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#Bomba de bicicleta
reparomimoto · 5 months
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¿Neumáticos pinchados? No te preocupes! Tutorial para repararlos en casa
Introducción Un pinchazo en la carretera puede ser una experiencia frustrante e inesperada. ¡Pero no te preocupes! Con un poco de conocimiento y las herramientas adecuadas, puedes reparar un pinchazo en tu moto tú mismo. En este tutorial, te guiaremos paso a paso a través del proceso de reparación de un pinchazo de forma fácil y rápida. Herramientas necesarias: Antes de comenzar, asegúrate de…
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anditwentlikethis · 8 months
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só há um tipo de pessoas mais irritantes que os fãs mais psicóticos da taylor swift: os haters psicóticos da taylor swift.
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csvinhos · 1 year
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10 Formas Inusitadas de Como Abrir um Vinho sem um Saca-Rolhas
10 Formas Inusitadas de Como Abrir um Vinho sem um Saca-Rolhas Há uma sensação particular de prazer e antecipação ao segurar uma garrafa de vinho fechada em suas mãos, pronta para ser aberta e saboreada. A cor, o rótulo, o peso da garrafa – tudo isso contribui para a experiência. Porém, essa excitação pode rapidamente se transformar em frustração se você perceber que não possui a ferramenta mais…
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anemicpsicotic · 5 months
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É nas pequenas coisas que o vemos.
O primeiro passo da criança,
tão incrível como um terremoto.
A primeira vez que você andou de bicicleta,
desequilibrando-se pela calçada.
A primeira surra, quando seu coração
saiu sozinho em viagem.
Quando o chamaram de bebê chorão
ou pobre ou gordo ou maluco,
e o tornaram um completo estranho,
você bebeu aquele ácido
e o ocultou.
Mais tarde,
se você enfrentou a morte das balas e bombas,
não o fez com um estandarte,
mas apenas com um chapéu para
cobrir seu coração.
Você não afagou sua fraqueza
embora ela estivesse ali.
Sua coragem era um carvão
que você continuou engolindo
- o mínimo pra viver.
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LAS CRÓNICAS DE MARTE (Capitulo 5: La Gran Guerra)
Capitulo 5: La Gran Guerra En la Europa de la Gran Guerra en 1918, en lo que los aliados llaman “La Tierra de Nadie”, un campo lleno entre trincheras aliadas y alemanas, lleno de muertos, alambres de púas y lodo, donde las ametralladoras alemanas pasan por encima de todo, se encuentra en la trinchera aliada, el joven John Martensen, descendiente lejano del guerrero romano Marte y soldado del ejercito aliado, atento a la escasa oportunidad que le dan las ráfagas de las ametralladoras alemanas para cruzar “La Tierra de Nadie”, a su lado varios soldados, algunos tan atentos como el y otros llegando al punto de la locura, la distancia entre trinchera y trinchera era de cientos de yardas, a penas un soldado podía ver a su enemigo como un punto en el horizonte, en la trinchera aliada, John observaba atentamente esperando alguna acción de los alemanes, en ese momento, este descendiente del guerrero romano Marte escuchaba los cañones alemanes haciendo ruido a kilómetros de distancia, se convirtió en un instancia de meditación, hasta que el oficial a cargo llamo a un voluntario para darle una misión, los soldados aturdidos por la experiencia no respondieron rápidamente, pero John si respondió, en el refugio, el oficial encargo a John ir al puesto norte y entregar una carta lo más rápido posible, al rato, John sale corriendo mientras los cañones alemanes que dispararon a la distancia bombardean la trinchera.
En unos minutos, John sigue corriendo por un camino solitario, cerca de ahí, encuentra a un soldado alemán muerto al lado de una bicicleta, a la vuelta de un matorral encuentra el puesto, pero nota algo extraño, la puerta del puesto esta abierta, hay un poco de humo y olor a pólvora, el joven soldado esta alerta, entra con mucho cuidado y encuentra al oficial a cargo del puesto, moribundo, este le dice: “aléjate,…es...una...trampa…”, John se da cuenta que es tarde y ve que un soldado alemán de mediana estatura y un bigote Kaiser le apunta con un rifle Mauser, el soldado le dice en su idioma: <¡¡levantante, cobarde, levante!!>, John hace que se rinde y apenas suelta su arma, se da vuelta y le pone una zancadilla al alemán, este con una cara rabiosa y de ira le pone resistencia, en ese momento John nota que el soldado alemán mira hacia un lugar del puesto y ve que se activo el detonador de una bomba de tiempo, ambos dejan la pelea y salen del puesto, en ese momento, el puesto explota lanzando a ambos por el aire, ambos se levantan aturdidos y se ponen en guardia boxeando uno contra el otro, antes de que empezaran con un segundo round, John le da un golpe que lo deja aturdido. Al rato después, John toma prisionero al alemán y lo arrastra por el suelo, en su rostro siente bastante disgusto por arrastrar a un prisionero de guerra enemigo, cuando llega a la trinchera notan que las ráfagas alemanas de las ametralladoras alemanas mantienen las cabezas de los soldados aliados pegadas al lodo, John llega al puesto y se reporta con su oficial a cargo y le dice: “Soldado Martensen reportándose, señor, todos muertos en el puesto, logre tomar un prisionero…”, el oficial a cargo mira tristemente al prisionero y después a John y le dice: “lamentablemente, ya no vale la pena,…acaban de anunciar que Alemania firmo el armisticio, la guerra termino”, de repente el soldado alemán despierta y con mucha energía se enfrenta a sus captores hasta que uno de los soldados del puesto le hace una llave y lo neutraliza. Al poco rato, los soldados de ambos bandos en “La Tierra de Nadie” salen de sus trincheras, intercambian prisioneros y el alemán capturado por John sigue amarrado y todo rabioso, el oficial alemán da una orden a prisionero alemán como si fuera un perro: “<¡¡Cabo Hitler, venga acá, la guerra termino!!>”, de un solo zamarreo lo sueltan y el Cabo Hitler camina todo enojado a la trinchera alemana, en un momento, se sienten un silbido en el aire y empiezan a caer bombas de gas mostaza, el alto al fuego no llego a todos los puestos, rápidamente los soldados se ponen las mascarillas antigases, algunos soldados no alcanzan a ponerse la mascarilla y al aspirar el gas, se revuelcan en el suelo, incluyendo al Cabo Hitler, John tampoco se salva y se desmaya.
