#Antecedentes familiares
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✴︎⠀˚。⠀⋆ ──── 𝐚 altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em katerina eireen satrianova. sendo encantadora e insegura, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da deusa aine. aos vinte e cinco anos, cursa o nível obsidiana ii. sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com alisha boe.
⠀⠀︵⠀ 𝑜𝒏𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 .
⠀nome completo katerina eireen satrianova.
⠀apelidos kat, rina.
⠀pronomes ela/dela.
⠀sexualidade heterossexual.
⠀idade 25 anos de idade.
⠀árvore genealógica marquês dmitri satrianova, pai; alissa atréne, mãe; aleksander satrianova, irmão mais velho; sasha satrianova, irmão mais velho.
⠀escolaridade academia hexwood, khajol, hospedeira de aine.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒘𝒐 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐛𝐚𝐜𝐤𝐬𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑻oda primeira filha das mulheres Satrianova visita o subconsciente das familiares antes de sua chegada — em sonhos. O devaneio trouxe Amara ao imaginário familiar, trajando-a desde a mente com as cores da família e postura graciosa, como toda provinda da boa linhagem. O marquês Dmitri, de Gyndern, e a senhora sua esposa Yelena já haviam cumprido o dever quanto ao arranjo que os aprisionou um ao outro pela então eternidade de seus dias; a mulher lhe presenteara com um par de filhos homens ante o nascimento da primeira menina, estes que seriam responsáveis pela propagação do sobrenome e histórias de grandeza. Sem sinal nos antecedentes seculares da casa de homens ascendendo ao título de khajol, a magia sempre pertenceu às mulheres; um precedente da antecipação natural de uma gravidez com uma figura feminina crescendo no ventre. [ tw. morte no parto/aborto (?) ] Do infortúnio de um parto adiantado em semanas despertou a mácula de uma criança malformada e de uma marquesa falecida, transformando o jardim central do palacete Satrianova em um cemitério de flores mortas. [ fim do tw. ]
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑬ra certo que o marquês se casaria de novo — afinal, era um homem jovem, e luto e perda eram dores que, mais intensamente, eram reservadas à mulheres —, embora imaginava-se que seu hiato fúnebre pela perda desolante duraria mais que três luas; mesmo assim, tomou a mão de uma nobre khajol de uma casa menor e a tornou sua consorte, e nem mesmo a capacidade pessoal de deliberação matrimonial suavizou a dureza do olhar e os punhos de ferro. Sua segunda esposa, Alissa, tomara como vitória a junção matrimonial com uma figura proeminente na política do reino, até descobrir que sua idealização conjugal estava enterrada próxima à lápide de primeira esposa de seu marido. O único momento em que foi vista como mais que um acessório preso à uma aliança dourada foi quando o sonho da primeira filha retornou — com Katerina. Nascida no tempo certo e com a beleza certa, a primeira filha de Alissa e Dmitri tornou-se o totem mais valorizado pelo patriarca, cuja idealização de um futuro khajol para a filha ultrapassava as barreiras do pensamento; a enxergava como algo além de sangue do próprio sangue, mas como o elo direto da magia de seus antepassados. Visando a proteção (ou o controle) da menina, Dmitri ordenou que Alissa e a menina fossem mantidas em segurança no em um dos aposentos no triângulo de pequenas torres ladinas ao palacete, cujas portas principais encontram apenas um jardim circular médio, o único contato das hóspedes com a natureza além da vista curta da janela, onde a única visão para além dos muros era o céu ao meio-dia e um jardim murado, pequeno e fechado, onde as sombras das poucas árvores nunca alcançavam.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝑫urante anos de sua vida, suas únicas interações foram a mãe, cuja essência era mirrada diariamente pela existência inerente ao trancafiamento possessivo, o pai, que aparecia em visitas esparsas e vazias para uma inspeção, e as criadas e preceptoras que entravam e saiam diariamente para realizar as tarefas domésticas, indignas de uma marquesa e sua filha. Sem interação com crianças da sua idade, a pequenina desenvolveu um universo de amigos imaginários, inspirada nas histórias em que criadas contavam antes de dormir. Foi ali, no entremeio daquela torre, que ela sentiu pela primeira vez a presença de Aine — não a deusa distante e severa de seu sangue, mas algo mais próximo, mais doce, como uma chama tímida que aquece um coração solitário. Os anos trancafiada transformaram Katerina em uma jovem adulta imaginativa e as paredes brancas da torre em um mural de sua grande pintura. Apesar dos ensinamentos intrínsecos com tutoras sazonais nos aposentos altivos, a idealização de uma vida fora da torre se apresentava em sua mente como um sonho quase distante. A aceitação em Hexwood transformou-a no orgulho do marquês, um emblema brilhante da continuidade da tradição mágica das mulheres de sua família; ainda assim, o martírio não era o bastante para que observasse a esposa e filha como mais além de peças em um jogo de tabuleiro. A filha poderia vir a se tornar uma khajol poderosa, mas ainda era apenas uma filha, cujo direitos do destino estavam endereçados à figura paterna, como toda mulher; atualmente, são notáveis os boatos que o marquês busca algum pretendente para tomar a mão da mulher quando Katerina findar sua educação curricular em Hexwood.
⠀ ︵⠀ 𝓉𝒉𝒓𝒆𝒆 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐝𝐞𝐭𝐚𝐢𝐥𝐬 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓢𝑶𝑹𝑪𝑯𝑨, com a pronúncia 𝑆𝑈𝑅−𝑢ℎ−𝑘ℎ𝑎, é como é chamada a seon de Katerina. Brilhante, como todo seon, emite um brilho cor-de-rosa empalidecido embora chamativo e, para os padrões dos seons dos khajols, que são mais constantes e incessantes, costuma emitir mais calma, para maior contraste com a contraparte humana que, por si só, já é um pouco tagarela. Sua presença está sempre rente à Katerina, quase sempre na altura do próprio rosto, iluminando a faceta de Satrianova com os o tom rosado de sua calmaria. Sorcha está quase sempre de acordo com as mesmas emoções de Satrianova, um espelho brilhante e flutuante de sua companhia khajol.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀。 ㅤ۫ㅤㅤ ̣̣ 𝓐𝑰𝑵𝑬 é a deusa celta da luz, do amor, da fertilidade e do verão. Associada ao calor do sol e à generosidade da terra, Aine representa vitalidade, paixão e a abundância, e dizem que sua presença traz tanto prosperidade quanto proteção. Segundo a lenda, ela é uma deusa caprichosa, que é ao mesmo tempo bondosa e feroz; é capaz de abençoar campos com colheitas prósperas ou de trazer escassez e caos aos que desrespeitam sua autoridade. Aine é muitas vezes descrita como uma figura radiante, sendo sua essência a própria força da vida. Também é vista como guardiã das mulheres e dos corações apaixonados, influenciando o destino daqueles que buscam amor e alegria.
⠀ ︵⠀ 𝓯𝐨𝐮𝐫 : ⠀ ✴︎⠀˚。⠀⋆⠀ ──── ⠀ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 .
𝑰. Sua atividade extracurricular é Meditação e Harmonização Divina.
𝑰𝑰. Seus anos em reclusão tiveram apenas algumas companhias especiais: tintas e pincéis. Katerina é uma pintora exímia e autodidata, tão confortável com telas pequenas quanto com paredes brancas esperando um toque de mágica. Sua obra pessoal favorita é um retrato que pintara da mãe rente à árvore do Jardim das Noivas, dormindo rente ao tronco escuro.
𝑰𝑰𝑰. Possui a mania irremediável de conversar sozinha; pelo menos, desde a benção de Aine e a chegada de Sorcha, consegue disfarçar os devaneios em voz alta como se conversasse com a seon.
⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀pinterest / sobre a família satrianova / playlist.
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“Sin música, la vida sería un error"
Friedrich Nietzsche

Friedrich Wilhelm Nietzsche fue un filósofo, poeta, músico y filólogo alemán, considerado uno de los más importantes de la filosofía occidental, nacido en el municipio de Röken en octubre de 1844.
Fue hijo de un pastor luterano, y tras su muerte, cuando tenia 4 años, él y sus hermanos se mudaron a la ciudad de Naumburgo donde vivió con su abuela materna, y al morir esta en 1846, vivieron en una casa propia. En ese mismo año, Nietzsche escribió su primer tratado filosófico denominado “Sobre el origen del mal”.
En 1865, cuando todavía era estudiante, Nietzsche visitó Colonia, donde unos amigos lo llevaron a un prostíbulo y se dice que fue entonces que contrajo sífilis, (argumentando a esto sus problemas mentales posteriores), sin embargo, este hecho no esta claramente documentado y si, se tienen antecedentes en la historia familiar dos tías maternas de enfermedades psiquiátricas y suicidio.
Nietzsche ejerció como profesor en la Universidad de Basilea, como profesor de filología clásica (latín y griego clásico), y en 1869, la Universidad de Leipzig le otorgó un doctorado por la calidad de sus investigaciones, para posteriormente ascender como profesor honorario en la Universidad de Basilea.
En 1872 y durante los siguientes diez años, Nietzsche publicó una serie de libros y entre los años 1883 y 1885, escribió su obra más conocida “Así habló Zaratustra”, obra que contiene las principales ideas de Nietzsche expresadas en forma poética, compuesta por una serie de relatos y discursos que ponen como centro de atención a un profeta llamado Zaratustra.
La obra de Nietzsche, versó sobre temas tan diversos como el arte, la filología, la historia, la religión y la ciencia. Fue crítico de la filosofía Occidental, basado en las actitudes morales hacia la vida. Se destaca por sobremanera la influencia que tuvo el filósofo alemán Arthur Schopenhauer, a quien consideró como su maestro.
De Nietzsche se dice que no es tanto la temática de sus obras sino el estilo y la sutileza para tratar los temas, fue reconocido ampliamente durante la segunda mitad del siglo XX como una figura significativa en la filosofía contemporánea.
La obra de Nietzsche es sumamente amplia y en algunos puntos contradictoria, sobre todo en lo referente a la voluntad de poder, la cual generó intensos debates e interpretaciones varias, resaltando en gran medida la interpretación dada por los intelectuales nazis, como justificación para tácticas políticas.
De igual forma, su visión de la sociedad occidental, la cual se encuentra al borde del Nihilismo, doctrina filosófica que considera que al final, todo se reduce a nada y por lo tanto nada tiene sentido.
Durante su ultimo año activo, (1888) Nietzsche escribió 7 libros, entre ellos ���El anticristo” “La voluntad de poder”, y “Ecce Homo”, por lo que se deduce que basados en sus expedientes médicos, sufría de una demencia frontotemporal, en donde se deduce la aparición de una creatividad excesiva en sus primeras etapas.
Según su biógrafo, la vida de Nietzsche fue trágica y solitaria y al ser inmanejable su situación mental, Nietzsche quedó al cuidado de su madre y hermana, perdiendo progresivamente sus capacidades cognitivas y su lenguaje, muriendo en agosto de 1900 a causa de una neumonía.
Fuentes Wikipedia y scielo.conicyt.cl
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Depresión

