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#Icamiabas
blogdorogerinho · 9 months
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Críticas  — Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981), Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984), Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008) Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)
Obrigado Indiana Jones Os blockbusters Tubarão e Star Wars, atualizado mais tarde Star Wars: Episódio IV — Uma Nova Esperança, cambalearam a dramática Nova Hollywood para Os Caçadores da Arca Perdida (1981) nocauteá-la pela Era Reagan no ano da posse do falecido presidente patriota. Um filme perfeito: sem gordura tampouco efeitos digitais, entre os melhores de todos os tempos, o qual…
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anneangel · 7 months
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Woman - Brazilian Amazon Warriors: Icamiabas
European colonizers, in 1541, claimed to have encountered a tribe of warrior women Indigenous, called Icamiabas, with whom they had fought.
After the European colonizers had to retreat following the attack with blowgun and archery when entered in their territory, so associated the girls with the Amazons of Greek mythology, thus naming the place "River of the Amazons", today called "River Amazon " (but it was previously called Paraná-Assú by the indigenous people of old, meaning 'large similar to the sea'. Really, it's the largest river by discharge volume of water in the world).
Because of this, not only is the river today called the Amazon River, but this became the name of that Brazilian state (Amazonas), once the location of the legend, and also where the name of the largest tropical forest in the world derived from: Amazon Forest.
Legend has it that Icamiabas it was a nation of women, made up of a matriarchal society, characterized by female warriors who lived without men.
Once a year, some of the girls willingly welcomed men from other tribes during the "Festa de Iaci" ('Festival of the Moon') according to which, in order to procreate, at the end the womans dived into the river where took a green material to carve a muiraquitã*, which they gave to men (*a traditional indigenous amulet related to the Icamiabas, it was symbols of power, status and honor, and also as material for purchasing and exchanging others valuable objects).
After the festival, the Brazilian Amazons lived alone again. The girls babies born from these unions remained with the 'Amazons/Icamiabas', while the boys were perhaps given to the men with the amulet in the following year, but some darker versions of the legend believe that they killed male babies.
It received the status of a legend, because beyond the European and Indigenous report, it is not really known whether they existed and there is controversy, among those who believe and do not believe in the existence of these womans.
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theladyfromplanetx · 2 years
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“Yara Flor via Wonder Woman Historia style! @kellysue can't wait for book 3! *Came across some interesting things putting this together. I read about the historical Scythian warrior women and Brazil's own Icamiabas and included imagery from both.
One tradition says these warrior women would emerge from a sacred lake Yaci-uaruá (mirror of the moon) to honor the moon and Muiraquitàs thus the tree with the progression of the moon in its branches. The story reminded me of Yara's origin. Just hope my greek is right!” - Matt Anthony on Twitter. (X)
More info about the Icamiabas here.
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132022 · 6 months
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Amazônia- Exploração herdada- A zona de risco
às margens de garimpos improvisados
nos escombros
do que resta da fauna da flora
e de tudo o que não se vende
como qualquer puta barata
o grito silenciado:
“independência ou morte”
a morte
se tiver sorte
a morte da independência
dependência eternizada
gente gananciosa
massa manobrada
colonizada
mistura branca marrom amarela vermelha e preta  
realidade parda
vidas perdidas
assassinas
e assassinadas
sociedade atônita  
pouco consome da riqueza
mas se contenta com o pão e circo
que des/mascara a destruição
de uma selva faraônica  
não evoquem Icamiabas
míticas Amazonas
jornalistas ou indigenistas
a mão visível do mercado
os estrangulou com feição irônica  
com bocas de lestrígones
engoliram corpos estudos e provas
os digeriram
em imensas barrigas necromaníacas
que acumulam os restos
de tudo o que fizeram póstumo
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sweetbabycrystal · 1 year
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Antiguidade: a mulher e o cavalo
É preciso voltar à Antiguidade para entender como a equitação e o status da mulher estão intimamente ligados e fazer da história da "mulher a cavalo" uma entrada interessante para entender a evolução da sociedade...
O nome Amazon leva nos direto para a mitologia grega....
