Tumgik
#PARTE DOIS VEIO AI GALERA
groupieaesthetic · 5 months
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"É duas pedalas e a bicleta já..."
Sinopse: Onde a leitura ensina Esteban a como dar prazer a uma mulher, e resistir a uma sentada.
Warning: +18, conteúdo sexual, sexo desprotegido (NAOOOO FAÇAM ISSO), sexo oral, masturbação, linguagem imprópria.
ps: agradeço a todos que comentaram na primeira parte, e que me pediram (e ameaçaram a minha pessoa kkkkk) pedindo pela parte 2. APROVEITEM
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Já fazia 2 meses desde a sua primeira noite com Esteban. Depois daquilo continuaram se vendo. Não era namoro, apenas uma amizade colorida.
Não era namoro! Mesmo que depois daquilo vocês não tivesse ficado sem se falar por um dia sequer, nem tivessem ficado com outras pessoas e ainda transassem um com o outro quase todo semana.
Já eram oito horas da noite quando ele chegou. Carregava sua velha mochila e uma sacola com a lasanha.
"Oi Kuku" Abraçou ele que retribuiu a demonstração de afeto.
A verdade era que Kukuriczka estava melhorando. Começou a frequentar um café onde aconteciam sessões de RPG, as vezes saía com você e seus amigos. Estava ficando sociável.
Mas com você... as vezes com você ele ainda era aquele garoto tímido.
Uma noite quando foram transar você resolveu usar seu conjunto vermelho vinho. Isso resultou nele tão nervoso que nem conseguiu tirar o sutiã, e tudo que fazia era gaguejar um "por favor" enquanto você acariciava o pau dele.
"Pessoal saiu?" Ele perguntou percebendo o quão silencioso estava o AP
"Uhum. Foram num bar que tava tendo "noite dos universitários' "
"E por que você não foi?"
"Porque prefiro passar a noite com o meu universitário"
Enquanto falava foi chegando mais perto de Esteban, até finalmente unir os lábios e darem um breve beijo.
Mas havia algo estranho. Esteban parou o beijo e te olhou como se quisesse dizer algo, ou até perguntar.
"Tudo bem Esteban?"
"Tudo tudo" Respondeu dando um último selinho para logo te puxar para se sentar no sofá com você do ladinho dele
Colocaram o filme e foram assistindo. As horas passando, as vezes um levantava para ir ao banheiro, o outro para pegar um refri ou algo do tipo. Mas, havia algo de diferente, algo estava estranho...
"Kuku?"
"Sim (seu nome)?"
"Você ta bem? Ta querendo me falar algo?"
Mesmo se estivesse do outro lado do apartamento iria conseguir ouvir o suspiro dele.
"Eu vou sair com a Marcela semana que vem"
Assim que ele começou a falar, uma parte do seu coração doeu. Foda-se que vocês não tinha nada sério, não tinham um relacionamento, para você era doloroso imaginar dividir seu Kuku...
"Ah, sério?" Pausou o filme e se virou para ele "Que legal"
"Só que..."
"O que Esteban?"
Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.
Tentando deixar ele calmo, você começa a dar beijinhos pelo pescoço do rapaz, deixando-o todo arrepiado.
"Fala vai, se precisar de ajuda eu ajudo"
Suspirou novamente e te olhou no fundo dos olhos.
"É que eu acho que vou transar com ela mas..."
Subiu no colo dele ficando assim os dois frente a frente.
"Mas o que Esteban?"
"Esse é o problema! Eu e você só fazemos mamãe e papai ou oral... ou aquela vez que você ficou de quatro na bancada da cozinha" A última frase saiu mais rápido da boca dele te causando uma risadinha "Mas e se ela quiser sentar em mim? Já ouvi um monte de gente falar que os caras gozam mais rápido assim. Não quero passar vergonha!"
Era de dar pena. Seu pobre e indefeso Esteban com esse tipo de medo.
"Quer que eu te ajude?"
"Como?"
"Eu sento em você ue" Disse como se fosse óbvio "Ai você aprende a se controlar, como controlar a situação e até como tocar a mulher e fazer ELA gozar mais rápido"
Aqueles olhinhos castanhos. Kukuriczka sorriu assim que você falou e iluminou os olhos com a idéia.
"Primeiro" Suspirou forte. Estava realmente ensinando Esteban a se controlar para transar com outra mulher?! Seu Esteban?! "Tenha em mente que ela vai te chupar, mas você sempre se recupera rápido então relaxa"
Saiu do colo dele e se ajoelhou na frente do sofá. Abaixou a calça e a cueca e sorriu com a visão.
O pau de Esteban ja se encontrava duro. As veias marcavam bem e seu pré-semen parecia tão gostoso.
Tocou ele com a mão e começou a fazer alguns movimentos. Logo, o argetino estava gemendo. Gemendo o seu nome!
Enquanto você usava uma mão para masturbar ele, a outra ele usava para segurar e apertar.
Quando achou conveniente colocou tudo o que pode na boca.
Ainda era uma meta sua conseguir colocar todo o pau dele dentro da sua boca, senti-lo na garganta e continuar o chupando, mas enquanto não conseguia, usava as mãos para cuidar do que não cabia em sua boca.
O chupava e lambia. As vezes ia tão lentamente que Esteban gemia e chegava a choromingar... coitadinho...
Não demorou muito e você sentiu o sabor da porra dele, em toda sua boca. Engoliu tudo e deu uma última lambida, indo das bolas até a cabecinha vermelha. Se levantou e ficou de pé na frente dele ainda sentado.
"Agora, uma boa coisa a se fazer é chupar ela mas não deixa-la gozar. Pelo menos eu prefiro assim. Parece que a sentada tem um a mais sabe?"
Ele apenas fez que sim com a cabeça. Ainda respirava ofegante, mas prestava atenção em tudo.
"Posso tirar?" Apontou para seu shorts e calcinha
"A vontade gatinho"
Esteban começou a depositar beijinhos na sua barriga, indo para a cintura, e enquanto isso descia lentamente seu shorts e calcinha juntos.
Você realmente não estava preparada pro movimento, mas de maneira rápida e forte Esteban se levantou e te colocou no sofá sentada.
"Devagar tá?" Relembrou ela que apenas sussurou 'tudo bem'
A língua dele passava por toda sua buceta. Lambia devagar, e te chupava fazendo gemer e apertar o cabelo dele.
Esteban cuspiu na sua entrada e passou os dedos. Aquele rapaz realmente havia evoluído.
Enquanto você gemia, ele metia os dedos devagar e aumentava a velocidade da chupada.
Esfregava o rosto, lambia seu clitóris e dava beijos na parte interna da sua coxa.
A barba que agora crescia no rosto dele deixava cócegas leves na sua região, mas aquilo só ajudava no prazer.
"Es...Esteban eu vou...porra!" Olhou frustrada pra ele
"Você que falou que tinha que parar" Se defendeu limpando os lábios
O puxou e começou a beijá-lo.
Sem quebrar o beijo, o sentou no sofá e ficou por cima dele.
Ele tirou sua camiseta e começou a lamber seus peitos. Enquanto isso, você levantava um pouco a cintura e encaixava o pau dele em sua entrada.
Desceu lentamente, fazendo os dois gemerem juntos.
Não queria ser má com ele. Começou a rebolar lento. Trocava o movimento por quicar mas ainda devagar.
"Isso, assim mesmo vai" Kukuriczka gemia segurando sua cintura com toda a força em suas mãos "Assim mesmo, quica gostoso no meu pau vai!" Você não sabia da onde aquilo havia saído, mas amou. O tapa na sua bunda que acompanhou a fala de Esteban apenas melhorou tudo.
No meio das sentadas você dizia para ele, para se concentrar em sentir o corpo da parceira. Em relaxar e apenas sentir o prazer atual. Nem mesmo por um segundo pensar no final.
"Ah Esteban" Gemeu alto. Começou a rebolar no pau do rapaz. Via ele revirar os olhos, engolir a seco, gemer, pedir por mais. "Eu vou gozar porra!"
"Eu também... vai goza comigo" Ele segurou seu rosto e começou a te beijar. Era um beijo necessitado, as vezes atrapalhado pelos gemidos que saíam de suas bocas.
Sentindo aquele aperto no estômago, aquela sensação dentro de você pegou uma das mãos de Esteban e colocou dos dedos para tocá-la e mastubar você.
Os dedos dele brincavam com seu clitóris enquanto você apertava o pau dele. Quando ambos gozaram Esteban apertou mais ainda sua cintura, e você gemeu alto o bastante para que seu vizinho ouvisse.
As respirações estavam pesadas. Não queria distância. Se pudessem ficariam mais próximos.
"Eu menti" Ele disse te fazendo olhar para ele sem entender "Eu não vou sair com a Marcela. Ela me chamou mas eu não quis"
"Mas e a história da senta..."
"É que eu queria fazia assim com você mas tava com vergonha de pedir"
Vocês se olharam e riram juntos. Os olhos de Esteban tinha um ternura que você nunca viu em mais ninguém.
Ele depositou alguns beijos no seu pescoço e deu um selinho em você.
"Mas se eu saísse com ela" Começou a comentar te fazendo levantar arquear uma sobrancelha "Ce acha que ela acharia ruim eu... eu chupar ela depois do sexo?"
Sorriu e pegou no rosto dele, fazendo um biquinho com os lábios do rapaz.
"Nenhum um pouco Kuku"
Logo Esteban te sentou no sofá novamente e abriu suas pernas. Lambeu toda sua buceta e deu um leve tapa nela.
Aquela noite seria mais uma das noites inesquecíveis que vocês viveriam juntos.
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abajuramarelo · 5 months
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Doente
06/05/2024
Não acredito. Meu organismo está fraco hoje. Como pode uma doença me derrubar. No caso não é doença né. Só um resfriado, talvez gripe, tô me sentindo meio febril. Atualização curta de ontem. A festa foi enorme. Achei que o buffet pecou. Apesar do cardápio variado, não gostei da comida. As bebidas estavam perfeitas. O atendimento de garçons também. O show do Gustavo mioto e do Mc Davi foram bons, mas o line-up terrível.
Recapitulando o dia, sai do hotel que havia dormido com o VA, o deixei lá tão bonitinho, até parecia cena de filme quando o outro some depois de transar, essa pessoa era eu. Mas eu não “sumi” sumi sabe, a gente se adicionou no insta.
Eu tenho a impressão que ele seja gay, só não sabe ainda, mas eu adoro esses homens meio bichas. O assunto do momento é enchente no RS, me pergunto se Marina está bem. Tomara que esteja. Além é claro da Madonna no Rio! Só se falou disso hoje.
Então tá, cheguei na casa da minha amiga com uma energia que só podia depois de uma ótima transa. Eu até levei um tempo pra dormir. Acordei tarde, corri pro salão. O texto anterior foi escrito enquanto eu tava no salão recapitulando o dia anterior.
No salão conheci amigos da minha amiga. Todos uns queridos. Igual a minha amiga. Sinto que pulei uma parte da minha vida para atualizá-los.
Semana passada beijei um menino, por enquanto não darei sigla, porque não sei se vai evoluir, ele é carioca. Eu tenho uma atração inexplicável por cariocas. Eles tem um charme que eu não consigo estabelecer. Mas por que estou mencionando ele? Ontem vi um cara quase idêntico, versão mais bonito. Eu podia sentir a atração entre nós, mas é claro que não fiz nada, ele é casado. Embora minha moral seja muito duvidosa, minhas ações na maioria das vezes são sensatas. Então não aconteceu nada, mas esse marido da amiga da minha amiga me deixou vidrada nele. Tipo, ele nem é bonito assim, mas ele tinha algo que me atraia. Se eu fosse a amiga da minha amiga, sentiria ciúmes de mim, se sentiu não demonstrou. Mas existe algo no ar. Isso eu posso dizer.
Eu pulando toda a sequência de eventos kkkk
A formatura foi fila pra tudo. Acho que isso é algo bem paulista. Fila!
Algumas músicas do Gustavo mioto me atingiram
Que na hora só pude pensar no LP. Não chorei, mas foi quase. Ainda mais quando ele cantou essa.
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De repente me vi na música
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Com algumas ressalvas, eu me vi nele, porque tem uma parte da música que eu não concordo.
Mas ainda bem que acabou o show dele, só depressão e música de sofrência. Socorro. Ai foi pro funk.
A galera da festa era muito bonita. Todos ali pareciam ser ricos. Porque bem eles eram.
Ontem eu tava me sentindo magnética. Poderosa. Belíssima. Sabe quando todo homem te deseja. Meu vestido tinha um decote lindíssimo que valorizava os meus peitos de uma forma que eu podia sentir a atenção dos homens em mim. Os dois Ubers dariam em cima de mim se eu desse abertura. O da volta eu até pensei em beijar. Só pela aventura. Beijar o Uber. algo que não fiz. Mas me impedi.
Cheguei um pouco antes das 6h. Eu duraria até o fim da festa se os convidados da minha amiga já não tivessem ido embora. Mas foi isso. Vivi. Mas nem tanto. Porque não peguei ninguém.
Hoje eu fiquei de molho. Acordei tarde, cansada, só a derrota. Meu amigo miou o rolê, não fiz nada.
Dormi.
Sonhei com o meu antigo supervisor do meu antigo estágio. Estranho né. E nesse mesmo sonho, eu tava pegando uma mulher meio ovelha, tipo sereia, meu Deus, não era humana. Mas no meu sonho era bom chupar um peito. E dedar uma mulher. Será que meu sonho quer que eu faça algo. Tipo transar com mulher e isso vai me trazer o meu orgasmo. Agora que transei, reacendeu a vontade de transar. Dei bola pra todo homem que deu em cima de mim no insta. Inclusive IT, que tava namorando, mas agora tá solteiro e veio dar em cima de mim. Faz uns 2 anos que a gente não transa.
Será que vem aí? Não ia achar ruim, já tô com saudade. Lembro que era gostoso.
Dormi de novo. Me sentindo doentinha. Acordei do nada com uma videochamada da minha irmã.
Atendi.
Dormi.
Acordei do nada com mensagem do AE.
Achei que ele não voltaria a falar comigo. Mas voltou hoje. Bem. Não voltou né.
Ele só mandou um “acordada?” Às 23h30
Só essa mensagem já imaginei a gente se pegando gostoso.
Só me resta um dia em São Paulo, não posso negar que gostaria de vê-lo.
Tentei ver YT hoje, mas não rolou.
Falei sobre um rolê com DV que também não me confirmou.
Então amanhã irei novamente a mais um rolê sozinha. Eu ficaria feliz se pudesse ver o AE. Mas não vou criar expectativas, essa agitação que há dentro de mim falando que é ele não faz muito sentido. Ele é só um homem.
Não é o amor da minha vida. Preciso parar de acreditar em amor da vida. Me faz criar muitas expectativas e acabar me frustrando com elas.
Mas destino, me dê uma força vai. Me faz ver o AE ou o DV amanhã. Terminar minha viagem transando com mais um desconhecido seria uma viagem memorável. E seria fechado com chave de ouro.
Eu falando assim não faz muito sentido né. Sendo que se eles quisessem ler. Poderiam saber das minhas intenções. Porque ambos tem acesso a esse diário. Mas acredito que nenhum dos dois vão ler. Agora um sonho. Transar com os dois. Em vez de ter que escolher um ou o outro. Mas no final sei que a probabilidade esteja para transar com ninguém. DV não me pareceu muito animado com a proposta de rolê que dei.
E AE dormiu muito antes de eu propor o mesmo rolê.
Mas zero esperança dele aceitar, vou a princípio sozinha mesmo.
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justalarryblog · 1 year
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Boa noite Beca 💕💐 vi as novidades, que bom q deu tudo certo com o médico 🥰 e vai estar tudo bem com os exames tb🙏🏻 e ainda ter boas novas no trabalho! Menina as coisas vão entrar nos eixos agora e só vai ❤️ tá fazendo frio aí? Aqui veio um frio abrupto, q nem é tão frio, mas como a gente tá desacostumado parece mais frio do q é kkkkkkkk tô fazendo crochê, pq tô contribuindo com um grupo q tá fazendo mantas p doar p os hospitais p o inverno! E estudando, bem mais fácil fazendo o curso, dá um norte melhor do q estudar p os concursos! Um ótimo feriadão p ti e p Canjica 😘 🧝🏻
Oi xuxuuu! Saudades! 🥰🌻Menine, nem fala! Abril tá sendo o realinhamento dos planetas, sabe? E ter dado certo com o médico foi a cereja que faltava pro mês terminar perfeito! Agora devidamente medicada vamos ver como vai ser tudo. O remédio de dormir já tá fazendo efeito (tanto que dá sono cedo e 5h da manhã já tô acordada parecendo que vou correr uma maratona. Senhorinha ao dormir e atleta ao acordar kkkkkkkkkkk). O da ansiedade ainda não sei, como não tive muitas situações esse mês (amém?) então so far, tá tudo calmo. De toda forma ele me deu uma semana pro remédio fazer efeito então tá em tempo. Ele também deu um remédio praquela alergia da pele porque ainda tinha ficado umas marcas. E semana que vem agora é correr atrás dos exames, é tanta coisa que misericórdia só faltou pedir o de 💩 KKKKKKKKKKK
Aqui veio um frio aleatório sim!! Tô há dois dias embaixo das cobertas 🥰🥰🥰 nunca fui triste! (Tô falando que abril tá perfeito! Kkkkkkkk) Parece que foi uma massa polar ai, teve até neve em SC! Supostamente vai ficar uma semana, jamais reclamarei!
Eu queria saber fazer crochê 😮‍💨 sonho de princese, mas a arte do crafting não tinha vaga na fila quando passei. Que tistreza.