La depresión es una enfermedad común pero grave que interfiere con la vida diaria, con la capacidad para trabajar, dormir, estudiar, comer y disfrutar de la vida. La depresión es causada por una combinación de factores genéticos, biológicos, ambientales y psicológicos.
Algunas investigaciones indican que el riesgo genético para la depresión es el resultado de la influencia de varios genes que actúan junto con factores ambientales y otros factores de riesgo.
Algunos tipos de depresión tienden a darse en familias. Sin embargo, la depresión también puede ocurrir en personas sin antecedentes familiares de depresión. No todas las personas con enfermedades depresivas experimentan los mismos síntomas. La gravedad, frecuencia y duración de los síntomas varían dependiendo de la persona y su enfermedad en particular.
Los síntomas de depresión :
Agitación, inquietud, irritabilidad e ira
Volverse retraído o aislarse
Fatiga y falta de energía
Sentimientos de desesperanza, impotencia, inutilidad, culpabilidad y odio a sí mismo
Pérdida de interés o placer en actividades que antes disfrutaba, incluyendo el sexo
Cambio repentino en el apetito, a menudo con aumento o pérdida de peso
Pensamientos de muerte o de suicidio
Problemas para concentrarse
Problemas para conciliar el sueño o exceso de sueño
Recuerde que los niños pueden presentar síntomas distintos a los de los adultos. Vigile especialmente los cambios en el rendimiento escolar, el sueño y el comportamiento. Si usted cree que su hijo podría estar deprimido, vale la pena consultarlo con su proveedor de atención médica. Su proveedor puede ayudarle a aprender más sobre cómo ayudar a su hijo si padece depresió
Los tipos principales de depresión incluyen:
Depresión mayor -- Sucede cuando los sentimientos de tristeza, pérdida, ira o frustración interfieren con la vida diaria por 2 semanas, o períodos más largos de tiempo.
Trastorno depresivo persistente -- Se trata de un estado de ánimo depresivo que dura 2 años. A lo largo de ese período de tiempo, puede tener momentos de depresión mayor junto con épocas en las que los síntomas son menos graves.
Otras formas comunes de depresión incluyen:
Depresión posparto -- Muchas mujeres se sienten algo deprimidas después de tener un bebé, pero la verdadera depresión posparto es más grave e incluye los síntomas de la depresión mayor.
Trastorno disfórico premenstrual -- (TDPM). Síntomas depresivos que ocurren 1 semana antes de la menstruación y desaparecen después de menstruar.
Trastorno afectivo estacional -- (TAE). Ocurre con mayor frecuencia durante las estaciones de otoño e invierno, y desaparece durante la primavera y el verano, muy probablemente debido a la falta de luz solar.
Depresión mayor con características psicóticas -- Sucede cuando una persona padece de depresión con una falta de contacto con la realidad (psicosis).
Trastorno bipolar -- (anteriormente llamado depresión maníaca) Esto ocurre cuando la depresión se alterna con la manía. El trastorno bipolar tiene la depresión como uno de sus síntomas, pero es un tipo diferente de enfermedad mental.
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El jurado declara culpable al anciano que disparó a un ladrón que entró en su finca.

El tribunal del jurado que ha juzgado a Pepe Lomas, de 81 años, lo ha estimado culpable de un delito de homicidio con dolo eventual por la muerte de Nelson David Ramírez, hondureño de 35 años al que disparó tras sorprenderlo dentro de su propiedad.
Los miembros del jurado, quienes se ha pronunciado a favor del veredicto de culpabilidad con siete votos a favor y dos en contra, han considerado además que en los hechos concurrieron el eximente incompleto de anomalía o alteración psíquica y el atenuante de confesión.
Tras el veredicto, el fiscal, que había pedido 12 años y medio de prisión, ha rebajado su petición a seis años de cárcel y ha solicitado que Lomas sea sometido a un tratamiento médico externo "para tratar la anomalía psíquica que incompletamente ha estimado el jurado". La acusación particular, por su parte, que reclamaba 25 años por asesinato, ha modificado su petición a siete años y medio de cárcel y ha mantenido la indemnización solicitada para los familiares de Nelson David: 236.000 euros.
Los hechos se produjeron la madrugada del 1 de agosto de
2021. Lomas, de 77 años entonces, se despertó sobre las
02.30 horas y se dispuso a comprobar que estaba funcionaba correctamente el riego del arbolado de su finca, Valdelobo, ubicada en una zona apartada de la ciudad. Descubrió entonces que alguien había entrado en el recinto y, según su declaración, cogió la escopeta que tenía cargada en el dormitorio y salió al corral armado con ella. En un extremo del patio, divisó "un bulto de forma cónica" y disparó a uno y otro lado de la figura sin saber que se trataba de una persona, siempre según su declaración. Regresó a su habitación, cargó el arma de nuevo, y disparó una tercera vez.
Nelson David, del que constaban 36 antecedentes en la Policía Nacional y nueve en la Guardia Civil, recibió, según testificaron peritos y forenses, dos disparos. Uno, a la altura del hombro, que hizo que se volteara, y el segundo en la espalda.
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CLÍNICA DE SEMIOLOGÍA ESTOMATOLÓGICA "B"
Estudiante: ANDREA APAZA
Semana 1
Presentación de la clínica
La clínica de Semiología Estomatológica turno tarde cuenta con equipos y material adecuado para brindar atención a toda persona que lo necesite.
Cuenta con un sillón moderno, taburete para el odontólogo, área del material y un área de vestimenta.
Historia Clínica y sus partes
Datos generales: En esta sección se obtiene los datos personales del paciente como ser: Nombre, edad, fecha de nacimiento, genero, ocupación, residencia, Procedencia, número telefónico, número de carnet, instrucción y la última ves que acudió a la clínica sea cual sea la situación.
Anamnesis: esta parte es fundamental ya que nos ayudará a entender el motivo de consulta del paciente, mediante preguntas que le realizaremos.
Antecedentes familiares: aquí se recaban datos importantes donde le preguntamos al paciente si algún familiar de 1 orden presenta alguna enfermedad de modo que sea hereditario y no tengamos conocimiento.
Antecedentes personales patológicos: en este espacio vamos a recolectar información del paciente, enfermedades que haya tenido en el trascurso de su vida.
Antecedentes no patológicos: en esta parte se registran algunos hábitos que el paciente haya adoptado a lo largo del tiempo.
Examen físico: consta de exámenes extraorales (examen de cráneo, cara y cuello) e intraorales, que se basa en un examen Estomatológico, donde se observa y se anota características generales y alteraciones del aparato estomatognatico.
El examen odontologico: es un examen detallado de las piezas dentaria, en buen o mal estado, restauración, ausencias o anomalías, habitos de higiene personal que puedan tener.
Consentimiento informado: documento médico-legal, esta parte es crucial para el odontologo, donde se informa al paciente todos los procedimientos a realizar con su consentimiento.

Bioseguridad en la clínica odontologica
El odontologo como el paciente deben contar con todas las medidas de bioseguridad:
Bata quirúrgica, tanto el paciente como el odontologo deben contar con la bata, esta les protegerá de contaminantes y fluidos externos.
Gorro quirúrgico: retiene el cabello, evitará la caída o exposición en lugares donde se requiere una limpieza impecable.
Máscara quirúrgica: es utilizada por personal médico y sanitario para contener bacterias y virus provenientes de la nariz y la boca del portador de la misma.
Lentes quirúrgicos: protege los ojos ante fluidos externos.
Guantes: puede ser de látex o nitrilo, protege las manos de cualquier lesión o instrumento filoso.

Ergonómica en la Odontología
La ergonomía en odontología busca optimizar el entorno y las prácticas de trabajo para proteger la salud del odontólogo y mejorar su rendimiento, minimizando el riesgo de lesiones musculoesqueléticas y fatiga visual.
Los ergonomia es mportantes por:
Salud del profesional: una mala postura podría originar dolores de espalda, cuello, hombros y muñecas.
Prevención: su aplicación previene enfermedades laborales.
Rendimiento: una buena ergonomia garantiza al odontólogo un trabajo eficaz y cómodo, así brindar una atención de calidad.

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Explorando el Trastorno Límite de la Personalidad: Una Reflexión Profunda

¿Alguna vez has sentido que tus emociones son como montañas rusas, subiendo y bajando sin control aparente?
¿Te has visto envuelto en relaciones turbulentas que parecen desmoronarse tan rápido como comenzaron? Si te sientes identificado con estas experiencias, podrías estar enfrentando lo que se conoce como Trastorno Límite de la Personalidad (TLP), aunque es posible que no lo sepas. Aunque puede ser un desafío, hay mucha ayuda disponible. Vamos a sumergirnos un poco en este mundo para entenderlo mejor.
¿Qué es el TLP?
El Trastorno Límite de la Personalidad (TLP), también conocido como trastorno borderline, es una condición mental compleja que afecta la manera en que una persona piensa, se siente y se relaciona con los demás. Se caracteriza por patrones de emociones turbulentas o inestables, impulsividad y relaciones interpersonales problemáticas. Las personas con TLP a menudo experimentan un intenso temor al abandono, tienen una autoimagen inestable y pueden alternar entre idealizar y desvalorizar a las personas en sus vidas. Este trastorno puede causar un gran sufrimiento y dificultades en diversos aspectos de la vida de quienes lo experimentan, incluyendo relaciones personales, trabajo, y autoimagen.
¿Qué causa este trastorno?
La causa exacta del Trastorno Límite de la Personalidad (TLP) es aún objeto de debate entre los expertos en salud mental. Se reconoce que el TLP es una condición multifactorial, lo que significa que resulta de una combinación de diferentes factores biológicos, genéticos, ambientales y psicosociales.
Se ha observado que existen ciertos factores de riesgo que pueden aumentar la probabilidad de desarrollar TLP, como antecedentes familiares de trastornos mentales, experiencias traumáticas en la infancia (como abuso físico, sexual o emocional), inestabilidad en el entorno familiar, predisposición genética y factores ambientales estresantes.
Es importante destacar que no existe una única causa que explique el desarrollo del TLP en todas las personas. Más bien, es la interacción compleja de estos diversos factores lo que contribuye al desarrollo de la condición.

Identificando el TLP: Señales y Síntomas
Identificar el Trastorno Límite de la Personalidad (TLP) puede ser desafiante debido a la variedad de formas en que se manifiesta en las personas. Sin embargo, hay una serie de señales y síntomas comunes que pueden indicar la presencia de este trastorno:
Miedo al abandono: Las personas con TLP a menudo experimentan un miedo intenso al abandono, lo que puede llevarlas a realizar esfuerzos desesperados para evitar que otros se vayan, incluso cuando el riesgo de abandono es mínimo.
Inestabilidad emocional: Las emociones de las personas con TLP pueden ser intensas, cambiantes y difíciles de controlar. Pueden pasar de sentirse eufóricas a deprimidas en cuestión de minutos u horas.
Inestabilidad en las relaciones: Las relaciones interpersonales de las personas con TLP suelen ser tumultuosas y caóticas. Pueden alternar entre idealizar a alguien y desvalorizarlo rápidamente, lo que dificulta mantener relaciones estables y saludables.
Comportamiento impulsivo: La impulsividad es común en las personas con TLP, lo que puede manifestarse en comportamientos como el gasto impulsivo, las conductas sexuales de riesgo, el abuso de sustancias, los cambios repentinos en los planes de vida y la alimentación compulsiva.
Autolesiones o comportamientos suicidas: Las personas con TLP pueden recurrir a la autolesión, como cortarse o quemarse, como una forma de aliviar el dolor emocional intenso. Además, tienen un mayor riesgo de realizar intentos de suicidio.
Inestabilidad en la autoimagen: Las personas con TLP pueden tener una percepción de sí mismas que cambia rápidamente, lo que puede dificultar la formación de una identidad coherente y estable.
Ira inapropiada o dificultad para controlar la ira: Las personas con TLP pueden experimentar ráfagas intensas de ira que son desproporcionadas a la situación o tener dificultades para controlar su ira, lo que puede resultar en conflictos interpersonales.
Estas son algunas de las señales y síntomas más comunes del Trastorno Límite de la Personalidad, pero es importante recordar que cada persona puede experimentar el TLP de manera única y que el diagnóstico debe ser realizado por un profesional de la salud mental.
Diagnóstico y Tratamiento: Caminos hacia la Recuperación
Si sientes que estás luchando contra una montaña rusa emocional sin freno de emergencia, es hora de buscar ayuda. El diagnóstico del TLP implica abrirse a conversaciones profundas con profesionales de la salud mental que te guiarán en este viaje. El tratamiento a menudo combina terapias que te ayudarán a entender y manejar tus emociones, junto con posibles medicamentos que pueden aliviar los síntomas más difíciles.
“Diagnóstico y Tratamiento: Caminos hacia la Recuperación” destaca la importancia fundamental de la evaluación adecuada y la atención terapéutica en el manejo del Trastorno Límite de la Personalidad (TLP). Esta frase reconoce que el diagnóstico preciso y el tratamiento efectivo son pasos cruciales en el viaje hacia la recuperación.
Al enfatizar los “Caminos hacia la Recuperación”, la frase sugiere que no existe una sola solución para todos. Cada individuo puede encontrar su propio camino hacia la recuperación, con el apoyo adecuado y una atención personalizada. Esto puede incluir terapias psicoterapéuticas como la terapia cognitivo-conductual, la terapia dialéctica conductual y la terapia de esquemas, así como la posible incorporación de medicación cuando sea estrictamente necesario.
En resumen, “Diagnóstico y Tratamiento: Caminos hacia la Recuperación” subraya la importancia de un enfoque holístico y personalizado en el abordaje del TLP, reconociendo que la recuperación es un viaje único para cada individuo y que hay múltiples senderos que pueden llevar hacia la estabilizacion y la sanación. Si te identificas con estos síntomas, no dudes en buscar ayuda. Hay recursos disponibles y profesionales de la salud mental capacitados, para ayudarte solventar tu problema y guiarte por el camino correcto. ¡Recuerda hay alternativas ,no tires la toalla !