Hipócrates, Aristóteles e outros autores clássicos evocam esta tribo de mulheres guerreiras do norte da África, que queimavam os seios para melhor atirar com um arco .... Mito baseado em uma tradução latina incluindo o dicionário grego de A. Bailly oferece uma versão um pouco diferente do "a" (privativo) “mazos” (seio) ao demonstrar que o prefixo "a" não é apenas negativo, mas "intensivo" tornando a amazona uma mulher não privada de seios, mas com (dois!) seios robustos.. .
Uma sociedade onde a mulher, como os homens, monta, atira com o arco, ocupa a esfera militar... Ou ainda, em certas versões do mito, essas mulheres vivem separadas dos homens, ou os usam como escravos Lysippée, uma das primeiras amazonas, tendo decretado que “os homens deveriam ser obrigados a todas as tarefas domésticas, enquanto as mulheres lutariam e governariam” (Graves 1999: 122)
Em 1540, o aventureiro hispânico Francisco Orellana, escrivão da armada espanhola, participou de uma jornada exploratória na América do Sul, atravessando, portanto, o extenso e misterioso rio que cruzava uma das mais temidas florestas. Segundo A Lenda das Amazonas, ele teria avistado, no pretenso reino das Pedras Verdes, mulheres semelhantes às acima descritas, conhecidas pelos indígenas como Icamiabas, expressão que tinha o sentido de ‘mulheres sem marido’.
Contam os índios que estas guerreiras teriam atacado a esquadra hispânica. Elas eram bem altas, brancas, cabelos compridos dispostos em tranças dobradas no topo da cabeça – descrição feita pelo Frei Gaspar de Carnival, também escrivão da frota.
O confronto entre os espanhóis e as Amazonas foi supostamente uma luta feroz, a qual teve como cenário a foz do rio Nhamundá – localizada na fronteira entre o Pará e o Amazonas. Os europeus foram surpreendidos pelo ataque de inúmeras e belas combatentes desnudas, conduzindo tão somente em suas mãos arcos e flechas. Eles foram assim prontamente derrotados pelas mulheres, pondo-se rapidamente em fuga.
No caminho os espanhóis encontraram um indígena, que lhes contou a história das guerreiras. Segundo o relato do nativo, havia pelo menos setenta tribos de Icamiabas só naquele território. Suas aldeias eram edificadas com pedras, conectadas aos povoados por caminhos que elas cercavam de ponta a ponta, cobrando uma espécie de pedágio dos que atravessavam estas estradas. Elas eram lideradas por uma cunhã virgem, sem contato com o sexo masculino.
Quando, porém, chegava o período de reprodução, as Amazonas capturavam índios de tribos por elas subjugadas. Ao engravidar, sinalizavam seus parceiros e, se nascia um curumim ou menino, elas entregavam a criança aos pais; do contrário, elas ficavam com as meninas e presenteavam o genitor com um talismã verde conhecido como Muiraquitã, similar ao sapo utilizado nos rituais lunares.
Ao ouvirem esta narrativa, os espanhóis, cientes da existência das Amazonas descritas pelos antigos gregos, confundem ambas e batizam o rio onde as encontraram, até então intitulado Mar Dulce, de Rio de Las Amazonas.
Certamente os espanhóis, ao se depararem com selvagens guerreiros de longos cabelos, acreditaram ter encontrado finalmente as tão famosas Amazonas. Deste pequeno equívoco nasceram e permaneceram os nomes do Rio, da Floresta e do maior Estado brasileiro, que abriga o idílico cenário desta miragem hispânica. Embora esta história tenha se desenrolado em terras brasileiras, estas lendas são mais disseminadas em outros países, talvez pela associação com narrativas que envolvem ícones adornados com ouro e prata, o que certamente despertava a cobiça dos europeus.
Esta forma de monte e o seu nome aporta no fundo e apenas a força e a vontade feminina das damas dos nossos
Hoje em dia estamos a par de igualdade com os mesmos na maioria dos países do mundo mas a beleza e elegância desta monte em contraste com as dificuldades que as mulheres tiveram para se emanciparem a cavalo representa por si só e honra os nossos antepassados de poderem usufruir da liberdade de montar e equitar os cavalos tal como os homens, na corte durante os seculos anteriores.
