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#Foco na Ação
voceeodinheiro · 11 months
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hansolsticio · 6 months
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
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— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
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leclewi · 1 month
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false god — medina.
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warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
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a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
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0anjonegro · 1 year
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Enforco
com foco
no gozo
Sinto ele chegar aos poucos
O meu e teu corpo
Em engodo
Toda força parece pouco
Nesse ritual dos loucos
É a asfixia, que alivia
Ironia...
Deixando
Quase sem som em tua boca
Sentindo tu perder o sentido
Mas ainda ouço teus gemidos
Então prossigo
Em segundos
Seguro o mundo
Nessa ação
Tua vida na palma da minha mão
Sigo a missão
Desejo em forma de força
Desse jeito aperto com mais força
enquanto encaro o revirar dos teus olhos
No meus há fogo
Pena? Nem um pouco
Impiedoso
Meto com força
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nyctophiliesblog · 1 month
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A ÚLTIMA NOITE - O FECHAMENTO DA FENDA.
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“A primeira vez que a fenda foi fechada, houveram tantas perdas que os livros de registros deveriam lotar toda uma sala” As palavras de Circe permeiam sua mente enquanto as orbes esverdeadas se mantinham fixas na fenda logo à frente. Sentia medo, mas não por si mesma e sim pelas pessoas com as quais se importava que estavam entre as fileiras aguardando a fenda se defender, a última visão que havia tido graças a magia de Hécate era recente demais para que se sentisse de qualquer outra forma. 
Os feitiços foram iniciados.
Instantâneamente, uma das mãos foi até a espada embainhada em sua cintura enquanto a outra se preparava para conjurar o que fosse necessário para proteção em casos de ataque. O arco pesou em suas costas quando as mesmas se arquearam com o estalo e o tremor do solo, um arrepio percorreu todo seu corpo quando o rugido ressoou pela abertura. Claro que a magia de proteção não permitiria um final menos pior do que o que havia acontecido anos antes. “Não é real, eles não vão machucar ninguém, não é real”, repetia para si mesma, como um mantra, conforme Campe saia da abertura. No entanto, as palavras morreram quando viu dois campistas sendo atacados, sendo Santi um deles.
Conjurando uma névoa, tentou barrar o avanço do ser, mas logo se viu presa pelo avanço de uma hidra. “Não é real, não acredita, não é real…” tornava a repetir mas as palavras pareciam perder a força conforme mais pessoas apareciam caídas. Como diabos um ser que não existia podia causar aquilo? No fundo, ela sabia, mas o medo de ver pessoas que gostava feridas nublava sua mente o suficiente para que a resposta não fosse alcançada. Juntando-se a Damon, tentava chamar a atenção da Hidra para que as pessoas feridas pudessem ser retiradas da linha de frente. Esferas maciças, escuras como o próprio céu, atingiam as cabeças da criatura por todos os lados a fim de mitigar sua atenção, no entanto, a ação acabou tirando também o próprio foco, já que só teve ciência da chuva de veneno que viria sobre ela e seu irmão pouco antes de ser tarde demais.
Viu as sombras de Damon se erguerem e tomar a forma de uma barreia, porém ela sabia que elas precisavam de uma janela de tempo para se solidificarem e, dada a distância da Hidra, calculou que não seria o suficiente. Não pensou duas vezes antes de se lançar em sua direção, tentando fazer com que uma quantidade menor do veneno atingisse o irmão. Porém, ao fazer isso, ficou impossibilitada de proteger o rosto do veneno, acabando assim com parte dele em seus olhos e boca. 
Utilizando as costas da mão, limpou as partes mais importantes do rosto. Por fim, notou de canto de olhos que a Hidra se preparava para um segundo ataque que só não se concretizou porque Dylan chamou a atenção do monstro antes. Sem tempo para agradecimentos, ela se levantou e correu junto do irmão para ajudar a levar os demais para longe dos monstros enquanto o fechamento não se concretizava, afinal, tinha pouco tempo antes do veneno começar a fazer efeito.
Em meio a toda confusão, podia sentir, no fundo da mente, o efeito do veneno se espalhando pelo corpo. Começou como uma queimação que rapidamente se alastrou por cada centímetro do corpo, até ela ser obrigada a procurar por um lugar para cair, afinal, caso as forças se esvaíssem ali, em meio a toda a correria, acabaria pisoteada ou algo pior. Ofegante, sentou-se com as costas apoiadas em um tronco de uma árvore caída enquanto ainda segurava nas mãos a espada em riste, caso algum dos monstros acabasse se aproximando novamente. 
"Não é real, você não foi envenenada...", ela repetia em voz baixa, como se o mantra pudesse afastar a fraqueza se repetido vezes suficientes. "Você só precisa acreditar..." Suas palavras foram interrompidas quando seus olhos se fixaram na cena que se desenrolava diante da fenda. A visão a puxava de volta para a realidade, desafiando sua determinação de escapar dal verdade que se desenhava à sua frente.
Sempre suspeitou que houvesse pelo menos dois traidores, já que Max não possuía magia, o que tornava quase impossível para ele coordenar os ataques sozinho. No entanto, o que via diante de si eram três pessoas envoltas pela magia de Hécate. Seus olhos se apertaram enquanto ela se esforçava para enxergar melhor. Reconheceu a figura de Max e Estelle, mas o que realmente a surpreendeu foi ver Héktor. Apenas alguns dias atrás, ela conversava com ele sobre ideias para poções e o estudo de ativos em certas ervas, partilhava suas frustrações acerca das amizades perdidas quando a confusão com os filhos da magia foi instaurada. Não podia acreditar que fosse real. Devia ser o veneno distorcendo sua percepção, criando uma ilusão cruel. O choque e a traição pulsavam em sua mente, questionando sua própria sanidade enquanto a cena se desenrolava diante dela.
Sentiu uma nova onda de enjôo, como se seu corpo estivesse esperando por uma deixa, e o mundo ao seu redor começou a girar descontroladamente. Ela fechou os olhos, tentando se concentrar enquanto aguardava que a ânsia de vômito a invadisse, na esperança de que pudesse livrar seu organismo de uma fração do veneno que circulava em suas veias. No entanto, o alívio não veio. Em vez disso, no instante em que seus olhos se fecharam, um cansaço profundo a envolveu, e ela não conseguiu mais abri-los. Sentiu-se puxada para um abismo de inconsciência, enquanto sua mente, confusa e obscurecida, lutava inutilmente para se manter desperta. Ao mesmo tempo, seus sentidos começaram a falhar, mergulhando-a em um silêncio opressivo e uma escuridão crescente que ameaçava devorá-la por completo.
Segundos antes de sua consciência se extinguir, lembrava de sua visão ser tomada por chamas negras, que consumiam tudo e todos ao seu redor, inclusive a si mesma. O corpo, em agonia, se curvava a cada nova onda de dor causada pelo veneno que corria em suas veias como fogo líquido. Teimosa como sempre, ela se recusava a se entregar ao vazio crescente que a envolvia, lutando com cada gota restante de força. Era cansativo. Cada segundo se tornava uma eternidade de esforço, até que, finalmente, o cansaço tomou conta e ela não pôde mais resistir. A resistência se desfez, e ela foi, enfim, engolida pela escuridão.