Cuando John despierta se da cuenta que esta en un hospital y al darse cuenta que el gas mostaza no lo mato dice: “¡¡Jesús!!, debí haber matado a ese perro rabioso….”
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ograndetalvez · 1 year
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Acho que eu entrei em período depressivo de novo ,embora não pareça e afins.
Mas eu realmente estou muito cansada de tudo,eu vou começar minha faculdade mês que vem e era tudo que eu queria ,mas desde o momento que eu passei até agora foi a mês coisa que nada.
Eu estou muito puta/frustrada porque meu pai me prometeu meu note e bom ,não vai rolar. Estava trabalhando no meu note agora e do nada ele começou a cheirar queimado e ele não estava ligado na fonte,ele até esquentou um pouco e eu só aceitei, se eu tô cansada imagine ele.
Aí tudo que acontece nessa casa a culpa é minha ,e eu fico muito irritada que meu pai não faz nada nada mesmo e quando faz um almoço ou coloca a roupa na maquina nossa é uma revolução para ele.E ainda quer receber parabéns pelo mínimo.
  E tipo tem outras coisas ,mas nem vale a pena.
E aí eu tenho que ouvir piadinha sobre a vc sempre está séria, nossa que mal-humorada ,está acordando muito tarde , fica o dia inteiro no quarto...eu realmente não tenho o mínimo de vontade de ter um diálogo com eles por que tudo acaba em briga ou uma discussão nada ver.
Tudo é aí vc mudou,não foi isso que te ensinamos, pode deixar que eu não vou errar na criação das crianças como errei na sua.
Corta para o meu pai gastando 300 reais em brinquedo,+ fone barato de shope e outra bugiganga, amiga ele gastou 40 reais em uma bomba de piscina🤡
E não tem grana para parcelar meu notebook...e ainda me falou ah vou comprar uma bicicleta de 600 barato né?
Fui dormir muda ,acordei calada.
Aí amiga de vdd,acordar e todo dia set a mesma coisa, para mim esta sendo uma tortura,não aguento ficar nessa casa.
Eu estou exausta de vdd,os meus únicos motivos para estar aqui ainda são as crianças e meus amigos.
Fazia tempo que não batia assim,e eu estou tentando lidar mas está difícil, acordar e ter que lidar com meu vazio existêncial ,minha eu suicida e família.
Me sinto sufocada e prestes a surtar e ser internada em uma clínica psiquiátrica.
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faz-o-l · 2 years
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Discurso do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no Parlatório
Quero começar fazendo uma saudação especial a cada um e a cada uma de vocês. Uma forma de lembrar e retribuir o carinho e a força que recebia todos os dias do povo brasileiro – representado pela Vigília Lula Livre –, num dos momentos mais difíceis d] a minha vida.
Hoje, neste que é um dos dias mais felizes da minha vida, a saudação que eu faço a vocês não poderia ser outra, tão singela e ao mesmo tempo tão cheia de significado:
Boa tarde, povo brasileiro!
Minha gratidão a vocês, que enfrentaram a violência política antes, durante e depois da campanha eleitoral. Que ocuparam as redes sociais, e que tomaram as ruas, debaixo de sol e chuva, nem que fosse para conquistar um único e precioso voto.
Que tiveram a coragem de vestir a nossa camisa e, ao mesmo tempo, agitar a bandeira do Brasil – quando uma minoria violenta e antidemocrática tentava censurar nossas cores e se apropriar do verde- amarelo, que pertence a todo o povo brasileiro.
A vocês, que vieram de todos os cantos deste país – de perto ou de muito longe, de avião, de ônibus, de carro ou na boleia de caminhão. De moto, bicicleta e até mesmo a pé, numa verdadeira caravana da esperança, para esta festa da democracia.
Mas quero me dirigir também aos que optaram por outros candidatos. Vou governar para os 215 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas para quem votou em mim.
Vou governar para todas e todos, olhando para o nosso luminoso futuro em comum, e não pelo retrovisor de um passado de divisão e intolerância.
A ninguém interessa um país em permanente pé de guerra, ou uma família vivendo em desarmonia. É hora de reatarmos os laços com amigos e familiares, rompidos pelo discurso de ódio e pela disseminação de tantas mentiras.
O povo brasileiro rejeita a violência de uma pequena minoria radicalizada que se recusa a viver num regime democrático.
Chega de ódio, fake news, armas e bombas. Nosso povo quer paz para trabalhar, estudar, cuidar da família e ser feliz.
A disputa eleitoral acabou. Repito o que disse no meu pronunciamento após a vitória em 30 de outubro, sobre a necessidade de unir o nosso país.
“Não existem dois brasis. Somos um único país, um único povo, uma grande nação.”
Somos todos brasileiros e brasileiras, e compartilhamos uma mesma virtude: nós não desistimos nunca.
Ainda que nos arranquem todas as flores, uma por uma, pétala por pétala, nós sabemos que é sempre tempo de replantio, e que a primavera há de chegar. E a primavera chegou.
Hoje, a alegria toma posse do Brasil, de braços dados com a esperança.
Minhas queridas amigas e meus amigos.
Recentemente, reli o discurso da minha primeira posse na Presidência, em 2003. E o que li tornou ainda mais evidente o quanto o Brasil andou para trás.
Naquele 1º de janeiro de 2003, aqui nesta mesma praça, eu e meu querido vice José Alencar assumimos o compromisso de recuperar a dignidade e a autoestima do povo brasileiro – e recuperamos. De investir para melhorar as condições de vida de quem mais necessita – e investimos. De cuidar com muito carinho da saúde e da educação – e cuidamos.
Mas o principal compromisso que assumimos em 2003 foi o de lutar contra a desigualdade e a extrema pobreza, e garantir a cada pessoa deste país o direito de tomar café da manhã, almoçar e jantar todo santo dia – e nós cumprimos esse compromisso: acabamos com a fome e a miséria, e reduzimos fortemente a desigualdade.
Infelizmente hoje, 20 anos depois, voltamos a um passado que julgávamos enterrado. Muito do que fizemos foi desfeito de forma irresponsável e criminosa.
A desigualdade e a extrema pobreza voltaram a crescer. A fome está de volta – e não por força do destino, não por obra da natureza, nem por vontade divina.
A volta da fome é um crime, o mais grave de todos, cometido contra o povo brasileiro.
