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#Bar dos Arcos
gastronominho · 3 months
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Bar dos Arcos faz homenagem a Lygia Clark em nova carta de drinques
Michelly Rossi lança ‘Geometria Sagrada’, com cerca de 12 coquetéis autorais inspirados nas obras de Clark
Michelly Rossi lança ‘Geometria Sagrada’, com cerca de 12 coquetéis autorais inspirados nas obras de Clark Deslocando-se da posição de artista para propositora, Lygia Clark revolucionou o universo da arte e principalmente a relação espectador-obra de arte. Ela encontrou, em formas geométricas, uma forma de desalinhar o que era comum. Seu desejo era criar uma arte que conciliasse os sentidos da…
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00132 · 3 months
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.  contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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deadpanwalking · 2 months
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if you had to pick a cantata (just one)
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BWV 8: Liebster Gott, wenn werd ich sterben?
“Our cantata here has a unique texture. Plucked violins and violas play slow broken arpeggio patterns over isolated arco bell tones in the bass. Two oboes d’amore weave sinuous patterns above sometimes imitative, sometimes in thirds and sixths. On top of all of this the flute plays two types of figures, a repeated note pattern of 24 notes, the number of times the church bell in Leipzig rang to announce the death of a parishioner. The flute also at times goes into a wonderfully lazy arpeggio figure that brings on the final cadence before the chorus enters. As is usual the sopranos in the chorus sing in long notes, but here the melody is ornamented and softened by passing tones. The fact that the chorale is made to fit into an easy-going 12/8 meter gives it an even more refreshing “popular” cast. The opening tutti and the interludes are quite lengthy giving the orchestral sections an even more prominent role in the musical argument. Although unusually complicated, the texture has a kind of miraculous clarity that is positively hypnotic.
The bell tones continue in the bass of the tenor aria #2. Not only do the instruments remain pizzicato, but also the rhythmic pattern is set up in the first bar and repeated in virtually every bar throughout the piece. The oboe and the tenor weave an arching and very detailed duet over this bass. The whole mood is of a mildly melancholy yearning. The accompanied alto recitative brings forth a bit of the terror of death, but it is just a transition to the amazingly jolly bass aria with flute and strings. Like the opening chorus this aria is in 12/8 time, but the calm flowing character of the opening has been replaced by a real jig tempo. The aria is in a very sophisticated da capo form. One should notice how the melodic contour of the last line of the A section is completed and answered by the opening of the B section.” - Craig Smith, from his Notes & Translations of Bach's Cantatas
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sagemortimer · 5 months
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é apenas SAGE MORTIMER, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, sage é bastante ESPONTÂNEA mas também dizem que ela é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her . interesse em plots chamar em @sagechat .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Gostos : Música (o gênero preferido é indie rock), yoga, arco-e-flecha, fashion, maquiagem.
Desgostos : Barulho excessivo, armas corpo a corpo, lugares escuros, aranhas e insetos no geral.
Sexualidade : Bissexual birromântica.
Altura : 1,63.
Tatuagens : Não possui tatuagens.
Piercings : Possui apenas nas orelhas, tendo no daith, tragus e conch, além dos dois furos em cada lóbulo.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas claras e leves, sem um visual muito marcante em primeiro lugar. Sempre preza com roupas mais do estilo romântico ou light academia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como praticamente todo filho de Apolo, Sage tem como arma favorita e mais utilizada o arco-e-flecha. Por conta das amizades desenvolvidas durante a estadia no Acampamento Meio-Sangue, Sage conseguiu com que tivesse um arco enfeitiçado no qual permite que as flechas atiradas através dele, em contato com a pele do oponente, façam um ferimento difícil de ser estacado. 
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Cura musical. A música de Sage contém propriedades regenerativas, que fazem com que esteja constantemente curada e com ótima saúde. Quando canta ou toca próximo a um indivíduo, Sage consegue estimular o processo de cura do receptor, assim como conceder temporariamente a regeneração, se for um ferimento consideravelmente pequeno. Atualmente, consegue fazer o poder fluir através de instrumentos musicais também, que produz a cura com as notas. 
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
A mãe de Sage não era nem um pouco tola: quando conheceu Apolo, sabia exatamente quem era o homem. Uma cantora famosa, que tinha tudo para dar certo, mas estava tão terrivelmente destruída pelo anúncio da sua doença degenerativa que não conseguia sequer sair da cama. Quando foi afogar-se na bebida em um bar, conheceu o deus, por quem desejou ter por apenas uma noite. O fruto foi a menina de pulmões fortes com um destino traçado a ser uma música futuramente. O casamento com um político, no entanto, foi o que fez com que tudo desse errado.
Briga e discussões foram tudo que Sage conheceu durante a infância. O mundo dela era devastado por pais que não sabiam manter a própria criança fora do casamento fracassado que tinham construído ao longo dos anos e, obviamente, o pai odiava a menina que parecia uma constante lembrança que eles não davam certo. Uma filha que não fazia parte do casamento perfeito do governador do estado era algo que não caberia para a campanha, então obviamente esconderam o que tinha ocorrido e decretaram a menina como resultado do amor deles. Mesmo que tentasse muito conseguir um pouco de afeto dos genitores, eles pareciam mais obstinados a destruir ao outro do que cuidar dela. Assim, mesmo que tivesse tudo que pedisse em sua vida, não tinha amor e carinho por parte daqueles que criavam ela. 
Os anos se passaram e a doença da mãe apenas se tornava pior. Haviam dias que mal conseguia sair da cama, isso até Sage começar a cantar para ela, o que fez com que o processo da cura tomasse outro rumo. No outro dia, a genitora já estava de pé, sentindo-se muito melhor. Assim, foi mantida em casa por quase um ano, sendo obrigada a cantar constantemente para que, supostamente, desse mais um suspiro de vida à mulher que não fazia questão da presença da filha. Era apenas um objeto a ser usado, um poder para ajudar a pobre mãe que sofria em seu leito, mas, assim que cantasse, deveria retornar para o quarto e não incomodar os pais. Depois de um tempo, obviamente não havia mais doença, mas ainda sim tinha que ficar cantando pois a voz curativa de Sage fazia com que os cabelos alheios ficassem mais brilhantes, a pele mais bonita e os olhos mais brilhantes, algo que a mulher ansiava constantemente. 
Assim que entrou na escola, aprendeu cedo demais o poder que a família Mortimer tinha, o que subiu na cabeça dela. Se não seria querida em casa, com certeza buscava o afeto entre os colegas, que adoravam estar na presença de alguém tão grande. Não era a melhor estudante, principalmente em decorrência da dislexia, mas não precisava daquilo para passar. Até mesmo os professores temiam falar algo contra ela e, subitamente, serem desligados dos seus cargos — uma vez até tentaram e, bem… O professor teve que mudar de estado, pois nenhuma outra escola aceitava ele. Muitos achavam muito surpreendente como Sage era boa em esportes, mesmo que fosse terrível em qualquer outra área. Nunca estava doente, então não pegava qualquer tipo de resfriado ou doença comum que as outras crianças tinham em sua idade.
Aos 11 anos, a vida de Sage tornava-se ainda mais turbulenta. De vez em quando, o barulho da casa dos Mortimer era tão alto que os vizinhos chamavam a polícia, mas sempre recepcionavam eles com um sorriso nos lábios, falando que era a televisão. Tudo pela imagem perfeita, afinal ele desejava a reeleição, certo? Foi quando conheceu uma pessoa que parecia escutá-la realmente a respeito dos problemas e se tornou um amigo próximo naquele momento de dor. 
Quando foi levada ao Acampamento Meio-Sangue, a verdade foi revelada, o que a mãe não concordava nenhum pouco. Quase todo final do verão, a mãe praticamente obrigava a garota a ficar vários dias presa no quarto, cantando para que a juventude e jovialidade voltassem. Já fazia algum tempo que a doença tinha sido curada, mas não era só isso que a mãe desejava, certo? Ela desejava o que o egoísmo e vaidade dela berravam que tivesse. Demorou cerca de dois anos para que Sage decidisse simplesmente não voltar mais para casa, apesar dos protestos da mãe. Não havia mais espaço para ela naquela realidade, uma vez que mal tinha amigos verdadeiros por conta das limitações que tinha no dia-a-dia por conta dos anseios dos pais.
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mortimersage · 5 months
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é apenas SAGE MORTIMER, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, sage é bastante ESPONTÂNEA mas também dizem que ela é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Gostos : Música (o gênero preferido é indie rock), yoga, arco-e-flecha, fashion, maquiagem.
Desgostos : Barulho excessivo, armas corpo a corpo, lugares escuros, aranhas e insetos no geral.
Sexualidade : Bissexual birromântica.
Altura : 1,63.
Tatuagens : Não possui tatuagens.
Piercings : Possui apenas nas orelhas, tendo no daith, tragus e conch, além dos dois furos em cada lóbulo.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas claras e leves, sem um visual muito marcante em primeiro lugar. Sempre preza com roupas mais do estilo romântico ou light academia.
