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#Píer
nosbastidoresdopier · 2 years
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Flutuantes e passarelas são instalados no Píer de Atracação Turística de Penha
O Governo Municipal de Penha deu mais um passo na reformulação do Píer de Atracação Turística, junto ao trapiche na Praia de Armação. Nesta semana, foram instalados dois flutuantes de 18 metros, com passarelas de alumínio dos dois lados do píer, onde será feito o desembarque dos passageiros. A estrutura conta com o que há de mais moderno no mercado para trazer qualidade e segurança no serviço dos…
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mmitchelll · 1 year
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Redcliffe Píer, Brisbane, QLD. 2023
© Mara Mitchell
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sakurajjam · 11 months
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COMO SE ORGANIZAR PARA RESPONDER UM TURNO!
Sinto que esse título pode ser meio estranho, porque todos sabem como responder um turno, ao menos, é o que estou garantindo aqui. Mas vou dar uma situação: você recebeu a resposta do turno, mas não sabe como começar a responder, de fato, abre o post e fica lendo e lendo, a criatividade não parece estar muito em alta… O que fazer? 
A ideia veio em uma conversa com um amigo, onde citamos a dificuldade em escrever as respostas das threads de forma “rápida”, que, às vezes, é possível demorar alguns dias para sair algo que nos agrade realmente, ou temos a vontade de responder, mas existe a falta de criatividade para tal. E não é um caso isolado, porque já escutei reclamações semelhantes e é por isso que estamos aqui, espero conseguir ajudar. Avisando que esse guia está cheio de cores, se te incomodar durante a leitura, me avise.
Os turnos aqui são curtos, bem bobos e não condizem com qualquer personagem que tenho por aí, ou seja, não passam de exemplos.
PASSO UM: LENDO A THREAD QUE RECEBEMOS.
Jasper tinha os fios curtos e colados em seu rosto, tudo por conta do suor que escorria devido ao sol forte contra sua cabeça, mesmo que coberta pelo chapéu, aquele calor infernal não estava contribuindo para sua vida naquele momento. Segurava o timão com força, tentando manter o barco firme no mar, seu pai contava consigo para levar a tripulação para o píer e todos seguirem juntos. “Almirante Adonias, nós precisamos de provisões para os próximos dias. A tripulação que está com meu pai é complicada.” Referiu-se aos homens mais velhos, aqueles que queriam comer ou beber até o mundo acabar. Os olhos miraram o garoto loiro ao fundo do convés, o reflexo dos óculos alheios quase atrapalhando sua visão. “Você consegue cuidar disso, por favor! Chame Niming se precisar de ajuda.”
PASSO DOIS: JUNTANDO OS PONTOS CHAVES.
Agora que o turno foi lido (independente de quantas vezes o fez), vamos pegar os pontos chaves que podem ajudar na resposta. “Como assim pontos chaves, Rinn?” Simples, se você não sabe como responder o que tem, junte detalhes que chamem sua atenção antes de sair escrevendo.
Qual a situação? Em qual situação estamos inseridos, onde o turno está se passando e tudo que acontece.
No exemplo: estamos em um barco, no mar e prestes a chegar em um píer. Não sabemos quanto tempo vai demorar ou a distância em si, mas sabemos onde estamos e podemos usar desses artifícios para criar o cenários.
Quem tá sendo citado? Para quem é a resposta e quais são as outras citações?
No exemplo: a resposta vai para Jasper (a capitã? a filha do capitão? o que ela é?), quais outras pessoas são citadas? O pai da mesma, o possível capitão. A tripulação. E temos uma nova citação “Niming”, quem é Niming? Você tem liberdade de dar uma função, um traço e até criar esse NPC, visto que a outra pessoa não lhe deu mais informações. 
Qual a posição do seu personagem no contexto da thread? Qual a relação entre eles? O que seu char é ali, qual sua relação com o outro personagem e por aí vai. Seja no 1x1 ou em uma comunidade, qual a relação entre os personagens?
No exemplo: Jasper e Adonias podem ser amigos, parentes ou apenas capitã e marujo. Você determina isso antes, na conexão/plot que fechou com o partner! Dependendo da relação, você pode escrever como o char se sente em relação a pessoa, veja abaixo.
O esfregão passava contra a madeira com afinco, querendo tirar uma mancha de óleo que constava ali. Era o tipo de coisa que muitos não gostavam de fazer, mas o loiro até que gostava, preferia manter tudo limpo ao seu redor. Conhecia Jasper desde os cinco anos, seus pais serviram juntos no exército e até fizeram parte da mesma tripulação, logo os filhos iam ser amigos de longa data e Adonias era muito agradecido por ser parte da tripulação da moça, ela sempre a salvou em todas as situações imagináveis, era sua melhor amiga, quase sua irmã de outra mãe. 
Vejam bem, foi relatado que Adonias e Jasper se conhecem desde pequenos, por isso, ele consegue falar com tanto carinho sobre a moça. Colocar coisas pessoais, sentimentos do char pelo outro e lembranças é uma boa forma de “encher linguiça” para que a thread não fique pequena ou coisa assim. 
O que vamos responder? Como fazer os diálogos? O que vai ser respondido de um char para outro?
Creio que as respostas sejam óbvias quando chegamos na questão do diálogo, basicamente só ler e colocar uma frase “aleatória” ali, mas que condiz com o que está sendo dito. Mas acho importante trabalharmos esse tópico também, principalmente para continuar o dinamismo do turno e não fazer o negócio morrer na praia, porque é complicado quando a gente manda recebe um turno e não temos uma continuação, uma outra fala para criar um novo diálogo. Meu intuito aqui é dar aberturas para que quando a Jasper responder, ela não se prender apenas no que começou. Vejamos o que foi dito no exemplo:
“Almirante Adonias, nós precisamos de provisões para os próximos dias. A tripulação que está com meu pai é complicada.” 
“Você consegue cuidar disso, por favor! Chame Niming se precisar de ajuda.”
Temos dois diálogos abertos, um sobre buscar provisões e outro que envolve um NPC, o que podemos responder? Existe algo que vai gerar mais diálogos? Podemos escrever mais? Todas as respostas dependem da nossa vontade na hora, vou dar duas opções de respostas, uma só respondendo o necessário e mantendo a conversa apenas nessa roda e a outra vai envolver o que já temos disponível + uma nova linha de conversa. 
PRIMEIRA OPÇÃO:
“Claro, capitã Jasper! Vou providenciar tudo que for necessário”.
“Vou chamar sim, porque toda ajuda é precisa para alimentar toda a tripulação… A nossa come bem, a dos nossos pais é ainda pior.”
Simples e usando apenas o que temos no primeiro turno, ou seja, o primeiro e o segundo diálogo. Quando a pessoa for responder, tem como continuar a conversa e aumentar, caso o partner deseje (acho importante, porque esse diálogo é muito simples e pode acabar com mais duas linhas, terminando a thread por aí mesmo, se não tiver mais movimento), é bom para todo mundo! Com “bom”, estou querendo dizer porque a) você respondeu b) tem espaço para seu partner continuar.
SEGUNDA OPÇÃO:
“Claro, capitã Jasper! Vou providenciar tudo que for necessário”.
“Vou chamar sim, porque toda ajuda é precisa para alimentar toda a tripulação… A nossa come bem, a dos nossos pais é ainda pior.”
“Inclusive, vamos usar outro barco? Acho que nossa doce Brisa Tropicana não vai aguentar um monte de gente”.