No terreiro que eu faço parte (siiiiiiiiim outra novidade com o oferecimento do mês de abril! Finalmente entrei para o terreiro que eu frequento, meus guias agora estão em paz e eu não preciso correr no meio da gira para não incorporar kkkkkkkk e vou ter que fazer um desenvolvimento a parte pra firmeza dos guias porque os guias do chefe da casa quer que eu comece atender mas como eu tenho uma certa dificuldade por ser médium consciente, daí vou ter que fazer uma mentoria ai, vai ser eu e mais 5) vai rolar uma ação social pra ajudar uma galera ai, promovendo corte de cabelo, palestra e tals e lá a gente arrecada comida e agasalho também. Todo dia (literalmente) aparece gente pedindo comida, daí a gente tá sempre recolhendo doações.
Ah que bom que tá fazendo curso! E sim, ajudam pra caramba e tu não perde tempo estudando o que não precisa! Vai prestar concurso domingo? Meu amigo que é daí do sul vai, acho que é do BB... Algo assim, não lembro.
E tirando isso, como tu tá? Como tão as coisa em casa? E os bichos aleatórios como andam?
Um bom feriado pra tu também e Canjica tá aqui aninhada com esse frio e dormindo pra não ser diferente HAHAHAHAHA
😘🧁
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web-series · 1 year
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Rainha do Verão
Após terem roubado uma grande parte das notas de dinheiro guardadas nos caixas, Alan foge e leva Estela pro seu barracão.
[Alan ri]- velho, tem vida melhor, mas eu não faço questão de sair dessa. Caralho!
[Estela]- eu quero te matar! Sério, nunca tinha feito isso na minha vida, tô me sentindo uma criminosa.
[Alan]- ah, e você achou mesmo que eu ia fazer o trabalho sujo sozinho, ô, princesa? Se quer grana, tem que botar a mão na massa.
[Estela]- eu sei...enfim, já foi e pelo menos deu certo.
[Alan]- aí, tu já contou quanto tem?
[Estela]- óbvio que não, né.
[Alan]- não, porque tem grana pra caralho aqui! 
[Estela]- tem muito mais do que eu preciso, na verdade.
[Alan]- ué, se não quer dividir o resto, deixa pra mim.
[Estela]- pode ficar. Não quero nem lembrar que fiz parte disso.
[Alan]- ah, mas tu vai ter que lembrar, sim. Se alguém descobrir, nós dois tamo fodido. E já vou avisando que na cadeia não tem comidinha boa, não, tá?
[Estela]- para de me colocar medo, Alan, ninguém vai descobrir nada, ok? 
[Alan ri]- calma, princesa, cê tá muito nervosa. Dá beijinho aqui pra melhorar.
[Estela]- ai, vê se me erra, garoto! Eu tô metendo o pé, isso sim.
[Alan]- aí, oh! Só lembrando: se eu cair, cê vai junto.
Estela não diz nada e sai.
Felipe leva João para seu flat.
[João]- mona, você mora aqui sozinha?
[Felipe]- sim. Eu queria um lugar maior, mas meus pais ficam enchendo o saco.
[João ri]- maior? Cê tá me zoando, né. Só a sala é maior que a minha casa.
[Felipe]- mas sabe que eu sinto um pouco de inveja de você?
[João]- inveja por eu ser pobre? Simples, vamos trocar de vida.
[Felipe]- não por isso, mas é que eu sempre fui muito sozinho. E pelo que você me conta, você vive cercado de pessoas legais, de amizades...
[João]- mas já somos amigos. Ou não somos?
[Felipe]- somos...claro. Mas sinto falta de um círculo maior.
[João]- quando a minha amiga ganhar o concurso, cê vai conhecer o restante da galera. Porque ela vai ganhar, não vai?
[Felipe]- vai. Claro.
João dá um beijo em Felipe e joga-o no sofá, começando a tirar a roupa em seguida.
[Felipe]- mona, vai com calma porque...
[João]- eu sei, relaxa. Se ficar ruim, você me fala.
Dalila e Yalle seguem conversando.
[Dalila]- então quer dizer que você é da zona sul, gatinho. Que viagem, como veio parar aqui nesse fim de mundo?
[Yalle]- velho, eu acho que bebi demais, peguei um carro e simplesmente parei aqui.
[Dalila ri]- tá me zoando, né?
[Yalle]- não, na moral mesmo.
[Dalila]- você deu sorte, tá? Se algum mal encarado daqui te visse, levaria até suas cuecas.
[Yalle]- eu dei sorte mesmo, encontrei uma moça que, além de linda, é super simpática.
[Dalila]- não só isso, meu bem: gostosa, cheirosa, apetitosa...(risos).
[Yalle]- ah, mas pra eu saber, preciso experimentar.
[Dalila]- aí depende. Tá disposto a pagar quanto?
[Yalle]- o quanto você quiser.
Dalila morde os lábios.
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homoeroticoffice · 3 years
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O Cliente Rabudo VI
Os churrascos de confraternização de fim de ano da firma normalmente são um tédio. Pessoas que se vêem diariamente durante todo o ano são obrigadas a se reunir por mais algumas horas durante o fim de semana e tentar achar algum assunto em comum que não seja trabalho. Mas esse ano eu tinha um motivo especial para me animar - a festa seria no sítio do nosso principal cliente, o Sr. Osvaldo. E é claro que eu estava empolgado com a perspectiva de que seu filho, Eduardo, comparecesse. 
Peguei carona pro churras com o Pacheco. Depois de deixar os filhos com a avó, ele já foi avisando a esposa que ela teria que dirigir na volta porque ele queria encher a cara. No caminho, comecei a pensar no boquete que o Edu me fez na sala de reunião duas semanas antes. Eu me perguntava se daria pra rolar alguma putaria com ele hoje; queria muito comer aquela delícia de cuzinho e hoje poderia ser a última oportunidade de vê-lo já que o nosso projeto havia terminado.
 Chegamos perto das 15 horas e o pessoal já estava no grau, falando alto, bebendo e pulando na piscina.
- Porra, Gustavão! Chegou no fim da festa, cara?! O pessoal tá bebendo desde de manhã. Daqui a pouco vou mandar todo mundo embora que é pra não assustar o Osvaldo  - reclamou o meu chefe ao me ver.
Não dei bola pro meu chefe. Peguei um latão e fui falar com a galera. Conversa vai, conversa vem e nada de o Edu aparecer. Passado um tempo, o Sr. Osvaldo veio falar comigo, me parabenizou pelo sucesso do projeto e como não poderia deixar de acontecer, aproveitou pra fazer uma cobrança de leve:
- O Edu falou que ainda tem uns probleminhas na interface…
- Não se preocupa não. É coisa simples e antes do natal a gente resolve. Aliás, cadê o Eduardo?
- Deve tá chegando aí. 
Pessoal virando todas e o chefe, preocupado de passar vexame na casa do cliente, começou a dispersar a galera. A festa foi esvaziando e, quando o Edu apareceu, eu já me despedia dos poucos que restavam pois o Pacheco já queria ir embora também.
- Fala, Gustavão! Já vai, cara? Porra! Não são nem cinco horas e a galera já foi?!
- Pois é, Edu! Você perdeu a farra…
- Cara, mas é verãozão, vai tá claro até oito horas… Você tá seco, nem deu um mergulho?
- Não… Fiquei só na cerveja…
- Mas tu trouxe sunga?
- Tô de sunga por baixo.
- Ah não! Então tem que pular na piscina.
- Já tô indo embora de carona com o Pacheco.
- Não, não… fala pro Pacheco que eu te levo pra casa mais tarde.
O leve sorriso na cara do Edu ao dizer isso me convenceu a ficar. O fato de ele não ter chegado com a namorada aumentava minha expectativa de rolar uma putaria bem gostosa com aquele macho delicioso.
- Bora pra piscina? - perguntou Edu tirando a camiseta.
- Demorou! - respondi
Comecei a me despir no meio da área de churrasco bem de frente pro Edu. Olhei nos seu olhos ao tirar minha camiseta e ele fez cara de safado ao desabotoar sua bermuda jeans. Suas roupas sempre eram muito coladas e ele fez algum esforço pra descer a bermuda e revelar a sunguinha vermelha. Ao ver aquele corpo escultural mordi meus lábios e peguei e dei ajeitada no meu pau que já começava a ficar duro.
Depois de manjar minha mala, Edu virou de costas e começou a andar em direção à piscina. Ao caminhar na minha frente, ele me provocava ajeitando a parte de trás da sunga, que era mais cavada do que o normal.
Vendo aquela delicia de rabo, eu sentia meu pau crescer cada vez mais por baixo da minha sunga preta. Comecei a olhar pros lados pra me certificar de que ninguém estava percebendo o que estava rolando entre eu e o Edu bem no meio da festa da firma. Sorte que tinha pouca gente àquela altura, alguns conversando perto da churrasqueira e outros poucos na piscina.
Sentamos lado a lado na beirada na piscina com os pés na água, nos juntando ao pessoal que conversava e bebia numa rodinha. Discretamente, o Eduardo encostava seu joelho no meu. Por baixo da água, nossos pés se tocavam e eu sentia o tesão aumentar com aquele leve toque.
Decidi entrar na piscina e recostar na borda oposta, me afastando do grupo. O Edu seguiu poucos minutos depois e se colocou do meu lado. Arrisquei passar a mão na sua bunda bem rapidamente. Ele continuou conversando como se nada tivesse acontecido e repetiu o mesmo gesto, deslizando a mão sobre a parte de trás da minha sunga.
Era muito excitante fazer aquilo na frente de todo mundo. Como ninguém parecia desconfiar do que estava rolando, decidi arriscar mais. Enfiei a mão dentro da sua sunga e apertei seu bumbum. Começamos então a dar uns mergulhos e nos a mover na água. Entre um movimento e outro, rolava uma mão na coxa, mão na bunda, mão no pau. Tudo bem discretamente e debaixo d’água.
Quando o grupo que estava na piscina saiu em direção à churrasqueira, abaixei minha sunga e mostrei meu pau duro pro Edu.
- Que delicia de rola, Gu.Vou engolir todinha.
- É mesmo, safado?
- Vou engolir com a boca e com o cu…
- Será que você vai aguentar esse pauzão no seu cuzinho?
 - Mano, tô doido pra dar pra você… Meu cu tá até piscando.
- Velho, não fala assim que eu te pego aqui mesmo na frente de todo mundo.
- O pessoal tem que ir embora  logo pra eu mamar nessa vara.
Então, o Edu checou se ninguém tava olhando pra piscina e rapidamente mergulhou e abaixou a sunga deixando a bunda a mostra pra fora da água. Durou só alguns segundos, mas me deixou louco de tesão.
- Porra, Edu! Agora meu pau tá saindo pra fora da sunga.
- Deixa eu ver de novo - disse ele puxando pra baixo a frente da minha sunga.
- Cara, o pessoal vai ver!
- Fica vigiando pra ver se alguém tá olhando pra cá - disse Edu enquanto se colocava de frente pra mim e de costas pra churrasqueira, onde tava a galera.
- Tu é maluco, mano - respondi, enquanto Edu também abaixava sua sunga.
Ficamos de frente um pro outro com nossos paus duros de fora em baixo d’água.  Começamos a nos punhetar de leve. Era uma loucura o que estávamos fazendo ali a metros dos meus colegas de trabalho.
De repente, o Osvaldo olha pra piscina e seu olhar encontra o meu. Instintivamente, me afasto do Edu, soltando a rola dele e ajeitando a minha sunga. Edu automaticamente também se recompõe. Enquanto Osvaldo caminha na nossa direção, eu torço para que ele não tenha percebido nenhum movimento estranho dentro da piscina.
- E vocês dois aí, hein? Espero que não estejam falando de trabalho… Eu e o resto do pessoal já estamos indo. Melhor pegar a estrada agora do que deixar pra mais tarde - falou Osvaldo.
- Talvez seja melhor a gente ir também - falei.
- Não, Gustavo. Aproveita mais aí. Tá sol ainda e o Edu gosta de ficar na piscina até tarde. Vocês dois merecem relaxar depois do bom trabalho que fizeram esse ano.
- Vamo curtir mais um pouco e daqui a pouco a gente vai.
Mal ficamos sozinhos e o Edu já foi tirando a sunga. Tentei agarrar ele, mas ele se esquivou. Ficamos brincando de gato e rato na piscina jogando água um no outro, até que agarrei ele pela perna e ele não teve como escapar. Começou a pegação. Em um longo beijo, nossas mãos deslizavam por todas as partes, peito, pau, bunda...O tesão era forte e a expectativa era grande para consumar o que estávamos esperando por semanas. Nossos corpos estavam colados e nós aproveitávamos nossos lentos beijos, finalmente sem pressa e sem medo de sermos pegos.
Pegando na minha rola, Edu diz:
- Vai me arrombar com esse pauzão?
- Você quer meu caralho, seu viadinho? - respondo enfiando a ponta do dedo no cuzinho dele.
- Quero sentar nessa vara e rebolar muito.
- Delícia… Tu gosta de dar o cu, né seu puto?
- Mano, dar a bunda é muito gostoso. Ainda mais pra um macho gostoso e pauzudo…
- Você gosta da minha jeba, né safado?
- Quero ela todinha dentro do meu cu.
- Guloso… Vou socar tudinho e te deixar todo arrombado.
Edu então resolve mergulhar e fazer um boquete subaquático. O putinho consegue ficar um tempão debaixo d’água mamando uma rola. Tento repetir a façanha, mas sem muito sucesso, decidi me sentar na beira da piscina e deixar Edu mostrar seu maior talento: chupar uma piroca.
- Vai, Edu, mama gostoso a rola do seu macho. Engole esse caralho todo. 
Edu botou tudo na boca e começou a fazer um vai e vem com a cabeça enquanto succionava e babava muito no meu pau. 
- Peraí, mano! Assim eu vou gozar!
- Então vem chupar meu cu igual você fez na minha casa… Tava muito gostoso.
Eu pulei na piscina e Edu se curvou na borda, deixando aquele rabo gostoso bem na minha cara. A bunda redondinha e empinada e no meio aquele buraquinho lisinho que eu tanto desejava. Caí de boca, lambando, beijando, chupando e babando tudo. Enfiava a pontinha na língua na entradinha e ouvia meu viadinho gemer de tesão.
- Ai que delíca, Gu! Lambe meu cuzão vai.
- Seu rabinho é muito gostoso.
- Isso, prepara meu bumbum pra sua pica entrar.
Meti a cara naquela rabeta deliciosa. Mordia e dava tapas na bunda do Edu até que ele me interrompeu subitamente: “Preciso mijar”. 
Como eu também tava com vontade, fui junto com ele até a ducha onde tinha um ralo. Como estávamos eretos, foi difícil começar a sair. E a situação só aumentava mais o tesão: lado a lado, peladões, de pau duro, prestes a mijar ao ar livre. Fechei o olho e respirei fundo pra relaxar. Com isso, consegui começar a mijar e, em seguida, Edu também começou.
Aliviado, fui até cozinha pra beber uma água. Quando voltei, Edu estava de sunga, sentado no amplo sofá da área externa.
- Uai, porque vestiu a sunga?
- Eu vi que você gostou da minha sunguinha vermelha e resolvi colocar de volta pra vc admirar.
- Eu adorei a sunga, mas gostei mais do que está debaixo dela.
Eu sentei na cadeira a sua frente e ele começou a se exibir pra mim. Ficou em pé e baixou a sunga só o suficiente pra ver seu cofrinho. Depois ajoelhou no sofá e empinou bastante a raba. Eu me punhetava vendo a cena. Vendo que eu estava gostando, ele se sentou e levantou as pernas, alisava a próprio corpo, me deixando louco de tesão. Depois ele puxou a sunguinha de forma que ele ficou enfiada dentro do reguinho. 
Me aproximei mais e ele afastou a sunga pro lado revelando o cuzinho. Isso me deixou louco. Não resisti e me ajoelhei para lamber aquele cu novamente. Ele piscava de tesão, pedindo minha rola.
Sem muita cerimônia, conduzi meu pau até a entradinha e meti sem dó. Olhava bem nos olhos dele enquanto socava minha vara. Eu enfiava minha pica até o talo e voltava devagar. Nesse vai e vem , ele gemia de prazer. Comecei a meter mais forte e rápido, Edu se punhetava e acabou gozando rapidamente.
Eu ainda estava longe de terminar. Coloquei ele de quatro e meu tesão aumentou com a visão maravilhosa daquela bunda perfeita. Soquei tudo no putinho que empinava cada vez mais o rabo se deliciando com minha piroca grossa.
Ficamos um tempão metendo em várias posições até que ele resolveu sentar no meu cacete de costas pra mim. A visão daquela raba quicando no minha vara me deixou louco e prestes a gozar.
- Porra, Edu! Estou quase gozando!!!
- Dentro do cu não! Quero beber seu leite!
Ele se ajoelhou e eu levantei pra esporrar a cara daquele viadinho gostoso.
- Quer porra do seu macho?
- Quero! Goza na minha boca, vai, Gu!
Gozei vários jatos de porra bem na cara do Edu. Ele se punhetava e gozou novamente com meu caralho na sua boca. 
Tomamos um banho juntos e fomos embora do sítio felizes de finalmente termos realizado nossos desejos. Ao chegar em casa, perguntei ao Edu se ele queria subir pra repetirmos a dose. Ele respondeu que não podia, pois sua namorada esperava por ele em casa.     
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montaguess · 4 years
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1, 3 (sem ser yeri), 5, 6, 7, 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18!!!!!!!!, 21, 22, 23, 35
ask meme pro 1x1!
Tumblr media
1. faça um fmk com os meus personagens. (personagens da pessoa que enviou a ask)
todos estão no fuck, todos. marry: dylan, leo, cedric, sirius, robb, eric, minjae... queria tanto casar com o yejun, mas sinto que nós brigaríamos muito. kill: eu não vou matar meus opps que é isso, mas acho que se eu conhecesse o eunho eu ficaria morrendo de vontade de matar ele.
