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#MARIA E. PAREDES
cristinabcn · 1 year
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"¡FORTALECIENDO NUESTRO EQUIPO DIRECTIVO! La Agencia Mundial de Prensa Forja una Convergencia de Talentos Global Inigualable. Presentamos a Nuestros Nuevos Gerentes Internacionales"
“STRENGTHENING OUR MANAGEMENT TEAM! World Press Agency Forges Unmatched Global Talent Convergence. Introducing Our New International Managers” “La Agencia Mundial de Prensa miembro del APCSX GROUP, sigue dando pasos audaces hacia el futuro al fomentar una emocionante convergencia de talentos globales. En un mundo donde las fronteras se desvanecen y las ideas fluyen libremente a través de las…
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meowmeowmessi · 2 years
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You know what psg are missing? Besides a midfield and recognition of their own footballing level? A genuine unhinged lunatic. Argentina had at least 7 and they have a world cup, it's just simple tactics.
TEARS paredes was literally the complete package: creative midfielder + understands messi's play + unhinged boca genes propelling him to chaos incarnate status on the pitch he truly had it all 😩 but pissg wouldn't know sexo even if it hit them with a chair since they don't play barbaric football like south americans so </33
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buscandoelparaiso · 2 years
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ma dai i giocatori della juve si sono palesemente messi d’accordo per perdere e esonerare all3gri altrimenti non si spiega
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dollechan · 7 months
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❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
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Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
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creads · 4 months
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*som da última trombeta do apocalipse* que se abram os portões da santíssimas trinta-idade!!!!
tenho um cenário mt bitch, this man is mine  com o kuku/enzo.
Vcs estão saindo já tem uns meses mas eles ficam com um pé atrás de falar que querem algo sério pq vc é mais nova meu espírito de maria mingau de aveia gritando e eles não sabem se vc sente o mesmo. um dia vc chama ele pra beber com vc e seu amigos e ele esperava que vc o apresentasse como um conhecido/amigo, mas quando você fala "pessoal, esse aqui é o enzo/esteban" e umas das meninas já fica toda se engraçando, perguntando se ele era solteiro e vc corta ela falando "na verdade, ele é meu namorado" e ele só fica sem reação e responde com calma "eu sou namorado dela" e ele por dentro ele tá "CARALHO EU SOU NAMORADO DELA PORRAAA!!!!"
o pardela/fernando seria mt vcs em um restaurante novo que vc viu na internet e o garçom pergunta qual vai ser o pedido, como quem conhecia o lugar é vc, vc faz o seu pedido e depois fala "e meu noivo vai querer...?" virando pra ver qual vai ser a reação deles.
o pardela ficaram te encarando até o cérebro dele processar a palavra noivo e depois ele olharia pro garçom perguntando se ele ouviu tbm "ele me chamou de noivo, tu ouviu? eu sou o noivo dela, irmão!!" apertando a mão do garçom falando um pouco mais alto e chamando a atenção das outras pessoas nas mesas
o fernando estaria um pouco mais calmo e soltaria um risada desacreditada, até esquecendo o que ele queria ( I DIGO MAIS ☝🏽☝🏽☝🏽 o monstro do breeding kink dentro de mim me fez imaginar você chegando em casa e indo direto pro quarto fazer sapecagens e ele falando no meio da foda olhando nos seus olhos e sentindo você apertando ele prestes a gozar "já que vc é minha noiva agora, já podemos planejar você sendo a mãe dos meus filhos também, não é, amor?" enquanto mete tão fundo que vc sente o pau dele no colo do seu útero 🎀
SOM DA TROMBETA DO ÚLTIMO APOCALIPSE VSFFFFFFFF PASSEI MAL COM ISSO VEY
e affs!!!!! PRECISAMOS falar sobre enzo que por fora é todo 😌 tá bom sou namorado dela mas por dentro tá 🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻🤟🏻PUTA QUE PARIUUUUUUUUUUUU 💥💥💥💥 e ai kikizinha😔😔😔 imagina ele chegando em casa depois desse rolê, já beijando seu pescoço por trás antes mesmo de abrirem a porta e quando você rindo pergunta “que foi em?” ele fica todo pimposinho “soy tu novio, eh?” enquanto vai te pressionando contra a parede e te beijando e ainda por cima vai falar que você ficou muito bonitinha com ciúmes e depois 🌹🌹🌹 surra de pica romântica (na cama! pq vai ser romântico meeeeesmo, entrelaçando os dedos nos seus e olhando pro seu rostinho mesmo quando você tá de olhos fechados perdida no prazer) e depois no aftercare com você deitada no peito dele vai te pedir em namoro decentemente, pq quer ter uma história bonitinha de pedido
já o esteban não ia conseguir mesmo esconder a carinha de felicidade, e a mesma coisa do fernando, quando alguém falasse com ele não ia nem ouvir direito, só virar e falar 😌hm? com um sorrisinho bobo no rosto 😔😔😔😔😔🚬🚬🚬 que merda veyr queria ele🚬😔😔😔😔😔 e acho que sobre o pedido ia ser a mesma coisa que o enzo, a diferença é que ele ia te comer contra a porta mesmo
o pardella vsf não tenho nem o que adicionar e a do FERNANDO. você me matou com essa vey como você teve coragem de meter um breeding kink no meu momento de maior fragilidade kiki achei que éramos amigas 😔😔😔😔😔😔😔😔😔e meu deus a visão dele bem em frente do seu rosto com um sorrisinho deve ser. meu deus. e sabe o que mais vey eu pensei aki numa coisa😔😔🚬🚬🚬🚬🚬🚬🚬 se você chamar ele de papi que nem sempre ele vai falar “ah é? pq você não me faz um papai de verdade e deixa eu gozar bem fundo em você? hm?” QUE🚬🚬🚬🚬🚬SACO🚬🚬🚬VEY SAI DE 🚬🚬🚬🚬PERTO DE MIM
live reaction de camila creads depois dessa ask 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻
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okeutocalma · 5 months
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Padre Taiju Shiba × Male Reader Demon.
