Tumgik
#Festival testa
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Ghali e Rich 🩷🛸
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tanktop-lou · 2 years
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il tuo battesimo di fuoco...
Bring it on💃🏻 troppo scioccata non posso non dire niente, poi mi piace quando ho ragione e mi piace moltooo dire alle persone quando sono ipocrite
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geniousbh · 2 months
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
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unwinkyselvatico · 4 months
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Ghali questa volta ha sbagliato a dire "stop al genocidio" durante il festival di Sanremo. La musica, la notorietà, non sono fatte per quello. E' molto più interessante il litigio nella casa del Grande Fratello. Anche Dargen D'Amico ha sbagliato ha dire che il nostro silenzio è "corresponsabilità" è molto più importante la storia del ballo del Qua Qua. Perchè un'artista dovrebbe parlare di botti che tutte le notti lasciano soli orsacchiotti? Perchè di un babbo che corre con un bimbo freddo in braccio, tenendolo avvolto in uno straccio, ne parlano gli artisti? Lasciamolo fare ai giornalisti, gli stessi che quando intervistano un giovane musicista, in un modo brutale, ci tengono a ricordare che è meridionale. Gli artisti hanno sbagliato ad utilizzare un palco così importante per parlare di quello che accade in Medio Oriente, è molto più facile leggere a Domenica In il comunicato di un'amministratore delegato che cita la strage di Hamas ed i lutti e si scusa con "parole che condividiamo tutti". Non a nome mio. Sentiamo in continuazione discorsi che parlano di Dio, ma in questi discorsi sento solo io, io e mio. E non basterà un po' di censura in televisione, per zittire le urla di mamme che si gettano nelle fiamme per cercare un bimbo che piange e che brucia, guardando in faccia un sogno che si infrange. In fondo, laggiù non ci sono futuri medici e artisti o avvocati, ci sono solo futuri rovinati. GHALI HA SBAGLIATO, PERCHE' HA FATTO LA COSA GIUSTA. Ma nella stessa Italia mafiosa che nasconde la testa dentro una busta, perché se non vedo te, tu non vedi me, se non guardo la guerra, la guerra non c'è. E se lo dici ad alta voce all'Ariston, dai fastidio e nessuno vuole sapere che al di là del mare è in atto un genicidio. Stronzi.
Pietro Morello
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aitan · 3 months
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CHARLES MINGUS E ORSON WELLES
CAPODANNO AL FIVE SPOT
Capodanno 1959, seduto in prima fila, proprio sotto il contrabbasso di Mingus c’era Orson Welles, quasi un alter ego del jazzista, per genialità, esuberanza, fierezza, complessità. E anche per le tante disavventure artistiche. Per Mingus era un idolo, lo seguiva dai tempi radiofonici di The war of worlds, adorava Quarto potere (dove in una scena c'era il suo amico d'infanzia Buddy Collette che suonava il sax in una festa sulla spiaggia), ammirava il suo modo di vestire, il suo impegno politico (sempre in prima linea per la difesa dei diritti civili, il suo Macbeth tutto nero è del 1936), la sua voce (“mi ricorda Coleman Hawkins. Potevi sentirla a un miglio di distanza”). E non era il solo jazzista a essere stato sedotto dalla voce radiofonica di Orson Welles, anche Miles Davis lo citava come un’influenza sul suo modo di suonare: “Fraseggio, tono, intonazione: tutte queste cose possono avere come modello un maestro della parola”.
