#Amor mal resolvido
Explore tagged Tumblr posts
Text
Procuro algo pra te dizer, uma razão pra falar, mas as fotos suas no cinema com ela me perguntam: "Ela é mais nova e mais bonita que eu?"
Younger And Hotter Than Me (Selena Gomez & Benny Blanco)
#Younger And Hotter Than Me#Selena Gomez#Benny Blanco#Insegurança#Comparação#Ciúmes#Dúvida#Dor emocional#Autoimagem#Desilusão#Rejeição#Ciúme silencioso#Coração partido#Amor mal resolvido#Silêncio que pesa#Falta de resposta#Angústia#Injustiça emocional#Fotografia cruel#Cinema com outra#Me sentindo menor#Saudade amarga#Diferença cruel#Aparência#Medo de não ser suficiente#Lembrança dolorosa#Comparações que machucam#Ferida aberta#Questionamento interno#Vulnerabilidade feminina
0 notes
Text
O diabo adora assuntos mal resolvidos e desentendimentos, pois ele é especialista em confusão e mentira. Sempre que surge a oportunidade ele sugere pensamentos ruins pra nossa mente. Jesus, porém, veio para trazer luz, clareza e verdade. Ele nos faz enxergar os outros com amor e nos ajuda a manter a paz com todos, se possível.
M a r i l i v a Mello
#cristã#jesus#fé#cruz#church#gospel#amor#holy spirit#paz#god#Deus#abba#savecure#onlyway#crente#chamado#propósito
169 notes
·
View notes
Text
NEEDY
+18 avisinhos: angst, término, recaída, light stalking vish, coerção?, conteúdo sexual, conteúdo explícito, menção a manipulação, enzo lelé da cuca, muito texto e meio sem noção, penetração vaginal, hiperestimulação, dumbfication, sexo desprotegido (NÃO FAZ), oral, size kink, bulge kink.
nota: atendendo a esse pedido aki s2 espero q vc goste mor. tava com vontade de fazer algo com o enzo + essa msc da ariana e cá está.


Se você pensava que finalmente iria ter paz e iria ter tempo para se curar das feridas estava completamente errada. Desde que terminou com Enzo era uma tortura acordar todo dia e ter uma tentação nova para enfrentar ou aguentar todas as formas que ele tentava te atrair para os encantos dele novamente. Era uma faceta surpreendente da personalidade até então serena e calma que Enzo apresentava para todos. Um gosto amargo preenchia sua boca com a piada de mal gosto que era ele ser mais presente e motivado depois do término do que durante a relação. Bem que todos diziam que as pessoas só dão valor ao que têm depois que perdem.
Terminaram após incontáveis noites que você foi dormir se sentindo mais sozinha do que quando era solteira, como mesmo perto de ti ele sempre parecia estar em outro mundo e os pensamentos distantes focados em tudo menos no momento contigo. Aturou isso por 1 ano, antes de chamar a atenção dele para o fato de ser um namorado ausente, se sentia egoísta por querer tanto ele contigo mesmo cheio de trabalhos e ligações para atender, no entanto, depois de inúmeras vezes que Enzo nem notava como te deixava na mão foi o suficiente para dar um ultimato na relação. Ou ele iria levar você a sério ou iriam terminar. Recorda muito bem como no mesmo instante os olhos castanhos ficaram tristonhos e incrédulos com a sua sugestão, como se tudo fosse perfeito e ambos não estivessem passando mais tempo separados do que juntos. Não te surpreendeu a indignação dele com os argumentos para terminar. Claro que para o uruguaio era diferente, sempre que ele precisava você estava lá, quando ele queria carinho e atenção após um dia cansativo, você na hora ia ao encontro dele ou pelo menos tentava estar presente mesmo com a distância. Isso não era algo raro no relacionamento de vocês. No início, Enzo se comportava como um homem independente e bem resolvido com as próprias mágoas, todavia, ao longo dos primeiros meses de namoro você notou e presenciou como tudo não passava de uma máscara, como ele adorava estar sempre em contato contigo, ser mimado ao receber atenção e carinho constantemente, sempre exigia mais e mais. Até que não te incomodava no começo, mas no decorrer do namoro percebeu tristemente como você sempre dava mais do que recebia.
No geral, ele não era um parceiro ruim, apenas te causava muitos sentimentos que não pertenciam ao relacionamento. A sensação agridoce de um dia ser o centro e a musa da existência dele, para no outro dia ele sumir em uma viagem de 15 dias rumo a outro país onde ele nunca atendia as chamadas, mas exigia te fazia se sentir culpada se não o atendesse. Eram os pequenos detalhes que ofuscavam os grandes gestos de amor do moreno. Seu coração se apegava as noites que dormiam abraçados enquanto se declaravam e nas tardes que ele passava te apresentando a cidade pelo ponto de vista dele. Toda vez que ele ia e demorava demais para voltar, você ia dormir chorando com a insegurança de tudo mudar quando ele retornasse e infelizmente seus medos se concretizaram, porém diferentemente do que pensava, a mudança partiu de você.
Dizer que Enzo não aceitou muito bem as mudanças era um eufemismo. Ao sair do seu apartamento, disse em um tom que flutuava na linha tênue entre ameaça e promessa como iria te ter de volta um dia. Você revirou os olhos e enxotou ele para fora levando aquilo tal qual uma frase vazia de um homem com o ego e sentimentos feridos. Entretanto, nada iria te preparar para o que estava por vir. O término foi um choque de realidade para o uruguaio que se permitiu uma noite para chorar e se culpar por todo o sofrimento que te causou. Depois disso, te perseguiu incansavelmente. Todos os dias eram inúmeras mensagens, ligações e em qualquer meio de comunicação ele buscava chamar sua atenção, por exemplo, também mandava cartas e presentes para sua casa e trabalho como se não estivesse nada de errado, somente bilhetinhos com declarações simplórias que eram ditas ao seu ouvido quando estavam juntos. Todo o senso de normalidade fazia seu estômago se encher de borboletas contra a sua vontade. Ele ia para frente das telas dizer o quanto estava ansioso com o futuro de vocês, que ainda estavam juntos e prosperando, publicava fotos amorosas suas que olhando de longe você nem sequer reconhecia a pessoa que era nos momentos felizes da relação. Era tão fácil voltar quando a saudade batia, no entanto, mantinha-se firme que não deveria ser tão simples assim te ter de volta. Por isso, ignorava ou nem dava muita importância para o desespero dele.
Só que com o tempo ficou difícil de ignorar. De repente, ele estava em todo lugar e você não queria parecer uma lunática obcecada, mas jurava que via ele na multidão e do nada a figura imponente sumia de vista. Se sentia assombrada porque não parecia real e todos diziam não enxergar o mesmo que você. Talvez os efeitos coletarias da saudade e tentativas dele estivesse batendo. Então decidiu aceitar a derrota, ia sofrer por ele e aceitaria que tudo era sintomas de sentimentos mal resolvidos. Um leve apagão te acometia com a sensação de chegar em casa e se sentir em um local estranho que não pertencia, como se faltasse algo, e literalmente sentia falta de algumas coisas além do homem que se foi, percebia como chegava em casa e roupas suas sumiam, o cheiro do seu perfume preenchia o ambiente mesmo após horas, como a comida da gata era reposta automaticamente, como tudo parecia fora de ordem e organizado ao mesmo tempo. Tinha ficado louca de vez e se esquecido que fez essas coisas? Pensava seriamente em buscar ajuda psiquiátrica.
No entanto, exato um mês depois do término, teve a terrível confirmação que suas paranoias eram reais. Chegou em casa calmamente pensando no filme que veria na noite fria de sexta e como poderia aproveitar o fim de semana para conhecer um novo café do bairro, mas seus planos são interrompidos de forma brusca e inusitada. A pessoa que você jurou nunca mais ver pessoalmente se encontrava sentada na sua mesa de jantar, tomando um chá tranquilamente tal qual uma memória dos tempos que estavam juntos.
Seus olhos se arregalam e um suspiro alto sai da sua boca totalmente em choque com a visão nostálgica e totalmente inadequada de Enzo dentro da sua casa relaxado como se fosse a coisa mais normal do mundo ele estar lá depois de tudo. E mais importante, como ele entrou?
"O que você tá fazendo aqui? Eu vou chamar a polícia" Ameaça pegando o celular do bolso com as mãos trêmulas nem conseguindo se lembrar qual era sua senha e incerta do que fazer. Não sabia se mantia os olhos na figura serena demais dele ou se deveria pedir socorro. Sua mente estava embaralhada com as sensações. Tudo parecia um sonho de tão esquisito.
Ele se levanta calmo como sempre, com um sorrisinho indecifrável nos lábios carnudos enquanto se direciona até onde você está.
"Oh, amorcito, você carrega tanto peso. Deixa eu te ajudar." Ele fala com um biquinho emburrado como se não suportasse a ideia de te ver sofrendo. Até parece que ele se importa tanto assim.
"Enzo..." Sussurra tentando encontrar sua voz em meio aquela situação esquisita. "O que você tá fazendo aqui?"
O moreno pega sua mochila e bolsa guardando exatamente onde ele sabia que você gostava de deixar os pertences. Realmente se você fingisse o suficiente poderia até imaginar que nada mudou quando ele parecia tão confortável em um lugar que não era dele mais.