Crédito ao artista!
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— P-perdoe-me pai. — Ele sussurrou trêmulo juntando as mãos em oração enquanto olhava para o a cruz pendurada na parede do altar. — Pois eu, ah! 
Em meio a oração falha, Taiju soltou um gemido estrangulado e rapidamente tentou em segurar em algo, foi um erro, já que o mesmo tinha as mãos amarradas pelo terço.
 Ter as mãos de Satanás de volta em seu corpo foi incrível. O padre sentiu o calor acumular-se em sua virilha como lava enquanto o demônio deslizava para frente e para trás com facilidade, 
Seu próprio pau latejava, intocado, entre suas pernas, balançando quando [Nome], o rei do inferno empurrava para frente, porra, estava transando com ele. O pensamento o queimou por dentro, um fogo perverso incendiando seus sentidos com um desejo incandescente. 
As costas do padre arquearam, ele tentava se empurrar contra o demônio e sua pele em carne viva doendo mais com os tapas ininterruptos de seus corpos colidindo. Aquele ser montou nele implacavelmente, como um cachorro, pior, como um demônio no cio que só tinha sua própria satisfação em mente, mas esse tratamento era a tática perfeita neste momento, algo que acalmou a natureza masoquista mais profunda de Taiju. 
Ele precisava ser arruinado, ele precisava ser oprimido, ele ama isso. Ama ser usado como estoque do esperma grosso de Satã, ama ser estimulado em meio a missa, ama sentir aquele pau o preenchendo mesmo quando a igreja estava cheia, ama as mordidas, ama quando aquela língua o invadia.
Que Deus o perdoasse, mas porra, ele sabia que o inferno o aguardava quando [Nome] o banhou com a água benta e o fodeu tão forte na mesa a qual ficava a grande estátua de Maria.
Quando Satã acelerou, quase o derrubando do altar, o arrancou gritos incoerentes e Taiju tentou acalmar segurando com toda força o local de madeira a qual colocava a bíblia. A contínua queimação de prazer o estava matando, todo o seu corpo tremia. 
A pele de sua bunda estava em carne viva pelas estocadas que o rei do inferno o dava, o ritmo tão rápido que parecia como se ele nunca tivesse puxado para fora, uma vibração contínua melhor do que qualquer brinquedo que ele já usou.
 O padre se sentia tão aberto, cheio o tempo todo, apenas as pulsações e apertos de suas entranhas anunciando os movimentos do pênis empurrando para dentro e para fora. Taiju estava pingando, o próprio sêmen escorregadio nas coxas, o esperma esguichando pela sexta vez em quanto tempo?
Ele estava preso nessa sensação, viciado no prazer a qual [Nome] o fazia sentir. Sentia seu cérebro se derretendo, nada estava o impedindo de cair nesse abismo de loucura, de prazer e êxtase sem fim. Satã deu um tapa na barriga, o golpe da palma da mão ressoando alto em sua pele. O arroxeado gritou e se animou com aquela sensação nova e dolorosa, seu interior apertando com força o pau grosso que socava suas entranhas sem dó nenhuma.
— Porra, padre! —  exclamou surpreso. Quando o arroxeado abriu os olhos bem fechados e tentou focar o olhar no ser, o demônio estava olhando para ele com uma mistura de choque e admiração. 
Taiju choramingou baixinho, suplicante, e massageou a barriga novamente, tocando suavemente desta vez, sentindo a pressão de um pau duro abaixo de sua pele e músculos, profundamente dentro dele, movendo-se rápido demais para distinguir e separar cada um dos órgãos. 
Ele se arrepiou a todo momento quando sentiu as unhas afiadas rasgarem sua roupa caindo em uns farrapos no chão, deixando o tronco nu. 
— S-satã! — O padre deu um grito estrangulado quando sentiu os dedos do rei infernal passarem suavemente sobre o pênis rígido. Ele gritou quando outro orgasmo o atingiu, seu corpo se destruindo e suas entranhas quentes pulsando com sua liberação. 
Taiju começou a chorar dessa vez, as lágrimas queimavam seus olhos. Você soltou um som de choque e seu pênis parou em seu ritmo e latejou enquanto enchia seu belo brinquedo com outra carga de sêmen, o suficiente para deixar a barriga estufada e o cremoso líquido branco começar a escorrer para fora do buraco, mesmo com seu falo latejante lá dentro.
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tecontos · 6 months
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Rapidinha no trabalho de pois de tomar um chá afrodisíaco.
By; Madu
Oi, me chamo Maria Eduarda (Madu), tenho 23 anos e sou de Fortaleza-Ce. Vou contar pra vocês do dia que dei minha buceta no banheiro do trabalho.
Por muito tempo, trabalhei em uma empresa de telemarketing. Nós tínhamos um intervalo de, mais ou menos, 35 minutos pra almoçar enquanto outras pessoas trabalhavam nesse turno. Tudo era revezado e eu estava com muita vontade de pedir demissão, porque não aguentava mais. Foi por isso que eu decidi me arriscar a transar no banheiro.
Tinha tomado um chá que minha amiga dizia ser afrodisíaco e achei que era brincadeira dela, mas quando o negócio começou a fazer efeito, percebi que era sério. Fiquei com muito calor e com uma vontade absurda de dar. Precisava fazer alguma coisa.
Quando chegou no horário do almoço, já estava subindo pelas paredes.
Para vocês terem uma ideia, eu nem senti fome na hora.  Tomei coragem pra chamar o cara gostoso que trabalhava no mesmo setor que eu e tomamos todo o cuidado pra não sermos pego pelas câmeras, porque tinha um ponto cego pelo banheiro. Trancamos a porta e começamos a nos pegar.