Mencionados @sonofnyx, @dylanhaites @silencehq, @hefestotv
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tommasopraxis · 2 months
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@silencehq
"MAXIME DUBOIS ESTÁ DETIDO ATÉ SEGUNDA ORDEM!" / PONTO DE VISTA DA REVELAÇÃO / O QUÃO LONGE VOCÊ PODE IR PELA MEMÓRIA DE QUEM JÁ NÃO ESTÁ MAIS AQUI?
Estava realmente muito ocupado, ajeitando sua coleção de livros sobre História da Arte, entretido pela primeira vez depois de muito tempo de maneira genuína, conseguindo focar em algo além do quão autodestrutivo estava sendo nos últimos tempos. Os dedos perpassando tranquilamente pelas páginas delicadas, observando os detalhes que já conhecia praticamente de cor e salteado em relação às obras de Caravaggio, por exemplo, quando a voz da direção foi ouvida, ainda que não nitidamente, pelo filho de Tânatos.
Como estava sozinho em seu chalé, teve de se aprumar um pouco mais na cama, porque não havia com quem confirmar a notícia, chegando a achar que havia entendido errado, que poderia ter havido algum erro, mas não. Ao que tudo indicava, tinham um nome, tinham um culpado pelos últimos acontecimentos; e, imediatamente, a mente de Tommaso formulava que também haviam encontrado as respostas para a morte de Flynn.
Todavia, ao contrário do que havia suposto que faria quando chegassem a algum nome, o Beneviento tornou-se estático momentaneamente. Seu corpo não estava correspondendo à agitação de seus pensamentos naquele instante, o que também era positivo, porque na mente dele as coisas estavam muito, muito reviradas, tornando-o atônito como não se sentia há alguns anos. Ou desde que se dava por gente, a bem da verdade.
Não que fosse o maior fã dos filhos e filhas de Afrodite, mas se dava minimamente bem com Maxime e agora isso soava como uma facada na altura de suas costelas. Que diabos estava acontecendo? Do que ele sabia? O que havia feito? Perguntas que certamente tinham uma resposta, mas que Tommaso não conseguiria obter agora que o dito cujo estava sob posse da Casa Grande.
Merda.
Quíron não podia tirar seu direito de retaliação, certo? Isso seria desumano até mesmo para uma criatura metade cavalo. E Dionísio também não poderia mais agir com displicência, ou ao menos deveria ser assim, o que lembrava Tommaso de que ainda estava em busca de algo que pudesse atingir a moral do deus pessoalmente, mesmo que isso lhe causasse alguma maldição (merecida, convenhamos) ao final de toda aquela loucura e da necessidade de resolver as coisas no olho por olho, dente por dente, que consumia o filho de Tânatos naquele segundo.
E poderia ter se afundado ainda mais naqueles pensamentos, chegando a finalmente se mover, mapeando a localização de suas foices, disposto a tentar ir atrás do maldito filho de Afrodite, quando ouviu o rompante da porta de entrada do chalé. Sobressaltando-se levemente, sentiu cada pedaço da extensão de sua pele se arrepiar, a espinha ser incomodada pela sensação quente e revoltosa do mais absoluto ódio. Sem discernimento ou diplomacia sobrando.
Tudo caindo por terra, por outro lado, quando percebeu que se tratava da figura de Darcy ali, junto dele. Sem mais meias palavras, sem um novo plano de ação, tudo em que Tommaso conseguiu pensar foi em como suas intenções poderiam esperar só mais um pouco. Um único dia a mais. Porque seu foco agora era ter a irmã entre os braços, sentindo-se ainda mais quebrado, despedaçado, por vê-la chorando daquela forma.
Agora, mais do que nunca, queria a cabeça do filho de Afrodite numa bandeja. E as dos irmãos dele de guarnição, já que, ao que tudo indicava, muito provavelmente sabiam de tudo o que vinha acontecendo.
Olho por olho, dente por dente.
MENÇÕES A @maximeloi, @hellersdarcy.
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mayafitzg · 1 month
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              — 𝐼'𝑙𝑙 𝑏𝑒 𝑎𝑙𝑟𝑖𝑔ℎ𝑡. 𝐼𝑡'𝑠 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑎 𝑡ℎ𝑜𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑 𝑐𝑢𝑡𝑠.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑓𝑒𝑐ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎. _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq @hefestotv
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Abster-se daquela batalha não era uma opção e Maya sabia disso. Não por alguma obrigação que tivesse com os deuses, ou para com aquele lugar que colocava um teto sobre sua cabeça, afinal nada vinha de graça e o custo de viver dentro daquelas fronteiras era muito alto. Não, ela não poderia importar-se menos com essas questões. Ao olhar ao redor seus olhos encontravam os motivos, cada um deles enfileirados não muito longe dela. Fazia por eles, aqueles que tornavam seus dias mais leves, os que aguentavam seu temperamento explosivo, mandão e egocêntrico, os mesmos que abriram mão de algum tempo para que na ilha pudessem conhecer um lado seu que era diferente, mais leve, descontraído e natural. Uma pena que tivesse sido tão rápido, que os dias tivessem passado como num piscar de olhos e lá estavam outra vez, a postos para a próxima batalha. Expirou pesado. Era por eles que se mantinha de pé entre tantos outros semideuses, empunhando sua katana enquanto tentava manter a respiração estável. Controle nunca foi muito ser forte, mas a concentração sempre foi sua aliada durante as missões. Apostava nisso para ajudá-la naquele momento. O solo agitava sob seus pés, a rachadura que chamavam de fenda parecia expandir-se nos segundos iniciais. Mas não deveria estar fechando? A mão que segurava a arma suava, mas ela tentava se manter firme, controlando a respiração ao que os primeiros indícios de proteção começavam a surgir. Que fossem a batalha então.
AVISO: o conteúdo protegido por read more vai mencionar: cortes, sangue e quebra de ossos. Sua leitura é desencorajada em casos de desconforto.
Sabe quando dizem que sua vida inteira passa diante dos seus olhos em momentos decisivos? Bem, Maya estaria prestes a saber como era sentir isso. Num piscar de olhos tudo se fez denso demais e sem foco, impedindo-a de acompanhar ou registar o que acontecia. O suor se acumulava na testa da filha de Anteros, parada em meio aos outros, tentando retomar seu folego para continuar. Naquele poucos minutos estática, foi como acompanhar um filme de ação. Colegas correndo de um lado para o outro, gritos que divergiam entre dor e adrenalina pelo confronto. Aos poucos, conseguia ver o movimento de cada um deles, a postura compenetrada de Natalia misturando-se aos momentos de leveza que partilharam na ilha. A mente fazia o resgate das memórias que carregaria para sempre. Um piscar singelo e um desviar do olhar para que repousasse na figura de Candy. Era difícil imaginar a loira como uma guerreira, mas assim que a viu gritar e empunhar sua arma, soube que aquele papel era ideal para ela. Respirou fundo, deslocando alguns passos no que começava a correr para... atacar outro monstro? ajudar algum colega? Não tinha destino definido, apenas avançava e novamente o olhar cruzava com mais alguém. Se soubesse que aquela seria a última vez que veria Katrina, talvez tivesse corrido no sentido dela, puxado pelo pulso e arrastado para longe dali. Imploraria para que deixassem os outros resolverem. Ao invés disto, observou com admiração a postura da colega em combate, segura de que ela não precisava de qualquer ajuda sua.