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como praticamente todo filho de Apolo, Sage tem como arma favorita e mais utilizada o arco-e-flecha. Por conta das amizades desenvolvidas durante a estadia no Acampamento Meio-Sangue, Sage conseguiu com que tivesse um arco enfeitiçado no qual permite que as flechas atiradas através dele, em contato com a pele do oponente, façam um ferimento difícil de ser estacado. 
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑S !
Cura musical. A música de Sage contém propriedades regenerativas, que fazem com que esteja constantemente curada e com ótima saúde. Quando canta ou toca próximo a um indivíduo, Sage consegue estimular o processo de cura do receptor, assim como conceder temporariamente a regeneração, se for um ferimento consideravelmente pequeno. Atualmente, consegue fazer o poder fluir através de instrumentos musicais também, que produz a cura com as notas. 
Música hipnótica. Apelidada carinhosamente por Sage como canto da sereia, a mulher pode usar a música para afetar ou influenciar diretamente a mente de outras pessoas de acordo com seus comandos. Ainda está tentando aperfeiçoar a habilidade, principalmente porque impacta diretamente no poder relacionada à cura, então está aprendendo a diferenciar as sensações que ambos trazem para que seja mais precisa. Não sabia da existência dela até uma missão, quando acabou hipnotizando um dos monstros que estavam atacando-a e aos companheiros. Atualmente, utiliza na enfermaria para acalmar pacientes que demonstram certa resistência à cura ou que estão muito agitados fisicamente para que consiga focar nas ondas sonoras curativas.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
A mãe de Sage não era nem um pouco tola: quando conheceu Apolo, sabia exatamente quem era o homem. Uma cantora famosa, que tinha tudo para dar certo, mas estava tão terrivelmente destruída pelo anúncio da sua doença degenerativa que não conseguia sequer sair da cama. Quando foi afogar-se na bebida em um bar, conheceu o deus, por quem desejou ter por apenas uma noite. O fruto foi a menina de pulmões fortes com um destino traçado a ser uma música futuramente. O casamento com um político, no entanto, foi o que fez com que tudo desse errado.
Briga e discussões foram tudo que Sage conheceu durante a infância. O mundo dela era devastado por pais que não sabiam manter a própria criança fora do casamento fracassado que tinham construído ao longo dos anos e, obviamente, o pai odiava a menina que parecia uma constante lembrança que eles não davam certo. Uma filha que não fazia parte do casamento perfeito do governador do estado era algo que não caberia para a campanha, então obviamente esconderam o que tinha ocorrido e decretaram a menina como resultado do amor deles. Mesmo que tentasse muito conseguir um pouco de afeto dos genitores, eles pareciam mais obstinados a destruir ao outro do que cuidar dela. Assim, mesmo que tivesse tudo que pedisse em sua vida, não tinha amor e carinho por parte daqueles que criavam ela. 
Os anos se passaram e a doença da mãe apenas se tornava pior. Haviam dias que mal conseguia sair da cama, isso até Sage começar a cantar para ela, o que fez com que o processo da cura tomasse outro rumo. No outro dia, a genitora já estava de pé, sentindo-se muito melhor. Assim, foi mantida em casa por quase um ano, sendo obrigada a cantar constantemente para que, supostamente, desse mais um suspiro de vida à mulher que não fazia questão da presença da filha. Era apenas um objeto a ser usado, um poder para ajudar a pobre mãe que sofria em seu leito, mas, assim que cantasse, deveria retornar para o quarto e não incomodar os pais. Depois de um tempo, obviamente não havia mais doença, mas ainda sim tinha que ficar cantando pois a voz curativa de Sage fazia com que os cabelos alheios ficassem mais brilhantes, a pele mais bonita e os olhos mais brilhantes, algo que a mulher ansiava constantemente. 
Assim que entrou na escola, aprendeu cedo demais o poder que a família Mortimer tinha, o que subiu na cabeça dela. Se não seria querida em casa, com certeza buscava o afeto entre os colegas, que adoravam estar na presença de alguém tão grande. Não era a melhor estudante, principalmente em decorrência da dislexia, mas não precisava daquilo para passar. Até mesmo os professores temiam falar algo contra ela e, subitamente, serem desligados dos seus cargos — uma vez até tentaram e, bem… O professor teve que mudar de estado, pois nenhuma outra escola aceitava ele. Muitos achavam muito surpreendente como Sage era boa em esportes, mesmo que fosse terrível em qualquer outra área. Nunca estava doente, então não pegava qualquer tipo de resfriado ou doença comum que as outras crianças tinham em sua idade.
Aos 11 anos, a vida de Sage tornava-se ainda mais turbulenta. De vez em quando, o barulho da casa dos Mortimer era tão alto que os vizinhos chamavam a polícia, mas sempre recepcionavam eles com um sorriso nos lábios, falando que era a televisão. Tudo pela imagem perfeita, afinal ele desejava a reeleição, certo? Foi quando conheceu uma pessoa que parecia escutá-la realmente a respeito dos problemas e se tornou um amigo próximo naquele momento de dor. 
Quando foi levada ao Acampamento Meio-Sangue, a verdade foi revelada, o que a mãe não concordava nenhum pouco. Quase todo final do verão, a mãe praticamente obrigava a garota a ficar vários dias presa no quarto, cantando para que a juventude e jovialidade voltassem. Já fazia algum tempo que a doença tinha sido curada, mas não era só isso que a mãe desejava, certo? Ela desejava o que o egoísmo e vaidade dela berravam que tivesse. Demorou cerca de dois anos para que Sage decidisse simplesmente não voltar mais para casa, apesar dos protestos da mãe. Não havia mais espaço para ela naquela realidade, uma vez que mal tinha amigos verdadeiros por conta das limitações que tinha no dia-a-dia por conta dos anseios dos pais.
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lloydfrontera · 1 year
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AND WE FINALLY GOT TO ONE OF MY FAVORITE PARTS IN THE ENTIRE STORY
god this moment with serazade hit so hard in the webnovel and they did an amazing job adapting it in the webcomic.
serazade who has spent her entire life fighting to be acknowledged by her father, training endlessly to get better, sweating and bleeding over and over again just to get his recognition, just to be good enough to get his approval, sees for the first time what a good family actually looks like and she just,,, breaks.
everything she has done, every blister she has bursted, every cut she has gotten, every bone she has broken, her entire life has revolved around getting her father to see her, to be proud of her, to love her,,, and then she meets the fronteras. with a father who doesn't care if his sons are famous or important or rich as long as they're healthy and kind and happy. with a mother who just cares if they have slept well and eaten enough and will make sure they do if she can. with two sons who aren't afraid of their father and are embarrassed when they gush about how much they care about them.
a family who just loves for love's sake and who's bigger expectation is just "please, for the love of god, stay alive" (and you'd think the bar couldn't be lower but lloyd manages to barely clear it several times a year until he doesn't so really it's for the best. manage expectations and all that)
and the concept is so foreign to her, something so out of a fairytale, that it just breaks her
and the webcomic did such a good job drawing this scene
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it's one of the most subtle moments we've gotten to this point and it's perfect. the realization, a beat, and then the fall out.
in the webnovel we get more insight into her train of thought, the way she realizes how,,,, stupid everything she has done has been. how useless.
she has spent her entire life chasing her father's approval and here's arcos just telling his sons he's so proud that they grew up healthy and kind over dinner.
that was how it was supposed to be. that was how a normal family should be. she never shouldn't have struggled so hard. she never should've made such an effort. she never should've tried so hard.
and it's not worth it to keep trying.
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rapharo · 13 days
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistível. Ao entrar na Grand Line, já estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fã devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiões misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu pássaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E então, chegamos à Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adoráveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper é emocionante, comovente e simplesmente inesquecível. Seu passado trágico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha são de fazer qualquer um chorar. É um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa série. Além disso, os outros personagens dessa saga, como o fortão guardião da ilha, também deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O país tem vida e personalidade próprias, com um toque único em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilão principal, está sediado, claramente inspirada em Las Vegas, é um deleite visual. E o cenário desértico, onde a falta de água é o principal motor da trama, adiciona peso e urgência aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, até mesmo as cidades abandonadas, é intrigante e bem construído.
O deslocamento do bando pelo país é eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos corações, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar água. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores à chegada em Alabasta é simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatória.
