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#DEUSES DO BRASIL
blogadrianaleite-blog · 8 months
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Explaining: The adults around the baby are possessed or in Portuguese jargon "turned" into Erê. Child spirits. look the baby's smile,, her tranquility amidst the spirits.
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blogdorogerinho · 8 months
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Críticas  — Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981), Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984), Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008) Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)
Obrigado Indiana Jones Os blockbusters Tubarão e Star Wars, atualizado mais tarde Star Wars: Episódio IV — Uma Nova Esperança, cambalearam a dramática Nova Hollywood para Os Caçadores da Arca Perdida (1981) nocauteá-la pela Era Reagan no ano da posse do falecido presidente patriota. Um filme perfeito: sem gordura tampouco efeitos digitais, entre os melhores de todos os tempos, o qual…
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edsonjnovaes · 6 months
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Dia do músico
O Dia do Músico é comemorado no mesmo Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, e bastante reconhecida pelos católicos no Brasil. Calendarr in: EDSON JESUS – UM CANCERIANO UNIVERSAL. 2018 Santa Cecília é uma santa cristã, padroeira dos músicos pois quando ela estava morrendo, ela cantou a Deus. Não se tem muitas informações sobre a sua vida, sua história só foi registrada no século V, na…
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kyuala · 1 month
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♡ cast de lsdln como deuses gregos ♡
eu como pessoa formada em 5 volumes de percy jackson ☝🏼 resolvi fazer esse presentinho pra nossa mãe de nós todes @imninahchan que sempre nos alimenta tão bem <3 coloquei os atributos pelos quais os deuses são mais conhecidos (são sempre muitos se for ver tudo) e dei uma puxada pro lado romântico da coisa pq não me aguento rs espero que gostem!
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enzo vogrincic como atena, deusa da sabedoria
vejo muito o enzo como alguém super ligado em várias áreas do conhecimento, adora estar sempre absorvendo informações novas e discutindo os mais variados temas com pessoas diferentes, sempre em busca dessa troca, sabe? ama andar pra lá e pra cá em rolês culturais, sempre descobrindo mais filmes, músicas, livros, obras novos e com eles mais aprendizados e experiências; acho que ele curte real tudo que propõe uma nova reflexão pra ele e com certeza dá mais prioridade para relações nas quais ele possa se conectar com a outra pessoa nesse nível intelectual, então se prepare pra muito date em cinema, museu, festival, exposição... por ser também a deusa da civilização e das estratégias, vejo atena como uma figura muito classuda, elegante, reservada (e, claro, estrategista) e pra mim isso tem tudo a ver com o enzo também. mais discreto que ele, só metade dele.
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agustín pardella como hefesto, deus da metalurgia
Agustín "Homem com H" Pardella é um homem de negócio, de fazer, de atitudes, de postura. é um homem de resolver. "resolver o quê?" tudo. simplesmente tudo. pra tudo que você precisa ele tem uma solução e tudo que você pede ele faz. tá precisando de alguém pra montar seu guarda-roupa novo? agustín pardella. precisa de alguém para instalar umas prateleiras? agustín pardella. consertar seu ventilador, carregar umas caixas pesadas? agustín. pardella. até se você estiver querendo algum móvel pra casa de vocês e não estiver achando do jeitinho que você imagina ele vai lá e arruma pra você. ele é simplesmente um Homem que vai, arregaça as mangas e faz, e eu ligo muito isso a hefesto. e ele não se restringe só a trabalho braçal não, tá? (apesar da visão dele sem camisa e suado não ser nadinha algo pra se reclamar.) tudo que você precisar, tudinho mesmo, ele resolve ou pelo menos tenta, te ajuda. sem contar que hefesto também é o deus do fogo e não tem ninguém que tenha mais fogo que esse homem, em todos os sentidos.
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matías recalt como hermes, deus da comunicação
e o prêmio boca de sacola 2024 vai para... simplesmente não tem como nosso tagarela favorito ser outro deus aqui, gente. matí tá sempre falando pelos cotovelos com todo mundo, você não pode levar ele pra um rolê tranquilinho fora de casa que ele já volta com 3 besties, 9 amigos, 5 parças, 2 primos de consideração e por aí vai. sabe sempre de todas as fofocas possíveis e vem correndo te contar assim que fica por dentro. e ai de você se ele souber que você ficou sabendo de alguma coisa e não contou pra ele, tá? o bichinho fica chateado real. assunto com ele é o que não falta e um momento de tédio no namoro de vocês é impossível. além disso, hermes também é o deus dos ladrões e eu sinto que o matí deve ser muito mão leve em um relacionamento, afinal tudo que é seu é dele também, né? ou pelo menos é o que ele te diz quando você encontra ele usando teu blusão novo ou seu protetor labial nas coisas dele pela décima vez. e, pra finalizar, hermes é também o deus dos viajantes e a gente sabe que esse menino gosta de uma viagenzinha, ainda mais se for pro brasil! tem o sonho de conhecer todos os estados do país ao seu lado, mas mais ainda de conhecer tua cidade natal e ser levado em todos os seus lugares favoritos.
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esteban kukuriczka como hera, deusa do casamento
esse homem nasceu pra ser marido e pai, gente, pronto. é esse o headcanon. mas, brincadeiras à parte, vejo muito o esteban como alguém que prospera horrores num relacionamento estável e de longa duração. ele ama esse mundinho particular que vocês criaram de muito amor, respeito e cumplicidade e, quando ainda não estão casados, ele não vê a hora de estar e passar o resto da vida dele com você! fora que hera é deusa das mulheres, da família e da maternidade também e já estamos todes carecas de saber que esteban pai de menina já é uma realidade absoluta em nossos corações. ele amaria muito ser convidado e inserido nesse mundo feminino por você e pelas filhas, se sentiria real muito abençoado e sortudo por isso. ama tudo que é ligado às mulheres da vida dele e simplesmente vive pra elas.
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fran romero como afrodite, deusa do amor
olha, foi difícil escolher só um atributo dela pra colocar aqui em cima porque pra mim o fran tem muito a ver com todos, mas vejo ele como uma pessoa muito amável e que ama muito. tudo na vida dele é dedicado e ligado às pessoas que ama, seja romanticamente ou não, quer sempre manter por perto e estar presente na vida de todas. e isso é muito recíproco, porque todo mundo que conhece o fran se apaixona por ele (e com razão). quando num relacionamento, a vida dele pode não girar em torno da pessoa amada (e nem deveria) mas tudo nela está sim ligado ao amor dele. tudo que ele vê, pensa, sente, faz, tudo ou lembra você ou é pra você. sendo também a deusa da beleza e da sexualidade, vejo muito o fran na afrodite porque ele, além de obviamente ser uma pessoa linda, também vê beleza em todos os cantos da vida e em todas as pessoas, principalmente em você. pra ele você é o ápice da beleza e ele não cansa nunca de te dizer. e a parte de sexualidade é com ele mesmo. não imagino uma conversa sobre sexo de vocês que o fran não leve com seriedade (e ao mesmo tempo leveza) e não te deixe mais do que confortável. está sempre disposto a se comunicar em relação a isso e experimentar coisas novas pra manutenção da saúde da vida sexual de vocês.
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felipe otaño como poseidon, deus dos mares
sim, gente, coloquei isso aqui justamente porque pipe praiano é minha skin favorita dele. e eu acho que combina suuuuper, poseidon sendo deus das águas num geral e o pipe certeza que ama estar nelas. o fim de semana ideal pra ele tem que ter um solzão estralando e envolver água de algum jeito pra dar uma refrescada. adora viajar pra praia com os amigos ou pra uma chácara com piscina e ficar brincando com você na água - te ajudar a boiar, ver quem fica mais tempo sem respirar debaixo d'água, jogar vôlei, pular onda, te empurrar só pra te ouvir reclamar que você não queria molhar o cabelo hoje e ficar toda emburradinha com ele pra ele ter uma desculpa pra te encher de beijo e te paparicar (não que ele precise de uma, mas às vezes ajuda). adora também tomar banho com você, seja de banheira ou de chuveiro mesmo. pra mim o pipe ama esse momento de relaxar contigo, apesar de não se segurar muito (e nem vê por quê) e já ir logo passando a mão em você com a desculpa de estar te ajudando a se ensaboar, sabendo que nem você e nem ele acreditam nisso. por fim, poseidon é também o deus dos cavalos (?) e o pipe adora quando você cavalga nele. beijos.