“Verdade. Estava esquecendo, parece que o Ycaro vai ficar no píer dessa vez, problemas familiares ou coisa assim. Ele já falou contigo?”
Temos as respostas da primeira opção e duas novas, que podem ajudar a sustentar a thread por mais tempo. Usei as mesmas cores, laranja e vermelho, para mostrar que correspondem aos dois diálogos que temos em aberto no jogo. Invés de esperar abrir um espaço para fazer tais comentários, optei por colocar de uma vez para que o diálogo entre Adonias e Jasper não morra na praia. Pensando no partner que pode ficar sem criatividade para continuar a “única conversa” presente no texto, por que não colocar mais falas? Por que não deixar seu personagem falar tudo que quiser, mas que, claro, se mantenha dentro do contexto que estão inseridos? 
Penso que ao adicionarmos mais diálogos em uma cena temos um leque de oportunidades, dentre elas, quero destacar: ideias para threads futuras, usando nosso exemplo inicial, a relação dos dois x os pais; a chance da thread durar muito mais e desenvolver ambos os chars, porque se não evoluirmos a cena, infelizmente, a thread vai ficar cansativa e monótona até que um dos lados queira encerrar e abrir uma nova, criando uma pequena bola de neve que pode incomodar, em determinado momento; e o mais importante disso tudo, você acaba desenvolvendo mais seu personagem, fazendo ele falar de vários “assuntos” e mantendo uma dinâmica confortável. Creio que ajude também na otimização de tempo, por que esperar sua vez de responder, de novo, para adicionar outro diálogo, quando se pode fazer enquanto for sua vez. Isso pode ajudar até seu partner a ter mais musing para responder em seguida! 
Nada mais justo que mostrar o turno final para vocês, visto que o comecei e fiquei empolgada em escrever. Estarei usando a segunda opção de diálogos, pois gosto de fazer muitas conversas em uma única resposta. 
O esfregão passava contra a madeira com afinco, querendo tirar uma mancha de óleo que constava ali. Era o tipo de coisa que muitos não gostavam de fazer, mas o loiro até que gostava, preferia manter tudo limpo ao seu redor. Conhecia Jasper desde os cinco anos, seus pais serviram juntos no exército e até fizeram parte da mesma tripulação, logo os filhos iam ser amigos de longa data e Adonias era muito agradecido por ser parte da tripulação da moça, ela sempre a salvou em todas as situações imagináveis, era sua melhor amiga, quase sua irmã de outra mãe. “Claro, capitã Jasper! Vou providenciar tudo que for necessário”. Garantiu sorridente, apoiando o queixo contra a base do esfregão, a citação da tripulação mais velha o fez suspirar, teriam trabalho mesmo até chegarem ao destino final. “Vou chamar sim, porque toda ajuda é precisa para alimentar toda a tripulação… A nossa come bem, a dos nossos pais é ainda pior.” Brincou rindo, quase gargalhando antes de voltar o que fazia, esfregando o restante do espaço ou quase isso, porque voltou a olhar a amiga, muitas ideias e dúvidas. “Inclusive, vamos usar outro barco? Acho que nossa doce Brisa Tropicana não vai aguentar um monte de gente”. Bateu a destra, delicadamente, sobre a borda de madeira, amava aquele barco com sua vida já que foi o primeiro que a jovem tripulação conquistou e que o rapaz cuidava com tanto amor. “Verdade. Estava esquecendo, parece que o Ycaro vai ficar no píer dessa vez, problemas familiares ou coisa assim. Ele já falou contigo?”
PASSO TRÊS: CONSIDERAÇÕES FINAIS E MUITO BLAH BLAH.
Antes de continuar, quero reforçar que não estou impondo regras para como você deve responder seu turno, mas creio que ter uma base/ajuda para traçar o pensamento da resposta pode ajudar; pessoalmente, ia adorar ter algo assim quando comecei na tag e tinha problemas em responder os jogos. 
Esse é um método simples para te ajudar a pensar e elaborar uma resposta que te agrade, se for mais ou menos é seu critério; não se force a responder quando não tem pique para tal, porque é muito comum fazermos respostas no automático e depois de arrepender, claro que podemos alterar após o envio, mas se não der tempo, vai se lamentar, um pouco, sobre não ter pensado melhor ou feito de outra forma. 
Agora que as dicas foram dadas, vamos recapitular os pontos importantes, como um mini roteiro para te ajudar a responder seus jogos. Do fundo do coração, espero que esse guia ajude alguém a responder uma thread! Mas vamos recapitular, recebemos o turno, mas a criatividade faltou, então vamos salvar em algum lugar ou marcar que temos um turno para responder - caso seja no discord ou dm, porque se for no tumblr, você pode colocar nos rascunhos. Leia o turno de novo, quantas vezes for necessário para que algumas ideias surjam em sua mente. Na administração, temos um termo chamado BRAINSTORMING, que é uma chuva de ideias que são lançadas em uma discussão e você pode ter isso ao ler uma thread; quando acontecer, anote o que está pensando. “Posso colocar essa frase, enaltecer esse detalhe” e por aí vai, se achou interessante, anote! Mesmo que descarte ou altere depois. Mas vamos fazer um roteiro com tudo que aprendemos.
Após ler e fazer algumas anotações, pense qual a situação que o turno está ocorrendo. Qual o local? Como ele é? Existe alguma distância de um espaço para outro? Existem outros locais, que ainda não foram explorados? Perguntas nesse estilo podem ajudar a verificar a situação que os personagens estão.
Além do seu char e do parceiro, temos outras pessoas sendo citadas? Seja em um comentário, contando algo que ficou sabendo de fulano, até uma aparição breve de ciclano no espaço. É um NPC e é muito bom utilizarmos deles para construir uma cena.
Qual a relação entre os personagens? Eles são conhecidos, amantes, amigos de longa data, desconhecidos, etc. Me diga, o que são um para o outro? Quais os sentimentos do seu char sobre aquele que está junto? (É uma boa forma de “encher linguiça” e fazer um turno maior, mas que, ainda assim, dê um desenvolvimento legal e não pareça tudo jogado ali).
Quais são os diálogos apresentados no texto base (enviado pelo partner)? Como você pode continuar a conversa? Rascunhar ideias de resposta pode ser muito útil, talvez você não use nenhuma delas por ter uma nova ideia na hora de responder, mas é bom ter opções.
Outro ponto: saber quando acabar um diálogo e começar um novo, ou até retomar algo de outras threads (se já tem mais que uma). Ter essa flexibilidade e tato sobre as conversas do seu jogo, não insistir em algo que vai ser robótico. 
Sei que anotar tudo pode ser cansativo, até inútil, porque é só ir lá e responder invés de ficar pensando, mas um turno é quase como uma cena de filme/série, onde existe um roteiro. Nós podemos negar esse ponto, mas quando respondemos algo, acabamos pensando com antecedência antes de escrever… Apagamos, mudamos palavras, caçamos termos novos. Isso não é fazer um roteiro? Rascunhos existem e sei que muitos fazem, não é regra, mas isso pode ajudar muito na hora de escrever. Não só para joguinhos em um rpg, pra vida mesmo, uma redação, um artigo científico ou o que for, ter um rascunho é ótimo, porque você consegue mudar até estar satisfeito. Livros não são escritos de uma vez, os autores fazem inúmeros rascunhos, um capítulo pode demorar meses para ficar agradável e chegar na versão que é impressa, então, me digam com sinceridade, por que os turnos precisam ser diferentes? Por que precisam ser tão imediatos? Recebeu e respondeu. Não tem problema gostar disso, eu mesma já fiz inúmeras vezes, mas não sem fazer um breve rascunho, ao menos, um mini roteiro do que vou colocar ali. 
