Tumgik
#Moldando Destino
cursoonlinedemantras · 11 months
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kitdeferramentas · 2 months
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ I'M ALREADY DOWN! WHAT MORE DO YOU WANT? ,
TASK 3: defeito fatal + maior medo = ambição + insuficiência
... ou Kit diz sim ....
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ATENÇÃO: disclaimer no fim do POV para não entregar o conteúdo.
O estupor confundia-se com a realidade, silêncio profundo com alarmes ecoando à distância. Kit levantava o rosto e franzia o cenho para porta - ou seria para a Casa Grande? Suas mãos apertando com força as laterais da cabeça a fim de cessar aquele maldito som interminável. O que estava acontecendo? Ele piscava e se via sentado, depois em pé do lado de fora do bunker. Ou era bem ali? De katana na mão e brilho metálico pelo corpo? Ao balançar-se, percebeu que estava de joelhos, mas foi respirar fundo que entendeu onde estava.
Nas forjas. Encostado na parede mais distante da porta, franzindo o cenho para o corpo largo do pai embaixo da biga de guerra que tinha feito. Kit lembrava das horas passadas dentro do fogo, jogando água para controlar o calor da chama. Moldando o metal com as mãos, criando as curvas da ventania na lateral.
O cheiro do metal invadiu suas narinas e ele despertou novamente, piscando de volta à vida com o movimento. O pesado corpo de Hefesto encontrando o espaço perto ao seu, respiração profunda de cansaço enquanto limpava o excesso de graxa dos dedos num pano sujo. Kit ergueu o rosto em sua direção, buscando mais do que os conselhos que ele vinha dizendo sobre projetos e construções.
Quando abriu a boca, o semideus fechou os olhos e derreteu, os ombros caindo ao máximo que conseguia. "Tem coisas que autônomo nenhum é capaz de fazer, meu filho. Não com a nossa visão." Ele estava certo. Quando Hefesto não estava certo?
Kit passava o dia todo enfurnado nas forjas e nada saía um terço do que o pai colocava para fora de seus domínios. Armas, escudos, estruturas. Cada uma ganhando menções nas grandes histórias da mitologia. O item principal nas vitórias de herói olimpianos. ✶ — › Eu não usei autônomos. — Falou baixinho, para si, os olhos caindo para o colo.
A vontade de chorar o rondava como um predador ao redor da presa caída, esperando a oportunidade de dar um bote. "Há dias que... Não são tão bons." Assim como todas as histórias diziam, o pai tinha dificuldade com sentimentos. De externalizar do jeito fácil e prático de Kit. O semideus torceu os lábios e suspirou, a melodia ecoando ao fundo sem que percebesse. Um ritmo... familiar.
"Mas é necessário manter o foco e continuar praticando. Melhorando." A voz de Hefesto era o borbulhar de ouro imperial, o chiado do fio do bronze celestial. Mãos fortes pressionando contra uma roda que não parava, buscando o mais afiado dos gumes. E ele falava... Falava... Ganhando confiança a cada sílaba dita em voz alta. E Kit.... Kit olhava aqueles olhos escuros clareando, como se encontrassem um propósito, um objetivo.
O amor de Hefesto pelo seu trabalho era tudo o que conhecia. Tudo o que recorria já que era rejeitado em suas histórias. Alguém quebrado, física e mentalmente, deixado de lado para a própria sorte. Seria esse seu destino também? Flynn sendo a Afrodite que o traíra? Mudando seu cerne mais profundo? ✶ — › Eu sei, pai. Obrigado. — Precisou falar mais alta, para sobrepor a música sem letras. Ele ainda não a reconhecia, mas faltava pouco... Tão pouco. ✶ — › É só... Muito difícil para mim ser o melhor... Agora... Depois de... —
O papel pregado na porta flutuou para dentro. Ganhando o ar até parar entre os pés do deus dos ferreiros. Vergonha ultrapassou seu rosto e ele o cobriu com as mãos. E se tivesse trabalhado nos autônomos mais rápido? E se tivesse melhorado o chicote? E se... Kit tinha assinado todo o acampamento com suas criações. Tinha se disponibilizado em melhorar antes de sequer ser pedido. "Você quer mais, filho?" Incitou a voz rouca milenar, de carvão em brasa.
O rosto iluminado pelas chamas parecia mais novo. A barba mais rala, os olhos azuis mais brilhantes. Hefesto parecia ficar mais jovem diante de si... Assumindo a imagem do pai que tinha conhecido quando era novo, numa oficina mecânica no meio de Nova Iorque. ✶ — › Mais? — Perguntou, mesmo sabendo o que queria dizer.
Aquela fome insaciável que o consumia. Tão voraz, tão feroz. A mesa montada na frente do chalé para coletar mais trabalho. O primeiro a se colocar em ação no baile. Aquele que tinha as ideias para armadilhas. O que vasculhava o campo, metal e ligamento, remontando quais foram usadas. "Mais" Repetiu. O corpo pesado dando espaço para um mais esguio. "Seu cérebro funciona de um jeito diferente, meu filho. Eu o vi quando veio a mim, semana passada, e eu concedi a benção."
Não era uma bênção, não quando Kit sabia que estava dentro de si o tempo todo. Só faltava abrir. O poder passivo liberando sua mente de tal maneira que tudo virava um uma fechadura. E ele? Tinha a chave metra na ponta dos dedos. Mais. Hefesto incitava-o a pensar, sob a harmonia de um piano. Instrumentos musicais entrando no circuito, aprofundando a batida.
"Ter o poder de construir o impensável. Ser responsável por um exército de autônomos." Seu nome espalhando feito fogo, queimando mais do que o divino das forjas do pai. Kit Culpepper, forjador divino entre os mortais. "Tudo o que toca..." A voz... A voz do pai perdia aquele toque profundo, ficava... Etérea. Sem características. Uma sem rosto e sem nome. Sem... Hefesto levantava com mais graça, mais elegância, rumando para a capa que tinha empoleirado numa bigorna.
"O que aconteceu no baile, você se culpa." Não era uma pergunta. Não era uma resposta. O golpe em cheio trouxe as lágrimas de volta aos olhos do semideus. Uma sensação tão claustrofóbica de autoconsciência que a respiração ficou perdida. Arfava, o peito constrito, sentindo o coração acelerar até parecer sair do peito.
Insuficiente. Os semideuses cresciam ao seu redor e apontavam para as armas. Quebradas, defeituosas, tortas. Tinha feito mês passado! Mas não tinha prometido qualidade vitalícia? E eles exibiam os machucados, as roupas ensanguentadas, os relatórios de perdas. Dentro da forja, ao lado da figura encapuzada, Kit se encolhia ainda mais em si mesmo. Não suficiente. Nada suficiente.
Eu não sou suficiente.
Quando girou, o rosto estava oculto pelas sombras do capuz repuxado. Olhos azuis brilhando na escuridão de uma identidade misteriosa. Kit não enxergava, entretanto, preso naquela visão de tortura criado por si próprio. "O que poderia ter feito para ser melhor, Kit? Para ter salvo o que mais importava?" Não falava só da morte. Tampouco do baile. Falava da vida... Das missões, dos semideuses, da mãe, de uma realidade composta por pessoas demais e ele, um só.
Os ombros pesaram e, enfim, a represa quebrou com o choro. Lágrimas grossas ao som da voz masculina distante. Hefesto incitava sua velocidade, mas a letra pedia calma... Pedia um respirar antes da grande decisão. "Eu posso te dar isso. O que precisa, o que quer. Eu posso dar-lhe. Você quer?"
