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#Tomada de Decisão
uemmersson · 2 years
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O desafio de morar sozinho: reflexões sobre os ônus e bônus dessa escolha.
Descubra os prós e contras de morar sozinho e como essa escolha pode impactar sua vida.
Ainda me recuperando de um resfriado, despois de muitos anos sem sentir uma dor na unha, faço essa reflexão aos 34 anos, mesmo saindo de casa aos 18. Morar sozinho pode ser um sonho para muitos, mas também pode ser um desafio. Desde que me mudei para o meu próprio apartamento, continuo experimentado tanto os ônus quanto os bônus dessa escolha. Devo admitir que a solidão pode ser um dos maiores…
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learncafe · 3 months
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Curso online com certificado! Emoção x Sentimento: O Papel da Razão
O curso \”Emoção x Sentimento: O Papel da Razão\” aborda de forma precisa e detalhada a interação entre emoção, sentimento e lógica. Com um enfoque na importância do equilíbrio emocional e da racionalidade, as aulas exploram a influência das emoções no comportamento humano, a diferenciação entre emoção e sentimento, e estratégias para aplicar a razão […]
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fhpdev · 8 months
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giseleportesautora · 10 months
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Caminho Interrompido [Poesia]
Caminho Interrompido [Poesia] - Um raio dividiu incandescente minha alma. Direita ou esquerda: qual lado escolher? Um tem lábios doces e uma mão que me acalma. O outro tem a chave do paraíso no qual quero me perder. #poema #mudança #rota
[Leia com o Áudio da Poesia!] Um raio dividiu incandescente minha alma. Direita ou esquerda: qual lado escolher? Um tem lábios doces e uma mão que me acalma. O outro tem a chave do paraíso no qual quero me perder. Vejo que a estrada que segui acaba em lugar nenhum. Na minha frente só a névoa do desconhecido. Meu caminho interrompido por fato incomum. Um mapa mentiroso ou cego, todo traço já…
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cursoonlinedemantras · 11 months
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antonioarchangelo · 1 year
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Como os dados podem ajudar na Tomada de Decisão na Gestão Pública brasileira?
Os dados desempenham um papel fundamental na tomada de decisão no âmbito da gestão pública brasileira. Eles fornecem informações valiosas que permitem avaliar políticas públicas, alocar recursos de maneira eficiente e planejar o desenvolvimento urbano. No entanto, é importante destacar que a tomada de decisão eficaz não se limita apenas aos dados; ela combina informações com a experiência,…
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davidcreator · 1 year
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MakeT.AI: Design Generativo Transformando a Arquitetura
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > MakeT.AI: Design Generativo Transformando a Arquitetura Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A indústria da arquitetura está testemunhando uma revolução empolgante com a integração da inteligência artificial (IA). Uma das…
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nuncapara · 1 year
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Tomada de decisão: viés da ancoragem
O “viés da ancoragem”, descrito por Daniel Kahneman em seu livro “Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar”, é um fenômeno intrigante que ilustra a influência da primeira informação recebida em nossas decisões. Esse viés cognitivo revela nossa tendência de confiar excessivamente na primeira informação apresentada, conhecida como “âncora”, ao realizar julgamentos e tomar decisões. Um exemplo comum…
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voceeodinheiro · 1 year
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celibibratty · 10 months
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A mamãe fez uma pergunta pra nós que eu não sei responder(se ela devia se divorciar do papaizinho sim ou não?), eu....eu não sei💧eu não entendo porque eu tô tão estranhada com isso, eu/nós não temos uma relação lá grande coisa com o papaizinho(ele só fica dormindo o dia todo?), ugh, mas apesar de todo o mal que ele fez e do ranço que eu tenho com ele, por que imaginar essa ideia me magoa?💧, eu sei que é injusto com ambos, ambos se magoam(eu sei que o papaizinho suga muito a vida da mamãe e irrita/estressa ela, e ela quer ter o espaço dela, e eu as vezes sinto pena dos dois, as vezes sinto que eles não vivem), mas como ficaria as coisas?, quem é que vai dirigir?, como que eu vou pagar a faculdade se ele não vai tá sempre aqui?, vai ser só eu e a marina e a mamãe?(no final do dia parece ser mais só eu e a marina💧), essa casa só vai ficar mais solitária doque já é💧, eu sei que eles não precisam mais dar a imagem de mãe e pai sempre juntos porque nós...não somos mais crianças💧, eu não sei💧eu não sei se eu quero isso💧
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louismyfather · 9 months
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Dick 2
"Naquela noite, Harry queria ser de Louis. Desejava o garoto profundamente, e por mais que ainda sentisse um pouco de vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa, não deixaria que isso o atrapalhasse de se entregar ao namorado como há tempos sonhava acordado fazer."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, Harry virgem, fic onde eles estão na banda (4k de palavras)
Harry já esteve em vários lugares imaginando estar em outros, sempre teve uma imaginação muito fértil, então facilmente se perdia em seus próprios pensamentos e se imaginava em uma realidade com acontecimentos ideais e igualmente irreais.
Até que conheceu Louis.
Louis era a pessoa ideal no lugar ideal, sempre ao seu lado em todas as entrevistas, ensaios, desde o dia que se conheceram em diante compartilhavam essa experiência. 
Naquela noite, Harry não se imaginava em outro lugar senão naquele quarto com Louis. Era a primeira noite dos dois no apartamento que decidiram começar a dividir. 
Dividir um apartamento não foi uma decisão tomada por impulso, pensaram muito sobre, mas no fundo só sentiam que não conseguiam passar tempo suficiente juntos, nem tinham privacidade o suficiente. 
O que os levava ao ponto principal da noite, quando escolheram o dia da mudança, Harry disse para Louis que estava pronto para dar o último passo de intimidade no relacionamento deles. 
Eles finalmente trasariam, fariam sexo, ou amor, como Harry gostava de dizer, desde que começou a gostar de Louis, ele começou ter ideias mais românticas sobre o ato que anteriormente nunca deu muita importância, e não por falta de chances de explorar esse lado, Harry chegou a ter um namoradinho na época da escola, no início do ensino médio, mas nunca passaram de selinhos e beijos quase inocentes.
Então sim, Harry era virgem, mas ele nunca viu problema nisso, nunca sentiu muita vontade de deixar de ser, e até depois de encontrar alguém com quem sentiu uma genuína vontade de ir até o final, não se sentiu pronto. Até aquela noite. 
Naquela noite, Harry queria ser de Louis. Desejava o garoto profundamente, e por mais que ainda sentisse um pouco de vergonha de ficar nu na frente de outra pessoa, não deixaria que isso o atrapalhasse de se entregar ao namorado como há tempos sonhava acordado fazer. 
O garoto foi despertado de seus devaneios quando escutou a porta do banheiro da suíte abrir, revelando Louis com os cabelos úmidos penteados em uma franja e usando uma camisa cinza acompanhada de uma calça vermelha com pernas folgadas e elástico na cintura. 
Harry sorriu meigo para ele sem sair de perto da janela, e Louis caminhou calmamente em sua direção, tocou o ombro dele no seu ao ficar ao seu lado e sorriu. 
O cacheado ficou de frente para Louis, que fez o mesmo ao ver sua ação e apenas correspondeu quando foi beijado calmamente como se o tempo pertencesse ao casal, e naquele momento pertenceria se eles quisessem. 