Parece surreal estar falando isso, porque parece que estou falando coisas fora da caixinha ou que rolam apenas no meu pessoal… Mas quero trazer uma nova visão para quem desejar aceitar. Já tive muitos problemas com meus turnos, tinha vergonha e raramente ficava satisfeita… Tenho threads que nem gosto de ler novamente, por vergonha, por saber que podia ter escrito melhor e ter dado mais abertura para meu partner. Tudo que estou falando é para mostrar um caminho de aprimoramento, não na escrita ou na organização, isso vai de cada um e no seu tempo, o aprimoramento é mental, da minha ‘neura’ em saber que podia ter feito melhor; seguindo isso, de um jeito ou de outro, vou acabar satisfeita. 
Eu bati muito na tecla sobre os diálogos e sinto que pode abrir a discussão de turnos grandes x médios x pequenos. Isso não importa muito, como o meu amigo @hwares já mostrou em seu guia, menos pode ser mais! Muitos diálogos ou ações não vão tirar seu estilo de turno, tem como fazer algo pequeno/mediano com muitos diálogos e poucas ações (um face to face/f2f, por exemplo), assim como é possível fazer as famosas bíblias com muitas ações e poucos diálogos, ou vice versa, talvez até algo balanceado entre ambos os polos. Inúmeras possibilidades, basta tentarmos, dar o primeiro passo. Existe beleza nos menores e maiores jardins!
E acabamos por aqui, espero mesmo ter sido útil e chat/inbox estão sempre abertos para vocês. Qualquer coisa que surgiu enquanto lia esse guia, por favor, me deixe saber, se concorda ou discorda do que foi dito, pode me falar. Eu curto receber feedback. 
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rxckbellz · 8 months
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open starter.
— sabe, eu estive pensando... — disse sentando-se ao lado de MUSE na beirada do píer do lago. — com tudo que vem acontecendo ultimamente; a profecia, o ataque ao acampamento, o segundo sumiço do senhor D. ... e até esse tempo terrível! — o filho de hermes gesticulou na direção do céu completamente fechado e repleto de nuvens carregadas. — você não tem a sensação de que os dias estão se arrastando de maneira sinistra enquanto lentamente nos aproximamos da nossa condenação? — soltou a bomba para, então, de maneira mais ágil que o comum, enfiar a mão dentro do bolso e retirar um objeto dali. — dito isso, esse negócio aqui é seu? — perguntou, claramente segurando um objeto roubado em suas mãos. sim, ele só queria uma desculpa para puxar assunto e devolver um item que afanou, e nada melhor do que desarmar seu interlocutor com uma conversa bizarra logo de cara!
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memoryremainsl · 3 months
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Todo animal de zoológico tem seu tratador. Aquele que alimenta, aquele em quem confia. Assim como todo animal circense tem seu domador. Aquele que ensina, aquele que corrige com seus próprios meios em prol do espetáculo.
Lipnía era, sem sombra de dúvidas, tratada por Circe. É algo visível, uma devoção cega, uma confiança irredutível. Mas, além daquela que a manteve nutrida, Lip também possui um domador.
Richard Kelce, o cultista.
TW: age gap (20 anos de diferença), relacionamento abusivo, perseguição, síndrome de Estocolmo.
Aquele pescador, morador de uma ilha que ficava próxima do nada e vizinha do abismo, aproveitava sua vida monótona. Anos vivendo em navios pesqueiros com uma família em cada porto, tudo cessou quando conheceu Tristan da Cunha. Ali, enraizou-se. Uma ilha minúscula no oceano, uma população de pouco mais de 90 habitantes, uma rotina completamente estagnada. Algo parecia fixa-lo ali, desejar aquela terra como sua propriedade esquecida pelo mundo. Sem sinal de internet, telefone ou qualquer outra coisa que os conectasse com os demais. Apenas os poucos navios que paravam naquele píer para resolver problemas na embarcação como pequenos reparos ou comercialização de suprimentos, sendo os pescados o item mais comercializado. Que lugar melhor no mundo para um renegado viver?
Mas as coisas mudaram muito.
Quando duas adolescentes surgiram no porto correndo, pôde jurar que viu a mais velha disparando um fecho de luz que transformou um pirata em um porco. Sim, um porco. Que roncava e tudo. Correu para laçar aquele animal, carne suína era uma regalia inesperada e ele não perderia aquela oportunidade. Guardaria os questionamentos para depois.
Seu interesse pelas duas figuras triplicou. Ambas as meninas vestiam roupas peculiares, muito se pareciam trajes de época. A mais velha usava cores claras, mas a mais nova era um tanto mais ousada. Sim, ela era. Um vestido parecido com um lençol, com cores escuras, com detalhes dourados. Era óbvio. As duas eram semideusas como ele.
A mais velha era doce, o recebeu de bom grado quando decidiu visitar a casa de Linda, uma velha mulher que acolheu as adolescentes. A moça se apresentou com o nome de "Alice", como a do país das maravilhas. Ela sorria de uma forma radiante, ofertava palavras aos ventos. Gentil, mas inteligente. Notava que havia algo de errado com aquele curioso.
A mais nova, por sua vez, tinha um olhar arrebatador. Ela não falava muito, conseguia somente ouvir seus cochichos para a irmã e para Linda. Selvagem, beirava o comportamento feroz para com ele. Seus cabelos cacheados se moviam como ondas do mar, uma coroa que enfeitava sua cabeça com maestria. E aqueles olhos claros pareciam cortar sua cabeça, cruzando a sala como uma flecha. E apesar do temperamento voraz, ela não o via através da neblina.
Foi instantâneo. Para um predador, a vítima ideal era a mais inocente, sem experiências com o mundo.
Sua aproximação foi vagarosa. Primeiro, conseguiu expor as jovens em situações de risco propositalmente. Alice se manifestou primeiro, lançando um fio roxo de energia que impediu que uma viga caísse sobre Lipnia. Em seguida, Lip deixou escapar informações muito particulares sobre Linda, após acessar as memórias de uma peça de roupa. O bote foi dado com sucesso quando Richard apresentou a ideia para as meninas e elas prontamente aceitaram. Ingênuas, acreditavam que estavam no controle.
Após isso, o culto se iniciou com sessões dentro da casa de Richard. Os moradores tiravam a prova da magia levando objetos para que Lip avaliasse, deixavam o pagamento na cozinha e partiam para a segunda etapa, a "purificação" com Alice, que fazia uso de penas de ganso voadoras para "limpar" o corpo dos seguidores.
Mas Richard não se sentia satisfeito. Queria mais.
Alice começou a fazer jornadas exaustivas para contribuir com o vilarejo, uma deusa ativa que auxiliava nos cuidados da vila. Andava entre os populares, contribuía para a população. Longe da casa, Richard obtinha a confiança de Lili para si.
Lipnía se mantinha como a deusa passiva. O passado de todos pertenciam à ela e o futuro só ocorreria se ela aceitasse. Era temida. Segredos eram guardados em sua mente e Richard sabia daquilo. Se aproveitava daquele potencial para manter os habitantes sob controle, assim como elas.
