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#Heróis da infância!
ireneead · 3 months
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Happy birthday to one of the coolest Ghostbusters ever!!! ❤️❤️❤️
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sunshyni · 3 months
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vou te levar pra saturno | johnny suh
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notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa “do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
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— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos — Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
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notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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inutilidadeaflorada · 3 months
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Φιλοδοξία
Essa ambição de morrer nos olhos As raízes que controlam todo o mal Que a academia tenha dó de minhas palavras Que Freud não desvende minhas ausências
Cada um desses coices são cirandas Não morrerão aos pés dessas barcas Comoverá quem nunca dançara no inferno Ainda ordinário, o álibi convence o corpo
Quisera acreditar, modelando heróis e confidentes A mesma virtude que a tua, a mesma impressão de afinidade Ao criar um culto de seus próprios proveitos Os herdeiros soberbos terão acesso a tua intimidade
Reescreva cada uma das histórias em cada canto das pernas Uma biblioteca que antes de ser o que se proclama Era um ambulatório para todos os doentes discernirem O comércio das ocasiões ou a vitória do ócio
O medo contesta e arrasta silhuetas nos reflexos Cantos da boca pingando as migalhas de um caminho Para que formigas rodopiem em tua língua E assaltem o microcosmo que equilibra tal encanto
Impronunciável rival, aniquila convites Infesta a obsessão, resta as peças inacabadas da forja Um rosto em reconfortante e equino, mescla cem encruzilhadas Nos buracos que desviam os olhos, são poços de petróleo
Esperando o sacrifício de alguma emoção que seja Para atordoar os riscos da torcida, atenta a decadência Que poderá ou não ser apresentada a qualquer instante Superior a uma ânfora deixando escorrer todos os males
Os convença que o fôlego e a infância Engatilha uma esquina, celebra um ventre Ainda emparelhado com metais terrosos Substância amargurada na boca de um ímpio anônimo...
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kaitoflames · 3 months
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FIRE LAKE.
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Da ponta dos dedos surgiram as primeiras chamas, lançadas ao céu em formato de pássaros, rodeando sua cabeça como se estivessem o cumprimentando. Esboçou um sorriso caloroso e infantil, passando a impressão de que existia mais alguém ali, mas havia apenas o fogo.
Sentado observando a paisagem solitária da caverna dos deuses, deixou escapar um sorriso menos entusiasmado, gelado demais para alguém tão quente. Havia apenas o fogo. Que nostalgia.
PASSADO – Combustão.
Mio Aoki estava acostumada com flashes, holofotes e atenção. Bonita demais, temperamental demais, boa demais. Acreditava que conseguiria interpretar qualquer papel em hollywood, mas foi surpreendida pela inabilidade em ser mãe. Ao olhar no fundo dos olhos daquele pequeno bebê chorão, cujo os olhos escuros refletiam um brilho metálico, ela soube que não poderia fazer isso. E que sorte a sua! Ela não precisava. Ele poderia ser um segredo muito bem guardado, enfiado em uma fazenda sob os cuidados de criados contratados especialmente para isso.
Tudo o que Kaito se lembra de sua infância são espaços de tempo irregulares, e tudo o que tinha era o longo espaço do quintal, os sorrisos polidos da governanta, as visitas mensais de sua mãe e o fogo. O calor acolhedor do fogo, as chamas quentes que preocupavam os criados por sempre lhe chamarem tanto a atenção, e o contraste do sorriso genuíno ao ter as chamas na palma de sua mão pequena, encenando pequenos bonecos, silhuetas de pessoas. Brincadeira de criança.
Quantas vezes aquela fazenda pegou fogo? Ele não sabe dizer. E ainda assim, a gentileza dos criados o assustava mais do que a possibilidade de morrer engolido por um incêndio.
Quando finalmente foi para o acampamento, apresentou resistência. Estava amedrontado. Afinal, por tanto tempo, tudo o que tinha era o fogo. Então o que eram todas aquelas pessoas emanando seu próprio calor em forma de boas-vindas? Preferia o seu fogo, acolhedor e conhecido, do que se deixar consumir pelas chamas de outras pessoas.
MORTALIDADE – Brasa.
Crescer no acampamento e chamá-lo de lar foi difícil, mas quando aconteceu, se tornou sua nova estabilidade. Ali, no lar dos heróis, nasceu seu desejo de ajudar seus amigos através de suas criações afinal, era talentoso como seus pais, não era? Mio poderia interpretar qualquer papel, Hefesto poderia criar qualquer arma. Se ele fosse criativo e hábil, talvez alcançasse a ambos. Mas nunca na linha de frente. Não era um guerreiro, era um ajudante. Com tantas pessoas incríveis, com habilidades formidáveis, seu papel era auxiliar. E auxiliou, por tantos anos, que seu coração mudou de direção. No lar dos heróis, eles sempre seriam heróis. E no lar dos heróis, ele já havia ajudado por dez anos. Lá fora, no mundo mortal, em suas vidas mundanas finitas, não existiam tantos seres excepcionais. Portanto, era onde cumpriria mais inúmeros anos de serviço. Discreto, mas sempre ajudando. Um entre tantos, mas fazendo uma diferença significativa.
O treinamento de bombeiro, o apartamento pequeno, a formatura, os amigos comuns... Kaito se acostumou com a simplicidade da vida, e para ele bastava. Podia enfrentar prédios em chamas e salvar a maior quantia de pessoas que conseguia. Foi onde nasceu a necessidade de salvar, oriunda do desejo primário de ajudar. Suas habilidades divinas deveriam ser o suficiente para tal, e era seu dever nunca deixar ninguém para trás. Se ele tinha esse poder, ele precisava ser o bastante. Cada vida salva compensava os desafios de enfrentar monstros e mentir sobre sua identidade.
Seu maior problema foi ter se acostumado demais. Ao ponto de esquecer que não era como eles.
CHAMADO – Fogueira.
Jamais negaria o chamado de um deus, apesar de não o ter aceitado de bom grado. Dar uma pausa na vida mortal para responder a suas obrigações como semideus era um contragosto necessário, porém, embora inflexível e com aversão a mudanças, ainda significava matar a saudade de amigos com quem falava de forma escassa agora que estava excessivamente ocupado, e retomar uma função que, por tanto tempo, era o que tinha sua atenção por completo.
No acampamento não era mais um herói, agora, era de novo um ajudante. E sua mente fixou-se à função de ferreiro, como se toda a sua existência orbitasse ao redor do que conseguia fazer, do quão útil conseguia ser., mas muito havia mudado. A extrema timidez e introversão se converteram em uma simpatia contida e uma seriedade constante. Mais maduro.  Ali no acampamento, convencido de que era apenas uma visita, poderia demonstrar um lado afável, como se, pela primeira vez em dezessete anos, realmente estivesse ali para um verão de serviço, não por uma vida toda. Negação, claro, mas o suficiente para levar seus dias um por vez, calmo e centrado, seguindo o seu treinamento e sendo útil a qualquer propósito daquele chamado.
MISSÃO – Incêndio.
Liderar uma missão trouxe à tona uma nova insegurança. Por que ele? Ele não era um herói. Antigamente, em suas missões, não passava de um suporte, com armas e estratégias bem elaboradas, enquanto seus companheiros agiam com bravura. E, ainda assim, acatou as ordens. Seja lá o que seus superiores haviam visto nele, deveria confiar na escolha dos deuses, não é? Talvez, sua insegurança fosse infundada, e ele precisava apenas de um empurrão para ver com seus próprios olhos.