A fome é filha da desigualdade, que é mãe dos grandes males que atrasam o desenvolvimento do Brasil. A desigualdade apequena este nosso país de dimensões continentais, ao dividi-lo em partes que não se reconhecem.
De um lado, uma pequena parcela da população que tudo tem. Do outro lado, uma multidão a quem tudo falta, e uma classe média que vem empobrecendo ano após ano.
Juntos, somos fortes. Divididos, seremos sempre o país do futuro que nunca chega, e que vive em dívida permanente com o seu povo.
Se queremos construir hoje o nosso futuro, se queremos viver num país plenamente desenvolvido para todos e todas, não pode haver lugar para tanta desigualdade.
O Brasil é grande, mas a real grandeza de um país reside na felicidade de seu povo. E ninguém é feliz de fato em meio a tanta desigualdade.
Minhas amigas e meus amigos,
Quando digo “governar”, eu quero dizer “cuidar”. Mais do que governar, vou cuidar com muito carinho deste país e do povo brasileiro.
Nestes últimos anos, o Brasil voltou a ser um dos países mais desiguais do mundo. Há muito tempo não víamos tamanho abandono e desalento nas ruas.
Mães garimpando lixo, em busca do alimento para seus filhos.
Famílias inteiras dormindo ao relento, enfrentando o frio, a chuva e o medo.
Crianças vendendo bala ou pedindo esmola, quando deveriam estar na escola, vivendo plenamente a infância a que têm direito.
Trabalhadoras e trabalhadores desempregados exibindo, nos semáforos, cartazes de papelão com a frase que nos envergonha a todos: “Por favor, me ajuda”.
Fila na porta dos açougues, em busca de ossos para aliviar a fome. E, ao mesmo tempo, filas de espera para a compra de automóveis importados e jatinhos particulares.
Tamanho abismo social é um obstáculo à construção de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática, e de uma economia próspera e moderna.
Por isso, eu e meu vice Geraldo Alckmin assumimos hoje, diante de vocês e de todo o povo brasileiro, o compromisso de combater dia e noite todas as formas de desigualdade.
Desigualdade de renda, de gênero e de raça. Desigualdade no mercado de trabalho, na representação política, nas carreiras do Estado. Desigualdade no acesso a saúde, educação e demais serviços públicos.
Desigualdade entre a criança que frequenta a melhor escola particular, e a criança que engraxa sapato na rodoviária, sem escola e sem futuro. Entre a criança feliz com o brinquedo que acabou de ganhar de presente, e a criança que chora de fome na noite de Natal.
Desigualdade entre quem joga comida fora, e quem só se alimenta das sobras.
É inadmissível que os 5% mais ricos deste país detenham a mesma fatia de renda que os demais 95%.
Que seis bilionários brasileiros tenham uma riqueza equivalente ao patrimônio dos 100 milhões mais pobres do país.
Que um trabalhador ou trabalhadora que ganha um salário mínimo mensal leve 19 anos para receber o equivalente ao que um super rico recebe em um único mês.
E não adianta subir o vidro do automóvel de luxo, para não ver nossos irmãos que se amontoam debaixo dos viadutos, carentes de tudo – a realidade salta aos olhos em cada esquina.
Minhas amigas e meus amigos.
É inaceitável que continuemos a conviver com o preconceito, a discriminação e o racismo. Somos um povo de muitas cores, e todas devem ter os mesmos direitos e oportunidades.
Ninguém será cidadão ou cidadã de segunda classe, ninguém terá mais ou menos amparo do Estado, ninguém será obrigado a enfrentar mais ou menos obstáculos apenas pela cor de sua pele.
Por isso estamos recriando o Ministério da Igualdade Racial, para enterrar a trágica herança do nosso passado escravista.
Os povos indígenas precisam ter suas terras demarcadas e livres das ameaças das atividades econômicas ilegais e predatórias. Precisam ter sua cultura preservada, sua dignidade respeitada e sua sustentabilidade garantida.
Eles não são obstáculos ao desenvolvimento – são guardiões de nossos rios e florestas, e parte fundamental da nossa grandeza enquanto nação. Por isso estamos criando o Ministério dos Povos Indígenas, para combater 500 anos de desigualdade.
Não podemos continuar a conviver com a odiosa opressão imposta às mulheres, submetidas diariamente à violência nas ruas e dentro de suas próprias casas.
É inadmissível que continuem a receber salários inferiores ao dos homens, quando no exercício de uma mesma função. Elas precisam conquistar cada vez mais espaço nas instâncias decisórias deste país – na política, na economia, em todas as áreas estratégicas.
As mulheres devem ser o que elas quiserem ser, devem estar onde quiserem estar. Por isso, estamos trazendo de volta o Ministério das Mulheres.
Foi para combater a desigualdade e suas sequelas que nós vencemos a eleição. E esta será a grande marca do nosso governo.
Dessa luta fundamental surgirá um país transformado. Um país grande, próspero, forte e justo. Um país de todos, por todos e para todos. Um país generoso e solidário, que não deixará ninguém para trás.
Minhas queridas companheiras e meus queridos companheiros.
Reassumo o compromisso de cuidar de todos os brasileiros e brasileiras, sobretudo daqueles que mais necessitam. De acabar outra vez com a fome neste país. De tirar o pobre da fila do osso para colocá-lo novamente no Orçamento.
Temos um imenso legado, ainda vivo na memória de cada brasileiro e cada brasileira, beneficiário ou não das políticas públicas que fizeram uma revolução neste país.
Mas não nos interessa viver do passado. Por isso, longe de qualquer saudosismo, nosso legado será sempre o espelho do futuro que vamos construir para este país.
Em nossos governos, o Brasil conciliou crescimento econômico recorde com a maior inclusão social da história. E se tornou a sexta maior economia do mundo, ao mesmo tempo em que 36 milhões de brasileiras e brasileiros saíram da extrema pobreza.
Geramos mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada e todos os direitos assegurados. Reajustamos o salário mínimo sempre acima de inflação.
Batemos recorde de investimentos em educação – da creche à universidade –, para fazer do Brasil um exportador também de inteligência e conhecimento, e não apenas de commodities e matéria-prima.
Nós mais que dobramos o número de estudantes no ensino superior, e abrimos as portas das universidades para a juventude pobre deste país. Jovens brancos, negros e indígenas, para quem o diploma universitário era um sonho inalcançável, tornaram-se doutores.