Il 1959 sarà un anno d’oro del jazz per quantità, qualità, creatività. Al Five spot, piccolo, fumoso, maleodorante locale di Bowery, scelto come luogo di riferimento da artisti e intellettuali, l'anno comincia con un formidabile double bill: sono di scena, uno dopo l’altro, Sonny Rollins, alla testa di un trio con il bassista Henry Grimes e con il batterista Pete La Rocca, e Charles Mingus con il pianista Horace Parlan, il batterista Roy Haynes (che sostituisce il fedelissimo Dannie Richmond arrestato) e i sassofonisti Booker Ervin e John Handy. È la prima sera dell’anno, ma nel club di Bowery dei fratelli Joe e Iggy Termini è anche l’ultimo impegno di quel prestigioso, favoloso cartellone con Mingus molto irrequieto per tutta la scrittura. Aveva appena registrato la musica per il film di John Cassavetes Shadows, una colonna sonora bocciata nel rimontaggio finale (la stessa cosa sarebbe successa anni dopo con Todo modo di Petri), aveva ripreso i suoi musicisti brutalmente e una volta aveva minacciato violentemente i clienti di un tavolo che, durante il suo set, non smettevano di parlare. Oltretutto ogni sera tendeva ad allargare il suo set e Sonny si inferociva, talvolta rifiutandosi di suonare. Ma era un gran clima, entusiasmante e effervescente. Rollins era in un momento di transizione, alla vigilia di un ritiro clamoroso per rinnovare il linguaggio del suo sax tenore con il leggendario e solitario corso di aggiornamento stilistico sul ponte di Williamsburg: «In un posto tranquillissimo, un angolo morto che oggi sarebbe impossibile ritrovare con il traffico che c’è» il suo racconto, dove poteva esercitarsi liberamente.
Anche Welles, come Mingus, era reduce da una delusione cinematografica: la Universal gli aveva tolto di mano la post-produzione del nuovo film, L’infernale Quinlan, ne aveva tagliato una ventina di minuti e aveva fatto girare nuove scene, modificando il primo montaggio. Più o meno nello stesso periodo era finito in soffitta un documentario intitolato Viva Italia (Portrait of Gina) perché Gina Lollobrigida aveva messo un veto, non gradendo il suo ritratto di giovane attrice ambiziosa e la Abc tv lo aveva bocciato ritenendolo cosi poco ortodosso da non poter essere trasmesso. Era un film di mezz’ora scarsa sull’Italia, paese che Orson ha frequentato per 20 anni (la terza moglie è stata l’attrice italiana, Paola Mori). Dopo un lungo oblio (Orson aveva perduto l'unica copia esistente all'Hotel Ritz di Parigi) è stato riscoperto nel 1986, proiettato al festival di Venezia ma poi di nuovo bandito su intervento della Lollobrigida.
La presenza del regista di Quarto potere al Five spot non era casuale
Nel club di Bowery si poteva incontrare chiunque, da Jack Kerouac che leggeva le sue poesie, alla mitica baronessa Pannonica de Koenigswater scesa dalla sua Rolls Royce, a William de Kooning che voleva respirare la libertà del jazz, a Leonard Bernstein che si divertiva a curiosare nella notte, allo scrittore Norman Mailer con la sua passione per quella musica. Ma la musica da sempre è stata una grande passione di Welles. La mamma pianista gli aveva fatto prendere lezioni di piano e violino e Orson aveva anche mostrato un certo talento, tanto da essere considerato un ragazzo prodigio. In gioventù era stato un grande sostenitore del jazz di New Orleans, ma sicuramente ammirava Charles Mingus per la sua musica e la sua personalità, il suo impegno, il suo agire tellurico.
(Marco Molendini)
Non potevo non condividerlo.
Due miei ingombranti miti nella stessa foto, nello stesso locale, nello stesso articolo.
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gcorvetti · 5 months
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La cultura del nulla.
Partirei col dire che oggi che è il giorno della memoria 'corta' ci si è dimenticati di una lezione dura, come detto altre volte non impariamo dai nostri errori, sapendo che l'olocausto non fu solo per gli ebrei ma anche per tutte quelle minoranze che non andavano bene al regime nazista come i nomadi, gli omosessuali e quelli dalla pelle non bianca, ma di norma questo giorno viene considerato solo per gli ebrei. Quei poveri cristi gassati o uccisi male non hanno niente a che fare con quello che sta succedendo adesso tra israele e la palestina, netanyahu e compagnia bella non sono gli stessi, decisamente, e su questo e quello che c'è attorno ci sarebbe molto da dire, ma mi fermo qua perché il post non è dedicato a loro o al massacro che stanno facendo da mesi sotto gli occhi di tutti senza che nessuno che abbia un minimo di voce in capitolo faccia qualcosa.