Kit encarou a figura encapuzada de baixo. Nós acompanhando cada arfar de medo, de ansiedade crescente. ✶ — › Você pode mesmo fazer isso? — Um movimentar de mãos e Kit se calou, olhos arregalados. "Sim, Kit Culpepper." Ainda era a voz de Hefesto, mas não era. Aquela era desprovida de calor.
Aquela figura encapuzada tinha deixado de ser seu pai a muito tempo e o semideus sabia disso. Tinha percebido a mudança antes mesmo do rejuvenescimento, cada pelinho do corpo arrepiando em tensão. Mas... Mesmo assim... Aquela oferta o intrigava. Kit tentou se levantar e se viu preso. Não por amarras invisíveis, mas pelo peso do que estava em jogo.
"O universo é regido por leis que não são facilmente compreendidas. Morte e vida dançando uma valsa intricada desde os primórdios. Por que não temos voz de escolher os nossos próprios destinos?" O traidor aumentava em poder. A fumaça branca exibindo os veios douradas da magia. Não era água evaporando, não era a influência divina. Mas magia. A mesma que tinha atraído a vida intrusa aos ursos, feito enlouquecer algo que deveria ser de amor e paz. "Não precisou de uma morte para os mortais entenderem o valor do sacrifício? As histórias estão aí, Kit Culpepper. Alguém o escolheu para o trabalho e ele sabe que você consegue suportar todas as provações."
Ele? Quem era ele? A crença da mãe brigando com a mitológica. O que ele queria dizer? Destino, poder, compreensão. E Kimberly o embalava quando era mais novo, alisando seus cabelos e assegurando que tudo era possível de se superar. Com tempo, com confiança, com poder. O traidor sorriu e ofereceu a mão. "Junte-se a mim, filho de Hefesto. Posso dar-lhe tudo o que seu coração anseia e seus desejos clamam. Só precisa dizer sim."
Mas ele matou Flynn! Kit fechou as mão em punho, as veias saltando. Costas e pulso. Uma veia pulsando na testa. Mas ele colocou fogo no baile! E ele tinha colocado vida em objetos inanimados, tinha colocado o fogo para se aventurar onde mais queria. Desde o parque, não queria mexer nos autônomos? Mas ele feriu semideuses! Com a genialidade de uma magia proibida. O que ele faria com esse conhecimento? Infundir com mais propriedade suas criações, deixando-as perfeitas.
MAS! Gritava e esperneava e implorava para que enxergasse, e Kit enxergava o outro lado. As vantagens do sacrifício. Eu consigo, certo? Adentrar aquele caminho espinhoso, pegar todo o poder e sair? Eu consigo, certo? Juntar-se a causa por fingimento e sair por cima. E se tivesse razão? O traidor oferecia... Nunca mais... Nunca mais entregar uma arma rindo e fazendo piada, mas duvidando de um mínimo detalhe. Se tinha feito a melhor escolha.
"Você não vai se arrepender."
A voz sombria saía da boca sorridente do traidor, tão forte quando os dedos que se fechavam ao redor da mão de Kit no aperto que selava seu destino.
⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Slow down you're doing fine! You can't be everything you want to be before your time ,
O arfar o trouxe de volta para o gramado frio e cheio de semideuses ajoelhados. Os olhos ardendo do choro silencioso que tinha deixado escapar, a boca seca por ficar aberta por tempo demais.
Kit se colocou em pé num instante, cambaleando para encontrar o equilíbrio e o compasso do coração errático.
O que tinha feito? O que tinha feito? O que tinha feito?
"Kit, você está bem?" Peguntou alguém ao lado. Em seu estado aterrorizado, não conseguiu reconhecer quem falava. Nenhuma característica fazendo sentido diante do horror que tinha feito. "Calma, Kit. Calma. Foi o traidor. Ele enfeitiçou todos nós. Não foi verdade." Era mentira? Era ilusão? Kit voltou o olhar para a pele metálica e não sentiu nada. Nenhuma diferença. Não sentia o poder infinito, não sentia a confiança nas armas.
Ele sentia culpa.
Era assim tão ambicioso a ponto de revelar o preço pago? Que poder era tão bom a ponto de precisar machucar outra pessoa?
Não. Não era assim que- Não era assim que as coisas funcionavam.
Não era assim que ele funcionava.
✶ — › Ei, você está bem? — Perguntou de volta, genuinamente preocupado com aquele estranho sem reconhecimento. Sua mão, agora de pele e osso, fechando ao redor do braço. Não era assim que ele era. ✶ — › O que aconteceu aqui? O que- — Porque não era. Kit ficou a katana na frente do bunker e foi atrás do próximo, e de mais um. Tentando acordar daquele estado que os colocava gritando sem fazer som.
Não era assim que resolveria. Não era assim que enxergaria. Não era, não era, não era. Kit olhou uma última vez para a escuridão por dentro da porta do bunker, as sombras provocadas pelo fogo das forjas. Quem era aquele ali dentro? Encostado nos fundos, o mais distante das forjas, apático para o mundo.
Quem era aquele Kit? E por que foi necessário chegar a esse ponto para perceber... Para entender... ✶ — › Desculpe! Sim, vou ajudar! Vamos! — Já era mais do que tempo de mudar o disco e voltar à vida. Ficar ali dentro sem fazer nada não ajudava ninguém. Muito menos seria uma honra digna da memória de Flynn.
DISCLAIMER: não é um prompt da central, não faz parte do plot oficial do traidor. Isso é uma ilusão de Kit durante o ataque do traidor. @silencehq
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bycherrybr · 1 day
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Deus te abençoe.
⃝❥ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪ٜ۪‌‌۪۪۪✿"
Deus utiliza até mesmo os ventos contrários como instrumentos para te levar exatamente onde você deve estar, moldando-te e preparando-te para o destino maravilhoso que você tem sonhado. Confie!
Carina Alcântara
Tu és amor raro
ི✿♡ Doçuras da Alma♡✿ྀ
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gwldcnz · 8 months
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ꗃ ╰ 𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐄𝐃 ⸻ PLOTS / PROMPTS PARA RPS #01
segue abaixo a primeira parte do meu projeto de plots / prompts para rpgs (comunidades abertas, fechadas e nxn, em qualquer plataforma). começaremos com duas temáticas fantasiosas baseadas na mitologia nórdica e na mitologia celta, com ambientação, exploração do tema, cenários, npcs e suas “funcionalidades” dentro da trama e algumas dinâmicas para um melhor desenvolvimento dessas ideias dentro de um rp, porém, também sugiro que pesquisem sobre a mitologia que mais te agradar antes de desenvolverem o plot desejado. clique no “read more” para conhecer as ideias (lá vem textão!!!). espero que gostem!