Combatemos um dos grandes focos de desigualdade – o acesso à saúde. Porque o direito à vida não pode ser refém da quantidade de dinheiro que se tem no banco.
Fizermos o Farmácia Popular, que forneceu medicamentos a quem mais precisava, e o Mais Médicos, que levou atendimento a cerca de 60 milhões de brasileiros e brasileiras, nas periferias das grandes cidades e nos pontos mais remotos do Brasil.
Criamos o Brasil Sorridente, para cuidar da saúde bucal de todos os brasileiros e brasileiras.
Fortalecemos o nosso Sistema Único de Saúde. E quero aproveitar para fazer um agradecimento especial aos profissionais do SUS, pela grandiosidade do trabalho durante a pandemia. Enfrentaram bravamente, ao mesmo tempo, um vírus letal e um governo irresponsável e desumano.
Nos nossos governos, investimos na agricultura familiar e nos pequenos e médios agricultores, responsáveis por 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa. E fizemos isso sem descuidar do agronegócio, que obteve investimentos e safras recordes, ano após ano.
Tomamos medidas concretas para conter as mudanças climáticas, e reduzimos o desmatamento da Amazônia em mais de 80%.
O Brasil consolidou-se como referência mundial no combate à desigualdade e à fome, e passou a ser internacionalmente respeitado, pela sua política externa ativa e altiva
Fomos capazes de realizar tudo isso cuidando com total responsabilidade das finanças do país. Nunca fomos irresponsáveis com o dinheiro público.
Fizemos superávit fiscal todos os anos, eliminamos a dívida externa, acumulamos reservas de cerca de 370 bilhões de dólares e reduzimos a dívida interna a quase metade do que era anteriormente.
Nos nossos governos, nunca houve nem haverá gastança alguma. Sempre investimos, e voltaremos a investir, em nosso bem mais precioso: o povo brasileiro.
Infelizmente, muito do que construímos em 13 anos foi destruído em menos da metade desse tempo. Primeiro, pelo golpe de 2016 contra a presidenta Dilma. E na sequência, pelos quatro anos de um governo de destruição nacional cujo legado a História jamais perdoará:
700 mil brasileiros e brasileiras mortos pela Covid.
125 milhões sofrendo algum grau de insegurança alimentar, de moderada a muito grave.
33 milhões passando fome.
Estes são apenas alguns números. Que na verdade não são apenas números, estatísticas, indicadores – são pessoas. Homens, mulheres e crianças, vítimas de um desgoverno afinal derrotado pelo povo, no histórico 30 de outubro de 2022.
Os Grupos Técnicos do Gabinete de Transição, que por dois meses mergulharam nas entranhas do governo anterior, trouxeram a público a real dimensão da tragédia.
O que o povo brasileiro sofreu nestes últimos anos foi a lenta e progressiva construção de um genocídio.
Quero citar, a título de exemplo, um pequeno trecho das 100 páginas desse verdadeiro relatório do caos produzido pelo Gabinete de Transição. Diz o relatório:
“O Brasil bateu recordes de feminicídios, as políticas de igualdade racial sofreram severos retrocessos, produziu-se um desmonte das políticas de juventude, e os direitos indígenas nunca foram tão ultrajados na história recente do país.
Os livros didáticos que deverão ser usados no ano letivo de 2023 ainda não começaram a ser editados; faltam remédios no Farmácia Popular; não há estoques de vacinas para o enfrentamento das novas variantes da COVID-19.
Faltam recursos para a compra de merenda escolar; as universidades corriam o risco de não concluir o ano letivo; não existem recursos para a Defesa Civil e a prevenção de acidentes e desastres. Quem está pagando a conta deste apagão é o povo brasileiro.”
Meus amigos e minhas amigas.
Nesses últimos anos, vivemos, sem dúvida, um dos piores períodos da nossa história. Uma era de sombras, de incertezas e de muito sofrimento. Mas esse pesadelo chegou ao fim, pelo voto soberano, na eleição mais importante desde a redemocratização do país.
Uma eleição que demonstrou o compromisso do povo brasileiro com a democracia e suas instituições.
Essa extraordinária vitória da democracia nos obriga a olhar para a frente e a esquecer nossas diferenças, que são muito menores que aquilo que nos une para sempre: o amor pelo Brasil e a fé inquebrantável em nosso povo.
Agora, é hora de reacendermos a chama da esperança, da solidariedade e do amor ao próximo.
Agora é hora de voltar a cuidar do Brasil e do povo brasileiro. Gerar empregos, reajustar o salário mínimo acima da inflação, baratear o preço dos alimentos.
Criar ainda mais vagas nas universidades, investir fortemente na saúde, na educação, na ciência e na cultura.
Retomar as obras de infraestrutura e do Minha Casa Minha Vida, abandonadas pelo descaso do governo que se foi.
É hora de trazer investimentos e reindustrializar o Brasil. Combater outra vez as mudanças climáticas e acabar de uma vez por todas com a devastação de nossos biomas, sobretudo a Amazônia.
Romper com o isolamento internacional e voltar a se relacionar com todos os países do mundo.
Não é hora para ressentimentos estéreis. Agora é hora de o Brasil olhar para a frente e voltar a sorrir.
Vamos virar essa página e escrever, em conjunto, um novo e decisivo capítulo da nossa história.
Nosso desafio comum é o da criação de um país justo, inclusivo, sustentável, criativo, democrático e soberano, para todos os brasileiros e brasileiras.
Fiz questão de dizer ao longo de toda a campanha: o Brasil tem jeito. E volto a dizer com toda convicção, mesmo diante do quadro de destruição revelado pelo Gabinete de Transição: o Brasil tem jeito. Depende de nós, de todos nós.
Em meus quatro anos de mandato, vamos trabalhar todos os dias para o Brasil vencer o atraso de mais de 350 anos de escravidão. Para recuperar o tempo e as oportunidades perdidas nesses últimos anos. Para reconquistar seu lugar de destaque no mundo. E para que cada brasileiro e cada brasileira tenha o direito de voltar a sonhar, e as oportunidades para realizar aquilo que sonha.
Precisamos, todos juntos, reconstruir e transformar o Brasil. Mas só reconstruiremos e transformaremos de fato este país se lutarmos com todas as forças contra tudo aquilo que o torna tão desigual.