Tragédia após tragédia antes da missão, Kaito se manteve calmo, mas a verdadeira morte, e a verdadeira perda, era ter que enfrentar todos os seus erros, apesar de todos os seus esforços para não cometer nenhum. Desviar da missão principal para ajudar um grupo de amazonas. Não avaliar todas as possibilidades antes de fazer uma estratégia. Não cuidar corretamente dos ferimentos sérios de uma vítima. Ficar tão desesperado para salvar todo mundo, que sacrificou mais do que deveria. E, no fim, perder em tudo o que tentou ganhar.
Era isso o que acontecia quando um instrumento era colocado como alguém de tanta importância.
LUTO – Cinzas.
Acordar sem escutar nenhum som em uma das macas da enfermaria foi um choque tardio, porque o primeiro, foi o velório da amazona. Mas, quando finalmente encarou o que realmente havia lhe custado a tentativa desesperada de se provar, sentiu frio. Um frio que chama alguma poderia diminuir. Do que ele valia agora? Arriscou tanto, arriscou toda a sua vida, todo o seu futuro, e no fim perdeu de qualquer jeito. Por que seus amigos ainda o olhavam com ternura? Por que ninguém o culpou? Por que existia tanta compreensão à sua volta? Não. Ele não poderia aceitar.
Do que ele valia agora? Como iria encarar seus amigos mortais? Como iria conseguir sua promoção no corpo de bombeiros? O que faria agora? O que havia restado? Do que ele valia agora? Para onde iria agora?
O silêncio ao seu redor se tornou a única coisa tolerável para alguém que não conseguia se perdoar. E que sentia raiva da imensidão dos próprios sentimentos. Fraco, emotivo demais. Por isso foi um líder ruim. Por isso não deveria tomar a linha de frente. Porque, o coração percebido como gelado, e o comportamento distante, era uma fraude. Sempre queimou por dentro, apesar da chama discreta. E agora, como no começo da vida, havia apenas o fogo. Por escolha. A ferraria era tudo o que lhe dava valor, e a única coisa que tornava válida a sua existência.
Teimoso, imutável. Incapaz de se desprender do desejo de ter valor e da obrigação de servir. Mas, no fundo, esmagado por uma dor que não conseguia compartilhar. Culpado, mil vezes culpado.
RENASCIMENTO – Línguas de Fogo.
O baile. A tragédia necessária para finalmente se movimentar. Ainda conseguia se lembrar da frase de Fahriye: “acha mesmo que todo esse esforço pra conquistar algo que te realize, pra buscar um novo propósito, vai valer a pena quando, lá na frente, estiver sozinho por opção própria?” Não. Não valeria a pena. E, mais tarde, quando correu desesperado para salvar Veronica e Yasemin, se sentiu um imbecil por ignorar a verdade pairando bem diante de seus olhos. Há anos não havia apenas o fogo. Ele que ficou cego pelo brilho intenso das chamas. Mas seus amigos estavam sempre ali, até quando não merecia. Principalmente quando não merecia, e independente do quanto era útil. O acampamento precisava dele, mas o que realmente era importante, era que seus amigos precisavam dele. Da versão calma, focada e presente. Seja lá o que fosse acontecer com seu futuro, isso podia esperar. Precisava viver um dia de cada vez, não é?
citações: @opiummist @mcronnie @misshcrror
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rapharo · 4 months
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A Saga East Blue de "One Piece" é a introdução perfeita ao vasto mundo criado por Eiichiro Oda. Como alguém que adora uma boa aventura, essa saga me fisgou desde o início. E se você é como eu, um fã de processos de recrutamento bem construídos e personagens cativantes, prepare-se para embarcar numa jornada inesquecível.
Vamos começar pela infância do nosso protagonista, Monkey D. Luffy. Quem diria que um garoto que comeu uma fruta do diabo e ganhou a habilidade de esticar como borracha se tornaria um dos mais carismáticos capitães piratas? Luffy é a personificação do espírito aventureiro, com uma determinação inabalável e um coração tão grande quanto sua fome eterna. E é com essa mesma determinação que ele parte para recrutar sua tripulação.
Primeiro, encontramos Roronoa Zoro, preso e à beira da morte. Luffy, com seu jeito único e um tanto louco, vê em Zoro não apenas um espadachim habilidoso, mas um amigo leal. A cena de resgate é uma daquelas que te faz sentir a força dos laços que estão se formando. É pura magia ver como Zoro, um caçador de piratas infame, se junta a Luffy por pura confiança mútua.
Depois, temos Usopp, o contador de histórias e mentiroso inveterado. Seu recrutamento vem com a adição do Going Merry, o icônico navio dos Chapéus de Palha. Usopp traz leveza e humor, além de um coração valente escondido sob suas bravatas. Ele é a prova de que, mesmo em um mundo de piratas e aventuras épicas, há espaço para sonhadores que desejam ser heróis.
No Restaurante Baratie, encontramos Sanji, o cozinheiro com pés de aço e um passado tocante. A saga do Baratie não é apenas sobre lutas espetaculares contra Don Krieg, mas também sobre a profundidade emocional de Sanji e seu mentor Zeff. A relação deles adiciona camadas ao personagem, fazendo de Sanji um dos mais queridos entre os fãs.
E, claro, chegamos a Nami e a batalha contra Arlong. Aqui, Eiichiro Oda nos mostra sua maestria em criar vilões. Arlong, com sua crueldade e presença imponente, é um dos antagonistas mais memoráveis. A história de Nami, sua luta e sacrifício para libertar sua vila, é de partir o coração. Admito, derramei algumas lágrimas assistindo esses episódios. A carga emocional é intensa, e quando Luffy finalmente derrota Arlong e liberta Nami, a satisfação é imensa.
A dinâmica entre os personagens é outro ponto alto dessa saga. Os diálogos são afiados, cheios de humor e, por vezes, profundos. As personalidades se complementam de maneira orgânica, criando um grupo que, mesmo em suas diferenças, funciona como uma família. Esse laço entre os personagens é um dos motivos pelos quais "One Piece" ressoa tão profundamente com seu público.
E não posso deixar de mencionar a criação de mundo. Cada local visitado pelos Chapéus de Palha, desde o tranquilo vilarejo de Syrup até o caótico Arlong Park, é único e vibrante. Oda tem um talento especial para construir mundos que são tão variados quanto fascinantes, e East Blue é um excelente exemplo disso.
Em resumo, a Saga East Blue é uma introdução brilhante ao universo de "One Piece". Com personagens memoráveis, vilões formidáveis (desculpe, Buggy, você ainda não me convenceu), e um mundo rico em detalhes, essa saga estabelece o tom para as aventuras épicas que estão por vir. Eiichiro Oda consegue, em poucos episódios, criar vínculos profundos entre os espectadores e os personagens, tornando cada vitória e cada derrota uma experiência emocionalmente ressonante. Se você ainda não embarcou nessa viagem, está na hora de zarpar com os Chapéus de Palha e descobrir por que "One Piece" é uma das maiores aventuras de todos os tempos.
Altamente recomendado: 8,5/10
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xolilith · 2 months
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Qual livro iremos ler no clube do livro rios de prosa?
Observação: eu irei disponibilizar a obra escolhida em PDF!