Ieri si è aperta la stagione che vede Tartu (la città estone dove vivo) come capitale europea della cultura. Sono andato a prendere un caffè con la piccoletta che a fine mese si trasferisce in Svezia e abbiamo visto nel gelo della giornata parecchie persone vestite con i costumi tradizionali e in piazza c'era un palchetto con musica terribile, facevano le prove. Li per li pensavo che è legato a una delle loro celebrazioni, ho letto qualche post del compleanno del paese o qualcosa del genere, ma mi sbagliavo. Poi la sera arrivava da non molto lontano l'eco di musiche tecno e house a volumi esorbitanti e la mia compagna mi ha detto che è iniziato il periodo della cultura. Quale cultura? Questo paese al confine del mondo conosciuto, di fatto non viene mai calcolato nelle statistiche europee, nato da pochissimo, se si considera che si sono liberati dall'unione sovietica nel 91 e che gli anni 90 li hanno passati ad assestarsi, si può capire che in realtà il paese ha più o meno 25 anni, niente se si paragona a paesi europei come il nostro o altri che hanno contribuito alla storia e alla creazione di questa civiltà in declino. Ma in quegli anni i governi hanno puntato sulla tecnologia, avrete sentito che l'Estonia è una piccola silicon valley e fin qua niente da dire se si pensa che alcuni software di successo sono stati creati qua, skype e nod32 in testa, ma quello che hanno fatto è stato creare una società stile americano, degli stati uniti, ma assorbendo la parte peggiore quella del puritanesimo per avere una facciata bella ma con un interno vuoto e spesso orribile. Questo ha influenzato la cultura, ovviamente, che è stata messa da parte per dare al popolo l'idea che il lavoro sia una priorità assoluta e che tutto il resto è superfluo. C'è anche da non sottovalutare l'enorme gap che hanno questi paesi, quelli del ex blocco sovietico, in termini di tempo (furono inglobati nel 1940) e siccome i russi non volevano che niente di occidentale venisse venduto o riprodotto o consumato dai popoli sottomessi ecco che tutto quello che abbiamo avuto noi, a livello culturale artistico e letterario nel bene e nel male, loro non l'hanno visto. Recuperare 50 anni di storia e di cultura mondiale non è facile, anzi è quasi impossibile perché i periodi storici e i cambiamenti sociali e culturali si devono vivere e capire per poi progredire, loro no, una volta liberi hanno preso quello che pochi e avidi personaggi propinarono loro attraverso i media, quindi parecchio mainstream e qualcosa che recuperavano dagli anni precedenti, per farvi un esempio quelli della mia età e più grandi ricordano con amore i nostri cantanti come Toto Cutugno, Al bano e Romina i ricchi e poveri e tutti quelli di quei San Remo primi anni 80, io dico che i russi li torturavano con il festival come battuta ma in pochi la capiscono perché il nostro festival non lo conosce quasi nessuno, è una cosa prettamente nostra e soprattutto poco esportabile. Si può capire da questa piccola storiella come l'interesse per le arti in generale non sia una priorità per l'estone medio, per carità ho conosciuto persone che hanno una buona cultura musicale, visto che sono del ramo, molti conoscono l'arte e così via, ma perché sono anche loro nel campo ed è logico che prendendo una nicchia cercano di esplorarla il più possibile, anche grazie al mezzo internet. Ma mi è capitato anche di parlare con persone che non conoscono neanche i loro di cantanti, non dico nomi astrusi di nicchia stranieri, ma neanche quelli locali che ve li sbattono ovunque in tutte le salse? Questo la dice lunga quanto sia bassissimo l'interesse.
Quindi la domanda è : Quale cultura andate a celebrare in questo periodo visto che siete la città della cultura europea? Se poi considerate che schifate lo straniero e quindi non tollerate altre forme culturali, cosa andate a mostrare? La cultura dell'alcol? O quanto siete copia e incolla fatto male di un mondo che non ha niente a che vedere con l'Europa?