A mão dele era muito firme e apertava minha bunda com vontade. Eu já estava cheia de tesão, então aquilo só me ajudou a ficar com ainda mais fogo. Felizmente, ele também estava interessado em mim há algum tempo, então não precisei me preocupar com recusas.
Tirei a calça dele e a camisa social de uma vez só. Arranhei aquele peito malhado e comecei a descer a mão pro pau que já estava armado pra comer minha bucetinha. Sentei na pia torcendo pra ela não quebrar e abri as pernas. Como eu estava de saia, ele levantou o tecido e afastou minha calcinha pro lado.
Ele encostou a cabeça no meu pescoço e meteu o pau em mim. Segurou com força nas minhas coxas e não parava de mexer os quadris. Aquela foi a experiência mais louca e mais gostosa da minha vida, principalmente porque eu tinha me entupido de afrodisíaco.
Eu só sei que gozei tanto que deixei o pau dele todo babado. Saí da empresa algumas semanas depois, mas até hoje marco alguns encontros com aquele cara delicioso que me fez ir aos céus em uma foda simplesmente maravilhosa.
Enviado ao Te Contos por Madu
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sunnymoonny · 1 year
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[19:45] - NYT
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debut do yutinha aqui no blog <3
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Era a primeira vez que frequentava aquele tipo de lugar. A música alta, os corpos suados se chocando em uma batida sem sentido, o cheiro de álcool impregnado no local.
Aquilo era demais para você.
Apenas havia aceitado estar ali por conta de seus colegas da faculdade, que achavam que seria muito divertido para calouros experimentarem o que era, de fato, uma festa da universidade.
"Qual é, amiga. Se solta, aproveita!" Escutou Maria dizer, se infiltrando no meio da multidão, te puxando junto. "O que vai querer beber?" Perguntou assim que chegaram no barzinho do local.
"Um refri."
"Refri? Amiga, olha pra minha cara e vê só se eu vou deixar você beber um refri em uma festa dessas? Negativo." Negou com a cabeça e se virou para o garçom, que olhava para a cena com um sorriso no rosto. "Vão ser duas cervejas, pode por..."
"Na minha conta"
Se viraram juntas em direção a voz. Era um cara. O cabelo escuro cobria parcialmente o rosto, os traços claramente evidenciavam que o rapaz vinha de algum país asiático.
"Pode colocar na minha conta." O rapaz disse se aproximando ainda mais do barzinho, aumentando um pouco mais o tom de voz por conta do som alto do lugar. " Ah, pode trocar uma das cervejas por refrigerante, por favor. Você gosta de qual?" Se virou, perguntando diretamente para você.
"Eu? Ahm, pode ser uma coca!"
"Entendido" o garçom se pronunciou, virando e começando a preparar as bebidas.
Percebeu o olhar do rapaz sobre você. Estava tímida, ainda mais pela roupa que vestia, essa que era de Maria, que mais mostrava do que escondia pedaços de sua pele.
"Oi, a gente não se conhece. Me chamo Maria, e você?"
"Yuta, Nakamoto Yuta." o rapaz respondeu monótono, ainda olhando para você, sem prestar muita atenção em sua amiga.
"Uau, que nome diferente, você vem da onde?"
Escutou o rapaz responder e decidiu, a partir dali, tomar seu rumo. Saiu de fininho do local, com seu copo de refrigerante na mão, até uma área menos povoada dali, se sentando em um dos puffs que haviam no chão. Ali, viu de tudo, pessoas fumando, fazendo body shots, pessoas quase transando no meio da pista.
Se aquilo era uma festa de universidade, queria sair o mais rápido dali.
Se levantou, ajeitou seu vestido e começou a andar de volta para o local mais movimentado da festa, porém, antes de fazer, sentiu alguém te puxar pelo braço e te levar para um beco que tinha por ali, te colocando contra a parede.
Era Yuta.
"Você tá doido? Eu levei um susto."
"Pelo menos sou eu, gata."
"Yuta, eu mal te conheço, o que a gente tá fazendo aqui?" perguntou sincera, abraçando seu próprio corpo por conta da friagem.
"Eu queria escapar daquela sua amiga, ela é doida, cara." Yuta riu sozinho. "Ela só sabia falar dela e quão linda e espetacular ela é. Cá entre nós, como você aguenta ela?"
"Anos de experiência, meu amigo, anos de experiência."
Riram juntos, olhando um para o outro logo após.
"Yuta" disse estendendo a mão
"S/N" se apresentou.
"Pra ser sincero, eu só paguei aquele refri e a cerveja pra vocês por que eu queria assunto com você, mas parece que a flecha atingiu a pessoa errada."
"Eu sou meio lerdinha, Yuta."
"Eu percebi." Ele respondeu, dando eu gole na cerveja, que você percebeu agora que estava em sua mão. "Aceita?"
"Não, obrigada. Prometi pra mim mesma que não tomaria um gole de álcool hoje." Negou educadamente, vendo menino fazer uma careta desgostosa para você.
"Vamos, só um golezinho, pra entrar no clima."
"Que clima?"
Yuta riu novamente. Ele estava te fazendo de boba?
"Gata, o que tu tem de gostosa tu tem de lerda viu." Yuta deu um outro gole em sua cerveja e continuou a dizer. "Eu tô louco pra te dar uns pega e tentando criar um clima, se você não quiser, é só falar, mas se quiser, não estraga não."
"Uau, você é sincero né." Disse assustada. Nunca ninguém tinha te dito que queria ficar com você daquela forma.
"Quando eu quero uma coisa, eu sou. Aceita?" Yuta tentou novamente, e agora você aceitou. Pegou o copo na mão de Yuta e tomou um gole da bebida gelada, sentindo o álcool descer rasgando pela sua garganta. "Muito bem, foi tão ruim assim?"