Hoje em dia estamos a par de igualdade com os mesmos na maioria dos países do mundo mas a beleza e elegância desta monte em contraste com as dificuldades que as mulheres tiveram para se emanciparem a cavalo representa por si só e honra os nossos antepassados.
Para aprofundar o mito das amazonas e sua representação na arte.
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~ Uma representação de Thetis, também com as pernas à esquerda.
Dizia-se que a prática de escarranchar prejudicava a função reprodutiva das mulheres, e essa crença persistiu até recentemente. Além disso, o vestido das mulheres dificilmente permitia andar montado.
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LENDAS: AS AMAZONAS
As índias Icamiabas, que significa “mulheres sem maridos”, tinham a sua própria tribo, onde não viviam homens. Uma vez por ano elas recebiam índios numa festa com o objetivo de acasalarem. No ano seguinte, depois de terem dado à luz, entregavam os filhos do sexo masculino aos pais e criavam as meninas, oferecendo aos pais muiraquitãs, um amuleto em forma de sapo. Navegadores deram o nome de…
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fernandocarvalho · 3 years
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Icamiabas enjoy a neon afternoon together.
Lines and color by me.
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emsinaarte · 3 years
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Para não deixar passar em Branco o Dia do Índio, que tal uma animação Brasileira? Baseada na Lenda de uma tribo de Mulheres Indígenas Guerreiras da Amazônia este desenho conta estórias destas quatro Jovens Luna, Laci, Conori e Thyhi em batalhas protegendo os humanos de monstros a seres magicos do nosso Folclore. #DiaDoIndio #Icamiabas #IluminurasEstudio #AnimaçaoBrasileira https://www.instagram.com/p/CN3mSQ_gEPZ/?igshid=1p9tty5a64bao
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taiomvct · 5 years
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<< ICAMIABAS >> . As lendárias índias guerreiras do norte do Brasil que comparadas à mitologia grega deram nome ao rio e a toda região: AMAZÔNIA. Viviam em sociedade matriarcal sem apresenta de homens, como constam em relatos históricos e na crença de diversas outras tribos da região. Mulheres símbolo de coragem, força e luta. . The legendary Indian warriors of the north of Brazil who compare to the Greek mythology gave name to the river and the region of Amazon. They lived in a matriarchal society without any men as per historical and other tribes accounts. These women are symbol of courage, strength and struggle. . #amazoniavive #icamiabas #amazonia #amazonas #amazon #funai #indigena #tupi #joeniawapichana #soniaguajajara #aruakbaniwa #apurina #levanteindigena #tatuagem #tatuagemindigena #tatuagembrasileira #brasiliatattoofestival #tatuagemcontemporanea #tattrx #stabmegod #lovettt #tttism #dsrupttt #taiomvct (em Funai) https://www.instagram.com/p/BsYnVy0ld9S/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1j6vu01lfu5m1
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folclorebr · 6 years
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"Icamiabas" Conheça essa animação do estúdio @iluminuras . "As Icamiabas Iuna, Laci, Conori e Thyhi são estagiárias dos deuses que têm que proteger a fantástica Cidade Amazônia de ameaças extraordinárias como o esfomeado Mapim-Guari, a cobra Grande Boiuna e o totalitário Anhangá." . . . #FolcloreBR #SomandoVisoes #folclore #Cultura #lendas #lendasurbanas #lendasbrasileiras #br #folclorebrasileiro #arte #culturanacional #animação #icamiabas #animation #conceptart
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trashionbarbie · 4 years
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Foto que fiz pro catálogo da @oramaoficial contando a lenda amazônica do muiraquitã. Com foto, edição, make, cabelo e styling por mim. Eu tenho muito carinho por esse trabalho, principalmente pq morei no Pará por longos anos e poder trazer um pouco da atenção de todos pra essa região muitas vezes esquecida significou muito pra mim✨🙏🏻 desafio da semana @karlymarquesretratos #desafiopremiadokarlymarques . . . . . . . . . . #photography #multitaskingbarbie #fashion #editorial #mua #hair #muiraquitã #amazon #folclore #lenda #myth #river #icamiabas (at Amazon River) https://www.instagram.com/p/B-x3xaLhuUW/?igshid=sxa3dykjik9t
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922: O anti-herói sobre-humano Macunaíma, de Mário de Andrade, e o ET de Varginha
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Expoente e preeminente da revolucionária Semana de Arte Moderna de 1922 (ocorrido no Theatro Municipal de São Paulo entre os dias 13 e 18 de fevereiro), o escritor, poeta, romancista, contista, crítico de arte, musicólogo, estudioso da cultura popular e professor Mário Raul de Moraes Andrade (1893-1945) foi diretor do Departamento de Cultura de São Paulo, onde fundou a Sociedade de Etnografia e Folclore.