Questo è a grandi linee un paese che sulla carta è moderno e innovatore, ma che se sposti la carta vedi tanto di quel marcio che diresti 'Ok, statevi per fatti vostri per altri 150 anni poi ne riparliamo'. A me non frega molto fra 2 settimane torno in Trinacria per un periodo XY a rigenerarmi da tutto questo e non so neanche se tornerò più a vivere qua, ma questo dipende molto da come si mettono le cose con lei. Da noi si dice "comu finisci si cunta" (quando finisce si racconta). Penso che l'album giusto sia l'immortale capolavoro del Banco
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chiaracqueen · 4 months
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I trapperini misogini e il loro pubblico di uomini etero con gusti demmerda è stato sconfitto, grazie mille, viva Angelina viva le donne viva l'infarto che mi stava per venire viva il mal di testa assurdo che ho in questo momento odio questo festival intensamente però stasera un po' lo amo addio
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lilium-in-blue · 5 months
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Annalisa che voce assurda pazzescaaaaaa
(entro la fine del festival la mia testa farà QUANDO QUANDO QUANDO 24h al giorno, ne sono sicura)
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lowesgracehart · 2 months
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POV [DROP 1]: FESTIVAL DE NATAL
Desde que chegou ao Acampamento Meio-Sangue, Marlowe Grace Hart sentia falta de várias coisas: a família, os amigos, a vida normal e, principalmente, a sensação de se sentir bonita e confiante. Costumava se lembrar com nostalgia das horas que passava se maquiando para as apresentações, experimentando diferentes cores e estilos. Era como se ela se transformasse em outra pessoa, alguém mais bonita e poderosa. Poderia não ser filha de Afrodite, mas se produzia como tal, principalmente quando iria se apresentar nos palcos. Agora, em meio a tantos monstros, uma rotina exaustiva de treinamentos e turnos na enfermaria, tudo o que Marlowe conseguia fazer eram retoques finos para não parecer um fantasma. Mas ela ainda tinha esperança de que um dia ela poderia voltar a se maquiar para uma apresentação, mesmo que fosse apenas para si mesma. 
A benevolência dos deuses parecia ter pairado sobre a jovem artista. Com as festividades de fim de ano se aproximando, a oportunidade perfeita para se dedicar à sua arte se apresentava. A filha de Hermes se viu tomada por um entusiasmo contagiante ao imaginar que o chalé e todo o acampamento pudessem ser adornados com luzes coloridas. Se existisse uma equipe dedicada às festividades, ela certamente se voluntariaria. A sorte, ao que tudo indicava, estava ao seu lado. Ou pelo menos, era nisso que acreditava até ser tomada por uma sensação estranha… Uma sensação que desafiava a descrição precisa, mas que ela reconhecia como um alerta instintivo. Um presságio de que algo simplesmente não estava certo. A semideusa não pôde deixar de se lembrar da mesma sensação de formigamento nos músculos que a acometeu pouco antes de ser perseguida na biblioteca, quando ainda nem tinha conhecimento da existência do Acampamento… 
Um olhar instintivo varreu o local, e alguns minutos se passaram até que Hart conseguisse compreender o que estava acontecendo. A maioria dos campistas se encontrava entretida em suas próprias atividades, mas um deles, em particular, fixava o olhar em um canto específico, os olhos semicerrados como se tentasse desvendar um enigma. Movida pela curiosidade, Hart também girou a cabeça na direção observada pelo campista, buscando entender o que tanto despertou sua atenção. Ali, deparou-se com um senhor D admirando o céu com uma expressão indecifrável. "Definitivamente, algo estranho está acontecendo", pensou consigo mesma enquanto erguia os olhos para buscar o objeto da fascinação do deus do vinho. Nesse momento, uma gota d'água acertou sua testa em cheio, obrigando-a a levantar a mão para proteger o rosto da chuva que se aproximava rapidamente. "Quando a esmola é demais...", suspirou, enquanto seus pés a guiavam de volta para o chalé número onze em passos apressados. 
A chuva inesperada ameaçava esfriar seus planos para o fim de ano, mas Lowe, determinada a manter a positividade, respirou fundo e ergueu os ombros. Observando alguns campistas se divertindo sob a água, desejou ter aquela mesma energia, mas preferiu buscar abrigo. Para se distrair, começou a organizar suas bagagens, que costumavam se espalhar pelo chalé durante a rotina agitada. Talvez o estrondo tenha sido realmente forte demais ou talvez ela só estivesse mesmo muito imersa na organização. O fato é que seu coração disparou e a destra automaticamente repousou sobre o peito como se pudesse segurá-lo ali enquanto a respiração se tornava descompassada. — O que foi isso? — Sua mente mal raciocinava, sendo conduzida basicamente pelo próprio instinto para fora do lugar e ver o que tinha acontecido.