"Não, tirando o fato que agora eu quero meu próprio copo." Você riu, trazendo Yuta junto consigo. Viu o menino virar o copo da bebida e tomar o líquido de uma vez só, deixando o plástico de lado logo após. "Tá com pressa, Nakamoto?"
"Pra acabar com essa cerveja? Não. Pra te beijar? Sim." Yuta sorriu após a frase, se aproximando ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre sua cintura, puxando seu corpo contra o dele.
"E quem disse que eu quero te beijar?"
"Se fazendo de difícil, princesa? Cuidado que eu apaixono."
Sem perder mais tempo, Yuta selou seus lábios nos dele, começando um ósculo afobado. O gosto do álcool se fazia presente, te deixando ainda mais embriagada naquele momento. Yuta segurava sua cintura com possessão, uma das mãos apoiadas na parede, dando a estabilidade necessária para pegar um de seus joelhos colocar no meio de suas pernas, as afastando o suficiente para apenas colocar a perna ali no meio.
"Quer ir lá pro meu carro? Tem espaço suficiente pra nós dois"
Sua noite estava apenas começando.
E Maria? Que se dane...
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nuwacoffeebreak · 8 days
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O uso do Mesmo
Hoje quero falar sobre o uso do "mesmo" como um pronome pessoal. Chega a arrepiar a alma falar disso! Haha. Você sabia que é errado?
Vamos aprender o motivo.
Diz a lenda que essa história de usar "o mesmo" como pronome pessoal nasceu quando um projeto de lei sobre elevadores saiu. Ele cita que “antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”. Resultado: todas as placas em elevadores obtiveram esse aviso e o uso indiscriminado do "mesmo" se espalhou feito uma epidemia.
Não sei se essa história é verdadeira ou se é uma ilustração de como uma placa pode interferir drasticamente nas nossas vidas. Também não sei que lei é essa que precisou informar o cidadão de que ele tem que checar se o elevador está no andar dele antes de entrar; o fato é que você já deve ter ouvido essa expressão inúmeras vezes.
Em reportagens, embalagens, palestras, discursos, avisos, mensagens, conversas...
É tão comum no linguajar popular que chega a ser batido, mas não é porque todo mundo está dizendo que está correto.
O "mesmo(a)" JAMAIS deve ser usado como pronome pessoal, isto é, no lugar de pronomes como ele ou ela. Ele só deve ser usado quando se deseja retomar algo que já foi dito ou na hora de realçar um substantivo.
Veja como ele pode ser empregado:
Como pronome demonstrativo (para reforçar o sentido, equivalente a "próprio", "idêntico"):
Foi ele mesmo que fez. Foi ele próprio que fez. Os pais mesmos que solicitaram a expulsão do professor. Os próprios pais que solicitaram a expulsão do professor. Por si mesma, aceitou o desafio. Por si própria, aceitou o desafio.
Na função de advérbio (com o sentido de "até", de "de fato", "realmente", ou, ainda, "justamente"):
Ao concluírem a dedetização, perceberam que o local estava mesmo infestado de formigas. Ao concluírem a dedetização, perceberam que o local estava de fato infestado de formigas. O problema é esse mesmo. Não há eletricidade. O problema é justamente esse. Não há eletricidade. Fizeram mesmo um escândalo em frente ao estabelecimento. Fizeram até um escândalo em frente ao estabelecimento.
Como substantivo (com o sentido de "coisa igual"):
Eles fizeram a mesma coisa quando chegaram lá, arrombaram portas e janelas. Tentar convencê-lo é o mesmo que falar com uma parede. Você já andou de bicicleta antes? É a mesma coisa! Você será atendido no mesmo horário informado no e-mail.
Também pode ser usado em locuções concessivas (exprime o sentido de "ainda que", "apesar disso"):
Mesmo que fosse difícil, eles tentaram até conseguir. Ainda que fosse difícil, eles tentaram até conseguir. Ela atravessou o estacionamento sem guarda-chuva, mesmo com aquele temporal. Ela atravessou o estacionamento sem guarda-chuva, apesar do temporal. Eles não tinham muitos recursos. Mesmo assim, construíram uma maquete formidável. Ainda que não tivessem muitos recursos, construíram uma maquete formidável.
Como uma palavra expletiva (pra reforçar advérbios de tempo e de lugar):
Aqui mesmo você encontra os melhores preços da região! A secretára prometeu entregar hoje mesmo o resultado das provas.
E também podemos usar na expressão "dá na mesma/dá no mesmo" (sentido de "é a mesma situação"):
Se você for por esta ou aquela avenida, dá na mesma. Ambas te levam ao destino. Para os funcionários, vir de manhã ou à tarde dá no mesmo. É mais um dia de trabalho.
Ufa. Com tantos usos, dá impressão que "o mesmo" pode ser usado em qualquer lugar. Mas não pode mesmo!
Você não precisa decorar todas essas regras gramaticais que citei anteriormente, basta saber que no lugar de pronome pessoal não se usa "o mesmo/a mesma".
Portanto, nada de dizer coisas como:
Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar. (substituir por: ele) Favor desconsiderar a candidata Maria. A mesma não virá esta tarde para realizar a prova. (substituir por: ela). Conversamos com o juiz e o mesmo não quis revogar a sentença. (substituir por: ele) Recebi hoje o documento do Fulano. Posso encaminhar o mesmo ao seu e-mail? (usar a partícula -lo em encaminhá-lo) Ele quebrou o despertador, pois o mesmo não parava de apitar. (substituir por: ele) Sem o conhecimento das regras, não conseguirá realizar a aplicação das mesmas. (substituir por: delas) Antes de comprar a mochila, ele gostaria de saber o preço da mesma. (em vez disso, opte por um pronome possessivo e diga: ele gostaria de saber o seu preço.)
É isso, gente. Obrigada pela atenção.