No primeiro ataque de sereias, Alice e Lipnía atuaram em conjunto. Em todos os subsequentes, também. Mas, em um deles, Alice afundou no mar e nunca mais foi vista. Os olhos de Rick brilhavam como nunca. Finalmente teria Lipnía para si, sem que Alice a protegesse de sua ganância e desejo. Era a vez dele de proteger a ilha, sendo um exímio guerreiro em tempos passados.
Lipnía já possuía 20 anos, era uma mulher. Seu corpo não era o mesmo, sua mentalidade tão pouco. Ela era bonita, suscetível à sugestões. E Rick se aproveitou disso.
Aquele homem misterioso, com um estranho ar de superioridade, parecia possuir algo além da malícia em suas palavras. Lip era extremamente suscetível às suas ordens e sequer notou que aquele homem era um semideus, filho de Afrodite, quue possuía poderes de persuasão inimagináveis. A lábia corrupta evoluiu rapidamente.
Primeiro, se ofertou como ombro amigo. Lipnía se abriu para o único o qual deveria evitar.
Depois, ele cercou tanto sua mente que a única coisa a qual conseguia pensar era nele. Richard era o centro de seu pequeno universo, uma grande surpresa para aquela filha de Circe que até então possuía resistência ao contato com os homens.
Ela sentia amor quando ele se aproximava e, repentinamente, chorava de tristeza quando ele partia. Quando o atacavam, era tomada por uma fúria destruidora, mas quando ele era exaltado sentia a imensidão da paixão lhe derrubar novamente. Tudo isso quando ele estava por perto, vigilante. Modificando suas emoções, intensificando-as em prol de uma falsa verdade.
Ele usava de seus poderes para manutenção de seu controle sobre a semideusa que tão inexperiente e imatura, aceitou deitar-se com ele para que pudessem viver a "história de amor inevitável". Rendida, manteve-se em sua coleira.
"Teremos essa ilha para nós, minha Lili. Você manterá o nosso pequeno mundo debaixo de seus pés e eu cuidarei do restante."
Mas os planos de Richard foram frustrados. O navio com semideuses parou na ilha em 2029, quando retornavam de uma longa missão. Um dos semideuses notou que algo havia de errado ao ver o desenho de runas de Circe entalhados nas portas da vila. Confuso, vagou por respostas e as obteve. Nos olhos de Richard, a ganância de um foragido de Nova Roma, notou a malícia transcrita em suas ações. O semideus foi capaz de convencer Lili de seu retorno para ilha, arguindo que aquela visita se tratava de um resgate e, emocionada, Lipnia aceitou a viagem, deixando uma carta para Richard e fugindo com o grupo de semideuses pela madrugada.
Mas não era tão fácil assim.
Na manhã seguinte, Richard despertou e não mais encontrou Lip em seu quarto. Vagou pela casa até encontrar um recado escrito à mão.
"Sinto muito por estar indo, mas é hora de voltar para casa, minha mãe me aguarda. Nunca esquecerei você e nosso amor."
Amor. Não havia amor. Ele era uma mera peça para ele, um elemento crucial para sua permanência naquele lugar e simplesmente se evadiu, escapando entre seus dedos. Enfurecido, Richard passou a vagar pela ilha em busca de informações, matando o responsável pelo porto que sequer impediu Lili de entrar no barco dos semideuses.
Em um looping de ferocidade, passou a elaborar rotas pelo mar, uma jornada de caça intensa pelo oceano. Precisava dela em suas mãos novamente, viva e domada. A conexão mágica que havia desenvolvido com ela através da manipulação emocional gerou um estranho vínculo energético onde todas as vezes que Lip usa seu poder, ele consegue ouvir a pulsação dela em seu ouvido, garantindo que ela está viva e agindo, motivo pelo qual não desistiria enquanto aquele coração pulsasse em sua mente. Para isso, planejou sua rota por um ano inteiro, estabelecendo caminhos viáveis para localiza-la.
Após isso, durante um ano e meio vagou pelo mundo, visitando ilha por ilha, caçando-a como um cão. Depois, adentrou numa viagem nos Estados Unidos, vivendo como um fugitivo do mundo grego, usando de seus poderes para subir as escadas sociais para obter recursos. O mais próximo que chegou de Lili foi uma foto retirada de um evento, onde Lili, que estava em uma missão, apareceu no fundo com um grupo de semideuses. Aquilo tornou-se sua prova cabal. Ela estava de fato no acampamento meio sangue e ele iniciou a cruzada pelo país procurando por sua obsessão, convicto que voltaria para casa na companhia de sua deusa.
Richard Kelce as Wagner Moura.
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u-emo-r · 24 days
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𝒐𝒏𝒅𝒆 — no píer. 𝒄𝒐𝒎 — tadeu. @tadeocapuleto
Ajustando o casaco ao corpo, Romeu parecia quase o herdeiro que sua mãe buscou todos os dias do último ano por ver nele. Quem diria que o ar fora do seu esconderijo escuro faria tanta diferença? Abandonar o conforto não foi fácil, mas ele tinha seu próprio jeitinho de contornar as dificuldades desde que estas o levassem a observar o semblante sereno de Tadeu mais uma vez. Romeu, é claro; temia a morte. Quem não a teme? A ansiedade por conta do destino trágico da sua história era um veneno que congelava o sangue em suas veias. Se isolar — igual um a sobrevivencialista com medo do apocalipse — no escritório tinha sido a saída que ele encontrara para contornar o inevitável, e convencer Tadeu a acompanhá-lo em um passeio parecia uma ação capaz de comprometer todos os seus esforços. "Encontre-me ao pôr do sol", escreveu no bilhete, junto ao endereço onde esta pequena reunião entre os herdeiros de famílias rivais ocorreria. O píer estava deserto. Não havia ninguém à vista, a não ser pelas gaivotas que planavam sobre o céu laranja de Red Rose. Romeu chutou uma pedrinha sob o sapato, encarando o horizonte além do azul oceânico, até que escutou à direita o barulho inconfundível de areia sendo pisoteada. Alguém se aproximou — mas acontece que Romeu não precisara olhar duas vezes para saber qual a identidade do recém-chegado na solidão do píer. Ao virar o pescoço alguns centímetros, Montéquio experimentara uma sensação açucarada assomando dentro do seu peito. Tadeu com certeza era uma coisa bonita de se observar. Com a sua presença, as árvores pareciam menos sôfregas, as gaivotas cantavam com mais intensidade no céu e a grama reluzia em um verde ainda mais vibrante. Ele parecia ser a decisão equivocada que a alma atormentada de Romeu estava prestes a tomar, com seus cabelos escuros e longos caindo sobre a testa. ⸻ ... Olá. ⸻ murmurou Romeu, sem nenhuma hesitação ao entregar a Tadeu a delicada oferta de uma rosa vermelha. Montéquio poderia ser bastante rude, desagradável e até cheirar mal aos domingos... mas nunca abriria mão do romantismo que dedicara por tanto tempo à sua querida (e única) paixão!