Quando Enzo volta a ficar na sua frente, afasta os cabelos dos seus ombros e massageia suavemente a área tensionada, focando os olhos nos próprios dedos ao abrir e fechar a boca várias vezes procurando uma justificativa plausível. Você nem sabia porque permitiu ele te tocar com tanta intimidade, mas não podia evitar fechar os olhos e relaxar com os dedos gigantes aplicando a pressão certa para desfazer os nós dos seus músculos.
"Você não especificou quanto tempo queria pra resolver as coisas nessa sua cabecinha, então eu tive que intervir, nós dois não temos que terminar assim." Ele fala finalmente te fitando com aqueles olhos cativantes, subindo as mãos para acariciar suas bochechas.
Tão condescendente. Rolou os olhos resmungando sobre como ele era um idiota e afastou as mãos dele, mas o uruguaio não iria te deixar se afastar facilmente, então segura seu braço firmemente e te forçando a encará-lo.
"Eu tô falando sério, princesa" Ele diz severamente, não abrindo espaço para alguma queixa sua. "Não está sendo bom pra nós dois ficarmos separados. Você sabe disso." Finaliza em um tom mais baixo, te fazendo se arrepiar toda com a voz eloquente te consumindo por inteiro.
As vezes você odiava como tudo era tão intenso com Enzo, mas era tão viciante e profundo. A conexão de vocês dois era inigualável e tinha certeza que nunca se sentiria assim. A sua mente cansada de se sentir sozinha, atormentada por negatividade, tão atarefada, só conseguia pensar em como era bom e tranquilizante ter as mãos dele no seu corpo de novo, inspirar o perfume gostoso e ter os olhos castanhos em ti, te venerando como sempre.
Percebendo que você estava perdidas em devaneios, Enzo se apressa em te trazer de volta pra ele. A sua falta de foco nele é algo que Enzo não tolera, já que era uma necessidade ter seus olhos nele. Ele nunca aceitou muito bem compartilhar sua atenção, seu foco deveria ser sempre ele e nunca desviar quando precisava de ti, o que basicamente era o tempo todo.
"Nem um homem vai te amar como eu, chiquita." Ele sussurra se aproximando ainda mais do seu rosto, esfregando o nariz no seu e depois dando um selinho quase inexistente nos seus lábios, testando qual seria sua reação, que obviamente foi contra tudo o que você trabalhou naquele tempo separados. Não pôde evitar se inclinar e corresponder ao beijo, o que Enzo aproveita para aprofundar o selar passeando a língua pelos seus lábios, matando a saudade do seu gosto. O beijo calmo se encerra quando Enzo se afasta para mordiscar seus lábios em uma punição por o ter deixado e distanciado vocês dois com razões que ele particularmente considerava insuficientes para um término.
Um arfar nervoso e afetado sai da sua boca, sua face esquentando pela atmosfera que te absorveu desde o momento que o conheceu. Era impossível escapar da maneira como o uruguaio era magnético e sempre te atraia de volta.
"Eu não funciono sem você e você não funciona sem mim, seus olhinhos murchos de sono e eu sei que você dorme bem melhor nos meus braços. Que tal só por hoje ficarmos em paz? Sabe, como nos velhos tempos, eu te fazendo dormir e te protegendo." Ele diz preocupado e te tocando em todos os lugares que alcançava. "Vamos descansar." Enzo move a mão para agarrar sua e fazer um carinho com o polegar pela seu dorso. Era indescritível o conforto que sentia ao ter a mão gigante dele engolindo a sua, te trazia todos aqueles sentimentos de que nada te faltava ou sequer faltaria algum dia, entretanto, sabia que não estava pronta para voltar com tudo, tinha que dar um jeito de impor seus limites e fazer o moreno te ver como uma pessoa que não faz tudo o que ele quer.
"No quarto ainda não." Resmunga tola segurando a mão dele mais forte. Enzo nota como você já está dengosa e quase falando do mesmo modo quando ainda estavam juntos e desejava que ele fizesse algo sem querer pedir, então, prontamente segura a parte de trás dos seus joelhos e passa um braço pela sua cintura te erguendo do chão para te carregar no colo em direção ao sofá.
Primeiramente, ele te coloca deitada no sofá macio, ajeitando a almofada embaixo da sua cabeça e afastando seu cabelo para não embaraçar. Em seguida, se deita ao seu lado, aconchegando o rosto dele no seu pescoço e esfregando o nariz avantajado na sua pele para absorver o máximo do seu cheiro.
Vocês ficam nessa posição por incontáveis minutos, voltando a se acostumar com a sensação familiar de estarem juntinhos de novo. Tentava não raciocinar muito, mas sim, só sentir o calor do corpo dele e absorver a presença do seu ex-namorado que talvez fosse a única pessoa capaz de te deixar calma e despreocupada.
"Enzo." Ralha com a voz sonolenta quando ele começa a distribuir beijos molhados pelo seu colo e sugar sua pele entre os selares. Finca suas unhas nas costas musculosas cobertas por um sueter fino no momento que ele sobe em cima do seu corpo, esmagando de uma forma deliciosa o seu menor.
"Só quero te relaxar, muñequita." Ele diz pressionando os quadris no seu, o membro semiereto cutucando sua barriga quando ele se remexia. "Deixa, hm?"
Talvez fosse o jeito que seu útero se contorceu com o corpo másculo dele grudado no seu ou a carência ardente que te possuía, mas assente ao mesmo tempo que penteia os cabelos longos, permitindo que ele faça o que deseja contigo.
"Não, bebita. Quero escutar sua linda voz me dizendo que me quer." Enzo fala subindo o rosto para voltar a ficar cara a cara contigo. Seus olhos semicerrados encaravam todas as feições atraentes e retornando a balançar a cabeça falando uma sequência de sim's ofegantes enquanto o sorriso dele crescia exibindo as covinhas charmosas que você adora tanto.
"Pobrecita... Ficou burrinha burrinha nesse tempo separados, não é?" Diz em falsa piedade te imitando ao assentir e em seguida atacar seus lábios em um beijo faminto.
Suas bocas se encaixam desesperadas, emitindo sons animalescos ao se tocarem dessa forma pela primeira vez em meses, com os cabelos lisos fazendo cócegas no seu rosto toda vez que ele inclinava a cabeça para te beijar melhor. Estalos molhadinhos saiam a cada enroscar de língua e selar com Enzo sempre comandando a ação. As mãos ousadas movem-se para desabotoar sua blusa desengonçado pelo ângulo, quando finalmente consegue, ele remove a peça jogando-a para qualquer lugar, os dedos ágeis vão diretamente para os seus peitos, apertando e massageando por cima do sutiã. Insaciável, Enzo grunhe ao finalmente sentir a maciez dos seus peitos, logo não perde tempo em abaixar as abas da roupa íntima e brincar com os mamilos empinados, torce os biquinhos e belisca entre os dedos grossos te arrancando gemidos de prazer e agonia.
Suas costas se arqueiam em um desejo ardente de dar tudo que tinha para ele. Enzo pressiona uma coxa bem no meio das suas pernas, remexendo os quadris para esfregar o músculo na sua intimidade, estimulando o pontinho eletrizante.
"E-Enzo, mais, por favor." Implora em um fio de voz, choramingando por qualquer migalha que ele te desse.
"Mais, bebita? Quer que eu te beije lá embaixo na minha bucetinha?" Ele fala movendo os dedos para dentro dos seus jeans, massageando seu clitóris por cima da calcinha, subindo e descendo ao morder os lábios pelo tanto que você já se encontrava molhada.
O moreno nem espera sua resposta, te livrando do resto das suas roupas e tirando também as deles. Estava ansioso para sentir o contato pele a pele contigo novamente, nada o deixava mais excitado e completo do que te ter junto a ele.
Desce beijos pelo seu corpo, sugando calmamente cada um dos seus seios, rodeando cada mamilo com a língua, em seguida descendo a pontinha do músculo até chegar no destino final. Lambe amorosamente cada dobrinha da sua buceta, recolhendo a umidade e gemendo com o seu sabor invadindo os sentidos dele. A língua hábil não demora a focar no seu clitóris inchado enquanto os dedos grossos provocam sua entradinha. Banhados no seu melzinho, os dígitos penetram com uma certa facilidade o seu buraquinho e iniciam um vai e vem delicioso na medida que a boca dele chupa seu grelhinho com a língua molhinha massageando-o.
Seus miados desesperados ecoam pelas paredes do apartamento colorido pela proximidade rápida do seu orgasmo , as mãos grandes apertando seus peitos com força ao mesmo tempo que ele esfrega a ereção latejante no sofá. Ambos se entregando completamente um ao outro como nunca antes.
Com a cabeça jogada para trás e as mãos pequenas puxando os cabelos sedosos, você goza nos dedos e boca do mais velho. Gritos pornográficos com o nome dele e papi misturados saiam da sua garganta de forma incoerente e delirando de prazer.
Enzo lambe toda lubrificação que sai da sua bucetinha gostosa, chupando os dígitos melecados enquanto mantém o contato visual contigo.
"Não precisa chorar, princesa." Ele te consola quando vê as lágrimas de hiperestimulação escorrendo pelo seu rosto. "Já vou te dar meu pau pra te acalmar."
Depressa, o corpo bronzeado te cobre e apoia todo o peso em cima do seu, te esmagando do jeito que ele sabia que você gostava, também garantindo que nada mais te distrairia além dele e somente ele.