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simón hempe como dionísio, deus do vinho
O MAIOR BOÊMIO QUE TEMOS, PODE ENTRAR, SIMÓN! agradecimentos especiais à diva juju @idollete do tumblr pela ideia porque encaixou MUITO. dionísio é deus do vinho, das festas, do teatro e do prazer e pra mim isso é tudo a cara do simón. sinto que ele gosta de álcool num geral (principalmente uma cervejinha, que nunca matou ninguém de acordo com ele) e de rolê, de festa, bagunça e animação (conhece todo mundo e mais uma galera, então tem convite pra farra todo final de semana) mas pensando aqui nele numa noite tranquilinha, jantar caseiro à luz de velas, dividindo um vinhozinho com você... ele não quer mais nada. adora também como a bebida deixa vocês dois com um fogo a mais pra curtirem a noite e o corpo um do outro - e prazer é com ele mesmo. é uma parte essencial da relação de vocês e apesar de ter todos os trejeitos de um clássico cafajeste, ele sempre procura colocar teu prazer em primeiro lugar, principalmente se estiver apaixonado e num relacionamento sério contigo. te levar ao máximo do êxtase sempre que possível é assunto sério pra ele, viu? não brinca em serviço, não.
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rafael federman como perséfone, deusa da primavera
Ô, GENTE... me diz se tem alguém que combina mais com a deusa das flores, das ervas, dos frutos e dos perfumes do que o rafa? não tem. a perséfone me passa muito essa vibe bem cottagecore, vida mansa no meio da natureza, jardim cheio, colorido, perfumado e bem cuidado e pra mim isso é totalmente o rafa! uma pessoa que tem uma energia tão delicada e gentil, imagino muito que ele tenha alguns cuidados especiais num relacionamento, tipo sempre te presentear com flores (do jardim dele!), cozinhar um jantarzinho pra você temperado com ervas que ele mesmo colheu (da horta dele!), te dar um perfume que ele mesmo criou a fragrância naquelas empresas especializadas (tudo que lembra você), cortar umas frutinhas e te trazer uma salada de frutas bem gostosa de surpresa quando você tá de home office, no meio de uma reunião e ele sabe que você não teve tempo de comer nada... sempre se preocupando e cuidando de você desse jeitinho assim, bem fofo, leve, gostosinho.
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santi vaca narvaja como apolo, deus do sol
se esse homem não é a personificação do sol eu não sei mais quem é. quando ele tiver um bebê, a criança vai ser o solzinho dos teletubbies, eu tenho certeza. santi me passa muito essa vibe de quem é luz por onde passa e ilumina tudo que toca, então não poderia ser outro deus pra representar ele. e você sente isso desde antes até de estar em qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele, porque o santi é energia, é calor de aconchego. estar com ele traz sempre aquele quentinho no coração, sabe? e quando começam a se relacionar isso não muda não, tá? vai ser um amor cheio de luz, de calor, de poesia, de música, de filosofia, de beleza. cada momento com o santi é um raio de sol diferente no teu céu. é um amor que aquece e que cura.
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agustín della corte como deméter, deusa da agricultura
aqui nesse blog somos time della agroboy até o FIM. penso muito no headcanon dele como moço de família fazendeira e um romance com ele seria total ligado à natureza porque pra ele isso é tudo na vida. te levaria pra conhecer a fazenda, te dando um tour de cada espaço e suas funções (e os locais mais escondidinhos pra onde vocês podem fugir um pouquinho da família dele quando der vontade - já perderam a conta de quantas vezes tiveram que tirar palha da roupa no caminho de volta pra casa depois de uma rapidinha atrás do celeiro), te apresenta pra todos os animais (e se preocupa com a opinião deles, tá? ai da pretendente que um dos muitos cavalos dele não for com a cara, pra ele acaba o encanto na hora), adora fazer piquenique com você no meio do mato e estender até a noite pra olharem as estrelas no céu limpo do interior. fica ainda mais bobo apaixonado quando você se dispõe a aprender os ofícios da fazenda e ajudar ele quando pode, é o caminho mais certeiro até o coração dele. e, claro, deméter também sendo deusa da fertilidade, eu não poderia deixar de plantar a minha ideia na cabeça de vocês de que o della tem 100% cara de quem amaria ter um time de futebol pra criar em casa. ama casa cheia de verdade, daqueles que ficam ainda mais caidinhos por você grávida e, assim que você se recupera, dá um tempinho e já vem cheio de manha pedindo pra fazer outro neném ali mesmo.
masterlist principal | masterlist de lsdln
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okaygabe · 11 months
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Erling Haaland - Dia dos namorados
Nota: Gente, meu primeiro imagine aaaaa! Não sei nem se alguém vê isso aqui em português, mas vou tentar! Se alguém ler, me avisa e diz o que achou, por favor? 🥹
Erling estava deitado no sofá, seu celular aberto no instagram enquanto assistia os stories dos amigos. S/n estava na cozinha, preparando o jantar do jogador, que seguia rigorosamente uma dieta extremamente restrita. A linguagem de amor de S/n era atos de serviços, se sentia extremamente feliz em cozinhar para o namorado quando o mesmo chegava em casa depois de um dia exaustivo.
“Amor?” Haaland chamou a namorada enquanto entrava na cozinha, virou o celular para a mesma e questionou “Hoje é aniversário da Lais?”
S/n olhou para a tela do celular, que mostrava uma declaração em português postada por Ederson, companheiro de equipe de Erling, para sua mulher, Lais. S/n virou muito amiga da mulher do goleiro, pois, por serem as únicas brasileiras daquele seleto grupo de namoradas/esposas dos jogadores do City, as duas amavam sair juntas e conversar sobre o amado país no qual morriam de saudade. Erling estranhou a namorada não ter falado nada sobre o aniversário da amiga, já que sempre estão juntas.
“Ah, não! Ele tá comemorando o dia dos namorados.” ela disse em português e o norueguês fez cara de confuso “É como se fosse o valentines day do Brasil.”
“Como assim?” o homem continuava confuso.
“Lá não existe a cultura do valentines day, tem esse dia chamado dia dos namorados, no qual todos os casais comemoram, que é hoje, dia 12 de junho.” S/n explicou o abraçando pela cintura “Inclusive, feliz dia dos namorados, chatinho.”
Se aproximaram e beijaram por alguns instantes. Quando se separaram, Haaland a olhou por um tempo e de repente franziu o cenho.
“Como que você não me fala que esse dia existe? Estamos passando o dia dos namorados em casa e você ainda tá cozinhando!” ele falava claramente chateado “Vamos comemorar.”
“Não precisa, amor, você está cansado e amanhã tem jogo.” S/n falou acariciando o rosto do namorando enquanto sorria, achando sua reação muito fofa.
“O Eddy também joga amanhã e aparentemente está com a mulher dele num restaurante, que tipo de namorado eu sou?” ele insistiu “De forma alguma vou deixar o dia dos namorados passar em branco!” falou enquanto desligava o forno, puxando a namorada para que saíssem da cozinha.
“Não sei se quero sair.” S/n falou sincera, já havia se programado para comer com Erling em casa e depois descansar com o mesmo.
“Tudo bem, então fica ali na sala que eu resolvo rapidinho!”
O homem correu para o quarto, ligando para um dos melhores restaurantes da cidade para que pudessem fazer o melhor dos seus jantares e entregar em sua casa, agradeceu aos deuses por ser conhecido e também pelo dia dos namorados ser numa segunda-feira pacata na cidade de Manchester. Fez mais algumas, várias, ligações e desceu os degraus quase saltitando, fazendo S/n rir.
“O que você aprontou?” a mulher perguntou ainda rindo.
