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#Importância dos Direitos Fundamentais Digitais
adriano-ferreira · 2 months
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Direitos Fundamentais Digitais
Os direitos fundamentais são os direitos básicos individuais, sociais, políticos e jurídicos que são previstos na Constituição Federal de uma nação. Eles são baseados nos princípios dos direitos humanos, garantindo a liberdade, a vida, a igualdade, a educação, a segurança e etc. Os direitos fundamentais referem-se aos direitos do ser humano reconhecidos e positivados no direito constitucional…
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artigianatodigitale · 1 month
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Neurodireitos: Protegendo o Cérebro na Era Digital
Introdução
Em um mundo cada vez mais interconectado e moldado por tecnologias digitais, surge a necessidade urgente de proteger os direitos fundamentais relacionados ao nosso cérebro e suas funções. É nesse contexto que os neurodireitos ganham relevância, defendendo a autonomia, a privacidade e a integridade mental dos indivíduos na era digital.
O que são neurodireitos?
Os neurodireitos englobam um conjunto de princípios e normas que visam garantir a proteção dos direitos humanos relacionados ao cérebro e suas funções. Eles abrangem diversas áreas, como:
Privacidade mental: Proteção contra a coleta, o uso e o compartilhamento não autorizados de dados neurais.
Autonomia cerebral: Liberdade de tomar decisões sobre o próprio cérebro e seu funcionamento, sem coerção ou manipulação.
Integridade mental: Proteção contra danos físicos, psicológicos ou químicos ao cérebro.
Igualdade de acesso: Garantia de que todos os indivíduos tenham acesso equitativo a neurotecnologias e tratamentos neurológicos.
Por que os neurodireitos são importantes?
Com o avanço das neurotecnologias, como interfaces cérebro-máquina, neuroestimulação e edição genética, surgem novos desafios éticos e jurídicos. Os neurodireitos visam garantir que essas tecnologias sejam utilizadas de forma responsável e ética, respeitando os direitos e liberdades individuais.
Quais são os principais desafios para os neurodireitos?
Falta de consenso: Ainda não há uma definição universalmente aceita do que constitui os neurodireitos.
Desafios tecnológicos: O desenvolvimento de neurotecnologias complexas exige medidas de segurança e controle adequadas.
Implicações éticas: O uso de neurotecnologias levanta questões éticas complexas, como a manipulação da mente e o livre arbítrio.
Desigualdade de acesso: O acesso a neurotecnologias pode ser desigual, exacerbando as disparidades sociais.
O que podemos fazer para defender os neurodireitos?
Promover o debate público: É fundamental discutir os neurodireitos em diferentes fóruns, como a academia, a sociedade civil e o governo.
Apoiar pesquisas: Investimentos em pesquisas sobre neurodireitos são essenciais para o desenvolvimento de marcos legais e políticas públicas adequadas.
Exigir transparência: As empresas que desenvolvem neurotecnologias devem ser transparentes sobre seus métodos e garantir o uso responsável de seus produtos.
Cobrar responsabilidade: Governos e instituições internacionais devem criar mecanismos para responsabilizar aqueles que violarem os neurodireitos.
Conclusão
Os neurodireitos são um campo em constante evolução, mas sua importância é cada vez mais evidente. Ao defendermos esses direitos, protegemos nossa autonomia, privacidade e integridade mental na era digital, garantindo um futuro mais justo e equitativo para todos.
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oquemodovpn · 2 months
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Funcionamento VPN
Uma VPN, ou Rede Virtual Privada, é uma ferramenta essencial para proteger sua privacidade e segurança online. Mas como exatamente funciona uma VPN?
Em termos simples, uma VPN funciona criptografando sua conexão com a internet. Isso significa que todos os dados enviados e recebidos enquanto você está conectado a uma VPN são protegidos e tornados praticamente impossíveis de serem interceptados por terceiros.
Além disso, ao se conectar a um servidor VPN, seu endereço IP real é mascarado. Isso significa que sua localização e identidade online são ocultas, tornando muito mais difícil para os sites e serviços rastrearem suas atividades online.
Outra funcionalidade importante de uma VPN é a capacidade de contornar restrições geográficas. Por exemplo, você pode acessar conteúdos que estão bloqueados em seu país ao se conectar a um servidor em outro local onde esse conteúdo é permitido.
É importante escolher um serviço VPN confiável e seguro para garantir que sua privacidade seja protegida adequadamente. Certifique-se de verificar a política de privacidade e segurança da VPN antes de se inscrever para garantir que seus dados estejam em boas mãos.