3. qual dos nossos ships casariam antes dos 25?
amei o “sem ser yeri”, porque né... mas acho que se matthew e a niniyvee tivessem se conhecido antes do matthew ter 25 eles teriam se casado cedo facilmente. ele é do tipo que soltaria o pedido no meio de uma conversa, e não retiraria as palavras em momento algum. e seriam aquelas cerimonias secretinhas e ele ficaria sorrindo que nem um bobão o dia inteiro.
6. qual dos nossos ships viralizariam na internet? por que?
além de audrey e eunho que você citou, eu imagino tanto isso acontecendo com raewon e nami. e eu imagino o manager dele enlouquecendo, reclamando horrores, e ele lá achando a maior graça, lendo os comentários e mandando mensagem pra nami mostrando prints de alguns. e eu imagino leo e marina fazendo aquele trend do tiktok que fica tocando eletric love no fundo quando você vai tentar beijar seu melhor amigo pela primeira vez, a galera ENLOUQUECENDO por causa disso. 
10. qual dos nossos ships têm cara de quem vão ter cinco filhos ou mais?
persephone e hades, eu nem sei como mitologicamente falando eles não tem tantos assim, mas a minha interpretação da persephone é totalmente mãezona, eles teriam filhos biológicos e filhos adotados (alô mito onde persephone adotou dionísio). eu totalmente imagino sirius e marlene do nosso au sendo pros amigos do harry o que os weasley foram para o harry no canon, do tipo de tratar os amigos dele com cuidado e proteção, mas eles seriam tipo i’m not a regular parent i’m a cool parent.
13.  qual dos nossos ships participaria de uma convenção de cosplay? e eles fariam cosplay de quê?
talvez por eu ter uma visão tão clara do yejun de yasuo eu consigo imaginar ele pedindo pra sori se vestir de alguma personagem pra fazer parzinho com ele.
14.  qual dos nossos ships viveriam um dia “se eu fosse você” (no corpo um do outro)? e como seria?
ai, eu li isso e o primeiro casal que me veio na cabeça foi dylan e kyky, imagina o quão louco seria a kyky totalmente DESESPERADA, os dois preocupados porque nenhum deles sabe performar o esporte do outro, depois fazendo gracinhas, rindo de nervoso, seria toda uma comédia.
15. me conte um fato aleatório sobre um dos seus personagens.
a riley tem uma série de tatuagens que ela faz quando não está totalmente sã, algumas delas saem muito boas e outras são umas coisas tão aleatórias. uma delas é literalmente um risco no braço que ela levanta e fala SÓ PODE ME PEGAR QUEM FOR MAIOR QUE ESSA FAIXA AQUI. sua namorada é ridícula demais nessinha, que vergonha. 
16. me conte um headcanon angst que você tem sobre o nosso ship.
a guinevere ama jardinagem, ela tem várias plantas e flores no quarto dela e até criou uma espécie de estufa de vidro só pra elas. quando ela percebeu que estava começando a gostar da ciel, ela adicionou uma nova flor a sua coleção, a “dama-da-noite”. a gwen escolheu essa flor em especifico porque ela apenas floresce durante a noite, e isso foi depois de ver a ciel falando tão animadamente sobre constelações, chuvas de meteoros, que ela não resistiu em homenagear aquelas plantas a ela. e o cuidado que ela coloca em cuidar dessa flor é o cuidado que ela não pode dar pra ciel, por mais que ela queira, então é o jeitinho dela de externalizar os sentimentos, porque por fora ela tá lá agindo totalmente casual com a ciel, fingindo que não sente nada demais por ela, com medo de machucá-la de alguma forma.
17. me conte um headcanon soft que você tem sobre o nosso ship.
eu não sei se você se lembra, mas teve uma vez, muito muito tempo, acho que em um dos primeiros aniversários de namoro de sori e yejun que ela disse que ele a inspirou novamente, e isso é totalmente real!! a sori começou a escrever a mão cartas românticas inspiradas por ele, algumas tinham até temas específicos (ela é cria de teatro, ser imaginativa é um requisito), e mesmo que não houvesse o nome dele ali, era sobre ele. vez ou outra a sori cita e recita pra ele algumas frases que estão nesses trabalhos dela, mas o yejun não sabe ainda que é autoral dela~
18. não vale roubar! pense num ship. agora vá no aleatório da sua biblioteca de músicas e diga em qual música caiu. vai ser a música tema do nosso próximo turno.
primeiro ship que eu pensei foi camille e jane!! foi assim difícil a parte da música porque eu não tenho uma biblioteca de músicas, aí eu tive que ir aleatoriamente em uma das minhas playlists e colocar aleatório nas músicas de lá, a que saiu foi still don't know my name - labrinth.
21. me diga um fc que você quer muito jogar contra (wanted opposite).
o bang chan!!
22. me diga um fc que você quer muito usar (most wanted).
pior que eu não consegui pensar em ninguém que eu não tenha usado e queira KKKKKKKKKKK o que eu mais tenho de wanted são conceitos de chars que se encaixam com certos fcs, eu tenho pastas chamadas “char idea” onde eu coloco vários pins com ideias, assuntos que o char gosta, o fc, tudo.
23. me diga um ship canon que você quer muito jogar.
jude e cardan!! a trilogia de cruel prince é uma das que eu mais gostei de ler, e eu gosto demais da dinâmica enemies to friends to lovers que eles tem, e como eles são totalmente malucos, dá pra desenvolver tanta coisa com eles dentro e fora dos livros. e benvolio montague e rosaline capulet de still star crossed, que se passa depois da morte de romeu e julieta e !!!!!!!! outro enemies to friends to lovers, eu claramente tenho um tipo.
35. sonserina, corvinal, grifinória e lufa-lufa. quais foram os primeiros personagens que apareceram na sua cabeça para cada casa?
vamos com alguns dos seus opps
sonserina: sori, greta, camille corvinal: guinevere, adelaide, jaechan grifinória: riley, allison, matthew, alexander lufa-lufa: jeyne, audrey, jaebeom
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jashinista · 4 years
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Fic - Lemon ItaDei - Parte 2
Deidara on
Acho que o cu ta aceso mesmo.
Amarrei o cabelo em um coque e entrei na piscina de uma vez, vai que apaga.
Dentro da água estavam Kisame e Hidan. Entre na conversa deles.
— Qual o assunto? - perguntei.
— O corpo mais bonito da Akatsuki - responde Kisame enquanto Hidan analisava cada membro que se encontrava na área da piscina.
— Caralho, só tem homem bonito né e a Konan, anja - Hidan abriu um sorriso - Saudades dormis com os anjos...
— Realmente, que mulher - concordei com o platinado.
— Em quem você vota? Melhor corpo - Kisame intrigado.
Hm.
Tobi é um retardado, mas o que ele tem de retardado tem de gostosura. Puta merda.
Pain é a representação dos caminhos pecaminosos. Oh chefinho delícia.
E...
Itachi e Shisui chegaram na área da piscina.
— Caralho - Kisame secou tanto o Itachi que pensei que o menino fosse morrer de desidratação.
— SECA MAIS - Hidan berrou. O foda é que eu também estava secando, e quando O IMBECIL do Hidan gritou, os dois voltaram os olhos para nós três.
Minha reação e do Kisame foi:
— AFOGA - começamos a pressionar o platinado para baixa da água, que se rebatia todo, mas o Kisame era triplamente mais forte que ele - Olá, Shisui - cumprimentamos ainda afogando nosso amigo. Eu e Kisame abrimos o sorriso mais forçado que conseguimos.
Nunca nem falei com o Uchiha convidado, mas estranhamente agora havia uma tensão no ar. Será que Itachi falou alguma coisa para ele? Senti os olhos ciumentos de Shisui repousar em mim e Kisame.
— Fizemos algo errado...? - sussurrei para o bagre.
— Eu avisei você lá no internato. O Shisui é possessivo...
Kakuzu pulou no meio da nossa roda e resgatou o parceiro, Hidan tossiu por uns 5 minutos sem parar.
— Obrigada, Kuzu... - Diz retomando o fôlego.
— Era para te matar de uma vez - Kakuzu olhou para Kisame, ainda distraído pelo Uchiha visitante, e percebeu o que estava acontecendo - Então... o Kisame gosta do Itachi?
— Aham - Hidan ainda molengo de quase se afogar sobe nas costas de Kakuzu, ficando de cavalinho, o moreno estranhou, mas permitiu - E o Deidara quer dar pra ele.
— Nani? - vou ter que afogar ele de novo.
— Ué, pensei que vocês estavam se pegando - Kakuzu olhou para mim e para o platinado.
— Qualé, foi só um beijo - Hidan - Sabe que eu sou seu né, Kuzuu.
— Claro que foi só um beijo - Kisame - Bunda com bunda não dá.
— Ha ha ha - rio sínico e logo jogo água no bagre - Todos tão engraçadinhos nossa roda.
Sasori, para minha infelicidade, entrou na piscina e se juntou a nós, mas como ele era um anão pitico, ficou em cima de uma boia em forma de rosquinha, queria fazer pose de badboy.
— Estão falando de que? - o ruivo perguntou.
— De mim, mas vamos mudar de assunto - digo.
— Só não falem de arte - Kisame.
— Tsc, como se o Deidara entendesse sobre - Sasori revirou os olhos.
E lá vamos nós...
— O que é arte? - Kakuzu perguntou antes que eu começasse meu chilique explosivo.
— Arte é a imortalidade, algo eterno que perdure por gerações... - Sasori também foi interrompido.
— Eu sou imortal... - Hidan - CARALHO, SEMPRE SOUBE QUE EU ERA UM OBRA PRIMA!
— Pera... - pensando bem, o Hidan é imortal, tem essa cara de bolacha albina há anos... e não muda... e não morre... - O Hidan é arte para você? - perguntei pro Sasori que não sabia onde enfiar a cara vermelha de vergonha.
— NÃO! - tarde demais, já estavam todos rindo. O ruivo desceu da boia e veio para trás de mim, se apoiando igual Hidan no parceiro.
— Tudo bem, Saso... eu posso me dividir entre você e o Zuzu.
— Oi? - Kakuzu.
— Credo - Sasori apontou o dedo para Hidan - Nunca será arte!
— Não pode negar que ele sou a própria definição que você deu - Kisame.
— Ah vai se foder - respondeu bravo.
Parece que a minha definição é a melhor não é mesmo?
KABUM
Linda
Rs
Saudades fazer umas explosões.
— EI KISAME - Itachi gritou do lado de fora da piscina - Vamos apostar uma corrida de natação!
Kisame abriu um sorriso de ponta a ponta.
Os dois disputaram. Obviamente tubarão venceu. A roda de conversa cresceu novamente, todos da Akats resolveram entrar.
— Por que fez isso? Tinha alguma esperança de vencer? - perguntei. Eu nem gastaria meu tempo disputando contra um peixe na água.
— Ah, é bom ver o parceiro ficar feliz - ele apontou para Kisame, que conversava todo animado com Hidan.
Olhei para Sasori (ainda nas minhas costas) ele me olhou.
— Não - dizemos juntos. Para fazer o Sasori feliz só se eu brincasse de boneca com ele - Nem fodendo - continuamos em sintonia.
— Ei Itachi! - Shisui entrou na água - Ei galera! Me contem como foi no internato! Voltaram cedo aliás.
— Foi tranquilo - Konan estava em cima de uma boia junto com Pain - O pessoal era legal.
— Saudades, Hyuga - Chefinho saudosista levou um soquinho de Konan.
— Não esquece que nessa casa somos casados.
— Desculpa, princesa - ele deu um beijinho nela, mas Konan continuou com a pose de patroa.
— Beijaram bastante? - Shisui sorriu intrigado - Hidan?
— Claro né - Hidan sorriu de ponta a ponta - Só boca bonita.
— Ih, Deidara, está bem falado - Fiquei vermelho na hora. Sasori filho da puta fica falando na frente de todo mundo. Derrubei ele na água, mas logo o ruivo voltou a grudas nas minhas costas. Ele podia fazer isso no Kisame né? Eu não sou tão mais alto que ele não. O anão anabelle ia me afundar junto!
— IHHHHHHHH - Tobi - Deidara-senpai! Beijoqueiro! Beijou o Hidan e o It...
— OI? - Konan apoiou a mão no topo da cabeça do Tobi e o fez afundar na água - Não entendi, Tobi, repete - falou quando ele voltou para a superfície.
— Ele pegou o It...
— AHN? - ela afundou ele de novo.
— Tobi pode falar? - Ele perdido depois que voltou a superfície.
— Não - Konan brava. DEUSA! Mandei um beijinho de longe para ela em sinal de agradecimento.
— Ainda não entendi - Shisui.
— Nada não - me apresso em desviar o foco - Sasori e Pain pegaram anjas e Itachi foi jantar com uma.
— Sakura né? - Kisame.
— Sakura? Bonito o nome - Shisui sorri simpático - Ela também deve ser, para o Itachi sair para jantar!
— É bem gata - Agora o saudosista foi o Sasori.
— Xonou, ruivo? - Zetsu.
— Jamais.
Sei... nem parece que toda vez que vou visitar Ino fica perguntando para a minha irmã sobre a rosada... mesmo sabendo que não ela não tem linha direta para conversar com Sakura. A esperança é a última que morre, né?
— Foi legal lá - Itachi - Rendeu várias lembranças. Os jogos eram interessantes. Cada tensão que passei.
— Se quiser te faço uma massagem depois, relaxar nessa tensão...
O Shisui falava todo fofinho. Mas pessoas como Eu e o Hidan não temos maturidade para lidar com o termo “massagem”, principalmente quando é dito por um peguete. O platinado já abriu um sorriso maldoso.
— Ei Kuzu, faz uma massagem aqui... no meu pau - eu conheço meus amigos bem até demais.
— Vou massagear a sua cara com a minha mão - respondeu grosso.
— Oh bravinho, eu já lavei a louça tá?
— Kakuzu e Hidan resolveram brincar de casinha? - perguntei.
— Já podem adotar o Sasori e fingir que ele é uma criança de 12 anos - Kisame.
— Vai pra casa do caralho, peixe imundo - Sasori bravo.
— Como se eu fosse querer esse hétero mau-humorado na minha família perfeita de boiolas - Hidan.
— Sou a madrinha do casamento - Konan.
— Eu também - passei a fazer uma voz mais afeminada - Já pensei em um vestido ma-ra-vi-lho-so.
— Quando foi que a Ino chegou aqui? - Tobi.
— Palhaço - joguei água no idiota.
— Vou ser padrinho então - Itachi sorriu - Pain é dupla de Konan e eu do Dei.
Recebi outra fuzilada do Shisui. Será que só eu estou vendo esse ciúmes mortal? Merda, Kisame bem que avisou.
Ficamos mais um tempo na água conversando sobre bobagens. Não que o casamento KakuDan fosse bobagem. Shippo, só falta Hidan levar a sério, porque se o albino der uma brecha o moreno avança. Enfim, chegou a hora que a fome bateu e colocamos Kisame e Kakuzu na churrasqueira. Alguém precisa cozinhar... e eu não sei.
Konan sempre queima.
Sasori alcança a grelha?
Hidan e Tobi nem vão se lembrar que são responsáveis pela comida.
Zetsu não quer (folgado)(se bem que ele é vegetariano). Ah, Pain também não quer.
— Por que o Itachi não vai? - Kisame.
— Está cuidando de mim - Shishui passa o braço envolta do pescoço de Itachi e gruda a bochecha dos dois. Confesso que são fofinhos. Parecem muito namorar.
— Itachi, quando você vai pedir o Shisui em namoro? - Sasori nem disfarça, manda na lata mesmo. Os coraram ao mesmo tempo.
— Er... - Itachi ficou sem jeito algum. Já Shisui ficou curioso com a resposta.
— ITACHI, PEGA A TÁBUA - Kisame, o anjo da vida do Itachi, berrou.
— CLARO - O Uchiha saiu rapidinho dos braços e Shisui e foi para a cozinha.
— AH E O SAL - Kisame novamente. Provavelmente ele não escutou, já que voou para dentro da casa.
— Acho que ele não escutou - digo já indo em direção a cozinha - Eu pego.
Entrei tranquilão e me deparei com um Itachi num surto interno. A tábua caída no chão e ele olhando para o nada.
Comecei a acenar na frente do rosto dele para ver se ele saia do transe e nada.
Ih, endoidou.
Passei a cutucar o corpo ombro dele.
— Itachi... Itachi...
Nessa hora entrou Hidan na cozinha e se deparou com a mesma cena que eu.
— Caralho, Dei, você é tão chato que quebrou o Itachi? - Hidan parou na frente dele e começou a analisar o corpo do Uchiha.
— HIDAN! - tapeei ele.
— Ai, Viado! Agora entendi o ciúmes do Shisui, o porque você e o Kisame querem sentar ele. Acho que vou entrar na disputa.
— Otário - revirei os olhos e bufei - Cuida dele, vou levar as coisas pro Kisame.
Quando me virei, o Hidan já havia corrido para fora. É um imprestável mesmo.
Enquanto eu procurava todo esticado o sal em um dos armários de cima, senti uma mão na minha cintura.
Ai caralho
Eu tava sozinho nessa cozinha
Jashin? É minha hora?
Só sei que meu corpo travou e logo após a voz rouca no meu ouvido senti o arrepio tomar conta dele.
— Então tem disputa por mim?
Novamente tentado por esse Uchiha. As pernas já queriam tremer. Concentração, SEM SURTO.
Será que se rolar uns beijinhos o Shisui vai me matar? Pera, não. Melhor não. Todo mundo na casa, em plena tarde. Calma lá que eu não sou Hidan.
Alcancei o pote e parei de ficar na ponta do pé. Virei meu corpo, ficando frente a frente com Itachi.
— Então estava fingindo demência? - que sacana.
— Não, acordei com a bica do Hidan na hora dele sair da cozinha - respondeu encarando fixamente meus lábios - Me perdi nos pensamentos, mas já percebi o que eu quero...