Até a próxima ☕
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joseandrestabarnia · 6 months
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TÍTULO: Cristo en la columna AUTOR: Donato Bramante (Donato di Pascuccio) FECHA: 1487 - 1490 MATERIAL Y TÉCNICA: Aceite sobre tabla DIMENSIONES: 93,7 × 62,5 cm INVENTARIO: Almacén de la Abadía de Chiaravalle
Bramante se formó en Urbino, un centro de estudios matemáticos donde se había desarrollado el uso de la perspectiva como forma de ordenamiento controlado del espacio pintado. Llegado a Milán, el artista profundizó estos conocimientos buscando efectos visuales e ilusionistas destinados a incidir en las emociones del espectador: Cristo en la columna puede considerarse un manifiesto de este lenguaje innovador, gracias al cual la cultura artística lombarda se abrió a soluciones sin precedentes. A su llegada a la corte de Ludovico el Moro, Bramante trabajó como arquitecto en Santa Maria presso San Satiro, donde la falta de espacio físico para colocar el hemiciclo del coro sugirió la creación de una falsa bóveda de estuco que simulaba la dilatación espacial del paredes de la iglesia: la misma idea de espacio recreado ilusionistamente constituye el tema principal del cuadro de Brera, donde se exponen algunos recursos compositivos: el cuerpo escultórico que invade el primer plano, la ventana, la columna que se extiende más allá de los límites físicos del cuadro logran sugerir la existencia de una gran sala sostenida por columnas en cuyo interior se desarrolla el suplicio de Cristo.
La sensibilidad de Bramante se vio estimulada por la comparación con las obras de Leonardo, quien, en Milán, en los mismos años, pintó la Última Cena e investigó el potencial expresivo de los movimientos corporales y las expresiones faciales: en Cristo en la columna se origina la plasticidad escultórica de Urbino, por ello lo enriquece con detalles de sorprendente naturalismo, como la carne tensada por los cordones y las lágrimas transparentes, cuyos efectos sobre las emociones del espectador constituían una absoluta novedad respecto a la formación de Bramante.
Información e imagen de la Pinacoteca de Brera.
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cristinabcn · 6 months
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ART ON THE NET: Talent and Art Combine: A Perfect Fusion of Creativity and Expertise
ARTE EN LA RED: Talento y arte se combinan: una fusión perfecta de creatividad y experiencia MARIA E. PAREDES Docente, Comunicadora Social. Gte. Div. SudAmérica de La AmdPPrensa Especializada “My artwork is a reverence to the overwhelming intricate beauty and power of the universe. It depicts our vibrant reality through an abstract approach, using fluid acrylic paint, focusing on balance,…
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homeamy · 4 months
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Mundo segredo
Divagando no privilégio, na profanação dos nossos mundos segredos, ao redor de nossas dimensões que não temos habilidade de ver, apenas sentir no vislumbre de uma percepção que estremece em nossos ossos, que causa uma reação visceral, estamos nós.
Meu corpo é um receptáculo, guarda todo o brilho, a escuridão do cerne, da essência do meu ser. As vezes penso que é uma névoa, escura com partículas de luz que tilintam aqui e ali. Uma névoa escura e brilhante, sem fundo, começo ou fim, que apesar de ser negra consegue iluminar, envolver tudo com uma intensidade incandescente e, não obstante de possuir uma beleza transcendental ela pode explodir e escorrer pelas paredes da minha existência como sangue, negro e tão denso que não poderia ser capaz de escoar por qualquer ralo que fosse, me afogando e enrolando minha língua à minha garganta até que meu ar se esgote (…)
Quem eu sou, nada tem haver com meus cabelos escuros, minha pele morena ou as linhas curvilíneas do meu corpo. Quem eu sou está escondido nas entrelinhas das minhas palavras, na tradução rasa do que eu consigo dizer, nos gestos mais naturais que meu corpo produz que, só você consegue ler.
Desvelada, desnudada em minha alma, penetrada em minha verdade. Quando acessamos algo nosso, quando somos crus e o cheiro da nossa carne, a intensidade do nosso caos envolve nossos corpos ao estarmos sozinhos, não estamos em um quarto, em uma sala, em lugar algum que possa ser minimamente mundano, onde nada nem ninguém existe, somente o brilho de nossa essência que flutua no espaço negro da nossa conexão.
Quando somos crus, nossos corpos nus se entrelaçam e minha névoa se encontra com a tua, o ar entalado em minha garganta, há muito magoado por todo o tempo de nado solitário se esvai. Elas são análogas uma à outra, formam uma mistura homogênea até que eu não saiba o que é meu e, o que é teu.
Qual a probabilidade disso? É palpável? Não há possibilidade alguma de racionalidade em relação a ti. Não há possibilidade alguma de simplicidade, de explicação quando se trata de ti, e quando minha mente vaga pelo vale da nossa ligação, sinto correr em minhas veias, em meus nervos, que um eu te amo não é suficiente enquanto sei que a carne do meu coração humano pulsa e chama pelo teu nome. Não consigo ser calma, leve ou suficientemente prudente e não posso acreditar em outras línguas no que tange nós, por saber que nós somos feitos de um caos que ferve e queima tudo, incompreensível a qualquer um. Sermos um do outro não é uma determinação racional, nunca foi, é uma sensação que vem de dentro, que esteve presente desde a primeira vez que pus os olhos sobre ti e, sabendo disso, tentar me entregar à qualquer outro seria como contar a maior das mentiras à mim mesma.