Louis colocou sua mão sobre o braço de Harry, mas ele a segurou e a levou para sua cintura. Massageou a pele por um tempo até separar o beijo para encarar os olhinhos verdes tão brilhantes. 
⸺ Você não precisa fazer isso se não quiser. Posso esperar o tempo que precisar. 
Harry sorriu pelo carinho na voz de Louis, mas não hesitou em negar que precisava de mais tempo, ele queria, e queria naquela noite, estavam sozinhos em um lugar que pertencia a eles, não poderia existir ocasião mais especial que essa.
⸺ Eu quero, Lou. ⸺ Respondeu baixo, um pouco tímido por assumir isso. ⸺ Me sinto pronto e seguro com você. 
⸺ Oh, amor… ⸺ Louis colocou suas mãos sobre o rostinho macio, sentindo sua textura. ⸺ Me sinto honrado em poder ser o seu primeiro. 
Harry mordeu os lábios para não sorrir e beijou Louis novamente, dessa vez sentindo as mãos dele em sua cintura voluntariamente, ele o puxou para que seus corpos ficassem o mais próximos possível e só afastou seus rostos quando o fôlego faltou. Harry ergueu a cabeça para cima, deixando seu pescoço livre e visível para Louis distribuir beijos por toda a região branca e intocada. 
O cacheado segurou um gemidinho satisfeito que quis deixar seus lábios quando Louis apertou sua cintura e mordeu a pele do início de seu ombro. Ele se afastou para ver sua feição afetada e segurou em sua mão para caminharem em direção a cama. 
⸺ Posso? ⸺ Louis perguntou sobre tirar a camisa que Harry vestia, ele assentiu com a cabeça, balançando seus cachos curtos, e sentou na cama para Louis realizar a ação, sentiu sua pele arrepiar quando teve o torso exposto, mas ficou confortável quando logo em seguida Louis deu o mesmo fim a sua própria camisa, ambos estavam nus da cintura para cima, seus corpos eram parecidos por serem magros e sem nenhum pelo, mas Harry se perguntou se Louis era tão sensível em seus mamilos quanto descobriu ser no instante que foi tocado ali, os pontinhos rosados se eriçaram e o garoto mais velho não demorou a deitar seu corpo sobre a cama e ficar por cima, tomando um de seus mamilos na boca.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis gritar, mas soou como um sussurro, suas pernas prenderam Louis entre elas, e ele se esfregou contra a coxa coberta pela calça, Harry mordeu os lábios ao senti-lo duro sobre si.
Louis brincou com os mamilos de Harry pelo tempo que quis, o cacheado estava se deleitando com toques, para si foi como se tivesse passado segundos, mas foram minutos. Louis outra vez pediu permissão para despir Harry, dessa vez de sua calça, e o garoto assentiu apesar de um pouco inseguro. 
Harry teve a reação automática de se cobrir com suas mãos quando ficou nu, mas Louis se aproximou de seu rosto, beijando ele todo, e iniciou uma "tour" de beijos do pescoço até o fim de seu abdômen, onde suas mãos começavam a cobrir seu corpo. 
O cacheado respirou, afastando as mãos e as colocando ao lado do quadril. Louis deu uma breve olhada e se abaixou para selar suas coxas fartas. 
⸺ Você é lindo. ⸺ Beijou a parte inferior da coxa esquerda. ⸺ O garoto mais lindo que eu já vi em minha vida. ⸺ Beijou a direita.
Harry não teve tempo de ficar emotivo pelos elogios, pois teve que se segurar para não gemer quando rapidamente Louis estava tocando sua glande inchada, espalhando todo o pré gozo já expelido ao redor da pele rubra.
Louis sorriu como um cafajeste ao assistir a reação de Harry, se encantando cada vez mais ao perceber o quão sensível ele era, primeiro em seus mamilos e agora em seu pau, mas abaixou os dedos um pouco mais, encontrando a região que ansiava tocar.
Seus dedos encontraram a entrada pequena e intocada, sentiu ela piscar quando seu dedo médio encostou, e ansiou pelo momento que a alargaria com seu pau, mas no mesmo instante voltou a ter em mente que ainda haveria um grande processo até esse momento chegar, mas enquanto ele não chegava, poderia dedicar um pouco de tempo em provocar seu garoto.
⸺ Você já se tocou aqui? ⸺ Louis perguntou massageando a pele sensível com os dedos. Se surpreendeu quando Harry assentiu devagar a sua pergunta. ⸺ Oh, e quantos dedos você usou para se divertir? ⸺ Indagou, vendo o cacheado corar ao invés de responder. ⸺ Quero que fale comigo, amor.
Harry mordeu os lábios outra vez antes de responder com uma voz baixa. ⸺ Eu nunca… coloquei meus dedos… só toquei como você está tocando e imaginei como seria a sensação.
⸺ E porque você nunca foi além?
Harry demorou alguns segundos para responder.
⸺ Porque eu queria que você fosse o primeiro a fazer.
Mesmo falando de forma tímida, Harry conseguia deixar Louis completamente afetado, tirando o seu fôlego.
⸺ Bom, então não vamos mais adiar esse momento. ⸺ Falou, levantando da cama apenas para buscar um potinho de lubrificante que já deixou separado para esse momento. Voltou a se posicionar entre as pernas de Harry, destampando o lacre e despejando uma boa quantidade em seu dedo. Tocou a pequena entrada com o indicador e espalhou o lubrificante sobre ela por alguns segundos, até sentir Harry relaxado o suficiente para ser penetrado. 
O interior de Harry era sufocante, terminou de introduzir o dedo acompanhando suas reações, viu ele relaxado, mas não completamente, concluiu ao tentar mover o dedo e não obter muito sucesso pela pressão ao redor dele, acabou retirando-o. 
⸺ Porque você… ⸺ Harry deixou que seu primeiro gemido daquela noite saísse livre assim que sentiu a língua de Louis em sua entrada, não o acompanhou abaixando o rosto entre suas pernas, apenas sentiu quando ele removeu o dedo de seu interior, perguntaria o porquê da ação e pediria para ele continuar tentando, mas Louis agiu mais rápido. 
As mãos de Harry fizeram caminho para o cabelo liso de Louis quando ele começou a lamber sua entrada, e agarrou o couro cabeludo quando ele forçou a ponta do músculo para dentro.
Louis sentiu Harry relaxar com o seu toque e começou a fazer pequenos movimentos de ir e vir com a língua na borda apertada. Após alguns minutos estimulando-o dessa forma lenta, Louis levou o indicador novamente, conseguindo penetrá-lo sem resistência dessa vez, moveu o dedo algumas vezes, acompanhando as feições prazerosas de Harry, mas mesmo com a recepção positiva, só adicionou outro dedo quando Harry pediu, e o fez estimulando sua glande com os dedos da mão livre.
⸺ Tão bom… ⸺ Harry murmurou baixo, como se comentasse consigo mesmo, mas Louis escutou. 
⸺ O que é bom, amor? ⸺ Louis perguntou, vendo Harry se esforçar para manter os olhos abertos quando o fodia rápido com seus dedos. 