1. Carmilla
autor: Sheridan Le Fanu
Cerca de quinze anos antes de Drácula, um livro sobre vampiros marcou a literatura gótica e estabeleceu-se entre os clássicos de horror: Carmilla, de Joseph Sheridan Le Fanu. Aliás, não um livro sobre vampiros, sobre “a vampira”.
A lasciva personagem que dá título ao conto tornou-se uma das mais impactantes figuras do imaginário vampiresco na história.
A obra é narrada por Laura, jovem que vive isolada com o pai em um castelo na Estíria – região do antigo império austro-húngaro.
Uma hóspede inesperada, entretanto, despertará os sentimentos amorosos da jovem Laura, ao mesmo tempo que lhe causará certo terror ao trazer de volta antigos pesadelos da infância.
Carmilla é um conto sobre sedução e horror, criaturas ancestrais e o despertar da maturidade, amor e repulsa.
Um clássico excitante para os amantes do gênero.
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2. O nome da rosa
Autor: Umberto Eco
Itália,1327. O frei Guilherme de Baskerville recebe a missão de investigar a ocorrência de heresias em um mosteiro beneditino. Porém a morte de sete monges em sete dias, em circunstâncias insólitas, muda o rumo da investigação. Primeiro romance do autor, publicado em 1980 tornou-se um sucesso de vendas, fazendo com que o italiano, conceituado professor de semiótica, alcançasse prestigio internacional como romancista. Marcada pela ironia de Eco, a narrativa é repleta de mistérios com símbolos secretos e manuscritos codificados.
Eco retratou um episódio fictício, que ocorre durante a Idade Média, em que o riso é dado como proibido. O enredo d'O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano Guilherme de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo em suas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local. Até que então desvenda as causas dos crimes, estando ligadas à manutenção de uma biblioteca que mantém em segredo obras apócrifas, obras que não seriam aceitas em consenso pela igreja cristã da Idade Média, como é a obra risonha criada por Eco e atribuída romantescamente a Aristóteles. A aventura de Guilherme de Baskerville é desta forma uma aventura quase quixotesca.
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3. O perigo de estar lúcida
Autora: Rosa Montero
Com base na sua experiência pessoal e na leitura de inúmeros livros sobre psicologia, neurociência, literatura e memórias de grandes escritores, pensadores e artistas, Rosa Montero nos oferece um estudo fascinante sobre as ligações entre criatividade e instabilidade mental. O leitor descobrirá nestas páginas a teoria da “tempestade perfeita” — aquela que prega que na explosão criativa são postos em cena fatores químicos e situacionais irrepetíveis — e presenciará o processo de surgimento de ideias que a autora, desfrutando de suas vivências, habitou diretamente, e durante anos, um território nas vizinhanças da loucura.
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4. O prazer do texto
Autor: Roland Barthes
Quem suporta sem nenhuma vergonha a contradição? Ora, este contra-herói existe: é o leitor de texto; no momento em que se entrega a seu prazer. Então o velho mito bíblico se inverte, a confusão das línguas não é mais uma punição, o sujeito chega à fruição pela coabitação das linguagens, que trabalham lado a lado: o texto de prazer é Babel feliz". Em um escrito caleidoscópico, quase um bloco de anotações, Barthes analisa o prazer sensual do texto para quem lê ou escreve.
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fallenangel01 · 1 year
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Eu ainda penso na minha infância, no tempo que eu era feliz, nas manhãs de risadas, nas tardes de brincadeiras, nas noites aconchegantes, nos sorrisos, nas conversas, na inocência que eu perdi. Eu ainda penso nos momentos bons onde tudo era possível, em que os desejos se realizariam, naquele presente de natal entregue pelo papai Noel. Eu ainda penso nos bolos quentinhos com o copo de leite, nos sonhos inocentes, na simples e pura alegria. Eu ainda penso nos abraços apertados e nos segredos contados, nas princesas e super heróis. Eu ainda penso nas aventuras no quintal, nos melhores aniversários, nas viagens. Eu ainda penso nos filmes, nas músicas e livros preferidos. Eu ainda penso nos brinquedos, ursinhos de pelúcia, folhas com inúmeros desenhos na porta da geladeira. Eu ainda penso nas danças engraçadas, no joelho ralado e no cuidado após um dia cansativo. Eu ainda penso em acordar e ir pra frente da tv assistir meus desenhos. Eu ainda penso em chegar em casa e ir direto atrás da minha pessoa favorita, contar tudo de bom que houve no meu dia. Eu ainda penso em dormir no sofá e acordar na cama quentinha. Eu ainda penso naquela época com a mais pura nostalgia e vontade de vivenciar tudo do início, no tempo que eu era feliz.
- fallenangel01
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natesoverall · 3 months
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ㅤ‎‎ㅤ⸺ Chicago?
ㅤ‎‎ㅤNate pergunta, atordoado.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Sim, Chicago. Você não gosta?
ㅤ‎‎ㅤBem… Não é como se ele detestasse Chicago. Para quem vive assistindo os jogos de beisebol no meio da aula e torcendo para a vitória dos White Sox, Chicago seria como um paraíso na terra. Tem clima agradável, comida repleta por aditivos e sons de pombos roubando o pão dos velhinhos sentado próximos ao lago. De fato, Nathaniel deveria amar a cidade, sim… se ele morasse nela pra começo de conversa.
ㅤ‎‎ㅤA desconhecida de olhos grandes e boca carnuda olhou o loiro como se tivesse alface grudado no dente dele.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Uhhh… eu não… odeio. É mais uma admiração à distância do que uma experiência cotidiana. ⸺ ele refletiu, respirando forte. ⸺ então foi você quem me sequestrou pra cá? Ou somos, tipo, parceiros de cárcere?
ㅤ‎‎ㅤEla arrebitou o nariz, arruinando aquele rosto que atrairia a atenção de qualquer agência de modelo.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Ainda está bêbado, Soverall? Você quem dirigiu até aqui!
ㅤ‎‎ㅤ𝐌𝐔𝐈𝐓𝐀𝐒 𝐇𝐎𝐑𝐀𝐒 𝐀𝐓𝐑𝐀𝐒 ⸺ 𝐂𝐀𝐋𝐈𝐅𝐎𝐑𝐍𝐈𝐀.
ㅤ‎‎ㅤSe não fosse um apelo tão significativo à sua aparência, Nathaniel teria aparados os cachos loiros desde o último verão. Seu cabelo encostava no ombro sempre que ele assumia a postura de um maluco pensativo, como se pudesse, a qualquer momento, conceber a próxima grande inovação da humanidade.
ㅤ‎‎ㅤNão era incomum encontrá-lo junto de uma garrafa de vinho, ainda mais depois de alguns momentos entregue ao feed do Instagram.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Jesus, Nate… ⸺ Eric deu leves batidinhas no ombro do loiro, usando o apelido de infância como quem não quer nada além de cinquenta reais da sua carteira. Segundo o semideus, primos só servem para duas coisas: extorquir seu cofrinho, ou apresentá-los aos melhores bares da cidade. ⸺ você precisa superar isso.
ㅤ‎‎ㅤPft. Como se Nathaniel tivesse algum problema consigo mesmo a ser resolvido…
ㅤ‎‎ㅤ⸺ … quem? ⸺ questionou Nate.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Você. ⸺ Eric respondeu.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Te perguntou alguma coisa?
ㅤ‎‎ㅤEric confiscou o telefone, sem dar atenção aos protestos escandalosos pelos quais Nate era conhecido em jantares de família. Uma pena que o jardim não fosse o local mais adequado para assassinar um parente, pensou ele, bastante tentado a arrancar cada fio do cabelo de Eric.