A glande inchada cutuca sua entradinha, pincelando de cima para baixo pela sua bucetinha pulsante, no entanto, o moreno não aguenta provocar por muito tempo já que ambos estão gemendo e se esfregando como animais no cio.
Os primeiros centímetros são sempre os mais difíceis de se acostumar, conforme o pau grosso penetra seu buraquinho Enzo mantém um dedo no seu clitóris e o outro brincando com seus cabelos para te acalmar, ele sabia que era meio grande e não queria te machucar.
Quando todo a pica avantajada se acomoda dentro da sua buceta, uma elevação surge no seu ventre com a profundidade que ele te esticava, com isso, Enzo não resiste em levar a mão no seu cabelo para pressionar o local e gemer ao te ver estremecer, praticamente espremendo o membro dele com suas contrações.
Ele inicia um ritmo vigoroso, esquecendo todo aquele romantismo e calmaria que prometeu, simplesmente te fodendo até o sofá sacudir. Porém, você não tinha do que reclamar, adorava quando ele era bruto e o pau dele socava todos os pontos sensíveis no seu canalzinho.
"Tão gostosa, muñequita, tão apertada, ugh." Ele grunhe com o ritmo errático tomando conta dos quadris dele, perto de gozar e alucinado com a sensação da sua bucetinha ao redor dele. "Passei tanto tempo sem te foder que tá engolindo meu pau igual uma virgenzinha."
Seus gemidos aumentam de volume, clamando por ele e como os dedos talentosos bulinavam seu clitóris até seu segundo orgasmo te atingir como um raio levando ele junto contigo. Ambos se agarram em um abraço desesperado, seus dentes mordendo o ombro musculoso para tentar abafar os miados dengosos que escapavam e Enzo sugando seu pescoço até deixar uma marca com gemidos graves do seu nome.
Apesar de ele parar depois que suas contrações param, suas sobrancelhas se arqueiam em descrença quando ele volta a meter lentamente após alguns minutos, o pau semiereto ainda enfiado dentro de ti.
"Tranquila." Ele sussurra te acariciando quando você choraminga dizendo que não aguenta mais, mesmo que sua buceta apertasse o membro dele e seus quadris rebolem contra os dele. "Agora que eu to começando a matar a saudades de você, meu anjo."
A boca avermelhada logo toma conta da sua, livrando sua mente de qualquer outro pensamento. Queria ser capaz de analisar se não deveria logo chutar ele para fora do seu apartamento, mas era algo inevitável. Enzo era carente - e por você - de uma forma que talvez você nunca conseguiria compreender. O controle que ele exercia sobre seu corpo era algo de outro mundo e talvez tudo sempre seria do jeito dele, mesmo que isso te destruísse por dentro.
#enzo vogrincic#lsdln cast#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#one shot#smut#light angst#fiz isso escutando a trilha sonora de tacones lejanos e cantando un año de amor
135 notes
·
View notes
Text



snowy morning
yoon jeonghan x leitora
não é muito difícil para jeonghan conseguir o que quiser de você, mesmo que inclua te levar pra fora num dia de neve.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, jeonghan é um ótimo marido, neve, dengo matinal
avisos: bom, se tem neve, tá frio. menções a comida; uso de apelidos carinhosos (princesa, hannie)
contagem: ± 1230 palavras
notas: isso deveria ter sido um especial de aniversário, mas não pude postar. na verdade, não consegui fazer muito além de existir desde semana passada. enfim, saudades dele tá fazendo parecer que ele é meu utt, só falo dele, só penso nele. mais uma vez, peço desculpas antecipadamente por qualquer erro (podem avisar se acharem algum).
o aquecedor trabalhando para manter o ambiente na temperatura ideal fazia com que você ficasse ainda mais disposta a permanecer na cama durante a manhã toda. com o bônus de ter o jeonghan bem grudadinho em ti.
seus planos, contudo, foram frustrados pelo próprio homem, que começava a dar sinais de que estava acordando.
você o abraçou mais forte, fingindo ainda estar desacordada, com esperança de que aquilo o convenceria a não levantar. nenhum dos dois tinha algum compromisso naquele dia e não devia ser mais do que nove da manhã, logo, cedo demais pra acordar em um dia sem nada a ser feito.
— uau! que lindo — a voz de jeonghan soou tão baixa, mal chegando a ser um sussurro.
ele lutou um pouco para sair da cama, já que seus braços ao redor do corpo dele o prendiam, porém não saiu do quarto. jeonghan deu poucos passos para longe da cama antes de soltar mais um daqueles barulhos cheios de admiração. abrindo os olhos um pouquinho, você só conseguiu vê-lo de pé em frente a janela.
você estava curiosa, mas com um soninho tão gostoso. era um dilema e tanto, mas que foi resolvido bem rápido.
ao longo dos anos, jeonghan aprendeu tantas coisas sobre você que tinha quase certeza que era uma das pessoas que mais te conheciam no mundo. não querendo ser muito pretensioso, porém ele facilmente ocuparia o primeiro lugar. o que é bem justo quando se está casado com alguém, certo?
todo esse tempo de experiência o levaram a saber que você muito provavelmente acordou antes dele e estava até agora tentando dormir, a principal prova incriminatória sendo você tê-lo quase esmagado com um abraço, além de que você não fechava os olhos daquela maneira quando estava realmente dormindo. tentar te chamar só o faria ouvir um pouco dos seus choramingos — aos quais ele acabaria cedendo — porém jeonghan sabia o estímulo certo pra te fazer sair de lá.
era tortura. jeonghan não foi barulhento, você mal pôde ouvi-lo se movendo pela cozinha, na verdade. mas sentiu o cheiro de tudo, seu estômago reclamou e sua mente ficou ainda mais desperta. você chegou à bancada de mansinho, quase como naqueles desenhos animados em que o personagem sai flutuando sendo levado pelos aromas, vendo ela já cheia de algumas das suas coisas favoritas para começar o dia.
jeonghan riu do seu jeitinho sonolento, se esgueirando por trás dele para ver o que estava na frigideira.
— bom dia, princesa — ele se virou pra você um pouquinho, sorrindo tão lindinho que te fez quase se sentir mal por não tê-lo acordado com beijos.
— bom dia, meu amor — você o abraçou, sentindo-o segurar uma de suas mãos, deixando uma das próprias livre pra manejar a espátula.
— você viu lá fora? deve ter nevado bastante de madrugada.
você não tinha visto, absorta demais pelo o que quer que seu marido estava fazendo na cozinha, mas não disse a ele. olhando por uma das janelas, entendeu o que jeonghan quis dizer.
tudo estava tão branquinho lá fora, o sol refletindo na camada de neve que se formou, sem derretê-la devido ao frio. não havia tempestade, o céu estava azul e com algumas nuvens. você sabia o que aquele tom contemplativo de jeonghan significava:
— você quer ir lá fora, né?
— brincar na neve é legal — ele fez beicinho, antecipando que você falaria sobre qualquer ponto negativo em sair naquele momento.
— pode até ser, mas pra isso temos que tomar café e vestir roupas quentes primeiro — deixando-o ali sorridente após um beijinho no rosto e uma confirmação de que a vontade dele seria atendida, você foi se agasalhar.
jeonghan apenas terminou o que fazia antes de se juntar a você, pegando algumas camadas de casacos para vestir.
— eu já disse que te amo hoje, mas vou repetir, eu te amo — ele esperou que você passasse o casaco pela cabeça antes de te dar um beijo, daqueles que sempre te deixa indo atrás dos lábios macios querendo mais.
— a gente acabou de acordar, hannie. quando que você falou isso?
— de madrugada, quando eu te abracei porque tava com frio. você até me respondeu.
apesar dele saber que você jamais se lembraria do que havia dito a ele, jeonghan achava tão fofo te ver se esforçando pra buscar aquela situação na memória.
— isso explica eu ter sonhado com você se declarando pra mim.
— então você tá sonhando comigo, é? dizem que sonhar com alguém atrapalha o sono dessa pessoa, minhas insônias vão ser culpa sua.
— como se não fosse eu que te ajudo a dormir quando tá com insônia, yoon jeonghan — antes dele, você terminou de se vestir. — to te esperando na cozinha.
a xícara extra de café quente e o excesso de roupas te fez sentir mais aquecida tanto por dentro quanto por fora, formando uma barreira efetiva contra a brisa fria que os atingiu quando jeonghan abriu a porta da frente. você o convenceu a limpar a bagunça que a neve causou na pequena varanda da entrada antes.
foram rápidos, agora com você completamente contagiada pela singela empolgação de jeonghan.
você o deixou andar na frente, observando-o pisotear a neve fofa e admirar os arredores tomados pela camada fria enquanto tomava mais um gole da bebida quente.
o limpa-neve já havia passado pelas ruas, deixando-as um pouco menos perigosas para se transitar. algumas pessoas limpavam suas entradas, como vocês dois fizeram antes. e tinha yoon jeonghan, tornando a paisagem verdadeiramente mais bonita. quase constrangido ao notar a lente do celular voltada em sua direção, ele tentou agir naturalmente enquanto era fotografado, se abaixando para empilhar pequenas bolinhas de neve.
— não vai ficar comigo? — os poucos metros de distância entre vocês não te impediam de ver a carinha pidona adorável de jeonghan.
com alguns últimos cliques, você se juntou a ele.
— é um bebê de neve? — encontrando pequenas pedrinhas, você as colocou no lugar dos olhos.