“Shiu, vem aqui.” Erling disse voltando a se deitar no sofá, convidando a namorada para deitar com ele. S/n se aninhou ao enorme corpo do jogador, ainda o olhando desconfiada. “O que é, mulher? Dessa vamos comemorar o dia dos namorados em casa, mas ano que vem você não me escapa!” os dois riram quando ele deu um leve tapa na bunda dela, como se estivesse a repreendendo.
Passaram um bom tempo assim, até que Haaland recebeu uma mensagem e pediu para a namorada levantar, foram de mãos dadas até a área externa da casa, a temperatura estava agradável e o céu cheio de estrelas. S/n colocou a mão na boca, surpresa, ao se deparar com uma mesa posta com velas, flores e sua comida favorita.
“Meu Deus? Como você conseguiu isso?” ela virou para o namorado, que se encontrava sorrindo como um bobo.
“Ah, amor, fala sério! Você sabe que não tem nada nesse mundo que Erling Haaland não consiga.” falou presunçoso.
“Realmente…” a mulher virou de novo para a mesa, admirada com a situação, se sentia a pessoa mais amada da terra naquele momento.
“Feliz dia dos namorados.” Erling disse a abraçando por trás “Te amo muito, obrigada por tudo e por tanto.”
“Também te amo, amor da minha vida.” Haaland sorriu largo ao ouvir a frase em português, sabia o que significava já que a namorada costumava o chamar assim.
Os dois sentaram para comer, se deliciando com a comida maravilhosa, S/n se mostrou preocupada com a quebra de dieta do namorado um dia antes do jogo, mas ele não parecia ligar para aquilo, então aproveitaram juntos. Conversaram sobre tudo, rindo juntos quando faziam alguma gracinha, aproveitando a noite maravilhosa. Erling finalmente explicou como conseguiu fazer tudo aquilo enquanto S/n ria da forma como o namorado contava que prometeu mais de 20 camisas autografadas para todo mundo que ligou naquelas últimas horas.
“Você é a pessoa mais incrível desse mundo.” S/n falou sincera, olhando nos olhos do namorado, que instantaneamente ficou com bochechas coradas, ainda agia timidamente mesmo depois de dois anos juntos “Eu estou tão feliz que poderia explodir.”
“Tudo o que eu faço é por você, S/n.” o rapaz disse ainda envergonhado, mas cheio de certeza no olhar ao pegar na mão da namorada para se declarar “Não existe limite no que eu faria para te ver feliz. Tudo o que é meu é seu, eu te amo além do explicável, só eu e meu coração sabemos o quanto eu vivo por você e só por você.”
“Meu Deus…” a mulher falou chorosa, limpando algumas lágrimas que caíram “Quem é você e o que fez com meu namorado?” ela falou rindo no meio do choro, jamais imaginaria escutar algo tão romântico de Erling, sabia pelas ações de seu namorado que era muito amada, mas o rapaz nunca foi de falar coisas tão bonitas e de uma forma tão intensa.
“É que é dia dos namorados, meu amor, coisas brasileiras despertam o melhor de mim.” ele disse piscando um dos olhos, a fazendo rir “Vem aqui.” bateu em seu colo, chamando a namorada, que prontamente se levantou e correu para os seus braços, o abraçando pelo pescoço e o enchendo de beijos.
Antes que S/n percebesse, Erling tirou o celular do bolso e apontou a câmera para os dois, registrando o momento. Tiraram algumas fotos, algumas engraçadas por conta da posição e do nariz vermelho de sua namorada chorona, mas todas conseguiam minimamente mostrar o quanto aquele momento era especial e o tanto de amor que existia ali. S/n se surpreendeu ao ver Erling abrindo o aplicativo do instagram, pedindo para que ela escolhesse a foto que mais havia gostado.
“Você não precisa fazer isso.” ela disse baixo, dando beijos nas bochecha do namorado, sabia que ele nunca fora de expor nada da vida pessoal nas redes sociais, principalmente o relacionamento dos dois.
“Eu não preciso, eu quero.” disse empurrando o celular para que ela escolhesse. S/n escolheu a que achou mais fofa, na foto levemente tremida ela estava com o rosto quase que completamente escondido, agarrada no pescoço do loiro, enquanto Erling tinha o maior sorriso do mundo “Como que escreve dia dos namorados em português?”
S/n soletrou e ele escreveu, colocando um coração azul no final da frase. Feliz dia dos namorados, min kjærlighet. 💙 era o que estava escrito nos stories que o jogador acabara de postar, rapidamente fazendo com que seus fãs enlouquecessem com a rara aparição do casal, com o lado fofo de Haaland sendo exposto pela primeira vez e, com certeza, com o fato da legenda ter sido metade escrita em português.
“Eu te amo.” o norueguês falou em português, fazendo a mulher quase morrer de tanto amor com o sotaque e a feição fofa do namorado.
“Jeg elsker deg.” ela respondeu na língua nativa do rapaz, que a agarrou no mesmo instante, quase derrubando os dois da cadeira, enchendo o seu rosto de beijos.
Os dois passaram mais alguns instantes daquele jeito, conversado, se beijando, as vezes apenas se olhando e rindo do quão eram bobos apaixonados. Erling levantou, levando a namorada junto de si, a carregando nos braços, dizendo que precisava lembrar de ligar para alguém vir retirar a bagunça que ficou para trás.
“Agora você pode prometer ingressos para todos os amigos e familiares dessa galera.” S/n falou rindo, se segurando no pescoço do rapaz.
“Engraçadinha a senhorita, né? Quero ver se vai ta rindo assim já já.” disse com uma das sobrancelhas arqueada, a levando na direção do quarto. S/n sorriu animada, mal esperava para terminar a noite da melhor forma possível, era realmente a mulher mais feliz do mundo.
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claricelispctor · 1 year
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GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
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Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do gênero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESSÓRIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
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hermeneutas · 4 months
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A pluralidade e o politeísmo
Um elemento crucial a ser discutido entre os grupos politeístas e devotos dos Imortais é o inerente pluralidade com qual lidamos quando nos aproximamos da espiritualidade em geral. Mesmo olhando somente para a religião helênica encontramos -- desde a antiguidade -- um considerável número de variações nas noções que envolvem nosso caminho com os Divinos.
Discutamos aqui um pouco sobre isso, então.
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A Ártemis Orthia de Esparta foi descrita pelo romano Pausânias como um objeto de discussão mesmo na antiguidade, reza o mito que a sacerdotisa e heroína Ifigênia a trouxera da Táurida para aquela região nos tempos heroicos como relatados no ciclo teatral da Orestéia por Eurípides. Este fato, entretanto, é discutível tendo em vista que outras regiões da Hélade clamavam o mesmo.
Embora existam elementos unificadores quanto a religião (o maior deles sendo o culto e a ideia quanto a soberania de Zeus), os Deuses principais de determinadas partes diferiam substancialmente. Mesmo os integrantes dos Dodekatheon (Os Doze Deuses) não eram uma ideia fixa, com pensadores antigos como Heródoro de Heracleia descrevendo os olimpianos como Zeus, Hera, Poseidon, Atena, Ártemis, Apolo, Dionísio, as Graças, Cronos, Réia e o Deus-rio Alfeu.
Havia também locais onde a reverência aos Deuses tomava formas graças a mitos locais e variações culturais: Em Rodes, o culto a Hélio, o Deus-Sol, tomava uma proporção grandiosa e focal quanto ao modo de vida dos habitantes de lá, assim como Hera figurava como a deidade mais louvada da região de Argos. Acontecia também de uma mesma divindade ser louvada de maneiras diferentes, com mitos diversos atrelados a sua localidade, história e tradições de cada local, como Zeus, uma divindade representada de modo vastamente celestial (urânico) sendo cultuado sob o aspecto de uma cobra, um símbolo ctônico em grande parte, com o epíteto Meilikhios -- o afável.
Os Deuses são louvados e cultuados de maneiras diferentes há milhares de anos, com um espectro de variações míticas e de tradicionais ricas presentes na cultura de cada povo do Mediterrâneo. A pluralidade é uma realidade inerente ao politeísmo helênico desde as suas raízes mais antigas e conforme tracejamos esta linhagem até os tempos modernos onde ocupamos, a devoção aos Deuses toma novas formas.