Em suma, uma VPN funciona como uma camada de proteção essencial para manter sua segurança e privacidade online. Ao criptografar sua conexão, mascarar seu endereço IP e contornar restrições geográficas, uma VPN oferece uma experiência de navegação mais segura, privada e livre na internet.
Privacidade Online
A privacidade online é um assunto de extrema importância nos dias atuais, uma vez que cada vez mais pessoas utilizam a internet para realizar transações, compartilhar informações pessoais e interagir nas redes sociais. Proteger os dados pessoais na web é fundamental para manter a segurança e a privacidade dos usuários.
Com o avanço da tecnologia, surgem também maiores desafios relacionados à segurança cibernética e à proteção dos dados pessoais. É essencial que os usuários adotem medidas de segurança, como a utilização de senhas fortes, a autenticação em duas etapas e a navegação segura em sites criptografados.
Além disso, é importante estar atento às políticas de privacidade das plataformas digitais que são utilizadas, compreendendo como os dados são coletados, armazenados e compartilhados. Optar por serviços que garantam a proteção dos dados pessoais e que sejam transparentes em relação às práticas de privacidade é uma maneira de assegurar a privacidade online.
Outra dica importante é evitar fornecer informações sensíveis em sites não confiáveis e estar atento a possíveis golpes virtuais, como phishing e fraudes online. Manter o software do dispositivo atualizado e utilizar ferramentas de segurança, como antivírus e firewalls, também são práticas recomendadas para garantir a privacidade online.
Em resumo, a privacidade online deve ser tratada com seriedade, e os usuários devem adotar medidas de segurança e conscientização para proteger seus dados pessoais no ambiente digital. Com cuidado e atenção, é possível desfrutar de todas as vantagens da internet sem comprometer a privacidade.
Proteção de Dados
A proteção de dados é um tema cada vez mais relevante nos dias de hoje, especialmente com o avanço da tecnologia e a quantidade massiva de informações que circulam pela internet. A proteção de dados tem como objetivo garantir a privacidade e segurança das informações pessoais dos usuários, evitando o uso indevido e o acesso não autorizado a esses dados.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020 e estabeleceu regras claras sobre o tratamento de dados pessoais por empresas públicas e privadas. Essa legislação visa proteger os direitos fundamentais de privacidade e liberdade dos cidadãos, exigindo que as organizações coletem, armazenem e processem os dados de forma transparente e segura.
A proteção de dados é fundamental não apenas para garantir a privacidade dos usuários, mas também para evitar fraudes, ataques cibernéticos e vazamentos de informações sensíveis. As empresas que não cumprem as normas da LGPD estão sujeitas a penalidades que podem chegar a milhões de reais, demonstrando a importância da conformidade com a legislação.
É essencial que as empresas invistam em medidas de segurança, como a criptografia de dados, a implementação de firewalls e a realização de auditorias periódicas para garantir a proteção adequada das informações pessoais dos usuários. Além disso, a conscientização dos colaboradores sobre a importância da proteção de dados é crucial para evitar incidentes de segurança.
Em resumo, a proteção de dados é um assunto de extrema importância nos dias atuais e deve ser uma prioridade para todas as organizações que lidam com informações pessoais. A conformidade com as leis de proteção de dados não só garante a segurança dos usuários, como também fortalece a reputação e a confiança da empresa no mercado.
Ocultar Tráfego
Ocultar tráfego é uma prática comum utilizada por muitos indivíduos que desejam navegar na internet de forma mais segura e privada. Existem diversas maneiras de ocultar o tráfego online, como o uso de redes virtuais privadas (VPNs), proxies e navegadores com modo de navegação anônima.
Uma VPN é uma das formas mais eficazes de ocultar o tráfego, pois cria uma conexão criptografada entre o dispositivo do usuário e um servidor remoto, mascarando assim o endereço IP real do utilizador. Isso ajuda a proteger os dados pessoais e a navegar na internet de forma anônima, sem revelar a localização geográfica.
Os proxies também são uma opção popular para ocultar o tráfego, funcionando como intermediários entre o usuário e a internet. Eles redirecionam o tráfego da web por meio de servidores externos, fazendo com que o endereço IP do usuário não seja diretamente visível pelos sites visitados.
Além disso, os navegadores com modo de navegação anônima, como o modo de navegação privada do Google Chrome ou o modo de navegação InPrivate do Microsoft Edge, também ajudam a ocultar o tráfego online. Esses modos de navegação não armazenam o histórico de navegação, os cookies ou os dados de formulários preenchidos, tornando a experiência de navegação mais privada.