Um dos momentos mais memoráveis do arco é a reunião dos vilões no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilões da série. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele é um adversário formidável. Seu design é impecável, tornando-o um personagem inesquecível.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmática Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que está por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta é uma montanha-russa de emoções e aventuras. Com personagens cativantes, um vilão de primeira linha e uma trama envolvente, é uma das sagas mais memoráveis de "One Piece". Apesar de alguns episódios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histórias complexas e emocionalmente ressonantes. Se você ainda não se apaixonou por "One Piece" até aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
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dark-elf-writes · 26 days
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Bodyguard Reborn and singer Skull hatefucked once when they were drunk in their early twenties and decided to take it to their graves (Tsuna eventually finds out and thinks it’s hilarious)
(What are the other Arco doing in the idol Tsuna au? I think it’d be funny if they all had wildly different jobs yet still ended up as somewhat friends)
They frequented the same clubs when they were younger before Reborn decided that he was too good for seedy dive bar and once fucked in an alley behind their most frequent haunt. It was honestly the best sex they had ever had and they were both so pissed about it they mutually decided it could never happen again (until they met the same beautiful boy and both fell in love with him and okay if he thinks it’s hot when they kiss then it’s fine and oops now all three of us are dating god dammit)
I think it would be funny if they were all in the celebrity sphere but like way different. Fon is a celebrity chef, Lal is an mma fighter, Colonnello is a boxer, Viper is either a famous psychic or is this universe’s equivalent of Chris Angel, Verde is either evil Bill Nye or Michael Reeves, Uni is another Idol like her mom was and is probably how Reborn got the job guarding Tsuna
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leclerqueensainz · 9 months
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Uma Família de Três (C.L 16)
Part. VI — O Sol, a Tempestade e o nosso Arco-íris.
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⚠️Avisos: Angústia, Embriaguês e Tabagismo.
Palavras: 4.170.
Aproveitem a leitura!
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18 de outubro de 2018 —Texas, EUA
O barulho de risadas enchem o bar do hotel, há uma melodia alegre sendo tocada no piano por um dos hóspedes bêbados, vozes estridentes e altas ecoando e tentando se sobressair acima das notas do piano.
Eu continuo observando as interações felizes das pessoas ao meu redor, por um momento sentindo inveja de toda a diversão que sentem. Um som amargo escapa do fundo da minha garganta quando me dou conta do sentimento feio que estou deixando tomar conta de mim.
Virando para frente em direção ao balcão do bar, pego o copo de vidro redondo e viro de uma vez todo o líquido transparente que queima a minha garganta. Bato o copo contra o granito frio do balcão e levanto a mão para o barman, pedindo outra rodada. Pelo canto de olho posso ver a careta de desgosto que Jules faz enquanto observa toda a cena com os braços cruzados.
— Você não precisa ficar aqui se não quiser, não me lembro de ter pedido por um babá. — Digo sem olha-lo.
O barman escorrega um novo copo cheio com a cura para os meus tormentos e eu não demoro em derrubar mais um pouco do líquido ardente pela minha garganta.
— Eu poderia facilmente acreditar nisso se não fosse pelo fato de estar vendo você virar o quarto copo em menos de quinze minutos. — Jules diz e paga o copo da minha mão, me fazendo encara-lo com olhos raivosos. — Jesus, Marie! Que merda é essa? Absinto? — Ele faz uma careta e põe a língua para fora após dar um pequeno gole.
— Eu preciso de algo forte esta noite. — Dou de ombros para ele e seus olhos escuros me fitam por um segundo antes que se revirem.
Jules não diz mais nada, apenas fecha os olhos e vira o restante do conteúdo do copo de uma vez. A careta que adorna suas feições quase que me faz rir, porém a sensação de desconforto no meu peito ainda é forte demais para qualquer demonstração que não seja de raiva e tristeza.
— Ele ainda está no quarto? — Pergunto a Jules e ele nega com a cabeça.
— Ele saiu com Pierre. — Responde e eu aceno em compreensão.
É claro que ele iria sair com Pierre depois da discussão horrível que tivemos. Afinal, eu sou a trouxa que afoga as mágoas em absinto. E ele... bem, ele é o cara que sai com o melhor amigo e provavelmente vai comer alguma vagabunda que se jogar em cima dele. Solto uma risada quando penso que não será qualquer vagabunda, mas sim ela.
Jules me encara de canto e eu sei que ele sabe exatamente o que acabei de pensar.
— Ela não está junto, Marie. — Ele diz e eu dou de ombros.
— Bem, não é mais da minha conta de qualquer maneira, não é? — Eu digo e ele nega com a cabeça em aborrecimento, mas opta pelo silêncio. Ótimo, cale a boca e me deixe beber.
Giro novamente a minha banqueta e volto a observar os outros hóspedes. Meu corpo queima de ansiedade em pedir mais uma bebida, ou até mesmo ir até o fumódromo e ascender um cigarro. A paz que sei que a nicotina me traria agora, faz com que eu morda os lábios em excitação.
—  Vou até o fumódromo. — Digo pulando da minha banqueta, agarrando rapidamente o balcão quando sinto tudo ao meu redor girar.
Em um piscar de olhos, Jules está ao meu lado me segurando fortemente pela cintura para que eu não me desequilibre e parta a cara no chão.
— Ei, ei, vá devagar! — Ele diz e sinto sua mão puxar a bainha do meu vestido para baixo. — Ninguém precisa ver mais do que seria aconselhável para um lugar público. — Um sorriso puxa seus lábios e eu o espelho.
— Obrigado. —  Digo e ele acena com a cabeça.
Caminhamos lentamente até a área aberta para fumo ao lado do bar, Jules ao meu lado com seu braço ao redor da minha cintura, para se certificar que eu terei equilíbrio o suficiente até nos sentarmos em um banco de madeira ao lado do cinzeiro.
Incrivelmente a ala de fumantes está vazia, o que me deixa um pouco mais relaxada para puxar o maço e o esqueiro da pequena bolsa que carrego. Jules apenas observa cada movimento que eu faço desde abrir a embalagem, puxar um dos filtros brancos, colocar entre os lábios e ascende-lo com o esqueiro. Ele permanece quieto e eu sei que ele está se revirando de desconforto por dentro. Fumar é uma das coisas que mais irritam Jules. Maconha uma vez ou outra não o deixava tão estressado, mas cigarros? Tsc! Ele odiava  profundamente. Mas hoje, parece ser mais uma das coisas que ele está me liberando fazer sem me dar um sermão de cinco horas sobre como eu provavelmente morrerei de câncer de pulmão aos 45 anos.
Eu aprecio a breve sensação de paz que atravessa o meu corpo com a primeira tragada e seguro a fumaça em meus pulmões um pouco mais de tempo apenas para tentar absorver um pouco mais da calmaria no meu sistema. O silêncio que nos envolve, apesar de ainda ser possível ouvir as vozes e música que vazam de dentro do bar, é reconfortante e eu não sinto a necessidade de quebrar aquele momento. Dou mais algumas tragadas, prendendo e soltando a fumaça, me concentrando em tentar reorganizar meus pensamentos. Algumas imagens dos acontecimentos de mais cedo rondando meu cérebro.
O silêncio permanece por mais um tempo antes que Jules seja o primeiro a quebra-lo.
— Ele não fez. — Ele diz e eu me viro para ele, encarando o seu perfil.
Eu sei perfeitamente sobre o que ele está falando, mas me recuso a emitir qualquer som, dou mais uma tragada.
— Ele não fez, Marie. — Ele tenta novamente, desta vez me encarando como se esperasse uma resposta minha. Eu dou de ombros. — Eu sei que te machuca, sei que você não quer ouvir nada sobre isso agora, mas penso que você precisa ouvir isso. —  Ele finaliza ainda me encarando, esperando qualquer reação.
Mais uma tragada. Mais um aperto no peito. Eu desvio meu olhar do de Jules e volto a encarar o arbusto do outro lado.
— Você tem razão. — Eu respondo após alguns segundos. — Eu não quero ouvir nada disso agora. — Digo jogando a bituca no cinzeiro e puxando outro cigarro do maço.
Mesmo não olhando para Jules, sei que há preocupação em seus olhos.
— Ele te ama, Marie. As coisas só estão muito confusas para ele agora. — Eu solto a fumaça com raiva pelo rumo daquela conversa.
— Sabe, se você quer tanto defender Charles, você deveria mandar uma mensagem para Pierre e perguntar a onde eles estão e ir até eles. — Digo mais áspera do que gostaria. — Pela última vez, Jules, eu não preciso de um babá. — O encaro séria e ele acena com a cabeça, mas permanece sentado ao meu lado.
— Então é isso o que você vai fazer? Se embebedar e fumar um maço de cigarros todas as noites? — Ele pergunta e eu reviro os meus olhos para ele e volto meu olhar para o arbusto.
— Não será todas as noites.  —  Digo entre dentes. — Mas mesmo se fosse, não seria da sua conta. —   tento dar um ponto final naquela conversa, mas eu já deveria saber que Jules não deixaria o assunto morrer tão facilmente.
E quando ele se senta de lado no banco, com o corpo totalmente virado para mim eu sei exatamente o que aquilo significa. E eu quero gritar.
—  Você está totalmente enganada. Isso é da minha conta, tudo que se trata sobre você e Charles é da minha conta. —  Ele responde tentando manter a calma em sua voz.