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saga nórdica
i. plot
em um reino inspirado na mitologia nórdica, uma jovem guerreira descobre que é a última descendente de uma linhagem de deidades esquecidas. ela deve reunir artefatos mágicos perdidos para evitar que um antigo deus do caos seja ressuscitado e destrua o mundo através de um inverno eterno. nesse reino dividido, onde clãs guerreiros disputam o poder, a jovem guerreira parte em uma jornada perigosa para encontrar os artefatos mágicos perdidos, enquanto enfrenta traições e desvenda segredos ancestrais.
ii. ambientação
o reino nórdico está à beira do caos. os personagens assumem papéis de guerreiros, magos e exploradores, guiados pela jovem guerreira (npc) em uma busca por artefatos mágicos. eles enfrentarão clãs rivais, criaturas místicas e ressuscitarão deuses esquecidos. cada escolha impacta a trama, influenciando o destino do reino e moldando o futuro.
iii. exploração do tema
clãs em conflito: os personagens podem escolher aliar-se a diferentes clãs, afetando relações e políticas dentro do reino. artefatos mágicos: missões levam a locais antigos em busca de artefatos, com quebra-cabeças, enigmas mágicos e guardiões a enfrentar. visões divinas: a jovem guerreira guia os personagens através de visões, revelando fragmentos da ameaça do deus do caos e como resolvê-los para impedi-lo.
iv. alguns cenários  
a fortaleza do trovão: um clã poderoso controla uma fortaleza nas montanhas. os personagens devem negociar ou enfrentar desafios para obter informações sobre algum artefato oculto. a caverna das visões: uma caverna mística, permeada por visões proféticas. aqui, os personagens enfrentarão testes para provar seu valor e desbloquear mais informações sobre a ameaça do deus do caos. a floresta dos espíritos: uma floresta encantada guardada por espíritos ancestrais. os personagens precisam ganhar a confiança desses seres através de atividades relacionadas à magia deles para encontrar um artefato perdido.
v. npcs
valka, a sábia: anciã conhecedora das tradições, é possuidora de um vasto conhecimento sobre a história do reino e a linhagem esquecida. ela orienta os personagens com sabedoria e revela segredos ancestrais através de enigmas e conselhos profundos. sua conexão com os deuses a torna crucial na busca pelos artefatos. bjorn, o ferreiro: habilidoso forjador de armas mágicas conhecido pelas suas habilidades lendárias, vive nas profundezas das montanhas. está sempre disposto a ajudar os personagens a aprimorarem seus equipamentos e armas mágicas em troca de favores. skadi, a espírita: habitante solitária da caverna das visões, é uma guia espiritual conectada aos espíritos. ela impõe desafios espirituais para testar a determinação dos personagens em troca de suas visões que são esclarecedoras na busca dos artefatos.
vi. negociações / interações com os npcs
valka, a sábia: para ganhar seu apoio, valka exige que os personagens recuperem um artefato específico de um clã. em troca, ela revelará mais sobre a linhagem esquecida e fornecerá orientações valiosas. bjorn, o ferreiro: bjorn concorda em aprimorar as armas dos personagens somente se eles recuperarem minérios raros de uma mina perigosa nas montanhas. sua forja mágica só aceita esses minérios especiais. skadi, a espírita: ela desafiará os personagens a superar visões perturbadoras em um plano espiritual. aqueles que triunfarem ganharão sua bênção, proporcionando resistência mágica durante a busca pelos artefatos.
vii. algumas dinâmicas
festim dos clãs: os personagens participam de um festim onde devem conquistar a confiança de diferentes clãs. escolhas e interações estratégicas afetam alianças e revelam informações cruciais sobre a localização dos artefatos. os personagens precisam escolher sabiamente com qual clã se aliar durante o festim. interações sociais, negociações e a participação em desafios tradicionais viking são essenciais. cada clã revela diferentes partes do passado do seu próprio ponto de vista, fornecendo pistas para a localização dos artefatos. desafio na caverna das visões: para provar sua coragem, os personagens enfrentam desafios mágicos na caverna das visões, onde as visões de skadi (npc) testam não apenas suas habilidades, mas também sua moralidade. ao adentrar a caverna, os personagens enfrentam visões intensas e desafios mágicos que testam sua bravura e moral. cada visão é única para cada personagem, revelando segredos pessoais e proporcionando oportunidades para decisões morais significativas que também podem levar ao desenvolvimento pessoal de cada um deles. jornada pelo frio eterno: os personagens enfrentam uma jornada épica através de terras congeladas, sobrevivendo a condições adversas e encontrando criaturas místicas para obter artefatos mágicos. a jornada é uma combinação de exploração e sobrevivência. os jogadores enfrentam criaturas do gelo, superam obstáculos naturais e tomam decisões estratégicas para evitar conflitos desnecessários ou formar alianças temporárias.
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a profecia celta
i. plot
em uma terra inspirada na mitologia celta, uma humilde curandeira recebe visões de uma profecia que prevê a ascensão de um dragão ancestral (pode ser simbólico, como, por exemplo, uma pessoa e não exatamente um dragão). com a ajuda de aliados improváveis, ela embarca em uma jornada para impedir a chegada do dragão e restaurar o equilíbrio entre os reinos. nessa terra onde as tradições celtas se entrelaçam com a magia, a curandeira se junta a um bardo exilado e a um guerreiro renegado (npcs). eles enfrentam desafios e criaturas mitológicas para alcançar a fonte da vida e evitar que o dragão liberte uma escuridão indomável sobre a terra.
ii. ambientação
em uma terra de mitos celtas, os jogadores encarnam personagens ligados à profecia. a curandeira, o bardo e o guerreiro formam uma equipe improvável (npcs) que guiam os outros personagens. aventuras os levam por vastas paisagens, enfrentando desafios baseados em lendas celtas. a cada vitória, desvendam partes da profecia, moldando o destino da terra e decidindo o confronto com o dragão.
iii. exploração do tema
terras místicas: viajem por vastas paisagens celtas com desafios naturais, encontros mágicos e locais sagrados. aliados e traições: relações entre os membros da equipe afetam a jornada, com escolhas impactando a conclusão da profecia. elementos da profecia: descubram pistas e artefatos que desbloqueiam partes da profecia, influenciando a narrativa.
iv. alguns cenários
a colina dos druidas: uma colina sagrada onde druidas guardam conhecimentos antigos. os personagens buscam orientação e encontram desafios espirituais. a ponte para o outro mundo: uma ponte mágica que leva a terras além da realidade. para desvendar a profecia, os personagens devem atravessá-la, enfrentando criaturas mitológicas e desafios surrealistas. o pântano dos sonhos: um pântano assombrado por visões do futuro. os personagens devem navegar por terrenos traiçoeiros e interpretar enigmas para entender a profecia.
v. npcs
taliesin, o bardo exilado: guardião da tradição oral (lendas), ajuda a interpretar as profecias e oferece suporte musical mágico. além de sábio, sempre veste roupas coloridas e toca uma harpa encantada. foi exilado por revelar profecias incompreendidas que agora podem ajudar os personagens a interpretar mensagens ocultas nas tradições orais. branwen, a druida: protetora da colina dos druidas. concede conhecimentos sobre a natureza e fornece missões em busca de artefatos. tem um profundo conhecimento sobre as florestas que pode auxiliar na busca por artefatos. arawn, o guardião do pântano: ser místico com forma enigmática que pode revelar visões e desafios no pântano dos sonhos. suas visões podem guiar ou confundir os personagens, dependendo de suas intenções.
vi. negociações / interações com os npcs
taliesin, o bardo exilado: ele pede aos jogadores que colham ervas raras em um bosque encantado para criar um tônico que o ajudará a decifrar as profecias. em troca, revelará informações cruciais. branwen, a druida: ela solicita que os personagens restaurem os santuários sagrados da colina dos druidas. a conclusão bem-sucedida atrairá a bênção da natureza, ajudando-os em sua jornada. caso contrário, haverá uma maldição que os levará para caminhos difíceis. arawn, o guardião do pântano: ele exige que os personagens protejam um local sagrado em seu pântano contra invasores. em troca, ele concederá visões claras que orientarão os personagens.
vii. algumas dinâmicas
dança das fadas: os personagens participam de uma cerimônia mágica com fadas para obter informações sobre a profecia. movimentos de dança precisos e escolhas sábias influenciam a qualidade das informações reveladas. busca pelos sussurros: em uma floresta mágica, os personagens devem seguir os sussurros do vento para encontrar artefatos ocultos. desafios de percepção e sabedoria guiam a busca. enfrentando a tempestade mágica: uma tempestade mágica bloqueia o caminho dos personagens. eles devem superar desafios climáticos e enfrentar criaturas místicas para progredir, entender melhor a profecia e fortalecer suas alianças ou a própria individualidade.