Em resumo, ocultar o tráfego online é uma prática importante para proteger a privacidade e a segurança dos usuários na internet. Utilizando ferramentas como VPNs, proxies e navegadores com modo de navegação anônima, é possível navegar de forma mais segura e privada na web.
Anonimato na Internet
O anonimato na internet é uma questão de extrema importância nos dias atuais. Com o crescente uso da tecnologia e das redes sociais, a privacidade e a segurança dos usuários tornaram-se preocupações essenciais. A possibilidade de navegar anonimamente na internet oferece aos usuários uma camada extra de proteção e liberdade.
Existem diversas ferramentas e métodos que permitem a preservação do anonimato online. Uma das formas mais conhecidas é o uso de redes virtuais privadas (VPNs), que criptografam a conexão e mascaram o endereço IP do usuário, dificultando a identificação e rastreamento das atividades online. Além disso, navegadores como o Tor oferecem a possibilidade de acessar a internet de forma anônima, protegendo a identidade do usuário.
No entanto, é importante ressaltar que o anonimato na internet pode ser utilizado de forma positiva, como por ativistas políticos em países autoritários, que buscam proteger sua identidade e liberdade de expressão. Por outro lado, também pode ser utilizado de forma negativa, por indivíduos mal-intencionados que buscam cometer crimes online sem serem identificados.
Em resumo, o anonimato na internet é uma ferramenta poderosa que deve ser utilizada com responsabilidade. É fundamental compreender os riscos e benefícios envolvidos, garantindo assim uma experiência online mais segura e protegida para todos os usuários.
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Uber é Condenada a Reativar Motorista Desligada Injustamente
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O Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT7) determinou que a Uber deve reativar a conta de uma motorista que havia sido desligada da plataforma sem uma justificativa clara. O caso, julgado pelo juiz Ney Fraga Filho da 16ª Vara do Trabalho de Fortaleza, destaca a importância da transparência e do respeito aos direitos dos trabalhadores no ambiente digital. A motorista, que foi desligada em julho de 2023, alegou não ter recebido qualquer explicação da Uber para a decisão. A empresa, por sua vez, justificou o término da parceria alegando violação dos termos de uso da plataforma. No entanto, o juiz Fraga Filho apontou que a Uber falhou em fornecer à motorista a oportunidade de se defender, violando princípios fundamentais como a boa-fé e a função social do contrato. A decisão judicial não apenas ordenou a reativação da conta da motorista nas mesmas condições anteriores, mas também estabeleceu uma multa para a Uber em caso de não cumprimento, após o trânsito em julgado da ação. Além disso, a Uber foi condenada a pagar indenizações por danos morais, no valor de R$ 5 mil, e materiais, estimados em R$ 42 mil, considerando a perda de renda da motorista, que dependia exclusivamente do trabalho na plataforma. Este caso ressalta a crescente preocupação com os direitos dos trabalhadores em plataformas digitais e a necessidade de mecanismos de proteção adequados. A decisão do TRT7 serve como um lembrete de que, mesmo em relações de trabalho mediadas por tecnologia, os princípios de justiça e equidade devem prevalecer. A sentença é passível de recurso, mas já representa um precedente importante na discussão sobre as relações de trabalho no contexto das plataformas digitais. Este caso ilustra a complexidade dessas relações e a importância de um equilíbrio entre a autonomia das empresas e a proteção dos direitos dos trabalhadores no ambiente digital. Read the full article
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amazoniaonline · 9 months
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laybmesquita · 4 years
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O Letramento Digital e a Identidade docente
O uso das tecnologias digitais  mudou totalmente o modo de vida das pessoas, seu comportamento e as formas de se comunicar. E em consequência disso a educação também tem tido várias mudanças significativas. Nos últimos três meses a cultura digital tem se apresentado de extrema importância nos ambientes educacionais  por conta do isolamento social ocasionado pelo novo coronavírus por isso, as mídias digitais tem sido a alternativa para a manutenção das aulas de milhares de estudantes. 
Mesmo que tais alternativas não consigam abranger todas as pessoas por conta das desigualdades sociais -como o  não  acesso à internet ou a falta de  equipamentos tecnológicos como computadores e notebooks - ainda assim é imprescindível que estes meios sejam utilizados nesses tempos de pandemia para garantir o direito à  educação
No entanto,  para que haja uma transposição das  aulas presenciais  para o ensino remoto de uma forma mais  efetiva é preciso que os docentes tenham o domínio mínimo de técnicas  e habilidades na utilização de mídias digitais e recursos tecnológicos no seu cotidiano e na vida profissional,  tanto para facilitar os processos de comunicação social com os alunos  como para  potencializar as estratégias  de ensino e aprendizagem nas escolas e em universidades.