Avançou mais na direção de outros semideuses que pareciam com problemas diante os escorpiões. O movimento da katana foi rápido e preciso ao limpar uma linha deles. "Venham! Vão por ali.", apontou o caminho que tinha acabado de fazer, estava limpo e seguro caso eles desejassem recuar. Os olhos arregalados e temerosos não desviaram dela, nem mesmo quando a dupla assentiu e um deles balbuciou um obrigado. Não tinha motivos para agradecimento e Maya não esperou por ele, dando as costas logo que tinha terminado, os olhos se arrastando para outra figura: Aidan. Foi contraditório o que sentiu sobre ele, um misto de extrema segurança de que ele sairia dali inteiro, com uma ponta de receio. Ele era o que tinha de mais antigo naquele lugar, uma relação que vinha antes mesmo de sonhar com qualquer coisa ali. Suspirou, balançando a cabeça para os lados, livrando-se dos pensamentos pessimistas. Nada aconteceria a ele, era um excelente guerreiro. Voltou outra vez ao seu foco, seguindo na direção daquele que parecia ser o maior problema para todos, a desgraçada da Hidra. Todas as investidas pareciam falhas, ninguém conseguia se aproximar o suficiente para um golpe certeiro. Foi no instante em que viu uma brecha, que Maya no lugar de avançar, travou. A voz de Antonia se sobrepôs aos gritos e cânticos, chamando a atenção da filha de Anteros que a ouviria em qualquer cenário.
“A defesa é não acreditar!”, ouviu. O olhar estreitava-se para constatar que era mesmo ela em meio a multidão, antes que voltasse a fitar o monstro poucos metros de distância de si. Buscava por falhas, qualquer coisa que entregasse que não eram reais, como Antonia continuava a gritar. Talvez algo evidenciasse isso, mas ela não conseguia reconhecer e não faria diferença se conseguisse. Sua consciência confiava cegamente na filha de Atena, ao ponto de baixar sua guarda. Mas o medo? Ele ainda existia dentro dela e isso bastou. Maya não viu onde ou como, apenas sentiu o impacto do corpo sendo tomado pelas garras da criatura, rasgando sua carne por onde se arrastavam antes de lançá-la para longe. O corpo chocou-se contra uma das árvores, um impacto tão forte que quebrou algumas costelas. A Martínez se chocou contra o chão, a ar faltando aos pulmões, teria perfurado? Não saberia naquele momento, mas sim. Tentou erguer-se, a mão apoiava na terra sob seu corpo, cobrando uma força muito maior do que possuía no momento. Cedeu outra vez, olhando para a criatura para deparar-se com a imagem de Dylan atraindo a sua atenção. E Maya lembrou do riso trocado dentro da sauna e de como ele disse ter pensado ser um herói de quadrinhos. Aquela era realmente uma atitude heroica.
Essa foi a última imagem que Maya conseguiu registar antes de desmaiar. Acordou ao fim de tudo na enfermaria, da qual ela tentou fugir diversas vezes, com quatro costelas quebradas, uma pequena perfuração pulmonar e diversos cortes espalhados pelo pescoço, braços, tórax, pernas e um próximo ao lábio que foi causado pelo encontro do rosto com o solo na hora da queda, provavelmente alguma pedra no caminho.
personagens mencionados: @magicwithaxes; @eroscandy; @kretina; @aidankeef; @arktoib e @dylanhaites
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rih-persie · 1 month
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CURIOSIDADES SOBRE A DR PARA QUAL EU IREI pt 1
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Ultimamente eu tenho tentado ir pra apenas uma DR onde eu acordarei em um parque de diversões, serei uma duplicata e viverei um romance com meu irmão adotivo, que é o Vinnie Hacker (na minha dr ele se chama Vinnie Spencer Gilbert) é inspirada em uma fanfic maravilhosa que eu li, porém, com pequenas alterações no roteiro, claro que alguns traços da personalidade do Vinnie foram modificadas pra dar uma sensação a mais na DR, inclusive meu vídeo *Um tour pelo meu script de The Vampire Diaries 1/2* eu explico certinho como vai ser ela, resumindo essa dr:
Muita divers��o, drama, ação e provavelmente irei passar raiva também, eu irei ver meu irmão adotivo namorando outra garota 😭 pelo menos por uma boa parte da minha DR. aí você me pergunta:
"Ué mulher você quer sofrer de amor na sua DR? 🤡" CALMA, CALMA! KKKK esse é o ponto chave dessa dr, porque assim como a série The Vampire Diaries, eu também irei conhecer os dois grandes amores da minha vida o Damon e o Stefan, que eu ainda não os conheço... E basicamente nessa dr está destinado eu conhecer o Stefan, de um jeito ou de outro, mais necessariamente nesse parque de diversões kkkk e como o Vinnie esta namorando uma outra garota pra "tentar" me esquecer, ele provavelmente irá ficar puto de ciúmes de mim e irá querer me... 🤡🤡
"Tá, mais como você sabe disso?!": A personalidade dele comigo nessa dr, entrega tudo... Pelo motivo dele ser dominante e muito mandão comigo a gente acabou terminando o nosso romance secreto, e ele quis dá um tempo na saúde mental dele, que já não estava muito boa.
Meu medo cinematográfico nessa DR:
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Calma kkkk não que o Damon seja meu medo cinematográfico nessa dr é só que... De acordo com o "Enemies To Lovers" que iremos viver, tudo pode dar muito certo, eu pode dar MUITO errado. Já que a personalidade do Damon na série, pelo menos durante a 1/2° ele era meio tóxico, quem conhece a série sabe, e na minha dr a linha do destino é exatamente igual ao da série, porém, com pequenas alterações no roteiro. E levando em consideração que eu sou uma duplicata na dr, tenho a aparência da Elena, vivo a vida da Elena, e namoro meu irmão adotivo e meio psicótico, tudo pode dar muito certo ou muito errado (sim eu coloquei adicionais que todos que eu amo não podem morrer, inclusive super indico pra você colocar no seu script, evita traumas...) mais e se.... eu não gostar do Vinnie, e se... O Stefan não for tão legal como eu penso que é, e se... até meu professor que é o meu personagem de conforto for um chato, o T3ddy.. 🤡🤡 kkkk e se....
Enfim, mesmo essa DR sendo uma bagunça eu literalmente a amo, é uma dr que eu não penso em modificar absolutamente NADA, os cenários, os personagens, os lugares... enfim, eu amo tudo nessa DR principalmente levando em consideração o amor que eu tenho pela série, só quem tem conexão com a série que ama vai me entender...
Mais você não tem outros scripts pra outras DR's não? Desde que eu conheci o shifting a minha DR foco sempre foi The Vampire Diaries/Legacies. que faz parte do mesmo universo, claro que eu já tive inúmeros scripts, principalmente feitos a mão 😭😭 sinceramente, eu tenho trauma de scripts feitos a mão, pois, no começo quando eu conheci o shifting eu pensava que precisava colocar até a "alma" no script, quem é de 2020 na comunidade vai me entender. Tive também script onde eu misturava Harry Potter com legacies, fame dr com tvd... Enfim, sempre a minha dr do meu coração tinha que estar no meio ou que os universos da série existissem. Acho que a série sempre vai ser registrada em mim, pois, de alguma forma ela é muito especial na minha vida, afinal, eu cresci assistindo, então não tem como eu resumir ela em NADA. afinal ela já foi porto seguro pra mim em muitos momentos da minha vida, enfim...