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sintam-se livres para alterar e utilizar os plots como desejarem, assim como os seus recursos nos próprios prompts criados por vocês, peço apenas que, caso transforme alguma das ideias abaixo em um rpg ou utilize algum de seus recursos na trama do seu rp, me credite pela ideia inicial / base. qualquer dúvida é só chamar no chat!
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bangkboy · 8 months
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Christian Yu? não! é apenas Daonuea “Mark” Kim, ele é filho de Thanatos do chalé de número 22 e tem 30 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no nível III de poderes por estar no acampamento há 15 anos, sabia? e se lá estiver certo, Dao é bastante CHARMOSO mas também dizem que ele é AGRESSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
RESUMO: Mark nasceu e viveu na Tailândia até os 13 anos, quando seu pai foi assassinado por um ciclope e por causa da névoa, sua mãe acabou sendo incriminada. Ficou sobre a guarda do tio, que o mandou pro mais longe possível, foi assim que ele veio parar nos Estados Unidos. Ele fugiu do internato que foi colocado e virou um morador de rua, mas acabou encontrando um grupinho de outros moleques e virou um trombadinha pra sobreviver. Passou mais ou menos 2 anos assim, até que o grupo dele foi morto por monstros e ele foi resgatado por um sátiro. Ficou dos 15 aos 17 no chalé de Hermes, até que depois de uma missão ( quando perdeu o melhor amigo, que era filho de Hipnos ), Thanatos reconheceu ele. Mark ficou até os 25 no acampamento, quando decidiu que ia voltar pra Tailândia para recuperar as coisas que o tio tinha roubado dele.
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STARTER
Pietra
Andrea
RESPONDER
PODERES: Manipulação de escuridão: Dao pode manipular sombras, as moldando da maneira que preferir, seja na criação de armas para utilizar durante a batalha, ou escudos para sua proteção, quantos outros itens. É um poder que funciona perfeitamente à noite, ou lugares escuros, mas Dao não consegue executar com maestria tais habilidades se há alguma luz incidindo sobre ele, mesmo sendo um semideus com poderes do nível iii.
HABILIDADES: força sobre-humana e durabilidade sobre-humana.
ARMA: Dao luta com uma foice feita de sombras, no qual só apenas ele pode utilizar. Contrariando seus poderes, a foice surge mesmo em dias de luz de sol forte, já que foi um presente de seu pai, podendo funcionar tanto com monstros quanto com humanos. 
Daonuea veio de uma família rica da Tailândia, seus pais tinham controle de pelo menos metade da rede de hotéis na capital, Bangkok. Dao era apenas mais um menino rico e mimado, e muito feliz por isso. As coisas mudaram quando tinha seus 13 anos, ao voltar de um evento com os pais, seu pai foi morto por um ciclope que foi atrás da essência de menino. Com a morte do empresário, uma grande comoção aconteceu e por causa da névoa, sua mãe foi incriminada. 
Dao ficou sobre a tutoria de seu tio, que pouco se importava com o garoto e o mandou para o mais longe possível. Foi assim que o menino foi parar em um colégio interno nos Estados Unidos, longe de tudo e todos que conhecia, sem ao menos falar inglês, e traumatizado por tudo que havia acontecido, já que Dao sabia que não havia sido sua mãe que havia assassinado seu pai. Mas quem acreditaria que um monstro, de apenas um olho, havia matado o grande Nueng Phoom?
O garoto não se adaptou facilmente ao local, nem as pessoas, muito menos a comida. Tudo parecia tal qual o inferno em vida, por isso, durante uma noite, Dao apenas fugiu da escola. Por acaso do destino, o garoto tailandes foi acolhido por um grupo de trombadinhas, numa das cidades próximas ao internato e dessa forma, deixou de ser Daonuea e se tornou Mark, um delinquente juvenil. 
Mark viveu mais ou menos 2 anos nas ruas, tentando ao máximo sobreviver a tudo que esse ambiente hostil lhe oferecia. Mas o garoto sabia que isso não era normal, já que coisas cada vez mais estranhas estavam acontecendo com ele e seus amigos. A comprovação de suas teorias foi quando durante uma de suas tentativas de pequenos furtos, por coincidência, foi atacado novamente por um ciclope. Nenhum dos seus amigos conseguia ver, apenas ele, o que Mark entrar em desespero e fugir, deixando todos seus amigos para trás. Estava apavorado, o que mais ele poderia fazer? Dentro do grupo de 7 amigos, contando com ele, apenas 1 sobreviveu, John. John era um sátiro, que por sorte, conseguiu reconhecer Mark como um semideus dentre todas aquelas crianças sem família.
Então com 15 anos, Mark foi trazido ao acampamento por John. Foi uma loucura para a cabeça do adolescente descobrir que seu pai não era seu verdadeiro pai. Que sua mãe havia tido um caso com o deus, muito menos todas aquelas histórias de Deuses tão diferentes de onde havia nascido. Mark ficou no chalé de Hermes por uns 2 anos, o que fez o garoto ter quase certeza que seu pai era o Deus dos ladrões e quase tudo se encaixava com ele. Foi após sua primeira missão e a morte de seu melhor amigo, um dos filhos de Hipnos, que Mark foi reconhecido como filho de Thanatos. Mark até hoje acha que só foi reconhecido pelo pai, como uma maneira de aliviar a fúria de Hipnos, mas por outro lado, não acredita realmente que seu pai faria isso, já que ignorou sua existência por tanto tempo.
Mark viveu até seus 25 anos no acampamento, quando decidiu que era uma boa ideia voltar para Tailândia e pegar o que era seu de volta. Mas óbvio que nada deu certo como ele gostaria. O tio, que agora era dono de quase toda Bangkok, assim que descobriu que Mark estava vivo, fez de tudo para acabar com a vida do agora homem. E se já era difícil para o homem viver com as tentativas contra sua vida dos monstros, imagina com humanos o caçando também.
Nos últimos 5 anos, Mark fez o que lhe era necessário para sobreviver, sendo elas boas ou não. E assim, conseguiu parte de suas coisas como Daonuea de volta, sua mãe finalmente estava saindo da cadeia e as coisas pareciam estar voltando para os eixos, mas então o chamado de Sr. D. veio para lhe acabar com toda a felicidade ( ou o que ele considerava como felicidade ). Muito contra sua vontade, Dao está de volta ao acampamento, muito mais irritadiço e encrenqueiro que era antes.
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inutilidadeaflorada · 11 months
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A Era dos Coices de Brutos
Determina-se a expectativa de um ano A medida em que cruzes fazem ponto ao lado de encruzilhadas E vai vingar os olhos de conhaque, e vai gongar os lábios de matizes Meus acúmulos são inquietos moldando assuntos
O fascínio engatilha um caminho Dedos trêmulos riscam feitiços A recorrente imagem separa Meus cílios como lâminas envenenadas
Dentro da forja gritos se provocam Cada dor nas costas de um coice Cada coice amargado em ânforas Tencionado como quarta de cinzas
Improvável limão expelido Carregado de assombros da memória É um músculo recostado contra o mármore Seus agentes são flores no fim de expediente
As luzes de neon são contra o coliseu Que teima em pesar minha garganta Recorrentemente, me vestem como um véu A noite me faz a oportunidade de ser sua noiva
Acidentalmente eu depus meu álibi Desenrolado para fora da língua O nome do meu único amor salta Exibido a desconhecidos como se fosse vitrine
Os gêmeos da perversidade são a mão da vontade Orgulho, meu destino faz refém dentro do meu ato Eu como amante, eu como Gardel, eu como cabaré Provando da substância romântica que me tecem cantadas
A essência é uma química patológica Que refere a si mesma como um deus Uma máquina para ser idolatrada Um produto de fins biodegradáveis...