Toda gritaria e movimentação tornava difícil entender o que se passava, mas a intuição de Hart era clara: algo terrível e perigoso estava acontecendo. Apesar de detestar batalhas, seus músculos se contraíram em preparação para o que quer que fosse. A pulseira em seu braço, antes leve, agora parecia pesar uma tonelada. Com voz tensa, ela perguntou para ninguém em específico: — O que ‘tá acontecendo? — Relutante em abandonar a segurança do chalé, ela esperou por uma resposta que nunca veio. Fazendo parte do grupo de Aprendizes de Curandeiro, Hart sabia que seus serviços logo seriam necessários e se colocou em movimento outra vez.
Os pés leves e rápidos pareciam mal tocar o chão conforme avançava para a enfermaria. Era o único lugar onde se sentia útil, longe da batalha que se desenrolava e onde suas habilidades medianas de luta não a colocariam em perigo. Apesar de não ter grande aptidão para a medicina, ela estava disposta a ajudar no que fosse possível. — Droga! — bufou, balançando a cabeça em frustração ao perceber a necessidade de treinar mais para lidar com situações como essa. Grace se sentiu dominada por um sentimento de vulnerabilidade que detestava.
Chegando à enfermaria, seus olhos amendoados vasculharam o ambiente frenético. Semideuses corriam de um lado para o outro, preparando macas e outros materiais para receber os feridos. — Alguém sabe o que está acontecendo? — Sem obter uma resposta clara sobre aquilo, ela se juntou à equipe, ajudando a preparar as macas e se preparando mentalmente para o pior. Sabia que logo chegariam campistas com os mais diversos ferimentos e extrema exaustão, e ela precisaria estar forte para ajudá-los.
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Festival internazionale Bande Musicali (2° parte)
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blogitalianissimo · 4 months
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Una parte di me vorrebbe Dagen al Eurofestival così da insegnare la dignita a chi organizza
Un altra vuole Renga e Neck così nessuno lo vedrà e verrà ricordato come il peggior festival
Onestamente sto seguendo Sanremo senza pensare all'Isr*elevision perché ho deciso di boicottare a prescindere da chi ci andrà
Comunque ovviamente l'ideale sarebbe mandarci un Dargen o Ghali (anche se tbh non sono così sicura che accetterebbero)
I RengaNek vorrei che andassero lì ma senza vincere Sanremo, non si può cambiare il regolamento e mandare l'ultimo in classifica invece del primo? No? Peccato
Va beh inutile che ci facciamo film in testa, vince Annalisa facile facile, soprattutto dopo quello che è successo ieri, le varie giurie stanno prendendo le misure per impedire la vittoria di Geolier e quindi è scritto che Annalisa ci rappresenterà all'Isr*elevision
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klimt7 · 5 months
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La sorpresa è arrivata
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Angelina Mango è la vincitrice morale di questa edizione di Sanremo. Con coraggio e un pizzico di incoscienza ha scelto una Cumbia trascinante e avvolgente per trascinarci a ballare.
Un brano insolito e pieno di significati da scorgere fra le righe del testo "La noia".
Una canzone scritta a quattro mani con Madame
Brano giusto per le radio e da ballare la prossima estate. Un mix fatto di qualità vocali indiscutibili, ritmica, umiltà personale e presenza scenica, per nulla scontata in una ventiduenne, debuttante assoluta sul palco di Sanremo .
Niente da dire. Ha già vinto Lei, in ogni caso.
Comunque vadano le votazioni che verranno.
for me: Number One!
BRAVA ANGELINA !
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
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Chi veste Angelina Mango a Sanremo
Dietro i look sanremesi di Angelina Mango c'è uno dei nomi più in vista, quando si tratta di styling, un professionista che negli anni ha stabilito un rapporto molto stretto col Festival, firmando gli outfit di tantissimi artisti. Si tratta di Nick Cerioni. L'sperto di stile e Art Director quest'anno seguendo non solo la 22enne, ma anche Il Volo. Per Angelina Mango ha seguito una strada ben precisa, nelle sue scelte.