É isso, até a parte 2 com mais outras curiosidades 🥳✨
Lembrando que eu tenho vídeos no YouTube onde você pode pegar todo o spoiler dessa DR maluca que eu vou kkkk deixarei os links logo abaixo:
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Acesse e se inscreva, tenho certeza que não irá se arrepender!! 😘
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theambitiousj · 2 months
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Now It's Afternoon é um programa sensacionalista que passa no final da tarde, conhecido por espalhar as fofocas dos famosos sem checar fonte, fazer publicidade de produtos questionáveis e entrevistar pessoas peculiares. Passa na TV aberta e qualquer um pode assistir, fazendo bastante sucesso entre as donas de casa.
Quando anunciaram que o convidado do dia era Jawie Peralta, não houve muita comoção para quem não fazia ideia de quem era ele. O que chamou a atenção foi o apelo que fizeram nas redes sociais sobre o cara bonitinho que alegava ser um viajante no tempo e que tinha ido voltado de 2402, atraindo a atenção de pessoas interessadas, místicos, pessoas que eram facilmente enganadas e pessoas que não tinham muito o que fazer.
Jawie trajava uma espécie de roupa medieval steampunk em ambas as matérias. A primeira era o clichê do sensacionalismo. Jogos de câmera, música dramática, narração instigante, uma sala escura e somente ele em foco. Feito pra impressionar mesmo, pra atrair e manter a audiência lá no alto enrolando e s repetindo a todo momento.
A segunda foi a ação. Jawie estava no programa sentado junto aos 3 apresentadores, tendo a host a Sonia Abel, uma mulher ruiva de cabelos lisos e uma expressão impactada. E essa foi a parte assustadora. Jawie falava várias coisas para além de 2024, como o fato de que no futuro o mundo tinha voltado pra monarquia e estava rolando um reality show onde a princesa francesa precisava escolher com quem ela casaria dentre 50 candidatas. Era assustador também a forma como ele falava, a forma como escolhia as palavras certas pra fazer o mais cético duvidar, isso acompanhado do típico sorriso canalha que poucos aprenderam a desviar.
Tudo poderia, e provavelmente era visto como apenas um show para a maior parte do público, mas não pra quem estava ali. Não depois que Jawie puxou a Alexa e começou a perguntar várias coisas sobre o futuro, e quando questionado sobre a fraude, tirou sua carta da manga: perguntou como morreu um dos apresentadores que tinha acabado de ser diagnosticado com câncer e ninguém até então sabia. A forma como Leo ficou, o estado de choque e como desatou a chorar depois era real demais pra desmentir o que Jawie falou, fazendo o clima ficar tenso demais no estúdio e dividindo opiniões entre os telespectadores.
A pior - ou melhor - parte era que ele não deixou de sorrir, inclusive o fazendo com mais orgulho de si do que antes.
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georgiaguerrapeixe · 3 days
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
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falangesdovento · 7 months
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Nem todos os contatos precisam ser para sempre, apenas precisam fazer sentido. Isso não significa que toda pessoa que chegar irá se afastar, nem que esse afastamento precisa trazer dor. Significa compreender que algumas pessoas vêm para cumprir pequenas missões que podem carregar importantes desenvolvimentos para o nosso ser. Outras pessoas, atraímos em nossas vidas para o nosso despertar. Faz parte do processo. Na medida que elevamos a nossa vibração atraíamos experiências melhores com pessoas que sintonizam em mesma vibração que a nossa. Enquanto não aprendemos a nos amar, valorizar as nossas qualidades, dar atenção as nossas necessidades, força as nossas vontades internas e apoio aos nossos próprios sonhos estaremos atraindo pessoas que surgirão em nossas vidas para de alguma maneira nos ensinarem tudo isso, muitas vezes de uma forma difícil e até dolorosa. Mas nem todo ensinamento precisa vir da dor. Todos podemos aprender e despertar a consciência pelas diretrizes sutis do amor. Quando direcionamos de verdade as nossas intenções para o nosso crescimento interno e estamos dispostos a encontrar alguém, não que preencha essas qualidades, mas que reflita elas também, e que queira caminhar conosco nesse processo, o Universo todo se move a esse intento. Só nós temos acesso a esse laboratório interno, Modificarmos e elevarmos nossa vibração requer trabalho, esforço, meditação, estudo, prática, foco, análise dos nossos pensamentos, ressignificação do nosso passado e mudança de crenças. Porém, é um processo prazeroso, pois cada ação empreendida tem reação em nossas vidas. O Universo sempre irá unir aqueles que compartilham desse mesmo propósito. Faça de você a sua maior meta e o seu maior compromisso que a vida lhe mandará os instrumentos e a ajuda necessária. Você é a vibração, a vida é a resposta.
(Alexandro Gruber)
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sakurajjam · 1 year
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Para aqueles que gostam de plots diferentes, Rinnoy tem o prazer de apresentar uma lista com 20 plots com o toque brasileiro! Todos foram feitos mediante ideias e conversas, sem a intenção de ofender qualquer pessoa. Buscamos usar de cenários que acreditamos ser bem brasileiros.
♡ Porque um amor de carnaval é sempre mais interessante! MUSE A acabou de se mudar para São Paulo (ou Rio de Janeiro) e está indo para seu primeiro bloco de carnaval em uma cidade grande, os amigos garantiram que ia ser divertido e empolgante; e realmente foi já que encontrou MUSE B e a química foi imediata. Ficaram todo o rolê colados, seja se beijando ou apenas conversando, se conhecendo melhor, MUSE B até entregou seu número para MUSE A, mas com toda a euforia da mudança e da festividade, acabou esquecendo de chamar. Só foi lembrar uma semana depois, mas a ligação não completava e as mensagens não chegavam, MUSE A ficou triste ao pensar que aquele garoto tão legal tinha a enganado, lhe dando um número falso, mas tudo mudou quando deu de cara com MUSE B em sua sala da universidade. O problema é que ela está muito ofendida para falar com ele, porque acredita que foi apenas uma brincadeira sem graça, que foi feita de boba, mas se parasse mesmo para escutar, ia descobrir que o rapaz foi roubado e bloqueou o chip para evitar problemas futuros. O que vai sair disso, apenas os deuses do carnaval podem responder. 
♡ Ah o carnaval, animação, calor humano, bebida e tudo mais, quem não gostaria daquilo? MUSE A não gosta muito, mas sempre acompanha os amigos nos bloquinhos da vida e foi em um deles que acabou aos beijos com MUSE B, e que beijo meus amigos, uma pena que entre tantas pessoas acabaram se perdendo e nem conseguiram trocar contatos. MUSE B se conformou, nunca mais encontraria MUSE A que elogiou tanto sua fantasia, ou não, porque dias depois seu twitter estava explodindo de notificações, tudo devido ao tweet de MUSE A que contava tudo que rolou no bloquinho, além de um “estou atrás da pessoa com essa fantasia, quero repetir o beijo”. qual será o final disso?