Sasori, mais uma saída estratégica para te orgulhar.
— Sal para o Kisame - coloquei o pote na mão vaga dele e logo tirei a outra de minha cintura - Não esquece da tábua - dei uma piscadinha e VUPT, VAZEI.
Eu 2 (foras) x Itachi 1 (se pegamos no teatro)
Saí da cozinha o mais rápido possível. Sabe com quem me deparei espiando pela janela o que acontecia?
Hidan e Sasori.
— Mas são duas vadias mesmo... - fito mortalmente os dois.
O resto do dia passou rápido, Shisui foi embora depois de dar uns beijos (suspeito que algo a mais) no Itachi. Que homem de sorte.
Mas me orgulho dos meus foras de hoje. O primeiro na história do universo a dar dois foras em Itachi Uchiha (mesmo querendo muito)(vamos ignorar que eu já peguei ele, deixe eu ficar me sentindo, ok?)
HA! Eu sou foda.
As vezes acho que esse narcisismo é de família. Ino fica igualzinho depois de ludibriar os contatinhos.
Como acabei dormindo cedo, acordei no meio da madrugada com a maior sede. Desci de cueca e blusa, aparentemente todos estavam dormindo, não escutava barulho algum. Mas ao chegar na maldita cozinha...
Ele
Ele mesmo
O homem que eu ignorei o dia inteiro
O GOSTOSO do Itachi bebendo o maior copo d’água só de samba canção.
Como eu amo a intimidade que temos nessa casa, em qualquer outra nunca veria uma cena como essa tão facilmente.
— Boa noite - digo tentando me manter neutro perante a obra pecaminosa ambulante.
— Boa noite, água? - acenei que sim e ele, que estava com a jarra de água, serviu o copo que eu segurava.
Nós dois finalizamos o copo em pleno silêncio. Um silêncio estranho, parecia que os dois estavam evitando movimentos bruscos, vai que a luxúria acorda.
Era possível escutar o tic tac do relógio. O barulho dos grilos do lado de fora e as batidas do meu coração, que agora estava disparado pela tensão.
Itachi delicadamente pegou o copo da minha mão e pôs na pia para lavar. O barulho da torneira reconfortou um pouco do extremo silêncio. Escorei as costas na parte livre da pia e fiquei o vendo lavar, verdade fiquei analisando cada traços do abdômen despido, do cabelo bagunçado, do tosto concentrado em lavar nossos copos.
— Dei - ele quebrou o silêncio - Se você continuar me olhando assim, eu vou muito te beijar. Ou pelo menos tentar, se você não fugir, de novo - enfatizou as últimas palavras.
— Você não desiste, né? - sorri de canto, ainda observando os traços do moreno.
— É coisa de Uchiha - Itachi terminou de lavar e fechou a torneira - Ah... - ele ficou de frente para mim e ajeitou uma parte de meu cabelo com a mão e quando eu pensei que seus movimentos eram delicados, senti o moreno segurar firme nos fios da parte da nuca. Como reação arfei em surpresa - Você está insuportavelmente atraente hoje, desde manhã.
Eu não posso, não posso, não posso
Hmmmmmmmmmmmmmm
Eu 2 x 1 Itachi...
Acho válido um empate.
Foda-se, vou beijar esse Uchiha safado.
Fui com minha mão e seu maxilar e o puxei para o beijo.
Beijo fofo?
Tsc
Já despejamos gasolina na fogueira e começamos esse pega com a luxúria máximo. Minha língua explorou cada canto e sensação deliciosa que a boca de Itachi poderia me oferecer. Mas os lábios dele não se restringiram aos meus, logo avançaram ao meu pescoço. O Uchiha deixou chupões e mordidas prazerosas, que provavelmente me marcariam. E a cada marcação eu retribuía com gemidos e arranhões em suas costas nuas.
— Ita-chi - Arfei entre elas.
— Fala - sua boca voltou a ter contato com a minha. E só fui falar quando paramos para respirar.
— Quarto.
O maldito Uchiha abriu um maldito sorriso. Agora sim as pernas ficaram bambas.
— Vamos.
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Amor de outras vidas - Capitulo 131
Lu: Mana! -entreabrindo a porta
May: Oi Lu…-guardando as coisas- Ainda por aqui?
Lu: Vim te buscar pra gente ir…só tem a gente e o Edu, o Ricardo ta vindo encontra-lo, perguntou se você quer carona, já que Thais foi pra casa com seu carro.
May: Ai aceito sim…-guardando uns documentos- O tempo correu hoje hein, e ainda ficou tanta coisa por fazer.-suspirando
Lu: Relaxa mana, você tem que ficar tranquila, ta tudo dando certo, logo Thais vai ter o bebê, e ai você vai ver o que é tempo corrido…-rindo
May: Nem me fala…-rindo- a gravidez ja ta me enlouquecendo, imagina os finalmentes.
Lu: Boa sorte…-rindo- Olha, hoje eu vou ficar lá no Edu ta?!
May: É…-arqueando as sobrancelhas
Lu: Sim…
May: E isso não tem nada a ver com uma certa morena?
Lu: O que?
May: Lu, eu não sou idiota…-rindo de leve- eu sei que você e a Fernanda estão juntas de novo.
Lu: E...?
May: Depois de tudo o que ela fez, admito que fico surpresa, mas você é bem grandinha né?! -suspirando- mas eu sou sua irmã, e se é isso que você quer, eu respeito...
Lu: Como paramos nesse assunto?
May: Você amadureceu de um jeito que eu nunca pensei, de uma menina inconsequente, você virou uma mulher responsavel, com os estudos, trabalho, e eu sei que ela teve participação.-sorrindo
Lu: E agora?-May a olhou confusa- juntamos todo mundo no seu apê, e fazemos um spin-off do Eu a patroa e as crianças?
May: Eu só estou dizendo que quero que você seja feliz, e se é dela que gosta…-dando de ombros
Lu: Ta…-Surpresa mas ao mesmo tempo sorrindo
May: Vamos!-apagando a luz
Lu: Ah sim, vamos…-passando por ela- ah mana! -a encarando- obrigada!
May sorriu para ela
As duas foram para fora e encontraram Edu que já conversava com Ricardo enquanto as esperavam, Fernanda estava em seu carro do outro lado da rua, um pouco afastada, esperando por Lu, seu celular tocava pela 3°vez, era Lisa, mas ela não queria atender, não queria fazer mais parte daquilo, e até para proteger a namorada.
Um pouco antes
Edu: E então?-assim que Ricardo saiu do carro
Ricardo: Antes eu recebia ao menos um abraço…-sorrindo
Edu: Desculpa Ric…-lhe dando um selinho- Mas você sumiu o dia todo.
Ricardo: Melhorou…-o abraçando- onde eu estava não pega sinal.
Edu: Você descobriu alguma coisa?
Ricardo: Bom, uma pista, talvez uma importante, se tivermos sorte...-suspirando- achamos uma bala, de uma pistola de uso militar.
Edu: Sério? Cadê?-surpreso- você acha que..?
Ricardo: Talvez a Lu tenha razão, a policia pode estar querendo esconder alguma coisa, ou coisa pior.-pensativo- eu enviei para os caras da balística…tem que esperar eles periciar, por ter ficado em um lugar úmido, é difícil dizer se tem algum vestígio polvorico.
Edu: Ai Ricardo, que bagunça…-franzindo o cenho- como isso ajuda a gente?
Ricardo: Cada bala tem um código, um numero de série que condiz com o mesmo numero de série da arma ultilizada, é impossível vê-lo a olho nu, ainda mais depois de disparada…
Edu: Mas…
Ricardo: Mas com esse numero, saberemos que dia essa arma foi retirada, por quem foi, e com muita sorte, saberemos até quando ela foi disparada.
Edu: É possível descobrir tudo issl?
Ricardo: Bom, todo o policial precisa registrar as armas que estão retirando do arsenal da policia, se saiu, ela volta, e ai é que se pode descobrir quando ela foi disparada e se condiz com a prova do projétil...entendeu?
Edu: Eu não sei, acho que sim…-confuso- Mas se não conseguirem?
Ricardo: Voltamos a estaca zero…
Edu: É disso que eu tenho medo…-suspirando
Ricardo: Fica tranquilo Du…eu vou descobrir, eu prometo!
Edu: Eu acredito…-sorrindo
May: Boa noite...-sorrindo
Lu: E ai Sr.Policia…
Ricardo: Boa noite meninas…-sorrindo
Edu: Mai, hoje você bateu o record hein, você e a F…-encarando Lu- quer dizer…-pigarreando
Lu: Ta tranquilo Edu…-rindo
May: Alguma novidade Ricardo?
Ricardo: Nada muito concreto May, mas eu espero que com o pouco que eu tenho, eu consiga descobrir algo.
Lu: Você foi até a estrada, achou algo?
Ricardo: Um projetil, enviei pra pericia, mas ainda é apenas uma suposição.
May: Ai Deus não tem fim…-suspirando
Ricardo: Vai ter, eu prometo pra vocês.-sorrindo para ela
May: Obrigada…-sorrindo
Lu: Bom galera, já vou…-dando um beijo na irmã e cumprimentando os outros dois- boa noite pra vocês.
May; Boa noite mana, quando chegar me…
Lu: Mando mensagem mana, já sei.-revirando os olhos- beijos.
Ricardo: Bom, vamos então?
Assim que entrou no carro May pegou seu celular para avisar Thais que estava indo, ficou tão enrolada em seu trabalho que nem havia falado com ela o restante da tarde e nem percebeu que seu aparelho havia descarregado, Edu a emprestou o carregador, e ela deixou carregando enquanto eles iam.
Lu: Uffas…-se jogando no sofá- que dia...
Fernanda: Eu estou morta! -sentando ao seu lado
Lu: Saudades de quando minha preocupação era escolher entre o mundo redondo de Ollie e Camundongos aventureiros.
Fernanda: Bem vindo ao mundo corporativo.--retirando as sandalias
Lu: Nem posso reclamar muito, May toma conta da parte mais difícil…
Fernanda: Falando nisso.-sentando indiozinho de frente pra ela- O que foi aquilo na rua?
Lu: Aquilo o que?
Fernanda: Sua irmã, você…-confusa- ela sabia que você viria pra ca? Porque ela conhece meu carro né?
Lu: Amor, a Mayra sabe da gente…-tirando o tênis
Fernanda: Sabe -surpresa- Como assim Lu?
Lu: Ai Fe…-fazendo gestos- Ela sabe…
Fernanda: E ela disse o que?
Lu: Apenas que, quer a minha felicidade.-sorrindo- e que se for com você pra ela tudo bem.
Fernanda: Nossa…-sorrindo- to realmente surpresa.
Lu: Sabe, eu acho que você tem razão…
Fernanda: sobre o que?
Lu: Sobre deixarmos essa história da Lisa de lado, ou melhor, deixar o Ricardo cuidar disso -sorrindo- minha irmã disse que viu o melhor de mim graças a você...-a encarando- E eu não quero arriscar isso, nos colocando em risco.
Fernanda: Uau...-sorrindo- Isso quase parece uma declaração.
Lu: Nem era pra ser…-se aproximando dela- sabe… eu também vi o meu melhor com você, também vi o seu melhor, la trás eu não te suportava, mas achava você a insuportável mais gata que já conheci, e você fez uma bagunça danada na minha bagunça, e ai não não achava mais nada no meio dela, mas achei você, e foi a melhor coisa…
Fernanda a olhava emocionada
Lu: Viu, é assim que se faz uma declaração- lhe dando um beijo mas sendo interrompida pelo celular
Fernanda: Fica…-vendo Lu se afastar.
Lu: Não vai atender? -Fe apenas negou com a cabeça e voltou a beija-la
Longe dali
Lisa: Ela não atende…
Junior: Porque mesmo ela é importante? Já temos a Thais…
Lisa: Eu também quero me divertir ué, Mayra vai surtar quando descobrir.-rindo- eu queria antecipar isso, as duas ficaram até tarde na empresa hoje, ta um tédio esperar, mas é claro que com a morte da Vanessa, ela não quer mais fazer o trabalho sujo..
Junior: Não tem diversão Lisa! --segurando seu braço- você controla essa sua loucura, é as minhas filhas
Lisa: Hey me solta! -Puxando o braço bruscamente- Eu sei tá legal, pode ficar tranquila que não vou encostar na barrigudinha.
Junior: Eu acho bom…-a encarando- Precisamos de um médico de confiança, pra fazer o parto, e que fique de boca fechada.
Lisa: No meio dos brinquedinhos da Chefia, eu tenho certeza que tem algum desses, vou procurar saber…
Junior: Lisa, chefia pode nem sonhar com o que estamos fazendo ok? Eu não confio nenhum pouco nela, é capaz dela fazer algum mal a Thais, não quero isso.
Lisa: Relaxa, ela não vai saber.--acendendo um cigarro
Junior: Eu espero…vou ver se ela já acordou.-virando de costas
Lisa: Ah Junior...-chamando sua atenção- segura a sua onda ta, você não manda, se encostar em mim de novo, eu abro a barriga dela, tiro as suas filhas, e jogo dentro de um saco de lixo.
No ap da May
Edu deixou May em seu apê e após agradecer ela pegou seu celular e desceu, ligava o mesmo no meio do caminho e ia distraida para o elevador quando ouviu uma de suas vizinhas chama-la, ela estava com Max.
Vizinha: Oi May…-sorrindo
May: Oi, tudo bem?-sorrindo
Max: May…-estendendo os braços pra ela
May: Oi garotão…-o pegando no colo- tava brincando com o coleguinha?
Max: É…-animado
Vizinha: Os dois chegaram da escola May, e como nenhuma de vocês apareceu para pega-lo, pedi que o deixassem comigo.
May: A Thais não o pegou?-estranhando
Vizinha: Não, bati no apartamento de vocês, mas ninguém respondeu…
May: Que estranho…-franzindo o cenho- ela veio para cá mais cedo, justamente para pega-lo.
Vizinha: Bom, ela deve ter passado em outro lugar, ou até esquecido.-sorrindo- a gravidez mexe com a gente.
Max: May, posso bincá?
May: Amor, a gente tem que subir pra ver se a tia Thata chegou…
Vizinha: Eu vou ficar no Playground com meu filho para ele brincar um pouco, quer que eu leve-o enquanto você sobe?
May: Se não tem incomodar…
Vizinha: Magina, eles amam brincar juntos, pode ir lá, que olho ele.
May: Bom, sendo assim…
May deixou Max com a vizinha, que era uma pessoa de confiança, que já tinha cuidado do garoto quando Clara começou a trabalhar na empresa. Ela ligou seu celular e tinha várias mensagens, dentre elas, Thais, dizendo que estava chegando em casa, correu para seu apartamento, e ao entrar percebeu que não havia ninguém em casa, ligou algumas vezes para seu numero, mas este caia diretamente na caixa.
Nesse momento ela já estava no ápice da preocupação, no ap, a impressão que dava era que ninguém vai entrado ali desde manhã, um dos motivos era a mesa do café que ainda estava posta, seu carro também não estava no estacionamento
Na portaria
May: Oi seu Manoel.
Manoel: Oi May, tudo bem?--simpatico
May: Estou bem…-nervosa- Seu Manoel, sabe me informar se a Thais, passou por aqui?
Manoel: Não não May, apenas pela manhã, com você, mas pela tarde, não a vi.
May: O senhor tem certeza?-nervosa
Manoel: Tenho, conheço a Thais, sempre que ela passa aqui conversamos um pouco, aqui ela não passou não.
May conversava com o porteiro e a essa altura até com os seguranças do prédio, ninguém havia a.visto, varias possibilidades vinha em sua mente, e quando mais ela pensava, mas desespero lhe batia.
Lisa: Olá…-chegando ali na portaria
Todos: Olá…-eatavam meio tensos enquanto May tentava ligar para o numero de Thais.
Lisa: Olá Mayra…-sorrindo
May apenas acenou em modo positivo para ela sem dar muita importância.
Lisa: Tá tudo nem por aqui?-franzinho o cenho- to sentindo uma tensão no ar.
May havia se afastado um pouco
Manoel: A Menina Thais, disse que estava chegando em casa na mensagem, mas não chegou aqui.
May: Caixa de novo…
Lisa: Perdeu a namorada e suas prole May?
May: Seu Manoel, será que tem como ver no circuito?-a ignorando
Manoel: Claro, dá sim, vou providenciar...-saindo
May: Obrigada…
Lisa: Calma May, do tamanho que a sua mulher está, rápido você encontra.
May apenas a encarou
Manoel: Os rapazes irão olhar, eu não a vi, mas pode ser que ela passou desapercebido por mim..
Lisa: Ela pode ter saído para dar uma respirada Mayra, você costuma ser um pouco radical nesse cuidado todo, sufoca.-rindo
Manoel: Quer beber uma água?-oferecendo. May
May: Não, obrigada seu Manuel...
Lisa: Eu aceito seu Manoel...-sentando ao lado de May- Se prepare pra bater na porta dos hospitais Mayra, espero que elas estejam be...
May: Lisa Cala a boca! -irritada
Lisa: Calma...-erguendo as mão e sorrindo
Manoel: Aqui sua agua Lisa...-lhe entregando
Lisa: Obrigada seu Manu.-pegando o copo- melhor eu subir depois dessa.
Manoel: Ela tá nervosa...
Lisa: Poxa seu Manoel e verdade, mas tenho mesmo que subir, obrigada pela água...
Manoel: Magina...-indo guardar um pouco
May: Ótima noite para você Mayra...-fazendo seu corpo arrepiar-se por completo.
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lsdex · 4 years
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O que acontece no Psicodália... Não fica só no Psicodália!!!
Um dos melhores Festivais do Brasil resguarda a Essência e Esperança Hippie para um mundo melhor...
Psicodália não é só curtição, é um Exemplo de Vida!
