro. 
— Vocês podem nos deixar a sós? — Perguntou à família. Enquanto eles saíam, puxei uma cadeira para sentar ao lado da cama, ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. — Foi a minha mãe que te chamou? 
— Não, a encontrei na recepção. Estava tendo uma consulta. — O olhar cansado passou de receoso para preocupado em uma fração de segundo. Zayn tomou uma das minhas mãos entre as suas, deixando a que estava com o acesso do soro por cima.
— Você está doente? 
—  Não. O que aconteceu, Zayn? 
— Eu fiz merda de novo, foi isso que aconteceu. — Apertou minha mão entre seus dedos, a culpa escancarada nos olhos enormes. — Eu vou sumir por um tempo…
— O quê? E a sua família? — Perguntei desesperada. 
— Eles vão ficar melhor sem mim. — Desviou os olhos dos meus. — Todo mundo vai. Não tem mais sentido ficar aqui, eu só vou machucar aqueles que eu amo.
— Zayn, olha pra mim. — Pedi, mas ele não o fez. Me levantei, sentando ao seu lado na cama, soltei a mão das suas e segurei seu rosto, obrigando-o a me olhar. — Eu preciso de você aqui. Não vou conseguir sem você.
— Você vai ficar melhor sem mim, S/N. 
— Nós precisamos de você, Zayn.
— Nós quem? — Ele estava irredutível. Não era daquele jeito que eu queria contar, em um quarto de hospital com ele naquele estado. Mas se Zayn queria sumir no mundo, deveria fazer isso ciente de que uma semente nossa brotou. Segurei a mão que estava com o acesso, encostando-a em minha barriga. As sobrancelhas desenhadas se ergueram, Zayn abriu a boca sugando o ar com força, e o rosto que já estava pálido ficou ainda mais branco. — Desde quando? 
— Oito semanas. Descobri hoje. Por isso estava no hospital. — Admiti. 
Zayn me encarou por alguns segundos, sem dizer nada. A máquina ligada ao seu corpo apitava alto, demonstrando que sua pulsação estava alta. Tentei me levantar, achando que tinha sido uma péssima ideia contar naquele momento, mas ele me puxou de volta, me abraçando com força. O moreno escondeu o rosto entre meu ombro e o pescoço, soltando alguns soluços em seguida.
— Me desculpa, amor. — Sussurrou. — Eu sou um idiota. 
— Você pode melhorar, Zayn. Você precisa melhorar, se não por você, por esse bebê. — Me afastei um pouquinho, secando seu rosto com os dedos. — Você precisa lutar contra isso, não pode desistir. 
— Eu vou tentar. — Ergueu a mão, tocando minha bochecha tão molhada quanto a dele.
— Você tem que conseguir. Quero que você seja o pai que esse bebê merece, mas você precisa estar saudável, Zayn. Eu sei que você pode fazer isso. 
— Sempre quis ser pai. — Ele confessou, abrindo um sorriso sincero. 
— E vai ser o melhor, tenho certeza. — Ele se aproximou um pouquinho, aproximando o rosto do meu, quando seus lábios estavam a ponto de tocar os meus, com dor desviei, fazendo com que se chocassem com a minha bochecha. — A nossa situação não mudou. Pelo menos não enquanto não houver mudança. — O sorriso se desfez, e a tristeza se fez presente. — Eu te amo, isso não muda tão fácil. Mas não posso pensar só em mim. — Pousei a mão sobre a de Zayn, que ainda estava em minha barriga. — Precisamos de certezas agora, Zayn. Não quero magoar você, mas preciso pensar no bem do nosso filho.
— O que seria melhor pra ele que os pais juntos? 
— Os dois pais saudáveis. — Falei com firmeza. — Tudo que eu quero é criar essa criança com você, mas só quando eu ver que realmente mudou.
— Vai me afastar? 
— Não. Mas por enquanto estamos separados. — Zayn soltou um suspiro sofrido, um soluço. Era uma situação horrível, mas a realidade de não sermos só nós dois mais era avassaladora. Peguei meu celular na bolsa, colocando para tocar o áudio do coraçãozinho que eu havia gravado durante a consulta. — Foque nisso aqui para melhorar, Zayn. É o coração do seu filho batendo. Melhore por ele, lute por ele e seja o pai que ele merece. — Implorei. 
💕
Os meses que corriam pareciam não terminar. No dia da alta do hospital Zayn decidiu se internar em uma clínica de reabilitação, e até então as visitas estavam sendo negadas pelos médicos.
Arrumei o vestido na barriga já crescida, seria o primeiro encontro com Zayn depois de quase quatro meses. Nos falávamos por chamadas telefônicas quando permitido e ele recebia notícias sobre a gestação. 
Estava nervosa, sentia a pulsação muito acelerada e transpirava demais. O jardim da clínica era florido e eu já estava há uns bons minutos esperando por ele. 
Não consegui conter o sorriso quando vi Zayn vindo em minha direção pelo gramado. Ele parecia melhor, o cabelo raspado, vestindo um jeans solto e uma camiseta de banda. Assim que me enxergou, correu em minha direção, me tomando em um abraço.
— Meu deus… — Sussurrou. — Você está… — Me afastou um pouco, ainda em seus braços, olhando para a barriga pontuda.
— Enorme. — Finalizei.
— Eu ia deixar linda. — Revirou os olhos.
Zayn me ajudou a sentar no banco novamente, e por alguns minutos ficamos em silêncio enquanto ele acariciava a minha barriga e nós observamos a paisagem calma da clínica. 
— Eu tenho uma surpresa pra você. — Me lembrei. O moreno me olhava com curiosidade enquanto eu pegava o envelope da bolsa, retirando as pequenas fotos que havia revelado do ultrassom para que ele guardasse. Zayn sorriu para a imagem borrada, como se fosse algo precioso, enchendo meu coração de um calor gostoso.
— E esse aí? — Perguntou apontando para o envelope lacrado em minha mão.
— É o resultado do exame de sexagem fetal. 
— E o que é? 
— Eu não sei. Esperei para abrir com você. — Lágrimas se formaram no canto dos olhos castanhos, molhando os cílios compridos. Estendi o papel para Zayn, que abriu com animação, encarando o resultado por algum tempo. — E então? — Perguntei nervosa, com medo de o exame ter dado errado.
— É um menino. Vamos ter um garotinho. — Zayn sussurrou, me puxando para um abraço apertado. 
Por alguns segundos, ficamos nos braços um do outro, nos olhando com os olhos marejados e uma alegria que não cabia no peito. Senti o par de lábios quentes tocar nos meus, por apenas alguns segundos antes de receber um sorriso deslumbrante. 
— Zayn. — Falei baixo, tentando me afastar, mas ele me prendeu ainda mais, mas sem apertar minha barriga.
— Eu sei, não está na hora. É apenas uma forma de comemorar, é assim que eu quero me lembrar desse momento um dia. Você nos meus braços, nosso garoto chutando forte e um beijo na sua boca como comemoração. Não estou pedindo mais do que isso. — Eu sabia muito bem que Zayn estava sendo sincero, e talvez fossem os hormônios da gravidez, que já estavam me dominando. Mas ergui meu rosto, deixando um beijo casto em sua boca desenhada. Eu também queria que aquela fosse a forma de recordar desse momento. 
Após aquele dia, Zayn passou a ter direito de uma visita a cada quinze dias, que eu ia religiosamente, ansiosa para vê-lo, para abraçá-lo, sentir seu cheiro e ter a certeza de que estava cada vez melhor. 
Era um processo complicado, os médicos informaram que as crises de abstinência diminuíram drasticamente, e que ele sabia se controlar quando aconteciam. Na semana em que entrei oficialmente no terceiro trimestre de gestação, Zayn ganhou alta. 
— Vai voltar para o apartamento? — Perguntei sentada ao seu lado, enquanto o moreno sorria radiante para a festa de boas vindas que os pais faziam para comemorar. 
— Não. Acho que não quero ficar sozinho ainda, talvez fique aqui. Mamãe falou que meu quarto está disponível. — Sorriu. 
— Sabe… Eu estava pensando em pedir para uma das minhas amigas ficar comigo. Está um pouco difícil fazer algumas coisas com essa barriga e… 
— Está me convidando para morar com você? — Perguntou com uma expressão surpresa.
— Só se você quiser. — Sorri sentindo meu rosto aquecer. Zayn abriu um sorriso tão grande que era possível ver cada um dos dentes branquinhos, me puxando para um abraço apertado. 
— É tudo que eu quero, ficar perto até nosso garoto chegar.
🤰
Eu estava prestes a surtar. Zayn não me deixava sequer pegar em um garfo para comer. O bebê chegaria a qualquer momento, o que o fazia ficar cada vez mais nervoso, me deixando apreensiva de como ele lidaria com aquilo. 
Estava deitava quando senti a cama se molhar, joguei a coberta para o lado, observando o líquido que escapava de mim. Gritei o nome de Zayn algumas vezes, entrando em total desespero quando não fui respondida. 
NÃO. NÃO. NÃO. NÃO!
Desci da cama com dificuldade, indo atrás do meu celular na sala. A sensação de alívio me preencheu quando o vi ali, sentado no tapete, com as pernas cruzadas e de fones. Estava meditando. Segurei seu ombro, fazendo que despertasse um susto. Quando viu minha situação, o pavor o dominou. Zayn corria pela casa, dizendo coisas sem nenhum sentido, porém seguindo o plano de parto. Pegou as malas de maternidade, ligou para a família e finalmente as chaves do carro. 