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lynksu · 9 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter.
dia seguinte à chegada do novo semideus.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤo dia depois da confusão, para lynx, estava sendo pior que a confusão em si. isso porque, sem o efeito das alucinações bagunçando seu cérebro e fazendo-o perder o controle de seus próprios poderes, o que sobrava era um sentimento estranho de falha. o coração seguia apertado, comprimido pela sensação de que tinha falhado em tudo a que sempre dedicara sua vida. falhara com o irmão, falhara com os amigos, com o título de patrulheiro. tinha feito uma bagunça grande e a destruição marcada ao redor do acampamento era a lembrança viva de tudo o que tinha dado errado. assim, depois de assegurar-se que styx estava vivo e tão bem quanto podia estar depois de ser envenenado, lynx buscou se afastar do olhar de todo mundo.
estava no lago, sentado no píer com os pés dentro da água. ponderava se deveria entrar para um mergulho, se isso o faria sentir-se melhor de alguma forma. foi quando ouviu seu nome. ainda assim, demorou mais um segundo ou dois para virar-se na direção de MUSE. ━━ veio me dizer que eu te ataquei ontem também? ━━ perguntou, visivelmente chateado com a ideia de tê-lo feito. lynx realmente não tinha problema em partir pra violência, mas nunca o fazia sem um bom motivo. então, ter machucado alguém "de graça", por assim dizer, era algo que o perturbava.
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stellesawyr · 5 months
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closed starter w/ @techniicollor local: lago
Os pés balançavam levemente contra a água na beira do píer, os olhos caindo sobre as pedras que quicavam na água após serem jogadas pelo mais velho que contava alguma coisa sobre o álbum de uma artista pop do mundo mortal; as vezes os conceitos que o outro contava podiam ser um pouco difíceis de entender para a semideusa que passou anos isolada num barco mas ele fazia questão de explicar de forma mais clara até que a loira parecesse entender. O tempo passado com Jae eram sempre um mistério mas reconfortantes, as vezes um não tinha ideia do que o outro estava falando e arrancava boas risadas "Ela tem um bom senso lírico, eu acho..." solta uma risada leve "me soa um pouco melancólica as vezes mas acredito que não posso opinar sobre isso." aperta o livro que tinha em mãos entre os dedos, pensando alguma forma de continuar a conversa que chegava a ser completamente fora da sua zona de conforto "Você tem uma música favorita?"
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jiaoji · 2 years
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First date
After months of their last play time with the incense burner, Lan WangJi see himself on a older version of YunmengJiang. The colors and smells feels like he was really transported back in time, the detail were really impressive.
But he was searching for a young boy with a pretty vividly smile. The way between the market, with a lot of people, is very noise, so a specific laugh made Lan WangJi turn his head to a restaurant.
Inside, a table full of Jiang disciples were drinking and sharing history's about their night hunt. Lan WangJi didn't think too much when he enters the place, he looks directly at Wei WuXian's table and make direct eye contact with him and then ask for a table to sit on.
The table at their side where empty so he goes for that one. The Jiang disciples start whisper to eachother, but Wei Ying seems more interested in Lan WangJi than anything else.
He looked at Wei Ying again, meeting his gaze full with recognition feelings... and smiles at him.
Wei Ying smiles back and talk something to the disciples before getting off the table.
He approched Lan WangJi with a familiar mischivous aura, "Hello, Lan-Qianbei!"
Lan WangJi, "Wei Ying."
Wei WuXian, "... Lan Zhan?"
"Mn."
Wei WuXian froze while they look at eachother. His eyes pass by all Lan WangJi's face, trying to understand how he got older in so less time.
Wei WuXian, "How do you get so tall, Lan Zhan?"
Lan WangJi, "..."
Wei WuXian pout when he understand Lan WangJi will not answear and Lan WangJi want to bite his cute lips.
Wei WuXian, "Lan er-gongzi, what happened to your manners?!! Answear me!"
Lan WangJi wanted to tease a little bit, so he said the first thing he thought. Snorting, he said, "Cute."
Wei WuXian frozed, his cheeks looked redder and he laughed ankward, "You...! Are you really Lan Zhan?! When you became so bold?!"
Lan WangJi, "I am."
Wei WuXian, "What brings you here, Lan er-gongzi?"
Lan WangJi, "You invited me."
Wei WuXian looked susprised and them a smile draws on his face, "I knew you wanted to come to Lotús Pier with me!"
Lan WangJi, "I did."
Wei WuXian, "So direct! You really changed, Lan Zhan!", he laughs.
The weird looks from the disciples seeing the familiarity he treats this Senior is ignored as they walk out the restaurant. Lan WangJi clearly looks like a older Senior, while Wei Ying does reach his chin with the top of his head.
If Lan WangJi hugs him, he could rest his chin on the top of Wei Ying's head. Also, there's others situations where that would be interesting...
Not aware of Lan WangJi's impures thoughts, Wei WuXian grabs Lan WangJi's sleeves and guide him through the market. They end up eating on a tent of a older woman who made spices specials snacks that Wei Ying loves.
Lan WangJi writes mentally to search this recipe.
Then, with a grin he pretended he didn't had see, Wei WuXian drove Lan WangJi to the píer where some boats were for rent.
Thats how they ended up on a boat, with Wei WuXian speaking non stop about his adventures while Lan WangJi heard everything. Wei Ying seemed so pleased by his attention, that he didn't notice he stoped the boat.
Wei WuXian, "... then Jiang Cheng fell off the boat, i had to pull him and my other shidi from the lake!", then Lan WangJ looked at the sunset for a moment.
Wei Ying was so happy and pleased, so vivid and cute.
He didn't notice he had a smile until a sharp breath came from Wei Ying, so Lan WangJi look quickly back to see a two eyes wide-open gazing at him with so much focus and attention.
Wei WuXian wake up after perceiveing Lan WangJi's gaze at him, "... you smiled!", Wei Ying laughs like a child, "I've made you smile?!"
Lan WangJi smiles again, the vision bathed on the sunset light made the teenager almost ascend.
Lan WangJi, "You did."
Wei WuXian, "I bet Jiang Cheng and the others will say i am mad, you have to go with me, Lan Zhan! Or nobody is going to believe me!", he takes a step closer and closer, until he is at Lan WangJi's side and keep there. The silence is confortable, until Lan WangJi speak after a while.
Lan WangJi, "We will wake up soon."
Wei Ying looked at him, "Oh...", and smile is less brighter than before, "of course this is a dream..."
Lan WangJi, "We can continue our date later."
Wei WuXian, "Date?! Thats not a date!!!"
Lan WangJi grabbed his chin with one hand, Wei WuXian get red and start sttutering, confused about Lan WangJi's intentions, them he kisses him very softly, "It was.", and Wei Ying jump back to the front of the boat.
Wei WuXian, "Y-You...!", his face was like some of the very spice meals he eats, "You can't do that! Even if is a dream!"
Lan WangJi, "This is your dream."
Wei WuXian became silent and smaller, he whisper to himself, but Lan WangJi heard, "Then why?"
When he didn't looking, Lan WangJi moved and stoped in front of him, helping his Wei Ying to stand up. His arms hugs the smaller waist, making the teenager gasp and look at him with his confused eye.
Lan WangJi, "I love you."
Wei WuXian is in dead silence for the first time. So Lan WangJi grab his chin and kisses him gently, what at first Wei WuXian didn't wanted until he felt Wei Ying melting against him.
So they wake up on the silence of Jingshi, in GusuLan.
They stare at eachother, his husband smile brightly and finally kisses him.
Many thanks to @helljoy for the prompt, i hope you like it!
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srtarmina · 16 days
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❀°• Quem de Nós Doisᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴅᴇᴄɪᴅᴇ ϙᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ ᴠᴀɪ ᴊᴏɢᴀʀ ᴄᴀʀᴛᴀs ᴇ sᴇ ᴜɴᴇ ᴀ ᴘʀᴏᴄᴜʀᴀ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ᴄᴀᴄʜᴏᴇɪʀᴀ.