♡ MUSE A tem sua fama nas redes sociais, tudo por seus belos desenhos e dicas sobre o mundinho da arte, mas nosso foco é em seu projeto de “desenhar pessoas aleatórias na rua” e então, colocamos MUSE B na jogada, pois foi um dos alvos da “art kid” durante uma viagem de trem… mas antes de receber o desenho, sua estação chegou e agora, MUSE A não consegue esquecer os traços de MUSE B e continua o desenhando, até que um dos rascunhos vai parar no twitter e toda a confusão começa já que o rascunho chega na pessoa e na namorada deste… MUSE A não tinha a intenção de dar em cima de ninguém, mas recebeu o maior show de xingamentos em sua dm da namorada do desconhecido do desenho, além de, claro, uma dm de sua inspiração que estava elogiando seus traços. Será que vai ser apenas um desenho?
♡ MUSE A e MUSE B são de universidades contrárias, mas se encontraram em uma festa que juntava as instituições da região e entre uma bebida e outra, acabaram ficando. foi tão bom que não pegaram mais ninguém no restante da noite, mas na hora de embora, após tantos drinks, não conseguiram se comunicar direito e os contatos foram trocados de forma desleixada; agora, depois da ressaca sumir, estão tentando lembrar o nome do outro. sem ideia, MUSE A acaba fazendo um post no grupo da universidade, com as características que lembra de MUSE B, mas ninguém o conhece ou quase isso, porque sua mensagem se estendeu para outros grupos até chegar no citado, o problema é que MUSE A está morrendo de vergonha de sua ação e tem uma lista de pessoas atrás de si, alegando ser MUSE B, então quando recebeu uma mensagem do verdadeiro, ficou pensando se acreditava ou não. 
♡ “você é o crush da minha amiga desde a infância e eu sei que vocês namoraram na adolescência, mas ela nem está aqui e nós estamos, tem bebida falando mais alto… é errado, mas quando vi, você já tinha me beijado e uma coisa levou a outra. agora estamos vivendo na mesma república e tendo que conviver com o fato que nos pegamos, até outra festa, em que tudo se repete. agora estamos ficando em segredo, para fugir do julgamento dos conhecidos.” au e olha o plot twist, a amiga (e ex) pode voltar para a cidade e tentar reconquistar o ex namorado, sem saber que os muses estão se pegando no sigilo.
♡ Existe um perfil no campus que encontra pessoas, se você gostar de alguém, tire uma foto ou dê uma descrição e deixe que o cupido faça o trabalho. MUSE A não queria recorrer a isso, mas quando se viu sem esperanças em encontrar o garoto bonitinho do prédio cinco, acabou utilizando o perfil, mandando a descrição, mas não falando do dia, então invés de encontrar NPC, acabou encontrando MUSE B, que estava usando uma roupa parecida do menino descrito; agora MUSE A precisa desfazer esse desentendido ou não, porque MUSE B é ainda mais bonito e tão simpático, manter uma conversa pode não ser tão ruim assim. 
♡ MUSE A é dona de um perfil de match da universidade, adora ajudar as pessoas a encontrarem o amor, mas nunca o conseguiu, talvez seja desinteressante para que ninguém preste atenção em si. MUSE B é uma figurinha recorrente no perfil, todos tentam a encontrar e ela é a crush de MUSE A, mas que nunca teve coragem de se aproximar. Um dia, MUSE B enviou mensagem passando a descrição exata de MUSE A, que demorou um pouco para perceber que sua crush estava lhe procurando. O problema é que mandou mensagem pelo perfil do match e não pelo próprio… 
♡ Tem quem fique distraído na condução, com celular ou livros, mas sempre tem aqueles que estão atentos a todos e foi assim que MUSE A e MUSE B se conheceram, começaram a flertar pelo olhar entre uma estação e outra. Desciam no mesmo ponto, mas seguiam para lados diferentes e sem conversar, até um dia chuvoso, quando MUSE A estava sem guarda chuva e MUSE B viu a oportunidade certa, oferecendo ajuda para a levar até o local que desejava, conseguiram conversar por todo o trajeto e trocaram números. Desde então, vivem conversando e descobrindo tudo que têm em comum, e quando se esbarram na condução, pararam os flertes discretos e sentam lado a lado, flertando descaradamente.
♡ MUSE A mora em outra cidade, precisou deixar o interior para viver seus sonhos na cidade grande, mas agora que está quase noivando com MUSE B, está na hora de retornar e apresentar sua amada para a família. Mas temos um problema: os pais de MUSE A não sabem de sua orientação sexual e agora tem duas surpresas para contar, sua namorada e sua sexualidade. MUSE B não se sente bem com a possibilidade de fingirem uma amizade, mas pelo bem de sua namorada, faz de tudo.
♡ MUSE A e MUSE B são apaixonados por futebol, tentam ir em todos os jogos, quando podem, e participam das torcidas de seus respectivos times. E foi em um dos jogos que se encontraram e aquela chama ardente surgiu, não trocaram números, muito menos, nomes, mas os olhares trocados assim que entraram no estádio foram o suficiente. Acabaram se encontrando na internet por acaso, justamente por curtirem as mesmas coisas, mas porque precisam se apaixonar por um rival declarado de seu time do coração? Sem contar os amigos, porque depois daquele encontro online, passaram a se esbarrar em diversos locais onde presenciavam discussões entre os grupos sobre que jogador era melhor e outras coisas banais. Eles conversam e se gostam, mas como anunciarem um relacionamento quando vivem tão devotos aos seus times? O medo de alguma coisa ruim ocorrer é maior que o amor?
♡ “eu odeio futebol, não vejo sentido, mas se você gosta acho que posso fazer um esforço”. Onde MUSE A se força a gostar de futebol para ter assunto com seu crush, mas vive errando termos e jogadores. MUSE B acha fofo, mas se irrita já que enxerga os erros como uma provocação para sua pessoa, principalmente quando os erros mais críticos envolvem seu time.
♡ Uma vez a noivinha, sempre a noivinha. Não sei se isso é lei, mas MUSE A sempre é a noiva da quadrilha na quermesse, é como um legado familiar que começou com sua mãe, mas ela está extrapolando os níveis já conquistados pela genitora, pois já é uma adulta e continua participando. MUSE B também foi o noivo por vezes seguidas, fazendo casal com a garota, mas eles nunca se deram bem, vivem brigando por motivos bobos e ainda são escolhidos por formarem um lindo casal. Entre um ensaio e outro, MUSE A percebe que aquele garoto chato não era tão chato assim, conseguia ser agradável; o mesmo com o rapaz, tanto que ele criou coragem para a chamar para sair. Quem sabe se um casal de verdade nasce dessa união dançante e de brincadeira…
♡ “senta ni mim, deita ni mim. finge que 'cê 'tava louca”. MUSE A tem a mania de repetir essa frase para sua ex, MUSE B, porque ele tem seu jeito de pilantra quando se trata da garota já que mesmo que nunca tenham se relacionado, as ficadas breves foram suficientes para se viciar nela.