⸺ V-você. ⸺ Ele disse, antes de deixar a cabeça cair contra o travesseiro, mas teve poucos segundos com o corpo relaxado no colchão, pois segundos depois sua coluna estava se arqueando e seu abdômen contraindo quando Louis encontrou sua próstata.
⸺ Eu achei? ⸺ Louis perguntou, mesmo sabendo que sim.
⸺ P-por favor Lou… faz de novo. ⸺  Harry respondeu indiretamente, mas foi o suficiente para Louis, que voltou a acertar o mesmo ponto enquanto seus dedos ainda estavam sobre ele. Adicionou um terceiro dedo em uma das vezes que retirava os dois que usava por completo e voltava com tudo. Sentiu Harry ainda mais apertado ao seu redor, mas fez os movimentos repetitivos, até eles deslizarem rápido como se fizessem aquilo todos os dias. 
⸺ Lou?
Louis escutou Harry chamá-lo em cima e imediatamente retirou seus dedos antes de levantar a cabeça para encará-lo.
⸺ Sim?
⸺ Eu estou pronto. ⸺ Disse, sentindo-se ansioso.
Louis relutou.
⸺ Você tem certeza, querido? Acho que ainda posso abrir você mais um pouco, eu não quero que você sinta nenhum incômodo, eu…
⸺ Louis ⸺ Harry sentou na cama, até seu rosto estar de frente o do namorado. ⸺ Eu só preciso de você. Quero ser seu.
O garoto mais velho sentiu sua pele arrepiar quando o cacheado colocou a mão em sua nuca e o puxou para um beijo quente, a sua achou lugar em seus cachos bonitos e as borboletas em seu estômago dançaram, Deus, Harry não fazia ideia do quanto Louis o amava. 
⸺ Bom… vamos lá então. ⸺ Louis falou, sem nenhuma necessidade de fazê-lo, antes de levantar da cama para se despir, não fazia a menor ideia de qual seria a reação de Harry ao vê-lo nu pela primeira vez, mas estava prestes a descobrir.
Rodeou o elástico de sua calça entre os dedos e o desceu até os pés, Harry lambeu os lábios ao ver de perto o contorno marcado e grande na cueca de Louis, e seus olhos brilharam como se pedisse que ele se livrasse daquela peça de roupa de uma vez por todas. 
Louis a retirou. Se abaixou para tirá-la de seu corpo e, quando se ergueu, olhou na direção de Harry, não sabendo se temia pela sua reação ou a achava adorável. 
Harry corou como nunca antes, suas bochechas ficaram muito vermelhas e seus olhinhos encararam o comprimento de Louis antes de desviar a atenção para seus dedos sobre suas coxas. 
⸺ É bem maior do que eu imaginava. ⸺ Harry falou, queimando de vergonha por dizer isso, mas achou que devia uma resposta para Louis depois de ter a reação que teve, como se não tivesse se agradado, quando o contrário tinha acontecido, só era muito tímido para admitir isso. 
⸺ Eu… ⸺ Louis não sabia exatamente o que responder àquele comentário, não era a primeira vez que um parceiro seu tinha uma reação adversa ao ver esse seu não tão pequeno detalhe, normalmente ele perguntava se a pessoa queria continuar e se dissesse que não, ele apenas bufava e voltava a se vestir, mas ali em sua frente naquela noite estava Harry, o seu doce e adorável Harry, se ele não quisesse continuar, tudo o que faria era abaixar o rosto entre suas pernas e só se ergueria de novo quando desse a ele o orgasmo mais intenso que ele teve em sua vida. ⸺ Eu vou entender se não quiser continuar dessa forma.
Harry arregalou os olhos. ⸺ Eu quero! Quero muito! ⸺ Afirmou veemente deixando a timidez de lado e voltando a se cobrir com ela com o questionamento que fez para si mesmo em seguida e acabou externalizando para Louis. ⸺ Mas… será que vai caber?
⸺ Vai sim. ⸺ Louis sorriu pela inocência alheia. ⸺ Quer tentar agora? ⸺ Harry assentiu. ⸺ Preciso escutar sua voz.
⸺ Eu quero, Lou. ⸺ Harry afirmou sem hesitar. ⸺ Me faça seu. 
Louis respirou fundo, se preparando internamente para o momento que a tanto tempo esperava chegar. Seus joelhos tocaram a cama, enquanto os de Harry, que já estavam curvados, se separaram para abrigá-lo entre eles. O cacheado ergueu um pouco sua cabeça repousada no travesseiro para assistir Louis colocar uma generosa quantidade de lubrificante em seu pau e estimulá-lo por alguns segundos para espalhá-lo, engoliu em seco ao fitar seu tamanho mais uma vez, mas parte do seu nervosismo passou quando o corpo de Louis cobriu o seu.
Suas bocas se juntaram, se separando somente para Harry abrir a sua em um gemido mudo quando a glande o penetrou e ele sentiu uma gostosa sensação de alargamento, infelizmente o mesmo não pôde ser dito do restante do comprimento. Ao ver a reação positiva de Harry ao sentir a ponta de seu pau em sua entrada virgem, Louis introduziu devagar alguns poucos centímetros, parando no instante que viu o incômodo em seu rostinho angelical. 
⸺ P-porque você parou? ⸺ Harry perguntou, mas sua voz quase não saiu.
⸺ Porque não está bom pra você. ⸺ Foi direto.
⸺ Está sim, pode continuar. ⸺ Pediu, não podia negar, estava doendo, mas imaginou que por ser virgem seria inevitável, acreditava que ficaria bom em algum momento, e se não ficasse, poderia tentar sentir prazer em uma segunda vez. Outro cara teria seguido em frente, usado esse consentimento tão falsamente interpretado para focar apenas em seu próprio prazer, mas Louis não, ele se retirou com cuidado de Harry, que sentiu seu coração apertar acreditando que o namorado tinha desistido de fazer amor com ele e que tinha estragado a noite. 
Foi quando sentiu a língua de Louis em sua entrada novamente, ele lambeu ao redor, sentindo-a pulsar, até que enfiou o músculo como conseguia, voltou a dedar Harry depois disso, fez com que ele levasse dois dedos por minutos, até que o cacheado pedisse pelo terceiro que lhe foi dado com estocadas lentas e pacientes, mas aumentando a velocidade gradativamente à medida que sentia Harry relaxado e que seu pau, que havia amolecido um pouco, voltava a ficar rígido, vazando pré gozo em sua ponta. 
Assim que Harry estava devidamente alargado com os três dedos, Louis adicionou um quatro, sentindo o cacheado apertá-lo, mas não de incômodo, de prazer por ter sua próstata pressionada de forma tão gostosa, apesar de não fazer pressão o suficiente, para ficar cem por cento satisfeito precisava de algo maior.
⸺ Louis ⸺ Harry gemeu o nome do namorado, clamando por sua atenção.
⸺ Sim? ⸺ Respondeu seu garoto em um tom casual, como se não estivesse com quatro profundamente enfiados em seu interior.
⸺ Eu preciso de você. Por favor. 
⸺ Tem certeza? Posso ficar aqui o tempo que precisar, a vista é privilegiada. ⸺ Observou seus dedos alargando a entradinha rosada tão pequena minutos atrás, não conseguia parar de pensar em como ela ficaria depois de receber o seu pau. 