Anthony chegou às duas e meia da manhã, um bebê gordinho e forte. Com uma cabeleira morena e olhos adornados por cílios muito compridos. A cara do pai. Zayn só faltava dançar de felicidade, depois de me agradecer mais vezes do que eu poderia contar. A felicidade me inundava, mas o orgulho que eu sentia do pai do meu filho era latente. Em situações de estresse o antigo Zayn recorria á qualquer coisa que pudesse inalar o fumar, o novo Zayn sentava com seus fones e meditava. 
— Zayn. — Chamei baixinho enquanto ele ninava o bebê enrolado em seu colo. Em passos cautelosos para não acordá-lo, Zayn sentou ao meu lado na cama. 
— Ele é tão lindo. — Disse pela milésima vez. 
— É sim. — Suspirei. — Preciso dizer uma coisa. — Sua atenção se focou em mim. — Eu estou muito orgulhosa. Você lidou com tudo muito bem. — O moreno fechou um pouco o sorriso, um tom de vermelho atingindo suas bochechas. — Então, se você ainda quiser…
— Eu quero! — Me interrompeu, falando um pouquinho mais alto, o que fez Anthony reclamar. — Eu quero. — Repetiu baixinho. — Obrigado por me dar uma chance. 
— Você mereceu. — Me curvei, ainda sentindo um pouquinho de dor, para selar os lábios do meu amor. 
💖
— Anthony S/ Malik! Você vai derrubar a sua irmã! — Gritei para o garoto de quase oito anos que corria no jardim, carregando em seus braços a irmãzinha de dois. Os dois fugiam do Golden que latia feliz e eu os observava pela janela da cozinha. 
— Deixe eles queimarem energia. — Senti um beijinho na parte de trás do meu ombro, antes de um par de braços muito tatuados me apertarem. — Assim a gente faz mais um hoje. 
— Não vamos fazer mais nenhum! — Decretei, sentindo seu peito tremer contra minhas costas quando ele começou a rir. Me virei, para abraçar meu marido pelo pescoço. — Mas podemos praticar. — Provoquei, recebendo um beijo longo como resposta. Zayn me apertou ainda mais em seus braços. 
— Eu te amo. 
— Também amo você, Z. — Rocei meu nariz no seu, em um carinho. 
— Não vou cansar nunca de agradecer a chance que você me deu. 
— Você não precisa fazer isso, fez por merecer, babe.
— Eu sei. Mas você poderia ter desistido. — Acariciou minhas costas com os polegares.
— Eu nunca desistiria de você, sabe disso. 
Zayn abriu a boca, talvez para dizer mais alguma coisa, porém nosso clima foi quebrado pelos dois pestinhas que nos gritavam, chamando para participar da brincadeira. Com um sorriso sapeca, igual ao que os filhos herdaram, Zayn saiu correndo em direção a eles, causando gritarias e gargalhadas gostosas de ouvir. Era uma família barulhenta, às vezes me davam vontade de ter surtos de gritos, mas eram perfeitos. 
Zayn seguiu os tratamentos pelos anos que se seguiram, sempre meditando e fazendo acompanhamento psicológico com frequência. Não fraquejou uma vez sequer, me dando uma sensação de orgulho impossível de descrever. Era um homem exemplar, o melhor pai que poderia ter escolhido para os meus filhos. O amor da minha vida, e para a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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knario47 · 9 months
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30 DE AGOSTO, 26 ANIVERSARIO DEL DÍA MUNDIAL DE LA BANDERA (ukenyal) AMAZIGH.
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ⵣ✊🏼ⵣ ¡Feliz día
de la bandera Amazigh!
¡Viva la libertad de la Tamazgha
y de todos los pueblos imazighen!
ⵜⴻⴷⴰⵔⴰ ⵜⴰⵎⴰⵣⴳⴰ ⵜⵉⵍⴻⵍⵍⵉⵜ!
ⵀ★☆★ ☆ ★☆★
26 Aniversario del DÍA MUNDIAL
de la BANDERA (ukenyal) AMAZIGH.
ⵣⵣⵣⵣⵣⵣⵣⵣ
26º Amulli, Congrès Mondial Amazigh (CMA) - en Tamazight-.
ⵀ★☆★ ☆ ★☆★ⵀ
Cada 30 de Agosto, a raíz del Congreso Mundial Amazigh celebrado en Tafira (Las Palmas de Gran Canaria) en 1997, se celebra en todo el Mundo el nacimiento de este símbolo de unidad y libertad de los diferentes pueblos que viven en diversas regiones del norte de África (Territorio conocido como la Tamazgha) que comparten raíces culturales y lingüística comunes.
La bandera de nuestra identidad representa nuestra historia y nuestra lucha, une a todos los imazigen del mundo, y a los pueblos del norte de África: desde Siwa hasta Canarias, desde el mediterráneo hasta el río de Senegal (Tamazgha)
Los canarios, como uno de los pueblos imazighen más antiguos, lideramos, en ese Congreso histórico, la unificación de la Tamazgha y la creación de su bandera identitaria .
Los pueblos Amazigh han resistido y perdurado durante milenios, invasiones y colonizaciones incesantes (griegos, romanos , árabes... Y en la etapa moderna , europeos -franceses y españoles principalmente- y "yankees")
ⵀ★☆★ ☆ ★☆★ⵀ
La bandera Amazigh, representa la armonía de los seres humanos con su tierra.
El símbolo del hombre en rojo tiene un carácter antropomórfico, con forma humana, y ha sido conocido desde tiempos prehistóricos.
Su significado actual simboliza al pueblo Amazigh. Usado oficialmente desde que en 1966, Mohand Arav Bessaoud, fundara la Academia Amazigh .
ⵀ★☆★ ☆ ★☆★ⵀ
COLORES:
Simbolizan la costa norte de África con el Mediterráneo, el Atlántico con Canarias al Noroeste y el desierto del Sahara al sur, y su apego y su amor a su tierra.
Tienen los siguientes significados:
ⵣ☆ Banda superior azul (Amidad) : representa el mar Mediterráneo y el océano Atlantico, la costa imazighen durante milenios.
ⵣ☆ Banda central verde (Azegzaw) : significa la naturaleza y las grandes montañas (cordillera del Atlas) y tierras verdes que los imazighen han cultivado desde tiempos prehistóricos.
ⵣ☆ La banda inferior amarilla (Awragh) :
simboliza la arena del Sáhara, del desierto de la TINIRI la zona de los Tuareg, pero también la alegría y el oro o la riqueza.
ⵣ☆ El signo de la figura, a su vez, es la letra sagrada "Z" (Yas o aza) del alfabeto tifinagh (idioma Tamazigh)
En rojo, porque representa el color de la vida, pero también el color de la resistencia.
En la bandera representa el nombre dado a los Amazigh: "personas libres", que es lo que significa Amazigh (plural Imazighen).
Es el principio de vida eterna y un símbolo de la sangre de los mártires por la libertad, que defendieron y defienden su cultura y su tierra ante el colonialismo conocido (delito de lesa humanidad imprescriptible).
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La bandera fue propuesta por la delegación canaria(¹), durante el Primer Congreso Mundial Amazigh, realizado los días 27, 28, 29 y 30, prolongádose hasta el 31 de Agosto de 1997 .
Al congreso acudieron representantes de los distintos pueblos del ámbito amazigh: Canarios, Rifeños, Tuaregs, Númidas, Kabilios, Chleuhs, Mozabíes Imazighen del Atlas, Soussa, Chausis, y también la diáspora amazigh estabilizada en Europa y América del Norte.
(¹) Jaime Sáenz Peñate (QPD) y Francisco Trejo Herrera , representantes de Solidaridad Canaria (S.C.) en el comité organizador, ante la ausencia de un símbolo que unificara a este pueblo milenario, con costumbres y lengua ancestrales con raíces comunes en la La Tamazgha (Norte de África) decidieron plantear en esa Primera Asamblea General, la creación de la bandera .
Se basaron en la primera propuesta oficial para que el pueblo Amazigh tuviera su propia bandera, que se hizo en el año 1971 en Roubaix (Francia) por Agraw Imazighen de la Kabilia ,como muestra cultural y de identidad.
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Con mucha ilusión y éxito, fue acogida como un símbolo que , dese aquel momento, une a la comunidad Amazigh de todo el Mundo.
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acrosstheuniverse02 · 14 days
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75 anni fa la scomparsa del Grande Torino
Poco dopo le ore 17.00 del 4 maggio 1949 l'aereo che riportava a casa la squadra di calcio del Torino, reduce da una partita amichevole giocata a Lisbona, andò a schiantarsi contro il muraglione che sostiene la Basilica di Superga.
A causa della fitta nebbia che gravava sulla zona (la visibilità era di 40 metri) ed il probabile malfunzionamento dell'altimetro, al momento di allinearsi con la pista di atterraggio l'aereo era venuto a trovarsi su una traiettoria e ad una quota diversa da quella che avrebbe dovuto tenere.
Tutte e 31 le persone a bordo morirono nello schianto.
I 4 membri dell’equipaggio, i 3 giornalisti che avevano seguito la squadra per commentare la partita, 6 tra dirigenti e tecnici, l’intera prima squadra e sette riserve.
Quella che da molti è ritenuta una delle più forti squadre di calcio italiane di sempre, entrata nella storia del calcio come Grande Torino, non c’era più.
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Di seguito le prime pagine dei giornali dell'epoca che mio papà ha conservato.