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darknight0700 · 30 days
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Fragmentos de um Amor Forçado ao Silêncio
O que restou é um campo devastado, onde um amor verdadeiro foi obliterado pela mão implacável de quem deveria nos proteger. O que sentimos era real, profundo e ardente, mas os caprichos de pais que não compreendiam a essência de nosso vínculo nos separaram com um rigor cruel. O que foi um ardor genuíno agora se resume a um eco distante, abafado pela frieza da decisão alheia.
Nosso amor, que poderia ter sido um refúgio e um farol, foi reduzido a cinzas por um ato de autoridade que não conhecia a sutileza do que tínhamos. Cada momento de ternura foi transformado em um fardo doloroso, uma lembrança incessante de algo que nos foi brutalmente arrancado. Os pais, com sua visão limitada, se tornaram os arquitetos de nossa separação, moldando nosso destino com mãos pesadas e impiedosas.
Cada despedida forçada foi uma lâmina que cortou mais fundo do que qualquer traição. As palavras que trocamos, agora envoltas em um silêncio carregado de dor, ressoam como um lamento de um amor que nunca teve a chance de amadurecer. O sofrimento não é apenas pela perda, mas pela incompreensão, pela sensação de que fomos condenados por algo que era puro e verdadeiro.
Agora, restam apenas fragmentos de uma ligação que foi submetida a um destino cruel. O vazio é opressor, um testemunho daquilo que poderia ter sido e nunca será. A cada dia, a lembrança do que tivemos é uma cicatriz que se recusa a cicatrizar, uma dor incessante que reflete o preço de uma separação forçada por quem nunca deveria ter interferido.
O amor que vivemos morreu nas sombras do que deveria ter sido uma união, e com ele, uma parte de nós se perdeu na escuridão de uma decisão cruel e incompreendida. O que resta é um eco de sofrimento, um lamento perpétuo pela eternidade de uma paixão que nunca teve chance de florescer.
-Darknight0700
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luzdalma · 1 month
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Somos os artesãos de nosso destino, moldando-o com cada escolha, mas, por vezes, mesmo o mais habilidoso artista vê sua obra desmoronar. Não há culpa quando o sonho se desfaz, pois, embora sejamos responsáveis pelo traço, o papel pode nunca se dobrar como esperávamos.
Autor Desconhecido.
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somaisumsemideus · 2 months
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Traidor da magia: Defeito Mortal
tw: sangue, morte e assassinato
No silêncio da noite no Acampamento Meio-Sangue, apenas o murmúrio distante do mar e o sussurro das árvores quebravam a serenidade. O céu ainda estava nublado, uma tapeçaria de veludo acinzentado que vigiava os sonhos dos semideuses adormecidos. Héktor, filho de Hécate, dormia profundamente em seu chalé, envolto pela tranquilidade que ainda restava em seu quarto. No entanto, seu sono tranquilo foi abruptamente interrompido por um pesadelo que o lançou em um abismo de terror e desespero.
De um sono sem sonhos, para o que era o seu maior medo na vida. Ficar sozinho sempre foi algo que evitou, procurando trazer as pessoas para mais próximo ou sempre ter alguém por perto quando iria fazer algo. Não ter a quem correr quando precisa e se sentir sozinho, jamais agradou seu coração. Aos poucos as pessoas desvaneciam como cinzas, entretanto, não durou por muito tempo.
Seu sonho estava se moldando, transformando-se lentamente. Assim como o medo que cresceu no peito nos últimos dias. À medida que os eventos recentes se desenrolavam, esse medo se transformava...
Ele se viu em uma clareira familiar, mas algo estava terrivelmente errado. O ar estava pesado, carregado com a essência metálica de sangue e a sensação sufocante de perda. A lua cheia iluminava a cena com um brilho frio e impiedoso, revelando os corpos de suas irmãs caídos no chão. Elas estavam espalhadas de maneira grotesca, como se tivessem sido arremessadas por uma força imensa. Suas expressões congeladas em máscaras de pavor, os olhso vítreos refletindo opavor do momento de suas mortes.
O mais aterrorizante, porém, eram as marcas de magia escarlate em seus corpos. Os rastros vermelhos brilhavam intensamente, irradiando uma energia sinistra que ele conhecia bem - sua prórpia magia. Era como se a essência de sua alma estivesse impresse nas feridas que haviam tirado a vida de suas irmãs. Suas mãos tremiam enquanto observava, os olhos fixos nas marcas que o acusavam silenciosamente.
Então, seus olhos encontraram Eloi. Ele estava deitado entre as árvores, o rosto angelical distorcido pelo horror. Seus cabelos estavam escuros, como uma coroa sombria ao redor de sua cabeça, e a magia escarlate pulsava em seus pulsos, uma prova de que ele, de alguma maneira, estava ligado a esse massacre. Seus olhos, geralmente cheios de vida e ternura, estavam agora apagados, uma visão que perfurou seu coração coração com uma dor indescritível.
-- Não... Eloi... - Ele sussurrou, a voz quebrada pelo desespero.
O som da sua própria voz parecia ecoar no vazio, uma súplica inútil para um pesadelo implacável. Ele tentou se mover, correr para ele, mas estava preso, um espectador impotente da sua própria tragédia.
Ao olhar para baixo, viu suas próprias mãos brilhando com a mesma magia escarlate que marcava os corpos de suas irmãs e de Eloi. Seus olhos, refletidos em uma poça de sangue, cintilavam com a energia vermelha, uma visão que o fez recuar em horror. Ele era ao mesmo tempo o perpetrador e a vítima, condenado a assistir a cena sem poder fazer nada para mudar o seu destino.
-- Por que?! - Héktor gritou, a voz cheia de angústia. - O... O q-que eu fiz?
O cenário ao seu redor parecia pulsar uma energia viva, as sombras dançando ao rítmo de seu terror. O vento soprava com uma força sobrenatural, carregando murmúrios e lamentos que penetravam profundamente em sua mente. Cada som, cada visão, cada sensação estava impregnada de um medo primitivo.
De repente, uma figura apareceu à sua frente, uma sombra indistinta envolta em um manto escuro. Os olhos da figura brilhavam com uma luz malígna, e uma voz sussurrou em sua mente.
-- Você não pode fugir do que você é.
Tentou gritar novamente, mas sua voz foi silencida por uma força invisível. Ele estava paralisado, preso em um ciclo interminável de culpa e dor. O pesadelo continuava a se desenrolar diante dele, cada momento mais terrível que o anterior. Agora, o que o aterroriza mais do que tudo é a possibilidade de não conseguir proteger as pessoas que mais o importam, ou pior ainda, ser o causador da dor e sofrimento delas.
Quando finalmente acordou, seu corpo estava enchardado de suor, o coração batendo descontroladamente. Ele se sentou abruptamente, os olhos arregalados ainda vendo vestígios da sua magia escarlate serpentearem pelo chão terroso em direção às sombras ao seu redor. Mas algo estava diferente. Ele não estava em seu chalé. Ao seu redor, a mesma clareira do pesadelo se estendia, agora real e palpável sob a luz fria da lua por entre as núvens.
A floresta parecia viva com sombras inquietas, as árvores murmurando segredos sombrios ao vento. O ar estava frio, cortante, e cada respiração parecia um esforço doloroso. As folhas farfalhavam sob seus pés, um som que ecoava na noite silenciosa como um lembrete constante de sua solidão.
ele estava exatamente onde tinha visto o massacre no pesadelo, na clareira onde seus piores medos haviam ganhado forma. O pavor e a culpa ainda pesavam sobre ele, uma sombra persistente de um terror que não podia ser esquecido. Ele se levantou, o corpo tremento não apenas pelo frio, mas também pelo medo e pela culpa que carregava. A clareira erauma lembrete cruel do seu pesadelo, um espelho sombrio de sua alma atormentada. Eloi veio, novamente, ao claro da sua mente obscurecida.