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Assim, @s professor@s precisam desenvolver  seu letramento digital que  ajudará na construção da  identidade profissional por meio de formaçōes continuadas, pois  tal letramento aprimora as competências fundamentais na integração social e cultural  de suas novas práticas pedagógicas deste novo contexto de cultura digital. Neste entendimento  Freitas (2010) afirma que   o letramento digital é o: 
“...conjunto de competências necessárias para que um indivíduo entenda e use a informação  de maneira crítica e estratégica, em formatos múltiplos, vinda de variadas fontes e apresentada por meio do computador-internet, sendo capaz de atingir seus objetivos, muitas vezes compartilhado social e culturalmente.”     (FREITAS ,p.340 2010)  
Freitas (2010), afirma ainda que nós docentes temos que considerar que os nossos alunos  são “nativos digitais” e que devemos sempre nos atualizar, investigar e estar abertos as novas aprendizagens para diminuir a defasagem entre nosso letramento digital e do nosso aluno. 
Desse modo,  compreende-se que  o uso  de mídias digitais são muito importantes para a carreira profissional docente pois o seu bom uso  em sala de aula   favorece  as aprendizagens compartilhadas e as construções coletivas despertando  e potencializando a autonomia e interatividade no contexto escolar ou universitário.
Laynna Barbosa Mesquita
Acadêmica de Pedagogia  da UFMA.
Referências:
FREITAS, Maria Teresa. Letramento digital e formação de professores. Educação em Revista. Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p. 335-352, dez. 2010.
Disponível em: 
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-46982010000300017&script=sci_abstract&tlng=pt
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alimentoseguro · 3 years
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LGPD no agronegócio
Tecnologia pode ser aliada na adequação à nova lei, destaca ProJuris.
Um dos maiores desafios do setor do agronegócio está ligado ao setor jurídico, devido ao grande volume de dados que permeiam contratos, processos judiciais, procedimentos ambientais, etc. Esse ponto se torna ainda mais importante neste momento, com o início da validade da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que estabelece diretrizes importantes e obrigatórias para a coleta, processamento e armazenamento de dados pessoais. A nova legislação estipula o direito à privacidade de dados, garantindo a segurança e titularidade destes aos seus donos, protegendo a liberdade, privacidade e intimidade dos cidadãos.
A LGPD (Lei nº 13.709, de 14/8/2018) entrou em vigor em agosto de 2020 e se tornou a principal ferramenta do governo para regulamentar como os dados dos brasileiros são tratados, armazenados e protegidos. A norma atua em prol das boas práticas de combate à corrupção no mercado corporativo, obrigando empresas a atuarem de forma ética e socialmente responsável no Brasil.
Caso seja descumprida, as multas podem ser pesadas: as penalidades variam de 2% do faturamento bruto até R$ 50 milhões (por infração). O início das multas e sanções começam a partir de agosto deste ano. O cumprimento da lei também é uma forma de toda a cadeia produtiva mostrar transparência em relação aos seus procedimentos.
Objetivos e valores da LGPD
A legislação se fundamenta em diversos valores e tem como principais objetivos:
Assegurar o direito à privacidade e à proteção de dados pessoais dos usuários, por meio de práticas transparentes e seguras, garantindo direitos fundamentais;
Estabelecer regras claras sobre o tratamento de dados pessoais;
Fortalecer a segurança das relações jurídicas e a confiança do titular no tratamento de dados pessoais, garantindo a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa das relações comerciais e de consumo;
Promover a concorrência e a livre atividade econômica, inclusive com portabilidade de dados.
Todas as relações entre as empresas, clientes, fornecedores e demais parceiros que possuem conhecimento e/ou documentação contendo dados pessoais terão que ser revistas e adequadas à LGPD.