—  Oh me desculpa! Eu devo ter esquecido a parte em que viramos um trisal e você começou a fazer parte deste relacionamento. — Dou mais uma tragada no meu cigarro e pelo canto dos olhos posso ver a irritação no olhar de Jules. — Me conta novamente como isso ocorreu, Jules? Acredito que meu cérebro bêbado de absinto me fez esquecer totalmente como era a sensação de ser fodida por você e pelo Charles todas as noites. —  Digo me virando totalmente para ele.
O rosto de Jules está vermelho e  eu não sei se é de raiva ou de vergonha e sinceramente não me importo no momento, só queria voltar para os meus cigarros e para o silêncio.
— Sabe, você está bêbada agora e nada que me disser eu vou levar para o lado pessoal, então pode atacar. — Ele diz com uma voz suave e isso só me irrita ainda mais.
— Obrigada, senhor "Sou superior a tudo isso". —  Falo sarcástica e volto a focar somente no meu cigarro. Jules não diz mais nada.
Passamos os próximos 40 minutos sentados ali, e depois do meus 6° cigarro, meu corpo começa a dar sinal de rejeição a quantidade excessiva de nicotina e álcool no meu organismo, me causando ânsia de vomito. Engulo em seco e tento focar apenas em não morrer ali na frente de Jules. Deus me livre dar a ele a satisfação de que estava certo.
—  Se você já acabou, podemos ir para o quarto agora? —  Ele pergunta baixo e eu dou de ombros.
—  Não vou voltar para o quarto de Charles e não há mais vagas disponíveis aqui. Vou pegar um uber e parar em qualquer lugar que eu achar. — Digo evitando o seu rosto, o constrangimento de estar literalmente sem saber para aonde ir fazendo meu estomago dar uma revirada ainda maior.
— Obvio que você vai ficar comigo no meu quarto. —  Ele diz e eu o encaro. A expressão em seu rosto dizendo "Eu não quero brigar, mas se for necessário eu irei."
Eu apenas assinto com a cabeça, sem vontade nenhuma de discutir e não que eu tivesse alguma escolha. Entre passar a noite no quarto de hotel do meu melhor amigo ou entrar bêbada em um uber e pedir para ele parar em qualquer lugar com vagas para que eu possa dormir, é obvio que escolho Jules. Estamos no Texas, pelo amor de deus! O que eu menos preciso agora é virar uma história de True Crime.
Jules me lança um sorriso de "eu sei que tenho razão" E por um momento eu repenso na possibilidade de virar um caso de True Crime só para não ter que ver o seu rosto convencido.
O caminho até o elevador é lento, comigo apoiando a maior parte do meu peso em Jules.
Jules aperta o botão do elevador e quando as portas metálicas se abrem ele me guia para dentro.
O elevador não é pequeno, mas mesmo assim Jules fica de frente para mim após apertar o botão para o andar do quarto onde está hospedado.
O cheiro emadeirado do seu perfume Armani é parecido com o de Charles e preenche todo o elevador. Fecho meus olhos tentando afastar quaisquer pensamentos sobre ele. Eu não quero pensar nele, não quero lembrar de momentos com ele, não quero sentir o cheiro dele.
— Você está bem? — Jules se aproxima ainda mais de mim e sinto sua mão afastar algumas mechas do meu cabelo do meu rosto. — Você está suando. — Ele diz baixo, seu sotaque francês carregado de preocupação. Tão parecido com ele.
Meu corpo estremecesse com o pensamento dele. Eu o quero. Quero Charles. Quero amá-lo e quero que ele me ame. Mas ele não o faz. Ele não me ama, pelo menos não mais.  Ele ama ela. Ele escolheu ela. Ele faria com ela tudo que um dia fez e disse que faria comigo? Meu coração grita, minha garganta arranha. Eu não quero pensar em Charles. Eu não quero desejar Charles. Seu toque, sua voz, seu olhar, seu cheiro...  Eu respiro fundo absorvendo o cheiro que me cerca.  Vocês tinham que usar o mesmo perfume?
— Marie... — A voz de Jules chama por mim, mas minha mente confusa a deixa em segundo plano. Será mesmo Jules? Este é Jules? — Querida, você está bem?
O meu coração puxa com a lembrança de semanas atrás. Nós dois em seu apartamento, os beijos, os toques, nossas peles se roçando uma na outra, o suor, a temperatura... "Querida, você está bem?"  A voz de Charles está ofegante, seus cabelos suados grudando em sua testa, os olhos verdes quase sendo engolidos pela pupila dilatada em luxúria. Em prazer. Prazer de estar comigo, prazer em estar dentro de mim, em me sentir, em me ouvir gemer seu nome. Lindo. Absolutamente lindo. "Eu te amo", eu digo e ele sorri preguiçosamente. "Eu te amo para sempre", ele responde.
Eu abro meus olhos, sinto eles encherem de água. Vai embora dor, vai embora e me deixa em paz.
Minha visão fica turva pelas lágrimas, mas eu ainda posso ver a sombra de olhos escuros me encarando. Há um silêncio, um silêncio na minha mente e um entorpecimento no meu corpo. Não! Eu quero sentir! Eu preciso sentir, preciso sentir qualquer coisa.
O vazio começa a se espalhar por mim. Ele é denso e escuro e eu posso senti-lo das pontas dos dedos e formiga. É quieto, mas não é aconchegante. É assustador. É frio.
— Marie, fala comigo, por favor... — A voz dele está tão distante. O francês tão alto e o cheiro tão, tão forte.
Eu preciso sentir, eu preciso sentir algo.
Eu pisco com força repetidas vezes até que as lágrimas saiam dos meus olhos e escorram pelo meu rosto. Agora vejo Jules. Menos turvo, consigo ver Jules. Ele está aqui. Ele vai me ajudar e o vazio não vai me dominar.
Eu seguro nos ombros de Jules, olho em seus olhos preocupados, ele é tão bonito. Tão diferente, mas tão igual a Charles. Charles... O vazio grita novamente, se alastrando por minha corrente sanguínea, tomando tudo para ele. Não! Eu quero sentir! Eu quero sentir!
Então encaro Jules novamente e sei que eu preciso, que ele vai me ajudar a escapar. Minhas mãos vão para seus ombros, eu os aperto, eu os sinto. O vazio para, mas ainda está lá. Jules me encara apreensivo. Foda-se!
Eu fecho os olhos, eu me inclino e eu o beijo. O vazio para.
Plin!  O elevador chega no andar, as portas se abrem, eu me afasto de Jules e olho em direção ao corredor. Há olhos verdes me encarando.
30 de janeiro de 2023 — Monte Carlo, Mônaco.
Um peso de duas toneladas ao redor do meu peito, parece que
Acabou de cair de uma altura de vinte andares
Se já teve alguém que passou por essa vida
Com o seu coração ainda intacto, ele não viveu direito
A última vez que senti o seu peso no meu peito, você disse
Não demos certo, mas, amor, nós fizemos nosso melhor. — All the things end, Hozier  
Há uma nuvem cinza sob o céu de Monte Carlo. A nuvem é pesada e faz com que os pedestres nas ruas corram à procura de um abrigo, antes de serem engolidos pela chuva.
Sempre vi beleza em dias nublados e chuvosos. Sempre vi beleza na melancolia trazida pela chuva. Enquanto as pessoas tendem a pedir por dias ensolarados e quentes, eu costumo pedir pelos dias molhados e gélidos. Eu nunca entendi ao certo o porquê da minha fascinação pela chuva, mas me recordo que ela sempre esteve comigo. Há algo de belo no indesejado. Algo mágico e real.
Jules sempre dizia que Charles e eu eramos um arco-iris. Charles com o seu brilho e calor como o sol, iluminava e aquecia quaisquer lugares onde pisava. Trazia alegria e esperança a quem precisava, e sua persistência sempre nos fez acreditar ressurgiria no dia seguinte ainda mais forte. Mas às vezes, era tão intenso a ponto de machucar e queimar. Causava grandes incêndios que poderiam ser irreparáveis. Por muito tempo a intensidade poderia ser demais. O brilho poderia cegar a quem o admirasse mais do que o necessário, além de se tornar totalmente dependente dele para se ter dias felizes. Assim como o sol, Charles não poderia ficar sozinho, pois o que seria algo para se apreciar, logo se tornaria algo totalmente destrutível.
E enquanto a mim, ele dizia: “Você é como a chuva, Marie. Você é vida para aqueles que se permitem apreciar. É o que traz equilíbrio para as pessoas ao seu redor. Mas também pode vir em forma de garoa que adoece, ou  tempestade que destrói. Sua intensidade pode causar um dilúvio. Entretanto, pode ser um banho de chuva em uma tarde de verão.
Entre uma brincadeira de crianças e um furacão. É assim que é definido o seu amor.
O cinza te persegue, a melancolia te atrai. Porém, em você, conseguimos sentir paz tanto nos dias agitados, como nos calmos. Nem todos entendem a sua importância, até que se passe muitos dias sem você.”
Eu encaro as ruas através dos vidros das janelas do apartamento de Charles. O silêncio envolve todo o lugar desde que Charles se ofereceu para colocar Vincenzo na cama após o jantar.