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Mi raccontò papà (all'epoca aveva 22 anni) che quando cominciò a circolare la notizia che un'aereo si era schiantato contro la collina di Superga e che si diceva che a bordo ci fosse la squadra di calcio del Torino, la gente era sbigottita, non poteva credere ad una simile eventualità.
Il telefono non era così diffuso nelle case e mio padre disse che assieme a degli amici andò a cercarne uno che trovò (credo) in un bar, e da lì chiamarono la sede del Torino calcio.
Alla loro domanda: "Allora?", la risposta fu: "Tutti."
E la comunicazione venne interrotta.
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irk
el planeta de nacimiento de la raza irken antaño en la epoca prehistorica un planeta vivo lleno de toda clase de ecosistemas y muchos tipos de fauna e flora,ahora no es mas que una gigantesca pelota de metal.
irk como el nombre indica es el lugar de habitat de la especie irken una especie reptiloide,insectoide,semi anphibia inteligente que actualmente son una raza se podria decir de cyborgs,al ser una raza que usa bioingenieria para vivir.
irk con el paso de los años paso de ser un planeta errante en el sistema solar nova irkarus 720 a un planeta fijo en dicho sistema gracias a que en algun momento este se adirio al campo gravitacional del sol apodado como estrella alpha ikarus.
irk tiene alrededor de 3 lunas llamadas pendora,ignis y mortem,la principal siendo la apodada como ignis que brilla con un potente brillo rosa,mortem la segunda brilla de un fuerte morado y pendora de un tenue azul al ser la luna mas pequeña.
no se tienen muchos registros de la irk antigua por lo que no se suele tener mucho en cuenta a la hora de recapitular la historia del planeta.
mientras tanto el irk moderno es un tanto complicado.
el planeta con el paso de los años a pasado por muchos cambios,dese los campos de fuerza que rodean todo el planeta,asta el echo de que el planeta usa el nucleo del mismo como fuente de energia ademas de la electricidad.
irk podria dividirse por anillos cuales son tres la superficie,el subsuelo y el incinerador,el ultimo se explica un tanto por si solo pero es lo que a grandes rasgos esta antes que el nucleo al que se arroja toda la basura que produce irk para alimentar el nucleo del planeta y mantenerlo encendido.
los siguientes sin enbargo son un tanto mas complejos.
el segundo anillo es el subsuelo o tambien llamado la smeeteria principal,aqui es donde sucede todo el proceso de las incubadoras y la enseñanza academica basica para todos los irken.
el subsuelo esta equipado con miles y miles de maquinarias entre las que se incluyen las incubadoras y las maquinas de profesorado,ademas de otras maquinas que mantienen todo en orden como los sentinelas,tambien hay departamentos que son hogares provisionales para los smeets y sus tutores de piel y hueso.
algunas familias con smeets se quedan aqui asta que los smeet cumplan 10 y puedan salir a la superficie a su hogar actual mientras que en otras ocaciones los smeets son dejados aqui asta que los recogen a dicha edad.
eso al menos con los smeets no mutantes,ya que al los smeets mutantes ser de muy poca importancia estos pueden salir a la superficie siempre y cuando salgan con un irken adulto del subsuelo.
mas mayoritariamente estos se quedan bajo tierra asta que cumplen 10.
la superficie por su parte es donde se concentra la mayor poblacion tanto de irkens como de otras razas que viven alli ya que se les ha permitido hacerlo tras que perdieran sus planetas y tengan una poblacion menor a 50 o por ser mano de obra.
dichas razas son las 3 ramas de los artifex,los couwlek,los sraigo y los polum,estas habitan junto con los mutantes en la zona sur de irk denominada los barrios pobres o la zona sin amanecer al ser una zona que casi siempre esta en penumbra.
debido a la gran mezcla de especies hay una cultura echa a partir de todas las culturas mezcladas en una al igual,que hay un lenguaje comun conocido como joik ademas del irken y las otras lenguas que tambien da lugar al extraño acento sureño que algunas veces es algo dificil de seguir{el equivalente de unir escoces y chileno en uno}.
la zona norte tambien llamada o conocida como los barrios ricos o la zona del eterno dia debido a que siempre presenta fuertes luces neon en todos lados durante la noche que hacen parecer que es de dia.
es habitada unica y exclusivamente por irken no mutados o irkens con mutaciones de baja importancia como la variante linea linea y alis alis,mas sin ninguna otra raza presente.
en esta parte solo se habla irken y aunque tiene diversas formas de pronunciacion segun la zona,sigue siendo irken al fin y al cabo e no suele ser un acento pronunciado como el sureño.
luego esta el centro o la zona privilegiada donde solo estan los irkens de altos mandos,elites o famosos sin importar de que faccion si norte o sur,tambien es la zona donde se dan eventos importantes como la llegada de los mas altos.
irk tiene un clima particular mayormente ya que tecnicamente no hay viento como tal o al menos no vientos fuertes,mas si hay lluvia mucha lluvia,al menos el 60 porciento del tiempo esta lloviendo e cuando no llueve esta nublado o sopla el arido pero escaso viento que se levanta.
las temperaturas por lo general siempre son tibias mas pueden llegar a ser calurosas,aunque los periodos de frio son los que mas duran provocando la caida de nieve por la excesiva humedad.
la fauna y la flora son casi inexistententes en la jungla de cemento y metal mas aun hay ejemplares vivos que son resguardados o protegidos o mantenidos como mascota.
los ejemplos mas claros son los sabuesos tei tei,las aves qiwed algo similar al resultado de mezclar un alcon con un buitre y los grandes felinos xquima,ademas de los recurrentes rohedores roit-ei esto respecto a la fauna.
mientras que con la flora aun se conservan algunas especies de arboles y plantas,como la flor de las capañillas llamadoras de angeles o flor angelis,flores que florecen usualmente si alguien de la familia en la casa que se encuentra la planta muere.
otro tipo de flora son algunos tipos de frutales y vegetales autoctonos que se cultivan en la luna pendora al ser la mas apta para el cultivo de estas especies de ortalizas que son las que abastecen a gran parte del planeta.
tambien existen especies de ganado como lo son las kiba una especie de mezcla entre cerdo,vaca,cabra y oveja cuales producen todo lo que estos 4 animales dan en uno y los fei fam una especie de mezcla de pavo,ganso y gallina que dan huevos,estos son criados en mortem.
y por ultimos hay una especie de especie de pez angilla y una mezcla de salmon y atun o rifem que son criados tambien en mortem para el consumo,estos productos luego son exportados y vendidos en los mercados o tiendas.
mientras ignis es una luna que se usa para todo lo industrial siendo basicamente miles de fabricas y almacenes entre los que se encuentra la primer estacion de cuarentena aun funcional.
en ignis mayormente es donde se fabrica toda forma de tecnologia desde naves,armas y armaduras asta simples electrodomesticos,aqui tambien hay una pequeña fabrica de PAK´s que es controlada 24-7.
irk es rodeado por dos fuertes campos de fuerza que lo mantiene lejos de todo peligro,que vienen de un gigantesco anillo metalico artificial que projecta los escudos como una segunda exosfera y una segunda estratosfera,siendo el segundo campo el mas fuerte entre ambos escudos.
estos escudos permiten la entrada y salidas de naves siempre y cuando tengan un sello especial que funciona para que las naves puedan pasar,al los escudos tener una especie de detector que impiden que nada que no tenga el sello pueda ingresar.
el pasar del tiempo y los meses
el pasar del tiempo en irk es ciertamente lento con un dia que dura alrededor de 30 horas de los cuales 15 horas son de dia y las otras 15 son de noche durante ciertos periodos solo 7 horas de dia y las otras 23 horas restantes de noche o a la inversa dependiendo de la epoca.
con 12 meses de 40 dias y semanas de 10 dias e un año de aproximadamente 480 dias,cuales se dibiden en 120 dias en cada estacion,el periododetiempo en irk es bastante longevo.
de echo aunque para los irken y las razas que habitan en irk pase este tiempo fuera del planeta el tiempo es diferente por ejemplo para los humanos un año irken equivale alrededor de 12 años humanos al cada mes irken ser un año en la tierra.
los meses se llaman de la siguiente forma.premerc el mes que inicia el año,loter,shiofer,doika,okaltek,muna,kuna,irter,lunaria,soikot,jurtia y ultum el que termina el año.