ㅤ‎‎ㅤEle sabia que devia parar com a bebida quando começava a sentir seu pescoço mais pesado que o normal. Quando o vinho escorria por sua boca entorpecida e aérea demais para evitar o desperdício. Às vezes, Nate se imaginava como um daqueles gigantes super lentos, tentando capturar os heróis sem nem conseguir ver direito. Às vezes, aquele pequeno formigamento quando a embriaguez se transforma em uma coisa da qual não pode mais ter controle, é tudo o que verdadeiramente importava.
ㅤ‎‎ㅤEsta noite, porém, ele não pararia. Esta noite seria miserável até o último segundo. Ultimamente, nada além dessas oito letrinhas caía do céu para suas mãos, e não era como se ele fosse ficar descontentes xeretando o feed da sua ex. Ninguém confiaria que, a esse ponto, Nathaniel não daria a Pietra mais um motivo para ir à delegacia pedir uma ordem de restrição.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Por acaso você pensa que está me ajudando se metendo assim na minha vida? ⸺ Nate ralhou, passando a mão nos cabelos dourados. Ele ergueu as sobrancelhas, um gesto que combinava ceticismo e ignorância.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Nem sabia que você tinha uma vida, ⸺ Eric rebateu ⸺ para que eu começasse a me meter nela.
ㅤ‎‎ㅤSe Nate não estivesse tão fora de si, teria percebido o primo mordendo os lábios, tentando em vão conter a frustração que pesava sobre os ombros de um garoto que um dia se inspirou nele para correr atrás dos seus sonhos. Mesmo assim, Eric era um farol em tempos sombrios. Ele colocou a mão sobre a mão de Nate com a delicadeza de uma velhinha lavando seu conjunto favorito de xícaras, temendo que, com qualquer movimento brusco, a porcelana se quebrasse.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Sabe… eu ia dizer…. por acaso já ouviu falar no A.A.? ⸺ perguntou Eric, ao quê Nate respondeu quase vomitando.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ AA? ⸺ resmungou ⸺ Se estiver falando do som que as moças fazem quando um rapaz está com o rosto enterrado entre suas pernas…
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Nathaniel.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Certo. ⸺ ouviu-se no ar um suspiro pesado, carregado de emoções não explicadas ⸺ Suponho que sim. Acho que a escola te obriga a aprender uma ou duas coisas sobre onde arrumar ajuda "especializada". Não que eu tenha, de algum modo, ido atrás da informação sozinho…
ㅤ‎‎ㅤNão por iniciativa própria. Há algo cômico sobre as pessoas que Nate vêm percebendo desde que começou a se afundar cada vez mais na bebida. Agora era comum assistir sorrisos tristes, cheios de resignação, olhando-o de cima à baixo, enquanto ele apenas se servia com outra dose de tequila no barzinho.
ㅤ‎‎ㅤPor muito tempo tudo o quê Nate conheceu foi a gentileza de estranhos para com uma versão dele que se dedicava a ser um príncipe. "O tiktok disse que deve ser culpa dos meus pais", ele pensou, ponderando sobre as decisões que o levaram até ali. Tudo que lhe impedia de seguir em frente era culpa dos seus pais, segundo a internet.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Você não precisa ir, sabe? ⸺ sugeriu Eric, com um sorriso compreensivo.
ㅤ‎‎ㅤNate arregalou os olhos, surpreso.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Como assim? Estou livre? E o seu famoso discurso motivacional?
ㅤ‎‎ㅤEric fechou a cara mais uma vez.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Eu quis dizer que você não precisa ir sozinho.
ㅤ‎‎ㅤFoi inevitável lembrar do passado. Eric, com os cabelos rebeldes e um sorriso travesso, segurando um balde cheio de sapinhos minúsculos enquanto Nate, com os joelhos sujos e um brilho determinado nos olhos, se preparava para recolher mais desses répteis na lagoa. Mesmo quando estivessem separados por muitos quilômetros de distância os primos davam um jeito de implorar às mães por um ou dois momentos ao telefone. Nate quem aconselhou Eric a convidar sua primeira namorada para o baile do final do ano. Ele não conseguia ir contra o rosto de Eric enquanto ele lhe encarava como uma certeza de que juntos poderiam enfrentar qualquer coisa.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Vai me dar uma carona? ⸺ Nate riu ⸺ Você? Que nem tem habilitação e tem medo de moto?
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Mas eu tenho um carro!
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Essa parte não importa, minha tia te mima demais, vou ter uma conversinha particular com ela.
ㅤ‎‎ㅤEric pigarreou, falando com um tom sério que contrastava com sua personalidade divertida: ⸺ Não mude de assunto, ⸺ advertiu ele, sabendo que os dias de brincadeiras logo seriam substituídos por essa coisa estranha ⸺ você precisa me prometer que vai.
ㅤ‎‎ㅤNate estremeceu.
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Eric, eu… eu não sei se…
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Apenas dê uma chance. Apenas uma. Nós podemos pensar em outras alternativas caso essa for difícil demais para você… ⸺ suplicou, os olhos cheios de esperança ⸺ por favor, Nate.
ㅤ‎‎ㅤO silêncio permaneceu na atmosfera, não querendo ir embora por mais miserável que um dos meninos parecesse à luz ambiente do jardim. Nate olhou para o céu estrelado sentindo uma sensação desconhecida. Ele apertou os lábios e, depois, deixou que os pedidos de Eric levassem o melhor da noite:
ㅤ‎‎ㅤ⸺ Tudo bem. Eu prometo.
ㅤ‎‎ㅤ𝐌𝐔𝐈𝐓𝐀𝐒 𝐇𝐎𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 ⸺ 𝐂𝐇𝐈𝐂𝐀𝐆𝐎
ㅤ‎‎ㅤO vento rápido chiou em seu ouvido e uma confusão de engasgos expulsou todo pouco oxigênio que havia reunido nos pulmões. Nathaniel apertou o botão do celular, sem dar atenção à menina que aparentemente topou sair com ele até a cidade mais próxima para fazer… sabe-se lá o quê. Se o descuido fosse uma pessoa, teria cabelos louros e um temperamento imprevisível como o do filho de Apolo. Nate quis vomitar as tripas, mas sentiu um buraco escuro surgir sob seus pés quando abriu o aplicativo de mensagens e encontrou 20 ligações perdidas sublinhadas em vermelho. Entre elas, uma mensagem específica acabou servindo de impulso para que ele despejasse todo seu estômago pela janela do automóvel.
ㅤ‎‎ㅤ"Nathaniel," dizia Eric "nunca mais ouse falar comigo novamente."
ㅤ‎‎ㅤNate estremeceu.
ㅤ‎‎ㅤ"E devolva meu carro, antes que eu chame a polícia"
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dandvlions · 3 months
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oi, pessoal! sou a rachel, tenho 24 anos e estou de volta à tag. estou semi-aberta para plots e deixei os meus favoritos aqui no read more. caso tenha interesse, é só deixar um like e vou te perturbar na dm. aqui nessa página tem mais informações sobre a player e meu estilo de jogo. ⁠𓂃♡
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lista de plots (organizei nessa lista alguns que quero muito jogar agora, mas estou aberta a outros também, okay?)