La Esperanza Vive: Superando el Estigma del Trastorno Límite de la Personalidad
El Trastorno Límite de la Personalidad (TLP) es una condición que no discrimina por edad ni estatus. Desde jóvenes hasta adultos mayores, cualquiera puede encontrarse navegando estas aguas emocionales turbulentas. Figuras conocidas como Britney Spears y Angelina Jolie han compartido sus propias batallas con este trastorno, demostrando que no estás solo en este camino. Con el apoyo adecuado y el compromiso personal, es posible encontrar una vida plena y significativa más allá del TLP.
“La esperanza vive: Superando el estigma” es una afirmación poderosa que resuena profundamente en la lucha contra el Trastorno Límite de la Personalidad. Reconoce que, a pesar de los desafíos que enfrentan las personas que viven con este trastorno, existe una luz al final del túnel. Al abordar el estigma que rodea al TLP, se abre la puerta a la comprensión, la empatía y el apoyo mutuo.
Esta frase no solo destaca la importancia de mantener viva la esperanza, sino que también enfatiza la superación del estigma asociado con el trastorno. Al crear conciencia y promover la comprensión de la complejidad del TLP, estamos allanando el camino para que las personas afectadas encuentren el apoyo y la compasión que necesitan para prosperar.
En resumen, “La esperanza vive: Superando el estigma” es un recordatorio inspirador de que, a pesar de los obstáculos, cada individuo tiene el poder de superar el estigma y encontrar la esperanza en su camino hacia la recuperación y la plenitud. A través de la educación, la comprensión y el apoyo, podemos ayudar a aquellos que luchan con el TLP a encontrar la luz en la oscuridad y a vivir una vida plena y satisfactoria. ¡La esperanza vive en cada uno de nosotros!
Conclusión: Un Viaje de Autodescubrimiento
Encapsula la esencia de la experiencia de quienes enfrentan el Trastorno Límite de la Personalidad (TLP). Esta frase sugiere que más allá de los desafíos y tribulaciones, el camino hacia la recuperación es también un viaje de autodescubrimiento profundo y significativo.
En este viaje, las personas pueden encontrar una mayor comprensión de sí mismas, sus emociones y sus relaciones. A través del trabajo terapéutico y la autoexploración, descubren nuevas facetas de su ser y desarrollan habilidades para enfrentar los desafíos que presenta el TLP.
"Un Viaje de Autodescubrimiento" también transmite la idea de que la recuperación del TLP no es simplemente un proceso de curación externa, sino un camino hacia el autoconocimiento y la aceptación. Invita a quienes enfrentan el trastorno a embarcarse en este viaje con valentía y esperanza, sabiendo que el autodescubrimiento es parte integral de su camino hacia una vida más plena y satisfactoria.
El Trastorno Límite de la Personalidad es un desafío, pero no es el final del camino. Es una invitación a explorar nuestras emociones más profundas y descubrir herramientas para enfrentarlas. Si estás en este viaje, recuerda que no estás solo. Hay una comunidad de personas dispuestas a ayudarte a encontrar la luz al final del túnel y a vivir una vida plena, sin importar tu edad o tu historia.
Cortesía : @magneticovitalblog