Estaciones
las estaciones en irk al igual que en la tierra son cuatro mas no son del todo iguales ya que como tal no hay ni primavera ni otoño mas si algo parecido a invierno y verano.
la estacion nevada tambien llamada como crystel es carcaterizada por ser el equivalente invernal de irk,en esta estacion cae nieve a borbotones al igual que en algunas ocaciones hay granizo,las temperaturas bajan y el usualmente ausente viento sopla en una gelida brisa que cala asta el hueso.
los artifex son de las razas mas prpearadas para cuando esta temporada llega ya que son extremadamente resistentes al frio y al ambiente dificil,sin olvidar que son las unicas criaturas en irk que pueden 'nadar' en la nieve y el hielo sin dificultad alguna.
los irkens al llegar esta estacion por lo general estan mas somnolientos y son mucho mas lentos,sin olvidar que su temperatura corporal por lo general alta aumenta,muchos teorizan que si los irkens fueran una razamas pacifica seguramente hibernarian durante este periodo de tiempo.
y es que los irkens alteran su periodo de sueño y duermen muchas mas horas durante esta epoca,ademas de sufrir otras adaptaciones,como por ejemplo los irkens con pelaje crecen uno mas denso contra el frio,aquellos con alas mas insectoides que no son del tipo polilla o mariposa se caen ya que no resisten el frio muy bien.
los irkens mutados sin las carcteristicas mencionadas no suelen pasar un buen invierno en especial los de caracteristicas reptilicas,amphibias y insectoides sin pelaje,ya que por alguna razon los mutantes son mas suceptibles al frio.
la estacion que le sigue es la temporada de lluvias llamada lacrimus,como se sugiere durante toda esta estacion llueve sin descanso a veces llevando a inundaciones,el aire es humedo y hay niebla,sorpresivamente esta es la unica estacion en la que hay vientos fuertes a la par que continuamente caen rayos.
durante toda esta estacion suelen haber apagones por lo que todos los irkens y razas subyacentes tienen generadores de emergencia en caso de apagones en especial en la zona sur donde tambien hay altos riesgos de inundaciones al ser la zona tecnicamente una cuenca donde se reune el agua.
los irkens muchas veces tienen permitido quedarse en casa y no trabajar debido a los riesgos que trae esta temporada extrema de lluvias mas que nada por el riesgo de una repentina ola de agua que suelen suceder a veces,la caida de una rayo o no poder salir del domicilio por una inundacion.
los mutantes con rasgos acuaticos y los polum son los que estan mejor preparados para esta temporada al tener adaptaciones acuaticas son de los unicos que no tienes grandes dificultades durante toda la temporada.
esta es por lo general la temporada mas odiada por los irkens y demas razas en general debido a todos los problemas que trae consigo al ser una de las estaciones mas pesadas de sobrellevar.
la siguiente estacion es el contrario a una estacion humeda y es la estacion fercius esta es el equivalente a verano,se carecteriza por una intensa sequia y solo un 10 porciento de lluvia durante los 3 meses con probabilidad muy baja,es una estacion seca y arida de temperaturas insoportablemente calurosas.
los irken mutados de caracteristicas reptilicas y insectoides sin pelaje,ademas de la raza de los couwlek lo pasan bien durante esta epoca al estar preparados para combatir el calor.
mientras tanto los irkens normales y otras mutaciones la suelen pasar un tanto mal al no estar echos para el intenso calor e la casi nula pero devastadora brisa caliente e el sol intenso de esta epoca.
no es raro ver gente usando sombrillas y sombreros contra el sol o gente desvaneciendose en el medio del camino debido a las temperaturas atrosmente calientes de estas epocas.
la noche por el contrario como si se tratara de un desierto son frias y frescas aunque duran muy poco siendo esta epoca en donde sucede que el dia dura 23 horas y la noche solo 7.
y por ultimo la cuarta e ultima estacion nocturnia o tambien llamada la estacion de la noche eterna ya que aqui es el contrario de fercius ya que la noche dura 23 horas y el dia 7 dandole asi su nombre y haciendo relevante su caracteristica principal.
durante esta temporada irk esta casi por completo en penunbra al no ser casi alumbrado por el sol,aqui los irkens prevalecen gracias a su vision nocturna y a las intensas luces neon de la gigantesca metropolis.
esta temporada es la unica de irk que no presenta cambios extremos como lluvias,frio o calor y es tibia con el porcentaje normal de lluvias en irk siendo tecnicamente la primavera de irk solo que sin plantas e alergias.
los irken mutantes al haber desarrollado en algunos casos marcas que brillan en la oscuridad tecnicamente la tienen mas facil que los irken promedio durante esta estacion,al igual que los sraigo con su bioluminescencia.
durante esta temporada hay constantes lluvias de estrellas que iluminan el cielo irkeano casi eternamente nocturno durante toda la temporada haciendo el cielo de un vibrante color rosa similar al cielo diurno de irk.
durante la duracion de nocturnia tambien ocurre un fenomeno similar a la aurora boreal que se presenta cada ciertas noches ademas del siempre esperado triple eclipse lunar que vuelve las lunas amarilla para pendora,rojo naranjo a mortem y verde a ignis por una noche.
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vozperiferica · 8 months
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A MODA E ESTÉTICA PERIFÉRICA: UM OLHAR SOBRE OS ESTILOS
Desde o processo de formação das periferias em zonas urbanas, a manifestação da moda exerce significativa função como componente cultural dos grupos sociais ali existentes. de modo geral, a moda na periferia representa uma gama de elementos de empoderamento de um povo marginalizado, por exemplo, o empoderamento econômico, a resistência e subversão, a criatividade, a identidade, e as experiências. portanto, a moda nas favelas é uma forma única de expressão, incorporando componentes de diversas culturas, cores vibrantes e estilos distintos que desafiam as normas convencionais da moda.
A moda e a estética periférica brasileira têm ganhado destaque e reconhecimento ao redor do mundo. Essa efervescência criativa é uma manifestação única da cultura das periferias do Brasil, com diversos estilos que refletem a identidade, a criatividade e a resistência de seus habitantes. Neste blog, exploraremos cinco estilos emblemáticos: Afropaty, Planetária, Mandrake, Sportlife (Cria) e Skatista.
Em suma, a moda desempenha um papel crucial nas favelas, indo além do aspecto estético e tendo impactos econômicos, culturais e sociais significativos nessas comunidades.
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"Unha de fibra segurando o copão Trem bala da VU que quebrou seu coração Ele perde a postura porque eu tenho b****** Na rua, ele é bandido, comigo é sucção" - Oompa Loompa, Slipmami
Estilo Afropaty: Celebrando a Negritude
O estilo Afropaty é uma celebração da cultura afro-brasileira. Marcado por cores vibrantes, estampas africanas, turbantes, tranças e penteados afro, este estilo reforça a conexão com as raízes africanas. Além disso, o Afropaty promove a aceitação e a valorização da pele negra, combatendo o racismo e a discriminação.
Combate ao Racismo: O Afropaty desafia os padrões eurocêntricos de beleza, promovendo a aceitação e valorização da pele negra e dos cabelos afro.
Preservação Cultural: Com o uso de estampas africanas, turbantes e acessórios, o estilo Afropaty também contribui para a preservação da cultura afro-brasileira.
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"Se quer dar um rolê Eu vou te apresentar o melhor baile do Rio de Janeiro Tu já sabe qual é O Complexo da Penha é um verdadeiro puteiro Vamos pra Gaiola, que tá tudo bom" - Vamos pra Gaiola, MC Kevin o Chris
Estilo Planetária: O Futuro da Periferia
A estética Planetária é uma fusão de elementos futuristas com a realidade das periferias urbanas. Marcada por roupas oversized, cores metálicas e acessórios ousados, esse estilo reflete uma visão progressista do futuro e a criatividade encontrada nas comunidades periféricas, onde a moda se torna uma forma de expressão política e artística.
Expressão Artística: Esse estilo é uma forma de expressão artística e política, representando uma visão progressista do futuro.
Inclusão Social: A estética Planetária mostra que a moda pode ser acessível e inclusiva, vindo de comunidades muitas vezes marginalizadas.
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"Bigodin finin, cabelin na régua Ela olhou pra mim, eu olhei pra ela, eu falei assim Então vem com o Kevin o Chris" - Vamos pra Gaiola, MC Kevin o Chris
Estilo Mandrake: A Estética da Noite
O estilo Mandrake é uma celebração da vida noturna nas periferias. Marcado por roupas escuras, jaquetas de couro, bonés e tênis estilosos, este estilo reflete a energia e a atitude dos jovens que vivem a vida noturna com intensidade. É uma forma de expressar a rebeldia e a autenticidade das periferias urbanas.
Afirmação de Identidade: O uso de roupas escuras, bonés e jaquetas de couro é uma afirmação de identidade e pertencimento a uma cultura noturna única.
Resiliência e Autenticidade: O estilo Mandrake reflete a resiliência e a autenticidade das comunidades que enfrentam desafios diários.
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"E, senhorita, o que passa? Por que você quer saber Se é a única que eu respondo na madrugada? Você vai se decepcionar se eu disser Que é porque as outras não tão acordada" - Novo Balanço, Veigh
Estilo Sportlife (Cria): A Moda das Ruas
O estilo Sportlife, também conhecido como Cria, é uma celebração do streetwear nas periferias. Marcado por roupas esportivas, tênis de alta performance e bonés de aba reta, esse estilo é uma expressão da cultura das ruas. Ele destaca a importância do esporte e da atividade física nas comunidades periféricas, além de refletir a busca por conforto e praticidade no dia a dia.
Inclusão Social: O uso de roupas esportivas e tênis acessíveis demonstra como a moda pode ser uma ferramenta de inclusão social.
Valorização do Esporte: O Cria enfatiza a importância do esporte nas comunidades periféricas, promovendo um estilo de vida saudável.
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"Tava andando de quebrada Sendo o centro da cidade Quando cê resolveu dar um salve pelo meu radin' Eu já tenho compromisso Mas posso chegar mais tarde Prefiro ter você assim Bem pertinho de mim" - Imprevisto, Yago o Próprio
Estilo Skatista: Liberdade Sobre Rodas
O estilo Skatista é uma representação da cultura do skate nas periferias do Brasil. Marcado por roupas largas, tênis de skate desgastados e bonés, esse estilo reflete a busca pela liberdade e pela expressão individual. O skate é mais do que um esporte; é um estilo de vida que une comunidades e promove a superação de obstáculos.
Liberdade e Expressão Individual: O skate é uma forma de liberdade e expressão, e o estilo reflete essa atitude descompromissada.
União de Comunidades: O skate une comunidades de diferentes origens, promovendo a inclusão.