As primeiras gotas começam a cair sobre a cidade, molhando tudo o que alcançam. Não posso deixar de pensar que assim como à água penetra sobre os quilômetros de concreto, deixei que meus sentimentos penetrassem a minha alma e me tornei como um rio corrente prestes a transbordar.
Passei os últimos anos tentando me encontrar e me ver sem o sol. Tentei apoderar da minha tempestade para que eu pudesse me reerguer, mas acontece que não podemos simplesmente construir um novo edifício em cima de um cemitério sem que sejamos assombrados pelas lembranças.
Como uma tatuagem marcada além da pele, minhas memórias com Jules e Charles sempre estarão presentes. Uma cicatriz que doeu para aparecer ali, mas toda vez que me lembro de como ela surgiu, o meu rio corre e cai em uma cachoeira de amor.
— Você teria mudado algo? — Levo um susto com a presença repentina de Charles ao me lado.
— A quanto tempo você está aqui? — Pergunto encarando seu perfil já que ele observa a vista pela janela.
— Não há muito tempo. — Da de ombros. — Desculpe, não queria assusta-la. —  Me fita e sou eu quem volto a minha visão para a cidade lá fora.
— Tudo bem. —  Respondo.
—  Então… você mudaria algo? —  Ele volta a perguntar.
— Sobre o quê? — Pergunto ainda sem encara-lo.
— Sobre nós dois. Quer dizer, sobre tudo  que nos aconteceu.  — Ele responde e meu interior se retorce em desespero pelo rumo que a conversa poderá tomar a partir daqui.
Parte de mim, fica aliviada em ouvir a sua voz depois de todo o tempo em silêncio durante o jantar. Porém, há outra parte que implora para que ele fique calado, pois, será inevitável que um de nós não saía machucados de quaisquer palavras que possam surgir agora.
Sua pergunta é simples. Entretanto, a resposta é mais complexa do que eu gostaria. Eu mudaria algo?
Sinto-me encurralada, pois sei que se minha resposta for sim, significa que me arrependo de algo sobre nós. Eu me arrependo?
Eu paro para pensar em todos os eventos que me trouxeram até este momento. Cada sorriso, cada lágrima. Cada sussurro e cada grito. Cada "Eu te amo” e cada "Sinto sua falta”. Cada verdade e cada mentira. Cada viagem, cada momento de Charles, Jules e eu juntos. Cada alegria e cada devastação após nos perdermos. Cada abraço, cada beijo, cada aventura, cada colapso, cada realização e cada perda. Cada vida e cada morte. Eu penso em tudo o que consigo pensar, e no final só há uma resposta sincera que eu possa dar para Charles.
— Sim. — Respondo.
Não olho para Charles, mas posso sentir seu olhar queimando sobre o meu perfil.  Um minuto de silêncio é o que ele permite que caia sobre nós para refletirmos sobre minha resposta.
—  O que você mudaria? — Ele pergunta.
Outra pergunta simples com uma resposta complexa. O que exatamente eu mudaria? Teria escolhido não me aproximar do garoto magrelo e com olhos lindos e nem do seu amigo, bizarramente 8 anos mais velho que ele? Não. A resposta para isso com certeza é um não. Eu jamais poderia me arrepender dos momentos vividos ao lado de Charles e Jules. Eles mudaram a minha vida, minha perspectiva e pela primeira vez me mostram que estaria tudo bem sonhar e se deixar levar.
Então do que eu me arrependo? Talvez de ter me apaixonado pelo idiota desajeitado que era Charles Leclerc com 16 anos? Talvez de ter me permitido ser puxada demais para perto do sol a ponto de me deixar queimar e desintegrar? De ficar girando em sua órbita como um planeta em seu sistema? De ter o admirado por muito tempo e simplesmente ter ficado cega pelo seu brilho a ponto de achar que qualquer dia sem ele, talvez não fosse um bom dia?  Ou de  ter criado um planeta inteiro dentro de mim, onde o seu calor seria necessário para que houvesse vida dentro do meu coração?
“Entre uma brincadeira de criança e um furacão. É assim que é definido o seu amor.”  Penso novamente nas palavras de Jules.
Charles e eu eramos um arco-iris. Eramos a esperança um do outro, uma aliança sagrada e bíblica, mesmo para aqueles que não tinham fé. A alegria e a melancolia juntos e equilibrados.  Eramos a paixão, mas também eramos a obsessão. Eramos entregue tão naturalmente um ao outro que simplesmente fazia sentido. Acreditávamos que eramos o significado de nossa existência. Que seriamos eternos dentro do nosso arco-iris colorido. Tudo simplesmente fazia sentido.
… Até não fazer mais.
Assim como tudo que se aproxima demais do Sol ou do Olho do furacão, nos tornamos ruínas.
Eu engulo em seco antes de me virar para ele. O meu olhar encontra o seu e há tanta intensidade em seus vidros verdes, que sinto transbordar o rio dentro de mim.
Do que você se arrepende, Marie? Do que você se arrepende?  A pergunta retumba em minha mente. Então eu respiro e deixo que a razão se silencie dentro de mim e que de espaço para que meu coração fale.
Eu me arrependo de não ter me fundido a ele como um só. Me arrependo de não ter colado sua pele sobre a minha e de não ter entrado em suas entranhas. Me arrependo de não ter bebido de seu sangue o suficiente para que fosse realizado esse pacto entre nossas almas.
Eu me arrependo de não ter te provado que eu poderia ter sido bem melhor do que ela.
Os meus olhos se enchem e meu coração queima. Diga a ele, Marie! Deixe ir! Então respirando fundo eu o digo:
— Eu mudaria ter me apaixonado por você.  — A razão ganhou.
Charles engole em seco. O seu olhar está em chamas sobre mim.
Há uma compreensão muda entre nós. Todos os '' e se” que poderiam ter feito as coisas diferir no nosso relacionamento. Toda via, não acredito que qualquer coisa que tivéssemos feito teria mudado o que nos tornamos.
Charles acena com a cabeça e olha para a janela por alguns segundos antes de se virar e andar em direção ao que penso ser o seu novo quarto. Mas antes que ele possa ser engolido pela escuridão do corredor ele se vira para mim novamente.
— Eu entendo o que você quer dizer. Realmente entendo, mas jamais mudaria nada do que senti por você. Não mudaria nada do que nós fomos. — Suas palavras soam como agulhas sobre a minha pele.
Sei que o silêncio seria a melhor escolha entre nós por enquanto, mas mesmo assim não consigo evitar lhe dar uma resposta. Essa atração pelo que machuca, sempre seduzindo nós dois.
— Há mais fenômenos no mundo do que o arco-iris, Charles. E eu sinto muito por você te-los descoberto antes de mim. — respondo sustentando seu olhar e calando todos os gritos que imploravam para que eu me entregasse novamente a ele.
Ele fica confuso com minhas palavras por um segundo antes que algo dentro do seu cérebro clique.  Eu sei ser uma crueldade minha ter utilizado das palavras de Jules sobre nós para tentar tampar uma ferida aberta em nossos corpos.
A chuva lá fora fica mais forte e eu volto a encarar a janela. O sol não aparece entre as nuvens carregadas. Não haverá nenhum fenômeno colorido hoje.
— A única coisa que eu mudaria, é deixar nós dois acabarmos com tudo da forma que aconteceu. Eu mudaria cada segundo que deixei você pensar que eu não te amava. — Meu corpo se arrepia com suas palavras e sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, mas não desvio a minha atenção da vista a minha frente.
Ouço os passos de Charles saindo da sala e me deixando sozinha com a chuva e com o peso da tempestade no meu peito.
✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨
N.A: Hello! Depois de tantas ameaças estou de volta! Foram meses de muita agonia e trabalho mas agora consegui! Esse capítulo resolvi separar em duas partes, por isso está mais curtinho! Mas o próximo entregarei tudo.
Espero que tenham gostado! 😁
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elvesandlanterns · 2 years
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Happier than ever- Billie Eilish
Happier - Olivia Rodrigo
- Kim thinking/talking to Lloyd
< Lloyd to Kim
Lloyd and Kim were for as long as they could remember the same person, at least where it mattered. That is until they grew up, Kim chalking it up to a story a comforting idea of escaping poverty but now that he was reunited with Lloyd he was going to do whatever it took to get them their slacker dream!
Lloyd new he had been withdrawing into themselves too much. The barony was getting suspicious, not that they knew the real him anyway. He knew he should come out more if only to save Kim the embarrassment but Lloyd didn’t want to move. They were all better off without him, Kim too.
Kim wrapped his arms around their body in the only hug he could provide Lloyd.
-Don’t think like that Lloyd! It will all work out! I’m going to make us so much money!
Their body began to sway and hum
- How about we sing a song a song about all the bad things to help you let go of it all?
Lloyd smiled, he didn’t think it would work but Kim had been the only one to ever try. Even his personal servants who had cared for him, believed him and been on his side could comfort him. Left him eventually but Kim was different Kim wouldn’t leave.