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Satoru Gojo/Suguru Geto x Lectora como Carrie White
Género: Headcanons LARGOS
Lector: femenino
Advertencias:PUBLICACIÓN LARGA, la lectora tiene una personalidad y antecedentes como Carrie White (de Stephen King), por lo que es muy tímida, tranquila, amable, pero tiene traumas con BULLYING, HOGAR ABUSIVO, MADRE ABUSIVA, temas religiosos, etc. la lectora tiene telequinesis/poderes mentales, angst/comfort, Fluff. La madre dela lectora puede o no morir horriblemente
Satoru Gojo
Independientemente de si te conoció en Jujutsu Tech o cuando se graduó, definitivamente notó que algo en ti era inusual, no en el mal sentido, pero que algo andaba mal... Eras muy retraída y tímida, pero siendo solo un grupo de 4 alumnos (si lo conocías en el colegio), tendrías que abrirte, pero era algo muy complicado de hacer. Gojo siendo Gojo intentó sacarte de tu caparazón contándote cosas graciosas, dándote la bienvenida al grupo junto con Geto y Shoko, erc. Cuando se dio cuenta de que ni siquiera comías en la escuela, incluso te ofreció algo de lo suyo, lo cual negaste hasta que simplemente no tenía sentido ir en su contra y comiste más. Satoru te encontró entrañable en cierto modo. Pero definitivamente notó cosas más preocupantes. por ejemplo, cuando tuviste tu primer período en la escuela. Dios, la forma en que estabas TAN ASUSTADA y perturbada definitivamente dejó una impresión en él, ¡ni siquiera sabías qué era el período! ¿¡Qué clase de padres no le explican esto a su hija!? y ni siquiera fue lo peor. Tenías miedo de que tu madre (? llorabas tan fuerte que apenas te escuchó) fuera a castigarte…. ¡¿¡QUÉ!?!
AHORA, Satoru sabía que no provenías de un entorno de hechiceros, y sí, él puede entender el miedo al castigo por usar tus poderes (que son jodidamente geniales) sin responsabilidad. pero ¿un castigo por tener la regla? Y encima viste todo esto como un castigo divino por desobedecer a tu madre... Gojo definitivamente estuvo mucho más atento a su entorno familiar después de eso. algo olía MUY mal con tu familia. Claro, entiende que la mayoría de los No Hechiceros no creen en maldiciones y tal vez ese sería tu caso, pero esto... no se veía bien. Aparte de que intentó animarte después de ese incidente, ya sea ayudándote a entrenar, haciendo comentarios que sabía que te harían feliz (le encanta verte sonreír, quiere que lo hagas más a menudo), invitándote usted a las salidas que tuvo con Geto y Shoko, etc. Aunque definitivamente se asustó un poco cuando usaste tu Técnica Ritual, la forma en que entraste en un estado catatónico y te convertiste en una fuerza de destrucción imparable fue un ENORME cambio con respecto a tu yo normal. Siempre fue capaz de calmarte cuando tu técnica era demasiado difícil de manejar. Y además, fue muy útil, se aseguró de que lo supieras. y sobre todo, eso fue REALMENTE una bendición.
Creo que cuando las cosas se pongan más serias directamente te pedirá que te vayas a vivir a los dormitorios de la academia o, por supuesto, a su casa. No confía en tu madre en lo más mínimo y el sentimiento es mutuo. Sólo la vio UNA VEZ y la despreciaba absolutamente, pero trataba de ser "respetuoso" porque a pesar de todo, amas a tu madre. Aunque ella no le devolvió el favor. Estaba loca, siempre te hablaba como si fueras una plaga. Digamos que estaba así 🤏 de cerca de hacer algo de lo que luego se arrepentiría (o no). Lo dejó molesto, cansado, un poco homicida y con un deseo inmediato de abrazarte por tener que lidiar con esta mujer toda tu vida.
alguien se burla de ti? Gojo los destruirá en segundos, ya sea con una paliza o simplemente dejando su orgullo en el suelo. Si hablamos de términos de relación más avanzados (y en el momento actual), Gojo no soporta que te veas como alguien "contaminado" (en cualquier caso para él, sólo estás contaminado con malos pensamientos sobre ti mismo que él destruir con gusto) A Gojo le encanta consentirte, sin importar si es con mimos o regalos materiales, aunque le gustan mucho más las expresiones tímidas que haces cuando recibes cualquiera de los dos, solo le dan ganas de darte un fuerte abrazo porque eres tan adorable!
A él le gusta la ropa que te haces, pero definitivamente te comprará ropa de CALIDAD que QUIERES usar, sin importar cuán poco conservadoras sean. Muchos apodos, en serio, parece que siempre tiene uno nuevo o una variación cursi, sobre todo si ve que estás cansada o has tenido un mal día. Siempre puede sacar su lado más bromista, sí, pero conociendo tu contexto le interesa más hacerte saber que te quiere. Puedo verlo llevándote al psicólogo, con sinceridad, les dice a los superiores que es por la conexión de tu estado mental con tu técnica ritual, pero realmente no quiere tener que verte como eras en tu juventud, principalmente. (Eso y probablemente enviará a tu madre a una institución mental o, con suerte, a la cárcel. No tienes que preocuparte por eso, Gojo ya se encargó) Es bastante paciente con tus crisis nerviosas producto de tu educación y tus habilidades, hay ocasiones en las que sin querer rompes algo y por la angustia tus poderes terminan descontrolándose, rompiendo más cosas. y terminas reducida a un lío de disculpas y lágrimas. Le rompe el corazón ver por lo que ESA BRUJA te hizo pasar tu madre. Él se asegura de que no te lastimes tratando de arreglarlo y te asegura que está bien, tiene mucho dinero, para empezar no le gustaban esos platos, siempre puede comprar otro, cosas así para que tú Entiendas que a él no le importa eso. En cualquier caso, él sólo se preocupa por ti y tu bienestar.
Se asegura de llevarte con el Dr. Shoko cada vez que tienes una misión en la que usas tus poderes, teme que puedas sufrir una hemorragia cerebral si te esfuerzas demasiado. Puede que incluso te compre caramelos para hacer lo mismo que hizo al principio, estimular su cerebro. Si accidentalmente te vuelve golosa, probablemente hará que él te compre más (nuevamente, eres demasiado linda cuando te ves cómoda y feliz). MUY PROTECTOR, sabe muy bien cuáles son tus factores desencadenantes, por eso los evade como si de la peste negra se tratara. Y Dios no permita que los superiores quieran usarte como arma, Gojo les dará el susto de sus vidas. solo para luego tener una sesión de abrazos contigo cuando llegue a casa. En general muy protector y cariñoso contigo, no permitirá que te lastimen ni te hagan daño, y compensará todo el tiempo sin amor que has tenido que soportar dándote dosis muy altas de cariño, paciencia y por supuesto, amor.
Suguru Geto
Probablemente te encontrará en Jujustu Tech. Al igual que Gojo, se dio cuenta de que probablemente no tenías una buena formación, pero fue más sutil al respecto y trató de acercarse a ti con pasos pequeños pero seguros. Así descubrió que venías de una familia de No Hechiceros. Está bien, tiene sentido ahora que tienes tan poco conocimiento del mundo de Jujustu, él lo entiende bien viniendo de una familia como esa. Aunque claro, pudo notar muy rápidamente que a diferencia de él, tú no tenías una buena relación con tu familia, o mejor dicho, les tenías mucho miedo. Era bastante notable en sus ojos debido a tu naturaleza nerviosa y callada. Si ocurre un incidente como el ejemplo de tu periodo, definitivamente es él quien más intenta calmarte y consolarte, asegurándote que no, no es un castigo divino, es algo normal, y que no, no está enojado contigo, todo está bien.
Trata de darle el beneficio de la duda a tu familia, talvez como venías de un ambiente extremadamente religioso y nunca te había venido el periodo, no creyeron que fuera necesario explicártelo.
Es una excusa extraña, sobre todo cuando ve el puro miedo que tuviste cuando te mencionaron la posibilidad de llamar a tu madre. Prefiere que lo digas tú mismo, pero Geto definitivamente piensa (sabe) que tu procedencia es mala. Así que intenta que permanezcas en la tecnología Jujustu tanto como sea posible. Intenta ayudarte a adaptarte tanto al mundo de Jujustu como a sus compañeros, ya sea uniendo conversaciones, ayudándote con la tarea, del mismo modo que Gojo puede invitarte a salir en grupo, etc.
¿Viste que Carrie en algunas adaptaciones flota con sus poderes? ¡Imagínate hacer eso con Geto! Haz que tus compañeros de clase floten con tus poderes o flotar tú misma, volando cerca de la escuela con Suguru cerca con una de sus maldiciones en caso de que te caigas. Se siente mucho más cómodo con esa expresión despreocupada y tranquila en tu rostro en lugar de con los nervios constantes. y se sorprende bastante cuando te ve usando tus poderes en las peleas, la brutalidad, la ira detrás de todo ese poder, lo sorprendió, pero más como una fascinación que otra cosa. Estás bendecida con tus poderes, él puede verlo, pero desafortunadamente los No Hechiceros no lo ven de esa manera. ESPECIALMENTE tu madre.
Al principio Suguru es sutil con su disgusto por tu madre, nuevamente trata de darle el beneficio de la duda, pero si llega a conocerla sinceramente solo hará que pase del disgusto al ASCO TOTAL por la mujer. Si ve como te trata, DIOS LA AYUDE, la va a matar del susto con sus maldiciones y le dirá directamente que NO te ponga la mano encima. y luego probablemente irán a comer algo contigo (incluso podría ir a visitar a sus padres, de la nada se siente agradecido de que AL MENOS no sean como tu mamá)
Estás más vinculado por tus orígenes similares (pero muy diferentes). muchos elogios, y él siempre SIEMPRE logra hacerte sonreír (trató de hacer una broma de doble sentido UNA VEZ y te tomó una hora entenderlo por tu cuenta, ¡resultaste como un tomate adorable! así que ahora dice de de vez en cuando uno para ver tu reacción). También ten mucho cuidado de no usar en exceso tus poderes, por muy fascinantes que sean, debes saber que puede haber GRAVES consecuencias si no limitas su uso. Si hablamos de los momentos más actuales (cuando Geto se corrompe) lo más probable es que tú también hayas llegado finalmente a tu punto de ruptura (como la escena de baile de la película, ¡solo con el cambio no mueres!) (BRO, IMAGINA SI TU MADRE FUERA PARTE DEL CULTO TENGEN Y FUERA A QUIEN LE SACASTE TODOS LOS AÑOS DE ABUSO, SERÍA UN bono ÉPICO. Geto simplemente se enamoró por segunda vez)
Hablando de términos más avanzados de relación, Geto está muy empeñado en que las ideas que tu madre te metió en la cabeza desaparezcan por completo, pero precisamente poniéndote en una posición de poder (el poder que nunca antes tuviste). Él quiere ayudarte dándote una sensación de control y seguridad. Mimiko y Nanako te adoran, tú y ellas tenéis TANTO en común que es normal que te vean de forma similar a Geto (sería un BONUS absoluto si estuvieras en la misión donde Geto los salvó, de nuevo, súper épico). ¿Viste que Carrie en las películas puede incluso leer la mente? Probablemente Geto y tú usaréis esto a vuestro favor para seleccionar Monos con mucho dinero (y si descubres que están mintiendo, Geto los matará de inmediato, mientras te tiene en su regazo abrazándote :3). Al igual que Gojo, estás muy mimado, aunque con algunas diferencias. Los elogios siguen siendo el principal lenguaje de amor de Suguru, pero también es una persona muy física, que quiere tenerte cerca casi todo el tiempo (excepto tal vez cuando mata monos, sabiendo que todavía te sientes un poco mal por ello), así que también hay muchos PDA entre ustedes, abrazos, besos, caricias, palmaditas en la cabeza, etc. Geto realmente no puede tener suficiente. ¿Alguien se burla de ti? Bueno, ya no :) Se vuelve especialmente tierno cuando estás cansada de usar tus poderes y te aferras a él, eres demasiado linda. Si todavía tienes algún tipo de ataque de nervios debido a tu educación, lo más probable es que Geto y los gemelos te hagan un ✨charco de abrazos✨ mientras te calman. Si de alguna manera no matas a tu madre, no te preocupes, Geto lo hará por ti :)
También está dispuesto a deshacerse de cualquiera que te haga sentir incómodo (si esa persona no es un Hechicero, es una ventaja).
Ir👏de 👏compras👏 especialmente con Mimiko y Nanako, es como una actividad familiar casi "normal". Hablando de eso, la familia te respeta mucho (puedes apostar que algunos de ellos incluso están enamorados de ti, pero no lo dicen por respeto a Geto). Al igual que a Gojo, a él realmente le gusta comprarte cosas que cree que te gustarían o te gustaría verte usar, ropa tradicional y fina, comida dulce, si tienes un pasatiempo favorito probablemente tengas materiales especiales, etc.
Mortalmente protector, aunque te incluye en sus planes, a la primera señal de que algo anda mal irá directo a protegerte (o matar cualquier cosa que te ponga en peligro). y tiene mucha experiencia con tu situación, por lo que es el rey de la comodidad. DIOS PROHIBA QUE LOS HECHICEROS VENGAN POR TI, puede que esté haciendo excepciones a su regla-- En general, él te ama más que a nada, se asegurará de cuidarte bien y brindarte todo el amor, el aprecio y el lujo que te mereces.
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¿Cómo es la familia de un narcisista?
Por lo general, uno de los dos padres tiene algún tipo de antecedente narcisista o sufre de la misma patología que posteriormente puede ser heredada a los hijos . Que haya un padre narcisista en la familia favorece mucho la enfermedad del niño ya que el padre o madre tendrán un exceso de control sobre ellos, querrán que sean perfectos, únicos y cuando no cumplan con esa expectativa les gritarán, insultaran hasta que hagan algo que les beneficien a su estatus o apariencia por ejemplo. Eso si, sin mostrar un ápice de aprecio y amor verdadero. También pueden ser ambos padres que no saben educar a un niño, malcriandolo, sobrevalorandolo, queriendo al niño muy mal por así decirlo. Y generando en ellos la expectativa de que el mundo ha sido creados para si mismos. Otra opción son dos padres que van a su libre albedrío dejando atrás y descuidando a la familia desestructurada sin poner atención en los comportamientos que puedan desarrollarse de este. Hay muchas posibilidades, evidentemente, pero para que el niño desarrolle esta enfermedad del todo , el consumo de estupefacientes, el poco control o el exceso de él , dejar que se salga siempre con la suya, la falta de consejos y referencias sanas y educativas repletas de empatía, amor por los demás ,son otras cosas necesarias que el narcisista no tendrá en falta, pero si la ausencia de ella terminarán de ajustar ese perfil narcisista que se irá agravando a medida que pasen los años. El niño pondrá un tapón a todas esas carencias y vivirá el resto de su vida huyendo de su verdad, de su emoción, de esos momentos claves que sus padres o no vivieron, o fueron responsables de hacerles vivir.
En definitiva: padres poco comprometidos, el gen patológico en alguno de los padres como influyente del comportamiento, mucho consumo de tabaco, alcohol , falta de valores éticos y morales en el ambiente familiar con la sobrevaloracion o la infravaloración…
Esto, y la ignorancia total sobre lo que está sucediendo suelen ser las características del ambiente familiar de un narcisista o sociopata.
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¿Alguien tiene algo que contar de @somos-deseos sobre sus antecedentes familiares? Una vecina suya dijo que ella está acostumbrada a gritar en casa y que todo el vecindario puede oírla. Supongo que su familia debe estar viviendo en constante agonía. ¿Hay algo relacionado con la enfermedad de Huntington?
No sé, pregúntale a su padre.
Saludos.
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#103 Paradise Lost (1996) Primera Parte.
Steve Branch, Michael Moore y Christopher Byers de 8 años, fueron denunciados como desaparecidos el 5 de mayo de 1993, ya que a la hora de la cena no estaban en casa.
Los chicos fueron a dar una vuelta con sus bicicletas y monopatines por el barrio, algo muy común en aquella época, pero sus padres se alarmaron al hacerse tarde y que ninguno de los tres aparecieran.
Este documental habla sobre la muerte de los tres niños, el miedo al satanismo de la época y la acusación falsa sobre tres jóvenes de 17 años (Damien Echols, Jason Baldwin y Jessie Misskelley, Jr.) que fueron acusados de violar, torturar, mutilar y asesinar a los niños, sin más pruebas que los prejuicios sobre el aspecto físico de los adolescentes en los 90.

Siempre acusados por su estética, sus gustos musicales y por tener antecedentes tan jóvenes, fueron vistos como una amenaza por la sociedad. Como contrapunto inicial se muestran los pensamientos de los niños asesinados y su odio ante tal horrible crimen, y los padres de los acusados que saben que sus hijos son inocentes.

Más adelante se muestra las tres reflexiones de los acusados, Jason y Damien eran amigos previamente, mientras que Jessie es un chico del barrio, al que todos conocían por tener problemas en el desarrollo, y al que, antes del juicio, tuvieron que hacerle varias pruebas de "inteligencia" para determinar su consciencia participando en los crímenes de los que se le acusa. Se confirma que tiene un coeficiente intelectual de 72, y que asegura que estaba al otro lado de la ciudad la tarde en la que ocurrieron los crímenes.


La policía del estado presionó a Jessie para que asegurara que participó en el crimen, le presionaron, amedrentaron, durante horas, hasta que consiguieron que pronunciara las palabras que ellos querían. Jessie inculpó a Damien y Jason, y pese a que tenían cuartadas, estas fueron ignoradas. Lo que los niños sufrieron encajaban con crímenes satánicos, algo que atemorizaba a la sociedad en esa época, y la estética emo de los jóvenes, unido a como ellos mismos se denominaron "basura blanca", hizo que fuera fácil dejar de verlos como adolescentes y verlos como criminales. Porque la otra opción es que, sin pruebas circunstanciales, eran mejor que no tener a quien hizo algo tan horrible.
Los tres acusados venían de familias desestructuradas, con entornos conflictivos, bajos recursos, de los que la sociedad de la época ya tenían una imagen que encajaba en el perfil en el que la policía se esmeró en que entraran.

La policía logró estructurar el relato de Jessie, donde afirmó, bajo coacciones, que había participado en diversos rituales satánicos que incluían el sexo en grupo, calificado como orgías por los investigadores, y sacrificios rituales de perros y otros animales, comiendo la carne de esos animales cruda y bebiendo su sangre.
Se les mostró polaroids reales de los niños muertos, cuando Jessie se negaba a hablar, ninguno de los policías admite saber que Jessie tenía un handicap mental y que el enseñarle las fotografías de los cadáveres de los niños podría romper su mente y aceptar cualquier cosa como real si eso le aseguraba dejar de ver esas imágenes tan horribles.

Como contrapunto se muestra a las familias de los niños rotas ante la primera Navidad sin sus hijos, llorando sobre sus tumbas y pidiendo venganza. También como en el juicio se mostró las imágenes de los cuerpos de los niños al sacarlos del agua y como los familiares tuvieron que abandonar la sala rotos porque no pudieron soportarlo.
Mientras se sigue dando el juicio donde reproducen una grabación de Jessie confesando como Damien y Jason golpearon y abusaron sexualmente de los niños y que, cuando uno de ellos intento salir corriendo, él lo persiguió y le dio caza.