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"Sempre mó chique, ela é mó chave Copo com drink, honey on fire Passa na blitz ela pilota a nave Tipo minha bae bih, mandrake" - Mandrake, MC Dricka
Conclusão:
Em resumo, a moda e a estética periférica brasileira são uma manifestação vibrante da criatividade e da identidade das comunidades das periferias. Cada estilo abordado - Afropaty, Planetária, Mandrake, Sportlife (Cria) e Skatista - oferece uma visão única da cultura e da diversidade presentes nessas regiões. Essa expressão única continua a inspirar a moda e a cultura em todo o Brasil e além de suas fronteiras.
Referências
centralperiférica.org bemtv.org.br agenciamural.org.br jornal.usp.br folha.uol.com.br
Imagens
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contosobscenos · 2 months
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O departamento das Fantasias Secretas II-13-Escolhas
Naquela manhã, Thais entrou apressada em seu consultório. Dando um breve “bom dia” a secretária, correu para sua sala como se escondesse nela. Estava inquieta, andando de um lado a outro, fazendo pausas para ficar pensativa enquanto mordia os lábios e logo voltava a caminhar. Parou em frente a um espelho e viu as curvas do seu corpo ressaltadas pela saia que mal avançava a metade das suas coxas. A blusa transpassada criava um decote sensual. Estava linda e atraente, talvez demais para o trabalho. Naquela manhã ela simplesmente escolheu aquela roupa sem querer se preocupar com julgamentos. Entendia ter o direito de escolher o que quisesse, mas naquele momento considerava as consequências de se vestir daquela forma. Até pensou em voltar para casa, mas não havia tempo. O telefone tocou com a secretária anunciando a chegada do primeiro paciente do dia.
Pediu para deixá-lo entrar e correu par o sofá, sentando-se no seu lugar habitual. Cruzou as pernas e percebeu o quanto suas coxas ficavam expostas, mas com o paciente entrando não havia o que fazer a respeito. Roberto entrou e se sentou no sofá à frente como faz habitualmente. Os olhares percorreram as pernas cruzadas da terapeuta, mas logo focaram em seu rosto. Foi o primeiro momento de constrangimento, mas foi breve.
Thais já sofrera assédios por pacientes em alguns momentos, tendo que aprender a lidar com esse constrangimento. Homens fragilizados vez ou outra desrespeitam os limites éticos, mas esse não era o caso de Roberto. Apesar da sua sexualidade peculiar, nunca cruzou os limites, inclusive discutindo sua própria relação com várias mulheres nas sessões. Foi a primeira vez que ela refletiu sobre algo dito por ele sobre nunca buscar as mulheres e sim ser procurado por elas. Por algumas sessões ela insistiu na ideia de ele ser um companheiro tóxico, se aproveitando sexualmente de leitoras presas nas fantasias por ele escritas. O olhar em suas coxas era um comportamento esperado de qualquer homem, normalmente acompanhado de um sorriso ou comentário malicioso, o que não aconteceu. Roberto apenas a cumprimentou e se sentou no seu lugar. Até apresentava um semblante mais leve, mas nenhuma referência a forma sensual de como sua terapeuta estava vestida. Isso a incomodou.
Antes da sessão, Thais temia por diversas formas de constrangimento, mas não esperava o incômodo em ser quase ignorada. Era esperada alguma atitude assertiva daquele homem e começava a se perguntar se, ao invés disso, ela queria algo mais. Toda essa reflexão se misturava com um formigamento sutil entre suas pernas. Thais descruzou e cruzou as pernas e na falta de reação de seu paciente, apertou as coxas entre si.
— Roberto, parece diferente hoje! Por acaso tem uma boa notícia para me dar?
— Sim, Dra. Consegui um emprego.
— Que ótimo! Está fazendo progresso. Abandonou seu desânimo e foi para a rua espalhar currículos?
— Não cheguei a esse ponto, mas os contatos da minha namorada me ajudaram.
— Mesmo assim é um bom começo. Como está sendo voltar a trabalhar?
— Chato a princípio, mas fui me sentindo melhor.
— Por que chato?
— O primeiro trabalho era um freela, ajudar um estudante a limpar o computador dela. Geralmente esse tipo de trabalho não remunera muito bem e os clientes muitas vezes não entendem o que querem. Costumo evitar esses trabalhos porque dão muita dor de cabeça, mas como estava desocupado topei assim mesmo.
— Entendo. Mesmo ao sendo uma iniciativa sua desde o princípio, é importante que você saiu de sua zona de conforto. Essa forma de relacionamento com várias mulheres terminou abruptamente e vejo que não foi tóxica apenas para elas, foi para você também. Passou um bom tempo sem vontade de trabalhar, mesmo que sua namorada ainda continuasse com você. É uma vitória, com certeza. Pode finalmente se desligar dessa realidade paralela, onde é um centro de um harém, e poder viver uma vida normal.
Roberto olhou para o lado, como se quisesse falar algo, sem saber como.
— Tem alguma coisa a mais que queria contar?
Thais observou Roberto contar como descobriu que sua primeira cliente era uma leitora. Seus olhos se abriam cada vez mais, com o cenho franzido e a expressão de atenção ganhava ares de espanto enquanto o paciente descrevia ter pedido a cliente para ler um dos textos dele em voz alta, com estratégia para ela se “soltar”. Apesar de não ter sido detalhista na sua descrição, a terapeuta se sentia imersa, imaginando com facilidade, se colocando no lugar da mulher que tinha que ler textos eróticos com o tom de voz cada vez mais alto. Podia sentir a tensão sexual e reagia esfregando as coxas com os movimentos mais discretos possíveis.
— Então você teve uma recaída, voltando a se envolver com as mulheres com quem se relaciona.
— Doutora, eu não procurei isso. Ela me pediu ajuda. Ofereci um exercício que entendi funcionar.
— Você não percebeu, assumiu uma posição de poder e deu ordens a ela. Nem preciso perguntar se houve uma relação sexual entre vocês.
Roberto olhou para o chão, sem conseguir desmentir.
— Como foi?
— Como assim? É importante saber disso?
A pergunta do paciente deixou a terapeuta desconcertada, ao perceber não ter certeza se sua dúvida era realmente profissional.
— Me desculpe, não quis dizer com detalhes. Só perguntei se nesse momento entre vocês houve uma relação de dominação, como é comum com as demais mulheres.
— Bom, ela me disse querer ser uma das mulheres dos meus contos, então disse a ela para ser, mas que também me narrasse o resto do texto. Como estávamos no clímax, ela fez como estava escrito: sexo oral comigo no sofá. Depois ela veio por cima e continuamos em pé, contra a porta da varanda. Havia moradores de prédios vizinhos olhando, o que aumentou a adrenalina.
Apesar dos poucos detalhes, Thais podia imaginar a cena claramente. Se colocando no lugar da jovem que mamou o seu pau e depois montou em cima dele, tinha cada vez mais dificuldade em se concentrar na consulta, pois algo brotava entre suas pernas. Pegou suas anotações e começou a rabiscar. Não eram anotações pertinentes sobre o relato e sim uma forma de passar o tempo enquanto tentava deixar passar o tesão de ouvir e imaginar aquela curta história. As ordens dadas a jovem para ler um texto em voz alta, assim como impor o sexo oral e principalmente terminar tudo com vizinhos dela assistindo, eram coisas que soavam tão erradas, mas só aumentavam sua excitação. Queria repreendê-lo, criticar a recaída em uma forma de relacionamento potencialmente destrutiva, mas não conseguia pensar em outra coisa a não ser enfiar a mão entre as pernas e se tocar. Rabiscou coisas aleatórias em sua prancheta por mais tempo que o habitual, deixando o paciente com uma expressão preocupada.
— Achei que estivesse superado essa sua obsessão.
— Eu não pensei nisso quando fui lá, mas não é culpa minha ela ser minha leitora.
— É culpa sua lidar com as coisas da forma mais sexual possível. 
Roberto ficou em silêncio, pensativo. Thais entendia precisar esmiuçar mais esse tema, mas não se sentia confortável o bastante. Decidiu continuar nos relatos e trazer a questão dos relacionamentos para uma consulta futura.
— Enfim, esse foi só um freela, um trabalho pontual. Você também arrumou um emprego, certo?
— Sim, numa firma de advocacia.
— Não sendo um trabalho freelancer, é fixo e te dá mais segurança. Esse, sim, pode ser um bom trabalho para você, correto?
— Sim, apesar de, no início, eu precisar interromper o trabalho dos colegas, mas quase todos aceitaram bem.
— Ótimo. Disse “quase todos”, houve muitas exceções?
— Apenas uma. Uma advogada que não aceitou que eu trabalhasse no computador dela.
Thais fez anotações em sua prancheta.
— Conflitos logo no primeiro dia de trabalho, como lidou com isso?
— Sou do TI e estou no primeiro dia, não posso discutir com ninguém. Apenas pedi a chave do escritório ao chefe e voltei lá a noite. Me parecia a melhor forma de fazer meu serviço sem me prejudicar.
— Imagino que não te pagaram a hora extra.
— Nunca pagam.
— Conseguiu fazer seu serviço sem criar mais problemas.
— Mais ou menos…
Thais Franziu o cenho mais uma vez. Roberto começou a narrar a curiosa história de descobrir, no computador da advogada, o site onde ela postava suas fotos sensuais.
— Ninguém sabia que ela fazia aquilo. O que fez com essa informação?
— Nada, mas ela apareceu pelada no escritório.