Hoje em dia há devotos mais alinhados ao reconstrucionismo, onde há um esforço de revisitar o passado das tradições religiosas como inspiração para celebrações e na busca de conexão com os Divinos. Há também aqueles que buscam louvar os Imortais em outras tradições que pouco dialogam com a história helênica em si, mais alinhados a outras vertentes de paganismo. Entre discussões e atritos possíveis, por Zeus e os Imortais nos guiamos em busca de uma reciprocidade virtuosa com os Divinos em suas belas e plurais formas.
No fim, cada grupo de devotos, estejam eles se reunindo presencialmente ou não, forma um corpo vivo destas espiritualidades que se enlaçam no politeísmo helênico em suas expressões vivas -- estejam aqui no Brasil ou não.
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buenoslibrosblog · 8 months
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𝐂𝐢𝐫𝐜𝐞 | ★★★★☆
Eu sempre tive curiosidade em saber sobre mitologia grega, e apesar de não ter lido grandes obras como Ilíada e Odisseia, mesmo assim, mantenho atenção nos lançamentos que aparecem no mercado editorial.
O livro escrito por Madeline Miller de 2018, publicado no Brasil pela editora planeta, foi um caso de “encantamento”, meio estranho dizer; fiquei apaixonado pelo trabalho de arte da capa. Achei de bom gosto, envolvendo cores e uma tal de Circe, que não tinha conhecimento algum.
Fiz uma busca antes da aquisição do (formado digital) livro, e fiquei surpreso pela popularidade nas redes sociais literárias e no Tik Tok. Achei interessante saber sobre o título de “vencedor do prêmio Goodreads, melhor fantasia de 2018”, foi outro fator motivacional no início desta leitura.
Mesmo com meu “amor à primeira vista”, optei pelo ebook, encontrei uma ótima oportunidade através do Kindle Unlimited. Estou muito empolgado na oportunidade de futuras leituras das obras de Miller, e já penso em ler outro livro disponível no serviço, vou tentar iniciar ainda nesta semana o livro “A Canção de Aquiles”.
Gostei bastante da escrita, mantém uma ênfase na questão dos relacionamentos, principalmente entre deuses e mortais, uma busca ininterrupta de humanização e seus “hiatos” quando o assunto são características e condições, tudo fica muito “palpável” quando é relacionado aos olimpianos e titãs, e toda forma “grotesca” de descaso com humanos.
A autora consegue deixar o material em um nível acentuado quando o assunto é feminismo, onde podemos facilmente entender o esforço de gerações nas exaltações aos atos heróicos de personagens masculinos.
Realmente Madeline Miller oferta este novo olhar aos leitores, uma percepção na mitologia através de uma personagem com seus desafios e questionamentos, e apresenta de forma cativante na figura de Circe.
@buenoslibrosblog
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bruxanorah · 1 year
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Um pouco sobre necromancia...
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(Arte da Twisted Fables Game)
a Necromancia é uma arte oracular lindissima, muito antiga usada em varias sociedades e segue sendo muito usada até hoje.
Esse texto vai ter o livro "Greek and roman necromancy" de Daniel Ogden como fonte principal, porém existe outros tipos de necromancia, mas o foco aqui é na cultura greco-romana.
A Necromancia era vista com certos preconceitos nas culturas grega e romana, possivelmente devido ao medo dos mortos, mas mesmo com essa visão, ela era reconhecida como a mais poderosa forma de adivinhação.
Lucan Sextus Pompey dizia que a alma dos mortos eram mais confiaveis do que os deuses celestiais como oráculo de Delfos de Apollo e o Oráculo de Dodona de Zeus.
Apesar desse reconhecimento, também avia divisão de opiniões, alguns diziam que os mortos sempre falam a verdade, outros já alegam que eles sempre metiam.
Mas como ela chegou a ser vista como um oráculo tão confiavel com essas divirgencias ? Alguns necromantes faziam uso de orações para prender o fantasma e garantir que ele falasse somente a verdade.
Por que alguém iria querer acessar os mortos, sendo que eles eram bem temidos pelos gregos? Além de sua precisão, esse método oracular foi muito usado para barganhar com os mortos.
Os mortos nem sempre ficavam em paz quando morriam, e atormentavam os vivos, exemplo : o seu assassino e a família que fez um rito funerario desleixado (era essencial na cultura grega antiga que os ritos funerarios fossem bem feitos para que o espírito encontrasse paz na pós-vida). A necromancia permitia o contato com o morto e a possibilidade de barganhar com ele, e assim a pessoa ser deixada em paz pelo espírito.
Mas a principal finalidade era descobrir quando ia morrer, os imperadores romanos fizeram muito uso da prática justamente para isso, evitando a morte prematura, e nao ser surpreendido por seus inimigos.
Os mortos eram vistos como muito sábios por estarem desconectados do corpo físico, os gregos também acreditam que quando uma pessoa dormia o espírito desconectava um pouco do corpo, possibilitando uma visão maior da realidade, um morto por estar totalmente desligado do corpo físico era visto como um ser de grande visão e sabedoria.
A necromancia era muito associada aos estrangeiros e as bruxas, justamente pelo que já foi dito deles não olharem a prática com bons olhos, apesar que a maior parte dos registros é de homens gregos fazendo uso dessa magia.
Muitos deuses foram associados a necromancia, Hades e Pérsefone são vistos como os patronos dos oráculos dos mortos, Hekate e Circe são vistas como deusas da necromancia, Hermes também foi bem ligado a Necromancia, resposavel por guiar as almas até as mãos do necromante e levar de volta ao submundo.
a Arte necromantica no Brasil é praticada no espiritismo e na Umbanda, onde fazem uso da sabedoria dos mortos para descobrir como evoluir o espírito.
Aos que querem usar a necromancia nos moldes antigos, muito cuidado, os mortos tem muito poder, muitas vezes não são confiaveis e não querem dar as respostas, cautela nessa arte é essencial.
A prática por ser muito antiga vários métodos dela não podem ser usados nos dias atuais, como pegar um cadáver para chamar o seu espírito. Existem vários métodos de necromancia que permitem o contato com os mortos sem precisar infringir a lei.
Recomendo muito o estudo dessa arte, pois é muito encantadora e abre bem seus olhos a sabedoria espiritual.
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(Sea Witch de Axel Sauerwald, retirada do ArtStation)
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claudiosuenaga · 4 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
e-book em formato PDF com 678 páginas e mais de 300 imagens oficiais.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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oespiritocelta · 8 months
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Mitologia - Irlanda e Escócia
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Áine: Áine (Ania) é a deusa do amor, da fertilidade, da agricultura, da riqueza e da soberania. Ela é associada ao sol.
Airmed: Airmed (Armed) é a deusa da cura e do herbalismo.
Cailleach: Cailleach (Caili) é uma idosa divina, associada à criação das paisagens e ao inverno. Ela está ligada ao festival Samhain e na Escócia é conhecida como Beira (Bira).
Clíodhna: Clíodhna (Clina) é a deusa do amor, da beleza e da vida após a morte. Ela também é a Rainha das Banshees.
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Dagda: Dagda é a figura paterna, rei e druida. Ele é associado à fertilidade, agricultura, masculinidade, força, druidismo e sabedoria. Ele pode controlar a vida e a morte, o clima e as colheitas, bem como o tempo e as estações do ano.
Danu: Danu é a mãe dos deuses irlandeses, ligada à deusa Dôn do País de Gales. Sua tribo é a Tuatha Dé Danann ("o povo de Danu"). Alguns acreditam que o rio Danúbio tem esse nome em sua homenagem.
Lugh: Lugh (Lú) é o deus do sol e deus militar, que protege comerciantes e viajantes. Ele está associado à habilidade em múltiplas atividades. Lugh está ligado ao festival Lúnasa.
Macha: Macha (Marra) é a deusa da soberania. Ela é associada à terra, realeza, guerra e cavalos. Várias figuras chamadas Macha aparecem na mitologia e no folclore irlandês e acredita-se que todas derivam da mesma deusa.
Manannán Mac Lir: Manannán mac Lir é o deus do mar e rei do Outro Mundo. A Ilha de Man foi nomeada em sua homenagem.