Essa tarefa não pode ser de apenas um presidente ou mesmo de um governo. É urgente e necessária a formação de uma frente ampla contra a desigualdade, que envolva a sociedade como um todo:
trabalhadores, empresários, artistas, intelectuais, governadores, prefeitos, deputados, senadores, sindicatos, movimentos sociais, associações de classe, servidores públicos, profissionais liberais, líderes religiosos, cidadãos e cidadãs comuns.
É tempo de união e reconstrução.
Por isso, faço este chamamento a todos os brasileiros e brasileiras que desejam um Brasil mais justo, solidário e democrático: juntem-se a nós num grande mutirão contra a desigualdade.
Quero terminar pedindo a cada um e a cada uma de vocês: que a alegria de hoje seja a matéria-prima da luta de amanhã e de todos os dias que virão. Que a esperança de hoje fermente o pão que há de ser repartido entre todos.
E que estejamos sempre prontos a reagir, em paz e em ordem, a quaisquer ataques de extremistas que queiram sabotar e destruir a nossa democracia.
Na luta pelo bem do Brasil, usaremos as armas que nossos adversários mais temem: a verdade, que se sobrepôs à mentira; a esperança, que venceu o medo; e o amor, que derrotou o ódio.
Viva o Brasil. E viva o povo brasileiro.
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by--e-j-c-g · 2 years
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...Y vos, cómo te llamás?
me emborracho con fiebre
y me miró al espejo a pegarme
le saco la cáscara a media banana y la tiró entera a la basura
extraño andar en bicicleta
quiero coger en un cine
odio la palabra coger
y me duelen las pantorrillas si camino sin saber
me quiero tirar al agua
estoy cansada de no hacer nada
y odio hacer mucho
me tengo que conseguir una pareja de libra
pase por la facultad de ciencias económicas y casi me pongo a llorar sobre mi futuro mientras me miraba la señorita libertad
no puedo comer sanguches sin hacer muecas
tengo hipersensibilidad en los dientes y me siento una estúpida
hago todo a medias
mi cerebró me hizo pensar que me enamoré de la única persona que no puede
ni que me hubiera querido así, pero igual me caliento
la única manera que puedo hacer cosas es a contrareloj
y lo tanto que me gusta la derecha
me está callendo mal la vida
y sonrío como pelotuda cuando en la calle casi me choco con la gente
la basura que escribo no me la banca nadie
creo que porque es muy personal
pero no ese tipo de personal que gusta o interesa
sino del que te hace preguntar si vale la pena seguir pagando impuestos para que yo vaya a la escuela
My water broke
and I can't curl my hair properly
no sé de lo que voy a trabajar
toda pregunta se puede responder con 'por qué no?'
estoy mal y me gusta mucho comer crema de leche
me dan crisis tanto como llueve en verano
odio la humedad y sentirme pegajosa
entiendo a la bruja de Hansel y Gretel
y me pegó la de criminología
Luismi y Lana a veces me hacen sentir lo mismo
no confío mucho en los restoranes
el chicle perjudicó tanto como la bomba atómica
no sé que hacer conmigo misma
las máscaras de papel maché son un asco
hize una taza con la cara de mi mamá a ver si me la bancaba más
maté muchas plantas y fui cómplice de dos asesinatos de palomas
no me acuerdo de nada
no me gustan las personas
el celular me estresa
me encantan las películas
E.J.C.G. 26/10/22
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ishopelite · 3 months
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Arrancador auxiliar 2000A para coche y bicicleta con bomba de aire, banco de energía y compresor LED.
El arrancador auxiliar Air Pump Bicycle Car 2000A es un dispositivo versátil y multifuncional diseñado para satisfacer diversas necesidades de emergencia y mantenimiento de vehículos. Este súper arrancador 4 en 1 combina un potente compresor de aire de 150 PSI , un banco de energía de alta capacidad de 24000 mAh , un arrancador confiable de 2000 A y una luz LED integrada, lo que lo convierte en una herramienta esencial para cualquier propietario de automóvil o ciclista.
Las características clave incluyen:
Arrancador auxiliar : Ofrece una corriente máxima robusta de 2000 A , capaz de arrancar vehículos de 12 V, incluidos automóviles, motocicletas, barcos y camiones.
Compresor de aire : Cuenta con una bomba de 150 PSI para inflar neumáticos de automóviles, bicicletas y otros inflables de manera rápida y eficiente.
Power Bank : Equipado con una batería de 24000 mAh de capacidad, incluye salidas USB duales ( 5 V/3 A, 9 V/2 A, 12 V/1,5 A ) para cargar varios dispositivos como teléfonos inteligentes, tabletas y más.
Inflador de neumáticos inalámbrico : Proporciona un funcionamiento inalámbrico para un inflado conveniente, perfecto para emergencias en la carretera o mantenimiento regular.
Luz LED : Viene con una linterna LED integrada para visibilidad en condiciones de poca luz, útil para emergencias o reparaciones nocturnas.
Diseño compacto : Mide 17 cm x 8,7 cm x 4,7 cm y pesa 2,4 kg , lo que lo hace compacto y portátil, y cabe fácilmente en el almacenamiento de su automóvil o bicicleta.
Entradas de carga : Admite carga tipo C con entradas de 5 V/3 A, 9 V/2 A, 12 V/1,5 A , lo que garantiza opciones de recarga rápidas y versátiles.
Construcción duradera : construida con materiales de batería de alta calidad , diseñada para un rendimiento y confiabilidad duraderos. https://ishopelite.com/es/products/air-pump-bicycle-car-2000a-jump-starter-power-bank-led-compressor
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blogoslibertarios · 3 months
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Ter uma bicicleta, colocar um isopor nas costas e sair pedalando não é empreendedorismo, diz Dino
Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou nesta sexta-feira (14) o enquadramento do trabalho de entregadores por aplicativos como atividades empreendedoras. O magistrado disse que a situação tem levado a uma “bomba social e fiscal”, pelo fato de esses trabalhadores não terem direitos trabalhistas que são reconhecidos há mais de 100 anos e…
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bikeaospedacos · 4 months
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Mochila para enduro, bombas e ferramenta integrada: novidades Zéfal desembarcam no Brasil
Mochila para enduro, bombas e ferramenta integrada: novidades Zéfal desembarcam no Brasil
Marca francesa de componentes e acessórios para bicicleta amplia sua oferta de produtos no mercado nacional, com novidades para MTB e estrada A Zéfal, uma das mais inovadoras marcas de componentes e acessórios para bicicletas do mundo, acaba de ampliar sua linha de produtos no Brasil. Dentre as novidades, destaque para as mochilas Z Hydro Enduro, que chega para atender o mercado do enduro e do…
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madmaru2010 · 5 months
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Baby Dyke*
¿Qué edad tenía? No recuerdo exactamente, sólo sé que no pasaba de los 10 u 11 años.