01. "You are a supervillain, and for your latest diabolical scheme, you’ve kidnapped the hero’s dog to lure them into a trap. Except it turns out the “hero” doesn’t care about the dog. You take offense to this." Esse me lembrou o filme Sky High da Disney, imaginei os muses em um instituto para super-heróis e vilões ou mutantes. Acho que seria super legal desenvolver a interação (birras) entre os dois personagens. I créditos
02. A princess accidentally wrongs a witch and is cursed so that no man shall ever love her. Fortunately, the princess is a lesbian and is overjoyed. When the witch finds out her spell backfired, she is furious and goes to confront the princess. Except now that she’s a little calmer, the princess is super cute? Sparks fly, and not because of a magic spell. I créditos
03. de volta para minha terra: muse a saiu da sua cidade pequena e construiu uma vida na capital, até que algum evento afeta negativamente sua carreira e o único lugar que ela tem como refúgio é sua cidadezinha do interior (da qual ela tanto queria sair). pra piorar, reencontra muse b. seu amor de infância, o casal que todos da cidade achavam que ia durar pra sempre. (inspo: welcome to cho samdal-ri)
04. algo inspirado em stardew valley, onde muse 1 vai cuidar da fazenda que o avô deixou para ele, e lá conhece muse 2, que trabalha como ajudante/faz-tudo na região. I créditos
05. "A plot where we start right now. A plot where you don’t tell me anything about your character, and I don’t tell you anything about mine. A plot where we swap messages of interest and then the URLs. A plot where the two bump into each other in public somewhere, at a park, or a coffee shop, or the train station. A plot where there could be 5 or 10 or 15 years between them in age because that’s what happens when strangers meet. A plot where they could become lovers or best friends or complete enemies, and it’s all decided by the characters.". I créditos
06. muse a mudou-se para um pequeno vilarejo, próximo de uma foresta. acaba fazendo amizade com muse b, uma fada temperamental que ajuda muse b nas plantações e recebe um lar aconchegante como retorno. muse a, um dia chega da cidade grande, com uma poção mágica de crescimento e muse b fica muito ofendida (todo esse trabalho para crescer as plantações e isso que ela recebe em troca??!). a poção era na verdade para muse b e não para os vegetais.
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kcrev · 11 months
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👶🏻 + emily & wesley
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name: james axel davies
birthdate: dois de abril
personality headcanon: james tem a personalidade forte de emily combinada ao tom sarcástico e bem humorado de wesley. carismático e opinado, sempre tem algo a acrescentar e uma opinião bem definida sobre qualquer coisa. foi popular em todos os estágios de sua vida, rodeado de amigos e admiradores. é também observador e pragmático, extremamente focado quando se trata de seus objetivos.
what was their first word and how old were they when they said it: tinha cerca de um ano e quatro meses. seus pais já começavam a se preocupar, achando que pudesse ter algum atraso de fala, quando james disse suas primeiras palavras. ele era um bebê muito sorridente e que adorava acenar para as pessoas, então sua primeira palavra acabou sendo "ba-ba", sua forma de dizer bye-bye. Depois disso, foi questão de um mês para começar a conversar bastante.
did they get in trouble in school: muito, mas sempre foi charmoso a ponto de conseguir se livrar dos problemas sozinho.
which parent were they more attached to: é um pouco mais apegado ao pai devido à ligação de ambos com futebol americano. enxerga em wes seu maior apoiador e incentivador quando se trata desse sonho.
what was their favorite toy: sendo filho de wes, não podia ser outra coisa além de uma bola de futebol americano que jogava pra lá e pra cá o dia inteiro.
did they cry a lot as a baby: foi um bebê bastante agitado e durante seus dois primeiros meses de vida não deixou os pais dormirem uma noite inteira sequer.
movie they watched over and over: não é um filme, mas james sempre foi obcecado pelo desenho da liga da justiça e seu super-herói favorito era o flash.
what was their favorite subject in school: james sempre foi muito bom com oratória, então inglês acabava sendo sua matéria preferida – além de educação física, óbvio.
were they social growing up or quiet: sempre foi muito sociável, cheio de coisas a dizer onde quer que estivesse.
which parent do they take after: em aparência, james é uma mistura entre seus pais. seus cabelos são dourados como os de emily e seus olhos azuis como os de wes. é mais baixo do que o pai, coisa que wes sempre fez questão de pontuar com um sorriso divertido nos lábios.
what do they grow up to be: seu maior sonho é jogar pela NFL desde que se entende por gente. dessa forma, logo no ensino médio sabia que precisaria ser o melhor de seu time para entrar em uma universidade com bolsa pelo esporte. foi capitão do time de sua escola e, como previsto, ganhou bolsa de estudos para estudar na University of Southern California. Ainda que os pais fossem grandes apoiadores de seu sonho, Emily e Wes tinham suas ressalvas. James concordou que, não importa o que acontecesse, finalizaria a universidade. Então, assim que se formou, foi draftado pelo Baltimore Ravens. Jogou no time por quatro anos, até que uma lesão o fez se aposentar das quadras. Depois, passou a trabalhar como comentarista esportivo, uma vez que tinha se formado em jornalismo.
random headcanons: tem dificuldade para lidar com frustrações, então o momento de sua lesão foi de longe o pior de sua vida | namorou com margot westbrook na época da escola | tem medo de sapos | sua cor favorita é azul claro | é muito ciumento quando se trata de sua irmã mais nova | sempre gostou mais do calor do que do frio, então sofria nos invernos de baltimore | uma de suas melhores memórias da infância é uma viagem que fez para a disney com os pais, tios e primos | nessa mesma viagem, ganhou um mickey de pelúcia que guardou até a idade adulta | não gosta de morangos
do they get along with their parents: sim, ainda que sua personalidade sarcástica acabe gerando alguns conflitos com os pais.
faceclaim: logan shroyer
@carriessotos
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ireneead · 4 months
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Happy Ghostbusters day!!! ❤️
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thearios · 5 months
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no chalé de apolo, poucas horas antes de deixar o acampamento meio sangue.
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〈 ⁺₊⋆ ☀︎ ⋆⁺₊ 〉No meio de seus dedos, Julian brincava com um áureo, gravado com a insígnia de Nova Roma. Reconhecia a águia da legião de olhos fechados e, apesar de não ser um romano, considerava o lugar como a sua... terceira? casa, ou sua forever home. Terminaria sua faculdade, ajudaria os outros semideuses, formaria família e finalmente iria descansar depois de tantos anos. Bem, as coisas não saíram como esperado, considerando que estava de volta ao lugar que crescera. Guardou a moeda de volta na gaveta ao lado da cama, alcançando um dracma dessa vez. Antes de imaginar o seu futuro, precisava cuidar de algumas coisas no presente e fazer, talvez, a coisa mais importante que podia: permanecer vivo para chegar lá.
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O silêncio era uma das coisas mais esquisitas de sua vida — e olha que ele era um semideus crescido no meio de uma família de hippies, esquisitice era a norma na rotina. Atribuía a falta de resposta de Apolo nas oferendas como o silêncio dos Deuses, mas saber do próprio Zeus que seu pai e sua tia estavam desaparecidos... céus, explicava muita coisa. Não que fosse melhor ter as coisas explicadas: estava ainda mais tenso do que antes, preenchido por urgência. Para alguém que costumava ver o lado bom da vida sempre, ficava cada vez mais difícil se manter esperançoso.