"ϙᴜᴇᴍ ᴅᴇ ɴᴏ́s ᴅᴏɪs ᴠᴀɪ ᴅɪᴢᴇʀ ϙᴜᴇ ᴇ́ ɪᴍᴘᴏssɪ́ᴠᴇʟ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴀᴄᴏɴᴛᴇᴄᴇʀ" 
Tᴀɢs: ᴄɪᴜ́ᴍᴇs, ғʟᴜғғ, ᴀʟᴛᴇʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴇ ᴘʟᴏᴛ s3, ᴄᴇʀᴠᴇᴊᴀ, sᴍᴜᴛ (ɴᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ 2)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.1ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ) | Pᴀʀᴛᴇ 2
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Bruna não estava nenhum pouco feliz com a escolha de seus amigos de comemorar aquele aniversário em um acampamento – ainda mais com a chegada surpresa de sua ex namorada –, os outros jovens pareciam estar aproveitando como nunca, inclusive eu. Claro, haviam os mosquitos e o calor insuportável, mas isso era facilmente superado pelas risadas alegres dos garotos e o barulho da música saindo do rádio portátil. 
– Como você faz isso? – perguntei
– Ó, cruza os pés e dá um pulinho – fez lentamente – aí na hora que voltar você cruza as pernas.
Reproduzi o que ele havia dito, no ritmo da música, e quase caí no chão. Tinha quase certeza que era culpa da grama escorregadia, mas também poderia ser a falta completa de habilidade em dança. Fazer o quê? Os meninos estavam se divertindo e eu queria aprender também!
– Você dança muito mal – Whisky comentou, com uma risada.
– Não, não. Vamo' tentar de novo – Dom tentou levantar meu astral, assumindo a postura de um professor otimista. – É prática.
Por mais que eu realmente quisesse aprender aquele passo de dança, acho que minha atenção estava em outro lugar. Por que Joel estava grudado em Anita desde que as primeiras ideias do acampamento começaram? Eu e ele trocamos um rápido olhar antes que ele se virasse e guiasse a garota para dentro da mata. Isso era estranho... poderia dizer que até mesmo perigoso, não? Eu deveria ir atrás deles? Talvez precisassem de ajuda.
Não, claro que não. Jovens que vão para acampamento junto de seus amigos e desaparecem na mata estão indo se pegar, isso é certo. Tentei fazer o passo novamente e caí no chão. Dom percebeu meu olhar longe, sabia que eu estava pensando nos dois. 
– Eu tenho certeza que não é nada – balançou a cabeça freneticamente e mentiu do jeito mais crível que conseguiu.
– O que cês tão falando? – Whisky perguntou e eu ri.
Acho que ele ainda não havia percebido minha paixonite astronômica em Joel, tão explícita que estava começando a ficar vergonhoso – e isso me fez rir ainda mais. Me sentia uma tola tendo uma dessas paixões bobas de adolescente em um garoto da faculdade; minhas mãos suavam, meu estômago se revirava e eu falava qualquer coisa sem sentido quando ele estava ao meu lado, agia como se tivesse 13 anos novamente e ele era garoto sentado ao meu lado no mapeamento de classe, pronto para ser o motivo de eu ir para a escola todos os dias.
Com o tempo, me permiti esquecer dos dois e me focar no presente, no que estava vivendo ali. Continuei dançando até Rafa me chamar para passar protetor solar, meio mãezona da galera; fiquei ali parada esperando o filtro absorver em minhas costas enquanto Cabra nos explicava sobre o porque estava passando a faca nos galhos (e, na verdade, eu não entendi muito bem).
Quando minha cerveja terminou, me juntei às meninas tomando sol.
– Como que tá a água? – Luiza perguntou.
– Geladíssima – Cabra respondeu, dando braçadas para conseguir se aquecer dentro da água.
– Sem chance de eu entrar – comentei.
– Mentira! – Dom falou. – Vamo, gente. Peguem elas.
Antes que eu conseguisse protestar contra sua fala, alguns dos garotos molhados saíram da água para nos empurrarem lá dentro. Cabra empurrou Carol e Whisky empurrou Rafa, Luiza foi empurrada por Camila. Ninguém teve coragem de empurrar Jessica, por causa da Bruna, mas ela acabou entrando no lago posteriormente. Dom, porém, tentou segurar meu braço e eu esquivei.
– Não começa – avisei.
Ele riu e avançou novamente, não me deixando sair da ponta do píer. Se eu ia para um lado, ele ia para o mesmo e me encurralava. Na água, todos gritavam "empurra ela! empurra ela!" e isso apenas aumentou minha determinação para tentar sair dali – o que durou cerca de três segundos, antes que ele me empurrasse e fosse falar com Camila, que ainda estava de roupa por algum motivo, mas ele não parecia ter intenção de jogá-la no lago.
Foi nesse momento que Joel chegou, ou em algum momento anterior, não havia prestado atenção. Anita e Fabrício estavam juntos de si... o que significava que não havia ficado com ela durante o passeio, certo? Dei um sorriso em sua direção e ele desviou o olhar, conversando mais um pouco Anita antes de pular na água.
Joel parecia não querer manter contato visual comigo durante muito tempo, mesmo quando todos nós nos agarramos na ponta da boia para ficarmos conversando. Eu tinha feito algo errado? Não, com certeza não. O que eu poderia ter feito de errado? Se ele iria me ignorar, eu também ignoraria.
Só fomos nos encarar novamente quando eu estava comendo o bolo de chocolate feito por Dom e Joel puxou um violão. Todos nós sentamos no chão, aos seus pés, acompanhando o ritmo com a cabeça. Reconheci os acordes imediatamente, estavam em um ritmo mais lento comparado com a música original, mas eu saberia de qualquer maneira
Era Quem de Nós Dois, da Ana Carolina: a última música que eu havia pedido para que ele baixasse no meu celular, com medo de pegar algum vírus caso tentasse fazer sozinha. Não havia me falado que também gostava da música. Tombei a cabeça e o encarei enquanto tocava e cantava a obra prima. Normalmente tinha os olhos focados no braço do violão, mas durante o verso "Sinto dizer que amo mesmo, tá ruim pra disfarçar", me encarou.
Desviei o olhar, com as bochechas ruborizadas. Aquilo não era pra mim. Olhar errado no momento errado. Observei as feições das meninas e todas sorriam intimamente. Talvez ele estivesse apenas se exibindo. Poderia ser isso, não? No fundo, eu queria que fosse, mas os comentários de Carol e Filipa fizeram-me encolher. Todas estavam apaixonadas.
– E aí, bora jogar? – Whisky disse, erguendo algumas cartas
– Se pelo menos fosse Strip Poker – Rafa argumentou.
Camila se levantou de seu lugar para pegar as cartas.
– E se a gente fizesse umas regrinhas mais interessantes? – disse, com um sorriso malicioso no rosto.
Sabia o que ela estava se referindo; poderia ser um verdade ou desafio, assim como apenas uma trocação de beijos ou atitudes mais depravadas. Meus olhos se viraram para Joel quase que inconscientemente, para ver se ele encararia Anita. Ele me encarou. Minha boca secou e eu tive uma descarga rápida de adrenalina. Era agora ou nunca. Iria tirar ele do jogo, para que não beijasse Anita ou qualquer uma das outras meninas que estavam ali.
– A gente podia ir atrás de uma cachoeira, o que acha? – eu disse.