Os dados pessoais no agronegócio
A governança dos dados pessoais (até mesmo sensíveis) estão em diversas frentes do agronegócio, tais como:
Trabalhistas: Processos trabalhistas (perícias médicas, acusações de danos morais, assédios, etc), principalmente em períodos de troca de safra, quando ocorre um grande número de demandas trabalhistas por conta de demissões;
Contratos: que podem ser de posse e de propriedade, agroindustriais, associativos e mercantis ou trabalhistas;
Procurações: Procurações ativas, à vencer/renovar e poderes de cada pessoa;
Societário: Confecção e registros de atos societários e manutenção das versões atualizadas dos documentos do "nascimento" da empresa;
Contencioso: Processos judiciais, desde ações trabalhistas por parte dos produtores rurais até processos judiciais civis de rescisão ou revisão contratual;
Financeiro: principalmente organizar a origem e o controle de todos os gastos e custos;
Imobiliário: Aspectos cadastrais dos imóveis e propriedades, como documentações, situação fiscal, certidões, alvarás e licenças necessárias.
Como gerir todos esses dados?
A tecnologia pode ser uma grande aliada no agronegócio e promete ganhar cada vez mais importância no setor, uma vez que a cibersegurança vem se tornando um fator de responsabilidade essencial para todos os players do mercado.
No agronegócio, é imprescindível otimizar os dados, que podem ser automatizados e agilizados por meio de softwares jurídicos, softwares de gestão e assinaturas digitais, por exemplo. "É importante que empresas do agronegócio tenham uma gestão jurídica para poder alcançar produtividade, agilidade e qualidade na produção. Também para desburocratizar a indústria e melhorar a manutenção do meio ambiente, com o mínimo de impacto possível", ressalta Sergio Cochela, CEO da ProJuris.
O software de inteligência jurídica da ProJuris elimina as planilhas do setor jurídico, promovendo uma gestão baseada em indicadores, em tempo real. Isso permite usá-los de forma estratégica, aumentando a performance. A empresa também fornece assinatura digital, eliminando o papel das transações com segurança e validade jurídica. O empresário ainda pode antecipar por 30 dias uma intimação oficial: os robôs monitoram tribunais de todo o Brasil diariamente. Dessa forma, localizam o litígio em distribuição no tribunal, ainda sem numeração. Sempre que uma nova citação for identificada, o sistema notifica, gerando mais tempo para preparar um acordo, defesa, ou demais providências.
+O propósito da ProJuris é eliminar ineficiências do mundo jurídico. Líder no mercado de tecnologia de inteligência jurídica, a empresa possui sede em Joinville (Santa Catarina) e escritórios em Fortaleza, Salvador, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.A ProJuris comercializa softwares jurídicos para departamentos jurídicos corporativos, escritórios de advocacia, governo e núcleos de práticas jurídicas de universidades com clientes como Cielo, Klabin, Embraco, Rede Dia e Goodyear.Hoje, conta com mais de 2 mil clientes que, juntos, somam mais de 20 mil advogados em todo o Brasil, que utilizam o ProJuris para tornar suas rotinas jurídicas ainda mais eficientes. Para conhecer mais soluções para o agronegócio, acesse aqui.
as, jun/21. Com Ascom ProJuris --  [email protected]
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higorjorge · 3 years
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Será um privilégio participar do V Congresso Nacional de Direito Digital, que já conta com mais 4.000. Na oportunidade abordarei a importância da investigação criminal tecnológica como medida para resguardar os direitos e garantias fundamentais das vítimas e investigados. 🌍Estamos preparando um evento incrível para todos que desejam se aprimorar e acompanhar as tendências do Direito Digital e os reflexos das novas tecnologias digitais na nossa sociedade e no direito. ▶Se você não se inscreveu corre no site do Sympla ou no link https://www.sympla.com.br/v-congresso-nacional-de-direito-digital__1193805, e faça parte, você também, deste grande evento e dessa história , do maior evento de Direito Digital no Brasil. 📆Está chegando: 01 e 02/06 no canal no YouTube do Portal Juristas Mais informações sobre investigação criminal tecnológica acesse: www.higorjorge.com.br.⠀ #investigaçãocriminaltecnológica #policiacivil #concursos #crimesciberneticos #delegadodepolicia #investigacaocriminaltecnologica #investigaçãocriminal #santafedosul #professorhigorjorge #higorjorge #educacaodigital | www.higorjorge.com.br www.crimesciberneticos.net
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osanecif · 5 years
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Opinião – Liberdade e sustentabilidade dos media, com ou sem apoio do governo