Frente a la casa de mi infancia había un terreno municipal valdio. Esas extensiones de tierra de los pueblos que son como los comodines o el cuarto de los requerimientos de Hogwarts, un lugar que se convierte en lo que vos quieras. Un potrero, el escenario para aprender a andar en bicicleta, y de vez en cuando, sede temporaria de un circo o un parque de diversiones ambulantes.
Recuerdo, cuando los circos permitían animales, escuchar desde mi cama el rugir de leones famelicos que daban más tristeza que miedo, o el gris veteado de una elefanta raquítica. Qué habrá sido de esos bichos! El advenimiento de Green Peace y organizaciones similares, al igual que el descubrimiento de la ecología terminó con los circos de tigres de bengala y caballos acróbatas. También con los zoológicos, aunque no me pregunten por qué yo deseaba visitarlos, a los circos y los zoológicos. Me fascinaba y me entristecía al mismo  tiempo ver todas esas especies maravillosas, diferentes, magníficas en su excentricidad encerradas y condenadas aperder el brillo hasta perecer.
No sé por qué pero ahora asocio que en la misma época en que la defensa del medio ambiente y las especies en extinción fue tomando lugar en la sociedad, casualmente,  la homosexualidad iba dejando de ser considerada una enfermedad.
 El 17 de mayo de 1990  la OMS eliminó la homosexualidad de la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE )-, los especialistas destacaron el consenso generalizado de que la homosexualidad es una variación natural de la sexualidad humana y no se puede considerar como una condición patológica.
Green Peace nace en 1971, cuando un grupo de activistas antinucleares canadienses se embarcaron a bordo del viejo pesquero Phyllis Cormack para protestar contra las pruebas nucleares que Estados Unidos estaba llevando a cabo en el archipiélago de Amchitka, en Alaska. Su objetivo: impedir que la bomba fuese detonada colocándose en el centro de la zona de pruebas.
En los veranos de 1978 y 1980 el primer barco Rainbow Warrior se había enfrentado a la flota ballenera que aún se mantenía en España, tratando de impedir sus capturas.
Siempre me llamó la atención que su barco se llamara como el mismo arcoiris  que representa los derechos LGBT. Y que fuera el guerrero que defendía a las especies más valiosas de las garras de sus depredadores.
Pero el recuerdo que me trae este texto es el de un parque de atracciones que instalaron en ese predio frente a la casa de mis padres cuando yo todavía era una alumna de primaria .
Me acuerdo de las guirnaldas de luces, la música creepy,  que se escuchaba todas las noches, un tren fantasma cuya estructura, plagada de agujeros, dejaba colar al interior tanta luz que más que miedo daba pena o risa.
La estrella de ese parque que quedó en mi memoria era una enorme vuelta al mundo. O al menos yo la recuerdo enorme. Seguramente era una instalación precaria, con innumerables piezas faltantes o tambaleantes, con más de un tornillo flojo, un  llamado a gritos a  la tragedia a la que nos subíamos cada verano los chicos de una ciudad con personalidad de pueblo.
Para que comprendan mejor esta anécdota, yo padezco de vértigo severo,  es decir que me mareo sólo de subirme al cordón de la vereda. Pero mi mejor amiga, una pelirroja cuya piel era una constelación infinita de pecas, me invitó a subir a la vuelta al mundo y yo la seguí embelesada.
Recuerdo cada instante, las dos sentadas en ese banquito bamboleante, agarradas a un caño atravesado que hacía las veces de barra de seguridad muy poco convincente. Recuerdo, llegar a la cima y quedarnos allí, paradas, varadas, náufragas. No sé si fue por un desperfecto o porque demoraban en subir o bajar personas, pero todavía siento que estoy ahí. 
El vértigo es una especie de náusea dolorosa que te estrangula el estómago, te nubla la vista y tus extremidades parecen de goma. Es sentir realmente que te estás cayendo.  Cualquier semejanza con el enamoramiento, corre por cuenta del que lee.
Allí arriba, en el carrito que se hamacaba, mirando la torre de la iglesia blanca y lánguida erguirse orgullosa al cielo azul y el sol del atardecer derretido en un charco oro rubí en el horizonte, el vértigo se mezcló con la felicidad de estar en la cima del mundo, lejos de todo, en esa capa de invisibilidad que da la altura, atrapada con esa chica pelirroja  que feliz se reía del parque, de la experiencia, y de mi vertigo que hoy más que miedo a las alturas se me antoja temor a darme cuenta cuánto disfruté de esa cercanía fuera de la vista de todo el mundo, de ese momento de intimidad con una amiga que me daba mariposas en la panza y yo no sabía.
Cuando pienso en mi acercamiento a las mujeres a lo largo de mi historia las náuseas estuvieron siempre presentes. Pero no es asco, hoy me doy cuenta, es vértigo, es saberte caminando por una estrecha brecha entre una tierra a la que no querés pertenecer y el precipicio. Esa sensación de querer y temer dar un salto a ese vacío que se presenta tan deseable como amenazador. Es el deseo  irrefrenable de lanzarte en caída libre que late en cada célula. Es saber que más tarde o más temprano vas a saltar.
El vértigo no es el miedo a caer, sino el deseo de saltar". -Milan Kundera
Nota: *Esta palabra se usa en argot para referirse en términos peyorativos a las lesbianas o al lesbianismo en general, especialmente a las lesbianas con aspecto o indumentaria considerados alejados de los cánones culturales de feminidad. En este sentido, estamos en la línea de otros términos despectivos como "machorra", "camiona", "marimacho/a", "chicazo", "amachada", "virago", "chongo" o "butch". En los últimos tiempos, sin embargo, el propio colectivo de mujeres lesbianas ha hecho suya esta palabra, reapropiándosela para usarla en un sentido positivo. Baby dyke: lesbiana joven o recién salida del armario. También se usa,   dentro del colectivo LGBT, para referirse a las lesbianas que quieren ser   "butch" pero no lo consiguen.