⸺ Não me faça implorar… sabe que sou muito tímido para isso. 
Louis sorriu de canto, removendo os dedos e subindo seu corpo até está de frente ao rosto corado de Harry. ⸺ Um dia ainda foder toda essa sua timidez para fora e ver você implorar pelo meu pau.
O ar de Harry cortou ao escutar as palavras sujas, não deveria ter gostado tanto de escutá-las, mas apenas sentiu mais necessidade de receber Louis, tanto que rodeou suas pernas ao redor do quadril dele e pediu.
⸺ Por favor.
Louis acariciou os lábios macios do cacheado.
⸺ Mas você vai me falar se estiver doendo, não minta, mas de qualquer maneira, eu vou saber se fingir.
⸺ Eu prometo falar. 
Louis deu uma última boa olhada no rosto angelical que lhe tirava o juízo e abaixou a cabeça para alinhar seu pau à entrada de Harry. Penetrou a glande, e o cacheado colocou uma das mãos atrás de suas costas indicando que poderia continuar, reiniciou o processo de se colocar devagar, assistindo a cada microexpressão de Harry, quando metade já estava dentro, Louis acariciou o rosto do namorado, que pediu que ele continuasse enquanto rodeava os braços ao redor de seu pescoço, sentiu o pau dele incrivelmente duro e molhado entre suas barrigas e não teve dúvidas que era isso que ele queria. 
Quando a virilha de Louis encontrou a bunda de Harry, o cacheado se segurou para não gemer alto pela pressão quase insuportável de tão boa sobre sua próstata, suas pernas tremeram e ele gostaria de implorar para ser fodido, quase chorou em agradecimento quando um Louis claramente afetado pelo aperto delirante ao seu redor perguntou se poderia se mexer, Harry afirmou que sim e tudo dali em diante se tornou uma bagunça de sons molhados e sussurros prazerosos.
⸺ Tão fundo… ⸺ Harry gemeu, apertando os cabelos da nuca de Louis. ⸺ Mais…
E foi tudo o que Louis precisou ouvir para aumentar a velocidade de seus movimentos, o restante do tempo naquela posição teve estocadas certeiras que faziam Harry ver estrelas pela maneira como revirava os olhos e apertava a cintura de Louis com suas coxas e o pau dele em sua entrada.
De repente, Louis saiu com cuidado de dentro de Harry e se deitou ao seu lado. Harry ficou confuso sem entender o porquê de Louis ter se afastado quando ambos não haviam gozado ainda, mas antes que abrisse a boca para perguntar o propósito, Louis respondeu.
⸺ Quero que você cavalgue. 
Harry se afetou apenas com a ideia de ficar por cima, montando, mas ao mesmo tempo a insegurança o tomou, aquela era a sua primeira vez, mas não a de Louis, ele já teve outras pessoas fazendo isso por ele, e se não conseguisse fazer aquilo bem?
 ⸺ Lou, eu não sei como…
⸺ Eu guio você.
O cacheado mordeu os lábios, se sentindo tentado, em parte por curiosidade, ainda era tão inocente em alguns aspectos que não entendeu exatamente como Louis o ajudaria, foi quando ele segurou sua cintura e o ajudou a atravessar uma das pernas sobre seu corpo e sentar em seu colo. Harry timidamente tocou o pau de Louis ainda tão duro quanto o seu, e se levantou o suficiente para que a ponta se alinhasse à sua entrada já um pouco inchada.
Ele desceu lentamente pelo comprimento, sentindo cada centímetro o invadir e quando sua bunda tocou as coxas de Louis, ele firmou os dedos na pele de sua cintura e o incentivou a rebolar primeiro para frente e para trás, Harry começou a mexer o quadril em círculos, sentindo como Louis o preenchia bem, a ideia de se mover para cima e para baixo foi sua, o fez subindo até a metade e descendo devagar, repetiu esse movimento até pegar um ritmo constante, as mãos de Louis voltaram a auxiliá-lo, ajudando seu quadril a sumir e puxando para baixo. Harry subiu até ter apenas a glande em seu interior e desceu com tudo, se segurou para soltar apenas um grunhido baixinho, pois se se soltasse sabia que seria capaz de fazer um escândalo, porque sentir Louis dentro de si era tão bom que gostaria de poder expor isso para o mundo, gritar o quão Louis era bom e sabia o satisfazer perfeitamente bem, como ninguém mais poderia.
Harry se moveu de forma frenética depois disso, o suor pingava em sua pele e suas pernas ameaçaram falhar, começou a se mover cada vez mais devagar, da mesma forma intensa com um pouco menos de velocidade. Louis percebeu o cansaço de seu garoto e o puxou para deitar sobre seu peito, ele o fez sem entender muito o propósito, até sentir as mãos do namorado descerem por suas curvas sutis e encontrarem os dois lados de sua bunda, quase se escandalizou quando ele as separou, deixando-o aberto, ainda mais aberto, e começou a fode-lo, metendo seu pau rápido e fundo, acabando com sua sanidade.
⸺ E-eu vou gozar. ⸺ Harry praticamente gemeu no ouvido de Louis.
⸺ Acha que pode vir sem se tocar, bebê? ⸺ Louis perguntou, apertando a bunda de Harry enquanto metia ainda rápido. 
A resposta de Harry veio em forma do jato que manchou seu abdômen e o de Louis, que sentiu o líquido quente em sua pele e gozou só de saber que fez seu garoto chegar ao ápice apenas sentindo o seu pau. 
Seus corpos pareciam ter corrido uma maratona, Harry não teve forças para sair de cima do namorado quando os dois gozaram, somente quando a respiração de Louis voltou ao seu ritmo normal e sua mente saiu da névoa de prazer que planava, avisou ao cacheado que sairia de seu interior e se retirou com cuidado, sentindo seu coração apertar quando o garoto reclamou da sensibilidade, deitou ele delicadamente ao seu lado, tentando não olhar com malícia o seu estado deplorável.
Os cachinhos normalmente bem modelados estavam desfeitos quase por completo pelo suor que descia em sua testa e seu pescoço, sua pele estava corada desde as bochechas ao colo, seus mamilos ainda estavam eriçados, o gozo em seu abdômen deixava a pele brilhosa de maneira pecaminosa, e sua entrada… 
A entradinha no início da noite apertada e virgem, se contraia no nada vazando sua porra, a cor esbranquiçada contrastando com o tom avermelhado da pele lisinha e sensível, e se Louis continuasse a olhar por mais tempo ficaria de pau duro outra vez, mas antes de desviar o olhar e se deitar na cama, encarou a cena pecaminosa mais uma vez, desejando em seus pensamentos que nunca cometesse nenhuma besteira com Harry para poder ter a garantia de ter aquela visão mais vezes.
Louis caiu exausto no colchão, recebendo Harry em seus braços, se aconchegando e sentindo o seu calor. 
⸺ Obrigado. ⸺ O cacheado disse, baixinho.
⸺ Pelo o que? ⸺ Louis perguntou, tocando a bochecha macia que afundou uma covinha sob seu toque, graças a um sorriso doce.
⸺ Por ter me dado a melhor primeira vez que eu poderia ter. ⸺ Levantou a cabeça, encontrando os olhos azuis que sempre se perdia.