Nesse reino oculto, nossas dimensões sutis que nos rodeiam em silêncio, nossas melodias dançando nos ventos de Netuno, nossas pinturas invisíveis nas paredes do tempo e nossos segredos guardados nos recônditos da minha alma, nos espaços mais intangíveis onde a luz não alcança, estes que jamais poderiam ser verbalizados por ultrapassar a compreensão da minha mente. Isso é efêmero, e é efêmero pois nossa existência é poesia mesmo no sangue fervente de emoções explosivas e no tropeçar de nosso humor oscilante. É marcada e escrita com sangue, e jamais haveria como não ser. Não somos beleza pura, e é isso que nos torna belos. Aqui, nossa existência é transiente, e poder vivê-la com a experiência e intensidade de ter-te, de ter o que temos, com todo o desejo que nos envolve faz com que a breve peregrinação sob os olhos do cosmos nessa terra seja um presente, um alívio quando sei que tenho com quem mergulhar enquanto todos estão sentados na areia.
Juntos somos uma conversa sem fim. A narrativa etérea do destino e, sabendo disso, se aceitares, todas as horas que o tempo tiver para me conceder serão tuas até que nossa história esteja marcada em silêncio na eternidade deste mundo.
- sua Andressa Maria
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oinfernodemaria · 3 months
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Meus pensamentos são constantemente impiedosos.
Me coloca sempre contra a parede mesmo eu não tendo culpa.
Que diabo é isso Maria? Por que se culpa tanto?
Você da sempre o seu melhor, pra que remoer?
Sofrendo de amor você não está.
Está livre como sempre quis.
Para. Para com esses pensamentos pesados e insanos .
Muda tua vida, cria tua história, faça seu caminho virar de vitória.
Ah duas Marias dentro de mim.
Maria forte e corajosa.
Maria triste e medrosa.
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cacauscorpioni · 7 months
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Joaquim Maria Machado de Assis era mulato, epilético, pobre, gago.
Era bisneto de escravos e filho de Joaquim, um pintor de paredes mulato, e de Maria Leopoldina, uma lavadeira. Ele nasceu no Morro do Livramento, ficou órfão de mãe aos 3 anos e de pai, aos 11. Não frequentou escola e tornou-se vendedor de balas na rua para a tia doceira.
Foi caixeiro, guarda-livros e aprendiz de tipógrafo.
Aos 30 anos, casou-se com a irmã do poeta Faustino Xavier de Novais, Carolina, contra a vontade da família dela. Morou com Carolina até ela morrer, em 1904. Nos 4 anos seguintes, Machado guardou os tapetes tecidos pela mulher para que ninguém mais pisasse neles, os fios de cabelo que ficaram na escova e o sabonete que ela usava.
Numa festa, uma senhora abordou o escritor Machado de Assis e comentou: "Tinham-me dito que o senhor era gago e vejo que não é tanto". Replicou ele: "Pois tinham-me dito que a senhora era estúpida e vejo também que não é tanto".
Pequenas curiosidades desse mestre da literatura...
E vocês, se tivessem que escolher um livro de Machado de Assis como o preferido, qual seria?
Pode ser piegas e banal, mas amo "Dom Casmurro"
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trvor · 1 year
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i guess this is the end...
o casamento de maria caloteira, pov. tw: traumas familiares, pais narcisistas, todo tipo de daddy issue, sangue, acho que um pouco de gore também e pensamentos suicidas.
trevor já estava bêbado quando os pesadelos começaram. típico, não? elegante, ainda, entretanto, porque segurava-se para não fazer uma desfeita no casamento alheio. não era esse tipo de amargo (mesmo que bem amargo). distraíra-se com seus pensamentos, como de usual, até sentir um frio na espinha. antes mesmo dos gritos, das portas se fecharem ou de alguém dar indício do que tomaria palco ali nas próximas horas. ele se levantara, e chame de intuição, caminhara até o fundo do salão. era como se procurasse algo que não sabia exatamente o quê, até acontecer.
e foi estranho. como se paralisasse no tempo, pode assistir em câmera lenta as pessoas gritando, fugindo. não entendia, pois o som não chegava em seus ouvidos. um zumbido conseguia penetrar por todos seus pensamentos, o prendendo na sensação de constante alerta. o desconforto crescente em seu peito, a ansiedade fazendo com que o coração errasse as batidas. tudo isso para que interpretasse a figura correndo em sua direção, conforme o ambiente em sua volta desaparecia.
era engolido pela imagem, caindo em um espaço atemporal onde só existia aquilo: ele e leon belmont. empunhando sua própria arma, a que lhe passara em leito de morte. sua tão amada vampire killer, que apesar do dono antigo, virara para trevor uma espécie de animal de estimação que adornava seu cinto e lhe acompanhava para todo canto. ele estava certo que havia a deixado em casa.
veja, anos sem seu pai ao seu lado abriram espaço para que trevor pudesse se tornar exatamente aquilo que queria, embora não soubesse ao certo o que queria. e estava ali ele, aquela grande pilha de bagunça, alcoólatra, com abuso (definitivamente) de outras substâncias ilícitas, que andava entre vampiros e demônios. ele nunca achou que teria que se justificar, ou que jamais voltaria a ver seu pai. e ainda sim, pagava sua maldita língua ao assistir o homem em sua frente.
sorte que a memória muscular clicou em algum lugar de seu corpo e ele desviou, agilmente, de vampire killer, que traiçoeira como era, ainda deixou um corte doloroso em seu braço. shit. aquele tipo de arma retardava sua maldita cura. trevor deu alguns passos para trás, tentava pensar. funcionava bem sobre pressão, e ainda mais bêbado, não era? vamos, trevor. a discussão entre as diversas partes de sua mente só permitiam que o homem continuasse desviando, por mais alguns minutos, enquanto tentava arranjar uma linha de pensamento lógica que explicasse aquilo. não havia.