Intervistato da Fanpage.it ha spiegato: "Gli abiti vestono il brano, non sono separate le due cose. L'abito è qualcosa che deve accompagnare la performance canora."
L'ESIBIZIONE [ ripreso da Repubblica ]
Con un look ispirato agli anni Duemila, e una sicurezza che non tradisce la sua giovane età, Angelina Mango ha fatto ballare l'Ariston. E ha fatto esultare il pubblico da casa. Chi, giovanissimo, la segue da Amici. E chi rivede in lei il talento del papà. Il testo rivede l'idea della noia che, secondo Angelina, non va combattuta, ma va considerata tempo prezioso da trascorrere con se stessi. Magari, ballandoci sopra.
TESTO: La noia - Angelina Mango
di Madame - A. Mango - D. Faini - Madame - A. Mango Ed. Universal Music Publishing Ricordi/Sugarmusic/
Quanti disegni ho fatto
Rimango qui e li guardo
Nessuno prende vita
Questa pagina è pigra
Vado di fretta
E mi hanno detto che la vita è preziosa
Io la indosso a testa alta sul collo
La mia collana non ha perle di saggezza
A me hanno dato le perline colorate
Per le bimbe incasinate con i traumi
Da snodare piano piano con l’età
Eppure sto una pasqua
guarda zero drammi
Quasi quasi cambio di nuovo città
Che a stare ferma a me mi viene
A me mi viene
La noia
La noia
La noia
La noia
Muoio senza morire
In questi giorni usati
Vivo senza soffrire
Non c’è croce più grande
Non ci resta che ridere
in queste notti bruciate
Una corona di spine
sarà il dress-code per la mia festa
È la cumbia della noia
È la cumbia della noia
Total
Ah, è la cumbia della noia
La cumbia della noia
Total
Quanta gente nelle cose vede il male
Viene voglia di scappare come iniziano a parlare
E vorrei dirgli che sto bene ma poi mi guardano male
Allora dico che è difficile campare
Business parli di business
Intanto chiudo gli occhi per firmare i contratti
Princess ti chiama princess
Allora adesso smettila di lavare i piatti
Muoio senza morire
In questi giorni usati
Vivo senza soffrire
Non c’è croce più grande
Non ci resta che ridere in queste notti bruciate
Una corona di spine sarà il dress-code
per la mia festa
È la cumbia della noia
È la cumbia della noia
Total
Ah, è la cumbia della noia
La cumbia della noia
Total
Allora scrivi canzoni?
Si, le canzoni d’amore
E non ti voglio annoiare
Ma qualcuno le deve cantare
Cumbia, ballo la cumbia
Se rischio di inciampare
almeno fermo la noia
Quindi faccio una festa, faccio una festa
Perché è l’unico modo per fermare
Per fermare
Per fermare, ah
La noia
La noia
La noia
La noia
Muoio perché morire
Rende i giorni più umani
Vivo perché soffrire
Fa le gioie più grandi
Non ci resta che ridere in queste notti bruciate
Una corona di spine
Sarà il dress-code per la mia festa
È la cumbia della noia
È la cumbia della noia
Total
Ah, è la cumbia della noia
La cumbia della noia
Total
Total
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bicheco · 8 months
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Teribile
Stanotte ho fatto un sogno.
Madonna mia che sogno!
Ho sognato che cadeva il Governo Meloni, si facevano le elezioni e vinceva la sinistra.
La Schlein diventava Presidente del Consiglio.
A un party a casa di Fabio Fazio la Schlein incontrava Giambruno (ridotto a fare il cameriere) e tra i due scoccava il colpo di fulmine.
Si mettevano assieme.
L'anno dopo a Giambruno veniva affidata la conduzione del Festival di Sanremo. Tutto bene: grande successo.
Una settimana dopo però saltava fuori un fuori onda del Festival che mostrava Giambruno con le mani sul pacco e poi sulla testa di Fiorella Mannoia.
Grosso scandalo.