— vamos fazer uma mini família nevada, essa aqui vai ser a filhinha.
ele tentou fazer o que deveria ter um cabelo para a pequena filha nevada, com mais neve. sua ideia foi melhor, pegando folhas secas que caíram da árvore do vizinho para isso.
— eu disse que ia ser legal — jeonghan sorriu, te vendo abraçar a ideia boba dele.
— contanto que você não invente de fazer um boneco maior, acho que minhas mãos congelariam.
você não deixou os olhinhos brilhantes de jeonghan passarem despercebidos.
— olha, mas...
— hannie!
— princesa, um coelhinho seria tão fofo, pensa comigo.
é claro que você o ouviu atentamente explicar, traçando um esboço na neve com um dos gravetos que antes era um braço do papai da família de neve.
no fim, jeonghan te persuadiu, com muita coerência para alguém que só queria se divertir um pouquinho, que um coelho maior que a pequena família os protegeria. e você concordou, moldando um rabinho, patinhas e orelhas fofas para o bichinho congelado.
a felicidade dele pelos curtos minutos que aguentaram do lado de fora moldando criaturinhas se estendeu até estarem aconchegados no sofá. jeonghan te abraçou, beijou, mimou e instigou a acreditar que seria muito mais prático brincar na neve se comprassem muitos daqueles moldes que ele te mostrou no aliexpress.
mais uma vez, momentinhos de alegria ao lado de jeonghan te convenceram que ele realmente tinha ótimas ideias — mesmo quando elas quase acabam com a sensibilidade dos seus dedos.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#jeonghan x reader#svt jeonghan#svt x reader#jeonghan fluff#yoon jeonghan fluff#yoon jeonghan x reader#yjh fluff#svt yoon jeonghan#svt fluff#yoon jeonghan fanfic#seventeen#seventeen fluff#seventeen scenarios#seventeen fanfic#svt pt br#seventeen pt br
30 notes
·
View notes
Text
Essa é apenas mais uma carta sobre o amor
todos as palavras inteiramente minhas
linhas que eu não gostaria de escrever;
pois se trata de um amor mal vivido, e mal resolvido.
presenciei palavras das quais não queria ouvir, ou muito menos sentir.
enquanto me encontro em silêncio;
Teu grito e tua inquietação consigo sentir de longe.
agora já nada adianta, forçar falar o que já está calado.
meu silêncio é a maior prova
de que nenhum dia você me terá de volta!
7 notes
·
View notes
Text
Tenho refletido sobre o que me tornei.
Eu me tornei uma pessoa difícil de ser acessada.
E não, isso não tem nada a ver com soberba.
Não é sobre me achar demais,
nem sobre colocar qualquer homem abaixo de mim.
Também não é trauma, ilusão ou amores não resolvidos.
Eu só comecei a enxergar demais.
Passei a ver o que antes eu ignorava.
Me tornei crítica demais.
Seletiva demais.
Eu olho, acho interessante por um momento,
e logo depois perco o interesse.
Porque a maioria das pessoas, de alguma forma, se torna feia —
não pela aparência,
mas pelo comportamento.
Num comentário mal colocado,
numa atitude incoerente,
num valor que não sustenta o próprio discurso.
E aí não rola conexão.
E sem conexão, eu simplesmente não sigo.
Não porque eu tenha medo.
Mas porque eu tenho responsabilidade afetiva para com os sentimentos dos outros,
para não alimentar o que eu não posso sustentar.
Eu vejo demais.
E o que vejo não me interessa.
Então eu me pergunto:
eu preciso disso?
Não.
Então eu não quero.
Isso é bom?
Não.
Tudo em excesso gera preocupação.
Eu estou lúcida e crítica demais.
Preciso me reconectar com o meu lado mais acessível,
para conseguir me conectar com outras pessoas.
E quando falo sobre conexão,
não estou falando só de romance,
mas de gente. Gente que faz sentido.
Neide Torres
5 notes
·
View notes
Text
Sobre Deus
Hoje eu vou falar sobre Deus, que pra mim sempre foi um assunto complexo.
Eu fui criada em escola católica por conta da minha mãe, mas nunca me senti católica. Meu pai foi criado como muçulmano, mas nunca praticamos em casa. Volta e meia, quando a vibe de casa ficava estranha, meus pais levavam a gente pra tomar passe na Comunhão Espírita. Lá sim eu sentia as coisas se manifestando de forma física, mas eu sempre tive medo do papo de reencarnação.
Meu irmão foi pra Umbanda e minha irmã eu acho que não acredita em Deus. Eu sempre disse que acreditei, mas o assunto começou a estremecer dentro de mim na vida adulta.
Eu bebi o Chá do Santo Dai-me várias vezes, mas por conta do meu sogro. Vou dizer que tive várias revelações com o Chá, e em uma bem forte eu perdoava uma tia que morreu jovem.
Todos os irmãos do meu pai casaram e essa tia ficou para cuidar dos meus avós na Palestina. Ela era uma pessoa BEM difícil, com vários assuntos mal resolvidos, e todo mundo da família tinha alguma treta com ela. Mas ao mesmo tempo ela era bem amorosa, tenho muita memória de infância acolhedora. As famigeradas intensidade e dualidade árabes... A morte dela foi um processo bem conturbado. Ela teve um câncer fulminante, foi um processo bem doloroso que durou meses. Nesse meio tempo eu tive sentimentos estranhos de tristeza profunda misturados com mágoa antiga, e muita culpa por sentir mágoa. Quando ela morreu foi horrível, mas o sentimento estranho continuou. Um dia fui beber o Santo Dai-me e tive uma visão em que ela estava voando no céu dentro de um caixão. Eu estava olhando pra cima e ela jogava azeite em mim de uma forma poética (o azeite tem uma simbologia muito forte na Palestina, e essa tia fazia azeite com as azeitonas das oliveiras do quintal da casa dos meus avós). Na minha visão, enquanto a tia jogava o azeite ela falava pra mim "eu tô bem, habibti" (que era como ela chamava a gente, significa "meu amor"). E eu senti meu coração leve, tive a sensação pura de perdão e de reconciliação depois de todas as tretas.
Apesar de o Santo Dai-me não ser muito a minha praia, confesso que é uma experiência bem transcendental. Em uma das visões que tive, eu enxerguei uma película colorida de energia entre as camadas da atmosfera, do ar que a gente respira. Não sei explicar direito, mas era como se fosse algo paralelo à realidade que a gente é capaz de enxergar, tudo acontecendo ao mesmo tempo. Eu sei eu sei, parece papo de doidão. Mas isso me fez ter certeza de que existe algo além desse plano aqui. E foi uma maluquice voltar a usar o Tumblr e me deparar com a descrição da minha pagina, algo que eu escrevi há 8 anos atrás e antes dessas revelações:
"The Old Ones were, the Old Ones are, and the Old Ones shall be. Not in the spaces we know, but between them, They walk serene and primal, undimensioned and to us unseen."
- Necromicon, H.P. Lovecraft
Eu fiquei com um pé atrás com Deus quando começou essa destruição em massa de Gaza ano passado. Ver criança mutilada, pais de familia em desespero, idosos com seus lares demolidos e pessoas incineradas. Um milhão de atrocidades que me fizeram pensar em como um Deus misericordioso era capaz de ver isso e não fazer nada. E um dia, logo depois de uns stories sobre Gaza no Instagram, apareceu algum amigo agradecendo a Deus por ter passado em uma prova, algo assim. Eu fiquei revoltada e comecei a pensar em verbalizar minha descrença em Deus, mas ainda sim com a tal da culpa católica que foi enfiada na minha cabeça desde pequena, e mais aquela certeza que tive depois do Chá de que existe algo em outro plano.
Foi então que meu posicionamento sobre Deus começou a fazer sentido na minha cabeça. Eu decidi que eu não acredito que Deus é um velho barbudo e paternal, e sim que ele é uma força que conecta todo mundo, as coisas, a natureza. Ele é a tal da película colorida. Eu acredito que uma oração significa tentar sintonizar essa energia de uma forma positiva para alcançar o que você sonha e para desejar o bem aos outros (e que seja para passar em uma prova também, dane-se), mas que o meio externo infelizmente pode acabar sendo bem mais forte que nossa capacidade de sintonizar as energias (no caso de Gaza, por exemplo). Eu acredito que tem sim pessoa nociva e com energia ruim, e acredito no poder de cristais e ervas para tentar proteger a gente. Eu acredito que pode ter bicho ruim em casa se a gente descuidar, e que às vezes uma benzida é bem vinda (obrigada, irmão, pela benzida na casa dos meus pais). Eu acredito que quando a minha avó Bibi morreu ela virou uma borboleta laranja que estava sempre por perto da gente, e que volta e meia ela aparece pra ver se está tudo bem. Eu acredito que quando as velhas católicas rezam pela gente funciona, é o recurso delas pra sintonizar nossa energia e atrair coisas boas (com os tercinhos e fotos de nossa senhora para dar aquela mãozinha). Eu acredito que quando a gente vai pro mato e bate um vento é o universo conversando com a gente. E eu sei que não tô doida, porque a Luiza compartilha de várias das minhas crenças. E o Serj Tankian do System of a Down também, pelo que ele disse em um podcast hahahaha
É mais ou menos isso. Uma das minhas resoluções para 2025 é me reconectar mais com minha espiritualidade. Vou começar por agora, acabando esse post vou fazer uma prece de agradecimento antes de dormir.