Los investigadores admiten que la escena del crimen está muy limpia, no han encontrado material genético de ninguno de los acusados, así como nada que los enlace directamente con el crimen.
Los abogados de la defensa están convencidos de que el criminal sigue en las calles y que era una persona que ya había hecho esto con anterioridad, de ahí que la escena este tan limpia.

Un experto psicólogo asegura que el perfil de las personas que dan confesiones falsas suele ser: bajo coeficiente intelectual, muy influenciables, con tendencia a evitar el factor de estrés... y que siempre una a buscar aceptar cualquier cosa en un interrogatorio con tal de poder irse a casa. Pensando que después podrán aclarar la situación.
También admiten que al acusado se le indicó mediante gestos donde había sido uno de los niños golpeado en la cara o que a otro le había arrancado sus partes intimas.
Jessie siempre fue guiado por los investigadores, a lo largo de las horas y horas que estuvo testificando, para que mediante tácticas de influenciación, manipulándolo, presionándolo y repitiéndole las mismas preguntas una y otra vez. También que las cintas de los interrogatorios estaban incompletas, ya que se hacía referencia a conversaciones del interrogatorio que no habían sido grabadas.
El jurado declaró a Jessie Miskelly culpable de asesinato en primer grado, de dos homicidios no premeditados, con una sentencia de cadena perpetua y una `pena adicional de 20 años por cada homicidio no premeditado.

Para que los familiares de las víctimas lograran que el testimonio de Jessie sirviera en el juicio de Damien y Jason, pero debería hacerlo de forma presencial en el juicio y para ello, el trato que pedía el abogado de Jessie era recibir una reducción de condena, en concreto retirar la cadena perpetua y aceptar los 40 años de prisión, lo que significaría que con buen comportamiento y beneficios podría salir de la cárcel en unos 10 o 15 años.
El día del juicio de los dos adolescentes, el abogado de Jessie confirma que su cliente no va a subir al estrado a declarar para contar más mentiras, pese a que los agentes han tratado de convencerle, porque así se afianzaban sus posibilidades en contra de Damien y Jason.


En el juicio se trata de encajar a los jóvenes en la estética satanista por llevar las uñas pintadas de negro, teñirse el pelo de negro, llevar camisetas negras o tatuajes... y que este es un crimen de ocultismo porque la fecha era próxima al Beltane, y a la Noche de Walpurgis, y que algunos grupos ocultistas se sirven de la luna llena para llevar a cabo un ritual donde el consumo de sangre humana es más poderosa y vigorosa.
Se acusa a Damien de ser practicante de brujería blanca o Wicca, encontrando un libro en su habitación al respecto, en un corte, la hermana de Damien asegura que este quería estudiar para convertirse en sacerdote y que la religión de la Wicca trata sobre adorar a la tierra.

Suben a Damien Echols a testificar para justificar que decidiera cambiarse el nombre a Damien porque es un santo de la religión católica que curaba leprosos y que no tiene nada que ver con las películas de medio. Que es seguidor de la religión Wicca y que aunque vistiera de negro, y gustarle el Heavy Metal, también tenía aficiones como los demás, deportes, cine... Que se había beneficiado de que lo trataran como a un bicho raro porque así lo usaba de método de defensa para alejarse de la gente. Pero que eso no le convierte en un asesino.

El sufrimiento de los familiares de las víctimas se mezcla con el sufrimiento de los jóvenes y sus familias, conscientes de lo que deben estar pasando los padres, pero no pueden evitar la rabia de ser señalados injustamente. Es difícil, tanto para los acusados, como para los espectadores recibir la información de los hechos ocurridos sobre los niños y como sus familias se desmoronan en los juicios, siendo conscientes, y estando convencidos de que tres jóvenes de la parte pobre de la ciudad estaban siendo acusados basándose únicamente en pruebas circunstanciales.

En el documental sale la novia de Damien, que habla de cuando el chico le pidió que se casara con ella y de la ilusión que le hizo, de como esperaba que él estuviera allí cuando ella diera a luz al bebé de los dos y que en ese momento no le dejaban ni ver ni tocar al bebé de ambos y como Damien espera poder verlo crecer y estar a su lado.

El resto de testimonios en el juicio se basa en otros jóvenes de su edad que aseguran que escucharon a Damien o Jason admitir que habían matado a los niños, bien fuera directamente o bien, escuchando de lejos una conversación, lo cual se cae por su propio peso. Creo fervientemente que era gente que pretendía aliviar el dolor de las familias, impulsando la acusación de los adolescentes para terminar cuanto antes posible por un juicio tan doloroso.

Se siembra la duda, buscando sospechosos más allá del juicio actual que se lleva a cabo, se pone sobre la mesa, por parte de la defensa, que al no haber restos de sangre, los niños fueron asesinados en algún lugar y luego trasladados al río, cosa que era imposible para Jason, ya que no podía cargar con peso debido a que es pequeño y delgado.

También cabe destacar que durante la grabación de este documental de parte de HBO el padre de uno de los niños le regala a los miembros del equipo de grabación una navaja con restos de sangre que entregaron a la policía, dicha navaja fue analizada y coincidía con el grupo sanguíneo del niño Christopher Byers y de su padre John Mark Byers.
John confesó en el juicio que era agresivo tanto con su mujer como con sus hijos, y que el día que desapareció Chris le había estado pegando con un cinturón, dos o tres veces en el culo, con los pantalones puestos.