-- Eloi... - Ele sussurrou voltando finalmente a si.
Apressadamente, porém enfraquecido, o filho de Hécate se colocou às pressas de volta ao acampamento aos tropeços e passos desajeitados.
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elcitigre2021 · 3 months
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Filme: Ouse Sonhar (O Segredo)
Nosso mundo interno é um espelho que reflete o mundo externo. Cada pensamento é uma semente lançada ao vento, e cada palavra, uma pedra jogada em um lago tranquilo. O universo responde à nossa vibração, ecoando nossas intenções de volta para nós. Se semearmos gentileza e compaixão, colheremos amor e harmonia.
No entanto, se permitirmos que a negatividade polua nossa mente e boca, seremos banhados em sombras. Cada pensamento e palavra são como uma prece lançada ao cosmos, moldando nossa realidade com precisão cirúrgica. Portanto, que sejamos guardiões vigilantes do nosso pensamento e discurso, pois neles reside o poder de atrair o semelhante, seja ele luz ou escuridão.
"Nossos pensamentos e palavras são como ímãs, atraindo o que vibra em sintonia. Se plantamos sementes de positividade, colheremos frutos de bem-estar. Mas se cultivamos a negatividade, seremos envoltos por suas sombras. Assim, cuidemos com zelo do jardim da nossa mente, pois é lá que germinam as flores ou espinhos do nosso destino."
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hajajeito · 3 months
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Paradoxo do Navio de Teseu
Em cada fase da minha vida, eu me reconstruo, peça por peça, enquanto atravesso um mar de amores e da auto-descoberta. A cada nova experiência, uma tábua antiga da minha essência é substituída, renovada por insights e emoções que coletei ao longo da jornada. Com cada relação que começa e termina, com cada sorriso compartilhado e cada lágrima derramada, me pergunto: permaneço sendo o mesmo?
O amor, em sua imensidão, se transforma comigo. Às vezes é um refúgio seguro, outras, um desafio que testa os limites do meu coração. Ele flui através de mim como um rio, mudando o curso da minha vida, moldando minhas margens com cada nova enchente de paixão ou desilusão. E em sua constante metamorfose, eu me vejo refletido, mudando junto com ele.
E então, enfrento o paradoxo de minha própria natureza: sou ao mesmo tempo o menino que temia amar e o homem que anseia por um amor que dure uma eternidade. Cada parte de mim que se altera carrega consigo a memória do que foi, e cada nova adição a minha personalidade traz a promessa do que ainda posso me tornar.
Este eu que amo, que vive e que sente, é construído de incontáveis "eus" passados, e ainda assim, em cada momento presente, sou inteiramente autêntico. Viajando pelo tempo, por vezes à deriva, outras vezes com destino certo, sempre me reconstruindo, sempre me redescobrindo.
E assim, dentro deste paradoxo que é ser eu mesmo, um navio constantemente reconstruído em plena navegação, encontro a beleza da impermanência e a constância do meu verdadeiro ser. É aí que reside a magia de minha existência: na capacidade de ser sempre o mesmo e, no entanto, eternamente diferente.
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coldlucian · 4 months
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Lucian Maximus Theodore Winterbourne THE JUDGEMENT
Ainda me lembro das vezes que cruzei com Lucian Maximus Theodore Winterbourne na kappa phi! ele era tão parecido com Asher Angel, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais Nicholas Galitzine. fiquei sabendo que, depois de cursar Administração, atualmente é Cantor. Uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
ABOUT:
Nascido em uma opulência quase mística, Lucian Winterbourne carregava o peso de um nome e um legado desde o berço. Filho de um magnata dos diamantes, sua riqueza era tão vasta e influente que desafiava a compreensão, tecendo um véu de mistério sobre sua vida. Descendente de reis espanhóis e franceses, sua família ostentava uma fortuna acumulada através dos séculos, moldando-os em figuras quase míticas.
Criado como um príncipe, embora sem título oficial, Lucian frequentava os verões ao lado de famílias reais desde a infância. Desde cedo, teve acesso a tudo do melhor que a vida podia oferecer, crescendo em um ambiente saturado de luxo e opulência. Ainda criança, porém, ele descobriu uma paixão secreta: a música. Esse amor profundo, no entanto, sempre permaneceu oculto, reprimido pelas expectativas inescapáveis de seu destino - assumir o império do pai.
No silêncio das noites, Lucian encontrava refúgio nos sons de melodias proibidas, tocadas em pianos antigos em quartos esquecidos. Apesar da compostura impecável de seu rosto, por trás dos olhos claros e do sorriso ensaiado, residia uma alma atormentada pela dualidade de sua própria natureza. Lucian Winterbourne, o herdeiro, o príncipe sem coroa, vivia em um mundo onde o luxo e a opulência serviam apenas para mascarar a verdadeira essência de seu ser.
Sua vida sempre foi cercada de privilégios, onde cada desejo era prontamente atendido. Para Lucian, as coisas eram de uma simplicidade quase desconcertante: se ele queria algo, obtinha-o sem esforço; e se não mais lhe interessava, simplesmente descartava. Essa mentalidade se estendia não apenas a objetos luxuosos, como carros esportivos e relógios raros, mas também a pessoas, que ele enxergava da mesma forma - meros peões descartáveis. Lucian se comporta com compostura e moderação, sempre medindo as palavras. Todos o admiram por sua inteligência, perspicácia e capacidade de liderança.
Nunca precisando provar nada pois a perfeição era demostrada a cada movimento. Lucian manipulava seu ambiente com facilidade, ainda que cada movimentos calculados buscava de todas as formas a postura perfeita, da roupa alinhada com precisão, dos dentes reluzentes e dos sapatos que nunca tocavam o solo sem brilho imaculado. E quando derrapava, seu pai o ajudava, guardando segredos obscuros que ninguém jamais imagina. Seus atos no passado podem ter sido questionáveis, mas ele se certificou de que tais transgressões permaneçam enterradas sob o peso da influência e do poder daqueles que o cercam. Seus desejos secretos, os segredos que ele precisava esconder meticulosamente, os vestígios de sua verdadeira essência que jamais poderiam ser revelados. Para Lucian, a perfeição era uma armadura, uma fachada cuidadosamente mantida para ocultar os mistérios que se agitavam dentro de si.
E enquanto ele continuasse a mover-se nos círculos da alta sociedade, exibindo sua máscara impecável para o mundo exterior, seus segredos permaneceriam a salvo. Mas até quando ele poderia manter essa farsa? Até quando a melodia de sua alma reprimida poderia ser silenciada?
WHAT ABOUT NOW?
Depois de se formar em administração, Lucian se dedicou com afinco ao trabalho ao lado de seu pai, empenhando-se em dominar todos os aspectos do império da família. Apesar de seu esforço e dedicação, a paixão pela música e o desejo de escapar das restrições de sua vida luxuosa continuavam a pulsar intensamente em seu interior. Em um ato de ousadia, Lucian encontrou um empresário talentoso e, com o vasto recurso financeiro à sua disposição, lançou um álbum. Para sua surpresa, o disco foi um sucesso estrondoso, catapultando-o à fama e tornando-o uma figura instantaneamente reconhecível. Com mais de 384 milhões de seguidores nas redes sociais, Lucian abandonou todas as suas responsabilidades familiares e o legado que o aprisionava, embarcando em uma turnê mundial. Ele buscava ver o mundo com novos olhos, viver os sonhos que sempre reprimiu e deixar para trás o peso de um passado que nunca lhe pertenceu verdadeiramente.