Fuente:https://inoutradio.com/esa-lengua-dyke/
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vanessasisomonter · 10 months
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RETO LECTOR 2023 -LIBRO 49
9 de Diciembre- En este sábado, de puente, aquí en España, os traigo a una de mis autoras favoritas , con una obra que permaneció oculta durante años..... Suite francesa de Irène Némirovsky.
Imbuida de un claro componente autobiográfico,Suite francesa se inicia en París los días previos a la invasión alemana, en un clima de incertidumbre e incredulidad. Enseguida, tras las primeras bombas, miles de familias se lanzan a las carreteras en coche, en bicicleta o a pie. Némirovsky dibuja con precisión las escenas, unas conmovedoras y otras grotescas, que se suceden en el camino: ricos…
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bombinhasbrasil · 10 months
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AS PRINCIPAIS PRAIAS DE BOMBINHAS PRAIA DE BOMBINHAS (bairro Centro)
A praia de Bombinhas é a mais equilibrada, não tendo tantas ondas e nem sendo tranquila demais, é ideal para os banhistas, as águas cristalinas são uma atração à parte!!! É a praia mais procurada do município e a mais famosa.
PRAIA DA LAGOINHA (bairro Centro)
 é ideal para mergulho de snorkel, com parcéis cheio de vida marinha e muitas tartarugas! A ida até ela já um passeio encantador com um deck de madeira da praia do centro que leva até lá. O Restaurante do Marujo atende os turistas que frequentam essa praia, com um cardápio bem variado.
PRAIA DA SEPULTURA (bairro Centro)
 é um recanto que não pode faltar no passeio dos visitantes, com uma quantidade de peixinhos que nadam junto com os banhistas, as águas são bem tranquilas, excelente para passeios de caiaque, pedalinho e stand up, além de mergulho. Também tem a trilha da Ponta da Sepultura com um passeio lindo no meio da natureza. Nessa trilha encontra-se a Piscina Natural com uma paisagem indescritível e a Pedra Duas Irmãs!!!
PRAIA RETIRO DOS PADRES (bairro Centro)
Retiro dos Padres é uma praia lindíssima, porém seu mar já é mais agitado, mas o passeio vale a pena!!
PRAIA DE 4 ILHAS (bairro 4 Ilhas)
Essa praia é simplesmente magnifica, as águas são cristalinas e propícias para a prática de surf. Nesse mar já aconteceu muitos campeonatos de surf. 4 Ilhas também foi palco do famoso Bar Submarino Amarelo que marcou a juventude de gerações. Dela avista-se as 4 ilhas: Arvoredo, Macuco, Deserta e Galés.
PRAIA DO MARISCAL (bairro Mariscal)
Muito procurada para a prática de surf por causa do mar agitado e esportes como ciclismo e caminhada devido a extensão da praia que chega a 5 km
PRAIA DE ZIMBROS (bairro Zimbros)
Essa praia é ideal para a prática de esportes náuticos, como stand up, vela, jet sky, lanchas, entre outros. O mar é tranquilo, sem muitas ondas. Uma atração também são as praias da Costeira de Zimbros que são recantos ainda não explorados.
PRAIA DO CANTO GRANDE (bairro Canto Grande)
O bairro de Canto Grande faz o bico da península do município, com a praia do mar de dentro (mais calma) e a praia do mar de fora (mais agitada). No meio fica o Morro do Macaco com o mirante que se avista o município em 360 graus. Além dessas praias ainda tem a Praia do Cação, a praia da Tainha e a espetacular Ilha do Macuco.
PRAIA DE BOMBAS (bairro Bombas)
A praia de Bombas tem o mar mais agitado e uma grande extensão, onde tem uma lindo calçadão propício para caminhadas e passeios de bicicleta. Uma atração a mais no Município.
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diario-vespertino · 10 months
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JUAN: “Fue un instinto el entrar a ayudar, tanto por la gente de adentro como por sus familias”
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Tras el shock que produjo ayer la explosión en el centro comercial varelense, la imagen de un joven se hizo viral… Y, es que una misma toma de video, según como se la recortó pudo dar distintos mensajes... EL VESPERTINO pudo hablar con Juan Manuel Arias, el pibe de 19 años que no dudo en meterse y esto nos contaba de su “salto a la fama”: -Ayer todos los vecinos te conocimos por las redes sociales pero, más allá de lo que se viralizó ¿quién decís que sos vos? -Yo soy un chico totalmente normal. No me considero una persona diferente por haberme metido ahí o por lo que haya hecho con respecto a lo que pasó. -¿Qué hacías ayer antes de las seis de la tarde en el centro varelense? -Ayer estaba en el centro acompañado a mi pareja a comprarse zapatos y fue mera casualidad el haber estado ahí en ese momento. -¿Cómo viviste la explosión? ¿Cuáles son tus recuerdos de los instantes previos? Qué pensaste en ese momento que había pasado? -En el momento de la explosión sentí frío en el cuerpo por el hecho de ver lo que estaba pasando. Fue muy shockeante el ver y sentir la explosión… En los momentos previos a la explosión yo justo estaba entrando a la peatonal, fue todo muy rápido. En el instante pensé que había sido una bomba realmente o algo parecido. Se pasan miles de posibilidades por la cabeza, en un segundo, de todo lo que podría haber causado la explosión. - ¿Por qué decidiste acercarte a ayudar cuando veías que otros se alejaban de la zona de la explosión? -Me acerqué porque justo en el momento de lo sucedido mi mamá estaba a dos locales de distancia de Aleph (la librería afectada por la detonación) y fui corriendo a sacarla y llevarla a salvo para el lado de la calle Mitre, que es donde yo estaba. En ese momento fue cuando medio me dí cuenta de lo que pasaba y que podría haber heridos, y que esa gente tiene familia. Así como yo pude alejar a mi mamá me hubiese gustado que alguien lo haga si yo no estaba. Fue un instinto el entrar a ayudar, tanto por la gente de adentro como por sus familias, nadie quiere recibir una mala noticia. -En el video más largo y con audio no editado, podemos escuchar a una mujer que intuimos es tu mamá. ¿Cómo es tu relación con ella? -Mi relación con mi mamá es excelente, nos vemos poco porque ella trabaja todo el día pero es la mejor del mundo. Ella me crió sola y lo que sé y soy es gracias a ella, no hay palabras para describirla. - ¿Te enteraste