♡ MUSE A nunca teve permissão de participar da barraca do beijo, seus pais não achavam apropriado para um moça de família, mas agora, que estava sozinha naquela nova cidade, não tinha motivos para se privar, muito menos, alguém para a impedir e é assim que MUSE B entra na história. Nunca gostou dessas atividades, tinha receio de beijar alguém e acabar pegando sapinho, mas quando viu MUSE A na barraca, tão linda, quase uma obra de arte, acabou testando pela primeira vez. Os selinhos se repetiram pela noite toda, pois o garoto vivia passando na barraca para aproveitar aqueles beijos meigos, praticamente todo seu dinheiro foi embora ali e quando este acabou, não tendo como pagar pelo beijo, MUSE A lhe dá uma sugestão: aceita sair comigo e eu coloco sua parte. Parece que gastar suas economias não foi tão ruim assim. 
♡ “você tem mó cobertura na cidade, mas prefere dormir no cafofo do meu morro” au. MUSE A é um dos donos do morro, respeitado por todos. MUSE B é uma mimadinha, filhinha de papai que tem tudo que deseja nas mãos. Mundos diferentes, mas que se cruzaram quando MUSE B ficou bêbada no fluxo do morro e sobrou para MUSE A cuidar da patricinha, pois temia que algo de ruim acontecesse. Os encontros se tornaram frequentes e mesmo com os pais indo contra, a menina não se importa, só quer beijar seu amado. 
♡ “hey muse, de onde vem tanta inspiração?” “vem da minha rainha, a mulher mais bonita do mundo” AU, MUSE A é um compositor conhecido na região, dono dos melhores hits e até trabalhou com pessoas muito famosas. MUSE B é sua namorada - talvez noiva ou esposa -, a principal fonte de inspiração do amado.
♡ MUSE A é um garoto da cidade grande, acostumado com a poluição e os prédios. MUSE B é um garoto da fazenda, nasceu na roça e teve sua vida toda ali até receber uma proposta de estudo na capital, sendo obrigado a viver em uma realidade diferente. Ambos vivem no mesmo andar, quase vizinhos e vivem se esbarrando no corredor ou no elevador, MUSE A sempre gostou de um agroboy, então a presença de um vizinho como MUSE B, com um sotaque super fofo, aumentou muito o seu interesse. Uma encomenda um tanto íntima, talvez constrangedora, sendo entregue no apartamento errado fez com que ambos criassem uma pequena ligação… Talvez um sentimento a longo prazo. 
♡ “eu só estou vindo na apresentação da minha irmã mais nova, mas porque o ajudante da professora tem que ser tão lindo e jovem? Acho que vou aparecer mais por aqui.” AU. Onde MUSE A não gosta muito de ir na escola de sua irmã, acha tudo uma chatice, mas muda de ideia ao conhecer MUSE B, o ajudante da professora que é jovem e bonito - fazendo estágio na escola. A festa junina para os dois foi feita através de flertes, mas não tiveram coragem de chegar no outro, ou quase isso, porque a irmãzinha de MUSE A falou que queria uma foto com a irmã e o professorzinho favorito. Com a desculpa de enviar a foto para a garota, MUSE B tomou coragem e passou seu número. Agora, resta chamar a garota para enviar a foto e, quem sabe, arranjar um encontro.
♡ MUSE A é certinha demais, não costuma fazer nada extremo, mas acabou indo para um baile funk com alguns amigos para provar aos mesmos que conseguia ser vida loka. MUSE B é cria do morro, cresceu ali e conhece todo mundo, o baile é seu espaço nos tempos livres. É clichê como eles se esbarram na multidão e como não tiram o olho um do outro, em determinado momento, os dois se beijam e não desgrudam mais pelo restante do bailão. MUSE B ainda é um cavalheiro e acompanha MUSE A até em casa, mas ambos estão tão fora de si que nem trocaram números. MUSE A acreditou nunca mais encontrar o gatinho do baile, pelo menos, até abrir sua porta e dar de cara com o garoto com uma entrega, mas ele não saiu dali apenas com o código da entrega, porque também ganhou o número da gatinha que tava na sua cabeça desde o bailão.
♡ “por que a única pessoa que eu conheço agora é o ex namorado babaca da minha melhor amiga? e por que ele tá mais bonito?” AU. MUSE A e MUSE B se conhecem desde a adolescência, estudaram na mesma escola no ensino médio e ele namorou a melhor amiga dela, sendo bem babaca no processo. Como moravam no interior, todos tinham o sonho de fazer faculdade na capital e MUSE A acabou de descobrir que passou no vestibular de uma faculdade muito boa, tudo seria perfeito se MUSE B também não estudasse por lá e, magicamente, morasse na mesma república que ela. Sendo a única pessoa que conhece nessa nova vida, se vê obrigada a ser gentil até fazer novas amizades, o problema é que MUSE B está mais bonito e gentil, nem parece o mesmo boy lixo de antes… MUSE A cria sentimentos fortes, mas fica dividida quando lembra do sofrimento de sua melhor amiga. Será que MUSE B mudou ou foi confusão juvenil? 
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helterskxlter · 24 hours
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⠀⠀⠀#𝐇𝐄𝐋𝐓𝐄𝐑𝐒𝐊𝐗𝐋𝐓𝐄𝐑 , 𝖮𝖭𝖤 𝖥𝖮𝖱 𝖳𝖧𝖤 𝖬𝖮𝖭𝖤𝖸, 𝖳𝖶𝖮 𝖥𝖮𝖱 𝖳𝖧𝖤 𝖲𝖧𝖮𝖶.
i'm not trying to exaggerate, but i think i might die if it happened, die if it happened to me. no one in my small town thought i'd see the lights of manhattan… this town is fake but you're the real thing. breath of fresh air through smoke rings. take the glory, give everything, promise to be dazzling.
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ㅤㅤ⸻ ei! você viu a ARABELLA DANKWORTH PETROV por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 31 ANOS e se parece muito com ELIZABETH DEBICKI. acho que ela formou com especialização em MARKETING e em 2014 se parecia muito com ANYA TAYLOR-JOY. dizem que ela era THE DRAMATIC e toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia RED DE TAYLOR SWIFT tocando pela porta. todos que a conhecem dizem que ela costuma ser EMPÁTICA, mas também poderia ser CRUEL. será que em 2024 ela ainda é assim?
linha do tempo.  /  inventário.  /  povs & tasks.  /  pinterest.  /  spotify.  /  tags.
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ㅤㅤo que fazia em 2014?
arabella estava estagiando na área de marketing em uma empresa no meio do entretenimento, pois havia sido convencida pelo pai mais uma vez que precisava ter uma estabilidade financeira para ir atrás do seu sonho. com isso, vivia uma correria entre aulas, trabalho e os grupos que fazia parte. ao invés de fazer vários testes de elenco como fazia antes, fossem papéis em produções independentes ou maiores, precisou diminuir em muito o ritmo para conseguir lidar com tudo. teve um pequeno problema de saúde devido ao estresse e a correria, todavia acreditava estar feliz por orgulhar os pais e ainda poder ir em busca do seu sonho de uma maneira mais certa.
ㅤㅤo que faz em 2024?
tornou-se coordenadora de marketing e comunicação em uma start-up de tecnologia, prestes a receber uma promoção para se tornar gerente da área. Uma das campanhas desenvolvidas por ela e seu time ganhar algum reconhecimento no meio, fazendo com que recebesse várias propostas de outras empresas e agências. terminou o noivado com edward thompson após uma série de problemas, incluindo traição e atitudes tóxicas, fazendo com que sua ansiedade e inseguranças se aflorassem. Passou a buscar paz na terapia e nos passatempos, voltando a olhar para a atuação.