⸺ Eu que agradeço, na verdade, me sinto honrado por você ter confiado em mim. ⸺ admirou os olhinhos verdes que adorava se perder. 
⸺ Eu só não sei como vou fazer aquele ensaio que temos marcado para amanhã. ⸺ Harry disse, realmente preocupado. ⸺ Eu não sinto minhas pernas.
Louis riu da preocupação alheia, em seguida se compadecendo. ⸺ Desculpe, bebê. 
⸺ Mal posso esperar pela próxima vez. ⸺ Harry falou, pela primeira vez alto e em bom som, abrindo um sorriso malicioso, que durou segundos, pois logo estava escondendo o rosto no pescoço de Louis, envergonhado com a própria ousadia.
Louis sorriu apaixonado e abraçou seu garoto mais forte, com o pressentimento de que aquele era o começo de uma longa história. 
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aidankeef · 2 months
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live from circe’s island:
𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎 vs. 𝙏𝙃𝙀 𝙍𝙐𝙂𝙂𝙀𝙍𝙎
Raised by 𝙬𝙤𝙡𝙫𝙚𝙨 𝙨𝙩𝙧𝙤𝙣𝙜𝙚𝙧 than fear if I open my 𝙚𝙮𝙚𝙨you 𝙙𝙞𝙨𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧
Boa tarde, semideuses, ninfas, sátiros e centauro curioso! Sejam bem-vindos ao estádio improvisado na área esportiva do C.C SPA & Resort, diretamente da Ilha de Circe, o destino paradisíaco do mundo grego. O confronto épico entre o time de veteranos Pure Bloods e os calouros da temporada, o time The Ruggers. A atmosfera está caótica, a torcida incendiada pelo calor escaldante da arquibancada, todos prontos para o início dessa partida tão aguardada. Os jogadores estão em campo, o aquecimento já foi encerrado e todos estão reunidos para começar o jogo do ano!
     “É isso mesmo, podemos ver que a equipe do Pure Bloods está bem entrosada, os brutamontes formam uma matilha de respeito e existe uma sinergia muito grande entre os membros da equipe. O The Ruggers por sua vez parece muito confiante e concentrado. Será uma partida de sucesso!”
Com o apito inicial, o Pure Bloods dá o pontapé de saída e a bola voa pelo campo. Pallas faz uma recepção segura e avança com toda força, enfrentando a defesa adversária. Começam os a troca rápida de passes entre Aidan, Ian e Seth, tentando encontrar uma brecha na linha defensiva do The Ruggers. 
“A gente vê que os filhos de Ares estão bem alinhados e aplicam muita força no embate físico. O filho de Zeus parece voar pelo campo e consegue desviar dos adversários com muita facilidade. Impressionante!”
Após uma série de jogadas táticas, The Ruggers tenta recuperar a posse da bola. Baltazar faz uma excelente interceptação e corre em direção à linha de meta, mas é interceptado por Raynar! Por pouco não consegue passar a bola para Max, que avança e faz um grande esforço para marcar um Try enquanto é perseguido por Archie. Brilhante jogada!
“O árbitro confirmou o try e o The Ruggers abre o placar com cinco pontos. É uma equipe repleta de calouros velozes, estão em vantagem quando falamos de velocidade, mas será que a experiência e a força serão capazes de trazer pontos para o Pure Bloods?”
O Pure Bloods não se deixa abalar e retorna com a energia renovada e uma fúria perceptível. Eles se organizam bem, realizando uma série de rucks e mauls para ganhar terreno. Santiago faz um passe preciso para Ian, que faz uma tentativa de drop goal, mas a bola é desviada pela defesa de The Ruggers. A pressão é intensa, e ambos os times estão lutando pela posse de bola. 
“Vale lembrar que nessa partida está proibida a utilização de poderes. Uma competição justa e equilibrada entre as equipes, muito mais sobre o preparo do que sobre a capacidade de guerra.”
Nenhum dos jogadores do Pure Bloods tinha exatamente a melhor das reputações quando o assunto era obedecer às regras. Não estavam mancomunados, não entenda errado: a decisão de trapacear havia sido tomada individualmente, sete vezes ao todo. 
Muito bem. Após um primeiro tempo emocionante e competitivo, as equipes vão para o intervalo com The Ruggers na frente por cinco pontos. Os jogadores estão discutindo estratégias e vão se recuperar para voltar ao campo com toda a força no segundo tempo. Agora, vamos para a arquibancada com uma torcida de peso!
“A gente pode encontrar alguns amigos e irmãos torcendo pelo time do coração. Muita dedicação, muita energia e muita comemoração à deusa Circe que nos proporcionou um momento maravilhoso aqui, no CC Spa & Resort, onde você terá uma estadia mágica! Vamos conversar com duas torcedoras, ver um pouco o calor do público! Kitty, quais suas expectativas para o jogo de hoje?" "Eu quero bastante garra e vitória, claro! Especialmente se for para os Pure Bloods, porque sim, esse é o meu time preferido. Tá vendo aqui nas minhas bochechas? P e B de cada lado! É por eles! Estou esperando por um ponto do meu jogador preferido.”  “A camiseta não esconde o favoritismo! E você Charlie, como está o coração com essa partida? Muita expectativa?” "Ahn, eu... na verdade eu não entendo nada de rugby, então não sei dizer... em que lado cada time está mesmo? Como se faz um gol? Chama gol mesmo? Bem, que vença o melhor, acho?” “É isso aí! O esporte unindo chalés! É com vocês!”
Nossa correspondente está nos vestiários, onde os jogadores se reúnem nesta manhã ensolarada. Como estão as coisas por aí?
“O clima segue amistoso por aqui. Por incrível que pareça, o Pure Bloods recebeu até um presente das funcionárias do Spa! Suco de tutti fruti, uma receita especial aqui da ilha para refrescar e fortalecer os nossos jogadores. Esse lugar é um sonho, não é pessoal? Vamos conversar rapidinho com o Ian, cria do chalé um! Dietrich, o que você espera pra esse segundo tempo?” “Dadas as condições que o segundo acabou Ich hoffe, wir können das Spiel wenden und die Zeit siegreich beenden … ( eu espero que possamos virar o jogo e acabar o período vitoriosos)” Ele percebeu a mudança gradual na expressão outrora animada para uma careta puramente confusa. “Was? Schlagen Sie sich so offen gegen unser Team? Es ist nicht sehr ethisch von dir… (O que? Você está torcendo abertamente contra nosso time, isso não é muito ético da sua parte)” Ian logo se calou quando percebeu que a mulher não era a única parecendo confusa e viu um dos jogadores do time rival olhando para ele com um sorriso convencido. “ Hurensohn! Im Saft war etwas Trank! (Filhos da puta! Tinha alguma poção no suco)” Tentou avisar aos demais mas ao notar a expressão igualmente confusa em seus rostos percebeu que não ajudaria em nada. “Verzeihung. (Com licença)” Pediu licença para a moça e logo pegou seu caminho em direção ao campo.  “Maravilha! O pessoal ‘tá bem animado. Vamos voltar para a cabine dos especialistas enquanto eles se preparam para o retorno.”
UM OFERECIMENTO DOUBLE TROUBLE, A LOJINHA DOS STOLL - AQUI TEM!