Boa noite, Deus da natureza (sem barba)!
6 notes
·
View notes
Text
Amores, tive vários, mas você foi a que marcou,
Destacou-se de todas, e assim o meu coração ganhou,
Hoje, olho para as estrelas, passo horas a pensar,
Ainda lembro do teu sorriso quando minhas besteiras de sempre eu começava a falar...
Teu olhar comigo era covardia, porque eu sempre ficava bobo,
Hoje são somente lembranças, promessas de amor que ficaram no passado,
Minhas mãos suavam ao tocar em você, me deixava assim, todo nervoso.
Mais um amor mal resolvido, que no meu peito fez o maior dos estragos.
@srws01
#lardepoetas#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#poetas perdidos#love poesia#use a tag liberdadeliteraria em suas autorias#carteldapoesia#frases de un joven#love poem#mentesexpostas#frases
27 notes
·
View notes
Text
Já fui ao campo escrever uma história de amor,visitei outro estado para unir um casal,fui ao mar,a lua,as estrelas,ao céu e outros planetas,só para ver a felicidade dele e dela quando ponho aquele ponto final,não deixo nenhuma ponta solta, de histórias mal resolvidos já bastam as da vida real.
Jonas r Cezar
15 notes
·
View notes
Text
Alguns métodos para planejar sua história
Aproveitando o assunto sobre planejamento, além do método das Três Partes (Introdução, Desenvolvimento, Desfecho), também temos outras formas de planejar uma história. Uma delas é através do método Cubo, que basicamente envolve 6 perguntas (as 6 faces de um cubo) que precisam ser respondidas.
Quem são os principais personagens na história?
Em que lugar a história acontece?
Qual é o problema principal da história?
Como esse problema é resolvido?
Qual é o tema central da história?
De que parte da história você mais gosta?
Também temos o método A Jornada do Herói, que consiste contar sua história em 9 fases (originalmente são 12, mas resolvi resumir):
Mundo comum: usado para descrever o mundo normal do personagem, aquilo que acontece antes do início da aventura. Usado especialmente para provocar o interesse do leitor, mas sem iniciar o conflito/problema.
O chamado: quando o problema se apresenta ao protagonista.
Reticência ou recusa do chamado: o protagonista não aceita ou demora a aceitar o desafio.
Encontro com o mentor: o protagonista encontra alguém, mais sábio e experiente, que o incita a aceitar a jornada. Na ausência de um mentor, você pode optar para usar esse momento apenas como um catalisador, ou seja, para provocar o protagonista a ser movido a aceitar o chamado. Aumentar o senso de urgência ou acontecer algo que realmente impacta o personagem a ponto de fazê-lo assumir a responsabilidade.
O caminho de ida: quando o protagonista abandona o mundo comum e entra no mundo mágico/diferente. Ele começa a enfrentar as suas primeiras provações, encontra aliados e se depara com seus inimigos. Esse é um bom momento para explicar o funcionamento universo mágico/diferente para o entendimento do leitor. Use esse espaço para fazê-lo ter sucesso em seus primeiros testes e para explorar o seu desenvolvimento conforme ele reage aos desafios.
Provação difícil ou traumática: um momento crucial, que normalmente põe o protagonista entre a vida e a morte.
Recompensa: o protagonista supera seu medo, derrota o desafio principal e obtém algo em troca.
O caminho de volta: O herói deve voltar para o mundo comum. Aqui ele pode enfrentar mais uma situação em que ele emprega tudo o que foi aprendido em sua jornada. Como uma pedra que foi lapidada, ele não é mais a mesma pessoa que começou a jornada.
Resolução: aqui é o momento para encerrar a história de modo a mostrar como o protagonista foi transformado, seja para o bem ou para o mal. Se ele partiu em busca de algo, se ele o conseguiu, se conseguirá ajudar o bem comum, o que fará com isso, etc.
Também temos o método Floco de Neve, que consiste começar com algo pequeno, uma frase, e a partir disso expandir o volume de informações. As etapas são:
O núcleo da ideia: Comece com uma ideia básica para sua história. Pode ser um personagem, um cenário, um evento ou uma simples pergunta. Resuma-a em apenas uma frase.
Expansão gradual: A partir dessa ideia central, comece a expandir a história em diferentes direções, como se os braços de um floco de neve estivessem se formando. Cada ramo representará um aspecto diferente da sua história, como:
Personagens: Crie perfis detalhados para seus personagens, incluindo suas personalidades, motivações, histórias de vida e relacionamentos.
Enredo: Desenvolva a trama principal da sua história, com um início, meio e fim bem definidos.
Cenário: Crie um mundo detalhado para sua história, com suas próprias regras, leis e culturas.
Temas: Explore os temas centrais da sua história, como amor, perda, amizade, etc.
Detalhamento: Conforme você explora cada ramo, adicione mais detalhes e complexidade à sua história. Por exemplo, você pode criar subplots, desenvolver os personagens secundários, explorar os conflitos internos e externos dos personagens, etc.
Revisão e edição: Após completar a estrutura básica da sua história, revise e edite o material para garantir que tudo se encaixe perfeitamente e que a história seja coesa e interessante.
Exemplo prático:
1. A ideia em uma frase: Um detetive particular investiga o desaparecimento de uma jovem em uma pequena cidade litorânea.
2. Expansão para um parágrafo: Em uma pacata cidade litorânea, conhecida por suas praias desertas e clima ameno, o detetive particular, um homem taciturno e experiente, é contratado para investigar o misterioso desaparecimento de uma jovem. A comunidade local, inicialmente acolhedora, revela segredos sombrios à medida que a investigação avança.
3. Criação de fichas de personagens:
Detetive: John Carter, 40 anos, divorciado, viciado em café e cigarro. Possui um passado obscuro e habilidades de investigação aguçadas.
A vítima: Emily Wright, 18 anos, estudante de arte, popular e com muitos amigos.
O prefeito: Um político ambicioso com segredos obscuros e uma ligação com a vítima.
A melhor amiga da vítima: Uma garota rebelde com um passado conturbado e um segredo que pode ser a chave para o caso.
4. Expansão do parágrafo principal:
A investigação: O detetive Carter começa a investigar o desaparecimento de Emily, entrevistando testemunhas, analisando evidências e desvendando os segredos da cidade.
A comunidade: A pequena cidade, inicialmente acolhedora, revela-se um lugar com muitos segredos e conflitos.
O mistério: O desaparecimento de Emily está ligado a um antigo mistério que assombra a cidade há décadas.
5. Detalhes sobre o cenário:
A cidade: Uma pequena cidade litorânea com um porto, uma praia deserta, um farol antigo e uma floresta densa.
A época: Verão.
A atmosfera: Sombria, misteriosa e com um clima de suspense.
6. Criação de subplots:
O passado do detetive: Uma investigação anterior que o traumatizou e o tornou um homem solitário.
O romance: O detetive se envolve em um romance com a bibliotecária da cidade, que possui informações importantes sobre o caso.
A conspiração: Uma conspiração envolvendo o prefeito e outros membros da comunidade para esconder um segredo obscuro.
7. Desenvolvimento dos personagens:
John Carter: Ao longo da investigação, Carter se torna mais próximo de Emily e de sua família, descobrindo um lado mais humano de si mesmo.
Emily Wright: A história de Emily é revelada através de flashbacks e depoimentos de seus amigos e familiares.
O prefeito: Suas ambições políticas o levam a cometer atos cada vez mais desesperados para proteger seus segredos.
8. Resolução:
O detetive Carter finalmente descobre a verdade sobre o desaparecimento de Emily e desmascara a conspiração que assombra a cidade. No entanto, a resolução do caso tem um custo pessoal para ele.
Você vê que basicamente todos são muito parecidos e buscam a mesma coisa que o método das Três Partes. O que vai diferenciar é a riqueza de detalhes, o tamanho da narrativa, os pontos em que a atenção será concentrada. A estrutura pode ser quebrada, é claro, mas entender a sequência te permite ter uma noção daquilo que sua história pretende contar.
E aqui encerramos mais um post. No futuro abordarei outros métodos.
Aproveite!☕
7 notes
·
View notes
Text
Pensei que você fosse diferente, mas queria nunca ter te amado.
Younger And Hotter Than Me (Selena Gomez & Benny Blanco)
#Younger And Hotter Than Me#Selena Gomez#Benny Blanco#Arrependimento#Decepção#Mágoa#Amor frustrado#Ilusão#Expectativas quebradas#Dor#Fim de relacionamento#Lamento#Desencanto#Amor não correspondido#Coração partido#Mentiras#Engano#Amor cego#Desilusão amorosa#Sentimento de perda#Sofrimento#Relacionamento tóxico#Rompimento#Confiança quebrada#Tristeza amorosa#Amor mal resolvido#Cicatriz emocional#Ferida aberta#Amor desperdiçado#Você não era quem eu pensei
0 notes
Text
O Perdão como Corrupção Moral: A Hipocrisia da Moral Cristã na Defesa de Abusadores
instagram
Assista o vídeo para entender o texto.
Imagine estar diante de uma mulher que se autointitula "pastora",em um culto qualquer, ouvindo-a dizer com a voz embargada de falsa piedade que vítimas de abuso devem perdoar seus algozes. Estuprador? Também. Pedófilo? Claro,porque “Deus perdoa”. A vítima? Essa, coitada,deve se calar e se resignar ao seu destino de dor,afinal,rancor “não agrada a Deus”.