ㅤㅤo futuro do seu personagem foi alterado depois da primeira viagem para 2014?
depois da ação do heist, arabella foi escalada para o papel de thomasin em the witch, dirigido por robert eggers por conta da primeira atriz escalada, anya taylor-joy, ter sofrido um acidente e não poder mais atuar no longa. a partir desse ponto, bella largou seu estágio na empresa que trabalhava e focou na preparação e gravações do filme entre o final de 2013 e todo 2014. a escalação em si causou um desentendimento ferrenho entre ela e o pai; christopher se mostrou contra tal situação porque isso faria com que a filha tivesse o foco totalmente dividido e, principalmente, quando soube de algumas cenas do filme. pelos dez anos que se seguiram, atuou em inúmeros filmes e chamou atenção da mídia e da crítica com seu talento natural e sutil, sendo chamada de “a nova grace kelly” por alguns. no entanto, em 2015 as coisas começaram a desandar quando o pai faleceu logo após mais uma briga por conta da carreira dela, causando um rompimento entre a família e um burburinho na mídia. no começo de 2016, andrew dankworth também acabou falecendo após um quadro de depressão causado pela morte do patriarca da família; elizabeth e anne cortaram relações com arabella após tais situações dizendo que a fama da garota havia destruído a família. desde então, a atriz se tornou uma pessoa mais fechada, solitária e errática, fazendo com que a mídia virasse as costas para ela, por mais que ainda elogiassem seu talento. isso a fez largar a carreira em 2020, sumindo dos holofotes, causando ainda mais confusão para aqueles que a seguiam e se importavam com a sua carreira. namorou lucien leblanc por alguns anos, depois com o ator tom hiddleston e a partir de 2018 se relacionou e casou com anastasya ivanov-petrov.
ㅤㅤseu personagem participou da primeira viagem (projeto kali)?
sim, arabella era conhecida como a cobaia the dramatic.
ㅤㅤseu personagem gostaria de consertar as coisas para 2024? justifique sua resposta.
com toda a certeza, ela usou 2014 para isso e conseguiu parcialmente. se pudesse e tivesse uma nova chance, não pensaria duas vezes em voltar mais uma vez com mais consciência do que está fazendo.
ㅤㅤse seu personagem pudesse mudar a própria vida, ela faria? justifique sua resposta.
sim, arabella se tornou uma mulher muito triste e solitária em 2024. perdeu amigas e família durante os dez anos, se afastou do homem que realmente estava apaixonada e deixou que a carreira que tanto amou desandasse. ela sente que conseguiu algo, mas perdeu algo muito maior. tentaria fazer tudo de novo com mais equilíbrio.
ㅤㅤatividades extracurriculares.
teatro, clube do livro.
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ㅤㅤinspirações.  /  charlotte york, donna noble, aziraphale, valerie, grace kelly, mia colucci, usagi tsukino, ophelia, christine daaé, amélie poulain.
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NOME  /  arabella christine dankworth hiddleston.
APELIDOS  /  bella, bells, ary, arabellys (apenas o pai).
IDADE  /  31.
LOCAL DE NASCIMENTO  /  bloomfield, nova jersey.
LOCALIZAÇÃO ATUAL  / los angeles, califórnia.
NACIONALIDADE  / americana.
FAMÍLIA  /  christopher dankworth (pai), elizabeth robertson (mãe), anne dankworth (irmã), andrew dankworth (irmão), lucien leblanc (ex-namorado), tom hiddleston (ex-namorado), anastasya ivanov-petrov (esposa).
GÊNERO  /  mulher cis.
PRONOMES  /  ela, dela.
SEXUALIDADE  /  bissexual.
PROFISSÃO  / atriz aposentada.
ALMA MATTER  /  marketing ( major ) & artes cênicas ( minor ) ⸻ universidade da califórnia.
ALTURA  /  1,90cm.
OLHOS  /  azuis.
CABELO  /  loiro.
PONTOS POSITIVOS  / empática, caridosa, meiga, estratégica.
PONTOS NEGATIVOS  / cruel, temperamental, insegura, ácida.
ㅤㅤ@ DESTROYED & DIRECTED BY  EDEN.
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mydiarygaby · 11 days
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Uma Chama entre as Cinzas
Eu acho o título desse livro meio brega kkkkkk
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De início, me incomodou um pouco a escrita; poético demais, comparações demais, muitos pensamentos paralelos à narrativa dos fatos, dois personagens contando a história em primeira pessoa. Não me conectei de jeito nenhum.
Até gostei do Elias no começo; os capítulos dele foram mais envolventes que os da Laia. Mas, da metade para o final, sinceramente… se ele morresse, eu não ia nem reparar, porque começou a ficar entediante.
Me incomodou demais o ritmo lento das coisas; cheguei na página 110 e percebi que só tinha se passado 1 dia! Exatamente; a autora levou 110 páginas para os acontecimentos de 1 dia. 200 páginas e não passou nem 1 semana; tudo muito devagar… um tédio sem fim.
Falando sobre os personagens, a Laia, de princípio, me pareceu dramática e boba, mas depois criei empatia pela protagonista e me cativou sua trajetória… Meu Deus, a coitada só se ferrava e continuava lá parada kkkkkkk, fiquei querendo ver mais da personagem sem ser naquele cenário horrível, sendo escrava.
A Helene passa o livro todo com ciúmes do Elias; aí, mulher, te manca, vai guerrear. O Elias é um eterno meio termo. Izzi e a cozinheira também são legais, mas nada além disso.
Esse negócio de duas narrativas me deixou bem entediada em certo momento. Na metade do livro, a leitura estava torturante e arrastada, porque ambos os personagens estavam em cenários MUITO diferentes e não se conectavam; parecia até histórias distintas em um mesmo “universo”. Os capítulos de ação das eliminatórias eram confusos; senti pouca vontade de ler, não entendi nada das descrições das lutas e batalhas…
O quarteto amoroso foi novidade… Tenho preguiça de livros com muitos focos de romance; sou fã de relacionamentos bem construídos, mas, nesse caso, a autora atira para vários lados. Você pensa que é um casal e aí… ela forma outro! O Elias e a Helene não tinham tanta química assim… Mas ele tem menos ainda com a Laia, e, na minha opinião, só quis ficar tanto com ela porque achou ela bonita. Não colou pra mim esse papinho de “somos rebeldes, somos iguais”. Laia e Keenan tinham bem mais química e potencial como casal, mas ok.
É bom, só não é incrível. É uma distopia/ fantasia genérica, não tem nada demais.
🌟🌟 2/5
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pandaliteraria · 1 year
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Resenha Dois: Vermelho, Branco e Sangue Azul, Obra e Adaptação.
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“Vermelho, Branco e Sangue Azul”, publicado em 2019, conta a história de Alex Claremont-Diaz, primeiro filho dos Estados Unidos, e Henry, príncipe da Inglaterra, após se encontrarem em uma polêmica no casamento real do irmão mais velho de Henry. Assim, voltemos para a jogada no título do livro de Casey McQuiston, que brinca com as cores da bandeira dos Estados Unidos(vermelho, branco e azul) e a realeza britânica (considerados “sangue azul”), tendo esse segundo significado ainda mais explícito no título original, Red, White & Royal Blue, tendo o “royal”(real) marcado. A obra recebeu sua aguardada adaptação em 2023, com Taylor Perez e Nicholas Galitzine nos papéis dos protagonistas, escolha muito bem acertada, na minha opinião.