O segundo tempo começa com o The Ruggers recebendo o pontapé inicial. Eles rapidamente retomam a posse da bola e tentam ampliar a vantagem. Baltazar faz um avanço impressionante e passa a bola para Lucca, que está em uma excelente posição para tentar um novo try. O QUÊ É ISSO? POR ZEUS! Ele é derrubado próximo à linha de meta pela dupla explosiva de Ares! 
“Pallas e Aidan parecem ter realizado um movimento perigoso, mas efetivo. Lucca se levanta com dificuldade e o Pure Bloods recebe a bola novamente. Parece que está acontecendo algum desentendimento em campo, os veteranos parecem estar com os nervos à flor da pele!”
Vamos para a câmera do campo!
“Ian, téigh ar an mbunlíne. (Ian, entra na linha de fundo.)” Aidan esbravejou e, assim que concluiu a fala, percebeu a confusão. “Céard é sin? (O quê foi isso?)” Seth, que também falava gaélico, virou o resto confuso, tentando entender o motivo daquela fala.
“A bheil Gàidhlig agad cuideachd? (Você também fala gaélico?)” Perguntou antes de apontar para os demais colegas de time “Tha fios agad nach urrainn dhaibh a thuigsinn, ceart? (‘Cê sabe que eles não conseguem te entender assim, né?)”
“Prata på engelska, åsna. Vi måste förstå dig. (falem em inglês, burros. Precisamos te entender.)” Raynar parecia concentrado no rosto dos inimigos, as mãos se apoiavam nos joelhos esperando o sinal. A concentração era tamanha que só notou que falava em sueco quando Ian olhou para ele, confuso. “Vad fan? (Que merda é essa?)”
“Ich glaube, sie haben diesen Saft sabotiert! (Acho que sabotaram aquele suco!)” Concluiu Ian solicitando um tempo dos árbitros com uma sinalização de mãos. Em seguida, agitou as mãos para reunir os companheiros. “Treffen! (Reunião!)”
“¿De qué chingados hablan esos pendejos? (De que caralhos esses caras estão falando?)” Santi questionou Pallas que, por sorte, também falava espanhol. Por mais que tentassem montar frases em inglês, nada parecia sair. Como se a garganta de todos os jogadores estivessem amarradas e não mais soubessem falar o idioma conhecido por todos. 
“¡Habla en inglés, idiota!” Pallas deu um empurrão no ombro de Santi, notando que até mesmo ele, enquanto exigia o idioma comum, estava divergindo.
“Non è questo il momento di combattere, bisogna invertire i conti! (não é hora de brigar, precisamos virar o placar!)” O resmungo de Archie, não compreendido pelos demais, pareceu soar ofensivo. Sua mão apontou para o chão e desenhou um círculo invisível. Nada como os gestos italianos.
O grupo se reúne em um círculo no centro de seu território, entrelaçados pelos braços, cabeças baixas. Os murmúrios diversos são ouvidos à distância, cada um em um idioma diferente. Archie parece estar mais centrado em resolver aquele conflito e passa a gesticular. Um jogo de mímicas esportivas. Os olhos dos semideuses parecem arder com as chamas da ira. Para além do espírito competitivo, existia um intenso desejo por vingança. Assim que dispersaram o círculo, sinalizado pelo início do segundo tempo, a equipe parecia vibrar com a rivalidade impulsionada por aquela trapaça. Em um piscar de olhos, Seth cruzou o campo como um cometa, mesmo com inúmeras tentativas do time inimigo em impedir sua passagem. Os armários do time, empurravam os adversários que se aproximavam com os punhos fechados, passando quase despercebidos pelos árbitros que fizeram vista grossa. Mais um ponto, Seth comemorou com o time.
“Parece que temos algum atrito entre os jogadores. A equipe de especialistas com o auxílio da filha de Hécate Natalia, identificou no suco uma poção mágica perigosa. Aparentemente, todos os semideuses do Pure Bloods esqueceram como falar inglês. Será que o time vai conseguir lidar com as barreiras linguísticas? Vamos dar uma olhada no entrosamento entre o time!”
Com o tempo se esgotando, o jogo se aproxima do fim. O Pure Bloods, apesar das dificuldades dos idiomas, pontua cinco pontos e faz um esforço final para mudar o rumo da partida. Santiago faz uma corrida espetacular pela lateral do campo, passando por vários defensores adversários. Ele é finalmente parado, mas a bola é recuperada por Raynar, que realiza um passe longo para Ian. Com uma força incrível, Ian avança e marca um try crucial para o Pure Bloods! 
“Isso é o que eu chamo de reviravolta. Conseguiram se manter unidos mesmo com essa adversidade, é um sinal de mudança dos tempos. Apesar dos filhos de Ares terem cometido uma falta desproporcional com Lucca, filho de Hécate que supostamente colocou a poção no suco de tutti frutti, a gente percebe que o time está novamente interligado através de sinais!”
Apita novamente! Acabou! O Pure Bloods e o The Ruggers encerram o jogo glorioso de hoje! A equipe do The Rugger se prepara para cumprimentar os adversários, mas o clima não está tranquilo. Os veteranos esbravejam ofensas em diversos idiomas na direção dos calouros.
“Isso mesmo, o clima não está amigável. A especialista Natalia já informou que o antídoto já se encontra nos vestiários, mas o calor do momento não impede a represália dos veteranos. Quíron já preparou o discurso corretivo e logo teremos torta de climão no vestiário do The Ruggers.”
O resultado final é 5x20 e o Pure Bloods leva a vitória com uma recuperação impressionante no segundo tempo. A torcida celebra, e ambos os times podem se orgulhar do desempenho que mostraram hoje.
E vocês semideuses? O que acharam da partida? Nada como um dia caótico cheio de reviravoltas, não é?!
Time:
@zeusraynar @thatbakerboi @sonofthelightning @psarakizs @pallastorres @aguillar
Citados:
@kittybt @magicwithaxes @thecampbellowl
@silencehq
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fhpdev · 8 months
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aguillar · 1 month
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𝒘𝒊𝒏𝒅𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘.
it's a story of love, of hatred, and of the dreams that live in the shadow of the wind.        — CARLOS RUIZ ZAFÓN
STATS
𝐭𝐲𝐩𝐞: espada de uma mão 𝐥𝐞𝐧𝐠𝐭𝐡: 72cm 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥: ferro estígio 𝐚𝐜𝐜𝐞𝐧𝐭𝐬: a arma é deliberadamente simples para facilitar o manuseio 𝐡𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐟𝐨𝐫𝐦: quando não está em uso, se converte em uma dracma preta, e reaparece na carteira de Santiago sempre que perdida
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HEADCANONS
𝐈. A espada é sua arma preferida, e a que desembainha primeiro durante uma batalha. A ganhou de presente de uma das crias de Hades, após salvar sua pele em uma missão, e rapidamente se apegou à lâmina devido ao bom balanço e leveza quando a empunha.
𝐈𝐈. Foi supostamente um presente do próprio deus do submundo à sua prole gerações antes, e vem sendo passada para semideuses do Acampamento desde então–Santiago tem quase certeza que essa parte é história para boi dormir.