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Um dos idealizadores do IPHAN (Instituto do Patrimônio Artístico Nacional), criou a Missão de Pesquisa Folclórica, uma expedição que percorreu o Norte e Nordeste do Brasil para coletar a arte e a tradição popular brasileira e que reuniu cerca de 21.500 documentos, entre fotografias, filmes mudos, danças, músicas, ritmos, cantos tradicionais e costumes de regiões brasileiras.
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Mário de Andrade amalgamou uma imensa galeria de seres fantásticos para criar o “anti-herói Macunaíma”, paradigma do homem brasileiro. Por ser uma narrativa composta de lendas e mitos indígenas e sertanejos, uma espécie de “coquetel” do folclórico e do popular do Brasil, considera-se a obra uma rapsódia [processo de composição que envolve grande variedade de motivos populares e tradicionais]. Mário de Andrade mistura o maravilhoso e o sobre-humano ao retratar as façanhas de um herói que não apresenta rigorosos referenciais espaços-temporais. Macunaíma é o representante de todas as épocas e de todos os espaços brasileiros.
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Originalmente, Macunaíma é uma figura da mitologia da lendária tribo dos tapanhumas, recolhida por Andrade do livro Vom Roroima zum Orinoco (Do Roraima ao Orenoco, publicada, em cinco volumes, entre 1916 e 1924), do etnólogo alemão Theodor Koch-Grünberg (1872-1924), que, entre 1903 e 1905, realizou expedições ao Alto do Rio Negro, na Amazônia. Segundo o etnólogo, “o nome do mais elevado herói da tribo, Macunaíma, contém como partes componentes a palavra macku, mau, e o sufixo aumentativo ima, grande”.
Theodor Koch-Grünberg anotando contos de um indígena em sua viagem de 1911-13. Fonte: Koch-Grünberg, T. 1981. Del Roraima al Orinoco (Tomo II). Ca--Economica. 264p.
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Destituído da auréola idealizada dos românticos, Macunaíma é o índio moderno, múltiplo e contraditório, que encarna a figura do malandro: trai e é traído, mente, é indolente, mas esperto e matreiro, individualista, pratica safadezas e fala palavrões... Desde o nascimento, em plena floresta amazônica, filho de uma índia tapanhumas, o anti-herói revela-se sem nenhum caráter. Vira príncipe e trai o irmão Jiguê ao brincar com as cunhadas, primeiro Sofará e depois Iriqui. Casa-se com Ci, a mãe do mato, guerreira amazonas da tribo das Icamiabas.
Macunaíma torna-se o Imperador do Mato Virgem. Após seis meses, tem um filho. A criança morre, transformando-se em planta do guaraná. Ci, cansada e desiludida, vira a estrela Beta da Constelação Centauro. Antes de morrer, porém, Ci deixa ao esposo uma muiraquitã, a pedra talismã das amazonas que lhe daria a garantia de felicidade. Mas o herói perde a pedra que acaba nas mãos do rico comerciante peruano Venceslau Pietro Pietra, colecionador de pedras.
Pude ver e fotografar três raros exemplares de muiraquitã no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) durante a exposição “Formas de Humanidade”, que se realizava em janeiro de 1997.