O mais grotesco disso tudo não é apenas a pregação em si,mas a multidão de cristãos nos comentários das redes sociais,defendendo essa aberração com versículos bíblicos,chavões vazios e uma devoção cega ao moralismo cristão. O discurso é sempre o mesmo:
"Mas Jesus mandou perdoar!"
"O ódio não leva a nada!"
"Você precisa se libertar do trauma!"
"Quem é você para julgar?"
A real intenção dessas palavras? Silenciar a vítima. Invalidá-la. Colocá-la no banco dos réus enquanto o abusador se torna digno de misericórdia. Não é curioso como,na lógica cristã,o algoz sempre merece compreensão, redenção,amor e oportunidades? Enquanto a vítima deve apenas engolir sua dor e seguir em frente?
A Moral Cristã: Um Código de Cumplicidade com o Mal
A moral cristã,tão exaltada por esses pregadores e fiéis,nada mais é do que um código de hipocrisia que sempre serviu para oprimir,controlar e proteger os piores tipos de pessoas. Essa mesma moralidade que prega a submissão da vítima é a que transforma estupradores em "homens que erraram",enquanto insinua que as vítimas “provocaram” ou “não estavam tão inocentes assim”.
Quantas vezes essa mentalidade não foi usada para justificar atrocidades? Quantas mulheres já foram silenciadas porque um líder religioso disse que elas deveriam aceitar sua cruz? Quantas crianças abusadas tiveram que ouvir que Deus as “capacita para suportar” seus traumas? O cristianismo sempre foi um escudo para algozes e uma lâmina contra vítimas.
O Perdão como Censura e Validação da Impunidade
Quando se exige perdão de uma vítima de abuso,o que realmente está sendo dito é: "Seu sofrimento não importa. O que importa é que o agressor continue sua vida sem ser incomodado." É um convite à impunidade,uma carta branca para que o mal continue existindo sem ser questionado.
O cristianismo tradicional não quer justiça,quer silêncio. Ele não quer reparação,quer aceitação passiva da violência. Ele não quer proteger inocentes,quer garantir que os predadores possam agir sem grandes consequências, sustentados por uma narrativa de "segunda chance".
Chega de validar esse discurso criminoso travestido de piedade. Chega de aceitar que algozes sejam protegidos enquanto vítimas são tratadas como lixo. Perdoar um abusador não é nobre,é suicida. E quem prega esse tipo de moralidade, conscientemente ou não,é cúmplice da violência.
A hipocrisia da moral cristã não se limita aos púlpitos das igrejas. Ela está infiltrada no sistema público,no judiciário,nas delegacias, nas salas de atendimento de assistentes sociais e até nos consultórios de psicólogos e psiquiatria da rede pública. Ela é a base para a revitimização sistemática de mulheres que ousam denunciar seus algozes.
Vemos essa moral ser aplicada sem disfarces em tribunais onde juízes minimizam abusos e transformam vítimas em culpadas. Em audiências de família onde mulheres são forçadas a “conciliar” com homens que as violentaram. Em delegacias onde policiais dizem: “Mas você já perdoou ele? Porque guardar rancor não ajuda em nada…”.
Mas talvez a forma mais perversa dessa moral distorcida seja encontrada entre os próprios profissionais da psicologia e psiquiatria,aqueles que deveriam ser os primeiros a proteger a saúde mental das vítimas.
A prática da Constelação Familiar,aplicada dentro do sistema judiciário,é um dos maiores exemplos de como a moral cristã disfarçada de “ciência” é usada para culpabilizar vítimas e inocentar abusadores. Essa pseudociência, baseada na ideia de que conflitos familiares devem ser resolvidos por meio do perdão e da aceitação da hierarquia familiar,não apenas ignora a realidade dos abusos,como os legitima.
Na lógica da Constelação Familiar,uma mulher que denuncia um abusador precisa “honrar sua família”, “entender o papel do homem”, “não se vitimizar” e,claro, “liberar o ressentimento”. Isso nada mais é do que psicologia de seita,usada dentro do próprio Estado para doutrinar vítimas a aceitarem o papel de saco de pancadas. Isso é violência psicológica institucionalizada.
A moral cristã também está presente nos discursos de muitos psicólogos e assistentes sociais da rede pública,que ao invés de validarem a dor das vítimas,aplicam discursos prontos sobre “superação”, “cura emocional” e, claro,perdão.
"Guardar rancor só vai te fazer mal."
"Se você não perdoar,nunca vai se libertar."
"Será que você não está se colocando no papel de vítima?"
"Mas ele é seu pai/marido/ex,será que não merece uma segunda chance?"
Isso não é terapia,é gaslighting institucional.
Esse tipo de discurso não apenas invalida às vítimas,como as força a um estado de submissão psicológica,exatamente como fazem os religiosos em seus cultos. A diferença? Aqui, a manipulação acontece dentro de um consultório pago pelo Estado.
E pior: quando uma vítima resiste a esse abuso e não aceita essa doutrinação,é taxada como difícil,rancorosa,desequilibrada ou vingativa. Em casos extremos,isso pode até ser usado contra ela em processos judiciais,como acontece em disputas de guarda,onde mães que denunciam abusadores são vistas como “alienadoras parentais”.
O uso da moral cristã no sistema público é uma forma de reforçar o machismo estrutural. É uma tentativa de manter mulheres e crianças dentro de um ciclo de submissão e obediência,onde abusadores continuam intocáveis e vítimas são forçadas a “seguir em frente” sem justiça. Esse sistema não protege vítimas. Ele protege agressores. Ele não quer a verdade. Ele quer silêncio.
Se o sistema público realmente quisesse proteger vítimas,ele:
✅ Criminalizaria o uso da Constelação Familiar em processos judiciais.
✅ Expulsaria assistentes sociais e psicólogos/,psiquiatras que aplicam doutrinação religiosa e moralismo disfarçado de atendimento.
✅ Investiria em psicologia baseada em ciência, e não em moralismo e religião.
✅ Puniria juízes e promotores que relativizam crimes baseados em “valores cristãos”.
O sistema,a religião e até mesmo a psicologia doutrinada usam todas as táticas possíveis para fazer vítimas se sentirem culpadas por não serem “boas o suficiente” para relevar o que sofreram.
“Todo mundo erra” → Não,estuprar,espancar, torturar não é um erro,é uma escolha.
“Mas ele está arrependido” → Arrependimento não apaga crime menos ainda o torna bom ou sinônimo de caráter ou honestidade.
Todas essas frases têm um único objetivo: tirar a responsabilidade do agressor e jogá-la sobre a vítima. É uma manipulação que obriga vítimas a carregarem um peso que não é delas.
Se o algoz sente culpa? Problema dele.
Se quer ser perdoado? Problema dele.
Se quer seguir em frente? Problema dele.
Vítimas não nasceram para serem professoras de moral de ninguém. Elas não têm que ensinar lições de compaixão para canalhas. A sociedade insiste em colocar sobre as vítimas o peso de uma responsabilidade que nunca foi delas.
Desde cedo,somos ensinados a aceitar a dor como algo natural,a engolir abusos em nome da “moral e dos bons costumes”, a perdoar o imperdoável para sermos considerados “pessoas boas”. Isso não é educação,isso não é ética isso é doutrinação.
Essa lavagem cerebral começa na infância, quando meninas são ensinadas a “não responder”, “serem educadas”, “obedecerem os mais velhos” mesmo que esses “mais velhos” sejam os mesmos que as violentam. Quando crianças são obrigadas a beijar parentes que as constrangem. Quando mulheres são ensinadas a esconder e relevar agressões porque “homens são assim mesmo”.
Toda essa “moral” nada mais é do que um sistema construído para proteger agressores e silenciar vítimas.
Quando uma vítima de abuso é forçada a perdoar o seu algoz, isso não é um ato de bondade é violência psicológica. Quando uma mulher denuncia um estupro e é questionada sobre sua roupa ou comportamento,isso não é justiça é machismo institucional. Quando uma vítima se revolta contra a impunidade e é chamada de “vingativa”, “rancorosa” ou “mal resolvida”, isso não é um conselho é censura emocional.
A “moral cristã” pregada por igrejas,escolas e até instituições públicas não ensina ética,não ensina justiça,não ensina dignidade. Ela ensina submissão ao abuso,normalização da violência e perdão forçado como ferramenta de silenciamento.
Essa moralidade doentia:
✅ Força vítimas a aceitarem abusos como provações divinas.
✅ Transforma a raiva que deveria ser combustível para justiça em pecado.
✅ Faz com que mulheres sintam culpa por exigirem respeito.
✅ Torna os criminosos mais dignos de compaixão do que suas vítimas.
Ninguém tem que se calar em nome da paz. Ninguém tem que perdoar em nome da fé. Ninguém tem que ser submisso em nome da “moral”.
A única coisa que deve ser feita é destruir essa mentalidade que há séculos justifica a violência e a impunidade. E garantir que as próximas gerações não sejam doutrinadas a aceitar o inaceitável.