Se a história antes era curiosa, se tornou inacreditável. Uma advogada perambulando apenas de lingerie pelo local e trabalho enquanto tirava fotos sensuais de si mesma, entrando no escritório onde Roberto terminava seu trabalho. Aquele homem narrava uma história como se não entendesse o que aquela mulher estaria fazendo lá, mas parecia claro para a terapeuta que Roberto se aproveitava de uma mulher indefesa. Quando imaginou a cena, porém, só conseguia pensar no quão excitante era a possibilidade de se exibir para um homem desconhecido. Enquanto ouvia de seu paciente como a advogada andou nua sala adentro por vontade própria, Thais descruzou as pernas e as cruzou de volta, aproveitando para pressionar ainda mais as coxas entre si. Suas pernas já estavam meladas. De novo, ela fez anotações “fantasmas” em sua prancheta enquanto respirava fundo, antes de retomar as rédeas da consulta.
— Roberto, você entrou com uma expressão mais tranquila e eu acreditei que teríamos avanços, mas parece que sua vontade de voltar a trabalhar só aconteceu por mais uma vez se relacionar dessa forma com mais mulheres. Sua namorada sabe desses casos? O que ela acha disso?
— Ela sabe, aprovou as duas.
— Isso não ajuda muito… — diz Thais revirando os olhos — a sua vida não pode ficar atrelada a se está ou não formando um harém de mulheres em sua volta. Essas mulheres uma hora vão querer ir embora mais uma vez e você pode entrar em depressão por isso. Você entende que, trazendo elas para esse relacionamento que pode ser tóxico para elas, também pode fazer mal a você?
— Sim, eu entendo.
Uma expressão de surpresa se faz no rosto da Thais.
— Então, por que continua a fazer isso?
— Você me disse outra vez que eu precisava entender que meu textos exercem um efeito e que eu deveria entender isso. Nesses dois casos que citei, eu entendi isso. Mesmo assim, entendendo que posso provocar desejo nelas de alguma forma, não posso negar a elas o que desejam, se eu mesmo desejo também. Graças a você entendo que faz parte elas quererem sair desse tipo de relacionamento, mas nem por isso devo abandoná-las. Se não há mais o sexo, o carinho e a amizade ainda existem. Soube que Rebeca e Sandra estão passando por uma crise e hoje quero conversar com elas para saber se posso ajudá-las. Também soube que Denise está tendo problemas na empresa e acho que ela também está sofrendo. Ficamos algumas sessões especulando sobre como ela se sentiu, mas ninguém perguntou a ela. Fiquei ressentido na época, mas hoje acho que merecemos uma conversa. Para o meu bem e o dela.
— Estou surpresa ver você com uma opinião mais amadurecida. Parece realmente melhor, livre dos rancores que o deprimiam, apesar de insistir com a obsessão em escrever seus contos eróticos.
— Tem lido meus contos?
— Não. Já disse que não é necessário lê-los. — respondeu bruscamente Thais, sentindo-se pega desprevenida.
— É porque ainda não disse que voltei a escrever.
— Sim, devo ter lido o último, mas não fiz uma análise da sua obra.
— Fiquei curioso, o que achou?
— Você parece escrever bem, apesar de ser bem explícito.
— Você gostou?
Thais respirou fundo antes de responder.
— Sim, Roberto, gostei. Agora voltemos…
— Leu o último que publiquei? — interrompeu Roberto.
— Sim, foi o último. Apenas esse.
— É por isso que está vestida como a personagem do conto?
O rosto de Thais ganha um olhar sério.
— O que está insinuando? — Pergunta Thais, em um tom sério.
— É apenas uma pergunta, doutora.
— Saiba que não tolero assédios. As roupas que uso são minhas escolhas, não são da conta de nenhum paciente.
— Sim, claro. Todas as escolhas são legítimas, assim como é legítimo eu imaginar, ou mesmo fantasiar, ter conseguido influenciá-la. Desculpe se isso soou como assédio, é apenas curiosidade de escritor.
— Roberto, não se deixe levar pelas suas fantasias de poder. O fato de algumas mulheres manifestarem interesse por lerem seus textos, não faz deles um afrodisíaco absoluto.
A terapeuta impunha um tom de voz firme, buscando colocar Roberto em seu lugar. O paciente, por outro lado, não recua ou reage na defensiva. Observa que, além do tom impositivo, Thais esfregava as coxas de maneira incomum. A resposta reativa da doutora não o intimidaram, pelo contrário, apenas aumentaram sua curiosidade.
— Sim, claro, você tem razão, eu posso mesmo estar misturando ficção e realidade ao acreditar que você escolheria as mesmas roupas que citei em um texto meu apenas como uma forma sutil de insinuação.
— Acreditou que eu seduziria você?
— Não. Pensei mais em você se excitando ao viver o risco de eu olhar demais suas pernas, já que escolheu usar uma saia tão curta hoje. Seria uma aventura erótica solitária, onde você se deliciaria não pelo que aconteceu, mas pelo que poderia ter acontecido.
— Você realmente é criativo.
— Pensar no que poderia ter acontecido é a melhor forma de criar textos eróticos.
— Bom, imagino que ao voltar para casa escreverá um conto onde sua terapeuta se veste conforme os textos de seu paciente. Pode ser uma boa história.
— Sim, mas tem certeza de que não é isso? 
— Claro que tenho. Acha que estou mentindo?
— Não, mas você me disse certa vez que posso exercer uma influência involuntária. Isso não poderia estar acontecendo agora?
— Eu não posso provar que não exerce influência sobre mim. Não posso lutar contra a sua imaginação.
— Talvez possa. Se não se inspirou no meu texto, então está usando calcinha.
Thais fuzilou Roberto com os olhos.
— Roberto, está indo longe demais. A sessão já terminou.
— Eu não pedirei para falar ou mostrar nada. Como eu disse várias vezes, eu não imponho nada a ninguém, nem passa na minha cabeça te obrigar a fazer nada. Os desejos e fantasias são seus e a escolha sobre o que fazer com eles é sua. 
Thais se cala, sem saber o que dizer. O formigamento entre as pernas aumenta e um desejo incontrolável a faz esfregar as coxas sem descrição, na frente de seu paciente. Mordeu os lábios e se manteve pensativa até perceber que não tinha mais nada a esconder do homem na sua frente. Levantou-se e foi até ele, onde parou e abriu um pouco as pernas, suspendendo a saia para exibir a boceta nua.
— Você tem ciência do que está fazendo? — Perguntou Roberto, com um sorriso lascivo.
— Sim… senhor.
Com a respiração acelerada, Thais sente seu coração disparar. Seu corpo inteiro treme ao sentir dos dedos percorrerem a parte interna de suas coxas, com endereço certo. Gemeu, quando os lábios foram tocados.
— Tão molhada….
— Estou assim a sessão inteira.
— Conseguiu disfarçar bem.
Roberto desliza os dedos, indo e voltando entre os lábios, provocando um gemido manhoso em Thais.
— Nunca fiz isso com um paciente.
— Então, por que está fazendo agora?
— Estou com muito tesão.
— Acha que estou manipulando você?
— Não sei. Não importa, só não quero parar.
Thais se curva, mantendo os dedos em sua boceta, e beija Roberto. Ao invadir a boca de seu paciente, inicia um singelo rebolado, mexendo os lábios da boceta nos dedos dele. Com alguns movimentos, sentiu os dedos lhe penetrarem.
Interrompeu o beijo para gemer enquanto movia o quadril para os dedos saírem entrassem em sua boceta, em um rebolado lento e sensual. Com uma mão apoiada no ombro de Roberto, deixou a outra livre para desfazer os nós, que prendia a blusa transpassada. Libertou os seios cobertos pelo sutiã branco. A mão de Roberto se apossou da bunda de Thais e a puxou para subir no sofá, encaixando a boceta em seus lábios. Com a mão firme apoiando as nádegas, Thais rebolou, enquanto tirando sutiã, esfregando a boceta na língua. 
Roberto, com a mão livre, abriu a calça e puxou o pau para fora, masturbando-o enquanto sorvia o tesão reprimido da terapeuta. A mão subia e descia lenta, alisando a rola dura. Tinha as mãos de Thais lhe segurando a cabeça com firmeza para esfregar a intimidade em sua boca. O rebolado cada vez mais forte acelerou, assim como os gemidos subiam de tom. Thais precisou tapar a boca quando gozou, reduzindo a velocidade de seu rebolado no rosto do seu paciente.
— Não acredito que fiz isso! — disse Thais antes de se sentar no colo de Roberto para beija-lo.
— Fez? Já quer terminar? — respondeu Roberto, voltando a apertar firme a bunda de sua terapeuta.
Um sorriso sapeca botou no rosto de Thais, que saiu do colo de Roberto e se apoiou de joelhos no sofá ao lado dele.
— Não foi assim que escreveu no seu conto? “Ela se colocou sobre o sofá, empinando o rabo e oferecendo a boceta. Não era mais uma Doutora e sim uma vagabunda. Não se importava se era um paciente, ou se era errado. Apenas queria dar.”
Excitada, Thais citava o texto enquanto rebolava. Interrompeu os movimentos quando sentiu a glande separar seus lábios em um movimento para cima e para baixo, como uma pincelada. Gemia manhosa.
— Não vai continuar, senhor?
— Só se você for bem clara em me dizer o que quer.
— Quero seu pau, senhor. Que me foda agora. Por favor.
A mordida nos lábios acompanharia a lenta penetração. Uma mão deslizou por suas costas até alcançar seu cabelo. Um puxão firme a obrigou a olhar para frente, enquanto sentia a ida e volta dentro de si. Suas mãos apertaram o encosto do sofá com mais força assim que o quadril dele começou a golpear a sua bunda. Resistiu aos golpes contra o seu corpo enquanto controlava os próprios gemidos. Ouvia a respiração pesada atrás de si enquanto a rola lhe fodia a boceta cada vez mais rápido. Quando Roberto gozou, a abraçou por trás, lhe mordendo o ombro para abafar o gemido. O último movimento empurrou o pau inteiro dentro dela. Imobilizada pelo abraço, sentiu-o gozar dentro de si até finalmente se soltar.