PERSONALIDADE
Embora ele tenha a capacidade de ser encantador e carismático, Lucian também pode ser frio e calculista, especialmente quando se trata de proteger seus segredos e manter sua imagem pública. Sua tendência a ver pessoas como peões descartáveis é um reflexo de sua educação em um mundo onde tudo pode ser comprado ou manipulado. No entanto, aqueles que conseguem ver além de sua fachada impecável encontram uma pessoa profundamente sensível, com uma alma artística e um desejo desesperado de se libertar das amarras de sua vida opulenta
WANTED C. ABAIXO DO READ MORE
i. A foi o melhor amigo de Lucian desde que se conheceram. Juntos, exploraram tudo de bom e ruim, compartilhando segredos. Porém, com o tempo, A se afastou ao perceber a frieza e a manipulação crescente em Lucian, culminando em uma briga. - with @raphwel
i. B teve um relacionamento duradouro com Lucian durante a faculdade. Ambos compartilhavam uma conexão intensa, mas as expectativas de Lucian e sua incapacidade de comprometer-se plenamente devido ao peso do legado familiar levaram ao término do relacionamento. B continua a ter um impacto duradouro em Lucian, representando o amor que ele sente ser inalcançável. - with @elaetodaboazinha
i. Em uma das festas da faculdade, os dois se conheceram, se envolvendo aos poucos e em segredo, intensamente C tornou-se um refúgio emocional para Lucian. O relacionamento foi marcado por momentos de intensa paixão e compreensão mútua, mas a pressão de manter a relação em segredo devido às expectativas familiares de Lucian acabou por separá-los. Lucian sente que C ainda tem magoa dele, afinal, o termino não foi nada amigável.
i. Lucian nunca entendeu bem o porque de D o tratar com tanto desprezo, o que ele não sabe é que D acredita que Lucian obteve tudo em sua vida maneira injusta e fez de sua missão expor os segredos sombrios do Winterbourne, D não confiava em Lucian e tinha seus motivos para isso.
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meninasegredo · 7 months
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O passado não curado manifesta o presente afetando o futuro...
No turbilhão do tempo, percebo claramente como o passado exerce seu domínio sobre o presente, moldando o futuro de maneiras muitas vezes sutis, porém profundas. É como se as cicatrizes não curadas daquilo que vivi anteriormente se manifestassem no agora, lançando sombras sobre meu caminho e influenciando minhas escolhas, relacionamentos e perspectivas de vida. As memórias que carrego, algumas dolorosas, outras repletas de alegria, têm o poder de moldar quem sou e como vejo o mundo ao meu redor. O que não foi resolvido, o que ficou enterrado no fundo do meu ser, encontra maneiras de emergir, muitas vezes de forma inesperada e avassaladora. São como fantasmas do passado, que insistem em assombrar minha jornada presente. Quando não confronto minhas feridas emocionais, quando não encaro de frente os traumas e as mágoas que carrego, eles se infiltram em todas as áreas da minha vida. Afetam meus relacionamentos, minhas decisões, minha autoestima e até minha saúde física e mental. O passado não curado se transforma em um fardo pesado, difícil de carregar, que arrasta meus passos e limita minhas possibilidades. É como se estivesse presa em um ciclo vicioso, onde o peso do que já vivi me impede de avançar plenamente. Por mais que tente me libertar, por mais que busque deixar para trás aquilo que me machucou, encontro-me muitas vezes aprisionada pelas correntes invisíveis do passado. E é exatamente nesses momentos que percebo como as escolhas que fiz outrora reverberam no meu presente, moldando o curso da minha vida de maneiras que nem sempre compreendo. Entretanto, reconhecer esse padrão é apenas o primeiro passo. O verdadeiro desafio reside em confrontar o passado, em aceitar e processar as experiências que moldaram quem sou, em buscar ajuda quando necessário e em trabalhar ativamente para curar as feridas que ainda sangram dentro de mim. Somente ao enfrentar de frente o que me assombra, poderei verdadeiramente abrir espaço para um futuro mais leve, mais livre e mais autêntico. A jornada da cura é longa e muitas vezes dolorosa, mas é também profundamente libertadora. À medida que me permito mergulhar nas profundezas do meu ser, à medida que abro espaço para o perdão, para a compaixão e para o amor próprio, sinto as correntes do passado afrouxarem, permitindo-me finalmente caminhar com mais leveza e determinação em direção ao meu destino. Não há garantias de que o processo será fácil ou rápido, mas uma coisa é certa: só quando enfrentamos o passado podemos verdadeiramente abraçar o presente e construir um futuro baseado na autenticidade, na esperança e na possibilidade de um novo começo. E é essa jornada de autoconhecimento e cura que me dá forças para seguir em frente, mesmo quando o peso do passado ameaça me derrubar.
Menina Segredo
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Capítulo 11: O Vazio 
A casa, uma vez pulsante com a energia de Sam e Loki, agora carregava um vazio palpável. Era como se a essência vibrante que os dois gatos trouxeram tivesse deixado um vácuo que nenhum miado ou ronronar poderia preencher completamente.
Nega, Obscuro e Buck, junto com o humano, enfrentavam a dolorosa realidade da ausência. Os lugares que antes eram ocupados por Sam e Loki agora permaneciam silenciosos, evocando memórias de brincadeiras e momentos compartilhados.
Nega, especialmente, mantinha-se mais reservada do que nunca. Seu afastamento, que começou com a partida de Sam, aprofundou-se com a perda de Loki. Os cantos escuros tornaram-se seus refúgios frequentes, e sua interação com os outros gatos era mínima.
O humano, que já carregava o peso da saudade, agora via a casa como um cenário que refletia não apenas a alegria do passado, mas também as sombras da perda. As telas que ele pintava, uma vez cheias de cores vivas e traços alegres, agora capturavam a melancolia que pairava no ar.
Obscuro, o gato sábio, tentava ser o pilar de apoio. "O vazio que sentimos é a prova do quão especiais eram Sam e Loki. Mas lembre-se, cada um de nós ainda está aqui, unidos por laços que o tempo não pode desfazer."
Buck, o pequeno gato da boquinha torta, tentava trazer um toque de alegria à casa. Suas brincadeiras, embora mais suaves, eram uma tentativa de preencher o vazio com momentos de leveza.
A história da família felina, agora marcada por duas partidas dolorosas, parecia um livro aberto com páginas ainda não escritas. A tinta da tristeza e da saudade secavam lentamente, dando lugar à esperança de que, mesmo na ausência física de Sam e Loki, suas presenças continuariam a ecoar em cada canto da casa.
E assim, com o vazio que suas ausências deixaram, aprendemos a aceitar que a tristeza e a alegria são fios entrelaçados na tapeçaria da vida. Sam e Loki, embora fisicamente ausentes, permaneceriam vivos em nossos corações, e a jornada da nossa família felina continuaria, com cada novo capítulo moldando o destino que ainda estava por vir.
Continua...
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discernimentos · 1 year
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Sobre o Espiritismo
O Espiritismo é uma doutrina filosófica, religiosa e científica, que foi codificada pelo francês Allan Kardec no século XIX. É uma maneira de entender a vida e o mundo ao nosso redor, explicando que somos seres espirituais que vivem várias vidas em corpos diferentes. A doutrina é monoteísta, ou seja, acredita em um Deus único, infinito, eterno, imutável, imaterial e soberanamente justo e bom. A codificação espírita é composta por obras disponíveis na internet e em bibliotecas sobre o assunto.