Ainda assim, precisava estar focado, com a mente limpa e pronta para fazer decisões importantes. A missão não seria fácil mas, de todas as que já tinha participado, aquela tinha grandes chances de ser a mais importante. Não tinha escolha a não ser o sucesso, colocando sobre si mesmo uma cobrança bem maior do que a de Quíron. Claro, o treinador de heróis e o Sr. D. precisavam que eles fossem impecáveis, contudo, sua cabeça estava sendo bem mais incisiva — e cruel, diga-se de passagem — do que ambos.
Seria uma noite longa para Julian Moon.
Na sua frente, uma pequena fonte borrifava água para todos os lados, bagunçando um pouco o piso do chalé. A figura central, a estátua de uma musa, parecia ter sido capturada no meio de uma dança: Terpsícore empunhava sua lira e tinha delicadas flores esculpidas no cabelo, formando um dos presentes mais importantes da vida de Julian. Em algum lugar no fundo do recipiente, o nome da família Moon estava gravado na cerâmica, o jeito pelo qual sempre iria se comunicar com eles.
Veja bem, Jules era a chave para a parte mais difícil de uma mensagem de Íris. Enquanto tivesse várias gotículas de água, conseguiria fazer um arco-íris até mesmo no breu da noite, chamando o poder solar para fora. A mão direita se acendeu, enquanto a esquerda jogava o dracma que havia pego mais cedo.
— Ó, Íris deusa do arco-íris, aceite a minha oferta. Mostre-me Breeze Quarter Moon em São Francisco, por favor.
A figura de sua irmã mais velha logo apareceu no arco-íris, se assustando por ver o semideus se materializar do nada.
— Julian, seu..! — Ela esbravejou, cobrindo a boca para não soltar um palavrão, o que fez o mais novo rir. — Você enlouqueceu? Você não manda notícias por dias e aparece do nada? Nossa mãe estava no ponto de ir atrás de você e-
— Ei, ei, calma, Breeze. Você tem um momento? — A mulher não gostou da interrupção, ficando de cara feia imediatamente.
A mais velha dos filhos Moon era também a mais bonita — das meninas, Julian ainda era o irmão mais lindo —, parecendo apenas uma versão jovem de sua mãe. De cabelos castanhos e olhos cor de mel, tinha uma delicadeza fora desse mundo, podendo facilmente ser confundida com uma semideusa. Era também a mais próxima de Jules, por ser tão pé no chão quanto ele: ambos agiam como uma dupla, segurando os pais e irmãos de entrarem em projetos insanos ou voarem perto demais do sol.
— Você tem dez minutos antes que... Que... Enfim. Fale.
Desde que se mudou para Nova Roma, seu coração se apertava pensando em Breeze e como a via cada vez menos. Teve sua infância inteira ao seu lado, depois a via de seis em seis meses, considerando que passava mais tempo no Acampamento a cada ano que passava. E então, não sabia se iria vê-la de novo, considerando toda a guerra iminente. Sorriu triste, tentando não transparecer demais suas preocupações, mas era meio inútil tentar esconder algo de sua irmãzona.
— Bem, você sabe que não podemos sair do Acampamento, a não ser... — A pausa fez com que os olhos da mais velha se arregalassem. — É, então. Eu fui convocado para uma missão. Vocês não vão conseguir mais mandar mensagens até eu voltar. Você ainda tem os dracmas que eu te dei nas últimas férias?
— Você... Não... Juju, é isso mesmo? — O apelido fez o garoto sorrir. — O Acampamento não é o único lugar seguro pra você agora? Você até se mudou de volta... Você precisa mesmo ir? — A preocupação de Breeze aqueceu seu coração, mas o deixava triste ao mesmo tempo. — Eu ainda tenho alguns dracmas, sim, e eu acho que a mãe-
— Ei, Bree, sem envolver a mãe ou o pai. — Ele disse, muito sério. A expressão da mulher se transformou em confusão, e ela piscou algumas vezes. — Eu preciso que você preste muita atenção agora, ok? Tem algo sério acontecendo, e ambos não podem ter notícias, senão eles vão tentar fazer alguma coisa. — Breeze acenou com a cabeça, atenta no irmão. — Tem algo acontecendo com o sol e com a lua. Nos próximos dias, até eu voltar, é importante que eles não tentem se comunicar nem comigo e nem com mais ninguém. Eles podem rezar, mas eles não vão ter resposta se tentarem se comunicar. É tudo o que eu posso dizer.
Jules viu Bree se sentar, tentando processar o que ele havia dito. Suspirando pesadamente e se culpando, o semideus continuou a falar. Não podia perder tempo, as mensagens estavam ficando cada vez mais curtas.
— Ei, vai dar tudo certo, ok? Eu só preciso que você segure as pontas um pouquinho, e eu vou dar um jeito de mandar notícias quando eu voltar. Lembra que eu te amo, Bree.
Breeze levantou o olhar e sorriu para Julian, um sorriso que ele facilmente reconheceria no espelho.
— Eu também te amo, irmãozinho... Prometa pra mim que você vai voltar e mandar notícias.
— Eu pro-
A fala de Julian foi interrompida pelo arco-íris se dissipando, sumindo com a imagem de sua irmã mais velha. Resignado, passou a arrumar o quarto novamente, desligando a fonte e secando os resquícios de água, não se preocupando em secar as lágrimas descendo pelas bochechas.
Seria uma noite realmente longa para Julian Moon.
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evewintrs · 2 months
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WANTED CNNS.
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Durante os últimos meses, acabei perdendo algumas conexões importantes. Então, resolvi elaborar conexões novas com a Evelyn. Caso tenha interesse em alguma, só deixar like, comentar o número ou me chamar diretamente no chat!
Abaixo, deixo algumas explicações só pra facilitar o processo e aí depois tem as conexões em si:
Evelyn ficou no acampamento meio-sangue entre os cinco anos e os vinte anos. Ela tem vinte e cinco atualmente. Os últimos cinco de sua vida ela passou no acampamento Júpiter, realizando treinamento militar. Passava algumas férias no meio-sangue, mas esteve lá a maior parte do tempo. Voltou com o chamado de Dionísio. Ela é bissexual e birromântica, faz parte da equipe de patrulha e da corrida com obstáculos (equipe vermelha). Nasceu em Los Angeles.
Ela é filha de Dionísio (ama o papai) e o poder dela é se transformar em um leopardozão, mas, por questão de divertimento próprio ela anda por aí meio transformada (garras, olhos e presas felinas). É um moleque, no sentido de que tá sempre correndo, subindo em árvore, se jogando na água com roupa e tudo etc. E ela é bem brincalhona, e gosta especialmente de provocar pra arrancar reações, embora não seja maldosa. Doida de pedra com muito orgulho, se chamar de surtada ela dá risada e manda beijo, e a maior seguidora de seus próprios pensamentos intrusivos, sempre pelo menos alegrinha, com constante cheiro de álcool impregnado no corpo. Entusiasta de brigas e violência gratuita, normalmente só leva a sério seu posto de soldado. Mas, atualmente, está tentando passar mais tempo sóbria e anda bem menos engraçadinha que o normal.
CONEXÕES.
a. Amizade.
001. Você, Muse A, é uma múmia nesse acampamento, e com certeza conhece Evelyn. Ela era uma criança feliz demais e amigável demais, e muito rápido se apegou a você. Muse B e Muse C já eram amigues, e, por terem a mesma faixa etária e estarem juntos em aulas e treinamentos, se trombavam com frequência, e se tornaram um adorável grupo de crianças curiosas, algumas mais encapetadas que outras. A amizade durou por muito tempo e vocês eram muito fofos, mas, durante a adolescência e, especialmente durante a adultez, talvez essa amizade tenha chegado a um fim prematuro, afinal, não podemos ser crianças felizes para sempre, podemos? Só que as memórias são boas, e, talvez, a nostalgia consiga fazê-los se reaproximar.