When I'm away from you, I'm happier than ever
The barons family were all together, that is except Lloyd, when their discussion stoped. They were astonished, who knew Lloyd could sing?
Javier frowned to himself, how had he never heard Lloyds voice like this before?
Wish I could explain it better
What was Lloyd taking about?
Javier’s stomach twisted someone had hurt Lloyd! But when? They were always together ! A dark part of his mind laughed “always together” you really are a sorry excuse for a knight, you never even entered the bar with Lloyd before there are million different ways he could have gotten hurt! And. You. Weren’t. There! Let’s face it you only care now because Lloyds useful you’re as bad as the rest of them!
I wish it wasn't true
Give me a day or two to think of something clever
Julien looked at his parents in worry, what was happening? Lloyd wasn’t a sad person, what is up with this stupid song!
To write myself a letter
To tell me what to do, mm-mmm
Do you read my interviews?
Arcos shock his head yes yes of course he read every paper his son was in! He wanted to know how well Lloyd was doing now, but Lloyd never looked him in the eye anymore spent years calling him “baron” and not father.
When you (when you) said you were passing through
Was I even on your way?
It was true that they had never been a close family but wasn’t it better now that Lloyd had stopped drinking ? Why did he still run away from them???
I knew when I asked you to (when I asked you to)
Be cool about what I was telling you
Arcos felt a rush of cold hit him. How often had Lloyd asked him to talk begged him not to be angry so he could explain.. how many times had he turned his own son away.
You'd do the opposite of what you said you'd do (what you said you'd do)
Arcos felt tears prick at his eyes, he had thought Lloyd had been mature in understanding that being a Baron was busy work but it had hurt him all the same. His eyes widened in shock was this what Lloyd was doing ? Avoiding him, preoccupying himself in so much work he’s have an excuse not to talk with them ?
And I'd end up more afraid
Javier clenched his fist, afraid of what? Whatever it was he would deal with it for Lloyd, he’d do anything for him.
Don't say it isn't fair
You clearly weren't aware that you made me miserable
The four stood there in silence, listening to Lloyds voice crack as he took a gasp of break. What, what have we done?
So if you really wanna know
Yes they wanted to know, Arcos needed to know how to make this right.
When I'm away from you (when I'm away from you)
I'm happier than ever (happier than ever)
Javier couldn’t stand it Lloyd couldn’t leave!
Wish I could explain it better (wish I could explain it better)
I wish it wasn't true (wish it wasn't true), mmm-mmm
Julien was enraged! What did Lloyd have to be upset about anyway! He was the one who became a raging drunk and left him to pick up all the pieces!
I call you again, drunk outta my head
Going home under the influence
Marabella smiled fondly there had been times Lloyd had made sure to reassure her after his drinking sprees. Telling her exactly where he was and acting good for his past escorts. But of course he had to go to far and start throwing fights. Sigh.
I don't relate to you
I don't relate to you, no
Arcos felt the pain in his chest twist, his apology hadn’t been enough had it.
'Cause I'd never treat me this shitty
You made me hate this city
Did Lloyd truly hate their home so much ? Is that why he need so much money and go on dangerous trips to other places did he want to leave so badly?
And I don't talk shit about you in the bar
Never told anyone anything bad
'Cause that shit's embarrassing, you were my everything
Julien and Javier were astonished enough at that. Why wouldn’t Lloyd especially if he was drunk? Was Lloyd even while angry still looking out for their house’s reputation?
And all that you did was make me fucking sad
Arcos cried he didn’t know he didn’t know
Why didn’t Lloyd say anything
So don't waste the time I don't have
And don't try to make me feel bad
Why didn’t Lloyd confined in any of them?!?
I could talk about every time that you showed up on time
But I'd have an empty line 'cause you never did
Oh because no one would have listened, no one would have taken his side. No one would have believed him
Never paid any mind to my servants or friends
So I shut 'em all out for you 'cause I was a kid
Arcos tried to stifle his tears, his oldest had only been a child. A child born a month too soon in a barony too poor to a mother without a drop of nobility to her name.
You ruined everything good
Always said you were misunderstood
Made all my moments your own
Just fucking leave me alone
Marabella begun to cry with her husband, Lloyd hates us doesn’t he?
I started drinking a month ago
Lloyd must of written this song years ago. Was this perhaps why he started drinking???
Your friends are mine, you know, I know
You've moved on, found someone new
Arcos shifted his feet, Lloyd couldn’t possibly be talking about him taking in Javier could he? He had heard other nobles hurl insults about him replacing his first born even how Javier was much better than his hooligan first born but he had waved it all alway, Javier needed him.
One more son who brings out the better in you
He was talking about him then the Baron couldn’t understand hadn’t her raised Lloyd to care for the less fortunate?
And I thought my heart was detached
From all the sunlight of our past
Marabella felt sick they had begun to ignore Lloyd when Julian and Javier came into their lives but they had only hoped it would serve to have Lloyd stop his awful behavior. She had never thought it would hurt him so badly. The baroness had assumed Lloyd was simply angry about the family changing, but he wasn’t he was heartbroken.
But he's so sweet, he's so kind
Does he mean you forgot about me?
Arcos hadn’t how could he when he was always worrying about him! He just didn’t have enough time but that was beginning to fall apart in his head after all he had made time for Julian and Javier hadn’t he?
Oh, I hope you're happy
But not like how you were with me
Javier leaned onto a nearby side-table, is this why Lloyd had been so cruel to him as children?
I'm selfish, I know, I can't let you go
So find someone great, but don't find no one better
I hope you're happy, but don't be happier
Arcos openly wept, “hush dear,” his wife patted his shoulder “we must see this threw to the end”
And do you tell him he's the most beautiful boy you've ever seen?
Yes the whole house had been very open with giving the children compliments, but when was the last time Lloyd had received one before changing?
When had anyone ever called Lloyd handsome?
An eternal love bullshit you know you'll never mean
Remember when I believed you meant it when you said it first to me?
Marabella collapsed in a chair next to her husband, “Arcos, Arcos when had been the last time we told Lloyd we loved him?”
And now I'm pickin' him apart
Javier understood how Lloyd would have been lashing out as a child now, how the both had been hating one another to look better in front of the Baron. But then why did Lloyd suddenly become close ? Why did he suddenly care for Javier? Perhaps he gave up on gaining familial love, burying the hatchet with Javier the only way he knew how, by not addressing the past at all.
Like cuttin' him down will make you miss my wretched heart
Julian began to understand, and he begun to feel badly for his brother but still he was just so angry at Lloyd !
They looked at each other as Lloyds song finished.
What were they going to do now? And as they pondered it they could hear Lloyd sniffling to himself, as if he was picking up the pieces after breaking down.
Then a whisper to three of them, a yell to Javier’s ears they heard Lloyd speak.
“Huh I guess I do fell a little better now! We should do this more often lolz! Goodnight Kim, I love you.”
Javier’s hand broke the side table, “Who the fuck is Kim????”
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aminocamino · 2 months
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Day 9 - Los Arcos to Viana 18.4km and 313m
Today was hillier than yesterday which we weren’t expecting. Mind you the ‘landlord’ yesterday did look surprised we weren’t having our bags transported. We set off at 7.40 backpacks on. I think they are now melding into our bodies and don’t seem half as bad. We will see - tomorrow is a 14 miler.
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Setting off as the sun rises!
Going back to yesterday evening. We did take a look inside the main church in Los Arcos, Iglesia de Santa Maria. Again another ‘wow’ moment. I was accosted by a carved lion of considerable age. But inside was incredible.
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So today. Think we are now getting into the rhythm of packing and unpacking but it helps if you have room. Otherwise it can still be chaotic.
Scenery was open across meadows of grass (cattle feed?), peas, wheat/barley and ofcourse poppies. I am obsessed with them. They seem redder and bigger than our wild poppies - I may have mentioned them before!
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The round Knights Templar church at Torres del Rio. It was empty other than us, probably because they charge 1€ to see inside. I paid as I see it as a donation.
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Abit of what I call litter… en route. Not great for the wild life.
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Arrived at our Albergue Iraz - 27€ for bed/dinner and breakfast. I am in the top bunk of a mixed dorm. The men here are not so considerate and Carrie hasn’t got over the shock of walking in and seeing a very hairy man walk across to his bunkbed in his underpants 😂 She insisted I mention it. She has led a sheltered life.
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Two incredible ancient buildings in Viana. The jaw dropping exterior front entrance to the Church of Santa Maria and the other photo is of the ruins of San Pedro’s church. Makes you wonder what the whole building looked like when it was built.
Found a very stylish bar to have a beer - lined up at the bar were fiver elderly Spanish men having a quick glass of Rioja. We reckoned they had been sent out to do an errand and had popped in on their way home.
Now chilling (literally) at the Albergue. Unless you are in a sheltered sun spot such as the roof terrace - it is freezing!