Este tema foi título de um inquérito que o suplemento Dinheiro Vivo publicou na sua edição de 21 de setembro. Dez diretores de publicações periódicas, em papel ou online, rádio, televisão e agencia noticiosa deram a sua opinião. Estas opiniões são valiosamente fundamentais como refere Arsénio Reis, diretor da TSF, mostrando se preocupado com a possibilidade do apoio do Estado parafraseando uma afirmação de Manuela Ferreira Leite de que quem paga manda. Ora esta é a grande questão, nos apoios do Estado ninguém paga, portanto ninguém manda; o dinheiro usado é de todos os contribuintes como no caso da taxa do audiovisual; essa ameaça não é, pois, concreta. Mas o papel do Estado no combate a iliteracia mediática pode ser também conseguido através de incentivos fiscais na compra de publicações periódicas ou nos acessos a publicações digitais. Nada de mais nem nada que permita ao Estado aprisionar os mais de dois milhões de portugueses maiores de 15 anos que são leitores de jornais e revistas independentemente do suporte em que o fazem Catarina Carvalho, Diretora executiva do DN, traz a questão de a gestão das políticas de comunicação com a necessidade do governo ser claro na atribuição de responsabilidades a um dos seus membros para acompanhar a situação dos media e a aplicação das medidas de apoio, a começar pelas que já existem. Lembra que a luta contra as Fake news é fundamental para preservar um jornalismo de qualidade e que a regulação das redes sociais é também uma atividade em que o Estado se deve empenhar, Como Catarina, também Graça Franco (Rádio Renascença) assume que a busca de soluções para o reequilíbrio do mercado com as grandes plataformas deverá ser o cerne de uma política para os media, repondo a publicidade no seu lugar de financiadora e defendendo os direitos de autor. Essa é também a visão de Domingos Andrade, diretor do JN, que incita o governo a abandonar a prática da aquisição de clipping regressando à compra massiva de jornais nos serviços públicos. Mais uma inequívoca visão da importância da luta contra a iliteracia mediática, e do papel do Estado, não só em relação aos cidadãos mas também em relação aos jornalistas, fomentando programas de financiamento de bolsas de investigação jornalística como já é o caso, neste momento, da Fundação Gulbenkian. Para Mafalda Anjos, da Visão, e Manuel Carvalho, do Publico, os benefícios fiscais à leitura deveriam traduzir-se em apoios à distribuição ou descontos fiscais no IRS ou atribuição de assinaturas, digitais ou em papel, aos estudantes universitários e finalistas do secundário. Este é também o ponto de vista de Octávio Ribeiro, diretor do Correio da Manhã, que defende os benefícios fiscais em todos os tipos de venda de publicações e de conteúdos, sublinhando que assim se assegura a não ingerência na independência e liberdade dos meios, Maria Flor Pedroso, da RTP, refere a importância da imprensa regional e local na coesão nacional. afirmando que uma Imprensa regional, escrita ou falada, forte, independente e isenta é fundamental. Nicolau Santos, da Lusa, reforça a ideia do apoio as instituições Europeias na construção de soluções que obriguem os gigantes agregadores a entregarem uma percentagem dos seus lucros para o desenvolvimento de programas de apoio aos media, em consequência da dificílima situação que as empresas de media vivem e da necessidade de se encontrarem condições para assegurar a estabilidade e autonomia de gestão das empresas públicas. Por fim, Miguel Pinheiro, diretor do Observador, reflete que nada é mais perigoso do que a ideia que os problemas dos media se resolvem com uma intervenção do poder político, pois quando um órgão de comunicação social fica dependente de um governo para a sua viabilidade económica arrisca-se a perder a capacidade de escrutinar livremente. As opiniões finalmente expressas de dentro do setor, a juntar às já conhecidas do Presidente da República, do presidente da Assembleia da República, do Primeiro Ministro e das associações patronais e sindicais do setor dos media, serão necessariamente tomadas em consideração numa petição pública nacional para a sustentabilidade dos media e a criação de um conselho de imprensa, a enviar ao próximo Parlamento, que a Associações do setor vão apresentar ao público no Dia Nacional da Imprensa, 9 de Dezembro, em Coimbra. As opiniões expressas no Dinheiro Vivo, têm um ponto quase unânime e comum: os apoios devem ser indiretos, devem centrar-se no acesso à informação, na qualidade das condições de trabalho e de realização de jornalismo de investigação. Esse é também o ponto de partida da visão sobre apoios do Estado da Associação Portuguesa de Imprensa, sustentado não só nas mesmas preocupações dos Diretores que emitiram as suas opiniões. Como são esses os principais objetivos na experiência recente nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores, onde os programas de apoio aos media tem sido continuadamente cumpridos (ao contrário do Continente, onde os soluços têm sido a norma). Apoio à produção e apoio especial ao emprego (na RAM) e apoios ao desenvolvimento digital, à difusão informativa, à acessibilidade à informação, à valorização dos profissionais da comunicação social e apoio especial à produção (na RAAç)são as áreas que desde 2017 têm dado um impulso efetivo aos media destes