Onde pessoas Raras se encontram em meio a natureza da maravilhosa Fazenda Evaristo!
E mais uma vez... estava lá Eu!
pelo terceiro ano consecutivo, indo rumo a este Carnaval Psicodélico de muita música boa, e muita música ruim tbm! Kkk
Mas não importa... Para além das músicas, o Festival conta com as Oficinas (minha parte favorita!), com o Teatro, com o Cinema, com a nova Tenda de Cura, com uma infraestrutura gigantesca, com o Lago, com a Cachoeira, com o Morro, com o Fogo das Churrasqueiras, com a vivencia do Camping, e finalmente com As Pessoas!!!
Agora chega de introduções e vamos a parte que Me cabe em tudo isto!
Faz algum tempo que não escrevo publicamente e nem tenho eu motivos algum para não faze-lo, pensei em apenas guardar tudo com carinho na memória... e era o que estava fazendo... Mas agora que tudo acabou, achei valido fazer um exercício de rememoração para tentar reviver tudo que me acontecera!
Durante este período de 5 dias mal olhei para o celular, tomei notas apenas 1 vez, tirei poucas fotos, e não mexi na internet a não ser para responder rapidamente algumas msg... pois o sinal da fazenda é muito ruim!
E Ainda bem!
Assim pouquíssimas pessoas ficavam se escondendo atrás da máquina...
Isto é parte da magia do lugar!
1. Sai de casa na sexta feira pela manha, Após uma noite meio conturbada pelos preparativos da viagem. Além de minhas bagagens estava levando uma pesada mochila de uma amiga que iria tentar furar a festa!
Fui ao parque barigui pegar uma Vibe, depois ao centro almoçar, e passei na casa de um amigo tratar de um assunto importante. Então finalmente parti!
Mas Na estrada me perdi kk
E fiz um trajeto mais longo que o normal, mas sem problemas... Encontrei 3 malucos no final do percurso pedindo carona pro Dália, e é claro que ajudei! Thomas Matheus e o Gordinho viriam a se tornar bons amigos, mas antes, precisariam invadir na penetra a Fazenda Evaristo! pois não tinham ingrenço para o Festival! Bons malandros malabaristas de Br! Larguei-os na cidade de Rio Negrinho e continuei meu percurso...
Bem perto de chegar na fazenda, dois molequinhos me gritam em alerta:
- policia! policia!
E me disseram estar tendo blitz na entrada pra estragar com a Festa!
Eu estava mesmo sentindo uma vibração errada deste ontem a noite. Estacionei a Kombi e verifiquei meus recursos...
- Um pouco de moconha bem escondida (porcaria esta que eu nem queria fumar, só em caso de tédio mesmo)
- 2 Lsd na carteira (eles não podem revistar sua carteira!)
- E um monte de Changa Dmt! (Cujo não é ilegal e estava bem escondida, mas sabe como é... Os porco ignorante fariam de tudo para me derrubar se achassem... O que me faz lembrar dos tempos da idade média, onde alguns Visionários eram presos e queimados como bruxos)
- Fora isso meu receio estava na carteira de habilitação vencida a apenas 2 meses...
E lá fui eu inocentão rumo a blitz de cabeça erguida.
Claro que eles mandaram eu encostar e começaram uma revista mal educada, revirando tudo, fazendo insinuações e etc... Esta patifaria duraria mais de 1h!
E outros motoristas tbm vinham caindo na rede... Até que... Deu merda. Invocaram com a porra da habilitação e disseram que iam aprender o veiculo!
Filhas das putas! Como pode um Homem vir tirar o pertence de outro assim!? Roubo invertido é o nome disto! Porcos fardados seus dias estão contados!
Tomei Multa.
E pra falar a verdade, o porco capitão revirando meu Cumbaia insistindo que era tudo droga, não é que de fato me acha uma droga de um micro haxixe no meio! Que eu havia ganhado faziam meses... E eu nem lembrava da existência!
Lá vai eu ter que assinar um B.O. por porte de droga e comparecer a uma audiência dia foda-se u.u
Então depois de muito tempo de pressão e enrolação, permitiram que outro condutor habilitado saísse dirigindo dali pelos 100 metros que faltavam para finalmente chegar as portas do festival! Foi uma guria a quem devo muita gratidão que veio dirigindo a Kombustão! Ela tinha um fusca no brasil mas estava morando noutro pais, troucera seu namorado Gringo que eu viria a speak inglis conversar depois...
A tensão se dissipara...!
Mas eu fiquei pensando em quanta gente se fudeu com esta armadilha! Quantas pessoas perderam seus carros, suas substancias, foram presas, e perderam o festival por isso!?!?
Malditos...
E acho que a equipe do festival devia ter avisado melhor o seu publico!
Ter feito algo a mais, algum protesto, alguma coisa!
Enfim, subi ao Camping Mothorhome! Era final de tarde e ja estava tudo meio lotado, mas consegui estacionar exatamente no lugar em que queria!
Então a primeira coisa a se fazer foi armar acampamento!
Estique as lonas e banquei o Cigano!
Foi um trabalhão e antes de terminar já havia percebido o erro: do meu lado uma família... Com crianças! Até então eu gostava de crianças, sempre quis ser pai e forjar uma família... Mas repensei tudo isto perante o incomodo que aquelas praguinhas representavam! Pulando gritando e chorando!
Mas já estava tudo armado. Passaria aquela noite no inferninho e no dia seguinte me mudaria.
Dito e feito: Inferno!
Alem das crianças berrando pela manha... Um maldito carro disparara o alarme do meu outro lado e permanecera incomodando todo o acampamento por horas a fio.
Eu estava muito muito cansado e só queria descansar...
Foi então que eu me preparei para consagrar o meu Dimi!
Mas onde? No final das contas achei Dentro da Kombi o lugar mais propicio, entre os intervalos do alarme... Foi!
Não lembro direito o que senti, mas sei que a minha energia foi restaurada como seu tivesse tido uma boa noite de sono!!
Então sai para o rolé dar uma olhada nostálgico em tudo aquilo!
Ouvi um Trance rolando e fui ver da onde era aquilo!?
Passei perto do cinema e entrei, era do filme brasileiro "Paraísos Artificiais" e eu já falei pqp! cair foraaa!
Na verdade não gosto de Música Eletrônica, mas curto! kkk
Seria legal se o Psicodália tivesse uma pequena, bem pequena tenda Trance pra galera frita um pouco... bem pouco!
Fui ativar o cartão Dália que e usado para comprar comida e bebida dentro do festival, mas a fila estava grande e deixei para dali a pouco... Então fui descolar o panfleto da programação, e só depois pude tomar o primeiro Chop do Dia! Deliciosooooo!!!
Devo ter cumprimentado alguns amigos e amigas... Trombei o irmão Rasta Fabrício variaaas vezes, em vários Psicodalias e até em São Thomé!
Um cara muito gente boa trabalha dirigindo uma Vã de excursão pra lá e pra cá!
Curti de relance alguns show... Lembrei: Banda Machete Bomb... Achei uma merda kkk que dizer... Não era ruim, mas era tipo um Hardcore passando uma mensagem muito politizada de critica social, incompatível com o clima de Carnaval do festival... Depois fui comentar isso com o Barmen e ele achou a mesma coisa... "Muito Moralista" ele me disse.
Depois veio a banda Kiai
Começaram legal... Um som apenas instrumental... Um piano clássico... Mas senti que eles não evoluíam... Cresciam Cresciam e na hora do Êxtase! Voltavam pro pianinho broxante.
Não lembro de tudo que fiz nesta primeira noite, mas fui dormir de madrugada já, afim de economizar energias para o dia que viria!
(Continua...!)
2. No segundo dia de Psicodália (sábado) acordei relativamente cedo, com o barulho das pessoas no camping.
Levantei e arrumei as malas!
A caravana kombustão iria se mudar para um lugar mais sossegado! ah uns 30m dali... No final do campo dava para um visual incrível de um morro descampado por uma espécie de pista, Acredito que para motocross... E mais ao longe, só montanhas arvoradas! s2
Demorei para reerguer o acampamento. Já era quase 13h quando terminei e então fui fazer um almoço: ovos com queijo e alface no pão!
Já almoçado, consagrei mais um pouco de Changa e foi ótimo! Vi novas possibilidades se abrindo na minha mente!
Logo depois sai para o rolé Diurno! Fui investigar as oficinas que estavam rolando... A "Dança do Encontro"! Com minha amiga Esther! Rolaria as 17h... Ainda tinha tempo... Continuei caminhando, sempre sorrindo feliz a grato por estar ali! Cheguei a tenda da Cura, onde já estava rolando a "Meditação Sonora"! Algo incrível! Várias pessoas com instrumentos livres tocavam e verbalizavam um som calmo, cada um no seu ritmo... Mas em que todos juntos formavam uma unidade! Uma grande vibração e alegria tomou conta de mim! Respeitosamente entrei a grande tenda e comecei tbm a proferir o mantra OM à minha maneira, integrando-me ao ritmo coletivo!
Lindo Lindo Lindo!
Senti uma grande vontade de trazer aquilo para a Vida! Porque eu e meus amigos não nos reunimos simplesmente para improvisar um som!? Para emanar o OM! Você esta convidado! Vamos sair todos juntos tocando e cantando por ai! Não é preciso saber fazer música! Só é preciso que venha! E juntos vamos descobrir um Ritmo para Você!!!
Depois de terminado o Ritual, cada um tomou seu rumo, e apesar de querer ficar, ainda havia muita coisa a ser feita! Muitas pessoas a encontrar, muitos lugares a ir!!
Fui para o lagooo!
Nestes dias ainda estava muito calor, meio nublado mas abafado! Banhar-se no lago foi uma delicia! Já havia bastante gente por la e alguns pelados kkk e peladas!!
Depois, começou a chover rapidamente, mas foi bom para refrescar!
Pessoas dançando na chuva enquanto outras se protegiam...!
Continuei o rolé e encontrei muitos amigos! Kaio. Carol e Jimi. e fiz outros tantos...!
Acho que foi neste dia em que comecei a oferecer DMT as pessoas hahaaa! E com algumas delas fiz um Ritual Exclusivo para Elas! Todas gostaram muito! E é um grande prazer ouvir como se sentiram bem e quais foram suas Trips! Levar esta oportunidade, principalmente a quem não conhece... É um prazer e uma alegria para mim!
Andava com uma plaquinha escrito DMT na cintura, pra lá e pra cá! Kk
Sem nenhum receio de estar fazendo algo errado, muito pelo contrario! Andava Orgulhoso e Digno!
Para algumas pessoas que já conheciam a Molécula e queriam leva-la para casa, troquei mediante a uma contribuição financeira justa! Tudo ocorreu espontaneamente... Para quem fez o Ritu comigo foi de graça, para outros que levaram acharam barato, muitos agradeceram, ninguém se sentiu enganado ou em desvantagem!
E assim foi.
Todos os meus dias foram preenchidos com atividades e em momento algum me senti perdido, solitário ou no tédio!
No máximo o cansaço vinha baixar meu Astral... Mas a Changa sempre e sempre me ajudara muito!
Confesso que, sem ela, talvez eu não conseguisse desempenhar tão bem estas minhas atividades!
Enfim, é impossível descrever com exatidão total a exata sequencia de eventos deste dia... Mas depois de muitos rolés bateu as 17h e eu fui Dançar!
Na oficina de dança da querida Ester, eu e muitos outros recebemos orientação e incentivo para deixar o corpo se levar no Ritmo da Música! Construindo e Desconstruindo muitos padrões energéticos corpóreos!
Lembro que, foi nesta oficina a 3 anos atrás que eu me apaixonei pela dança e realmente aprendi a me soltar!
Ainda não sou nenhum dançarino mas ja sei rebolar! Deixar meu corpo soltinho e inventar um ritmo louco e bobo kkk para me mexer livre... A vontade!
E lá dançamos todos juntos!
Confesso que a parte que mais gosto é o contato macio com a gatinhas! Hahaaaaa rolou muito esfrega esfrega e peitos no peito! s2 mas também tive de dançar com outros caras, e isso não foi problema nenhum! Vamos dançar minha gente! Vamos nos abraçar! Amor livre e descompromissado pra todo mundo!!! uhuuu!!! kkk
Continuando o rolé, lembro de estar sempre alimentado e satisfeito com tudo! Até então não havia utilizado nenhum droga! E não havia necessidade alguma de faze-lo. Lembro-me também que aquela angustia de estar solteiro e ter de achar uma gata pra mim, não me afetara em nada! Eu estava completamente satisfeito comigo mesmo e sondei este sentimento a fundo para ver se não estava me auto-enganando... Sentado numa ponte de brinquedo perto do palco, observava o mar de gente, e me sentia feliz por eles! E eu só queria estar ali, continuando a apenas existir sem intervir, num estado de consciência calmo e livre de Ego.
Foi no meio destas divagações que uma garota senta ao meu lado, tbm em meditação, ela fica ali por algum tempo curtindo doidinha as ondas sonoras até que puxa assunto comigo:
- O que você ta sentindo?
Perguntou ela.
E foi uma boa pergunta! Expliquei-lhe tudo isso, sobre a total falta de necessidade de nada!
E educadamente retruquei a pergunta. Ela me disse ter comido um pequeno cogumelinho mas de efeito grandioso! Que sentara ali e se identificara com a minha vibe!
Conversamos sobre varias coisas... Onde morávamos (Ourinhos Sp) sobre nossos nomes (Maria Inês) e Ela me contou uma historia engraçada sobre a origem deste nome... Maria Inês fora expulsa do convento e condenada ao puteiro, mas que permanecera casta, pois todos os homens que ousavam come-la recebiam um raio na cabeça e morriam! E sobre como isto a levaria a pena de morte sob acusação de bruxaria! E que depois de sua morte a própria igreja viria beatifica-la como uma Santa!
Neste momento começou a tocar aquela bela música do Lô Borges - "Vista da Janela"... E eu curti bastante, mas só depois eu viriam a saber que era o próprio Lô que estava no palco carai!!
Quanto a Maria, se despediu vagarosamente de mim pois já havia recobrado de sua meditapira e precisava achar seus amigos. E eu deixei a ir. Mas o que eu deveria ter feito é lascado um beijo nela!
Se não o fiz, foi justamente pela maldita calma de desejo nenhum.
Não cheguei a me importar com isto nem antes nem depois e nem agora. Mas, este estado de Espirito ainda é um Mistério para mim, e gerou muitas reflexões infrutíferas depois. E até agora eu realmente não sei!
Eu não Sei! Se esta tranquilidade e alegria que me bastam é bom para mim, afinal, deste modo meu Eu não tem motivos para nenhuma ação, e sem a ação não ah conquistas!
Mas por outro lado, todos os outros motivadores da ação parecem serem baseados em Carências, em Necessidades, em motivos EGOístas e ganho de prazer.
Ainda Não sei a resposta desta equação, mas sinto que preciso urgentemente descobrir!!!
Enfim, assim foi a noite de sábado.
Qual droga precisaria ingerir!?
Qual a paz que eu não quero Ter para tentar ser Feliz!?
Muitas outras coisas que eu não lembro devem ter acontecido, mas nos ficamos por aqui.
(Continua...!)
3.3 Então, depois de voltar, fui voltando para o Festival, cruzando a plantação... Descendo a montanha, na maior felicidade, olhando bem, com carinho a todas as pessoas que cruzavam o meu caminho!
Adentrei ao salão mas não pedi macarrão, pedi um hambúrguer vegetariano, sentei na mesa e me deliciei! Um casal logo veio pra perto de mim e pediu se poderia partilhar da mesa comigo, diz que sim, e foi um prazer dividir este tempo de almoço com eles.
Eu havia pensando em contar tudo que me acontecera para primeira pessoa que visse! Ou ate mesmo achar um dos meus amigo para narrar a Trip, mas na calmaria de meu Ser, senti que isto não seria necessário... Tudo estava guardado no meu coração e na hora certa seria expressado.
Me despedi e fui rumo a cachoeira!
Dividi a trilha com outros transeuntes, sempre satisfeito segui meu caminho ate chegar lá!
Já Havia varias pessoas pela cachu e fui ganhando espaço, ate chegar minha vez de lavar o couro na queda principal! Que delicia! Que água! Que refrescante!
Sai, mas continuei ali por algum tempo... Observando, sentindo... Começou a chover novamente, as pessoas começaram a invocar: Sol! Sol! Sol! e parou de chover novamente, um raio solar brilha acima de nós!
Sentindo o fluxo, me despedi do local e peguei a trilha de volta.
Parece ter demorado mais, mas cheguei, voltei...
O que fiz depois?
Não lembro... Só continuei a existir... Feliz!
Talvez tenha sido neste dia, que conversei com os artesão, em especial minha brother Inseta Verônica!
Desci que iria preencher meu tempo trabalhando um pouquinho tbm!
Fui a barca e peguei algumas camisas... Achei um local para estender o varal, e fiquei por lá!
Ser vendedor é algo legal... Lhe da um motivo e um propósito, alén da oportunidade de conhecer e conversar com pessoas diferentes!
Vendi algumas camisas, tirei a grana pra gasolina... Bem na verdade... Contando com todos os meus lucros, deu para pagar os 490$ da entrada e ainda sobrou!!!
Hahahahaaaaa!!!
Malandragem! Neste aspecto sempre me orgulho de mim! Dinheiro sempre foi algo que fluiu fácil na minha vida...
E queria dizer agora, para todos os meus amigos manés que ficaram reclamando da falta de grana ou careza do ingresso... Que eles são manés mesmo! Já que podiam ter se feito de malandros como eu, ou como os 5 amigos que furaram a entrada e curtiram o festival até o fim!
Neste dia acho que passei pela oficina de "Dança livre a Dois" mas como ja estava pra la da metade, só pude observar a galera... Viria a praticar ela so no dia seguinte, e conhecer o instrutor mui gente boa: Ravi Brasileiro! Cujo qual ja tinha ouvido fazendo música em algum show fora dali...