002. Evelyn e você tiveram altos e baixos. Embora a filha de Dionísio fosse amigável, isso te irritava, era em dosagens altas demais. Acontece que ela viu isso de outro modo, e pensou em como poderia converter essa aversão em uma amizade improvável e tornar você a companhia inseparável dela. E funcinou! Porque foi com você que ela aprendeu a mediar essa energia e entender que, as vezes, temos que nos acalmar. Hoje em dia, essa calmaria é indispensável para mantê-la sã, mesmo que não sejam mais tão inseparáveis assim.
003. Você não é flor que se cheire. Pelo menos, muitos dizem isso. Mas esse tipo de coisa nunca foi importante para Evelyn, porque as vezes, ela também não era flor que se cheire. De morais maleáveis e facilmente convencida pelo entretenimento, em certo ponto, parecia que você era a má influência, mas, depois de alguns meses, parecia mais que ela é quem era. Você nunca foi tão ruim assim, sejamos sinceros, só não segue a fórmula do herói disseminada à solta pelo acampamento, e foi uma surpresa notar que, bem, literalmente e figurativamente, Evelyn também tem garrinhas bem afiadas.
004.  O que une Evelyn e você são as tragédias. Por estarem no acampamento há tanto tempo, já passaram por mais funerais do que qualquer um ali e, apesar de Evelyn não poder chamar você de melhor amigue ou algo do tipo, o elo que os une foi um caso específico durante a infância, com a morte precoce de um semideus querido, já que nunca haviam passado por isso antes. Naquela época prometeram morrer juntos em batalha e apenas assim. Hoje em dia, tentam se manter vivos, com todas as tragédias atuais, o laço tornou a se estreitar.
005. Não há outro modo de colocar: o que une você e Evelyn é a violência. Pura, sem filtros e sem ressalvas. Você notou que ela sempre se epolgava muito nos treinos, e, certa vez, quando treinaram juntos, havia uma faísca irregular ali. Um reconhecimento mútuo de que haviam gostado bem mais de caírem no soco do que deveriam. Se perguntar a qualquer outra pessoa, vão lhe chamar de doente, mas não existe nada mais relaxante do que uma boa dose de violência consentida, não é? FECHADA)
006. Ah, você é filhe de Ares? Então boa sorte. Evelyn acha que faz parte do time. Brincadeiras à parte, ela sempre foi próxima do conjunto de esquentadinhes desse chalé, e é, pessoalmente, uma grande fã do seu pai (dizem os boatos que nutre até uma paixonite por ele). Portanto, se aproximou de você porque notou seu orgulho em fazer parte desse chalé. FECHADA)
b. Inimizade.
007. Para Evelyn, você é irritante, sem graça, estraga-prazeres e todos os outros adjetivos para alguém que ela não gosta. Porque, bom, certa vez você a repreendeu e ela não gostou, então implicou com você, e você não gostou, então provocou de volta. Uma briga com direito a platéia depois, e vocês se odiavam. Ela não perdeu o desgosto, porque o tempo foi apenas fazendo com que criassem ainda mais motivos para se desgostarem.
008. Violência não é o seu problema, mas Evelyn se tornou um. Treinamenos extensos acontecem, e, muitas vezes, esquentar a cabeça durante eles também acontece. A grande questão aqui é que, quando Evelyn está perdendo uma batalha, sua bênção de Ares é ativada, e ela se torna letal ao toque. Queima. Você descobriu isso da pior maneira, quando sua batalha com ela se tornou física e você gritou de dor imediatamente. Ela tentou se desculpar, dizendo que foi o calor do momento, mas isso não significa nada para você, afinal, foi você quem sofreu com isso. Desde então, sua relação com ela se tornou hostil, e ela também não aceitou muito bem que você não aceitou o pedido de desculpas dela.
009. Você e Evelyn tem uma rixa ridícula. Seus irmãos mais novos não se gostam, já brigaram inúmeras vezes e arrumaram muita confusão para seus respectivos conselheiros. No começo, vocês riam disso, mas começaram a levar muito para o pessoal a briga de criança acontecendo diante de seus olhos, e ela se transformou em uma competitividade de vocês também. Não é nada tão sério, mas, atualmente, vocês mais se irritam do que conversam sempre que discordam de algo.
c. Romance.
010. Há cerca de seis ou sete anos atrás, Evelyn e você tiveram alguma coisa, ou pelo menos, quase alguma coisa. Seja por Evelyn já estar interessada em alguém ou mesmo você também estar, era sempre o momento errado. E então Evelyn foi para Nova Roma, e durante as férias que passou no acampamento, você soube que ela estava namorando, posteriormente, que estava noiva. Agora, Evelyn está de volta e alega que não irá nunca mais voltar com seu antigo par, e apesar de ter se acostumado com a perspectiva de ser só uma amizade, você não consegue evitar pensar em como as coisas seriam se tentasse algo diferente. Se arriscasse. Afinal, não é como se ela também não tivesse sentido algo. Disso você sabe muito bem. FECHADA)
011. Você tem história com Evelyn. Durante muito tempo, na juventude, sempre que você estava solteire, ela não se importava muito com as suas investidas, mas quando não estava, você costumava escutar de Fulaninha e Ciclaninho como ela estava aos prantos por sua causa. E isso irritava. Mas, de certo modo, te intrigava o suficiente para não ter a confrontado antes. O que te pegou de surpresa, na verdade, é que após voltar de Nova Roma, Evelyn parecia mais do que disposta a flertar e, em certa ocasião, antes de apagar de bêbada ela disse que queria você. E você não pode evitar pensar: ela está zoando com a sua cara? Porque, sempre que você está perto de perguntar, ela abre um sorriso difícil de interpretar, como se estivesse se divertindo às suas custas.
012. Desde que voltou de Nova Roma, Evelyn se envolveu com você, deixando claro que não queria nada sério, afinal, acabou de sair de um relacionamento de cinco anos. Acontece que, talvez, sua casualidade envolva um carinho excessivo e você não sabe mais como interpretar isso. A verdade é que Evelyn desaprendeu a ser solteira e gosta muito de ter companhia, então ela não sabe como regular sua solteirice sem que isso gere uma certa insegurança em você, seja porque você não quer mais do que isso, ou seja porque tem medo de querer mais do que isso. FECHADA)
d. Variadas.
013. Você é da patrulha, assim como Evelyn, então vocês estão sempre trocando dicas, treinando juntos e passam a maior parte do tempo na arena. Quando saem, não costumam ter muito o que dizer, então não podem se considerar amigues. Pelo menos não por enquanto, já que, certo dia, Evelyn sugeriu com muita alegria que saíssem em um encontro (amigável) porque ela não pode aceitar que alguém que manda tão bem em patrulha não seja de seu círculo de amigos.