"a fucking embarassment." a voz soava como navalhas em seus ouvidos, o seu estômago embrulhou. ouvira aquilo algumas vezes em vida, e pensava que nunca voltaria a ouvir. "sabe... me arrependo todo maldito dia de ter criado algo tão deplorável quanto você, trevor. um homem medíocre, infeliz, trágico... você mancha o nome que carrega." e o caçador ia cedendo ao peso das palavras, os grandes olhos azuis vidrados nas imagens criadas pela sua cabeça.
em cheio. o golpe seguinte em seu peito o mandou para o outro lado da sala. e mais ágil do que se lembrava dele ser em seus últimos dias de vida, a figura já aparecia novamente. as mãos, também não de conforme com a realidade, assumiam uma forma grotesca. os dedos manchados de sangue, as unhas que fincavam sobre seu crânio. aquele único apoio foi usado para suspendê-lo, prensando-o contra as paredes frias do salão. os filetes de sangue corriam livremente pelo seu rosto, despejando o líquido grosso sobre as vestes formais do belmont. ele arfou. todo ar havia sido brutalmente removido de seus pulmões pelo impacto, e a tentativa de aspirar mais dele trazia o gosto de sangue para sua boca.
"você não merece o brasão que adorna em seu peito, trevor, mal merece o que carrega no meio de suas pernas. eles sempre me disseram que não daria certo. que você seria a maior decepção de minha vida. o desgosto de te criar me envenenou todos os dias. foi você quem me matou, e hoje bebe com meu ouro e usa meu sobrenome." a pressão em sua cabeça parecia só aumentar, e o pouco de audição que lhe recobrava para além das palavras professadas fez com que jurasse ouvir um ranger de ossos. é isso. é assim que vou embora. da maneira mais deplorável possível, claro, e do começo ao fim nas mãos de leon belmont. shit, alucard estava certo. eu sou deplorável.
os pensamentos foram interrompidos por mais um arremesso. seu pai, que agora apresentava uma figura distorcida, ia assemelhando-se cada vez mais com os demônios que caçava que com as pinturas-retrato da mansão. e ele não descansava, não permitia que qualquer ferida tivesse o tempo de regenerar. essa era a intenção, não? tossia sangue ainda quando era golpeado repetidas vezes com a ponta metálica de vampire killer, no meio do peito. nas pernas. as tentativas falhas de se mover eram em vão. a verdade é que ele nunca representara nenhuma chance: nunca conseguiu ser maior que seus medos. era uma batalha perdida antes de seu início.
fuck.
then be it.
é. ele sabia que era uma bagunça. que não conseguira ser bom o suficiente em nada que se propusera a fazer, e nem mesmo conseguira a proeza de se fazer ser amado. era patético, mas era quem havia se tornado. e não sabia ao certo se havia muito pelo que lutar. definitivamente, no momento não lhe vinha na cabeça ninguém a quem faria falta, ou um maldito propósito que lhe agarrasse ali.
não conseguia mais sentir seu corpo, não conseguia respirar sem engasgar com seu sangue.
e em sua ilusão, não conseguia nem enxergar mais ninguém ali.
era até engraçado, porque sempre achara mesmo que iria morrer sozinho.
pensava só que seria com mais estilo.
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liawuan · 2 years
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Um poema da pele.
Ele disse que ( também ) gostava dela assim :
sem tirar nem pôr ...
Mas que se pudesse tirar e
pôr
tirar e
pôr
tirar e pôr,
infinitamente ...
Que gostava muito mais.
Maria Nilda de Carvalho Mota a.k.a Dinha
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É uma manhã fria.
Fria e completamente não perfeita para um dia em grupo de estudos.
Um grupo no qual você não conhece ninguém em que todos são estranhos, sem nomes e sem história e pouca diferença faz isso. No dia a dia é ligeiramente confiante, adotando uma postura altiva e indiferente nos ombros, assim a expressão seria no rosto charmoso passa a impressão errada, a de poucos amigos. A verdade é que não consegue sequer respirar, capturar o oxigênio à sua volta se tornou algo de outro mundo e a familiar vontade de vomitar retorna depois de muito tempo sem dar as caras, certas vozes te cercam e certos rostos usam do desfoque para te cegar fazendo fios de palavras evaporarem da mente tantas vezes que sequer sabe se ainda esta consciente.
Tenta respirar fundo lembrando de que é completamente capaz dessa função mais básica o ar frio e rígido entrando de uma vez em seus pulmões, o que doí um pouco, porém, soa ainda muito preferível do que as temperaturas lamentáveis de verão.
Olha para a porta se perguntando quantos passos são necessários para chegar ao outro lado.
Olha para o relógio na parede se perguntando o que o tempo significa.
Olha para a janela e bem não resisti a inclina-se para o lado na cadeira, imaginando se sobreviveria a uma tentativa de fuga pela lateral. Provavelmente não, mas se talvez tentasse…
— Muito alto para pular, acho — fala alguém, em tom conspiratório atrás de si.
Contém um pequeno grito com o sobressalto e na urgência de dominar o susto trava as unhas levemente na cadeira.
— Sou Doyoung.
Ele é lindo com os cabelos negros caindo sobre a testa, linha da mandíbula definida, o pescoço elegante adornado pela cola rolê preta que ressalta o físico magro e forte. É deslumbrante, é charmoso e simplesmente aterrorizante, perfeito como os raios no céu. Se inclina, força um riso, sem realmente sorrir.
— Desculpe se te assustei.
Ousa se deparar com seu olhar. Doyoung tem os olhos mais encantadores do mundo, são nítidos e decididos e se tornam algo realmente estrondoso com seu sorriso gengival e suas feições gentis.
— Está tudo bem.
— Então por que você não me diz o seu nome? — Tomba a cabeça para o lado e nada te resta a não ser derreter, evaporar.
Quando se apresenta de forma clara ainda que com o tom baixo a ele, os lábios bonitos se amolecem em um sorriso de quebra a espinha. Repete seu nome como se a palavra o deleitasse e ninguém jamais o fez desse jeito e o ar que nem tinha te escapa fácil e jamais lhe ocorreu de como um sorriso chegou aos seus lábios ou de como era bom conversar com alguém depois de tanto tempo.