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Brigid: Brigid é a deusa da cura, da sabedoria e da criatividade. Alguns acreditam que ela seja uma Deusa Tríplice, três irmãs chamadas Brigid: a ferreira, a poetisa e a curandeira. Historiadores sugerem que a deusa foi sincretizada com a cristã Santa Brígida. Brigid está ligada ao festival Imbolc.
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Ériu / Banba / Fódla: Ériu (Eiru) é a deusa matrona da Irlanda. Com suas irmãs, Banba e Fódla (Fôla), ela fazia parte de um trio de deusas. Quando os milesianos chegaram na Irlanda, as três irmãs pediram que seu nome fosse dado ao país. O pedido foi concedido a elas, embora Ériu tenha se tornado o principal nome em uso (Banba e Fódla ainda são às vezes usados como nomes poéticos para a Irlanda).
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Morrígan / Badb / Nemain: Morrígan (Morigan) é a deusa da guerra, do destino e da soberania. Ela é frequentemente retratada como um trio de deusas, todas irmãs, Morrígan, Badb (Bá) e Nemain (Nemen).
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Tuatha Dé Danann: Tuatha De Danann (Tuá De Dana) são as principais divindades da mitologia irlandesa. Todas as figuras citadas acima fazem parte dessa tribo. Eles são retratados como reis, rainhas, druidas, bardos, guerreiros, heróis, curandeiros e artesãos que têm poderes sobrenaturais. Eles habitam o Outro Mundo, mas interagem com os humanos e o mundo humano com frequência.
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Hy-Brasil: Hy-Brasil (Rai- Brásil) é uma ilha fantasma que fica no oceano Atlântico a oeste da Irlanda. Diz-se que é envolta em névoa, exceto por um dia a cada sete anos, quando se torna visível, mas ainda não pode ser alcançada. A etimologia do nome Hy-Brasil é desconhecida, mas acredita-se que venha do irlandês antigo: Í: ilha e Bres: beleza, valor.
Tír na nÓg: Tír na nÓg é uma ilha paradisíaca e sobrenatural de juventude eterna, beleza, saúde, abundância e alegria. Seus habitantes são os Tuatha Dé Danann e outros seres sobrenaturais. Tír na nÓg é descrita como um lugar belo, mas geralmente perigoso ou hostil para os visitantes humanos que permanecem na ilha por um período de tempo que normalmente é de três dias ou três anos.
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blogadrianaleite-blog · 9 months
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DEUSES DO BRASIL
Gods of Brazil
Por que Yemanjá é branca na umbanda?
Why is Yemanja white in Umbanda?
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Sempre quis saber a origem do quadro que dominou várias casas até os anos 90. mesmo quem não era da religião. Apenas descobri a vidente. O artista, desconhecido para sempre.A estátua de Iemanjá representada por uma mulher branca, vestida de azul, com cabelos negros e longos, que aparece acima do mar, é uma imagem que foi descrita por uma clarividente senhora Dala Paes Leme – história contada por Pai Ronaldo Linares.
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Disse ele que na década de 50 essa senhora Umbandista viu Iemanjá sobre as águas do mar no Rio de Janeiro e a descreveu para um artista desconhecido que fez o primeiro quadro de Iemanjá e a partir desse quadro então foi idealizada a imagem de gesso
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I always wanted to know the origin of the painting that dominated several houses until the 90's, even those who were not religious. I just discovered the seer. The artist, forever unknown. The statue of Iemanjá represented by a white woman, dressed in blue, with long black hair, which appears above the sea, is an image that was described by a clairvoyant lady Dala Paes Leme – story told by priest Ronaldo Linares.
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He said that in the 50's this Umbandist lady saw Iemanjá over the sea waters in Rio de Janeiro and described her to an unknown artist who made the first painting of Iemanjá and from that painting the plaster image was idealized.
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Mais informações:
"Curiosidade sobre a imagem de Iemanjá" https://www.blogdaannapon-umbandaeespiritualidade.com/2021/02/curiosidade-sobre-imagem-de-iemanja.html?m=1
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falangesdovento · 7 months
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Para os amantes do girassol assim como eu...
Bom dia! Lucas Lima
O girassol é uma planta significativa em vários aspectos, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental e cultural. Essa espécie é uma cultura agrícola importante, e seu cultivo é disseminado em diversas partes do mundo. Seu sistema radicular profundo contribui para melhorar a qualidade do solo, tornando-o mais fértil e resistente à erosão. As flores atraem polinizadores, como as abelhas, contribuindo para a manutenção da biodiversidade. Suas sementes fornecem um alimento nutritivo para humanos e outros animais. Além disso, o significado cultural do girassol na sociedade humana a torna uma das plantas ornamentais mais valorizadas e versáteis do mundo. Veja a seguir alguns dos principais significados do girassol: Na sabedoria popular, os tons amarelados e alaranjados da flor do girassol o tornam uma planta associada à felicidade, energia, alegria e vitalidade. No amor, ele frequentemente simboliza respeito e honestidade, enquanto nas amizades, representa a lealdade. Em algumas culturas, o girassol também é símbolo de coragem. Acredita-se também que presentear com um girassol alguém que esteja iniciando um novo negócio seja uma forma de desejar sucesso e boa fortuna. No âmbito do feng shui, uma técnica de harmonização de ambientes, o girassol desempenha o papel de trazer energias positivas, boas-vindas, saúde e prosperidade para o lar. Na mitologia grega, o girassol está relacionado a Hélio, o Deus do Sol: Segundo a história, a ninfa Clície se apaixonou por Hélio. Ele, seduzindo a jovem, deu-lhe esperanças de que viveriam um amor juntos, mas ao final escolheu ficar com a irmã dela. Desiludida amorosamente, Clície parou de se alimentar e chorou durante dias inteiros em um campo. Durante o dia, ela olhava apenas para o céu enquanto o sol estava lá. À noite, Clície olhava para o chão e derramava lágrimas. Implorando aos deuses para a transformar em algo que poderia continuar a observar Hélio, seus pés se modificaram em raízes, o corpo numa haste fina e resistente e seu rosto e seus cabelos amarelos se tornaram uma flor, o girassol. O girassol foi fonte de grande inspiração para o pintor holandês Vincent van Gogh. Uma de suas obras mais famosas é a série de quadros Os Girassóis, a qual inclui cinco grandes telas dessa flor em um vaso, com tons de amarelo. Para van Gogh, os girassóis transmitiam gratidão. Atualmente, a obra não está à venda, mas é considerada uma das mais famosas e valiosas do mundo. No Brasil, o cantor de brega Falcão usa uma flor de girassol no bolso de seu paletó. Apesar de ajudar a popularizar a planta, também contribuiu para que ela fosse considerada cafona na decoração por um tempo.
Segundo o livro Guinness de 2021, a maior flor de girassol foi cultivada no Canadá e apresentava 82 centímetros.
O grão de pólen do girassol é pegajoso e pesado, dificultando sua transferência entre plantas pelo vento...
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criticandocriticas · 1 year
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Enxame (Swarm-2023)
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Criadores: Donald Glover e Janine Nabers
Onde assistir: Prime Video
Você se considera fã de alguém? Até onde você iria por seu ídolo? Mataria? Morreria? É sobre isso que fala a série do incrívelmente talentoso Donald Glover. E sério, esse homem merece um beijo bem dado na boca porque tudo que ele toca vira ouro, quem sabe eu não mataria e morreria por ele? (Não levem a sério!) Eu procurei algumas críticas sobre a série e até o meu crítico favorito do Youtube, o Thiago do "Ora, Thiago" não tinha absolutamente NADA a dizer. O impacto que essa série causou nos expectadores foi de dormência e pânico, as únicas coisas que foram ditas várias e várias vezes foi: "Foi baseado em histórias reais, a diva da história foi baseada na Beyoncé e a Billie Eilish fez seu primeiro trabalho como atriz". Mas "Enxame" é só sobre isso?