territórios, onde em cada governo regional existe um claro responsável pela gestão destas políticas de apoio (e também pela parte que lhes compete nos apoios nacionais geridos pelas CCDR). A recente sentença judicial sobre o caso do clipping da Visapress põe a nu que o Estado andou mal quando preferiu nesta matéria dar crédito ao infrator, prejudicando assim editores e jornalistas, não só materialmente como na personalidade de cada um e de cada empresa. A opinião dos responsáveis dessas publicações e rádios seria certamente um contributo necessário para este debate. Os programas eleitorais dos partidos políticos não são esse contributo, pois, à exceção de dois partidos (PS e PCP), todos os outros casos são omissos ou, no máximo, limitam-se a referências sem compromissos. E metade do tempo para o debate aberto e livre já passou! Dentro de dias, todos estaremos condicionados pelos resultados das eleições! E a questão entrará no esquecimento da rotina dos nossos dias e na indiferença das políticas
Opinião – Liberdade e sustentabilidade dos media, com ou sem apoio do governo
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Fichamento4
Manual de jornalismo de dados | Fichamento dos Caps. "Por que o Jornalismo de Dados é importante?", "O jornalismo guiado por dados numa perspectiva brasileira" e "Existe jornalismo de dados e visualização no Brasil?"
 O primeiro capítulo desse fichamento traz um compilado de respostas para a pergunta “por que o jornalismo de dados é importante?”. Vários estudiosos de jornalismo de dados expõem suas opiniões sobre relevância da apuração e análise de dados na profissão do jornalista.
Algumas asserções mostram a importância do Jornalismo de dados no que a tange ao futuro do jornalismo, à interpretação eficaz das informações, as mudanças no jornalismo e as formas de construção da informação e a melhora na produtividade.
“Quando a informação era escassa, a maior parte de nossos esforços estavam voltados à caçar e reunir dados. Agora que a informação é abundante, processá-la tornou-se mais importante.” (Philip Meyer)
“O jornalismo de dados é um termo que, ao meu ver, engloba um conjunto cada vez maior de ferramentas, técnicas e abordagens para contar histórias. […] O objetivo em comum é jornalístico: proporcionar informação e análise para ajudar a nos informar melhor sobre as questões importantes do dia.” (Aron Pilhofer, New York Times)
“Costumava-se conseguir novas reportagens conversando com pessoas em bares; e pode ser que, às vezes, você continue fazendo isso. Mas agora isso também é possível se debruçando sobre dados e se equipando com as ferramentas corretas para analisá-los e identificar o que há de interessante ali.” (Tim Berners-Lee)
“O jornalismo de dados é um novo conjunto de competências para buscar, entender e visualizar fontes digitais em um momento em que os conhecimentos básicos do jornalismo tradicional já não são suficientes. Não se trata da substituição do jornalismo tradicional, mas de um acréscimo a ele.” (Jerry Vermanen)
“O jornalismo de dados cumpre dois objetivos importantes para as organizações de mídia: encontrar notícias únicas (que não sejam de agências), e executar a função fiscalização do poder. Especialmente em tempos de perigo financeiro, essas metas são bastante importantes para os jornais.” (Jerry Vermanen)
“Informações obtidas pela imprensa e a mídia influenciam escolhas e ações dos cidadãos. O bom jornalismo de dados ajuda a combater a assimetria da informação.” (Tom Fries)
“À medida que lutamos contra os desafios do consumo apresentados por esse dilúvio de informações, novas plataformas de publicação também permitem a qualquer pessoa ter o poder de reunir e compartilhar dados digitalmente, transformando-os em informação.” (Alex Howard)
“Hoje, entender um grande volume de dados ("big data"), particularmente dados não estruturados, é um objetivo central para cientistas de dados ao redor do mundo, estejam eles em redações, em Wall Street ou no Vale do Silício. Um conjunto crescente de ferramentas comuns, quer empregadas por técnicos governamentais de Chicago, técnicos de saúde ou desenvolvedores de redações, fornece ajuda substancial para atingir esse objetivo.” (Alex Howard)
“Jornalistas não têm tempo para gastar na transcrição de documentos ou tentando obter dados de PDFs, de modo que aprender um pouco de programação (ou saber onde buscar pessoas que podem ajudar) é incrivelmente valioso.” (Pedro Markun)
“Algumas histórias podem apenas ser entendidas e explicadas por meio da análise — e às vezes da visualização — de dados.” (Cheryl Phillips)
“Às vezes, os dados já são públicos e estão disponíveis, mas ninguém olhou para eles com cuidado.” (Jonathan Stray)
 No capitulo “o jornalismo guiado por dados numa perspectiva brasileira” o jornalista Marcelo Träsel faz um panorama de como acontece o jornalismo guiado por dados no país, contando as características, desde o seu surgimento até os dias atuais. Marcelo traz também uma discussão sobre o futuro do imprensa no Brasil e sua relação com o jornalismo de dados.