Cadeva quindi il Governo della Schlein e nuove elezioni. Proprio al momento dell'apertura delle urne mi sono svegliato.
Con le mani sul pacco.
Adesso vado a fare colazione.
Madonna mia che sogno!!!
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nonamewhiteee · 1 year
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sotto antidolorifici oltre ai soliti giornalieri, domani alla fine dovrei andare dal medico post psico (che d'altronde non si fa sentire da tre settimane e io non so alla fine in quale luogo avverrà la seduta). sono stanco poi di sentirmi dire le classiche scuse del cazzo: "mi è proprio sfuggito dalla testa, mi devi perdonare". è da quanto? due anni o più ormai? non è cambiata per nulla la situazione, i leggeri miglioramenti coincidevano con i periodi in cui fumavo erba ogni giorno e non avevo modo, giustamente, di avere la testa così sovraffollata (che poi i momenti no venivano lo stesso eh, l'erba non è la soluzione). ho provato anche a parlarne con i miei di quanto questa terapia mi sia completamente inutile e loro son stati capaci solamente di dirmi: "ma tanto ogni volta è così". altro evento che sta minando il mio poco stabile umore in questi giorni: ieri mia sorella ha deciso dal nulla di venire a trovarci facendoci un "sorpresa". uau, se non fosse che quando scende sembra il festival dell'incoerenza questa casa: tra mia sorella che si professa come la paladina della giustizia e dei diritti, i miei e mia sorella che fanno le persone di chiesa "per bene" e poi stanno a spalare merda su chiunque sia diverso, "ma ormai la normalità, cos'é", "sta diventando normale ciò che non lo è mai stato". d'altronde mia sorella chi si poteva trovare, se non un altro alfiere del finto perbenismo. stasera va così, domattina alle 5 sarà anche peggio e ormai non ho più nessuna speranza di stare meglio, un ciclone senza fine, uno scacco matto in una partita in cui non sono nemmeno il pedone della mia stessa vita. mi spiace, sono monotono, vi auguro tanto bene.
#me
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diceriadelluntore · 1 year
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Storia Di Musica #280 - Joni Mitchell, Mingus, 1979
Quando nel 1972 George Wein, celebre organizzatore del Festival di Newport, presentò Charles Mingus all’ora governatore della George, Jimmy Carter, futuro presidente degli Stati Uniti d’America, stava già su una sedia a rotelle, in una fase terribile della malattia di Gehring. Ma fu presentato come “il più grande jazzista vivente”. Qualche anno prima, non invitato dallo stesso Wein al Festival di Newport, organizzò un controfestival, con esibizioni notevolissime, girando in macchina con un megafono proprio nella stessa Newport, attirando non poche persone. Mingus negli anni ‘70 era appena tornato sulle scene, dopo il tracollo mentale dello sfratto e le cure psichiatriche. Eppure proprio in questi anni ci fu una riscoperta totale dei suoi dischi, anche perchè come sempre lui ci mise lo zampino: si mise in testa di poter far soldi con la Candid Records, una piccola casa discografica fondata nel 1960 dal critico e produttore Nat Hentoft e da Archie Bleyer, proprietario della casa discografica Cadence. Mingus auto assunse il ruolo di “direttore” e in 6 mesi registrò dischi favolosi, garantendo agli artisti totale libertà concettuale e artistica, ma non pagò musicisti, tecnici, firmò contratti stranissimi, tanto che durò tutto dall’agosto del ‘60 all’aprile del ‘61. Ma dagli anni ‘70 il catalogo completo fu ridistribuito con il marchio Barnaby della CBS, riaccendendo l’interesse su questo geniale quanto stranissimo musicista. Di questo periodo anche le sue ultime grandi composizioni, con il vulcanico quintetto di George Adams e Don Pullen, con cui registrò Changes One e Changes Two, tutti e due del 1975, con uno dei suoi ultimi grandi pezzi, Duke Ellington’s Sound Of Love. La sua quarta moglie, Sue, è il suo angelo custode, e proprio Sue gli porta