O espiritismo busca promover a união e a fraternidade entre as pessoas, independentemente de crenças ou religiões. A moral espírita baseia-se nos ensinamentos de Jesus, busca o aprimoramento espiritual e preconiza a prática de leis morais, como a caridade, compreensão, a benevolência, o respeito ao próximo e o amor incondicional. O estudo das obras espíritas e a reflexão sobre seus ensinamentos são incentivados para um melhor entendimento e aplicação dos princípios.
O Espiritismo busca unir as áreas da ciência, filosofia e religião, conciliando a razão, a moral e a espiritualidade. Ele também ensina pluralidade dos mundos habitados, que o universo é habitado por inúmeras formas de vida, inclusive em outros planetas. Além disso, a esperança na evolução nos ensina que estamos em constante progresso e que sempre podemos nos tornar pessoas melhores. Ademais, há a lei de causa e efeito, também conhecida como lei de ação e reação, postula que colhemos o que semeamos, seja nesta vida ou em vidas futuras. Já a lei de destruição ensina que tudo no Universo está em constante transformação, mas a destruição não é o fim, apenas uma etapa do processo evolutivo.
A transição planetária é um conceito que envolve um processo de mudança global que supostamente está ocorrendo na Terra, marcado por transformações coletivas profundas nas esferas física, moral e espiritual. De acordo com a visão espírita, a transição planetária é um período de transição entre um estágio de desenvolvimento moral e evolução espiritual inferior da humanidade para um estágio mais elevado, para que a Terra e seus habitantes alcancem um estado de maior harmonia, paz e fraternidade. Acredita-se que os indivíduos serão colocados em situações que permitirão a escolha entre o bem e o mal, e suas decisões determinarão seu destino espiritual. É importante observar que a crença na transição planetária é específica da doutrina espírita e não é amplamente aceita em outras correntes religiosas ou filosóficas.
O livre-arbítrio é uma das bases da doutrina espírita. Cada indivíduo é responsável por suas escolhas e ações, arcando com as consequências. O objetivo do ser humano é progredir espiritualmente, superando seus defeitos e desenvolvendo virtudes. O Espiritismo crê em vida após a morte, ou seja, esclarece a continuidade da vida após o desencarne, mostrando que a morte física não é o fim da existência. A reencarnação é processo de sucessivas vidas em corpos físicos diferentes, oportunizando o aprendizado e a evolução moral e intelectual dos espíritos. Carma é a ideia de que as ações passadas podem influenciar o presente e o futuro de um indivíduo, moldando suas experiências e desafios de vida. Além disso, há a compreensão de que todos os seres humanos possuem uma centelha divina, que os conecta a Deus e ao infinito.
Os centros espíritas são locais onde os estudiosos e praticantes do Espiritismo se reúnem para estudar, refletir, praticar a mediunidade e promover a caridade. Os espíritos são as inteligências que povoam o Universo, desde os mais elevados até os menos evoluídos, manifestando-se através do perispírito. Entretanto, o perispírito é o envoltório semi-material do espírito, que lhe serve de ligação com o corpo físico e com o mundo espiritual. Os espíritos podem se comunicar com os seres humanos através de médiuns, a fim de transmitir ensinamentos e esclarecimentos. A habilidade que algumas pessoas têm de servir como intermediários entre o mundo dos espíritos e o mundo físico é conhecida como mediunidade. Existem diversos tipos de mediunidade, como psicografia, psicofonia, vidência, entre outros.
O Espiritismo não exige formalidades ou rituais de iniciação. Sua prática está pautada na vivência dos ensinamentos. Para se tornar espírita e iniciar na doutrina visite um centro próximo de sua região e participe de suas atividades. Lá você terá a oportunidade de conhecer outras pessoas que compartilham dos mesmos interesses e aprendizados. Muitos centros espíritas oferecem estudos e palestras sobre a doutrina. Participe desses eventos para aprofundar seus conhecimentos e esclarecer dúvidas.
A busca pelo autoconhecimento é uma parte importante do caminho espírita. Esteja aberto a se conhecer melhor, identificar seus pontos fortes e áreas de melhoria, e buscar a reforma íntima. Busque momentos de reflexão, meditação e oração, conectando-se com a espiritualidade e buscando inspiração para seu crescimento pessoal.
A jornada individual é contínua, então sinta-se livre para questionar e tirar suas próprias conclusões, sem se sentir pressionado a aceitar algo sem entendimento. Seja paciente consigo mesmo e com os outros, respeitando as diferentes visões e estágios de desenvolvimento espiritual. Caso tenha dúvidas ou necessite de orientação específica, converse com membros mais experientes do centro espírita ou com os dirigentes, que estarão dispostos a ajudar.
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endlesscaos · 2 years
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ᅟᅟᅟ
ᅟᅟᅟWANT YOU 𝗧𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗧𝗥𝗢𝗬 ME, SO I'LL FEEL 𝗕𝗘𝗧𝗧𝗘𝗥
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ᅟᅟᅟᅟᅟᅟ-`  DESTRUIÇÃO, jurou perante o tempo e justiça, defender a sua existência. Ele sabe que seu passado, acarretará em consequências no futuro, mas talvez nem se importe. Para driblar o destino, deus/a assumiu o nome de MITCHELL STONE, disfarçando-se como um mero/a CARPINTEIRO. — Ben Barnes.
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ᅟᅟᅟ BÁSICO
NOME: MITCHELL STONE
IDADE: 30
ALTURA: 1,80/5'11
OCUPAÇÃO: CARPINTEIRO
ESTADO CIVIL: SOLTEIRO
GÊNERO: CISGENÊRO, MASCULINO
SEXUALIDADE: HOMOSSEXUAL
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ᅟᅟᅟ PLOT
ᅟ Há algumas décadas atrás quando o ser humano estava começando a evoluir em suas armas e se tornando cada vez mais perigoso, foi quando Destruição viu isso, e então, assustado decidiu abandonar seu posto deixando uma rachadura em sua relação com os perpétuos mas não queria ser responsável pela desgraça da humanidade e então começou a viver uma vida simplória, como um simples humano e passou a aprender mais sobre a convivência social entre humanos.
ᅟ Destruição, com o tempo acabou moldando enfim seu alter ego que é Mitchell Stone, um jovem carpinteiro nasceu e cresceu em uma cidade pequena, quando fez 18 decidiu se mudar para a cidade grande onde teria mais oportunidades e foi também onde ele acabou se decidindo em tornar-se um carpinteiro independente.
ᅟ Mitchell infelizmente nunca conseguiu manter relações duradouras, afinal ele tem medo de que precebam que ele não envelhece do mesmo jeito que os humanos então sempre que ficar por alguns anos cidade ele se muda e passa a cortar contato com as pessoas.
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ᅟᅟᅟ CURIOSIDADES:
Mitchell gosta de fazer pintura a óleo em seu tempo livre mesmo sabendo que é péssimo.
Ele tende a lidar com as coisaa do pior jeito possível pelo impulsos.
Já teve problemas com a polícia em vários lugares do mundo antes de chegar na Austrália.
Ele adora vencer discussões e ele é bastante determinado para provar seu ponto.
ᅟᅟᅟ
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ᅟᅟᅟPERSONALIDADE:
Mitchell/Destruição é um homem ranzinza, sério, orgulhoso, descrente, cabeça quente, é bastante despojado e boca suja mas também tende a ser bastante empático apesar de não demonstrar tanto
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ᅟᅟᅟPODERES:
Na terra o único poder que ele faz uso frequente é o de controlar a probabilidade fazendo com que a mínima chance das piores coisas de situações acabem acontecendo
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ᅟᅟᅟ INSPO:
ELEONOR SHELLSTROP (the good place), LUKE DANES (gilmore girls), SHREK (shrek), CLAIRE DUNPHY (modern family).
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