Ele curvou as sobrancelhas por um momento.
– Eu topo – respondeu e se levantou.
Me estendeu a mão para me ajudar a levantar. Dei uma batida no short para tirar o excesso de grama e terra. Dei uma olhada rápida para Dom, que arqueou a sobrancelha e comprimiu os lábios como se dissesse "vai lá!" – e eu fui.
Caminhamos por um bom tempo, em silêncio, por uma trilha alternativa a que Bruna, Jessica, Luiza e Cabra haviam ido ver o pôr do sol. Acho que estava com medo que ele perguntasse o porquê de tê-lo tirado do jogo, ou o porque eu ficava com a cara de merda toda vez que alguma menina falava de sua habilidade com o violão ou com as mãos. Ao contrário do que eu achei que aconteceria, realmente encontramos uma cachoeira.
– Achei que estava te levando pra uma caçada sem propósito – ri.
Ele estava com o semblante sério, esteve durante toda a caminhada, e eu não sabia dizer o porquê. Não ria comigo, ou fazia aqueles comentários sarcásticos que me derretiam toda. Ainda estava enraivecido comigo? Desde o lago? Por que? O que eu havia feito? Foi exatamente depois de ele voltar com Anita e Fabrício. Será que eles haviam dito algo sobre mim? Ou ele havia tentado beijar Anita e não havia dado certo, por isso o mau humor?
– Você tá com esse olhar de bravo desde quando foi andar com a gente no lago. Se eu soubesse que você ia ficar assim... – fui interrompida antes que pudesse completar meu pensamento.
– Chamaria outra pessoa?
– O que? – cerrei a sobrancelha, confusa. Por que chamaria outra pessoa para ir se perder na mata comigo? Todo esse plano era uma invenção total para tirá-lo do jogo.
Ele continuava com a feição fechada, mas se aproximou de mim. Ficamos cara a cara. Tentei não piscar os olhos ou mostrar que, dependendo do tom de sua resposta, poderia chorar desesperadamente. Não, permaneceria estóica a sua frente.
–  Eu vou deixar bem claro aqui, porque por mais óbvio que eu tenha sido, acho que você não entendeu. Eu gosto de você. Eu sou apaixonado por você, e não vou ser segunda opção.
– Segunda opção com quem, Joel? – tombei a cabeça e cocei a lateral do couro cabeludo. Acho que a situação estava sendo tão confusa e contraditória por si só, que mal consegui perceber que ele havia acabado de se declarar para mim.
– Dom – desviou o olhar para a água. – Eu vejo como vocês conversam, como se olham, as brincadeirinhas com flerte.
– Joel, foi você que abandonou a galera quando a Anita foi falar com você. Todo mundo acha que vocês foram se pegar e eu fiquei plantada lá, remoendo os sentimentos que eu tenho por você. Ele queria me animar – defendi meu amigo. Dom não parecia ser muito esperto, mas era bastante perceptivo e estava lá para me apoiar em todos os meus momentos, além disso, ele estava caidinho na Camila.
– Ela é minha amiga – balançou a cabeça e voltou a me encarar. – É de você que eu gosto!
– E como você acha que eu me sinto em relação ao Dom?
Então, finalmente, a ficha caiu. Ele gostava de mim e estava se declarando! Queria esclarecer o que sentia e gostaria de agir em seu sentimento, contando que não estivesse sendo usado como segunda opção. Enquanto isso, eu estava a sua frente, também declarando meus sentimentos mais profundos pelo garoto que fazia meu estômago lotar de borboletas.
Não era hora de estarmos brigando, não. Era um momento bom, de comemoração. Joel gostava de mim e eu, dele. Tinha algo mais perfeito que isso? Aproveitando que estávamos cara a cara, coloquei ambas minhas mãos em suas bochechas e trouxe seu rosto para perto do meu, conectando nossos lábios. Demos um selinho demorado e, quando ele se afastou, me olhou em choque. A ficha dele ainda estava caindo.
– Eu sugeri que a gente viesse procurar uma cachoeira porque eu não queria beijar ninguém no jogo... e não queria que você beijasse também – confessei, mas ri ao final. – Quer dizer, você pode me beijar. Quantas vezes quiser.
Um sorriso inconfundível apareceu em seu rosto, felicidade pura. Se aproximou novamente do meu corpo, trazendo suas mãos para contornar minha cintura e apertar bem, me levantando do chão com um rodopio. Envolvi meus braços por cima de seus ombros. Há quanto tempo também não pensava nisso? Fiquei no ar por um segundo antes que ele me colocasse no chão novamente, com um sorriso grande no rosto a qual conseguia perceber toda a sua arcada dentária. Acho que nunca o vi sorrindo tão forte.
Retirou os braços de minha cintura, de forma que apenas as pontas do dedo apertassem meus lados, e me manteve colada ao seu corpo. Não houve mudança específica no ambiente, mas quando conectamos os olhares sabíamos o quanto nos amávamos, unindo nossas bocas vigorosamente em segundos. Fomos desengonçados, tentando encontrar um ritmo que nos satisfizesse, mas ao mesmo tempo nos esbaldando de todo o sentimento que aquela saliva poderia transmitir.
Joel empurrou a língua contra a minha e eu arqueei minhas costas, virando a cabeça para o lado contrário, minhas mãos por baixo de seus cachos. Quando nossas bocas desgrudaram, nossos rostos continuaram perto. Rocei meu nariz no dele e meus lábios em sua bochecha.
– Quer dizer que eu posso te beijar? – ruminei em afirmativo. – Quantas vezes eu quiser? – dei um beijinho em sua bochecha. 
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Amorecos, sei que nem todo mundo gosta de hot e, como o capítulo ficaria extenso demais por causa das cenas extras pós-hot, estarei dividindo esse capítulo em dois :)
Pᴀʀᴛᴇ 2
Obrigada pela força e carinho galera. Os comentários me dão muita motivação pra continuar escrevendo todo dia!
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christiebae · 28 days
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[ bear hug ] a tight, warm, and engulfing hug
Christopher estava sentado no píer mais uma vez, parecia ter encontrado um refúgio naquele acampamento, um espaço que poucos tinham interesse de ir e que carregava aquela vibe que precisava no momento, silêncio, calmaria e nenhuma distração. Não conseguia conter as lágrimas enquanto trocava o seu curativo, tinha aprendido muito sobre primeiros socorros por conta própria devido ao seu poder, sendo o único que sabia o momento certo para tirar os braceletes para isso, ele sabia lidar com as feridas em suas mãos, tinha ido até a enfermaria, mas não queria responder perguntas e nem dar satisfação de nada, por isso tinha ido até o deck para tentar manter a cabeça no lugar, mesmo que não conseguisse.
A presença de Evelyn lhe serviu como um suspiro de alívio, deixando que ela lhe ajudasse com o curativo e não escondeu as lágrimas da amiga, os dois dividiam a mesma dor pela segunda vez, parecia que tinham marcado com a dupla, os deuses lhe tirando algo deles sem hesitar. Com o curativo trocado, o abraço foi bem recebido e ficou preso naquele contato por um tempo que parecia durar uma eternidade. Era como se um estivesse passando toda a energia boa que tinha em seu coração para o outro, aquecendo um pouco aquele ambiente, um verdadeiro abraço de urso. "Eu tô com fome" Disse docemente, mas não se afastou da loira, virando o rosto na direção dela. "Deu vontade de comer costela com barbecue… você quer?"