A série conta a história fictícia (mas baseada em uma série de histórias reais) de Andrea, uma mulher obcecada por sua cantora pop favorita que teve uma vida difícil e sofrida. A partir do suicídio da sua irmã, a pessoa mais próxima da protagonista, ela começa sua jornada de assassinatos por amor à sua maior diva, a Ni'Jah, que é baseada na nossa querida e amada Queen Bey. Ela mata todos que ela encontra pelo caminho e pelo twitter que falam mal da Deusa, qualquer ofensa ou o simples "A Halsey é a melhor" é o suficiente para Dree ceifar a vida de suas vítimas e essa não é a pior parte, a pior parte é que é real.
Quantas histórias sobre fanatismo que acabam em morte você conhece? E eu não estou falando só de fanatismo em relação a artistas. Religião, política, absolutamente qualquer coisa pode levar uma pessoa à sair da realidade. Temos diversos exemplos aqui mesmo no Brasil. Evangélicos destruindo terreiros de religiões afros, Bolsonaristas que batem em pessoas (ou até animais) que usam roupas ou acessórios vermelhos, séculos de matança e ódio da Igreja Católica com suas cruzadas e caças às bruxas. É também disso que Swarm fala: de pessoas que perderam a noção das suas realidades matando por um propósito que para elas parece ser muito sensato, mas que não é.
Apesar de nem todo fanatismo acabar em morte, muita gente (inclusive eu) tem uma relação nada saudável com seus ídolos. Todos eles tem uma coisa em comum: eles salvaram pessoas de depressão, suicídio ou as ajudaram a passar por momentos difíceis. Isso causa em muitos um sentimento de gratidão e pertencimento, e quando uma pessoa grata e que nunca se sentiu parte de algo tem esse sentimento, ela faria tudo por essas pessoas que as ajudaram, e dependendo do estado mental ou até, se for o caso, um possível transtorno, ela mataria e morreria também se fosse preciso.
Fandoms pelo mundo todo (incluindo fanáticos religiosos e políticos) brigam na internet, na rua, no bar para defender seus ideais. Vemos todo dia rixas entre mulheres maravilhosas que são as Divas Pop causadas por seus seguidores e também pela mídia nas redes sociais. Pessoas cheias de tatuagens em homenagem àquele cantor ou banda especial que escreveram aquela música tão especial quanto exatamente para elas. Pessoas como eu ou como você que chamam essas pessoas importantes de Deuses e Deusas e com D's maiúsculos, porque Deuses salvam, Deuses amam e eles são inalcançáveis e intocáveis. Apesar de todo mundo querer tocar, agradecer pessoalmente, dar um presente e principalmente sentar para conversar e ser melhor amigo, quando alguém consegue isso e você não, essa pessoa é cancelada e transformada em bode expiatório por todo o fandom. Mesmo que essa não seja a lição dada por essa pessoa em todos os seus trabalhos. A pergunta é: você está sendo uma pessoa que seu maior ídolo tenha orgulho? Será que ele gostaria de sentar com você no recreio?
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haileybieberbrs · 7 months
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Hailey Bieber para GQ Hype
A modelo e fundadora tirou um tempo para descansar de sua bem-sucedida marca de cuidados com a pele e se juntou-se a nós no hotel mais badalado do Caribe - e para nos contar sobre sua incrível jornada rumo à fama ao longo da última década.
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Quando Hailey Bieber tinha 18 anos e estava se firmando no mundo da moda, às vezes ela deixava escapar que era realmente fã da mitologia grega. Em 2015, ela recomendou a Ilíada e a Odisseia (os tipos de textos que um recém-formado no ensino médio, como Hailey estava na época, poderia citar em uma entrevista de revista) como boas leituras de viagem. Como ela disse à revista W naquele ano, "Homero é fascinante."
Hailey, agora com 26 anos, ri quando menciono isso. "Era minha coisa favorita que aprendi na escola", ela confirma. "Eu estava simplesmente obcecada com as ideias e as histórias desses deuses e deusas."
Alguns anos depois, Hailey descobriu que seu segundo nome, Rhode - que acabaria servindo como o nome da bem-sucedida marca de cuidados com a pele que ela lançou em 2022 - descende de uma dessas antigas divindades: Rhode, a protetora e personificação da ilha de Rodes, no Dodecaneso. Ela era a filha náiade de Poseidon, poderoso deus do oceano, e esposa de Helios, o incandescente deus do sol; como alguns mitos afirmam, a própria ilha nasceu de sua união.
"Se você voltar, voltar, voltar e olhar", diz Hailey sobre o sobrenome da família, que foi transmitido pelo lado de sua mãe, "vem daí".
É quase anoitecer quando Hailey e eu nos encontramos em um dos sofás de veludo vermelho do Bambi's, um bar secreto e exclusivo no resort Palm Heights, em Grand Cayman. Temos o espaço só para nós, e aqui dentro está tranquilo, somos apenas nós duas. Do lado de fora, turistas desprevenidos estão aproveitando os últimos raios de sol do dia - hora ideal para um banho pós-praia ou uma soneca pré-jantar. Mais cedo, naquela tarde, Hailey e seus amigos, relativamente discretos apesar de estarem cercados por outros hóspedes, mergulhavam na água turquesa translúcida saboreando bebidas congeladas, seus copos de furacão gelados equilibrados em uma prancha de surfe flutuante. "O Caribe é um nível completamente diferente", diz ela. "Eu gosto da umidade porque deixa minha pele tão deliciosa".
Como os destinos teriam, Hailey Bieber se tornaria uma deusa moderna, não proveniente das margens do Mar Egeu, mas do rio Hudson. Ela é uma figura mítica entre as mulheres da Geração Z e os millennials que correm para comprar seus soros de peptídeos homônimos e smoothies de Erewhon com cobertura de frutas vermelhas; que idolatram seu estilo sexy-descontraído, sua rotina de beleza impecável e sua vida repleta de estrelas.
Hoje, com seu bob moreno penteado para trás, ela está usando um minivestido bege e chinelos de couro branco da The Row. Ela tem tatuagens delicadas nas mãos, anéis de ouro empilhados em seus dedos, e as unhas pintadas com pequenos morangos. Sua pele está mais clara do que um filtro do Instagram ganhando vida - um lembrete de frente do porquê ela é a melhor porta-voz de sua própria marca de beleza. Em seu pescoço, há um colar fino com um pingente de letra bolha "B" cravejado de diamantes.
Antes de se tornar Hailey Bieber, ela era Hailey Baldwin, a filha mais nova do ator Stephen Baldwin (ele mesmo o mais jovem dos quatro irmãos Baldwin) e Kennya Baldwin, uma designer gráfica nascida no Brasil, que criaram suas duas filhas em Nyack, Nova York. Atualmente, ela vive principalmente em Los Angeles com seu marido, Justin Bieber, que neste momento está por aqui, nas redondezas. (Durante sua estadia de vários dias em Palm Heights, Justin consegue se manter discreto e fora dos holofotes)
Pessoalmente, Hailey é amigável e centrada, embora também, compreensivelmente, cautelosa. Crescendo em um enclave tranquilo a uma hora ao norte de Manhattan, ela foi criada na fé cristã e começou a ser educada em casa no oitavo ano. Ela saiu de casa aos 17 anos. "Eu mal podia esperar para ser adulta", diz ela, dando um gole em um limonada. "Eu era jovem, de olhos bem abertos, superindependente, mal podia esperar para sair de casa, mal podia esperar para ganhar meu próprio dinheiro".
Depois do ensino médio, seu mundo se tornou uma festa. "Você se muda para Nova York e está nas baladas como o Up & Down aos 17 anos", ela brinca, referindo-se à boate no West Village que agora está fechada. Ela acumulou campanhas de moda e contratos de patrocínio enquanto ela e seus amigos, incluindo as irmãs Jenner e Hadid, formavam a primeira onda de mega-modelos e influenciadores das redes sociais.
Quando ainda era uma estudante desajeitada do ensino médio, ela foi brevemente apresentada a um cantor canadense de 15 anos chamado Justin Bieber antes de sua apresentação no programa Today em 2009 - uma oportunidade feita por seu tio Alec. "Na verdade, o conheci quando tinha 12 anos", ela me lembra em um ponto, "então o conheço há muito tempo". Depois de se reconectarem em um culto na igreja em Nova York anos depois, eles se tornaram amigos próximos, namoraram, terminaram, voltaram e finalmente se casaram em um tribunal de Manhattan em 2018, seguido por um grande casamento inspirado em "Diário de uma Paixão" na Carolina do Sul um ano depois. Sua vida instantaneamente se tornou grandiosa, uma odisseia de novas experiências e triunfos.