También se muestra un cuchillo de cazador encontrado en el río y que aseguran que perteneció a Jason y que además fue el usado en el crimen, pero pese a que su abogado pone en evidencia que no hay ninguna prueba directa que asocien los crimenes con los chicos.
Mientras llegan las alejaciones Demiaen puede abrazar por primera vez a su hijo mientras está bajo la mirada de los padres de los niños asesinados, estos le miran con desprecio e incredulidad de que le dejen tener un niño entre los brazos.
La reflexión final de Damien es que durante generaciones los padres atemorizaran a sus hijos y miraran debajo de sus camasa asegurandoles que se tienen que portar bien o Damien irá a por ellos
Damian Echols es declarado culpable de homicidio agravado por la muerte de los tres niños y con la misma condenan para Jason Baldwin. Condenado Echols ha morir mediante inyección letal y a Baldwin a cadena perpetua sin condicional.
Al final y pese a no testificar contra ellos Jessie fue condenado a más de 40 años de cadena perpetua.
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Lev Gumiliov, el “último eurasianista”
Por Maxence Smaniotto
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Publicado en la revista Rébellion 98
Una vida de exilio
Entre las enseñanzas del emperador Marco Aurelio existe una que nos parece ilustra particularmente bien la personalidad de Lev Goumilev: “En ninguna parte un hombre se retira con mayor tranquilidad y más calma que en su propia alma; sobre todo aquel que posee en su interior tales bienes, que, si se inclina hacia ellos, de inmediato consigue una tranquilidad total. Y denomino tranquilidad única y exclusivamente al buen orden”. Todo en los antecedentes de Goumilev parecía predisponerle a que se convertiría en un historiador y pensador que, tras varias décadas de ostracismo y sufrimiento dentro de su natal URSS, exploraría a fondo el origen de los pueblos de Rusia y el Asia Central, hasta el punto en que hoy en día es considerado una de las autoridades más influyentes en ese tema.
Hablemos primero de su familia. Lev Goumilev nació en 1912, hijo del poeta Nicolai Goumilev y Anna Ajmátova. Su padre, que se alistó en la caballería durante la Gran Guerra y fue condecorado dos veces con la Cruz de San Jorge. Fundó junto con el poeta Sergei Gorodetski la Corporación de Poetas. Esta agrupación estuvo en el origen del movimiento acmeísta y se oponía fuertemente al movimiento simbolista que en ese entonces dominaba la poesía rusa, criticándolo por su hermetismo y su gusto por lo oculto. Nicolai Goumilev fue detenido por la CEKA en 1921 y fusilado sin juicio, acusado de “agitación monárquica”, mientras que Anna Ajmátova, que se había divorciado de Nicolai en 1918 y se había vuelto a casar y se le prohibió volver publicar desde 1922. Lev Goumilev quedó huérfano a los nueve años y fue considerado por las autoridades soviéticas como el hijo de unos contrarrevolucionarios, lo que le acarreó una serie de persecuciones durante el resto de su vida. Siempre tuvo una imagen muy idealizada de su padre, al que defendía constantemente, mientras que no sentía mucho aprecio por su madre Anna. Anna había perdido rápidamente el interés en cuidar de su hijo, dejándolo con su madrastra en un pequeño pueblo del oblast de Tver, Bezek, a 400 kilómetros de Moscú. Lev pasó allí toda su infancia y adolescencia, es decir, de los seis a los veinte años. No abandonó Bezek hasta 1929 para irse a vivir Leningrado en condiciones muy difíciles. “Privado de sus derechos civiles” debido a sus orígenes familiares, su carrera académica resultó especialmente complicada. Aunque eso no le impidió encontrar los medios para participar en expediciones arqueológicas en Siberia, Crimea y Asia Central a principios de 1930. En ese entonces el joven Goumilev ya mostraba una profunda fascinación por los grandes espacios, los pueblos nómadas y los climas duros, que influirían profundamente en su visión de la historia. En cierto modo, toda su vida estuvo marcada por esta doble vertiente existencial, la cual se reflejó en su obra: por un lado, el sufrimiento material y, por otro, el exilio interior de un hombre que nunca dejaría de cuestionarse el destino de la humanidad.
La policía soviética nunca dejaba de visitar la casa de Lev y fue detenido por primera vez en 1933, para ser luego liberado dos días después. Su segundo encarcelamiento se produjo en 1935, en plena Gran Purga, y sólo fue excarcelado gracias a una carta que su madre escribió directamente a Stalin (rogándole, por cierto, que liberara a su nuevo marido). Fue encarcelado por tercera vez en 1938, esta vez como consecuencia de la defensa pública que hizo de la obra de su padre tras el hecho de que un profesor se burlara y la denigrara en una conferencia universitaria. Acusado de haber formado un grupo subversivo – formado por tres miembros – que tenía por objetivo asesinar a Stalin (!), Goumilev fue interrogado, insultado y torturado antes de ser condenado a diez años en un Gulag, pena que más tarde se redujo a cinco años de trabajos forzados en el norte de Siberia. Fue liberado en 1943 y, haciendo caso omiso de sus sentimientos personales hacia el régimen, se alistó como voluntario y partió hacia el frente europeo en 1944. Como soldado del Ejército Rojo, sirvió como artillero y luchó hasta llegar a Berlín tras participar en la campaña de la Pomerania. Goumilev siempre decía que se alistó en el ejército por patriotismo, no porque apoyase al régimen que había matado a su padre y le había enviado al Gulag. Además, sus antecedentes penales y su filiación le impidieron recibir cualquier clase de condecoración militar. Sin embargo, el hecho de haberse convertido en veterano de la Guerra Patria le dio cierto respeto y le permitió continuar sus estudios con tal de preparar su doctorado, el cual se centraba en la formación de los primeros kanatos de Asia Central. Pero esta calma duró poco. En 1949 fue detenido de nuevo en el marco de una serie de purgas y, una vez más, lo condenaron a vivir en un Gulag cerca a Omsk, donde pasó siete años de su vida.
Goumilev demostró un estoicismo excepcional y una resistencia sin parangón que lo mantuvo firme todo ese tiempo. De día trabajaba y de noche escribía las notas que constituirían los esbozos de su primer libro dedicado a la historia de los xiongnu, un pueblo de habla túrquica que era antepasado de los hunos. Este libro, titulado Los Xiongnu, sigue considerándose una obra de referencia sobre el tema, aunque no ha sido muy traducido en el extranjero, sólo cuenta con ediciones en italiano, turco y polaco. El XX Congreso del PCUS y la llegada al poder de Nikita Jrushchov marcaron el inicio de un periodo de distención dentro de la URSS. Goumilev fue liberado y, de regreso a Leningrado, donde trabajaba como bibliotecario, inició una correspondencia con dos de los fundadores del movimiento eurasiático: Petr Savitski, exiliado en Praga – al que conoció durante un breve viaje a Checoslovaquia – y Georges Vernadski, que se había convertido en profesor universitario en los Estados Unidos. El contacto con el pensamiento euroasiático animó a Goumilev no sólo a proseguir sus trabajos, sino también a ampliarlos, desarrollarlos y añadirles un gran número de conceptos tomadas de la geografía, la etnología, la historia de las religiones, la biología y la paleo-climatología que estaba en consonancia con la metodología desarrollada por los euroasiáticos de las décadas de 1920 y 1930. Y aunque a partir de ese momento comenzó a tener una vida más estable, su situación académica continúo siendo precaria. Sus trabajos fueron frecuentemente censurados, criticados y condenados al ostracismo. También se le negó la posibilidad de dar conferencias universitarias a pesar del apoyo de algunos de sus colegas y antiguos directores que desde hacía mucho tiempo reconocían sus capacidades. Muchos de sus libros, sobre todo los más importantes desde el punto de vista teórico, fueron rechazados por las editoriales soviéticas. No fue sino hasta finales de la década 1980, en el clima de la Perestroika, que sus obras fueron finalmente publicadas, convirtiéndose rápidamente en un éxito.
Lev Goumilev murió en San Petersburgo en junio de 1992 a la edad de 80 años. A pesar de las dificultades que tuvo que afrontar a lo largo de su vida, escribió diez libros y más de doscientos artículos, es muy conocido en Rusia y en el mundo postsoviético, incluso entre el gran público. Ha sido citado por jefes de Estado como Vladimir Putin, Nursultan Nazarbaiev, quien fue presidente de Kazajstán, y Askar Akaev, expresidente de Kirguistán. Además, sus obras siguen siendo citadas por muchos intelectuales y políticos de la República de Tartastán. Una universidad kazaja (la Universidad Nacional Eurasiática de Astana) lleva su nombre y su antiguo apartamento se ha convertido en una casa museo. Sus ideas fueron retomadas por Said Buriatski, ideólogo islámico de las guerrillas del Cáucaso, con tal de oponerse a Moscú y legitimar la creación de una confederación musulmana del Cáucaso Norte separada de Rusia. Sus obras se reeditan con regularidad y su pensamiento ha influido e inspirado a un gran número de pensadores y artistas. Aunque sus libros son poco traducidos en el extranjero, su obra ha sido objeto de análisis y monografías en Italia (Luigi Zuccaro en 2022, Dario Citati en 2015 y Martino Conserva en 2005), Estados Unidos (Mark Bassin) y Francia (por Marlène Laruelle, quien las ha abordado de una forma innecesariamente polémica).
La revalorización de los pueblos nómadas del Asia Central
La primera parte de las obras de Lev Goumilev está íntegramente dedicada al estudio de los pueblos turco-mongoles del Asia Central. No se trata de estudios especulativos o místicos sino, por el contrario, del fruto de varios años de estudio realizados durante expediciones arqueológicas que permitieron al investigador ruso estar en contacto directo con los descendientes de los pueblos que estudiaba. El resultado de estos estudios y experiencias sobre el terreno es una obra polifacética y abundante cuyas características ya pueden verse en su “trilogía de la estepa”. En sus tres primeros libros (Los Xiongnu, publicado en 1960; Los antiguos turcos, en 1967; En búsqueda de un reino imaginado, en 1970) Goumilev mostró mucho interés por la historia de los pueblos turco-mongoles que, durante siglos, dominaron las estepas de Asia Central y crearon inmensos imperios que se extendían desde Corea hasta las puertas de Europa. El investigador ruso se esfuerza por devolverles una dignidad cultural e histórica despreciada durante mucho tiempo por la historiografía rusa, a la que Goumilev y los eurasiáticos acusan de haber sido influenciada por Occidente y su concepción de la civilización, ya que para ellos estos pueblos eran considerados como bárbaros. Frente a esta corriente historiográfica, que no veía en estos pueblos más que una sucesión de tiranías y destrucciones, Goumilev no sólo rehabilita sus estructuras culturales, sino que subraya las distintas facetas de cohabitación entre los pueblos rusos y turco-mongoles que, más allá de sus relaciones conflictivas, pasaron por periodos de simbiosis, alianzas e intercambios recíprocos. El punto de vista desde el que Goumilev abordó la historia del pueblo xiongnu en el primer volumen de su trilogía, Los xiongnu, era totalmente inédito en su época, ya que trató de distanciarse lo más posible de la historiografía china, única fuente que existía en ese entonces sobre este proto-imperio turco. El Imperio Medio estaba constantemente en guerra con el Imperio Xiongnu, los cuales eran considerados como los antepasados de los hunos. Goumilev, en cambio, optó por una perspectiva “des-chinificada”, rehabilitando a lo xiongnu como sujetos históricos; este enfoque ya había sido adoptado por el historiador y académico francés René Grousset en L'Empire des steppes: Attila, Genghis Khan, Tamerlan, que desde entonces se ha convertido en un clásico sobre el tema.
En su libro Los Xiongnu, Goumilev propone tres grandes temas a seguir en su enfoque intelectual y metodológico: restablecer a los pueblos de las estepas como sujetos de la historia, descentrar radicalmente las narraciones sobre los mismos y emanciparlas del eurocentrismo que tiende a dividir a los pueblos en “civilizados” y “bárbaros”, y presentar una concepción cíclica de la historia de los pueblos, una historia íntimamente ligada a su entorno y su clima. En el siguiente volumen, Los antiguos turcos, se nota una evolución en su metodología al analizar la formación del primer imperio turco, de cuya disolución surgieron dos kaganatos (reinos) que tuvieron una enorme extensión territorial: desde Crimea hasta la actual Vladivostok. En este libro Goumilev critica enérgicamente las doctrinas maniqueístas, las cuales se convirtieron en la religión oficial del Imperio uigur, acusándola de haber instaurado en la cúspide del Estado una actitud destructiva hacia el mundo y la realidad debido a que imponía la idea de distanciarse de la mundanidad con tal de alcanzar la pureza espiritual. En su opinión, este alejamiento del mundo desarticuló las estructuras sociales y apartó a los uigures de sus valores ancestrales, lo que provocó el colapso del Imperio. El último volumen de la trilogía de Goumilev sin duda es el más interesante, empezando por su título: En busca de un reino imaginado. Lo terminó de escribir en 1970, pero no se publicó hasta 1987 e inmediatamente después fue traducido al inglés por la prestigiosa editorial de la Universidad de Cambridge. El tema es realmente sorprendente. Se trata de un intento de comprender la realidad histórica oculta tras la leyenda del Preste Juan. Según esta leyenda del siglo XII – que apareció en pleno apogeo de las Cruzadas – existía un reino cristiano más allá de Persia, en el Asia Central, que era gobernado por un rey-sacerdote, el Preste Juan, descendiente de los Magos. En aquella época, esta leyenda era tomada con mucha seriedad, ya que los europeos buscaban una alianza en esa zona con tal de luchar contra los turcos que en ese entonces dominaban el Oriente Próximo y amenazaban los reinos cruzados. Este libro es interesante por varias razones. En primer lugar, por su enfoque: Goumilev realiza una descripción muy detallada de su época que abarca tanto los imperios, reinos, pueblos y personajes que existían desde Europa hasta el Asia Central y como ellos interactuaban entre sí. Además, examina las mentalidades de esta época, sus deseos y sus visiones del mundo, sin limitarse a los meros hechos históricos. Esta metodología recuerda a la obra maestra de Fernand Braudel, Le monde et la Méditerranée à l'époque de Philippe II, fruto de veinte años de investigación.
La visión que Goumilev tiene de Europa y de la civilización occidental es también sorprendente: contrariamente a la vulgata de la época, que veía a Occidente como un modelo a imitar, el investigador ruso describe una Europa subdesarrollada, atrasada y provinciana. Esta crítica es objetivamente errónea, ya que éste fue el siglo de la caballería, de las primeras universidades, de la invención del molino, de los trovadores y de los grandes proyectos de salud. La tesis central del libro es que Goumilev cree que el Preste Juan existió, al igual que su reino, que identifica con el kaganato mongol de Kara-Kitaj, cuyo fundador, Yelü Dashi, era cristiano nestoriano. El nombre de Juan podría ser una transliteración del nombre de pila de uno de sus hijos, Elías, que unos cientos de kilómetros conocido como Yohanna y luego como Juan.
Una última observación. Es necesario matizar la turcofilia de Goumilev. Si bien es cierto que hubo periodos en los que las relaciones entre los pueblos turco-mongoles y rusos fueron mucho más complejas de lo que la historiografía oficial ha afirmado durante mucho tiempo, no es posible hablar de una armonía total o relaciones simbióticas. Afirmar, como hizo posteriormente Goumilev, que los pueblos eslavos – y más concretamente los rusos – nunca estuvieron sometidos al yugo turco y mongol, e insistir en que siempre hubo complementariedad, hace más parte de la fantasía que de la realidad histórica, ignorando la existencia de trece guerras libradas entre otomanos y rusos y que estuvieron a punto de convertirse en catorce de haber estallado un conflicto entre ellos en 1947 y de nuevo en el 2016. El panturquismo sigue siendo una amenaza muy grande para Irán, China y Rusia, y las relaciones entre Moscú y Ankara están dictadas sobre todo por las circunstancias, no por una amistad natural heredada de siglos de simbiosis. Como señala Igor Delanoë, director adjunto del Observatorio Franco-Ruso, “las élites rusas y turcas comparten el deseo de crear un orden mundial policéntrico que supuestamente daría a Moscú y Ankara la oportunidad de convertirse en polos de poder afirmando su liderazgo a escala regional o incluso mundial en el caso de Rusia. Esta atracción por un mundo multipolar les está llevando a explorar formas alternativas de asociación que privilegian los intereses nacionales y se basan en gran medida en un enfoque transnacional desprovisto de confianza”. En otras palabras, las relaciones entre la “Tercera Roma” y la “Sublime Puerta” siempre se han caracterizado por la rivalidad y, hoy en día, por frágiles alianzas de circunstancias.
La teoría de la etnogénesis y la pasionaridad
La “Trilogía de la Estepa” representa, en cierto modo, la base de las siguientes obras de Goumilev. Después de terminar el tercer volumen, este historiador ruso se dedicó a perfeccionar sus puntos de vista teóricos con tal de publicar su obra más importante, un verdadero behemoth (casi ochocientas páginas), la famosa Etnogénesis y biosfera de la Tierra, presentada en 1974 como tesis doctoral a la Universidad de Leningrado. El comité examinador lo rechazó por considerar que la obra sobrepasaba los objetivos de una tesis doctoral normal. Fue por esa razón que el manuscrito fue depositado en los archivos de la universidad y solo gracias al boca a boca se convirtió en uno de los textos más consultados de la misma hasta que finalmente se publicó en la URSS en 1989. Rápidamente fue traducido al inglés y publicado en los Estados Unidos. Etnogénesis y biosfera de la Tierra es un libro absolutamente asombroso. Goumilev intenta responder la siguiente pregunta: ¿qué impulsa a ciertos pueblos y personajes a realizar hazañas que superan los logros de sus predecesores? ¿Cómo nacen, se desarrollan y declinan los pueblos y las civilizaciones? Se trata de una morfología de los pueblos y de la historia en su conjunto que Goumilev explora en su libro, prestando especial atención a la región euroasiática. En este sentido, Etnogénesis y biosfera de la Tierra (por la amplitud de sus temas, la riqueza de su pensamiento y la profundidad de su análisis) es comparable a libros como La decadencia de Occidente de Oswald Spengler, la Muqaddina del historiador árabe medieval Ibn Jaldún o el monumental Estudio de la Historia de Arnold Toynbee.
El punto de partida de la teoría de la etnogénesis de Goumilev es el estrecho vínculo entre un pueblo determinado y su entorno. Los cambios climáticos, que son cíclicos, influyen en el desarrollo de los pueblos, por lo que el autor recurrió ampliamente a la paleo-climatología en sus investigaciones, escribiendo numerosos artículos sobre el tema, uno de los cuales fue traducido al francés y publicado en 1965 en la prestigiosa revista Cahiers du Monde Russe, bajo el nombre de Les fluctuations de la mer Caspienne. Variations climatiques et histoire des peuples nomades au sud de la plaine russe. Según Goumilev, para que un pueblo pueda conquistar una vasta zona geográfica y fundar un imperio, deben darse ciertas condiciones climáticas y medioambientales: la presencia de pastos para el ganado, las variaciones del paisaje, la presencia o ausencia de cadenas montañosas, fuentes de agua, el tipo de clima, etc. Goumilev introduce también el concepto de “etnos”, que no puede traducirse como “etnia” porque no tiene una dimensión biológica o racial. Más bien, etnos se refiere a un grupo de individuos que se han adaptado al medio en el que viven generación tras generación y que los lleva a adoptar características propias de su entorno. El historiador ruso escribe: “Este grupo de individuos desarrolla un sentimiento de pertenencia basado en una lógica de ‘Nosotros/Los Otros’, es decir, percibiéndose a sí mismos como diferentes de los demás”. Cada etnia está formada por individuos que comparten un conjunto de valores, es decir, una cultura que se ha transmitido de generación en generación. La interacción entre el entorno y la comunidad de individuos da lugar a un “comportamiento estereotípico” que define las conductas comunes entre sus miembros. Inscritos en la cultura de la comunidad, estos estereotipos de comportamiento son inconscientes, automáticos y bastante dinámicos, ya que pueden cambiar con el tiempo y según el contexto, por lo que tienen una función adaptativa.
El etnos puede estar formado por diferentes subetnoi, unidades que no son lo suficientemente estables y desarrolladas como para ser definidas como un etnos. Los subetnoi pueden surgir cuando las comunidades se separan del etnos, como sucede con ciertas sectas o corrientes religiosas que desarrollan rasgos de comportamiento y estereotipos diferenciados, como los yezidíes o los molokanes. También hay que señalar que los entornos excesivamente monótonos difícilmente favorecen el nacimiento de nuevos etnoi; Europa y el Cáucaso, con sus paisajes diversos, han visto nacer un número impresionante de etnoi. Mientras que el subetnoi es la unidad más pequeña del etnos, el superetnos es su manifestación más desarrollada y se corresponde, en cierta medida, a las diferentes civilizaciones. Según Goumilev, el Imperio ruso y la Res Publicae Christiana son superetnos formados por diversos etnoi que comparten rasgos comunes. Esto no significa que los etnoi de un superetnos sean siempre armoniosos y pacíficos entre sí; pueden surgir conflictos, a veces sangrientos, entre ellos. En el caso de la superetnia rusa, el autor identifica las siguientes etnoi: Grandes Rusos, Bielorrusos, Ucranianos, Tártaros de Kazán y varias subetnoi, entre los que podemos contar a los cosacos del Don, los Viejos Creyentes y los Pomori. Los tártaros musulmanes no están incluidos, ya que están adscritos a la superetnia musulmana. Goumilev menciona también el ejemplo de Francia, que estudia varias veces porque representa un caso básico. La etnia francesa se compone de subetnoi como los bretones, provenzales, alsacianos, vascos, normandos, etc., todas ellas pequeñas etnias que en su día se fusionaron para formar la etnia francesa y que ahora tienen más en común que rasgos distintivos. Cada etnos pasa por diferentes fases, todas ellas caracterizadas por un “imperativo de comportamiento”, es decir, una misión:
Fase ascendente → el etnos es joven, dinámico y mantiene una relación viva con el entorno (imperativo de comportamiento: “Sé lo que debes ser”).
Fase de acméica → el etnos sigue siendo muy activo, pero tiene una relación menos dinámica con su entorno (“Sé lo que eres”).
Fase de resquebrajamiento → el etnos se encuentra menos organizado en su relación con el entorno (“Que las cosas no sean como antes”)
Fase de inercia → el etnos ha acumulado todo el conocimiento técnico que ha podido y ha desarrollado sistemas de valores que se vuelven estáticos (“Sé como eres”)
Fase de obscurecimiento → se encuentra caracterizada por la rigidez y el etnos ya no produce nada en cuanto a técnica y valores comunes (“Confórmate con lo que tienes”)
Fase homeostática → el etnos y su entorno se empobrecen irremediablemente (“Recuerda lo bueno que era antes”).
Goumilev también plantea la cuestión de las relaciones entre los etnoi. Distingue cuatro tipos de relación:
Coexistencia: los etnoi interactúan sin mezclarse y permanecen separados. La coexistencia puede adoptar la forma de simbiosis (dos etnoi se necesitan mutuamente), ksenia (cohabitación cordial pero neutra) y quimera (los etnoi son totalmente opuestos e incompatibles, lo que provoca conflictos e incluso masacres mutuas).
Asimilación: los miembros de una etnia se integran en otra y olvidan sus orígenes.
Mestizaje: hibridación en la que persiste el recuerdo de los respectivos orígenes.
Fusión: cuando miembros de etnias diferentes se unen para formar una nueva etnia.
Pero, ¿qué desencadena el nacimiento de los etnoi y el paso de una fase a otra de sus ciclos? Aquí es donde Goumilev expone su teoría más controvertida, fascinante y extraña a la vez: la “pasionaridad”, que se corresponde a grandes rasgos con la energía vital desplegada por un pueblo en determinados momentos de su ciclo histórico. En su opinión, existen tres tipos de individuos: los pasionarios, que se caracterizan por la disponibilidad, el compromiso, la determinación y la capacidad de aceptar sacrificios por el bien de la comunidad; los armónicos, más equilibrados y racionales, inclinados a la autoconservación; y, por último, están los subpasionales, que son hedonistas, obsesionados con la autoconservación y plagados de neurosis. Las comunidades donde los pasionarios son numerosos y dominantes son dinámicas, creativas, conquistadoras y dotadas de una energía que las impulsa a todo tipo de empresas. Esta es precisamente la pasionaridad de la que habla Goumilev, la energía que está en el origen de todos los procesos de etnogénesis. En las dos primeras fases, denominadas ascendente y acmeica, los individuos pasionarios son la mayoría. En las fases tercera y cuarta, las de inercia y resquebrajamiento, los armónicos son la mayoría. En cambio, los individuos subpasionales dominan las últimas fases, las de decadencia.
Lo absolutamente sorprendente de esta teoría de la pasionaridad es el supuesto origen cósmico de esta energía. Para apoyar sus hipótesis, Goumilev se basa en diversos estudios astrofísicos y paleo-climatológicos con el fin de observar posibles concordancias entre los ciclos solares, los cambios climáticos en determinadas épocas y las fases de etnogénesis en el curso de la historia. Según el investigador ruso, los ciclos solares producen un excedente de energía en la Tierra que altera los procesos bioquímicos de los seres vivos, incluidos los humanos. Esto explicaría por qué surgen y se abren paso en la historia individuos y grupos pasionarios. Esta teoría fue parcialmente validada por investigadores de la Universidad de Omsk a finales de 1990 y principios del 2000, y por la paleo-climatología, que demostró que los periodos de expansión mongola y tártara en Asia Central coincidieron con periodos de insolación que permitieron ampliar las zonas de pastoreo.
Lev Goumilev y el eurasianismo
Ya hemos visto cómo Goumilev mantuvo correspondencia epistolar con dos de los fundadores del movimiento eurasiático en la década de 1920. También está claro que el principal objeto de estudios de este pensador era Eurasia. Por lo tanto, conviene concluir este breve relato de su vida y sus investigaciones mencionando algunos de los puntos de convergencia y divergencia entre su pensamiento y el del movimiento eurasiático, al que se refirió explícitamente cuando se describió a sí mismo en una entrevista en televisión titulada “el último eurasiático”. En primer lugar, es importante tener en cuenta que Goumilev representa una especie de puente entre el eurasianismo clásico – que surgió en la diáspora rusa de la década de 1920 y cuyos principales exponentes son Nikolai Troubetskoi, Petr Savitski y Georges Vernadski – y el neo-eurasismo cuyo exponente más famoso es Alexander Dugin. Mientras que los autores clásicos basaban su pensamiento en datos lingüísticos, geográficos, históricos y étnicos, los neo-eurasiáticos proponen dos componentes que los primeros pasaron por alto: el aspecto místico, con el concepto de la Tercera Roma, y el aspecto geopolítico, que se convirtió en uno de los principales problemas de la política internacional rusa a mediados de 1990. No es de extrañar que gran parte de la obra de Goumilev se haya traducido al turco: los círculos euroasiáticos de Turquía (intelectuales, pero también políticos y militares) insisten en que Ankara debe rechazar la occidentalización y aliarse con Rusia para la creación de un mundo multipolar.
Aunque bautizado e identificado como ortodoxo, Goumilev no era un practicante. Influido por los fundadores del eurasianismo, en los que vio un importante medio para repensar la coexistencia de los pueblos que conformaban el Imperio ruso, y cuya voluntad de subrayar los estrechos vínculos que existían entre el medio ambiente y el pueblo, influyó a su vez en la nueva generación de eurasiáticos, pero casi todos ellos se vieron obligados a enfrentarse a él después. Sin embargo, el aspecto místico está prácticamente ausente de la obra del pensador ruso, que también evitó toda consideración política y geopolítica, debido a que las juzgaba, con razón, fuera de su competencia. Otro punto que une a Goumilev con los eurasiáticos clásicos y los neo-eurasiáticos es su implacable crítica del eurocentrismo y, en general, de Occidente, que a su juicio era el exponente de una ideología materialista y agresiva que ponía en peligro a las otras civilizaciones. Para los eurasiáticos y Goumilev era importante centrarse en el estudio de Oriente como un medio para volver a la Tradición y renovarla. Y a pesar de que algunas de sus hipótesis son excesivamente aventuradas y tiene todo tipo de opiniones tajantes que parecen reflejar más sus inclinaciones personales que una verdad objetiva, el pensamiento de Lev Goumilev sigue siendo extremadamente rico, estimulante y profundo. Sus teorías sobre la etnogénesis pueden ayudarnos a comprender mejor el presente, especialmente la geopolítica, desde una perspectiva apolítica, situando nuestras reflexiones dentro de una dinámica histórica en la que las constantes históricas de lo que Fernand Braudel llamaba “la larga duración” tienen mucho más peso e interés que los meros acontecimientos. En definitiva, Goumilev es una lectura obligada para todo aquel que quiera hacerse con las herramientas necesarias para reflexionar sobre los orígenes de los pueblos y los ciclos históricos que jalonan su existencia.
Lecturas para profundizar en el autor:
Citati D., La passione dell’Eurasia, 2015, edizioni Mimesis.
Bassin M., Ethno-paysages et ethno-parasites: l’écologie de l’ethnicité chez Lev Goumiliov, https://revues.univ-tlse2.fr/slavicaoccitania/index.php?id=2083&file=1
Laruelle M., L’idéologie eurasiste russe, ou comment penser l’empire, éditions l’Harmattan.
Laruelle M., Lev Goumilev: biologisme et eurasisme dans la pensée russe contemporaine.
Goumilev L., Les fluctuations de la mer Caspienne. Variations climatiques et histoire des peuples nomades au sud de la plaine russe, 1965, Les Cahiers du Monde Russe.
Fuente: https://rebellion-sre.fr/lev-goumilev-le-dernier-eurasiste/
#eurasianismo#historia#lev goumelev#pensamiento#geografía#asia central#rusia#eslavos#turcos#mongoles#pueblos nomadas
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“Una verdad perjudicial es mejor que una mentira útil”
Friedrich Nietzsche