#cristianismo#fundamentalismo religioso#pensamentos#escritores#reflexão#ciências sociais#sociologia#filosofia#palavras#religiosos#fascismo#espiritualidade#reflexões#Instagram
6 notes
·
View notes
Text
Caminhadas matinais tem me ganhado, bem mais do que o vizinho irritante que as meninas do bairro vivem no portão. A musica que eu mais estava amando, era uma sobre amor próprio. Boto meu fone de ouvido que é bem mais eficiente do que a maioria das pessoas da minha rua e sigo meu caminho. Eu estava completamente apaixonada por mim, e era confortante a minha paz. Não há desvios nem inquietação. Sigo contente comigo mesma. Eu me sinto plena e haja suor pra tentar chegar aqui. Nem tente querido, deseje algo que possa conseguir um dia. Nem perca seu tempo amor, olhe para o outro lado. Nao adianta assobiar igual um imbecil ou tentar chamar minha atenção numa moto tão barulhenta e nojenta, quanto quem anda nela. Nao tenho espaço para meninos mimadinhos. Nem para homens afundados. Nao to afim de me enfiar em um buraco cheio de gente que fede a cigarro e alcool, pra tentar conhecer alguem legal, ou tentar me aparecer em uma foto com um vestido que mostra a bunda, ou um cropped que mostra o peito. Como um cardápio online. E nem aparecer em um bar cheio de homens mal resolvidos que nao amam nem a si mesmos, e dizem amar a cachaca. E nunca cogitei derrubar minha dignidade pedindo pra um ex insuportável voltar, ja que rompi com ele por nao suportar tanta chatice. Nao existe um passado que eu queira no meu presente. No meu presente só penso no meu futuro; eu cada dia mais linda e mais feliz. E a carencia de alguns dias eu prefiro suprir com meu gatinho, que é uma fofura e fica quieto quando eu explodo. Nao adianta me chamar pra almoçar, voce nao sabe? Eu sigo de dieta. Pior ainda é me chamar pra ir a sua igreja, achando que ganhara alguma moral por seguir Deus. Nao estou disponível, chame uma menininha mais imatura. Talvez eu prefire acender um incenso, colocar um blues e uma taca de vinho. Mais sozinha. Não é convite. É que minha compania só basta. E pra acabar com mensagens inesperadas, homens sem senso, e mulheres que odeiam mulheres, eu nao uso mais apps sociais. Sem Instagram, sem whatsapp, sem facebook ou toda essa idiotice que o povo tem pra se aparecer de alguma maneira diferente. Não faço parte da maioria. Estou vivendo. Vivendo pra mim. Eu posso ir a praia ler um livro depois da caminhada, e cozinhar meu frango com salada a hora que eu sentir fome. Posso tomar meu café sem açúcar e forte, sem me lamentar por ser amargo. Alias o amargo tem sido algo bom pra mim. Tenho gostado mais que o doce. Minhas escolhas são impróprias para alguns. Eu nao preciso de ninguem. Mais tantos por ai precisam de alguem igual a mim..
#projetonovosautores#autorias#mentesexpostas#lardepoetas#meus versos#clubepoetico#mardeescritos#arquivopoetico#pequenospoetas#projetomardeescritos
18 notes
·
View notes
Text
já era esperado que CARISSA SOPHIA ARTHEMISIA DE PHAIDONOS (E KISILEV) viesse para a Ilha de Treatan, afinal, ela é uma PRINCESA vinda da ELYTHEA (GRÉCIA), assim como RAINHA VIÚVA DA UCRANIA. não que seja elegante perguntar, mas sei que ela já conta com seus VINTE E CINCO, e não esconde a fama de MANIPULADORA mas é sabido que seu lado EMPÁTICO compensa. se não tivesse sangue azul, eu diria que é uma descendente direta de DEVA CASSEL, porque não poderiam ser mais idênticas!
GET TO KNOW HER
aesthetic , um tabuleiro de xadrez e peças entalhadas em madrepérola , estátuas gregas que ainda contam as histórias do passado , o mar emoldurando a paisagem e refletido em seus vestidos, pontos coloridos e complexos bordados no lenço , a terra em seus dedos como única mácula em seu exterior perfeito , flores coloridas cuidadosamente plantadas por ela mesma
música tema , from eden — hozier
sexualidade , heterossexual ( ? )
alas , cissa , a jovem viúva , a elena de elythea
HEADCANONS
a verdade é que cissa é como uma das estátuas antigas de seu reino : delicada , composta , etérea . algo bonito de se olhar . foi assim que foi educada desde muito jovem , sabendo como se portar , o que cantar , os pontos a traçar , a quem encantar ; a princesa devota de seu país que sempre coloca o bem de todos em frente ao seu próprio . sim , de inicio ela parece bem mary sue , contudo , aos olhos de seu pai e rei , é assim que deveria ser — não só uma princesa , como também uma peça preciosa no jogo político , que nunca lhe daria dor de cabeça .
por conta de seu poder , chegou a acompanhar a comitiva de seu pai em algumas reuniões políticas . nunca sentada a mesa , claro , mas estava lá , ao fundo , como a boneca bem cuidada que era . e com isso , aprendia ainda mais como conduzir os demais até que ocupassem o cargo que deveriam , fosse com palavras e sorrisos , a pequenas sugestões .
chegou a noivar duas vezes : uma por amor , outra por necessidade . a primeira nunca chegou ao altar , já que um mal investimento de seu irmão mais velho gerou um problema seria apenas resolvido com um acordo entre elythea e ucrania e para selar este , o rei não aceitaria menos que um casamento . nenhum de seus irmãos mais velhos serviria , afinal , o monarca buscava um enlace para si mesmo apesar da idade avançada , então sobrou para a princesa carissa aceitar o rojão para poupar as mais novas .
por dois anos permaneceu ao lado de valentim kisilev , representando bem seu papel de rainha e esposa dedicada . um reino diferente , a mesma função . não foram anos exatamente fáceis , e suas marcas seguem em cissa até hoje , mas muito bem disfarçadas — afinal , histórias de princesas tristes apenas são interessantes nas antigas canções . o importante dessa história toda é que , como todo casamento desse mundo , apenas foi quebrado com uma morte . e a de valentim , foi suspeita o sficiente para que acabasse em uma prisão . não a sua , só que o mundo gosta de comentar ; e desde então seus movimentos são acompanhados pela mídia , que se divide entre achá-la uma criatura delicada e prestativa , que deve ser protegida a todo custo , e alguém robótica e ensaiada , que talvez tenha muito mais a ver com o fim de seu próprio casamento do que aparenta .
não tendo herdeiros (a única vez que engravidou não vingou até o final) , ela retornou para sua terra natal após o falecimento do marido . ali , tentou seguir com sua vida e até assumiu projetos de caridade . agora , 3 anos depois , foi decidido que ela ainda é jovem demais para se manter viúva até o fim e que seria bem mais útil podendo ajudar a consolidar alianças para elythea .
EXTRAS
O Reino de Elythea é um palco onde história, glória e decadência coexistem em um balé constante — às vezes sublime, às vezes trágico. Construído sobre as cinzas e colunas quebradas do mundo antigo, é um reino que carrega em cada pedra a memória de deuses e heróis. Governado pela ancestral Casa Phaidonos, Elythea ostenta sua nobreza como um teatro grego ostenta máscaras: com orgulho, intensidade e uma pitada inevitável de drama. Os reis e rainhas são conhecidos por sua retórica afiada e sua habilidade política tão refinada quanto seus escândalos são frequentes.
O monarca atual, embora cercado por cortesãos volúveis e nobres que mudam de lado como o vento entre as ilhas, mantém o reino de pé com uma inteligência tática que faz jus aos maiores estrategistas da antiguidade. São as alianças políticas — matrimoniais, comerciais e até culturais — que sustentam Elythea, criando uma teia de compromissos que evita sua queda. Cada casamento entre casas, cada tratado com um aliado estrangeiro, é uma peça cuidadosamente posicionada nesse jogo de sobrevivência dinástica. E mesmo que o trono pareça constantemente ameaçado, ninguém duvida da capacidade dos Phaidonos de fazer até as tragédias parecerem parte de um plano maior. Sua economia se apoia principalmente no turismo histórico, no setor naval, e na exportação de mármore raro, vinho e especiarias refinadas — itens que reforçam o charme clássico do país. As academias filosóficas, universidades e centros artísticos também se tornaram atrativos internacionais, gerando prestígio e renda. No entanto, essa riqueza é concentrada, e a desigualdade alimenta discretas rebeliões internas.
elythea adota uma política de disfarçada condescendência quando se trata da população vermelha. O governo distribui bolsas educacionais e incentiva a arte popular, numa tentativa de mantê-los ocupados e leais — ou ao menos, distraídos. Mas nem todos se deixam seduzir. Grupos rebeldes têm se formado nos confins das montanhas ou entre os subúrbios das ilhas, frequentemente liderados por descendentes de linhagens esquecidas ou por acadêmicos desiludidos. A tentativa mais recente de independência de um de seus estados foi abafada rapidamente, mas deixou no ar o gosto amargo da instabilidade
carissa é a primeira filha do casal real e tem dois irmãos mais velhos . vagas para irmãos mais novos estão liberadas !
PODERES
dom das musas . seja pelo toque , presença e até suas palavras , carissa é capaz de inspirar e influenciar outras pessoas e ampliar suas habilidades criativas e intelectuais , o que também lhe oferece um grau de persuasão elevado . embora consiga ter certo controle intencional , a verdade é que muito de sua influência ocorre de maneira involuntária , com efeitos que ela pode nem desejar . sua mera presença já chama a atenção e desperta interesse (o que é o pesadelo para a criatura tímida que ela é) e suas sugestões sao envolventes , contudo , é através do toque ou contato visual que o seu poder se torna bem mais forte . ao tocar nos outros (*depende do tempo , claro) , além de despertar lembranças e sentimentos , quiçá talentos dormentes , mas também faz com que ela própria possa se influenciar pelos outros . suas palavras podem acabar gerando comandos , queira ela ou não , o que pode acabar afetando até a si mesma — motivo pelo qual prefere se manter isolada . a fala também lhe causa mais cansaço .