The communal dinner is at 7pm. Its a Carrie ‘no eggs’ day today. Should I be concerned? 😂
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gastronominho · 3 months
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Bar dos Arcos traz a segunda edição do "Arcos Expedition"
O projeto que visa troca de experiências entre bartenders de todo o mundo traz duas grandes mulheres da coquetelaria para essa edição
O projeto que visa troca de experiências entre bartenders de todo o mundo traz duas grandes mulheres da coquetelaria para essa edição A segunda edição acontece no próximo dia 6 de março e dessa vez conta com a presença da carioca Alice Guedes e que já está há mais de uma década atrás do balcão e Ana Gumieri, bartender à frente do Grupo Bernacca. Alice trabalhou em um dos 50 melhores bares do…
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infoeverbytesblog · 24 days
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Mapa de Duskwood
Diversos lugares memoráveis vêm a nossa mente quando pensamos em Duskwood, seja o maravilhoso Café Rainbow ou a Casa do Desafio na floresta.
Neste post, iremos fazer uma viagem não só pelos pontos turísticos da cidade, mas também dar uma olhada nas conhecidas cidades próximas a Duskwood.
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Fonte: Duskwood
Aurora Bar
Aurora é o lugar certo para se divertir em Duskwood. Propriedade de Phil, o bar tem uma variedade de atrativos como shows ao vivo, um visual intimista com toque de mistério e muita bebida.
Alguns “eventos” comuns são o Happy Hour com bebidas pela metade do preço das 18h às 7h da manhã e o Noite das Mulheres, todas as terças-feiras, onde as mulheres ganham bebidas grátis e um pedido de música.
Roger’s Garage
Roger’s Garage (literalmente “Oficina do Roger”) é a oficina de Paul Roger, que trabalha com o filho Richy. É também local de trabalho da Jessy, a secretária.
Localizada a nordeste da cidade, seu horário de funcionamento é de segunda à sexta, das 9h às 23h e aos sábados e domingos com horário marcado.
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Fonte: Duskwood
Rainbow Café
Situado no centro da cidade, o Rainbow Café é onde Hannah e Cleo costumavam ir juntas, um ótimo lugar para iniciar bem o seu dia ou tomar o café da tarde.
Seu nome pode ser traduzido como “Café Arco-íris”. Possui uma estética agradável, com decoração bem acurada. Suas acomodações se estendem ao lado externo do café, sendo uma opção desfrutar do seu pedido ao ar livre.
Cisne Negro
Restaurante de alta gastronomia, foi onde Dan levou Jessy para jantar, em seu restaurante preferido.
Lago Blackwater
O lago Blackwater fica numa área chamada Sunset Rocks (ou Rochas do Pôr-do-sol), que pode ser uma reserva natural ou parque. Embora não se saiba o motivo, é expressamente proibido nadar neste lago. Ainda assim, é comum ver nadadores por lá.
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Fonte: Duskwood
Seu nome, que em português significa lago Água Negra, provavelmente se deve a cor escura da água.
Casa do desafio
Durante anos, é uma tradição dos meninos de Duskwood se aventurar na floresta de Duskwood para realizar um desafio.
A casa fica no lado leste da cidade. Para chegar lá, basta pegar uma trilha por trás do hotel da Sra. Walter. O desafio é ir até a casa à meia-noite, bater na porta três vezes, dar meia-volta e voltar sem olhar para trás.
O fato de a casa ser abandonada a torna ainda mais assombrosa, o que intriga, já que ela possui uma arquitetura muito bonita para uma casa de madeira no meio do nada. Suas janelas parecem lacradas com madeira e a porta trancada, mas reza a lenda que, às vezes, suas luzes são vistas acesas à noite.
Praça do mercado
Essa praça marca precisamente o centro da cidade. Ela é apresentada por Jessy durante o passeio turístico que ela proporciona ao jogador.
Há uma antiga fonte no meio dela e é possível ver o Rainbow Café de lá. Todos anos ocorre um evento nessa praça, o Pine Glade.
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Fonte: Duskwood
Casa do Michael Hanson
Não apenas uma casa, mas a mansão abandonada de Michael Hanson outras instalações, denotando que Michael era um grande proprietário. Afastada do centro de Duskwood, localiza-se na Well Street 4, próximo a um moinho de água.
Ninguém vive na casa há muito tempo, mas seu nome ainda está na entrada da casa, na campainha, indicando que Hanson foi o último proprietário. A propriedade tem um celeiro e um bunker vazios.
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Fonte: Duskwood
Tool Tastic
Também conhecida como TT, é uma oficina mecânica de Duskwood, que faz concorrência com a Roger’s Garage. Uma interpretação interessante para o nome do negócio sugere a junção de tool, que significa ferramenta, e tastic, que pode vir de fantastic (fantástico).
Biblioteca
A biblioteca de Duskwood reúne todo tipo de livro, incluindo o Midnight in Duskwood (Meia-noite em Duskwood, em português), que contém a lenda do homem sem rosto. Existe um ferramenta de busca virtual para encontrar e reservar livros com antecedência.
Cabana
A cabana na floresta serviu de refúgio para os amigos de Hannah, que fugiam do homem sem rosto. A casa pertencia a alguns conhecidos de Richy, que conseguiu alugá-la. Está endereçada em outra cidade, a 45 minutos de Duskwood.
A casa é grande e tipicamente alemã, com vista para as montanhas e uma tri- lha que leva ao topo de um pequeno morro com um banco.
Cachoeira Grimrock
A noroeste de Duskwood, Grimrock é uma área de floresta onde há uma ca- choeira. Por trás dela, há uma entrada para a mina cuja entrada principal fica em Terrendale.
A palavra "grim" é associada a algo som- brio ou assustador, enquanto "rock" quer dizer pedra. A junção dos termos pode indicar que é um local perigoso e escuro, talvez cheio de mistérios.
Mina Ironsplinter
Sua antiga entrada principal, em Terrendale, foi transformada em museu. Com cerca de 96 km de extensão, a mina está até pelo menos 60 metros abaixo do solo.
Em 1899, uma grande explosão atingiu os túneis nos quais 1000 pessoas trabalhavam, matando 800 delas. Desde então, a mina foi fechada e alguns túneis permanecem sob risco de desmoronar. A causa do desastre nunca foi determinada.
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Túnel da mina Grimrock, Duskwood
Fonte: Duskwood
Em Duskwood, pode ser chamada também de mina Grimrock, já que possui uma de suas entradas nessa região.
O nome da mina pode sugerir extração de minério de ferro (iron).
Na floresta
No mapa do celular da Hannah, estão marcados diversos pontos ao longo da floresta, perto da cabana onde seus amigos se hospederam, como o Parque Nacional Ellisdale, o Córrego Enevoado, a Capela do Amanhecer, o Riacho de Arden, a Ponte do Desfiladeiro Norte, o lago Whisper Spring, O Vento Oeste, a Parada de Descanso Galrath, o posto de gasolina Scarswyn, o Hotel Gates e a Hood Pass, estrada de acesso 68.
• “Arden” em Riacho de Arden evoca a imagem de uma região arborizada ao longo do riacho.
• Lago Whisper Spring pode significar lago da Nascente Sussurrante em português.
• O nome de posto de gasolina pode ser uma combinação de “scars” (cicatrizes) e “wyn” (possivelmente uma variação de “win”, que significa vitória). A história desse posto pode estar associada a superar dificuldades ou desafios.
• Hood Pass, sugere a ideia de uma passagem por uma região montanhosa. Segundo o mapa, toda o terreno é bastante acidentado com colinas.
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Fonte: Duskwood
Cidades
Duskwood é um pequeno vilarejo sossegado, cercado por florestas de pinheiro. A tradução para o português do nome da cidade é “floresta do crepúsculo”
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Floresta de Duskwood
Fonte: Duskwood
Outras cidades estão nas proximidades, embora não haja ainda muita informação sobre elas. Colville é onde vive a meia-rmã de Jessy e Phil, a advogada Angela. Possível significado para Colville é “cidade do vale”
Em Maydol está a prisão onde está Ted Madruga, antigo dono do AMC Gremlin, carro que matou Jennifer Hanson.
Terrendale pode ser uma cidade vizinha, já que possui túneis que se conectam a Duskwood. Terrendale pode significar “terra do vale”.
Ashview Hills é onde vive Iris Hanson. Jessy a visitou lá, em busca de novas pistas. Em tradução livre, Ashview pode estar relacionado a cinzas, enquanto Hills quer dizer colinas.
Redlog Pines fica a alguns quilômetros de Duskwood e é onde se passará toda a história do próximo jogo, Moonvale. A colina Greenside é onde tudo começa, onde, segundo Eric, desapareceu Adam. Uma possível interpretação para o nome da cidade é que esta é uma área de floresta de pinheiros vermelhos.
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amor-barato · 1 month
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Ela abriu o envelope e espalhou as fotos sobre o balcão de vidro. Um arco-íris; o número de metal enferrujado na fachada de uma casa antiga; raízes de uma árvore que pareciam um casal num embate amoroso de muitas pernas e braços; a chaminé de uma olaria; uma bicicleta caída na chuva. Nenhuma pessoa ou animal. Apesar disso, fotos boas, feitas por alguém com olho e senso. 