Friedrich Wilhelm Nietzsche fue un filósofo, poeta, músico y filólogo alemán, considerado uno de los más importantes de la filosofía occidental, nacido en el municipio de Röken en octubre de 1844.
Fue hijo de un pastor luterano, y tras su muerte, cuando tenia 4 años, él y sus hermanos se mudaron a la ciudad de Naumburgo donde vivió con su abuela materna, y al morir esta en 1846, vivieron en una casa propia. En ese mismo año, Nietzsche escribió su primer tratado filosófico denominado “Sobre el origen del mal”.
En 1865, cuando todavía era estudiante, Nietzsche visitó Colonia, donde unos amigos lo llevaron a un prostíbulo y se dice que fue entonces que contrajo sífilis, (argumentando a esto sus problemas mentales posteriores), sin embargo, este hecho no esta claramente documentado y si, se tienen antecedentes en la historia familiar dos tías maternas de enfermedades psiquiátricas y suicidio.
Nietzsche ejerció como profesor en la Universidad de Basilea, como profesor de filología clásica (latín y griego clásico), y en 1869, la Universidad de Leipzig le otorgó un doctorado por la calidad de sus investigaciones, para posteriormente ascender como profesor honorario en la Universidad de Basilea.
En 1872 y durante los siguientes diez años, Nietzsche publicó una serie de libros y entre los años 1883 y 1885, escribió su obra mas conocida “Así habló Zaratustra”, obra que contiene las principales ideas de Nietzsche expresadas en forma poética, compuesta por una serie de relatos y discursos que ponen como centro de atencion a un profeta llamado Zaratustra.
La obra de Nietzsche, versó sobre temas tan diversos como el arte, la filología, la historia, la religión y la ciencia. Fue crítico de la filosofía Occidental, basado en las actitudes morales hacia la vida. Se destaca por sobremanera la influencia que tuvo el filósofo alemán Arthur Schopenhauer, a quien consideró como su maestro.
De Nietzsche se dice que no es tanto la temática de sus obras sino el estilo y la sutileza para tratar los temas, fue reconocido ampliamente durante la segunda mitad del siglo XX como una figura significativa en la filosofía contemporánea.
La obra de Nietzsche es sumamente amplia y en algunos puntos contradictoria, sobre todo en lo referente a la voluntad de poder, la cual generó intensos debates e interpretaciones varias, resaltando en gran medida la interpretación dada por los intelectuales nazis, como justificación para tácticas políticas.
De igual forma, su visión de la sociedad occidental, la cual se encuentra al borde del Nihilismo, doctrina filosófica que considera que al final, todo se reduce a nada y por lo tanto nada tiene sentido.
Durante su ultimo año activo, (1888) Nietzsche escribió 7 libros, entre ellos “El anticristo” “La voluntad de poder”, y “Ecce Homo”, por lo que se deduce que basados en sus expedientes médicos, sufría de una demencia frontotemporal, en donde se deduce la aparición de una creatividad excesiva en sus primeras etapas.
Según su biógrafo, la vida de Nietzsche fue trágica y solitaria y al ser inmanejable su situación mental, Nietzsche quedó al cuidado de su madre y hermana, perdiendo progresivamente sus capacidades cognitivas y su lenguaje, muriendo en agosto de 1900 a causa de una neumonía.
Fuentes Wikipedia y scielo.conicyt.cl
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Trastorno de síntomas somáticos