No final naquela tarde não perde tempo ao subir sobre o colchão de tão exausta mal sentindo as pernas, a última coisa a pensar antes da exaustão invalidar seu corpo é que Doyoung é um nome realmente bonito.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Num dia, ele te disse "bom dia" já em outro te convidou para tomar um café e de repente, já estavam rindo juntos, sentados lado a lado nas aulas e se apresentando a alguns amigos de forma casual fácil assim começaram a passar as tardes bem juntinhos, Doyoung lendo suavemente enquanto a mão acariciava seu cabelo, vez ou outra, leves obscenidades disfarçadas de poema encontrando o caminho para o seu ouvido. Era num toque prolongando, um abraço que nunca acabava que ele dava voltas no seu coração e corria maratonas na sua mente, os ossos cobiçando cobiçando cobiçando seu calor.
Sempre muito delicado ou muito contido e nunca fugindo da dança que ele intrincadamente coreografou.
Isso é claro até aquela festa.
Até Yuta dar um tapinha em sua própria coxa.
E você ir de bom grato.
Foi quase cômico a forma como o rosto de Kun foi ao chão com isso e irresistível o sorrisinho de canto que o Nakamoto deu
— Veja desta forma protótipo de Chopim: mais espaço para você e sua partituras no sofá. — desliza um copo da mesinha de centro até você, o outro braço enrolando em volta da cintura.—Não se preocupe com ele, — diz, roçando os lábios em sua orelha, os olhos fixos na boquinha nervosa, os dentes mastigando os lábios com gloss sabor cereja sem parar.— Se você quiser colocar algo na boca, é só pedir princesa, você deve conseguir.
Seu rosto aquece com a insinuação, o que não impede de abrir um sorrisinho toda meiga, os olhos se erguendo para encontrar os de Kun, gélidos.
A real era que o Nakamoto tinha razão, você não precisava se preocupar com Kun, ainda.
O perigo real estava atrás desse sofá, encostado no corrimão das escadas, os braços cruzados sobre o corpo em uma conversa ouvida pela metade, uma plena expressão de deboche no rosto que ele pouco fazia para se esconder, algo frio tomava conta do estômago de Doyung ao vê os dedos de Yuta subindo pela sua saia e se tornava como pedra quando você se roçar nele feito uma maldita gatinha no cio.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Eram quase duas da manhã quando você saia daquela "reunião" com seus novos amigos, tento passando a noite mais imersa no homem cujo colo ocupava fazendo pouco para se atentar aos acontecimentos em seu redor. Esperando pelo lado de fora por sua carona, se equilibra com apenas um pé no meio fio, sentindo o vento fresco da madrugada em suas pernas.
— Sabe, eu deveria ter imaginado...
É Doyoung, que passou a maioria da festa fora do seu campo de visão sem ao menos um sinal  que confirmasse sua presença na casa, agora está ali encostando na parede ao lado da porta sorrindo debochado, a cabeça levemente jogada para trás quando olha para você sobre as pálpebras pesadas.
Os braços cruzados aqueia a sobrancelha ao questionar
— Imaginado o que exatamente, me elucide.
Doyoung sorri igual ao ganhar doce, o lindo sorriso gengival.
— Que você não aguentaria ficar sem atenção, é claro, foi acabar se esfregando no primeiro pau que encontrou.
Sai de onde está, caminhando de forma suspeitosamente tranquila, sempre tão sereno e elegante. Ele se aproxima, sobrando alguns centímetros. Quatro longos dedos roçam a lateral do seu rosto, devagar, muito devagar antes de escorregarem para a parte de trás da cabeça, presos naquele espaço logo acima do pescoço. O polegar esfregando a bochecha do rosto. Encara sua boca, cobiçando aquele calor por muito, muito, muito tempo. Respirando e sem respirar como se algo estivesse quebrado dentro dele, tudo esta ruindo e caindo dentro de seu coração e você é seu desastre.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Uma cócega aveludada desliza em toda a a sua pele. O quarto está mais claro, o sol nasce ilumindo a cama. A uma chuva caindo forte, ecoando através do telhado, e trovões rolando lá fora.
Doyoung está com o peito nu e seu lado,
—O que você está fazendo??
—Shh, não se mova — ordena, movendo a caneta sobre a pele.— Você é a coisa mais próxima que tenho para escrever.
Da uma risada em silêncio, fechando os olhos. O ruído pacífico da chuva lá fora te acalma e traz de volta para o relaxamento, cruza os braços sob a cabeça, sentindo o movimento da ponta de feltro rapidamente sobre a minha pele, parando de hora em hora para pontilhar ou cutucar algo.
—Eu gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre— admite.
Ainda com a caneta na mão, ele se move para cima de você que arqueia o pescoço para trás, encontrando sua boca e beijando-o. Seus dentes mordiscando a pele que envia um choque elétrico na sua barriga. Ele desliza a mão sob seu peito, cobrindo seu seio, contornado com ponta o mamilo na maior leveza. Desce esse mesmo dedo para as palavras que acabaram de residir ali, na base de sua costela.
A forma como que abre as coxas
reluz agora.
é tão estreita, então se alarga.
Ah seu interior, morte em vida,
sepultura lírica
por isso pulsa
quente e molhada
para mim
—Está tudo bem?? — pergunta.
Fica olhando para seus lábios. Geme baixo, os olhos estão perto de rolar na parte de trás da cabeça enquanto sua boca trilha no teu pescoço beijos quentes e exigentes. Sua mão desliza para baixo de suas costas nuas, escovando o cabelo e fazendo cócegas na pele.
— Me encha com as sua palavras. — dobra o joelho para o lado, se abrindo para ele.
Uma frase ali, no interior da sua coxa
Outra em cima do seu quadril.
Um nome sobre o peito.
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N/a: tanta coisa pra fazer que mal me lembrei de publicar
qraivakkkkkkk joguei de maluca aqui
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