Não ficaram mais tempos ali, pois o tempo da consulta já tinha terminado. Os dois tiveram que se vestir rapidamente.
— Roberto, eu sei bem o que fiz, mas pense bem no que está fazendo. Você escreveu mesmo esse conto pensando que eu o leria.
— Não se preocupe, doutora. Escrevi para a Íris, não para você. Tudo o que aconteceu aqui, foi escolha sua.
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nabrisatriz · 1 year
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Casa.
Quando você chegou, eu havia acabado de arrumar a casa. Fazia tão pouco tempo que eu tinha organizado os livros na estante, trocado a cor das paredes internas e colocado novas cortinas que combinassem na sala.
Passei meses sem vontade de mexer na casa, o último morador tinha deixado uma zona, os quadros tortos, os tapetes tinham manchas de Coca Cola e a mesa de centro, tinha uma bola cinza de um carvão que havia caído ali.
Eu me apeguei aos pequenos detalhes que ficaram quando o morador anterior foi embora. Os sofás azuis com pêlos brancos, o filtro dos sonhos na janela do quarto e a palavra que era dita diversas vezes ao dia escrita com letras roxas na parede do quarto ao lado da porta que, por sua vez, tinha um desenho do nosso filme favorito.
Detalhes, sempre me fizeram apaixonar. Mas eu precisava repaginar a minha casa, deixar um ambiente neutro, com coisas que só remetessem a mim e aos meus gostos. E eu fiz isso, a casa estava a minha cara. Não haviam mais lembranças do antigo morador e não tinha ninguém visitando a casa com intenção de morar.
Mas esbarrei em você e olha só, bagunçou tudo. E continua bagunçando, cada dia um pouco mais. Mas sem qualquer intenção de morar aqui, você vem e vai o tempo inteiro e eu não tenho forças suficientes pra fechar a porta e trocar a fechadura.
Beatriz Cosio.
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tengomilpalabrasparati · 11 months
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A veces, las decisiones que no tomamos pueden tener un impacto significativo en nuestras vidas y en los cambios que deseamos hacer. A menudo, las personas se encuentran en situaciones en las que saben que necesitan tomar decisiones difíciles o enfrentar cambios importantes, pero por diversas razones optan por no hacerlo.
Esto puede deberse al miedo al fracaso, la incertidumbre sobre los resultados o simplemente la comodidad de quedarse en la zona de confort. Sin embargo, al evitar tomar esas decisiones, también se está renunciando a la oportunidad de crear el cambio deseado.
Es importante recordar que el cambio requiere acción. No importa cuánto deseamos algo diferente en nuestras vidas, si no estamos decididos a tomar decisiones y asumir los riesgos necesarios, es poco probable que logremos el cambio que buscamos.
A veces, las decisiones difíciles implican salir de nuestra zona de confort, enfrentar nuestros miedos y desafiar las circunstancias actuales. Pero son esas decisiones las que pueden abrirnos nuevas oportunidades y permitirnos crecer y alcanzar nuestras metas.
Por lo tanto, es importante reflexionar sobre las decisiones que evitamos tomar y preguntarnos si nos estamos limitando a nosotros mismos ya nuestras posibilidades de cambio. A veces, el camino hacia el cambio deseado puede requerir valentía y disposición para enfrentar lo desconocido, pero los resultados pueden ser gratificantes y transformadores.
ℜ𝔬𝔰𝔞 🖤
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gregor-samsung · 11 months
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“ Per fare dell’ironia bisogna avere una certa padronanza del linguaggio, o del gesto. Diciamo pure del linguaggio in senso lato. E quindi la cultura è essenziale. Una cultura ristretta fa sì che le regole del gioco, qualunque sia il gioco, vengano intese in un modo così rigido da cancellare ogni aspetto coraggiosamente innovativo. In ambito scolastico, per esempio, può essere significativo, mentre un professore fa lezione, che uno degli allievi si alzi per dichiarare: «Però, io la penserei diversamente». Ecco, il pensare diversamente può essere conseguito in modo ironico, e guai se la scuola non è più la zona dove l’ironia ha questo diritto di cittadinanza. E non è comunque bene che l’ironia venga riutilizzata da coloro che rimangono delusi della rigidità delle istituzioni? Allora, il legame con la cultura è essenziale: l’ironia su cosa gioca? Sul fatto che una parola, che noi solitamente impieghiamo in una certa accezione standard, venga usata in una accezione un po’ diversa. E questa è una cosa divertente, o no? «Oggi il tempo è perverso» uno dice. Oddio, che visione pessimistica! «Veramente, io mi stavo riferendo al tempo atmosferico.» La padronanza del linguaggio e dei significati è ineliminabile. È cruciale per tutte le situazioni in cui rigidità vuol dire morte dell’istituzione di cui ci stiamo occupando. La rigidità nella scuola, per esempio, è letale; la rigidità nella ricerca scientifica alla fine uccide la ricerca stessa; la rigidità in campo artistico vuol dire solo stanchezza e noia. Possibile che Antoni Gaudí o Pablo Picasso non fossero ironici? E poi ci sono i grandi umoristi. Qui sarebbe adeguato indicare qualche grande ironista che è stato al tempo stesso un maestro. Un candidato ce l’avrei: Achille Campanile. E poi si può essere ironici perfino in una situazione drammatica, in letteratura o nelle arti. Pensiamo al teatro di Shakespeare. È un sommo artista che in mezzo ai più torbidi massacri spinge Amleto a pronunciare una miriade di battute ironiche. “
Giulio Giorello, La danza della parola. L'ironia come arma civile, Mondadori (collana Orizzonti), 2019¹. [Libro elettronico]
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ecoactivismo · 10 months
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¿Cómo afecta a las abejas el cambio climático en México?
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Al sur de la Ciudad de México, la apicultora Sandra Corales lucha por la recuperación de las abejas, unos insectos muy especiales para el ecosistema, pero cada vez más acorralados por los efectos negativos del cambio climático.
En este artículo abordaremos la realidad que viven estos seres vivos en los campos y colmenas de México.
El cambio climático en las abejas
A un costado de la inmensa población urbana de la Ciudad de México, Sandra Corales es una de las pocas apicultoras dentro de un monstruo urbano de casi 20 millones de personas. En su proyecto “Abejas de Barrio” trabaja en la recuperación de colmenas en Xochimilco, una comunidad a las afueras de la capital mexicana compuesta por un laberinto de canales.
Hace más de 500 años por estas calles, convertidas en lagunas, se podía llegar hasta el Zócalo de la capital y, aunque sus aguas color marrón no son aptas para el consumo humano, son las responsables de mantener operativas las chinampas, pequeñas islas levantadas por los mexicas para el cultivo, las mismas que vieron el colonizador Hernán Cortes y su ejército. En una de ellas, Corales protege 20 colmenas con la intención de recuperar a uno de los insectos más amenazados por el cambio climático en la región. 
La primera abeja apareció en el planeta tierra hace más de 100 millones de años en un ámbar encontrado en Birmania, pero el hombre ni siquiera ha necesitado ensañarse con ellas para perjudicarlas. Con su actitud de siempre y con las mismas prácticas de extensión de monocultivos y agroquímicos; ha puesto en peligro a estos insectos tan importantes para la humanidad.
El excesivo uso de pesticidas-herbicidas ha reducido prácticamente al  mínimo, y con graves riesgos de desaparecer, las zonas de pecoreo(recolección de néctar) impactando de manera dramática en los insectos polinizadores. La abeja, según lo que cuenta Corales, es el termómetro que regula la calidad de nuestro medio ambiente. Ella afirma que cuanta menos abejas haya en el planeta, pero nos irá como especie humana. 
Es alarmante observar cómo las condiciones actuales favorecen a que las abejas encuentren un ambiente más propicio en las ciudades que en los campos. Si esta tendencia continúa, cultivos esenciales como frutas, frutos secos y diversas hortalizas podrían verse desplazados por cultivos menos nutritivos como el arroz, el maíz y la patata. En otras palabras, seremos capaces de consumir alimentos, pero no estaremos adecuadamente alimentados.
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La crisis climática y su impacto en las comunidades polinizadoras
El cambio climático está teniendo un impacto significativo en áreas clave. En primer lugar, se observa un efecto económico, ya que la producción de miel se ve disminuida, lo que resulta en menores ingresos para los apicultores en comparación con años anteriores. Esta situación lleva a que algunos de ellos abandonen sus cultivos de abejas, lo que a su vez tiene un impacto social negativo.
En segundo lugar, también afecta el medio ambiente, especialmente debido a la disminución de la población de estos insectos. La falta de ellas significa que no hay polinización, lo que pone en peligro la supervivencia de muchas especies de plantas y flora en general.
En este contexto, Corales ha depositado sus esperanzas en las nuevas generaciones. Cada viernes, trabaja con escolares que usan trajes de apicultor en miniatura. Con una paciencia admirable, les permite tocar los panales, aprender a localizar a la abeja reina, detectar el polen y se interesa por la recolección de miel. 