𝐈𝐈𝐈. A espada foi forjada há quase um século, durante tempos de batalha, em um contexto onde se fazia necessário que cada filho de Olimpiano se armasse até os dentes. Na base de seu cabo, o ano 1933 está gravado em alto relevo em numerais romanos, um fato estranho e que o mata de curiosidade. Santi tentou pesquisar a data em questão nos arquivos anos antes, mas descobriu um apagão na história documentada que começava ali e ia até 1948, e que veio a ser explicado por Circe como o período da guerra esquecida.
𝐈𝐕. Apesar de não haver documentação nenhuma sobre a lâmina em seus 91 anos de existência, há relatos de história oral contados nas fogueiras pelos campistas mais velhos, que os ouviram de seus veteranos. Dizem que a espada foi feita sob medida para um filho de Hades capaz de afinar o véu entre o plano em que estavam e o submundo, e que reapareceu no arsenal do Acampamento após o desaparecimento de seu primeiro dono.
𝐕. Até onde sabe, Santiago é o primeiro filho de outro deus que não o do submundo a empunhar a lâmina. O filho de Hades que o presenteou com a espada confessou ter se desfeito dela por ser uma sensação estranha sempre que a erguia em batalha, como se a arma fosse amaldiçoada, mas Santi nunca teve nenhuma experiência do tipo ao usá-la para fatiar monstros.
𝐕𝐈. Segundo Santiago, o design simplório da lâmina é intencional: por ter sido produzida em uma época em que os ferreiros estavam fazendo hora extra, deduz que a decisão foi tomada para evitar gastar tempo com ornamentações que não a tornariam mais eficaz em tirar vidas. Não há nada que confirme sua teoria mas, como bom leonino, esta é a história para justificar o destoar da espada quando comparada ao restante de suas armas espalhafatosas.
𝐕𝐈𝐈. Windshadow não era o nome original da espada, é claro–este foi perdido para a história como tudo mais a seu respeito. Santi escolheu o nome devido à sua própria herança divina, combinada com o fato de que o ferro estígio da qual a arma é feita é negro como a noite, e quase parece absorver a luz em certas ocasiões.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Pelo que já aprendeu com a experiência, a espada não tem poder especial nenhum para além da lenda que a acompanha. Curiosamente, alguns dos monstros com os quais lutou ao longo das décadas a pareceram reconhecer, mas era sempre difícil encontrar tempo para fazer perguntas a respeito quando estava tentando sobreviver.
𝐈𝐗. Quando o assunto é a arma, tem um ciúme e possessividade fora do comum. Não gosta que ninguém a toque, e o sentimento parece piorar ainda mais quando a espada está em sua forma oculta de dracma.
𝐗. Filhos dos três grandes não são exatamente comuns, mas nem todo filho de Hades parece aceitar o fato de que a lâmina que é sua herança familiar tenha sido passada para o filho de um deus comum. As reações a respeito são variadas, e nem todas são boas.
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meuemvoce · 5 months
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Ir ou ficar ?
Domingo, 09h07
Existem momentos de nossas vidas que temos que fazer escolhas, ‘’ir ou ficar?’’ ou ‘’permanecer ou virar as costas?’’, tanto faz, mas essas escolhas são as mais difíceis que temos que fazer porque dói as duas opções. O coração às vezes é um órgão duvidoso, entra em conflito por diversas vezes até tomar a decisão certa e até chegar nessa conclusão sofremos um bocadinho e por mais que achamos que vale a pena ficar o mais difícil é virar as costas deixando algo ou alguém, ‘’ eu sei, a escolha realmente é difícil e acredite a dor é a mesma’’, porém temos que seguir em frente com ou sem alguém. Já reparou que quando somos deixamos para trás a escolha parece fácil? A desistência nesses momentos é inevitável, temos que abrir mão e não temos a obrigação de fazermos alguém nos escolher, lutar e insistir e isso dói, sofremos, fazemos birras, brigamos com o mundo, ficamos de mal com qualquer coisa, mas se é a única opção que temos o que podemos fazer de diferente quando ela não quer permanecer em nossas vidas ou não quer que façamos parte da vida dela? Abrir a porta para o último adeus e se despedir é difícil, quanta vezes tivemos que presenciar esse alguém nos levando até essa maldita porta e mesmo assim queríamos ficar? O que nos espera do outro lado? Será que conseguir descer as escadas e não olhar para trás é a decisão certa a ser tomada? Nesses momentos só ouvimos o baque da porta batendo em nossas costas e então percebemos que não faria diferença ficarmos ou ir embora, não sabemos como seguir em frente sem chorar e ficar em posição fetal, mas se existe dor, sofrimento e dúvidas por que temos que permanecer? Por que temos que insistir em ficar na vida de alguém? É humilhante pedirmos para nos escolher, tentar salvar alguém que não quer ser salvo é como dar murro em ponta de faca, merecemos tão pouco assim? Correr atrás de migalhas? Só se quisermos quando achamos que merecemos é questão de escolha novamente, cada um sabe o que verdadeiramente merece. Não tenha medo de ir embora porque é nesses momentos que percebemos o nosso amadurecimento e que merecemos mais do que ser a segunda opção de alguém, você pode se retirar se não se sentir feliz em um casamento de 10 anos, namoro de 13 anos ou até mesmo um união de 30 anos, um emprego que você não se sente bem ou em outras questões e essas escolhas valem para todos e não é sobre questão de tempo é sobre cuidar de si mesmo e fazer novas escolhas. Quer ficar? Se sente bem em permanecer? Acha certo tentar mais um pouco? Vale a pena lutar por alguém que não faz questão de você? Simplesmente fique, caso dê errado ou quebre a cara quem pegará os cacos será você, as consequências é você quem irá lidar e a outra pessoa não teve culpa porque há sinais quando não há reciprocidade, quando acabou o sentimento, quando ela não quer você faça parte da vida dela ou quando não faz diferença ficar ou ir embora e ao olhar para frente você encontrará a porta aberta para a sua deixa e adivinha quem deverá fechar a porta? Você, sabe a outra pessoa? Ela esperava a sua despedida e logo em seguida acenará para você com um belo ‘’ tchau ou até que enfim’’.  
Elle Alber
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stcnecoldd · 2 months
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‎‎‎‎ ❄ . NO ONE KNOWS WHAT IT'S LIKE TO FEEL THESE FEELINGS LIKE I DO AND I BLAME YOU !
A pele dos joelhos ardia dolorosamente contra o gelo, que se espalhava como um manto sobre o chão que a sustentava. Embora estivesse habituada com temperaturas baixas, tudo parecia mais intenso enquanto estava diante de Quione, até mesmo o frio cortante. Na apatia dos olhos gélidos que a observavam atentamente, durante o aguardo por uma justificativa para aquele encontro, defrontava-se com impetuosidade. A decisão pela procura da deusa, logo após ter sido oficialmente reclamada por ela, fora impulsiva. Finalmente encontrando um norte quanto a quem deveria recorrer com aquela questão, Aurora sucumbiu ao poder irrefreável do luto, movida pelo desespero de recuperar o que de mais precioso possuíra em toda sua vida. Mesmo após quatro anos no seio da comunidade meio-sangue, onde encontrou algo que se assemelhava remotamente ao lar que um dia tivera, o passado nunca fora deixado para trás por ela, a acompanhando como uma nuvem carregada, prestes a precipitar a qualquer momento. 