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Em companhia de seus dois irmãos Maanape e Jiguê, vem para São Paulo a fim de reconquistar a pedra, que simboliza seu próprio ideal. Porém, Venceslau, que está disfarçado de comerciante, é na verdade o gigante Piaimã, comedor de gente; por isso, as investidas de Macunaíma contra ele não dão resultado. Só depois de apelar para a macumba é que Macunaíma consegue derrotar o gigante.
Reconquistada a pedra, Macunaíma retorna ao Amazonas e se deixa atrair pela Iara, perdendo definitivamente a pedra. Como já não vê mais graça no mundo, vai para o céu, onde se transforma em estrela da constelação Ursa Maior.
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Quem diria que, no final do século XX, Macunaíma saltaria das páginas do livro, escrito em 1926 e publicado em 1928, para surgir em carne e osso transmutado em algo híbrido e ambíguo, adaptado às paragens e paisagens mineiras de Varginha, desta vez protagonizando uma mistura da fábula espacial E.T., de Steven Spielberg, com a série Arquivo X?
Naquele sábado ensolarado de verão, 20 de janeiro de 1996, as adolescentes Liliane de Fátima Silva, 16 anos, sua irmã Valquíria Aparecida Silva, de 14, e a amiga Kátia de Andrade Xavier, de 22, retornavam a pé do bairro vizinho de Jardim Andere depois de mais um inglório e fatigante dia de trabalho como empregadas domésticas, quando por volta das 15 horas resolveram cortar caminho por um terreno baldio e ali se despararam com uma criatura anã de olhos grandes e avermelhados, veias saltadas nos braços, peito e rosto, pés enormes, pele marrom brilhante, como que untada com óleo, e três protuberâncias – como se fossem chifres – no crânio calvo e superdesenvolvido. A criatura, que estava nua e agachada junto ao muro, demonstrou aturdimento com a presença das meninas, que, apavoradas, trataram logo de fugir do local e contar aos seus familiares o que tinham visto.
As garotas apontando para o local onde viram o ET de Varginha, uma concepção artística da criatura, Paulo José (Mãe de Macunaíma) e Grande Otelo (Macunaíma) em cena do filme brasileiro Macunaíma, de 1969, escrito e dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, e um cartaz do filme.
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Do realismo fantástico de Mário de Andrade, para que a história soasse crível, subtraíram-se os aspectos mágico e sobrenatural. No seu sentido mais amplo de imaginação, de devaneio criador que prefigura a realidade, a ciência entrou em cena e a ficção-científica serviu como mote estrutural, tanto que o estilo da narrativa se repete, apenas os personagens e alguns poucos detalhes foram trocados, fazendo o espectador apreciar as variações possíveis de uma mesma fórmula.
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paikise-munduruku · 2 years
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"Eu vivia em plena harmonia com a natureza, mas um triste dia, o kariwa invasor no meu solo sagrado pisou. Desbotando o verde das florestas, garimpando o leito desses rios. Já são cinco séculos de exploração, mas a resistência ainda pulsa no meu coração.
Na cerâmica Marajoara, no remo Sateré, na plumária Ka'apor, na pintura Kadiwéu, no muiraquitã da Icamiaba, na zarabatana Makú, no arco Mundurukú, no manto Tupinambá, na flecha Kamayurá, na oração Dessana.
Canta índio do Brasil"
Compositor: Demetrius Haidos, Geandro Pantoja
Imagem: "Desembarque de Cabral" - Oscar Pereira da Silva Pintor brasileiro (1865-1959)
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swordsintheforest · 5 years
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Amazofuturism III: Icamiabas by  J. Queiroz
The Icamiabas were a legendary nation of female warriors that fought against the conquistador Orellana when he was coming back from the Andes. Reminded of the old Greek myth, he decided to call the river "El Rio de las Amazonas" or the Amazon River.
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rupertbbare · 5 years
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Icamiabas (Brazilian Indigenous Futurism)
Source: https://www.reddit.com/r/ImaginaryFuturism/comments/cqorug/icamiabas_brazilian_indigenous_futurism_me/
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fernandocarvalho · 3 years
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Icamiabas - Strike a pose for a fan!
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