El trastorno de síntomas somáticos (TSS) se presenta cuando una persona siente una ansiedad extrema exagerada a causa de síntomas físicos. La persona tiene pensamientos, sensaciones y comportamientos tan intensos relacionados con los síntomas que siente que no puede hacer algunas de las actividades de su vida diaria. Ellos pueden creer que los padecimientos médicos cotidianos son mortales. Esta ansiedad puede no mejorar a pesar de los resultados normales del examen y de la reconfirmación del proveedor de atención médica. Una persona con TSS no finge sus síntomas. El dolor y los demás problemas son reales. Pueden ser provocados por un padecimiento de salud. A menudo, no se puede encontrar una causa física. Sin embargo, el problema principal es la reacción extrema y los comportamientos relacionados con los síntomas.
Causas
El TSS generalmente comienza antes de los 30 años. Se presenta más frecuentemente en las mujeres que en los hombres. No está claro por qué algunas personas presentan esta afección. Ciertos factores pueden estar involucrados:
Tener perspectivas negativas
Ser más sensible física y emocionalmente al dolor y otras sensaciones
Antecedentes familiares o educación
Genética
Síntomas principal del TSS
es la manera en la que una persona se siente y se comporta en respuesta a estas sensaciones físicas. Estas reacciones deben persistir por 6 meses o más. Una persona con este trastorno puede:
Sentir ansiedad extrema con respecto a los síntomas
Sentir preocupación por que los síntomas ligeros sean una señal de una enfermedad grave
Acudir al proveedor para realizarse múltiples pruebas y procedimientos, pero no creer en los resultados si son normales
Sentir que el proveedor no toma sus síntomas con la seriedad suficiente o no ha hecho un buen trabajo para tratar el problema
Pasar demasiado tiempo y energía lidiando con inquietudes médicas
Tener problemas para funcionar debido a sus pensamientos, sentimientos y comportamientos sobre los síntomas
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Los pasajes fantasmas del exembajador: CDE se suma a causa penal y va tras Jean Paul Tarud
El Consejo de Defensa del Estado (CDE) presentó una querella por el delito de fraude al fisco en contra de Jean Paul Taurd, quien se desempeñó como embajador plenipotenciario de Chile en los Emiratos Árabes Unidos hasta mayo de 2018.
La acción legal fue interpuesta sólo días después de que la Unidad de Investigación de BioBioChile divulgara los antecedentes de la investigación que lidera la Fiscalía Metropolitana Centro Norte.
Específicamente, la querella presenta nuevos antecedentes sobre la rendición realizada por Tarud de pasajes aéreos de su cónyuge e hijos que nunca fueron utilizados.
De acuerdo al documento de cinco páginas, al que tuvo acceso este medio, entre marzo y mayo de 2018 Tarud pidió un reembolso por viajes que no se realizaron.
Lo anterior, apunta la acción judicial, ocasionó un perjuicio a las arcas de fiscales de 15 millones de pesos.
LEA LA QUERELLA Pasajes fantasmas “En concreto, solicitó ilícita y dolosamente un reembolso de pasajes aéreos al Ministerio de Relaciones Exteriores (Minrel), que no compró ni pagó en definitiva, por un valor de 84.200 dirhams (moneda local), equivalente a US$22.926,57, utilizando un recibo electrónico de la aerolínea Emirates, correspondiente a una reserva”, señala la acción judicial.
En el escrito se alude a cuatro supuestos pasajes correspondientes al vuelo EK263, de fecha 6 de julio de 2018, adjudicados al querellado Tarud, su cónyuge e hijos.
No obstante, según antecedentes contenidos en la carpeta investigativa, se ratificó que ni su cónyuge ni sus hijos viajaron a Chile en la fecha indicada desde Dubái.
“Por su parte, está acreditado que el querellado Jean Paul Tarud Kuborn viajó en el vuelo EK263, el 6 de julio de 2018, en compañía de Alexandra Popescu, que correspondía a un vuelo inaugural, sin cobro o de cortesía”, puntualiza el libelo.
Fue así como el Minrel dispuso el reembolso de los 15 millones de pesos tras recibir de la embajada chilena en Emiratos Árabes el oficio N°53 de 14 de mayo de 2018, que acompañaba el recibo “fraudulento” solicitando el “reembolso, pasaje de regreso a Chile para el Embajador Tarud y sus cargas familiares”.
Invitado a un vuelo inaugural “El querellado defraudó al Fisco de Chile solicitando reembolsos por tres pasajes inexistentes a nombre de su cónyuge y sus hijos, que no viajaron a Chile desde Dubái; y respecto de un pasaje gratuito otorgado como cortesía por la aerolínea”, se lee en el documento.
Las sospechas apuntan a un viaje que Tarud efectivamente realizó a nuestro país el 5 de julio de 2018, cuando fue invitado por la aerolínea Emirates al vuelo inaugural de la ruta Dubái-Santiago.
Sin embargo, dicho vuelo lo concretó el exembajador gracias a tickets libre de cargos y que fueron regalados por la firma internacional, según plantea la querella.
En aquella oportunidad, Tarud participó en la cena de gala ofrecida en la capital chilena por la aerolínea, retornando a los Emiratos Árabes en un vuelo también proporcionado por la misma empresa, se lee en la presentación.
La querella apunta contra Tarud y contra todos aquellos que resulten responsables por los delitos mencionados, así como de otros “que pudieren configurarse, en especial los delitos de uso malicioso de instrumentos falsos”.
A su vez, se solicita que se despache una orden de investigar a la unidad de la Policía de investigaciones que el fiscal determine. Esto, para comprobar si el recibo electrónico dirigido por Emirates a la embajada de Chile “es un documento auténtico, si implica algún pago o si se trata simplemente de una cotización”.
“Maquinación y calumnia” La Unidad de Investigación de Bío Bío intentó obtener una versión de Jean Paul Tarud respecto de los hechos denunciados, sin resultados hasta el cierre de esta edición.
Pese a lo anterior, el padre del querellado, Jorge Tarud, manifestó que todo se trata de una “maquinación y calumnia”.
De acuerdo al exdiputado, la querella contiene “información absolutamente falsa”, añadiendo que a su hijo no lo han notificado.
“No hay ningún pasaje usado en Emirates. Si él había dejado de ser embajador hace cinco meses, entonces es realmente ridícula esta cosa”, enfatiza.
“El Consejo de Defensa del Estado se equivoca completamente”, asegura el expresidenciable del PPD, afirmando que no hay una mala utilización de ningún pasaje.
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Paulo Coutinho, o estudante abduzido por anões extraterrestres na Vila Aricanduva, Zona Leste de São Paulo
Na noite de 23 de junho de 1976, às vésperas do Dia de São João e do Dia Mundial dos Discos Voadores, o estudante Paulo Coutinho, de 17 anos, desapareceu no caminho de volta da escola e só reapareceu desacordado e com manchas roxas pelo corpo, semelhantes às causadas por frio intenso, no quintal de sua residência cerca de 20 horas depois, período em que seus familiares se mobilizaram em buscas desesperadas em delegacias, hospitais e até necrotérios.
Ao recobrar os sentidos, contou ter sido sequestrado por extraterrestres de cabeça grande e baixa estatura que vestiam uma roupa de cor cinza-azulada com um símbolo sobre o peito, e que foi levado por eles, flutuando, a um objeto em forma de charuto avermelhado com 200 metros de comprimento, e que lá dentro se comunicou telepaticamente com eles, viu colegas, familiares e a namorada em uma “tela” visora de pensamentos e foi submetido a um exame médico.
A corroborar seu relato, uma caneta esferográfica que estava num de seus bolsos, ao ser analisada, indicou estar fortemente magnetizada, e soube-se depois que o policial que o carregou até a viatura e desta ao pronto-socorro quando ele estava desmaiado, queixou-se de forte irritação em todo corpo, principalmente nos braços. Além disso, uma vizinha e sua filha, viram na altura da antena de televisão da casa de Paulo, uma esfera luminosa, e uma outra vizinha queixou-se de interferências em seu aparelho de televisão bem na hora em que teria ocorrido o sequestro.
Os detalhes do que aconteceu com Paulo durante todo o período em que permaneceu desaparecido, bem como os fatos antecedentes e posteriores, é o que você vai saber neste vídeo.
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