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surrealsubversivo · 9 months
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O assassinato na costa (segredos que afundaram no mar)
A arma disparou. O barulho espantou as gaivotas. Foi como se o cheiro da pólvora dançasse em todo o píer. O silêncio foi quebrado naquela noite fria de agosto, enquanto o farol era a luz do palco de todo o espetáculo. O feixe de luz revelou as feições um do outro. O ar salgado encostava em cada um daqueles lábios. Na escuridão, a tensão foi cravada em cada centímetro das duas silhuetas. Aqueles olhos se comunicaram, em uma linguagem secreta, pela última vez. A perfuração atravessou o peito do homem com certa dualidade intrigante, um misto de violência e elegância. A mancha vermelha se alastrava pela regata branca, que ele usava, como um aviso silencioso de que estava morrendo. Tudo era como uma pintura trágica sendo pincelada em tempo real. Os olhos dela faiscavam como os do demônio, cheios de ódio e sem misericórdia alguma, os dele eram um misto de surpresa e negação. As mãos dela não tremiam, enquanto seguravam o revólver enferrujado com segurança, aqueles dedos, cheios de grão de areia, eram uma extensão de como o seu coração estava: firme e decidido. Ele grunhiu algo inaudível, logo em seguida, os seus pés se desequilibraram, espasmos surgiram pelos seus braços, a queda foi inevitável. Não se sabe ao certo, por conta da escuridão, mas tudo indica que lágrimas caíram daqueles olhos, antes do homem perder o equilíbrio. As lágrimas do homem se juntaram a água salgada do mar como se tivessem sido feitas para isso. Ela virou as costas com um sorriso de alívio, em um paradoxo curioso: como se divorciada agora, pudesse finalmente se casar com a noite. O corpo do homem submergiu no tom de azul marinho, deixando uma marca de contaminação das tonalidades de vermelho por cada parte de profundidade do mar. Amaranto. Ele afundava. Cereja. Ele perdia os movimentos. Alizarina. Ele fechava os olhos. Carmesim. Ele soltava as últimas bolhas pela boca. Carmim. Ele relembrava do verão do último ano. Cardeal. Ele sentia uma força misteriosa o puxando para o outro lado. Cornalina. Ele perdia a respiração. Borgonha. Ele não tinha absolutamente mais nada. Bordô. Ele havia morrido. Os ossos se chocaram com o fundo do mar, e ali ficará o corpo, o ressentimento, as traições, os segredos e tudo o que os dois haviam construído no passado.
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mmitchelll · 1 year
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Redcliffe Píer, Brisbane , QLD, Austrália. Aug 2023
© Mara Mitchell
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bakrci · 2 months
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @melisezgin
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: área amarela (pier point)
"i’d say we make a pretty good team."
Estava inquieto naquela tarde, contando os minutos para que a noite chegasse e descobrisse o que Circe tinha a dizer sobre a fenda, bem como se toda aquela hospitalidade era natural ou fruto de algum engendração. Não queria se mostrar como o único paranoico quando os demais campistas claramente aproveitavam de tudo o que o SPA da ilha tinha a oferecer. Por vezes, o filho de Nyx os invejava, já que gostaria de ter aquela leveza para encarar situações de estresse. Mas aquela que talvez mais invejasse fosse Melis, sendo esta a razão, também, para que a mantivesse por perto, como um contrapeso para toda a energia densa que carregava. ' Toma. Peguei pra você ' falou, estendendo um dos drinks sem álcool com guarda-chuvinha colorido que havia pego num dos bares e sentando-se ao lado dela no píer. Não estava bebendo na ilha, por temer ser surpreendido de guarda baixa pela dona do lugar, então aquelas bebidas não tinha chamado sua atenção, exatamente. Porém, imaginou que a filha de Hermes iria gostar. ' Evet, um ótimo time formado por um empregado e sua senhora ' rolou os olhos, com divertimento, por supor que ela estivesse dizendo aquilo apenas porque ele tinha acabado de agradá-la. ' Pronta pra voltar pra casa? '
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kerimboz · 4 months
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with: @misshcrror
prompt: ❛ you look awful. ❜
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Kerim voltava do píer atrás do chalé, em direção ao quarto que dividia com os irmãos, quando ouviu a voz familiar da mulher. Não falava com ela desde o encontro que tiveram semanas atrás, muito antes de sua missão e quando o cão infernal ainda era um grande problema para todos eles. O sorriso contido moldou-se aos lábios do Boz, que parou no meio do caminho e se voltou para ela. "É que você não me viu nos primeiros dias.", comentou em tom humorado, genuinamente feliz por vê-la novamente no seu chalé, o que poderia significar que ela e Joe deram um jeito de resolver as coisas, ou pelo menos estavam no caminho para isso. Pelo menos alguém naquele chalé estava seguindo para algum lugar. "É bom vê-la novamente por aqui, Yas. Desculpe se não a notei antes, não ando muito sociável esses dias.", se é que algum dia ele esteve, mas bem, ela deveria entender isso de alguma forma.
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augus1 · 8 months
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ei, aquela ali é DANIELLE ROSE RUSSELL?     não, é só VIOLET SORRENGAIL, uma personagem CANON de THE EMPYREAN / FOURTH WING.     ouvi dizer que ELA tem VINTE E UM ANOS, mora em aspen cove há DEZ MESES e é uma ESTUDANTE em PENINSULA COLLEGE e ATENDENTE em THE TURNING PAGE.     ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ALTRUÍSTA e AUTOCRÍTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
resumo.
violet sorrengail é está ligada a não um, mas dois dragões: tairneanach e andarnaurram. ela passou sua vida inteira treinando para se tornar uma escriba como seu pai, mas foi surpreendida por sua mãe, que anunciou que ela iria para o quadrante de caveleiros e se tornar uma deles. a jornada não foi fácil; com ameaças e até mesmo tentativas de morte, mas violet conseguiu passar por todas a provas e sobreviver.
divergências.
obviamente, tairn e andarna não fazem parte da vida de violet. ela sente falta deles, mas não sabe quem são. às vezes, a garota se pega pensando em... algo, ou alguém, e é antiga por uma sensação imensa de perda e saudades, mas não sabe bem explicar o que está acontecendo.
por não lembrar de sua vida passada, violet não tem motivos para usar os seus poderes. o que significa que ela não tem ideia do quão poderosa é, mas isso pode mudar algum dia...
info.
se o seu personagem teve as memórias afetadas, como ele acha que é sua vida agora?
violet não se lembra de absolutamente nada de sua vida canônica. para ela, ela é uma garota normal. seu pai faleceu há alguns anos, e seu relacionamento com sua mãe não é um dos melhores, especialmente depois que violet decidiu fazer faculdade de história em peninsula college. ela divide seu tempo entre suas aulas e seu expediente em the turning page; mas também gosta de passar seu tempo livre na praia ou no píer da cidade.
seu personagem tem poderes? se sim; fale um pouco sobre eles.
violet tem a habilidade de manipular o raio/relâmpago; porém não faz isso desde que chegou em aspen cove. como não tem suas memórias, ela acha que suas lembranças com tairn e andarna são apenas sonhos extremamente realistas e os poderes que exibe neles são só coisas que sua mente imaginou durante eles. é claro que quando está tendo dias ruins, o seu humor se manifesta em forma de tempestades de relâmpagos aleatórios que fazem os outros moradores de aspen cove questionarem o que diabos está acontecendo em sua cidade.
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