Enfim, fui para kombi afim de me preparar para o show da noite!
Zé Ramalho!!! Cujo gostava muito!
E como quase sempre, terminara de me arrumar e sai correndo do camping ouvindo os berros de recepção do público para com o artista!
Mas antes, um dilema... Dropar 1/4 de acido!? Nãooo precisava... Mas tbm não havia motivos nenhum para não faze-lo. Então fiz, argumentando que o resultado de não fazer é resultado nenhum. Mas o resultado de Fazer é algum! E fui movido pela curiosidade da descoberta!
O show vai começar! Corre! Corre!
E ai todos pensam... ããã o palco já ta cheio... Não vai dar pra ver direito... Mas não pra mim! Pois já manjara do esquema! Que é láaa na frente, na lateral do palco! Não sei porque ninguém fica lá!? Preferem ficar debaixo da cobertura a 50m só porque começara a garoar um pouquinho...
Já eu estava bem pertinho, a menos de 10m do zé curtindo seu forró místico!
Viera com minha melhor camisa negra pensado que ele tbm estaria de preto, mas não, estava colorido...
Dai o erro, ele me engata 3 musicas ruins em sequencia! Porra Zé! Que mancada! Meu Lsd não aceita este tipo de coisa não!
A primeira foi a do Gado lá, onde ele mui claramente satiriza o publico cantando "vida de gado, povo marcado é povo feliz" mas que porra, será que vocês não entendem o que ele ta falando!? Que é uma critica social!? Baseada no admirável mundo novo!? Esta menosprezando o povo, que no caso somos nós! E eu gritei bem alto: Povo marcado é Povo Revoltado!!!
Nesta hora começou a chover e eu me molhei inteiro, ja tava fritando de ódio quando ele anunciou que ia tocar 2 musicas do Raul Seixas que foram "Gita" e "Medo de chuva" putaaaa que o pariu!!!
Olhei com um terrível olhar obscuro a todas as pessoas que me cercavam, como ovelinhas curtiam tudo aquilo sem ligar pro significado, senti o medo em cada uma desviando o olhar incomodadas com o Demônio que surgira ali!
Sai do recinto, caminhei só pela garoa... Um Extremo Orgulho se Apoderou de Mim...
Eu era toda a intensidade de Jim Morrison!
Eu era O Homem!
E senti nitidamente o Medo que todas as mulheres sentem do Homem de Verdade!
O medo que os próprios homenzinhos sentem perante o Homem de Verdade!
E o Medo... Que eu mesmo sinto em Ser o Homem de Verdade!
Pois um Homem é muito poder, é muito orgulho, e é muita Integridade!
Este nível de consciência é algo que nem sempre temos em nossas vidas, este poder... Este Poder...
Enfim, resolvi ir Tomar Café!
Foi então que eu encontro a Jessicão!?
(a mina que eu tinha levado a bolsa no inicio da historia, lembram!?)
E ela pula no meu pescoço quase chorando de felicidade por ter conseguido entrar e estar ali e bêbada tirando sua grande pira!
Eu quase que ignoro os efeitos e vou pegar a porra do meu café porque eu queria muito o meu café preto doce e quente!
Dai cumprimento o brother que veio junto com ela, dai ficamos conversando um pouco, dai me despedi e fui pra minha kombi trocar de roupas pra me preparar melhor para o próximo show! Que seria o Confraria da Costa! caraio...
Neste dia aprendi o valor e o poder de uma capa de chuva!
Pois dali em diante o tempo seria incerto e continuaria Garoando horas sim horas não!
O estado da fazenda já estava enlameado estilo woodstock! E minhas roupas dali para frente seriam trocadas sempre que podia, ao todo devo ter sujo mais de 30 peças de roupas, alem dos tênis e etc que ficaram impregnados de lama!
Mas valeu a pena... Tudo valeu a pena!
Voltei pro show, e os malditos piratas do confraria começaram o seu terrível ritual! Com um belo e intrigante violino louco e suas performasses teatrais piratescas!!!
Ouve ate um pedido de casamento durante o espetáculo, e todos nós nos derretemos, eu literalmente! Já que este acido continuava batendo forte!
Começou a quebradeira! Quem ficava na frente do palco eram os suicidas hardcore se quebrando geral! E é claro que eu fui para lá! Kkk e nós nos esbarramos e nos quebramos em meio daquela loucura suor lágrimas lama e sangue! Kkkk que inferno foi aquilo quando o vocalista botou a máscara de capeta medieval!
Ele pediu para que se abrisse a "maior roda que aquele Psicodalia já vira!" E todos do centro foram empurrando todos das bordas... E quando recomeçou a musica todos foram correndo de cabeça uns contra os outros!!! Puta que pariu!!! Que que é isso minha gente!!! Neste ponto por mais louco que estivesse minha sanidade falou mais alto e eu não fui não! Kkk deixei que se matassem lá e fique na periferia tenta do não morrer! Apenas protegendo a mim mesmo!
Enfim... Depois do show foi só nego indo pro hospital... Vários boatos de pés e claviculadas quebradas, sangue e arrebentamento! Kkk
Isso que é um show de verdade! Kkk
Depois disto...
Continuei curtindo... Rolou uns shows muito bons... De bandas instrumentais... Technobrass se não me engano tinha uma vibe muito boa! Um ritmo que lembrava o Progressive Trance, só que Melhor! Pois só usava instrumentos orgânicos... Nada sintetizado... Tinham um groove incrível! Algo dançante muito bom!
Depois eu não tinha muito o que fazer, mas o acido me fazia ferver andando pra la e para cá, prometi que ia embora descansar umas 5 veses, mas toda hora que batia na periferia voltava dizendo só mais um rolezinho! Sempre dançandinho...
Comecei a olhar para as mulheres, uma ruiva podre de doida que eu havia visto pelada no lago algumas horas antes... Foi numa passeata estilo escola de samba onde eles cantavam "vem nadar pelado" e tiraram suas roupas e pularam no lago! Kkk só que eram tipo 30 caras pra 5 minas, dai eu fiquei só observando ela kkk
Mas enfim, isso foi ruim, porque eu comecei a ficar travado na função "pegar uma gata" e quando percebi isto em mim... falei Não!
Não quero isso pra minha vida, isto é coisa de adolescente!
Eu prometi a mim mesmo que só queria o Amor!
Só o amor Honesto de uma Gata rolando naturalmente... Um amor fácil com gosto de fruta mordida... Haha...
e Falando nisso! Banda "Graviola"! Muito boa! tocou também... com 3 vocais, uma guria de voz deliciosa, e um menino com uma voz e um jeito que lembrava muito nosso querido Cazuza! Que lindo cara...
Continuando... Eu já tivera a chance de beijar, e ate de fornicar com uma dona luxuriosa lá, e se não o fiz, não é agora que eu vou deixar de acreditar no Amor!
Parei de me vender por aqui!
E no caminho de "casa" a ultima mulher que vejo foi a Gata que eu havia trasando no Psicodália passado.
Continuei e Fui dormir.
Mas quem disse que dormia!?
5h da manha e o acido ainda tava fritando pelo meu corpo!
Caraio... nunca mais tomo sa porra!
Mas vlw a pena!
Kkk
(Continua...)
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anncleaveley · 4 years
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Faz tanto tempo que eu não leio, que eu não escrevo, que nem sei como vai ser esse texto. Porém se fosse para falar seria um desastre. Hoje, dia seis de abril de dois mil e vinte.  Em meio a uma bagunça que tá o mundo. Em meio a uma pandemia real. Eu vivo momentos tão meus, que eu juro, que tô até agradecendo ao coronavirus. Ok, beeeem egoísta isso. Porém é como eu me sinto. Bom, digo isto, egoistamente (ressalto novamente), porque este é um tempo de reflexão. Em outros tempos eu estava vivendo uma vida frenética pelo trabalho eu sou totalmente workaholic (viciada em trabalho), se for preciso eu trabalho 20 horas por dia e durmo 4, vivendo a base de red bull e muita comida para gerar energia. Eu cheguei em Milão com todo esse gás, de recomeçar e fazer tudo acontecer! E vou dizer que no início foi assim, já estava com um freela que me ajudava muito, e um contato na manga que eu sei que me faria ganhar muito dinheiro. Eu sei do meu trabalho, eu sei que sou boa no que eu faço. E por isso eu vim com toda essa convicção. Em meio a toda essa obsessão por trabalho, estava em busca de melhorar meu italiano então busquei um curso gratuito dado pela igreja perto da minha casa com uma colega que mora comigo. Antes de ir pegar informações do curso ela estava falando com a vizinha sobre um trabalho que as duas fariam na parte da tarde, e eu acabei entrando na casa dessa mulher acompanhando minha colega, ao entrar e olhar no sofá vermelho vi que tinha um menino sentado, ele me olhou eu olhei pra ele, me assustei e dei um passo atrás e fui saindo da casa discretamente enquanto as duas terminavam de conversar. O que foi aquilo? Que sentimento estranho que eu senti quando eu o vi? Não sei, só sei que o alerta de ficar longe tinha acendido na minha mente e eu daria um jeito de ficar longe. Passaram alguns dias, e em uma terça feira eu recebo uma mensagem no meu celular.  “Olá Karem Anderson q mora na casa da Zélia” -Ah, que ótimo! Agora no meu celular também, escrevendo meu nome errado. ótimo.- “Oi tudo bem?” “Sim e vc? Intão vamos q hr amanha?”
-Até aí beleza, ele tava falando do curso, acho que se mantivermos assim tá tudo certo, engano meu, ele continuou: “Mas peguei seu número não só para te perguntar, mas porque queria conversar melhor contigo. Se não tiver problema” Claro que tem. “Tem não” Ele continuou: “Tá ocupada? Podíamos falar pessoalmente hoje se você quiser. Eu queria” Vácuo. “? Parece que não né. Sem problemas. Tá ocupada?” Sim, to ocupada tentando te evitar. Eu não sei o que falar nem fazer. Mas não queria não responder: “Oi baby, to assistindo série” “Desculpa, não vou te atrapalhar. Só pensei que podíamos conversar melhor.” Ignorado.  Os dias passaram, e uma tarde eu estava voltando do estúdio e por um acaso ele estava bem no portão de entrada. Eu já fui caçando a chave pra não dar conversa e entrar rápido. Em vão. Ele ficou bem na porta, e na hora que eu fui entrar ele disse “E aí? Amanhã vamos estudar juntos no curso?”, eu bem seca respondi “Podemos ir juntos, mas estudar juntos não vamos! Eu estou no b1, salas diferentes!”, ele sem graça fez cara que não entendeu eu disse “é que eu já sei um pouco, então to em uma sala avançada” (e pra ajudar minha chave tava fazendo o favor de emperrar e não abrir o portão!), ele então disse “Ah eu vou começar do zero, pq eu não sei nada nada!”, enfim o portão abriu e eu entrei. Não sabia o que falar, eu tava morta de vergonha, e sendo muito arrogante pra tentar manter ele longe. No dia seguinte, a minha colega falou “vamos passar lá na Zélia pro menino ir com a gente!”, meu pensamento foi “Ótimo, quero só ver como vou manter ele longe”, o que na real nem precisou, pois ele não tinha acordado pra ir com a gente pro curso. Confesso que fiquei aliviada em saber que ele se enrolou. Eu realmente não sabia o que tava acontecendo comigo quando ele chegava perto, eu não sabia controlar minhas emoções, e não conseguia entender o que eu tava sentindo e isso me deixava irritada. Ok. Um pouco mais tarde recebo uma mensagem: “Oi desculpa, ontem tomei um remédio pra dormir e não sabia que era tão forte. Não tinha como ir, acordei agora.” -Ok, mais uma mensagem. Não vou responder- No dia seguinte: “Olá Karem, quais são os dias do curso?”  Juro que to quase desistindo do curso. “Oii, é quarta e sexta!”  “Ah sim, quarta que vem vou com vocês então. To passando um pouco mal por esses dias. Mas obrigado!” “Ah, belê! Melhoras aí pra você!” “Valeu!” O que será que ele tem? Ai, espero que ele esteja bem, e que melhore rápido. Aii, pq eu to pensando isso?  Ficamos mais alguns dias sem nos falar. 3, pra ser exata. Acho que ele desistiu de falar comigo. Não nos encontramos novamente. Menos mal. No domingo, eu acordei tarde e a minha colega disse “Vamos em um churrasco comigo?”,  “Mas eu nem conheço ninguém!” “Ah, mas vamos comigo!!” “Ok, vamos!!!” Mas por um minuto passou pela minha cabeça: “Mas quem vai?”  ”Ah, não sei se arruma aí!” Por algum motivo senti que o menino estaria, meu coração já disparou. Mas caramba!! Que saco! O que tava acontecendo comigo?? Não deu outra. Botei o pé pra fora e o menino tava. Pronto. Coração tava saindo pela boca. Mas ainda tinha que fazer a plena. Não podia perder o foco. E pra ir, sentamos no banco de trás do carro Katrine, eu e ele. Ótimo. Como ficar longe? Sem como. Mas me joguei mais pro lado dela, pra tentar manter a distância. Ok. Chegamos no lugar, que lindo que era!! Um rio, com umas árvores ainda secas do inverno, sério um cenário maravilhoso. Tipo filme. Os meninos montando a churrasqueira, abrindo a mesa portátil. Sério, mó legal mesmo. E a tarde foi bem legal, consegui evitar o menino a maior parte do tempo. Dancei um monte com um outro menino que estava lá. Mas tudo começou a ficar chato, pq o menino que eu tava dançando começou a passar dos limites e ficou realmente insuportável. Não bastando isso, ouvi uma conversa do Anderson com esse menino onde o Anderson disse “Ah cara, fica sussi. Não dá pra mim mas dá pra você. Certeza que ela fica com você”, nossa me subiu uma raiva quando eu ouvi isso, tipo objeto? Não rola pra mim mas rola pra vc! Nisso, eu já estava meio alterada e já não quis mais ficar perto de nenhum dos dois. Já nem tava falando muito com o Anderson, e o outro chegou a hora de eu começar a ser cavala pra ele parar de chegar. Mas parecia que quanto mais eu tentava ficar longe mais esse sem noção me agarrava. Comecei a ter ranço federal. E não via a hora de ir embora. Quando finalmente chegou a hora de ir embora o mala sentou do meu lado atrás. E ficava me agarrando, e eu tentando fugir. Sério. Péssimo. Se arrependimento matasse eu tava morta feat.enterrada. Pq eu tava ali? Por sorte paramos na entrada do lugar pra tirar foto da cachoeira. Só de olhar a cachoeira me veio uma pontinha de felicidade pq lembrei dos meus amigos e do passeio crazy da cachoeira em curitiba. Muito bom. Tiramos algumas fotos, o mala do piá fazendo graçinha, querendo mais cerveja, tipo mala mesmo. E então nos armamos pra ir embora e por milagre divino o Anderson resolveu de ir atrás. GRAÇAS A DEUS. Aquele mala não estaria mais me agarrando. Nessa volta eu tava mau humorada, meio tonta, e ainda por cima comecei a ficar enjoada por causa do balanço do carro. O que na ida eu tava afastada do Anderson, na volta voltei encostada nele. Galera falando de continuar indo no bar quando chegasse em casa, e eu só queria uma coisa. Paz. E eu tava, na paz. Encostada no Anderson. Aquele perfume maravilhoso dele, o corpo bem quente, a respiração constante. Cochilei. Acordei quando estávamos quase chegando em casa. E a galera frenética querendo ir pra outro bar, ir pra frente. Disse que não queria. Não queria só minha casa. O Anderson me olhou dentro dos meus olhos e falou “Você não quer ir pq está enjoada ainda?” - MILHÕES DE PENSAMENTOS. Não pelo enjoo, já tava melhor pq eu tinha pego um ar. Mas aquele piá bêbado e sem limites estava me incomodando. A presença dele me incomodava. E por outro lado, eu queria ficar mais com o Anderson, mas ao mesmo tempo não queria. Não queria pq eu já estava evitando há um tempo, e queria pq eu já estava evitando pq eu queria estar com ele. Mas fui pra casa. Ele disse que qualquer coisa era só chamar. Meu coração não aguenta. Fui pra casa, e em casa deitei e já fiquei bem bem. Minha vontade era de voltar correndo e beijar ele. Eu ainda recebi mensagem dele, perguntando se ele podia vir aqui conversar. Eu disse que já estava deitada. Depois disso, as conversas começaram a ser um pouco mais frequentes, ele sempre me chamando pra ir correr e eu sempre fugindo, achando desculpas, e ele falava do curso e como tava com o coronavirus não tinha como ir pq tudo tava começando a parar. Ele chegou a me chamar pra um café, eu tinha topado porém não falei mais nada no dia seguinte. Porém Katrine teve a ideia de comprar umas cervejas pra gente tomar, e chamou ele. Eu saí pra comprar cerveja e ele foi junto, fomos conversando o caminho todo, eu já estava menos nervosa perto dele porém o friozinho na barriga ainda tava ali. Foi bem delícia a noite. Ficamos na cozinha da minha casa dando risada, conversando e tomando cerveja. No final, eu e ele fomos levar as garrafas de vidro no lixo, e na volta nos beijamos. Cara. Dá até um frio na barriga de lembrar. Melhor beijo, melhor sentimento, eu tava de fato na lua. No dia seguinte trocamos uma meia duzia de palavras, ele disse que noite passada tinha sido a melhor noite dele em Milão. Ler aquilo me deixou nas alturas, e ainda me perguntava o que tava acontecendo comigo. Porém, ainda estava fielmente tentando evitar o que obviamente já era inevitável. Recebi uma mensagem da dona da casa dizendo que é proibido ficar beijando no corredor comum do condomínio. Cara, que vergonha. Eu nunca tive esse tipo de constrangimento nem quando eu tava morando com meus pais!! E isso que eles são beeeeeeeeeeem conservadores. Eu tava me sentindo muito mal por isso. Falei com ele, e ele disse que também recebeu a mesma mensagem mas que não se importava e que esperava que não mudasse nada entre nós.  -Pera, mudasse nada entre nós? A gente tinha alguma coisa? Não tinha sido só um beijo?? To perdida.- Virou a maior falação no prédio sobre nós. E aquilo me deixou me sentindo muito, mas muito mal. Óbvio que é normal, mas aquilo me deixava sentir que não era normal vc beijar alguém que tava afim.  Nossas conversas acabaram sendo mais frequentes, mas eu ainda evitava ficar muito próximo. Saímos ver um edredom pra mim, e depois fomos pro bar tomar umas cervejas. Eu adorava estar com ele, ele me fazia um tanto bem. Eu dava risada. E aqueles beijos? Pqp. Que beijos.