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Alex e sua família são convidados ao casamento real do príncipe mais velho da família real inglesa, no entanto, o mesmo acaba por se meter em uma confusão com o príncipe Henry ao caírem no bolo de casamento. Para evitar uma possível crise diplomática entre os dois países e acabar prejudicando a candidatura de Ellen Claremont, mãe de Alex e atual presidente dos Estados Unidos, os dois jovens precisam fazer capa e aparecerem em alguns eventos públicos para que o escândalo fosse neutralizado. No entanto, entre brigas infantis, os dois acabam se conhecendo melhor e cultivando uma amizade, que acaba se tornando algo mais quando Henry decide revelar seu interesse por Alex ao beijá-lo. Tal ação fez com que o rapaz norte-americano se questionasse sobre sua sexualidade. Nora, neta do vice-presidente de sua mãe e amiga próxima, a qual era resolvida com sua sexualidade lésbica, o ajuda nessa descoberta, e talvez por isso, sua presença no filme tenha se mantido.
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A história se passa, principalmente, entre Washington D.C (EUA) e Londres (UK), onde o casal transita desde o incidente que os uniu, em especial o palácio de Buckingham e a casa branca. Alex é o protagonista narrador do livro, é através dele que conhecemos sua história e sua descoberta como homem bissexual e sua paixão pelo príncipe Henry, com quem trocava cartas virtuais apaixonadas e poéticas. Além do casal, Nora, June, Bea e Pez completam o squad, no filme o squad é formado apenas por Nora, Pez e o casal, o que diminuiu a intensidade do caos que o grupo costuma causar no livro, no filme ficou mais “suave”.
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Na adaptação também é retirada a presença de Rafael Luna, senador independente abertamente gay a quem Alex admirava politicamente e pessoalmente, e Jeffrey Richards, concorrente da mãe do protagonista e quem expõe o relacionamento do casal. O candidato à presidência foi substituído na adaptação por Miguel Ramos, ex-ficante de Alex, o que acabou por excluir a descoberta de Alex em relação à sua bissexualidade, que foi tão bem trabalhada no livro. Assim como a batalha de Bea, irmã mais velha do príncipe Henry, contra as drogas.
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A adaptação de um livro nunca será 100% fiel ao livro, nisso podemos concordar, e isso não faz o filme ser ruim ou menos melhor que o livro, são escolhas feitas pelo cineasta que fará a adaptação de um livro de 500 páginas para um longa de quase 2 horas. Não concordo com algumas escolhas feitas, como a troca do candidato à presidência Jeffrey Richards para o repórter Miguel Ramos, como eu afirmei anteriormente, perdeu-se a descoberta de Alex sobre sua bissexualidade(o diretor possivelmente queria que o foco fosse em relação ao relacionamento do casal), além da falta dos e-mails que continham não só as declarações, mas algumas referências bem significativas(“História, hein? Aposto que podemos criar algumas”, que se tornou um slogan de apoio ao casal), e eles poderiam ter trabalhado mais detalhadamente a cena do peru(ela ainda está no filme, mas perdeu grande parte de seu humor). 
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Tirando isso, cada obra tem o seu especial e deve ser apreciada em seu formato, o livro foi muito bem representado e o filme, apesar de eu ser bem chata com adaptações, faz jus ao livro maravilhoso que é Vermelho, Branco e Sangue Azul, uma obra que, em si, é muito rica, trabalhando temas como política, poder feminino(Ellen Claremont, mãe de Alex, é a primeira mulher presidente dos Estados Unidos, além de Bea, June e Nora com suas próprias carreiras),  drogas, crimes cibernéticos, mídia, sexualidade(há pansexuais, trans, gays, bissexuais, lésbicas e afins), redes sociais, imigração(os primeiros filhos da casa branca são filhos de mãe estadunidense e pai latino-americano; Luna, que também é latino) e outros. Uma obra com tanta representatividade não pode ficar de fora da sua lista, seja ela de leitura ou de filmes, que tal dar uma conferida?
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elcitigre2021 · 28 days
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" Consciência Pensamento × AÇÃO = Manifestação " usando a Teoria das Ondas de Frequência envolve visualizar a consciência e o pensamento como frequências específicas que ressoam com o universo, enquanto a ação representa a amplificação ou modulação dessas frequências.
Aqui está uma análise: Consciência Pensamento como Frequência: Na Teoria das Ondas de Frequência, os pensamentos não são apenas ideias abstratas, mas padrões de frequência reais que emanam do cérebro e interagem com o ambiente ao redor. A consciência pode ser vista como a frequência fundamental ou o tom base do qual todos os outros pensamentos e ações derivam. Essa frequência fundamental molda nossa percepção da realidade e nossa capacidade de manifestar mudanças.
Ação como Amplificação ou Modulação: A ação pode ser interpretada como o processo de amplificação ou modulação dessas frequências de pensamento. Quando os pensamentos são traduzidos em ações, eles ganham energia e impulso, muito parecido com uma onda sendo amplificada. Essa amplificação aumenta o alcance e o impacto da frequência de pensamento original, permitindo que ela se manifeste de forma mais tangível no mundo físico.
Manifestação como ressonância: Manifestação é o resultado dessas frequências de pensamento amplificadas ressoando com frequências semelhantes no universo. Quando a frequência de seus pensamentos e ações se alinha com o ambiente externo, ela cria uma ressonância que traz o resultado desejado. Em outras palavras, o alinhamento de frequências internas e externas cria um padrão de interferência construtivo que manifesta suas intenções na realidade.
Modulação de frequência e intenção: A modulação específica de frequências de pensamento por meio da intenção determina a natureza da ação tomada e, subsequentemente, a forma de manifestação. Assim como na teoria das ondas, onde diferentes modulações de uma frequência base podem resultar em resultados diferentes (por exemplo, modulação de amplitude vs. modulação de frequência), a clareza e o foco de sua intenção podem influenciar a eficiência e a direção de suas ações e manifestações.
Coerência e sincronização: Para que a equação CT × A = M seja eficaz, deve haver coerência entre pensamento e ação. Essa coerência pode ser vista como a sincronização de ondas de frequência. Quando pensamentos e ações estão perfeitamente sincronizados, a forma de onda resultante é forte e estável, levando à manifestação bem-sucedida. Em contraste, a dissonância entre pensamento e ação levaria à interferência destrutiva, enfraquecendo o processo de manifestação.
Dinâmica de Energia e Loops de Feedback: O processo de manifestação pode ser visto como um ciclo de feedback onde a energia gerada por pensamentos e ações retorna ao indivíduo, influenciando pensamentos e ações futuras. Este ciclo de feedback pode criar um ciclo de auto-reforço, onde manifestações positivas levam a frequências mais altas de pensamento e ação, aprimorando ainda mais as manifestações futuras. Ao integrar a Teoria das Ondas de Frequência com o conceito acima descrito, podemos entender o processo de manifestação como uma interação dinâmica de frequências ressonantes, onde a consciência e o pensamento definem o tom, a ação amplifica o sinal e a manifestação ocorre por meio da convergência harmônica dessas energias no mundo físico.
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