014. Evelyn não é uma mentirosa, por assim dizer, mas sua dinâmica com ela funciona de um jeito engraçado. Certa vez, quando você estava mal, ela simplesmente começou a contar histórias, e você, sabendo que nenhuma delas era verdade, começou a dar corda. Hoje em dia, essa dinâmica boba se transformou em um projeto. Ninguém sabe, mas vocês escrevem histórias juntes, e o tempo sempre voa quando fazem isso. (FECHADO
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d4rkwater · 8 months
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑, ele é filho de 𝐏𝐎𝐒𝐄𝐈𝐃𝐎𝐍 e 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐋𝐇𝐄𝐈𝐑𝐎do 𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄́ 𝟑e tem 𝟐𝟒 𝐚𝐧𝐨𝐬. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no 𝐍𝐈́𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 por estar no acampamento há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐀𝐍𝐎𝐒, sabia? e se lá estiver certo, 𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 é bastante 𝐀𝐋𝐓𝐑𝐔𝐈́𝐒𝐓𝐀 mas também dizem que ele é 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐎. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
❛ 𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 › 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 › 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬 › 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐬 › 𝐜𝐧𝐧 › 𝐛𝐞𝐧𝐜̧𝐚̃𝐨 ❜
nome completo:  joseph barker. altura: 2m gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual:  heterossexual. nascimento:  18 de maio. ocupação: conselheiro do chalé três.
atividades: é  adestrador de pegasus,  membro  da  equipe  vermelha de canoagem, membro da equipe vermelha de queimada e líder da equipe vermelha de corrida com obstáculos.
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Joseph Barker nasceu na California, mas passou grande parte de sua infância viajando pelo mundo ao lado da mãe. O motivo era trabalho, mas para a criança era puramente diversão. Sophia é uma bióloga marinha renomada e atualmente muito conhecia em meio profissional, seu envolvimento com Poseidon foi durante sua época de faculdade, onde sem família acabou recebendo o apoio e carinho de sua professora e amigos de pesquisa. Joseph sempre teve contato com a água, era difícil vê-lo longe do mar ou de uma piscina e, durante uma viagem para o Havaí, sua personalidade extrovertida o levou a conhecer e ainda firmar amizade com surfistas da região. Desde então se tornou um amante do esporte. Sua ida para o acampamento aconteceu aos 11 anos, quando a casa que moravam foi invadida e destruída por monstros. Foi a primeira vez que Joseph viu sua vida passar diante dos seus olhos, mas acreditar em toda aquela história parecia demais para o menino que por semanas achou que o acampamento era um surto coletivo, uma mentira. Poseidon o reclamou de imediato, mas nunca se quer apareceu para conhecer o filho, nem mesmo em sonhos ou respostas as suas oferendas. Joseph cresceu ressentido e odiando suas raízes divinas, mas tudo em silencio. O único que sabia disso, até então, era Percy. Durante seus anos no acampamento se dedicou em tudo o que se propunha a fazer, em partes porque adorava os treinamentos, mas em outra por nutrir uma ingênua esperança de que o pai sentiria orgulho de seus feitos e apareceria. Hoje é Conselheiro do chalé três, apesar da cara de menino bobo, inocente, ele é totalmente o oposto disso. Joseph é muito forte, não é do tipo que precisa ser defendido, na verdade, é os outros quem precisam se defender dele. Com duas guerras no currículo e uma terceira a caminho, tem amadurecido e muito, tornou-se mais responsável e até exigente – especialmente com ele mesmo. O garotinho que antes tinha fama de Golden, agora é mais recluso, observador e bem analítico. Não busca ser o herói e tem raiva de quem o enxerga com esses olhos. Se realmente o conhecessem, saberiam que Joseph está mais para um antagonista.
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nix-opal · 8 days
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-Destinos Au-
Antes de mais nada sim!, essa AU esta em desenvolvimento e com data para os primeiros capítulos serem lançados, na primeira semana de Outubro, então peço paciência para vocês.
Meu estilo de Art pode não ser o melhor, mais garanto que me dedicarei o máximo, e quero muito uma chance para mostrá-lo.
Então vamos pra sinopse:
Após nove anos de ausência, Emma retorna finalmente a Paris, agora com tantos segredos quanto seus pais, deve encontrar seu lugar naquela cidade cheia de heróis e vilões, mas, não está sozinha. Com seu amigo de infância Thomas, que possui um objetivo ainda maior, descobrir quem é a pessoa por trás da máscara da maior super vilã do mundo, Crisallis.
Esse é um projeto baseado na fanfic do Watppad "Destinos Entrelaçados - parte 2", tendo a colaboração da Autora @olhlua
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mypapertown · 9 months
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Eu tinha 12 anos quando li Percy Jackson pela primeira vez, justamente a idade em que o nosso protagonista começa sua grande missão e aventura. E agora, 13 anos depois, decidi finalmente reler a saga, por conta do lançamento da série, e foi uma decisão maravilhosa!!! Inclusive, eu criei a minha primeira conta no tumblr por causa de Percy Jackson! Eu queria interagir com outros fãs e consumir outros conteúdos produzidos por eles (fanfics, fanarts etc).
Alguns anos atrás eu cogitei reler PJO, pois eu estava relendo outras sagas que marcaram minha infância e adolescência, mas acabei desistindo da ideia porque achei que eu talvez não fosse gostar tanto da releitura e, assim, acabaria estragando todo o imaginário e sentimento de carinho e nostalgia que sentia pela saga. Ok, eu não poderia estar mais errada! Revisitar esse livro foi uma das melhores decisões que tomei como leitora, e agora pretendo reler tudo que me der vontade, sem medo algum!
Durante a leitura, eu obviamente percebi que tinha esquecido vários detalhes, então foi uma delícia rever tudo. E, na minha opinião, é uma história que envelheceu bem, apesar de ter passagens que demonstram o pensamento e construções da época; tem bastante orientalismo e falta de (uma boa) diversidade, por exemplo. Então, apesar de agora, sendo adulta, eu ter notado coisas que já não fazem mais tanto sentido e que normalmente me incomodariam em uma primeira leitura, acabo deixando passar (perdoando o Rick Riordan mesmo), porque são questões da época e que acredito que o autor vem melhorando ao longo dos anos com suas novas publicações. Ele peca em algumas coisas, é fato, mas constrói outras de uma maneira incrível!
Para mim, o destaque da obra é a narração do Percy. Esse livro não seria o mesmo se não fosse narrado por ele. Também gosto muito da construção da amizade do trio e do enredo em si. O mistério sobre quem roubou o raio e os plot twists são muito bem pensados, estruturados e escritos. As pequenas missões dentro da grande missão às vezes podem incomodar um pouquinho (como a cena das camas d'água), e achei o final um pouco corrido. O começo parece mais lento e o final é cheio de informações sendo jogadas pro Percy. Mas, podemos pensar que tudo isso também faz sentido, já que toda a história é vista e narrada pelo Percy. E o livro termina fazendo com que queiramos mais!!! Mesmo eu já sabendo a história, só consigo pensar no quanto quero reler os próximos livros. Estou até cogitando terminar Os Heróis do Olimpo, que acabei abandonando em A Marca de Atena.
E antes de encerrar minha curta resenha, preciso comentar sobre o Luke! Quando eu era mais nova eu não dava muita bola para o Luke, mas tinham muitos fãs que amavam o loirinho. Relendo o livro consigo compreender essa compaixão pelo querido. Ele errou tentando acertar! Ele tinha razões e motivos! Não posso odiá-lo, mesmo com ele tentando matar o Percy.
Enfim, amei muito! Fico feliz em saber que continuo amando uma das minhas sagas favoritas de quando era criança/adolescente. É um livro que significa muito para mim, que me dá um quentinho no coração e uma nostalgia deliciosa.
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