Chegamos a ir num barzinho, eu Katrine e ele. Então ele deu uma rosa, pra mim e pra Katrine. Obviamente que, pra ele pode não ter sido nada de mais, mas aquilo mexeu comigo, mesmo que tenha sido pra nós duas. 
E então já comecei a me afastar de novo. E achei que tava conseguindo, só respondia o bom dia e trocava umas três palavras e pronto. Nada de prolongar o assunto. Até que chegou uma hora que ele parou de mandar mensagem. E tava tudo bem. Achei que assim seria melhor. A semana passou. Ele ficou sem mandar mensagem por 4 dias. No sábado a noite, ele mandou um “Tá viva?” quase morri do coração, real oficial! Tinha A CA BA DO de falar pra Katrine, “Nossa, me deu uma saudade do Anderson!”. E então fomos pra casa dele beber. E então tudo aconteceu. Daquela noite em diante eu desisti de resistir. Começamos a passar mais tempos juntos, a quarentena chegou e ficamos quase todo tempo juntos.
Ele é uma pessoa incrível, aquele tipo de pessoa que se tem vontade de colocar em um potinho e não deixar que ninguém pegue, machuque ou faça qualquer coisa. Ele é perfeito! E não perfeito pq não tem defeitos! É perfeito pq os defeitos são complementos das qualidades! E é isto. Ele me faz um bem do caramba!
E cnós omemos pizza, jogamos, damos risada, assistimos filmes, 2 and a half man. Ele faz chá pra mim sem eu pedir, me manda mensagem todo dia de bom dia, e geralmente de boa noite também, pq ele dorme antes que eu. Em uma crise de ansiedade minha ele tava do meu lado, e assistimos chaves juntos. Gostei de cozinhar pra ele e até pegar pra estudar o italiano com ele. Esses dias atrás ele colocou um lacre da garrafa de água no meu dedo, e eu tenho guardado. Assim como as pétalas da rosa que ele me deu. Cada pipoca estourada, ida no tabbacaio. E assim tem sido minha quarentena, cheia de detalhes, cheia de coisas boas e lembranças. Óbvio, que sempre tem gente botando defeito nisso tudo. Tem gente dizendo que ele tem dito coisas sobre tudo isso, coisas que são bem negativas. Mas, tudo bem. Boa parte do que eu recebo tento filtrar e entender as entre linhas e então acho algum significado. O segredo é aproveitar cada dia como se fosse o último, não é mesmo? Ainda mais com essa pandemia louca, que um dia tu tá vivo e no outro pode ser que não. Então, cada um desses momentos tem sido únicos. E verdadeiros. E digo que minha quarentena tem valido a pena por ter ele todos os dias. 
Se vai durar depois desse período? Não sei. Mas pelo menos vivemos. 
E depois de tanto tempo, eu realmente estou me permitindo.
Seja o que Deus quiser.
Ps: O sotaque, o cheiro, o sorriso e o abraço dele são as melhores coisas de uma Itália 2020.
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CORTE
Tenho recebido no ego a dor da idade. Não faz meu tipo que doa dessa forma, tampouco me é confortável admitir. Essa insegurança deixou-me um cabelo grande e rebelde, trouxe-me uns poucos elogios nos meios em que calças não são obrigatórias e juntou mais alguns itens a minha coleção de insegurança. Com 30 anos, seu cérebro está especialista em trair todos os padrões seguros (assim você os julga) e transformá-los em uma única e nítida cara de idiota (assim você se julga) toda vez que você é obrigado a recuar (e assim, finalmente, você julga o ato de admitir que não sabe nada).
E essa não é a verdade? A gente não sabe nada. O que você sabe? Você sabe que o local onde se corta madeira perto da sua casa se chama marcenaria. Lá dentro: marceneiros, madeiras. Talvez um ajudante. A fachada te dá os sintomas de organização e lucro. Enfim, é o seu cérebro executando as tarefas básicas de um adulto básico que leva sua cadeira de rattan para um consertinho. Seu cérebro já entendeu: “consertinho” é mais caro. Fosse um conserto básico você seria capaz de fazê-lo após assistir um vídeo-tutorial.
Ou, talvez, eu esteja não com uma cadeira de madeira, mas levando meu cabelo pra cortar. Eu havia saído cedo do trabalho sendo que, antes mesmo de lá pisar, duas coisas já estavam em mente: gostaria de raspar o cabelo (mas será que quero?) e porquê caralhos estou indo à Alphaville em meio a uma pandemia de convid-19. A terceira não menciono como incômoda, por isso não a listei, mas, teoricamente, ao final do expediente eu rumaria duas horas de metrô, trem e ônibus para assistir Djavan em um clube provavelmente lotado por adultos. Eu não me considero um adulto -- pois vivo minha segunda adolescência -- e assim reafirmo tal qual nem mesmo um adolescente faria.
Aproveitando-me da confusão pré-viral que abateu o mundo dos escritórios, dei o miau. Decidi pela barbearia mais próxima de casa. Uma parte do meu cérebro protestou -- como ela mesmo aprendeu a protestar quando, em 2008, recusei um show da Banda Eva por não confiar em Saulo, novo vocalista da banda (o disco de 97 era forte demais para eu não me abalar com o que viria a ser um dos melhores homens vocalistas da nova geração da Axé Music -- e que viria a nem ser tão axé music assim). O exercício era simples. Há um padrão (Ivete Sangalo maravilhosa gritando “ai ai ai ai ai” como uma mariachi antes da bateção de timbal em “Arerê) e seu cérebro armazena aquilo como “filha da puta, como eu amo”. Há a quebra de um padrão (Saulo, lourinho, fofinho, camisa leve e quase toda aberta, com o violão na mão). E há, finalmente, o resumo: a gente é burro porque é só isso que a gente tá levando em consideração e, porra, burros pra caralho. O Saulo canta muito e talvez eu tenha deixado de assistir uns três bons shows da Banda EVA com o menino à frente por burrice cotidiana de nosso cérebro. Pequeno adendo: a gente acerta. Meus padrões com baile funk me fizeram um instantâneo fã de Psirico quando, à época, eles soavam agressivos demais para meus colegas jornalistas e para meus amigos que curtiam música. Na real, Psirico e o Márcio Vitor eram agressivos demais para meus amigos porque esses, em 2008, era a galera que um novo eu viria a conhecer morando em Vitória, meus pais haviam subido de classe e eu visitava apartamentos com mais de dois quartos. Ou seja, pagode para eles era Jeito Moleque.
Quando escolhi, portanto, o local da raspagem o fiz por comodidade: era perto de minha casa e não me atrasaria para o show em Santo André. E, sim, em um quarteirão lá estava a barbearia. Em São Paulo, toda barbearia agora se parece com barbearia de cuzão. A estética do cuzão heterossexual em SP foi uma coqueluche obrigatória. Tive que pesquisar no Google e chama-se barbe pole aquele troço que fica girando em frente à loja pois assim são as barbearias clássicas inglesas. Como a coqueluche só atingiu quem se acha empreendedor e não tanto quem executa o serviço, é ainda possível avistar o barber pole, fotos e ilustrações de moto e Marilyn Monroe, refrigerador com cerveja e, ao mesmo tempo, dar a sorte de perceber que o profissional é ainda aquela pessoa que poderia também ser um taxista -- a julgar pelas vestes.
Quando sentei-me à espera, recebi um olhar que, de longe, inspecionava-me o cabelo. De camisa branca, jeans e bota, o barbeiro barbudo e careca jovem me encarava como se eu automaticamente já tivera o escolhido para o corte e, enfim, estivesse atrapalhando-o e também a sua saída naquela sexta-feira horrível de pré-corona. Ora, era um convencido. Eu não havia escolhido. Nem a ele, nem a ninguém. Eu não sabia quem escolher. Eram padrões difíceis pra mim. A minha esquerda, um cara alto, de camisa branca esverdeada (veja, não era branca e nem verde. Era branca como se estivesse caída numa solução extremamente fraca de suco de acelga) e calça vinho -- e cavanhaque grisalho (ou seja, poderia ser taxista). A minha direita, um profissional sem muitos detalhes a não ser que eu possa destacar aqui que eram vestes normais das pessoas normais de SP: camisa polo, calça jeans, sapatênis. Foi ao vê-lo que eu caí na real. Eu estava em um ambiente heterossexual como há muito tempo eu não vivia em SP. Zero espanto também, foi só uma constatação. No entanto, isso veio ao meu cérebro como “tem certeza que você vai raspar o cabelo? Olhe o cabelo deles. Todos estão com cabelos baixos ou zerados. Você é mais um pro time? O que fará em seguida? Canal OFF enquanto bebe uma Brahma?”. O taxista me chamou.
- Quer cortar ou vai esperar o Jander?
Não, disse que não para a segunda pergunta e me encaminhei ao lugar em que esperava ser tratado tal qual uma pessoa que não tem UBER instalado no celular.
- Como vai ser?
Pode raspar tudo, eu disse.
- Tudo? 
Ele ficou com pena do cabelo. Achei fofo, mas já não havia mais tempo para uma volta.
- Sim, tudo. 
Enquanto ele jogava meu cabelo ao chão, o papo na barbearia girou no pilar comportamental. O primeiro era sobre uma pessoa que estava de favor na casa de um dos amigos dos barbeiros. Todos estavam incomodados com a situação e passaram a dizer o que fariam se o episódio rolasse com cada. O do sapatênis era o mais enfático.
- A primeira coisa que eu ia fazer é distribuir serviço. Aquele moleque não ia me aguentar. Eu ia acordar às sete e acordá-lo junto. Acorda, moleque, eu vou trabalhar. “E eu?” Você vai pra obra. Quer churrasco? Vai ter, mas antes tem de ralar muito pra fazer a laje. Rapidinho esse moleque não ia querer ficar na minha casa. O que falta pro Luiz é isso, dar trabalho pra esse moleque. Eu cheguei em São Paulo com 12 anos. Sem pai, mãe, tio, avó, madrinha. Com 12 anos, eu já tava trabalhando. Eis-me aqui -- disse, exibindo a cada palavra mais exaltada um resto de algum sotaque nordestino que eu não saberia identificar.
O trânsito da Heitor Penteado foi um alívio na pauta. Após um giro de opiniões sobre onde e como o moleque deveria ficar de acordo com as normas vigentes no salão, o aumento no barulho cortou um pouco a brisa.     - Sempre assim essa rua, sempre assim. Todo dia. Você mora onde? - me perguntou o taxista.
- Moro aqui na Heitor mesmo. Um quarteirão daqui. - eu respondi. Como quem fosse continuar o assunto, o taxista fez outra pergunta. 
- Tem visto o Xande? - não era pra mim, mas sim pro passageiro anterior, que agora ocupava o banco de passageiros com o cabelo cortado. O diálogo seguiu.
- Nossa. Ontem o bicho tava torto, viu? - contou enquanto tentava controlar o riso. Não virou escárnio o tal do Xande porque a próxima informação era um padrão que todos nós reconhecemos como vitória. - Ah, mas tava com uma morena. Feia de rosto, mas gostosona. E o bicho torto! Aí agora vi no Instagram ele cheio de fotos com a mulher no carnaval, certeza que tá comendo. Tá ficando careca o viado, viu?
- Também... se enchendo do azulzinho
- Aquele ali toma, hein?
- E tem como não tomar?
- Ele tá sempre com um mulherão.
- Sempre.
- E ele ainda vai pros eventos e feiras com aquelas roupas, pã. A mulherada fica louca.
- Ah, aí a mulherada não aguenta. Um bicho daquele. Forte, bem sucedido. É o que elas querem.
- Ele disse que pára com a nave no bairro e já era. Senta no bar, pede uma e já pede pra quem tá olhando pra sentar na mesa dele.
- É, aí já era. 
Desliguei um pouco a mente, fiquei me encarando no espelho. O Jander, o barbeiro que achou que iria fazer meu cabelo, passou perto.
- Agora sim. Careca. Bem-vindo ao clube.
Horas depois, em Santo André, eu ouviria a mesma coisa da moça à recepção dos ingressos do show do Djavan.
- Bem-vindo ao Clube Atlético Aramaçan - disse-me gentil após não ter notado que eu não tinha comprovante de meia-entrada. Certamente ficou confusa com a explicação da Tainá, que era quem havia me convidado pro show (“longe, mas barato, o de SP tava uma fortuna”), sobre como a carteirinha da pós era de dezembro e só se renovaria em abril e, por esse motivo, ou qualquer outro que importa pouquíssimo.
Entramos, cantamos. Ele não levou “Boa Noite” ao palco, o que não apagou nossa boa impressão do show. Ganhou orqu��deas da plateia pois uma fã atenta percebeu que ele adora plantas. “Flor de Lis” é a mais famosa, mas tem outras. Até sobre mandioca o Djavan já cantou em “Farinha”. Ele também não tocou essa. Mas cantou “Esquinas” e eu não tava esperando me emocionar nesse show. E só não me emocionei porque desloquei o eu-lírico amante da canção para colocar a letra como que escrita pelo meu cérebro. Como se não reconhecesse algum novo padrão, ele reclamava filosofal em minha cabeça: 
Só eu sei:
As esquinas por que passei
Só eu sei...
Só eu sei:
Os desertos que atravessei
Só eu sei...
Mas antes fosse só isso, essa letra tem isto: 
Sabe lá... o que é não ter e ter que ter pra dar
Sabe lá…
O tempo todo viver é não ter (um padrão) e ter que ter (um padrão) pra dar (um padrão e um sentido de viver).
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E que corte esse do Djavan. Impecável.
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dmbn · 5 years
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Comediantes Não Choram
Por: Daniel M. B. Nascimento
Mas um show bem sucedido, mais um déposito gordo na minha conta, mais um uma noite “bem sucedida”, o bar era o estilo estadunidense, um grande balcão feito de um grande pedaço de madeira, que parecia ser carvalho, ou talvez só de outra árvore comum que eu não reconhecia, em forma de meia lua, atrás dele havia um homem branco de cabelo arrumado que se vestia como um penguim, apesar de não estar no meu melhor dia eu dei um meio sorriso com a piada arcaica, abri uma caixinha com cigarros, no total haviam cinco, e acendi um, com uma longa dragada, me virei ao barmen um velho conhecido meu, e ele já sabia o que eu queria apenas pelo meu olhar cansado, ele prontamente pegou uma garrafa de Jack Daniels e um copo e deixou ao meu lado, dei outra longa dragada e enchi o copo, um homem moreno vestido da cabeça aos pés de roupas pretas entra no estabelecimento que até agora estva relativamente calmo, a chuva lá fora havia piorado e o homem estava encharcado, e realmente pensei que ele poderia ser perigoso, mas assim que abaixou o capuz ele na verdade tinha uma face jovial e animada, então desarmei e dei de ombros para as preocupações, eu dei um largo sorriso que escondi por de trás do copo cheio até a metade (Meio cheio ou meio vazio ?) com a ironia da situação, ele me olhou de relance bem rápido e depois me olhou com mais atenção. “Merda mais um fã chato pra encher meu saco” draguei meu cigarro e soltei a fumaça pelo nariz como se representasse a minha frustação em ter que falar com ele.
-Eu não creio, será que meus olhos me enganam ?!
Ele disse de forma espalhafatossa e até exagerada, parecia que ele estava tirando sarro da minha cara, no entanto, a atitude dele soava genuina. Eu olhei para ele de relance, dei um sorriso um pouco incomodado e tentei disfarçar um pouco, pórem acabamos chamando atenção, com o jeito exagerado dele, ele parecia ser tão exagerado que me lembrava um personagem de desenho animado.
-Não pode ser. Alejandro Sasamoto ? Cara eu sou seu maior fã (“Todo mundo fala isso” eu pensei já revirando meus olhos e sentindo o cansaço de ter de falar com ele me abater), sério adoro seu trabalho, então o que faz por aqui ?
-Ah, o de sempre, me apresentando, ganhando um dinheirinho pra colocar comida na mesa, o de sempre.
Eu tentava soar animado e até pensei em uma piada para contar ali para tentar aliviar um pouco a tensão e disfarçar meu clima de cansaço, entretanto, tava de saco cheio e decidi só não agir como um babaca, apesar do olhar dele me deixar descofortavel, dei outra tragada no meu cigarro, soltei a fumaça devagar.
-Legal, então como você esta ? Não acompanho seu trabalho faz um tempo.
-Não mudou muito, conto piadas, faço gracinhas, a galera ri, eu ganho meu dinheiro e volto pra casa…
Quando notei que ia teminar a frase com um “...feliz.” eu interrompi e dei um gole no meu copo, o liquido desceu ardendo, mas, ainda sim era bom, dei a suguei a toxinas do tabaco enquanto tentava me deixar levar dali, a fumaça descia secando minha língua e garganta, descia até o meus pulmões e então eu a cuspia fora.
-Nossa me lembro o quanto gostava de seus primeiros shows, eles eram geniais.