Ela notou meu interesse. 
Gostou?
Esta aqui é muito boa. 
Indiquei uma das imagens: fachos de sol entrando pelas falhas no telhado de uma casa em ruínas. 
Poesia e precisão. 
Falei isso, vê se pode. Ela me olhou, intrigada. Daí, riu. 
Você é fotógrafo?
Já fui, eu disse. Hoje em dia só fotografo pra consumo próprio. 
E o que você fotografa?
Um pouco de tudo.
Que nem eu.
Peguei a foto e a examinei de perto. 
Você não fotografa gente.
Não gosto. 
Porra, pensei, a foto que eu tinha nas mãos não era só boa, era formidável. Um dos fachos de sol incidia, em segundo plano, sobre uma boneca de pano jogada num monte de entulho. Parecia um spot iluminando uma bailarina caída num palco.
A boneca já estava lá?
Claro.
Chang empurrou o pacote de filmes em minha direção. E ela já estava guardando as fotos no envelope, quando falei:
Eu adoraria ter uma cópia.
Ela congelou o gesto de colocar as fotos no envelope, virou o rosto e me estudou, como se avaliasse se eu tinha mérito suficiente para receber o que pedia. Sustentar aquele olhar escuro foi uma experiência difícil. Fez com que eu me sentisse desamparado. Fiquei com a impressão de estar sendo visto de verdade pela primeira vez na vida. E também de estar vendo algo que o mundo não tinha me mostrado até então.
De acordo com o professor Schianberg (op. cit.), não é possível determinar o momento exato em que uma pessoa se apaixona. Se fosse, ele afirma, bastaria um termômetro para comprovar sua teoria de que, nesse instante, a temperatura corporal se eleva vários graus. Uma febre, nossa única seqüela divina. Schianberg diz mais: ao se apaixonar, um “homem de sangue quente” experimenta o desamparo de sentir-se vulnerável. Ele não caçou; foi caçado.
A idéia surgiu na hora em que ela sorriu, como se tivesse me aprovado no exame a que me submetera, e separou a foto para me presentear. Nem parei para refletir, apenas coloquei a idéia em prática. Sangue quente.
Não é essa a foto que eu quero, eu disse. 
E apontei o porta-retrato na vitrine. Aquilo a desarmou. Ouvi sua respiração se alterar. Chang abriu a boca, mostrando seus dentinhos de rato, e fez o que qualquer bom comerciante faria: puxou o vidro da vitrine e entregou o produto para o cliente examinar de perto. O rosto era mesmo excepcional: anguloso, estranho. Os olhos tinham antigüidade e abismos. 
Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas. 
Ela baixou a cabeça, tocou o canto dos lábios com a foto. E pensou no assunto por um segundo e meio. Então compreendeu o jogo. E o aceitou.
Vamos fazer um negócio mais justo, disse. Eu troco esse porta-retrato por uma das suas fotos, o que você me diz?
Chang riu. Seu ouvido antecipara o ruído da gaveta da registradora. Eu avancei uma casa:
Já aviso que você vai sair perdendo, eu nunca fotografei nada tão bonito. 
Aquele rosto extraordinário corou um pouco. Só um pouco. Eu pulei várias casas e estendi o cartão para ela. 
Passe qualquer dia no meu estúdio. 
Ela leu e fez a pergunta que ouço há mais de quarenta anos. 
Cauby? Igual ao cantor?
Na adolescência, isso me incomodava. Eu não gostava do cantor. Com o tempo, passou. Relaxei. Não ligava mais. Cheguei a ver um show do meu xará num bar em São Paulo. E se alguém me fazia essa pergunta, eu me limitava a responder:
É.
Ela me ofereceu a mão.
Prazer, Lavínia. 
A mão era grande, maciça; o aperto, delicado. Os imensos olhos escuros me espreitaram – sorriam por ela. Eu pagaria para fotografar aquele rosto. Uma vez, no interior da Espanha, uma mulher na rua cobrou para deixar que eu a fotografasse. Paguei. Valia. 
Ela entregou o dinheiro a Chang e não disse nada enquanto esperava pelo troco. Aproveitei que ela estava de sandálias para observar seus pés magros, ossudos, quase masculinos. Embora o formato não me agradasse, achei que ficavam bem nela. Um conjunto harmônico. Ela percebeu que eu olhava, mas isso não a incomodou. Gente à vontade no mundo. 
Chang colocou o troco no balcão, dispondo nota sobre nota. Ela guardou o dinheiro na bolsa e então me encarou. Ouvi uma sereia ao longe.
Passo lá uma hora dessas. Telefono antes.
Quando você quiser, eu disse.
Ela se despediu e saiu para o sol da tarde. Um choque de luminosidades. Eu me encostei na porta para vê-la se afastando. Chang apareceu do meu lado.
Sabe quem é?
Não, eu disse.
Quer saber?
Não, repeti, sem desgrudar os olhos dela. 
Chang juntou as mãos, estalou os dedos.
Você que sabe, ele disse.
Prefiro descobrir aos poucos, pensei. Saborear o mistério.
Marçal Aquino (Eu receberia as piores notícias de seus lindos lábios)
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chaoticgingcr · 10 months
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— merida ella dunbroch
she’s not fragile like a flower, she’s fragile like a bomb
nome: merida ella dunbroch
idade: 27 anos
data de nascimento: 25/11
signo: sagitário
ocupação: veterinária no pet shop dos pais
personalidade: destemida, confiante, extrovertida, carinhosa. egocêntrica, desastrada, impulsiva e emotiva.
gostos: arco e flecha, livros de capa dura, exercício físico, acampar, natureza, festa, drogas, viajar, calça jeans, lápis de olho preto, música eletrônica, whisky, animais.
desgostos: chá, gente folgada, vestidos no geral mas principalmente os com babados, saltos altos, regras sociais, injustiças, acordar cedo, carnes de todos os tipos.
biografia:
A filha de ouro, é claro! A que traria orgulho e glória para a família, a mais velha, a única mulher! Merida cresceu com a expectativas sobre seus ombros - esperavam que ela fosse a princesa perfeita! Teve de se podar diversas vezes ao longo da vida, na intenção de orgulhar seus pais. Até perceber, que jamais orgulharia-os o suficiente.
Vive em um dilema diário entre seguir as regras sociais, cumprir as expectativas da vida que lhe foi desenhada, o seguir o espírito livre e a alma rebelde que queimava dentro de si.
Casou-se cedo - mas com nenhum dos pretendentes esperados por seus pais. Era alguém que lhe inspirava liberdade, aventura. Viver sem regras. Contudo, foi percebendo aos poucos uma carência emocional considerável, provavelmente vinda de uma falta de aprovação da família. Quando o casamento começou a se balançar e a atenção já não era mais a mesma, acabou traindo o marido e quando a traição foi descoberta, o casamento chegou ao fim.
Frequentadora assídua dos clubes da cidade, Merida encontrou nas noitadas uma forma de buscar um pouco daquela liberdade que sempre buscou - uma vez que durante o dia ela ainda tem de seguir o papel de filha mais velha dos Dunbroch e cuidar do Pet Shop da família.
wanted connections
melhores amigos (em quem ela realmente confia e conta as coisas), amizade por família, amizades de bar/rolê, amizade good vibes pra acampar
ex rolos, rolos atuais, one night stand, com quem ela traiu o ex
clientes do pet shop, ela cliente de lugares que a pessoa trabalha,
roommate
já brigaram quando ela tava bebada, ela fez algo no impulso e magoou a pessoa, amizades de infância que ela deixou pra trás
gym buddies, alguém que ela treina pra ficar bom no arco e flecha
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ertois · 5 months
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── pelo menos ninguém morreu. ── gabe repetiu, com certa ironia na voz, o mantra que vinha ouvindo desde que acordara. recostado no que restara do bar de dionísio, tinha um drink em mãos e o oferecia aos céus em algo semelhante a um brinde. após outro golinho, virou-se para encarar @fantasfly. ── o novato fez uma entrada e tanto, aliás. assisti a reprise. la rue e di angelo roubaram metade do tempo de tela, mas não acho que vai demorar até alguém reclamá-lo. um programa assim te dá certa... visibilidade. ── falava como quem entendia do assunto, e no fundo pensava mesmo entender. para gabriel, sua reclamação pela deusa do arco-iris estava intrinsecamente ligada à aparição que ele próprio havia tido meses atrás no keeping up with the olympians. nada mais. ── você viu os olhos? pra mim, ele tem cara de criança proibida. coloco três dracmas no troglodita da aljava de raios. ── pôs a mão sobre a boca imediatamente, olhando para os céus num gesto deliberadamente sarcástico. ── oops, perdão, perdão, acho melhor eu olhar a minha língua. vai que ele arranca ela dessa vez?
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