Sentindo o ar gélido queimar seus pulmões, Aurora inspirou profundamente. Sentia-se intimidada diante de uma figura de aura tão imponente, mas a saudade que sentia era maior do que qualquer temor, assim como sua obstinação. ── Quero que traga meu pai de volta à vida. ── Conferiu a ela uma explicação direta, mascarando a súplica carregada em sua voz trêmula, sem rodeios. O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Suas pálpebras tremeram e o ar tornou-se escasso em seus pulmões. Aquela não era uma reação natural ao frio que a rodeava como uma verdadeira prisão translúcida. Não, aquilo era um reflexo de tantos anos antecipando aquele pedido, de tantos anos remoendo seu luto. A deusa encarou a filha com uma expressão indecifrável, uma mistura de incredulidade e fúria começando a emergir. ── Você não sabe o que está pedindo. ── Respondeu Quione, sua voz rompendo o silêncio como um trovão, cortando o ar subitamente. A contundência da resposta deixou a garota sem reação, e o impacto de finalmente ver a deusa se dirigindo diretamente a ela era estranho e avassalador.
Uma onda de frustração ameaçava invadi-la, pois a urgência que sentia tornava intolerável o desprezo que percebia. ── Sei exatamente o que estou pedindo, mãe. ── Não sentia vínculo familiar algum com a deusa, mas apelava para o título que a ela supostamente pertencia, buscando uma maneira de penetrar as muralhas altas que a tornavam intangíveis. Desconhecia a existência de sentimentos em Quione, mas nada a impediria de tentar acessá-los de alguma forma, mesmo que precisasse se humilhar de tal maneira. Ela nunca fora sua mãe de verdade, nunca estivera presente em sua vida. ── Não posso mais conviver com a dor dessa ausência. Meus olhos já estão cansados de chorar. ── Estes já estavam marejados, inundados por seu desespero. ── Por favor, eu te suplico. ── Com as mãos apertadas em punhos sobre o colo, Aurora implorava por clemência, agarrando-se à esperança de alcançar um milagre. Mas, em resposta, encontrou apenas a habitual frieza da deusa.       
A deusa cerrou os olhos por um momento, como se buscasse encontrar paciência e benevolência em meio a ira que o pedido lhe despertara. ── Você está brincando com forças que não compreende. ── Limitando-se nas palavras, uma última tentativa de apelar para a sensatez da filha, que estava encoberta demais pelo desespero para ser encontrada. ── Mas você é uma deusa! ── A garota esbravejou de repente, sua voz ecoando pelas paredes geladas indivisíveis que as cercavam. Tomada pela frustração, Aurora cometeu o erro primordial que não era digno do perdão de Quione: a desrespeitou. Com a respiração ofegante, buscava recobrir o controle sobre as próprias reações, mas já observava no semblante alheio que uma decisão havia sido tomada. Nada precisava ser dito, tinha entendido que jamais conseguiria ver seu pai novamente, não com a ajuda de Quione pelo menos. ── Você pode fazer isso. Por favor, só dessa vez… me conceda isso. ── Suspirou como última cartada, enquanto uma lágrima solitária escorria pelo rosto contorcido de aflição.
Os olhos da deusa se abriram, agora brilhando com uma fúria congelante. Um arrepio percorreu sua espinha ao se deparar com um semblante tão duro, que despertava em seu interior um sentimento de desolação incontrolável. Era como se, aos poucos, todo seu vigor fosse drenado de seu corpo. ── Não.── A voz autoritária da deusa agora soava ainda mais firme e implacável, como se condensasse no ar, tornando-se palpável. ── Pedir por isso é desrespeitar o ciclo natural da vida. ── Aurora sentiu um calafrio ainda mais profundo infiltrar-se em seu interior, mas manteve-se firme. Como um espelho, refletiu a expressão que a encarava, assumindo dureza no olhar e trincando a mandíbula. ── Se você não fizer isso, eu encontrarei uma maneira de fazer sozinha. ── O ímpeto era verdadeiro, mas a ameaça não passava de um blefe, já que desconhecia outras formas de reverter a devastação da morte. ── Você é obstinada, tola. ── Sibilou Quione, de repente recuperando a apatia no semblante, que conferia a ela uma imagem aterrorizante. ── Se insiste em desafiar as leis naturais, então sofrerá as consequências. ── Assim como Niko, seu destino havia acabado de ser selado.
tw: tortura, sangue.
Antes que Aurora pudesse responder, a deusa ergueu a mão, e um vento gelado envolveu a envolveu por inteiro. A semideusa sentiu o frio penetrar até os ossos, causando-lhe uma dor excruciante. Ela caiu deitada sobre o gelo, seus gritos ecoando no templo desolado que servia de cenário para o episódio que mudaria para sempre a trajetória de sua vida. ── O que está fazendo? ── Conseguiu perguntar entre soluços, o choro contido se transformando em uma torrente que lavava seu rosto de lágrimas. ── Você pediu pelo impossível e desafiou minha autoridade. Como punição, suas lágrimas se transformarão em cristais de gelo ao tocar sua pele de agora em diante, ferindo-a a cada choro. Será um lembrete constante de sua insolência e da impossibilidade de desfazer a morte. ── Como juíza de seu destino, Quione proferia sua sentença friamente, como se não importasse com as reais consequências da decisão que colocava em prática. Talvez aquele fosse um castigo por algo maior que o desejo desolador da filha, talvez se tratasse de uma consequência tardia ao ressentimento que carregava consigo desde o último encontro com o mortal que lhe concedera Aurora como descendente. ── Agora seus olhos finalmente encontrarão um descanso de suas lágrimas. ── O lampejo de um sorriso sádico pareceu atravessar os lábios da deusa ao proferir sua crueldade.
A dor física era insuportável, mas a angústia que comprimia seu peito era ainda pior. Não apenas era açoitada pela realidade de que nunca mais encontraria seu pai novamente, como descobria que não restava ninguém a quem recorrer. Estava sozinha. Para sempre sozinha. Sentia como se seu coração estivesse se transformando em gelo. Cada batida era um tormento excruciante, cada respiração uma batalha. ── Mãe, por favor… não! ── Enfraquecida, o vestígio de voz era inaudível. Os dedos trêmulos foram de encontro às lágrimas que escorriam, mas recuaram quando encontravam a superfície perfurante dos cristais nos quais se transformavam. A umidade que sentia na pele não era das lágrimas, mas do sangue que brotava dos cortes que laceravam a pele. Um bramido de horror ecoou de sua garganta. ── Isso é para que nunca mais esqueça: certas barreiras não devem ser cruzadas. ── Quione entoou com severidade. ── Você viverá com essa maldição até que aprenda a respeitar os limites dos deuses e da vida. ── As palavras tornavam-se confusas e perdiam o significado, tamanha era a tormenta que consumia Aurora, que aos poucos sentia sua energia se esvair. A imagem da deusa era consumida pela escuridão, desaparecendo-se lentamente de sua visão. ── A dor irá te ensinar a ser mais forte, minha filha. ── Foi a última coisa que ela escutou, antes de se entregar ao manto de inconsciência que a cobria.
‎‎‎‎ MY LOVE IS VENGEANCE THAT'S NEVER FREE
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