O movimento constante a tornou uma viajante ágil: "Para mim, casa é onde posso estar. Contanto que esteja com meus cachorros e meu marido, estou bem. Posso fazer um lar com isso em qualquer lugar." Quando pergunto o que sua família pensa de sua vida, ela diz: "Meu pai às vezes só diz: 'Não estou surpreso. Sinto que esse tipo de vida acelerada é natural para você'."
Segundo a amiga de longa data de Hailey, Kelia Moniz, é assim que Hailey sempre foi: uma garota legal, firme em suas metas, que também é linda e tem ótimo gosto. "A garota sabe o que gosta", diz Moniz, que conheceu Hailey pouco depois de ela sair de Nyack, quando "ambas eram apenas adolescentes dando voltas pelo mundo".
Moniz, uma surfista profissional de Honolulu, conhece uma versão despretensiosa de Hailey que poucos têm a oportunidade de testemunhar. "A vida que ela vive é muito grande, cheia de coisas que estão fora do seu controle", explica. "Ela sempre teve paixão por tudo o que faz, desde ser uma modelo até se tornar uma esposa, agora, obviamente, uma empresária muito bem-sucedida. Cada pequeno capítulo em que ela esteve, não é por acaso."
De volta ao Palm Heights, é noite na sala de bar de tons âmbar do Bambi's. "Quero dar uma olhada no livro sobre sexo bem aqui", diz Hailey, olhando para uma estante próxima.
Ao nosso lado, há uma cômoda empilhada com livros de mesa de centro eróticos e cafona, com títulos como "The New InterCourses: An Aphrodisiac Cookbook" e "The Visual Dictionary of Sex". Ela não pega o livro (que pena), mas, de forma não relacionada, ela compartilha que está assistindo a "Sex and the City" pela primeira vez. Até ontem à noite, ela tinha começado a segunda temporada - Carrie acabou de convidar o novo jogador de baseball para sair. Ela gosta de assistir quando está indo dormir, pausando periodicamente quando alguém veste um ótimo figurino para tirar uma foto da tela. "É muito mais ousado do que eu pensava", diz ela. "Tem peitos para fora o tempo todo".
Pergunto a Hailey a pergunta obrigatória: Qual das garotas de "Sex and the City" você é?
"Me identifico com cada uma delas por diferentes motivos", ela diz - a resposta quintessencial. Considerando por um momento, ela se aprofunda.
"Ah, às vezes eu acho que a inocência ingênua da Charlotte, de certa forma, me lembra de quando eu era um pouco mais jovem. Tudo era meio que, 'Bem, por que você não tenta isso?'", ela diz, fazendo uma convincente imitação de Kristin Davis. Ela se relaciona com a garra da garota da cidade Carrie, seu amor pela moda. Ela se identifica com o fato de que Samantha "realmente não liga para nada, mas, por baixo de tudo isso, ela realmente se importa muito". (Samantha, concordamos, teria folheado o livro de sexo)
"E então, quem é a última? Miranda. Sinto que ela é a supercerebral, analítica na situação. Eu também sou muito analítica, então meio que me identifico com isso. Eu estava assistindo um episódio, acho que foi ontem à noite, e ela diz, 'Me avisem quando vocês terminarem de falar apenas sobre garotos. Não estamos mais na sétima série. Vamos falar sobre algo que importa.'".
Mais frequentemente, quando Hailey veste seu chapéu de Miranda (que, de acordo com a segunda temporada de "Sex and the City", episódio 14, é um chapéu de balde usado sobre o capuz de um agasalho esportivo), é quando ela está cuidando da Rhode. Como fundadora e diretora criativa da empresa, ela fez a próspera empresa crescer desde o início. Hoje, ela testa produtos até que estejam perfeitos. Ela tem um forte senso do que é atraente, no que os fãs da marca podem se interessar - como, por exemplo, a parceria com a Krispy Kreme para destacar o compromisso da Rhode em fornecer uma tez de "rosquinha glaceada".
De sua carreira de modelo, Hailey trouxe uma lista de talentos da indústria - fotógrafos, maquiadores, estilistas - para moldar a identidade da marca. E no mundo dos negócios liderados por celebridades, as campanhas publicitárias da Rhode são especialmente artísticas. Para o lançamento de um bálsamo labial com sabor tropical edição limitada, Hailey posou com maquiagem mínima na praia em Anguilla, tirando a polpa de uma maracujá ao meio com o dedo indicador. Quando a Rhode lançou um produto hidratante chamado Glazing Milk neste verão, a chefe de marca Lauren Ratner lembra da Hailey dizendo: "Quero ser fotografada no deserto em uma banheira transparente, em um banho de leite", para contrastar o deserto seco e rachado contra a promessa do produto de uma pele leitosa e saciada.
"A visão realmente vem da mente dela", diz Ratner, que antes comandava o marketing da animada marca de moda feminina Reformation. (Ela e Hailey se conheceram por meio de seu marido, Michael D. Ratner, fundador e CEO da produtora OBB Media e diretor da série documental do YouTube de 2020, "Justin Bieber: Seasons".) "Ela consegue se conectar com seu público de uma maneira orgânica e autêntica porque já consegue antecipar o que as pessoas querem e dar isso a elas".
Mas o que Ratner mais se orgulha na construção da Rhode por Hailey é que "ela decidiu apostar nela mesma".
Da parte de Hailey, a marca tem sido uma presença sólida, uma vez que ela diz "só aumentou minha confiança e segurança". Ela e Justin celebraram seu quinto aniversário de casamento neste verão; agora, após meio década, "minha identidade individual parece ainda mais sólida".
A mitologia em torno dos Biebers é perpetuamente incerta, se não for nem um décimo tão escandalosa quanto as histórias das musas antigas. Às vezes, é tão inofensiva quanto a piada visual contínua de Hailey e J.B. se vestindo para sair juntos como se estivessem participando de eventos em dois planetas diferentes. "É tão engraçado porque vejo tanta gente falando sobre isso", diz Hailey. Primeiro de tudo, ela insiste, Justin geralmente está vestido antes dela. Mas também, "ele pode querer usar moletons largos para o jantar, e eu posso querer usar um vestidinho porque é assim que estou me sentindo. Não podemos ficar lá sentados e dizer, 'Então eu vou usar isso e você vai usar isso'".
Houve uma instância viral, pouco depois da nossa entrevista, quando Hailey usou um vestido vermelho vibrante e saltos para um evento da Rhode na Times Square; fotos dos paparazzi mostraram Justin seguindo-a com bermudas cinza bobas e Crocs amarelos, o que atraiu a atraiu a atenção dos especialistas em relacionamentos do TikTok. (Para Moniz, como amiga de Hailey, esses comentários realmente a irritam: "É como se não fosse o dia de Justin. Era o dia da Hailey. Ele está lá para apoiar sua esposa, ponto final. Mas também, ele ainda parece legal, então você não pode odiar o cara"). Poucos casais famosos se divertem tanto com estilo quanto os Biebers, mesmo que Hailey não revele exatamente mexer com a mídia com seus trajes discordantes. Às vezes, no casamento e em outras situações, o melhor compromisso é não fazer concessões.
Mas outras vezes, os boatos são mais íntimos: "Recentemente, todo mundo estava tipo, 'Oh, meu Deus, ela está grávida', e isso já aconteceu comigo várias vezes antes", diz Hailey, antecipando minha própria pergunta sobre um rumor que estava circulando online. "É algo que é desanimador, tipo, caramba, eu não posso estar inchada uma vez e não estar grávida? Seria uma mentira se eu dissesse, 'Ah, sim, eu não dou a mínima'."