5 notes
·
View notes
Text
Livros e Contos - Parte 5
Parte 1, parte 2, parte 3 e parte 4
Itens listados: 10
1 - Dragões de Origami

Selena é a Deusa do Tempo, através dos seus dragões de origami ela controla cada face do passado, presente e futuro, sua missão é manter tudo em ordem. Mas, em uma manhã como qualquer outra, um desequilíbrio na linha dos humanos, envolvendo dois irmãos gêmeos separados, vai colocar em risco toda teia do tempo, e para concertar isso, ela vai ter que ir contra a lei da deusa mais poderosa de todas, a deusa da morte.
2 - Ela, videogames e muito sobre nós

Todo mundo precisa de um clichê pra se sentir representado. Uma história pra sorrir bobo e desejar uma situação como aquela na sua vida. Bom, agora você pessoa trans tem um clichê pra chamar de seu. Com muita representatividade LGBT+, Ela, videogames e muito sobre nós conta a história de Ariel, uma pessoa não-binária que acabou de sair do armário para todos do seu colégio. Ele conhece Cristina, uma menina trans super divertida e de bem com a vida e juntos eles aprendem mais sobre si mesmos e sobre o mundo enquanto fazem você se derreter de amor. Paixonite na medida certa, porque todo mundo merece um romance pra chamar de seu.
3 - Elastsoe: O Segredo Ancestral

Imagine um mundo muito parecido com o nosso. Existe dever de casa, melhores amigos e sorvete de pistache. Mas há algumas diferenças. Esse novo mundo é moldado por magia, monstros, conhecimento e pelas lendas de seus povos ― originários ou não. Partes dessa magia são encantadoras e aplicadas diariamente, como a capacidade de criar esferas de luz ou a de usar círculos de cogumelos para viajar pelo mundo. No entanto, outras forças são menos agradáveis e nunca deveriam ser manipuladas. Elatsoe vive nesse ambiente levemente diferente do nosso. Ela consegue despertar o espírito de animais mortos, uma habilidade passada por gerações em sua família no povo Lipan Apache. Seu amado primo acabou de ser assassinado em uma cidade que não quer ser xeretada. Com a ajuda de sua família, ela deve seguir as pistas do assassinato e desenrolar o mistério da assustadora cidade com um passado sombrio. Mas será que os cidadãos de Willowbee vão permitir que isso ocorra?
Protagonizado por uma jovem assexual e apache, Elatsoe mistura horror, mistério, romance policial, conhecimento ancestral, ilustrações de arrepiar e elementos fantásticos em uma leitura incrível e apaixonante.
4 - Enfim, Capivaras

Em seu primeiro livro para o público jovem adulto, a premiada autora Luisa Geisler narra uma aventura inusitada de cinco jovens em busca de uma capivara perdida.
A cidade no interior de Minas Gerais para onde Vanessa se mudou é o tipo de lugar onde anunciam os horários do cinema e os obituários com o mesmo carro de som. Nada de muito interessante acontece por lá, a não ser para Binho, que, segundo ele mesmo, tem várias namoradas e conhece um monte de cantores sertanejos famosos.
A verdade é que Binho é um mentiroso contumaz e agora passou dos limites: inventou que tem uma capivara de estimação. Cansados das histórias cada vez mais mirabolantes do garoto, Vanessa se junta aos amigos ― Léo, Nick e Zé Luís ― para desmascará-lo. E eles estão decididos a ir até as últimas consequências.
Narrado durante as doze horas de uma noite regada a álcool, salgadinhos, segredos e romances mal resolvidos, Enfim, capivaras explora, através de diferentes pontos de vista, os relacionamentos entre um grupo de adolescentes em busca de uma capivara ― ou muito mais do que isso.
Nota: uma das personagens, Nick, está se questionando sobre ser ou não assexual.
5 - Entre Beijos e Flechas

O que aconteceria se uma cupido se apaixonasse pela humana que ela deveria flechar? Zoe é uma cupido dedicada, sempre atenta ao momento perfeito para lançar suas flechas da paixão. O destino decide lhe pregar uma peça quando um acidente a faz se apaixonar por Maya, a jovem que deveria ser apenas mais um alvo. Incapaz de completar sua missão, ela voa para o inferno em busca de um drink para distraí-la do sentimento arrebatador que brota em seu peito. O que acaba encontrando, no entanto, é um demônio com uma oferta tentadora para resolver seu dilema.
Nota: representatividade demissexual.
6 - Entre Nós

Verdade ou desafio? Eu nunca. Sete minutos no paraíso.
Esses jogos que sempre marcam presença em festas - adolescentes ou universitárias - podem ser bem tediosos e, até mesmo, perigosos, Alessia sabia muito bem disso. No entanto, na sua primeira festa como caloura, ao lado do seu colega de classe Thiago, analisar e experimentar essas brincadeiras se torna uma experiência, no mínimo, surpreendente.
7 - Entrelace

Violeta gosta da vida que tem, mas isso nunca a impediu de sentir que algo faltava. Ela não consegue colocar em palavras, mas sabe que algo além de seu alcance a chama. Em uma dimensão vizinha, Lya e Pan compartilham dessa mesma sensação, com a diferença que eles sabem muito bem o motivo dela - só não entendem porque ainda a carregam. O trio alcança a resposta do que precisam apenas quando o destino inevitavelmente interliga seus caminhos, mas será isso o bastante?
8 - Entrelace: Antologia Semana da Visibilidade Assexual 2020

Carregando em seu interior contos e narrativas que prendem os leitores ao livro de forma íntima e sincera, essas histórias, que foram escritas por pessoas assexuais, revelam as mais diversas formas de amor e de amar ao próximo. Publicada durante a Semana da Visibilidade Assexual de 2020 esta antologia busca expandir conhecimentos básicos sobre diversidade sexual e, principalmente, sobre as relações sociais vivenciadas por uma pessoa assexual.
9 - Eron

Eron é um cupido em formação que recebe a missão de unir duas pessoas destinadas, Íris e Bela. Uma missão como qualquer outra. Só tem um detalhe, é o seu primeiro casal e ele nunca esteve tão inseguro sobre algo na sua vida! Com a ajuda de Luz, sua mentora, o cupido começa a criar um plano para consolidar a ligação entre elas. A flecha acerta o alvo, mas o que acontece depois disso?
10 - Essa Festa Virou um Slasher!

É noite de Halloween e o campus universitário está em explodindo com música alta, bebida e jovens efervescidos. Porém, as decorações encobrem um perigo real e talvez nem todo esse sangue seja falso. Alice é uma garota rebelde de pavio curto, um tanto isolada de seus colegas do curso de Educação Física. Allan é um garoto tímido, mas muito disputado, que é apaixonado por uma amiga do curso de Enfermagem. Com festas simultâneas ocorrendo pelo campus, os dois nem ao menos imaginam a existência um do outro, e muito menos que seus caminhos estão prestes a se cruzar madrugada adentro por causa de um emaranhado de assassinatos.
2 notes
·
View notes
Text
Eu sempre fui aquela que sabia. Sabia o que dizer, sabia pra onde ir, sabia quando ficar. Sempre fui a que decifrava os sinais, que lia nas entrelinhas, que entendia até o silêncio. Sempre tive todas as respostas — menos quando o assunto é você.
Você me escapa. Como areia que escorre pelos dedos mesmo quando a gente tenta segurar com força. Você é esse vazio cheio, essa lembrança viva, esse nome que eu não digo, mas que grita dentro de mim toda vez que penso em amor. Porque, no fundo, amor sempre teve a tua cara, a tua voz, o teu jeito de me olhar como se me entendesse até no que eu escondia.
Já faz tempo. Os meses passaram, o mundo girou, tudo mudou. Mas tem coisa que o tempo não arrasta. Fica ali, quieta, ocupando espaço em lugares que ninguém vê. E por mais que eu tente seguir, tem memórias que se recusam a virar passado. Elas aparecem do nada — numa noite qualquer, numa música aleatória, num pensamento bobo — e bagunçam tudo de novo.
Tem coisas que eu nunca consegui entender. Talvez porque nunca foram explicadas. Talvez porque nunca foram ditas em voz alta. E tudo bem, eu acho. Algumas histórias não são feitas pra ter ponto final. Só reticências.
Eu continuo vivendo. Você também. Cada uma fingindo que aprendeu a lidar. Mas às vezes, no silêncio, parece que ainda tem algo ali — suspenso, mal resolvido, vivo demais pra chamar de lembrança e distante demais pra chamar de presente.
E, no fundo, tudo que ficou foi esse silêncio estranho entre duas pessoas que já se disseram tanto. Uma distância que não é só de tempo, mas de tudo que nunca foi dito. E talvez seja assim mesmo — algumas conexões não quebram, só mudam de forma. E a gente aprende a conviver com a ausência, como quem aprende a andar com uma pedra no sapato.
Você é minha dúvida mais constante. Minha pergunta sem resposta. Meu texto inacabado.
E isso… isso é o que mais dói.
Sara.
2 notes
·
View notes