 “Em maio de 2012, a Presidência da República sancionou a Lei nº 12.527, conhecida como Lei de Acesso à Informação, que obriga todos os órgãos públicos brasileiros a divulgar dados administrativos e a atender a solicitações de informação qualquer cidadão. Estes dois fatores reavivaram o interesse da imprensa brasileira pela aplicação de técnicas computacionais na produção de notícias.”
“No Brasil, existem cada vez mais jornalistas se preparando para atuar nesta especialidade, além dos veteranos da Reportagem Assistida por Computador (RAC) dos anos 1990. Um dos principais indícios deste interesse foi a criação de uma equipe dedicada apenas ao jornalismo guiado por dados na redação de O Estado de São Paulo, pioneira no Brasil, no ano de 2012”
“Ainda durante o governo de Fernando Collor de Mello como presidente do Brasil, o jornalista Mário Rosa, então empregado no Jornal do Brasil, usou o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) para verificar o superfaturamento na compra de leite em pó pela Legião Brasileira de Assistência, então presidida pela primeira-dama, Rosane Collor.”
“O jornalismo ganhava uma nova e importante fonte de informação, mais técnica, quase científica. Estavam superados os métodos mais arcaicos de apuração, que envolviam, eventualmente, o enfrentamento com jagunços.”
“A partir de 1998, Fernando Rodrigues começou a construir o banco de dados Políticos do Brasil, lançado na Web e em livro. Em 2002, José Roberto de Toledo se torna um dos sócios-fundadores e vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), entidade fundamental na disseminação dos conceitos e técnicas da RAC no Brasil, tendo treinado mais de quatro mil jornalistas.”
“Embora seja uma associação voltada ao jornalismo investigativo em geral, a Abraji atuou na última década principalmente na divulgação da RAC e na defesa do acesso à informação, como uma das entidades integrantes do Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas, criado em 2003, e através de cursos e palestras – dois fatores fundamentais para a emergência do jornalismo guiado por dados ao longo da década de 2000.”
“Um indício da crescente importância das bases de dados para as redações ao longo da década de 2000 está na lista de vencedores do Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa, vencido em 2002 e 2006 por Fernando Rodrigues, pelo arquivo de declarações de bens de políticos brasileiros Controle Público e pelo livro ‘Políticos do Brasil’, respectivamente; pela Transparência Brasil, em 2006, e pela Contas Abertas, em 2007.”
" O interesse das redações brasileiras e mundiais pelas práticas de jornalismo guiado por dados não está ligado apenas a seus benefícios para as rotinas produtivas e o atendimento do interesse público, mas também à esperança de salvar uma indústria em decadência justamente por efeito das tecnologias digitais.”
 No capítulo “existe jornalismo de dados e visualização no brasil?” o presidente do Knight em jornalismo, da universidade de Miami, Alberto Cairo opina sobre os segmentos do jornalismo de dados no Brasil, faz uma análise dobre o ensino universitário de jornalismo e sobre a obrigatoriedade do diploma.            
“Tenha em conta só os seguintes fatos: Alguns dos principais jornais do país continuam a publicar horóscopos sem pudor nenhum; as TVs nacionais cobrem aparições de virgens e santos como se fossem fatos, e não ilusões; a principal revista semanal de informação geral é uma fonte substancial de exemplos de grosseira falta de critério estatístico e visual.”
“A falta de sabedoria científica e tecnológica é culpa, em grande parte, de um sistema de educação que não tem se adaptado às necessidades dos jornalistas de hoje.”
“A decisão néscia de fazer o diploma universitário de jornalismo obrigatório para o exercício da profissão pode dificultar o emprego de gente com perfil diverso para as redações a não ser em posições de segunda categoria. Alem disso, a exigência do diploma servirá também como desculpa para que os departamentos de Jornalismo não sintam a necessidade de se renovarem para oferecer aos estudantes um melhor treinamento em habilidades conceituais e tecnológicas.”
Diogo Vieira
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higorjorge · 3 years
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