"Quando chegar o dia em que isso for verdade, você -" ela espalha as mãos no ar, gesticulando para o mundo em geral, "você, quer dizer, a internet, será o último a saber". Em entrevistas antigas, Hailey falou sobre querer criar sua própria família longe dos holofotes, como seus pais fizeram. Agora, ela admite, esse foco é "provavelmente totalmente inevitável. Isso foi antes de eu estar casada. Não sabia com quem eu ia me casar na época, tenho certeza".
“Talvez eu tenha gostado da ideia aos 18 anos de não criar filhos em certas circunstâncias, mas minha vida é tão diferente agora do que era quando eu tinha 18 anos”, diz ela. “É tão difícil dizer o que vou fazer ou não fazer quando nem mesmo há uma criança aqui ainda. Eu nem sei como é ser mãe, exceto mãe de cachorrinhos. E isso não é a mesma coisa, de forma alguma.”
A maternidade, ela observa, "é algo que espero ansiosamente. Também é algo tão privado e íntimo. Vai acontecer quando tiver que acontecer. E, sinceramente, no final do dia, é tão hilário o quanto as pessoas se importam. Deixe-me fazer o que eu quero fazer com meu corpo, e vocês podem fazer o que quiserem com o corpo de vocês - e vamos apenas deixar por isso mesmo".
Hailey sabe que um dia seus filhos crescerão com um sobrenome famoso, assim como ela. Isso, ela pode deduzir da experiência, será "incrível para eles e desafiador ao mesmo tempo". No início deste ano, quando o grande debate sobre os filhos de pessoas famosas estava circulando na internet, Hailey e a estilista dela e de Justin, Karla Welch, idealizaram uma camiseta "Nepo Baby" que Hailey usou na frente dos paparazzi a caminho de uma consulta médica. No Palm Heights, brincamos sobre combinar bodies "Nepo Baby" para os futuros filhos de Baldwin-Bieber. "Sim, para o meu bebê!", ela diz animada. "Isso seria genial".
Antes de ser levada para a praia e para uma mesa de jantar privada obscurecida por palmeiras, ela reflete momentaneamente sobre a distância que percorreu em menos de uma década. "Às vezes sinto falta da espontaneidade louca de ter 18 anos e correr por Nova York", diz ela. "Também havia talvez mais uma sensação de anonimato na época que acho que nunca mais voltarei, então talvez eu devesse ter apreciado isso um pouco mais".
Apesar da atenção duradoura em sua vida cada vez mais pública, o caminho de Hailey parece notavelmente estável. "Sinto que aqui é o lugar que devo estar", diz ela. "Tive momentos em que não me senti tão conectada comigo mesma ou com meu corpo por diferentes motivos. Neste momento da minha vida, me sinto muito clara, muito sólida, muito feliz. Estou focada no que está diante de mim".
CRÉDITOS DE PRODUÇÃO
Fotografada por Tyrell Hampton
Estilo por Stella Greenspan
Cabelo por Amanda Lee para Mane Addicts
Maquiagem por Leah Darcy
Localização: Palm Heights
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albertossauro · 9 months
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Tanthores: os bárbaros com presas
Olá, caros leitores! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Passando por aqui para falar um pouco sobre o universo de sci-fantasy que estou trabalhando no momento: a Nova Terra, um mundo aonde, após um cataclismo temporal quase apocalíptico, seres inteligentes e criaturas bestiais do passado e futuro passam a lutar pela sobrevivência numa Terra desolada (posso entrar em mais detalhes no futuro, se assim desejarem).
E na postagem de hoje decidi falar um pouco de uma das novas raças que dividem esse mundo com a humanidade: os tanthores.
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Em meu universo, os tanthores são dicinodontes sapientes, cujos clãs habitam principalmente a Península Congelada do continente de Sulária.
"Mas, Alberto, o que é um dicinodonte?"
Bom, um pouco de paleontologia aqui para vocês: dicinodontes foram animais herbívoros que habitaram a Terra entre 270 e 205 milhões de anos atrás (mais ou menos), durante o período Permiano e o período Triássico. Esse animais tinham pernas curtas, um corpo em formato de barril e uma cabeça bem esquisita, munida de um bico afiado e um par de presas pontiagudas (por isso o nome "dicinodonte"). Uma aparência bem aterradora para um herbívoro, eu concordo, mas no geral eles eram animais pequenos e fofos, que não deveriam passar do tamanho de porcos, como é o caso do famoso Lystrosaurus. Claro, com algumas exceções, como é o caso do LIsowicia, que era grande como um elefante, e o Placerias (animal no qual os tanthores são mais inspirados). Apesar da aparência e do nome, os dicinodontes não eram répteis, muito menos dinossauros. Eles eram sinapsídeos, ou seja, estavam evolutivamente mais próximos de nós, mamíferos, do que de qualquer réptil. Apesar disso, não são nossos ancestrais diretos e o grupo foi extinto em algum ponto do final do Triássico. E sim, alguns deles viveram no Brasil.
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Bom, terminada essa breve aula de paleontologia, voltemos ao tema do texto: quem são os tanthores? Ah, preciso avisar que esta é uma postagem de apresentação, então não vou a fundo na lore desses lindos agora, mas posso dar mais detalhes no futuro (se quiserem, é claro).
Os tanthores são essa espécie de dicnodontes sapientes que habitam as terras frias e selvagens da Península Congelada, a parte mais ao sul do continente de Sulária. Sua origem é desconhecida, e não se sabe ao certo de onde eles vieram. Tudo que os povos de Sulária sabem é que eles apareceram na Terra logo após o Cataclismo, em algum ponto entre o final do Século do Caos e o início do Milênio dos Monarcas Arcanos. Os tanthores, por sua vez, tem seu próprio mito de origem (mas pretendo entrar no tema da religião politeísta tanthor em outro momento).
Eles se organizam em clãs e são criaturas que prezam muito pela honra, tradição e guerra. É dito que os tanthores são alguns dos mais excepcionais guerreiros do continente e uma opinião comum é de que um guerreiro tanthor vale o mesmo que dez guerreiros humanos. Para os tanthores, suas presas (que são bem maiores nos machos do que nas fêmeas) são armas de guerra natural dadas pelos deuses para que eles possam proteger seu clã, sua família e a si mesmos. Muitos tanthores conservadores veem elas como o símbolo máximo da honra tanthor, e perdê-las significa desonra e vergonha. São seres frios e rústicos, como o ambiente em que vivem.
Mas eles não são simples bárbaros uga-buga de RPG que pensam com os músculos o tempo todo. Sua sociedade é complexa e eles são sim bem inteligentes. São bons agricultores, navegadores, comerciantes e engenheiros, além de grandes poetas. Também possuem uma ligação forte com a Mãe Terra, o que lhes dá conhecimentos vastos nas áreas da astronomia e herbalismo (sendo habilidosos curandeiros e alquimistas).
E por que eu estou contando tudo isso para vocês?
Porque meu próximo livro será a apresentação oficial desse universo, e vocês vão acompanhar um protagonista tanthor! Na verdade, vocês já o conheceram sem perceber na primeira imagem dessa publicação: Torvan do Clã dos Rinocerontes de Gelo. Bonito ele, não?
E, bem, não vou me delongar mais nesta publicação, já que queria que ela fosse apenas uma forma de apresentar esse universo e essa raça (até porque, o livro está longe de ficar pronto, apesar do trabalho constante). É importante dizer também que os tanthores não são a única espécie inteligente nesse mundo tão mudado. Humanos de diversas espécies também vivem aqui, bem como os krokoas (troodontídeos inteligentes) e os zazteri (pterossauros não-voadores sapientes). Mas isso tudo é história para outra publicação...
Ah! E um fun fact aqui: no RPG que mestro dentro desse universo, os tanthores são seres bipedes e humanoides (como nas imagens abaixo), por uma questão de gameplay e identificação dos jogadores. Os tanthores "canônicos", por outro lado, são mais parecidos com o da primeira imagem lá em cima: seres quadrúpedes, com a fisionomia que se assemelha a uma mistura entre gorila e dicinodonte.
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Bom, por hoje é só, pessoal. Espero que vocês tenham gostado de conhecer o universo da Nova Terra. Se quiserem, ficarei feliz em falar mais dele no futuro! Muito obrigado pela atenção, um abraço e até a próxima. <3
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