que en las redes se estaba malinterpretando tu accionar en la explosión, por un lado y que, por el otro, muchos te decían "héroe"? -Me enteré por un grupo de fútbol con amigos que se estaba pasando un video pero me lo tomé con humor ya que son amigos míos. Luego de ver la publicación de la nieta de la señora me di cuenta que había una persona diciendo que yo había robado la bicicleta, fue triste ver eso porque en ningún momento hubo esa intención. Por el lado de la gente que decía “héroe”, me parecía una exageración. Hubo mucha gente que ayudó y no se le dio el reconocimiento debido, como al chico de musculosa celeste que me ayudó a asistir a la señora, se quedó con ella y conmigo en todo momento hasta que la guardia comunal nos separó. - ¿Qué sentís ante la construcción de la realidad que puede darse a raíz del recorte de un material audiovisual? -No le di mucha importancia al video del muchacho este de tik tok hasta que vi el mensaje de mi mamá defendiéndome en Facebook. Ya cuando mi familia se ve implicada en temas virales me parece que hay que tomar cartas en el asunto, pero hoy en día todos los espacios por donde se pueda difundir algo están llenos de maldad. Yo, por suerte, luego de aclarar todo pude dormir tranquilo sabiendo que lo que dijo ese señor era mentira y la verdad ya había salido a la luz. - ¿Pudiste saber que la señora a quien ayudaste a salir del lugar y recuperar su bicicleta se encuentra bien de salud? Que te genera ello, pues colaboraste para que se así? -Sí, gracias a dios pude saberlo porque mi mejor amigo me mostró la publicación que realizó la nieta y pude contactarme con ella por privado para consultarle sobre el estado de la abuela. Me genera una satisfacción enorme el saber que está bien, el sentimiento de ayudar no tiene precio. - ¿Crees que algo cambió en tu vida a partir de haber vivido este momento? -No creo que cambie algo ni he notado cambios, sigo siendo el mismo chico normal viviendo una vida tranquila. Se me infla el pecho de orgullo el hecho de haber realizado un acto para el bien de otras personas y que sea reconocido el buen acto pero no voy a alardear de ello. Lo haría mil veces si fuese necesario pero porque me nace y no por lo que viene atrás. - ¿Querés aprovechar tu momento de exposición para decirle algo a los varelenses? -Lo único que puedo decir es gracias a los que se acercaron a ayudar en ese momento, en especial al chico de musculosa celeste y que no duden en ayudar sea lo que sea siempre que puedan, todo lo que das vuelve y mejor. Read the full article
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merkabici · 11 months
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Presión en los neumáticos de una bicicleta de montaña
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El único punto de contacto que tiene una bicicleta de montaña con el terreno son los neumáticos. La presión de éstos va a ser muy importante, ya que determinará el comportamiento de la bicicleta. No existe una presión estándar ideal, ya que hay varios factores que lo van a determinar. El tipo de neumáticos que montemos, el terreno por donde vayamos a circular y el peso del ciclista son los tres factores fundamentales que van a determinar la presión. Peso del ciclista (kg) Volumen del neumático (pulgadas) Presión delantera (bar) Presión trasera (bar) 50-60 2.1-2.4 1.5-1.8 1.8-2.0 60-70 2.1-2.4 1.6-1.9 1.9-2.1 70-80 2.1-2.4 1.7-2.0 2.0-2.2 80-90 2.1-2.4 1.8-2.1 2.1-2.3 90-100 2.1-2.4 1.9-2.2 2.2-2.4 50-60 2.4-2.6 1.4-1.7 1.7-1.9 60-70 2.4-2.6 1.5-1.8 1.8-2.0 70-80 2.4-2.6 1.6-1.9 1.9-2.1 80-90 2.4-2.6 1.7-2.0 2.0-2.2 90-100 2.4-2.6 1.8-2.1 2.1-2.3 50-60 2.6-2.8 1.3-1.6 1.6-1.8 60-70 2.6-2.8 1.4-1.7 1.7-1.9 70-80 2.6-2.8 1.5-1.8 1.8-2.0 80-90 2.6-2.8 1.6-1.9 1.9-2.1 90-100 2.6-2.8 1.7-2.0 2.0-2.2 Este cuadrante es solo orientativo y puede variar según el tipo de terreno, el estado de la cubierta, el sistema de tubeless y las preferencias personales de cada ciclista. Te recomiendo que experimentes con diferentes presiones hasta encontrar la que mejor se adapte a tu estilo de conducción y a las condiciones del recorrido. Si quieres saber más sobre la presión de los neumáticos de una bicicleta de montaña, puedes consultar las siguientes páginas web: - ¿Cuál es la presión correcta de los neumáticos de una bicicleta? - Guía para la correcta presión de neumáticos de mountain bike - Guía de presión de inflado de las ruedas de las bicicletas de montaña - ¿Qué presión de aire poner en los neumáticos de una Mountain Bike? - Cuál debe ser la presión de los neumáticos de tu bicicleta de montaña Neumáticos con o sin cámara El hecho de que un neumático tenga cámara o no va a determinar notablemente la presión de inflado. En los neumáticos sin cámara, los denominados tubeless, se pueden llevar presiones más bajas. Esto es debido a que la ausencia de cámara va a evitar los pellizcos que se pueden producir en un neumático con cámara de aire. Cuando llevamos un neumático con una cámara de aire a poca presión, en cualquier bache u obstáculo la llanta puede pellizcar la cámara y pincharemos. Esto no va a suceder con los tubeless porque no llevan cámara. Si en un neumático con cámara podemos llevar presiones aproximadas de unos 3 kg, en uno tubeless la presión puede ser incluso inferior a dos. El terreno Dependiendo del terreno por donde vayamos a hacer la ruta deberemos llevar una presión u otra. Si el terreno es muy rodador y compacto interesa llevar una presión alta, ya que los neumáticos tendrán menos rozamiento con la superficie y podremos ir más deprisa. Sin embargo, si vamos a rodar por zonas con el terreno muy suelto o zonas embarradas es aconsejable llevar una presión baja. Al llevar una presión baja, el neumático tendrá más contacto con la superficie, por lo que tendremos más agarre y por lo tanto más seguridad encima de la bicicleta. El peso del ciclista Cuanto mayor sea el peso del ciclista, más tendrá que ser la presión que llevemos en los neumáticos. No es lo mismo unos neumáticos que tengan que soportar el peso de un ciclista de 60 kg, que de otro que supere los 80 o 90 kg de peso. Top 10 bombas Read the full article
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