un album di una cantante canadese,  Don Juan's Reckless Daughter, che in quegli stessi anni, siamo nel 1977, stava sperimentando il canto jazz: Joni Mitchell. Affascinato dalla sua voce, Mingus la contatta e iniziano a parlare di una collaborazione. La prima idea è grandiosa, in pieno stile Mingus, musicare cioè i Quattro Quartetti di T. S. Eliot: Burnt Norton, East Coker, The Dry Salvages, e Little Gidding sono 4 racconti che il grande scrittore americano aveva pensato come sezioni simili ai tempi di un quartetto d’archi, da cui il nome, scritti prima e dopo lo scoppio della Seconda Guerra Mondiale, dal simbolismo ermetico e potentissimo. Joni Mitchell in un primo tempo rifiuta, poi Mingus lascia perdere Eliot e le regala sei composizioni autografe, chiamate Joni I-VI, a cui Mitchell dovrà aggiungere i testi. Siamo nella secondo metà del 1978, e Mingus per via della sua malattia si trasferisce con Sue a Cuernavaca, in Messico. Mitchell prova le canzoni con un gruppo di musicisti, ma non è convinta, così richiama il leggendario bassista e suo collaboratore nei dischi precedenti, Jaco Pastorius, a cui affianca un gruppo fenomenale: Wayne Shorter al sassofono soprano, Peter Erskine alla batteria, Don Alias alle congas, Emil Richards alle percussioni e il grande Herbie Hancock al piano elettrico. Prodotto dalla stessa Mitchell e registrato presso gli Electric Ladyland Studios di New York, Mingus esce nel giugno 1979. Mitchell aggiunge di suo God Must Be A Boogie Man è per voce, chitarra acustica e basso fretless di Pastorius e The Wolf That Lives In Lindsey, più particolare: lungo brano di voce e chitarra più, qua e là, congas (e ululati) e il jazz rock di God Must Be A Boogie Man. Nei brani scelti tra quelli scritti da Mingus, c’è altra magia: A Chair In The Sky è in quartetto con Hancock, Shorter, Pastorius ed Erskine, è uno degli ultimi gioiellini di Mingus, tra armonie complesse e delicate melodie, con Shorter sugli scudi e il lavoro eccellente di Pastorius in tessitura strutturale. Sweet Sucker Dance è quasi swing; The Dry Cleaner From Des Moines è un saltellante blues con tanto di sezione fiati (arrangiata da Pastorius). Il brano decisamente più emozionante è quello che chiude il disco, la magnifica ballata del 1959 che Mingus dedicò a Lester Young, Goodbye Pork Pie Hat: sempre in quartetto, Joni Mitchell fornisce una stupenda esposizione melodica  cantando anche la prima, lunga, parte del bellissimo assolo di sax tenore presente nell’originale del 1959. La Mitchell qui come cantante si è superata, e ci ha donato una preziosa versione di questo immortale brano di Mingus. Tra i brani, si intervallano delle parti di dialoghi buffi e scanzonati, segnati sul libretto come Rap, tra Mingus, amici e vari musicisti. Il disco fu un fiasco commerciale, e anche la critica non seppe capirlo all’epoca. Tuttavia per tutti i musicisti, fu uno dei lavori più cari per vari motivi, non ultimo quello che successe di lì a poco. Appena quasi tutti i brani erano pronti, tranne God Must Be a Boogie Man, furono mandati a Mingus a Cuernavaca, a fine 1978. Mingus fece appena in tempo ad ascoltarli, perchè il 5 gennaio del 1979 muore stroncato da un infarto. Il disco uscirà nel giugno 1979. E nelle note di copertina di Mingus, Joni Mitchell racconta questa storia, che si pensava fosse una leggenda di sua invenzione, ma che alla fine si rivelò vera: nello stesso giorno della sua morte, in una Baia non lontana da Cuernavaca, una mareggiata spiaggiò diversi capodogli. Erano 56, 56 come gli anni di Charles Mingus. Il giorno dopo, come da sua volontà, il suo corpo venne cremato e le sue ceneri verranno poi depositate nel Gange. Nello stesso giorno della cremazione, anche le carcasse dei capodogli vennero bruciate in colossali pire sulla spiaggia. Leggenda vuole che le fiamme facessero nel cielo delle piccole M: l’ultima leggenda di Charles Mingus, genio della musica.
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