Las abejas: responsables del desarrollo de muchos cultivos
La abeja, un diminuto insecto de aproximadamente dos centímetros de longitud y con un cerebro del tamaño de una semilla, tiene una vida máxima de cuatro meses. Sin embargo, sorprendentemente, en todas las listas que destacan animales indispensables para la supervivencia humana, siempre figura la abeja. Si existiera una lista Forbes animal, seguramente ocuparían un lugar destacado, ya que generan miles de millones de dólares gracias a la vital polinización. A pesar de ello, el hombre, con su gran intelecto y longevidad, parece dedicar demasiado tiempo a amenazar su existencia.
Los expertos opinan que nuestra vida sería más triste sin perros o gatos, y que sin ovejas, habríamos sufrido frío. Incluso el pollo ha sido esencial para el consumo humano. Sin embargo, los murciélagos y, sobre todo, las abejas son seres insustituibles. Según los biólogos, la verdadera fuerza de la vida reside en lo pequeño, y seríamos incapaces de sobrevivir sin setas o plancton, aparentemente insignificantes, pero fundamentales en la cadena de la vida que sostiene a la humanidad.
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Conclusión
La expansión de las áreas urbanas ha generado una falta de espacios rurales adecuados para trabajar con las abejas. Es por ello que resulta fundamental tomar medidas para abordar este problema. Un primer paso importante es optar por consumir productos locales de nuestra región. Al hacerlo, se corta la cadena de contaminación asociada al transporte de alimentos, reduciendo así el impacto ecológico. De esta manera, podemos tomar decisiones más responsables que promuevan la conservación de la naturaleza y contribuyan a mitigar los efectos del cambio climático en las abejas.
Originally published at https://ecoactivismo.com/ Juny 21, 2023.
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magneticovitalblog · 1 month
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“Descubriendo la Verdad: El Amor, el Miedo y la Vida Plena”
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El temor a enfrentar nuestra propia verdad puede ser abrumador. Generamos mecanismos de defensa que nos resguardan, creando una coraza protectora. Esta es una respuesta natural ante la incertidumbre y la vulnerabilidad. No obstante, es crucial entender que estas barreras pueden limitar nuestro crecimiento y la experiencia plena de la vida.
Existen dos emociones fundamentales que nos impulsan: el amor y el temor. El primero nos motiva a establecer conexiones, a compartir y recibir afecto, y a seguir nuestras pasiones. En contraste, el temor suele tener una voz más fuerte, alertándonos de peligros y preparándonos para enfrentar amenazas, ya sean reales o imaginarias.
El temor puede presentarse de diversas formas: como ansiedad ante lo desconocido, resistencia al cambio, o duda sobre nuestras habilidades. Sin embargo, también puede motivarnos a actuar, a proteger lo que amamos y a superar desafíos.
El reto radica en equilibrar la atención a las advertencias del temor sin permitir que nos inmovilice. Enfrentar nuestros miedos, cuestionar nuestras defensas y permitirnos ser vulnerables es un acto de valentía. Al hacerlo, podemos descubrir verdades más profundas sobre nosotros mismos y establecer conexiones más auténticas con los demás.
El amor y el temor son dos caras de una misma moneda, ambos juegan un papel vital en nuestras vidas. Reconocer y aceptar esto es el primer paso hacia una vida más consciente y plena. Mediante la introspección y la autoaceptación, podemos aprender a convivir con nuestros miedos sin ser dominados por ellos y a acoger el amor en todas sus formas.
¿Cómo podemos superar el miedo y liberarnos de sus cadenas que limitan nuestro potencial?
Aquí hay algunas estrategias que pueden ayudarte en tu camino hacia la superación del miedo:
1. **Reconocimiento**: El primer paso para superar el miedo es reconocerlo. Identifica qué es lo que te asusta y por qué. A veces, solo nombrar el miedo reduce su poder sobre ti.
2. **Aceptación**: Aceptar que el miedo es una parte natural de la experiencia humana puede ayudarte a ser menos crítico contigo mismo. No estás solo en tus temores; todos los enfrentamos en diferentes formas.
3. **Exposición gradual**: Enfrenta tus miedos de manera gradual y controlada. Comienza con pequeños desafíos que te acerquen a tu objetivo final. Con cada paso, ganarás confianza y el miedo perderá su intensidad.
4. **Educación**: Aprende sobre lo que te asusta. A menudo, el miedo proviene de la ignorancia. Al educarte, puedes desmitificar tus temores y verlos bajo una luz más racional.
5. **Mindfulness y meditación**: Prácticas como la atención plena y la meditación pueden ayudarte a mantener la calma y centrarte en el presente, reduciendo la ansiedad y el estrés que a menudo acompañan al miedo.
6. **Apoyo social**: Habla sobre tus miedos con amigos, familiares o un profesional. Compartir tus preocupaciones puede aliviar la carga y proporcionarte nuevas perspectivas y estrategias.
7. **Visualización positiva**: Imagina un resultado positivo en lugar de uno negativo. Visualiza tu éxito y cómo te sentirás una vez que hayas superado tu miedo.
8. **Autoafirmación**: Refuerza tu autoestima con afirmaciones positivas. Recuérdate a ti mismo tus fortalezas y logros pasados, y que tienes la capacidad de enfrentar y superar tus miedos.
9. **Acción**: A veces, la mejor manera de superar el miedo es actuar. Da el salto, incluso si te sientes asustado. La acción puede disipar el miedo y darte un sentido de control.
10. **Cuidado personal**: No subestimes el poder de un buen autocuidado. Dormir bien, comer saludablemente y hacer ejercicio regularmente pueden aumentar tu resiliencia emocional y física.
Recuerda, superar el miedo es un proceso, no un evento único. Cada pequeño paso que das es una victoria. Con paciencia, práctica y perseverancia, puedes expandir los límites de tu zona de confort y vivir una vida más audaz y satisfactoria. ¡Anímate a enfrentar tus miedos y descubre hasta dónde puedes llegar!
Cómo Vivir el Amor con Plenitud y Libertad
El amor es una de las experiencias más enriquecedoras y complejas de la vida humana. Vivir el amor con plenitud y libertad es un arte que implica respeto, confianza y una profunda comprensión de uno mismo y del otro. En este viaje emocional, es esencial aprender a amar sin poseer, acompañar sin invadir y vivir sin depender.
Amar sin poseer es reconocer que el amor verdadero no se basa en el control o la propiedad, sino en la libertad y el respeto mutuo. Es permitir que la otra persona sea quien es, sin intentar cambiarla o controlarla. Este enfoque fomenta una relación sana donde cada individuo puede crecer y desarrollarse de manera independiente, mientras comparte un vínculo afectivo basado en la confianza y el apoyo mutuo.
Vivir en plenitud es un proceso continuo de autoconocimiento y apreciación de nuestra esencia. No se trata de alcanzar un estado de perfección, sino de disfrutar del camino, valorando lo que tenemos y lo que somos. La plenitud fluye cuando nos vaciamos de ansiedades y miedos, permitiéndonos experimentar la vida con equilibrio y satisfacción.
La libertad en el amor también implica una comunicación abierta y sincera, donde se expresan necesidades y expectativas, pero también se está dispuesto a escuchar y comprender al otro. Encontrar el equilibrio perfecto al acompañar sin invadir es clave para mantener una relación respetuosa y enriquecedora. Respetar los límites y decisiones del otro, y confiar en su capacidad de tomar decisiones propias, son aspectos fundamentales para vivir el amor con libertad.
En conclusión, vivir el amor con plenitud y libertad es un camino de constante aprendizaje y crecimiento personal. Es un desafío que nos invita a ser auténticos, a respetar y a ser respetados, y a encontrar la felicidad en la compañía verdadera. Es, sin duda, una de las aventuras más bellas de la vida.
Autor : @magneticovitalblog
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ulisesbarreiro · 13 days
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En Vicente López se realizó con éxito la 6ta jornada de limpieza de la costa del Rio de la plata por los proyectos nucleados en la Confederación Cardano
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Durante la 6ta jornada de limpieza de la costa del Rio de la plata a la altura de Vicente Lopez, los proyectos que se nuclean dentro del ecosistema de blockchain de CARDANO realizaron otra jornada exitosa.
Durante la mañana del 4 de mayo, los voluntarios de Token Mithrandir, en conjunto con los voluntarios de varios proyectos como ADA Solar, One Pool, Latin stake Pool, y Bosque Venture capital. Realizaron una jornada más de éxito, en materia de limpieza de plásticos que hay depositados sobre la costa del río, a la altura de la localidad de Vicente Lopez, en la zona norte de la provincia de Buenos Aires. Esto nos muestra el éxito que vienen teniendo las acciones de impacto ambiental que planifica en conjunto la "Cardano confederations", su nombre oficial en ingles, que traducido al castellano es "Confederacio
Como es ya costumbre positiva, los voluntarios de todos estos proyectos, sumado a vecinos de la localidad de Olivos, se acercaron a realizar las tareas de limpieza, y se pudo en esta jornada recolectar unas 15 bolsas de llena de residuos de plástico, equivalentes a 15 kilos de plástico que ya no estarán en el río de La Plata, río que está muy contaminado de residuos plásticos. Esta clase de medidas son financiadas en parte por el Tesoro de token Mithrandir y de ADA Solar, que entre diversas maneras de generar ingresos venden NFTs que tienen como finalidad costear este tipo de tareas que tanto beneficios le traen al resto de la ciudadanía. 
Cada día son más los vecinos y vecinas que se van acercando a participar de estas jornadas solidarias de limpieza de la costa, y de las aguas, en este caso de Vicente Lopez. Ya se está planificando para el sábado o domingo que viene una actividad similar, la 7ma jornada de limpieza del río de la Plata. 
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