Eu olhei um pouco confuso para o homem, sempre me considerei infantil e novato demais quando lembra daquela época, não gostava de pensar o quão ingenuo eu era.
-Sério ? Não gosto muito de lembrar dessa época.
-Tá de brincadeira ? Foi a sua era de ouro, cada piada não era sem sentido ou só para arrancar risadas, era maior que isso, cada uma carregava uma crítica sarcástica, me lembro da sua imitação de Michel Temer, você se vestiu todo de vampiro.
Ele caiu na gargalhada, aquilo me trouxe boas lembranças, eu sorri ao lembrar daquele show, tinha tido uma bilheteria bem fraca e a maior parte das pessoas acabaram não entendendo as piadas, pórem foi muito divertido, apaguei o cigarro e acendi outro.
-O que aconteceu com você ? Desde então sua piadas, me deculpa dizer, estão tão chatas e vazias, ainda engraçadas mas só servem pra fazer as pessoas rirem, não tem nada de subjetivo. Agora suas piadas se resumem a zoar o sotaque das pessoas.
Isso eu não podia negar, na quele dia eu estava mesmo fazendo esse tipo de piada, acho que gastei mais da metade do meu tempo de palco falando da diferença do sotaque paulista e o sotaque goiano, tanto decepcionante o ponto em que eu cheguei sabendo que eu poderia fazer uma piada muito melhor.
-Eu parei de fazer piadas críticas por que não é isso que as pessoas querem ouvir, elas não gostam de pensar muito nessas coisa ou então não conseguem entender, eu não ganhava muito, no entanto, agora, mesmo eu não falando o que eu gostaria de falar eu tenho dinheiro sobrando, viajo muito, tenho uma bela casa, um belo carro acabou compensamndo tudo isso.
-E você se sente bem com isso tudo ?
A pergunta dele veio derepente, como se fosse algo que ele apenas estava esperando parar dizer e com apenas aquela frase ele me fez pensar muito, eu fazia o que eu amava, entretanto não fazia como eu queria, era um paradoxo estranho.
-Sabe tem uma piada que eu conheço que é mais ou menos desse jeito, dois ladrões invadiram um cemitéri,o então lá dentro eles começaram a distribuir as carcaças roubadas entre eles, os dois foram falando:
-Duas pra mim, duas pra você, duas pra mim, duas pra você...
Eles então encheram dois sacos e jogaram do outro lado do muro, aonde vinha passando um bêbado e ele então escutou os ladrões falando “Duas pra mim, duas pra você...” e saio correndo deseperado, e no desespero dele, o bêbado deu de cara com o segurança, e o segurança perguntou:
-Porque você está correndo no cemitério ?
E o bêbado disse:
-Deus e o Diabo estão dividindo as Almas.
O segurança achou aquilo meio estranho e resolveu averiguar, e então o bêbado levou ele até o lugar aonde tinha escutado as vozes, chegando lá eles começaram a escutar os ladrões “Duas pra mim, duas pra você, duas pra mim duas pra você” ai eles pararam e disseram:
-Agora acabou vamos pegar aqueles dois lá fora.
O segurança que tinha caido na historia do bêbado pensa que eles dois são as ultimas almas que não foram distribuidas e em seguida começam a correr.
Eu e o moço estranho, começamos a rir, e eu então digo pouco tempo após a risada dele parar, olhando para o meu cigarro apagando lentamente na minha mão e então sugo novament o veneno até o final, solto uma fumaça grosa e preta, que consome toda o meu folego e prontamente pego outro na caixinha, que ainda possuia mais três.
-Essa piada é muito mais complexa do que parece, imagine que a sociedade é o bêbado, eu o segurança e os ladrões como uma oportunidade, eu me deixei ser enganado por essa sociedade que adora piadas Ready Made, fáceis de engolir, eu poderia ter insistido e adquirido um público melhor como você, iria demorar e seria dificíl, pórem eu sinto que eu conseguiria (Pegue meu isquero acendi meu cigaro deu uma longa dragada e continuei), mas, como o guarda eu me assustei, me deixei levar pelo papo do bêbado e perdi essa oportunidade. As vezes eu me pego pensando o que poderia acontecer se o segurança tivesse tido coragem e olhado quem realmente estava fazendo aquilo, quem sabe ele poderia aparecer no jornal local, ( Consumi mais uma vez o tabaco do cigarro e gesticulei com a minha mão como se uma grande notícia estivesse sendo apresentada) “Héroi dos tumulos guarda nossos entes queridos no pós morte”, quem sabe ele ganhace um aumento ou uma promoção, mas é tarde agora é muito tarde para ele mudar, por que não tem mais volta, ele perdeu a oportunidade e...agora ele vai sempre ficar do mesmo jeito que eu estou.
Abaixei a cabeça, tomei um gole da minha bebida enchi o copo novamente, dei uma longa dragada no meu cigarro e então esperei alguma reação do “Meu Maior Fã”, ele parecia refletir sobre o que eu havia acabado de dizer, durante todo o meu monologo, ele me olhou pacientemente, sem me atrapalhar ou tirar os olhos de mim, ele não parecia me julgar negativamente e até parecia disposta a ouvir essas novas ideias, então ele começou com a voz baixa:
-Pois é, pois é…Mas será que passou mesmo ?
-Como ?
A pergunta dele me parecia sem sentido, e um pouco curioso para saber a resposta, disse, confirmando a pergunta:
-Sim, passou como eu disse.
-Tá, mas vamos dizer (Ele se virou totalmente em minha direção pondo um dos cotovelos no balcão), que na noite seguinte acontecece o mesmo, o bêbado passa e escuta a conversa dos ladrões, e diz a mesma mentira para o segurança, no entanto e se dessa vez o guarda tomar coragem e ver o que está atrás do muro ?
Parecia uma pergunta maluca e que estrapolava um pouco os limites da própria lógica, entretanto parecia uma próposta interresante, então decidi refletir um pouco nela.
-Então ai daria tudo certo mas aonde quer chegar nisso ?
Ele se virou pediu uma cerveja que logo foi servida, deu um gole e encarando a mesa disse:
-Eu não acredito nessa baboseira de oportunidades únicas, que você tem que ficar como um estatua esperando que então os ventos da sorte soprem a favor de você.
Ele deu outro gole, e eu apaguei meu cigarro enquanto ouvia com atenção o que ele falava.
-Eu acho que a nós fazemos nossa própria sorte, nossas próprias oportunidades, não existe essa merda de chance única na vida, isso é coisa do bêbado, o negocio é você nunca desistir daquilo que te faz bem, daquilo que você gosta. Você não pode culpar o destino por ele não ter te dado outra chance e que agora isso não tem volta, isso você pós na sua própria cabeça, e é você que tem que tirar.
Ele deu outro longo gole e se calou, ficamos um tempo sem nos falar, nosso silencio só era interrompido pelas outras pessoas ali e o som que tocava um jazz suave muito belo, aquelas palavras eram duras, eu não queria aceitar mas eram a verdade, lágrimas começaram a descer pelo meu rosto bem devagar, o moço estranho me olho então, olhei de volta para ele, eu estava sério, entretanto meu desejo de dar um sorriso, era maior do que parecer um comediante sério, que nunca ri das próprias piadas, eu me sentia como um escravo liberto, ele sorriu de volta para mim vendo o efeito da mensagem dele, ele deu um último e grande gole terminando a cerveja dele, ele pagou o barmen e vestindo o casaco molhado ele disse.
-Acho melhor voltar pra casa, já está tarde.
-E acho que eu tambeḿ já vou indo.
Paguei o barmen pelo que bebi, e acompanhei o jovial homem até o carro dele, em silencio fomos andando, quando chegamos, apertamos nossas mãos e nos despedimos como velhos amigos, até que finalmente fiz a pergunta que eu deveria ter feito a muito tempo:
-Qual o seu nome mesmo ?
Ele sorriu, ele entendia que não perguntei sobre o nome dele, antes por maldade e respondeu com um meio sorriso.
-Daniel, espero que possamos nos ver de novo, Alejandro você tem boas piadas.
Ele deu um sorriso completo e entrou dentro do carro enquanto se despedia, ligou o motor e foi embora, minha mão desceu até os meus cigarros como por uma vontade sobre humana, e de forma automatica me preparei para acende-lo, ai eu me lembrei do que aquele cara estranho me disse, as palavras dele pareciam brotar em minha mente, derepente sem necessariamente um pensamento anterior para guia-las para a luz da minha noção da sua existencia, “Você não pode culpar o destino por ele não ter te dado outra chance e que agora isso não tem volta, isso você pós na sua própria cabeça, e é você que tem que tirar.” Joguei o cigaro no chão e pisei encima dele com vontade, peguei o resto da caxinha e joguei no lixo, enquanto andava na rua parcialmente iluminada, que agora parecia bem mais esperançosa do que antes, a chuva havia parado apesar do céu se manter escuro, parecia uma noite bem melhor do que antes, “acho que já esta na hora de tirar essa ideia de bêbado da minha cabeça.”
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guardeinoarmario · 5 years
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O que todo LGBT+ gostaria de dizer para sua mãe.
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E não deixe que nenhuma igreja, que nenhum pastor, que nenhum líder religioso ou até presidente faça com que você se afaste do que você tem de mais precioso na sua vida.
Olá! Eu sou Samuel Gomes, bem-vindo ao Guardei no Armário e esse é mais um ‘Chá com S’.
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Eu postei um vídeo na sexta-feira da semana do dia das mães com a Rosa Luz, que ela contou um diálogo dela com a mãe dela que é incrível. Eu peço para que vocês assistam. E agora eu vou bater um papo com umas mães aqui, tá bom? Então, não deixe de se inscrever nesse canal, não deixe de deixar o seu like e não deixe de comentar o que você achou desse vídeo, tá ok?
E aí, galera, tudo bom? Primeira coisa que a gente vai fazer: se você é assumido para o seu pai ou pra sua mãe e você não tem uma relação tão boa com ela, por favor, mande esse vídeo para ela. Se você não é assumido, guarda esse link para, quando você se assumir, você mostrar pra ela. Tá bom? Porque é uma conversa minha com a sua mãe. Olá, mãe, tudo bom? Eu sou Samuel Gomes, autor do projeto e livro ‘Guardei no Armário’, eu sou um homem negro, periférico, ex-evangélico e eu estou aqui pra conversar um pouquinho com você, tudo bem? Eu tenho esse canal no YouTube e ele nasceu por conta de uma dor que eu tinha, porque eu me sentia diferente. Eu sempre me senti diferente dos outros meninos, eu sempre me senti diferente dos meus primos, eu sempre me senti diferente do meu pai, eu sempre me senti uma ovelhinha colorida na família que eu nasci. Só que, na minha infância, eu não tinha com quem conversar sobre essa minha diferença. A minha melhor amiga era a minha mãe. Eu confiei muito nela. E eu ainda confio muito nela. Só que eu não tinha como falar pra ela que eu me sentia diferente.
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Os meninos do colégio brigavam comigo, eles me zoavam, eu sofria muito bullying. Você, mãe, se você teve a oportunidade de estudar, de estar num colégio, você já deve ter presenciado alguns bullyings, que na época não era bullying o nome, ou pelo menos sofrido, ou visto, ou mesmo praticado. Você sabe que isso é ruim. Quando você teve o seu filho ou sua filha, no momento do parto, eu acredito que você… ou pelo menos na concepção dos seus filhos, ou mesmo quando você adotou o seu filho, quando você encontrou o seu filho ou a sua filha, você pensou “Eu quero que ele ou ela seja muito feliz. Eu quero que ele ou ela não sofra nessa vida. Eu espero que o mundo seja melhor para que ele ou ela possa trabalhar, possa ter o seu futuro, possa ajudar a família, possa ajudar a sociedade”. Só que você não imagina o quanto a gente sofre quando a gente é LGBT. Você não imagina o quanto é dolorido saber que a gente muitas vezes pode provar do tal amor incondicional e saber que talvez esse amor incondicional seja condicional. Sabe o que eu quero dizer com isso? Muitos pais e mães têm nos filhos uma sucessão da sua própria existência. Acabam colocando nos filhos as expectativas da vida que muitas vezes não conseguiram ter. O que eu mais ouço, hoje em dia, até de pais novos, de pessoas que têm a vontade de ser mãe ou de ser pai é “Ai, eu quero oferecer para o meu filho tudo aquilo que eu não tive”. Nunca, em nenhuma dessas conversas, essas pessoas pensam na possibilidade de um diálogo e nesse momento responder “Eu vou tentar proporcionar para o meu filho tudo aquilo que ele desejar ter e, na medida do possível, o que eu puder dar”. Isso é muito importante, sabe por quê? Porque, quando você traz uma criança pro mundo, e eu não sou ninguém pra dizer como você deve ou não criar o seu filho, você está trazendo uma nova vida, uma nova experiência, que vai conhecer esse planeta. Ele vai ver o mundo de uma forma como você não vê. Ele foi gerado dentro de você, só que, quando ele nasce, ele já está vendo o mundo por uma perspectiva que você não está vendo. Enquanto ele está nascendo do seu ventre e você está vendo ele nascendo, ele está percorrendo um caminho que ele está vendo tudo novo. É diferente o olhar dele pra você e de você pra ele. A começar por aí, você já consegue entender que ninguém é igual a ninguém. E a sexualidade humana também não é igual.
Se esse vídeo chegou até você, se o seu filho é LGBT e ele chegou até você e se assumiu é porque ele confia em você, é porque ele acredita em você. É porque ele quer e tem a esperança que o relacionamento entre vocês melhore. Ele quer ou tem esperança que vocês se aproximem. Ele quer ou tem esperança que, pelo menos, você aceite ele ou ela como eles são.
Já é muito difícil imaginar tudo que a gente tem que enfrentar na vida. É cuidar da saúde, é estudar, é ser um bom aluno, é ser um bom filho, é trabalhar, é ganhar um bom emprego, é um bom salário, é uma boa faculdade, são boas relações… A gente se cobra muito, muito, muito, muito, muito. E a gente que é LGBT se cobra ainda mais, porque a gente não sabe se tudo isso que a gente está fazendo vai valer a pena lá na frente a partir do momento que a gente se assumir. É muito comum ouvir de mães — e pais também, mas agora é uma conversa só com as mães — “Ah, eu não te conheço mais. Eu não sei quem é o meu filho, quem é a minha filha”.
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De fato, você nunca vai saber e você nunca soube. Por mais que você ache que você é o melhor amigo do seu filho ou o melhor amigo da sua filha, tem coisas que ele não vai contar pra você e que você também não vãi contar pra eles. E está tudo bem. Só que o fato do seu filho ou da sua filha ter contado pra você que faz parte de uma comunidade que hoje é massacrada, é humilhada, é expulsa de casa, é expulsa de trabalho, não recebe aumento, não tem o direito de andar de mãos dadas na rua, de ter um plano de saúde conjunto, de doar sangue, de adotar filho, de sair na rua sem medo de morrer por ser quem é… o fato de eles falarem que é LGBT, que se assumiu LGBT, não é uma escolha, não é promiscuidade, não é falta de vergonha na cara. Muito pelo contrário, é por conta de muita coragem que esse seu filho, que essa sua filha chegou e falou
“Pai, mãe, eu sou LGBT. Pai, mãe, esse aqui, essa aqui é minha companheira, meu companheiro. Pai, mãe, eu estou aqui dizendo pra você que eu sou assim, assim e assado, mas nada muda. Porque eu sempre fui, eu só estou comunicando isso aqui a você”.
E por que é tão importante para a gente comunicar? Eu vou dar um exemplo muito simples pra você, que talvez não faça parte do seu convívio. Mas eu, como um homem negro, quando sofro algum tipo de racismo fora de casa, por eu ter uma família preta e que entende o que é racismo, porque não adianta ser preto se você não entende, porque você pode ser adotado por pais brancos e seus pais entenderem o que é racismo, você volta pra casa e você tem um amparo. Você consegue conversar sobre isso, achar soluções pra isso. Quando você é LGBT e passa por algum processo homofóbico no colégio, na faculdade ou no trabalho, você não tem pra quem conversar. E por que é tão importante conversar com pai e mãe sobre essas coisas? Porque é onde a gente vai procurar colo quando a gente está triste. Você lembra quando o seu filho ou a sua filha deitava no seu colo e você fazia cafuné? Muitos e muitas estão esperando esse cafuné de novo até hoje, principalmente filhos LGBTs. Você, mãe, que está vendo esse vídeo, que seu filho pediu para que você visse esse vídeo no dia de hoje, é um presente que ele está te dando, pra que vocês se aproximem mais, pra que vocês conversem mais, pra que vocês se unam mais. Porque vocês dois juntos, vocês vão conseguir enfrentar tudo isso que está aí. Você pode dizer “Mas o que eu falei pro meu filho, o que eu falei pra minha filha não foi para magoá-los, foi pra proteger eles desse mundo que eu sei que não é fácil”. E realmente não é fácil.
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Mas o primeiro atravanque, o primeiro obstáculo que a pessoa encontra na vida muitas vezes são os pais e as mães que dizem, dizendo que o mundo vai falar coisas piores. Muitas vezes, a gente nem escuta isso do mundo, a gente escuta isso dos nossos próprios pais. E a gente só tá querendo um abraço. Eu costumo dizer que as nossas mães, e os pais também, elas entram no armário assim que os filhos saem. Porque os filhos saem do armário depois de muito estudo, muita noção de quem é, de muita força tirada de muita gente que muitas vezes você nem conhece pra poder ser feliz. Só que quando a pessoa chega e fala, ela está falando porque ela já não aguenta mais. Sabe, você já teve uma angústia muito forte, que você precisava contar uma coisa pra alguém e não conseguia dormir, e chorava, e entrava no chuveiro e pensava, e tremia na hora que pensava o que queria falar e não conseguia? Nós LGBTs passamos por isso no momento de saída do armário. Esse canal está cheio de vídeos. Eu vou listar eles aqui e em vários lugares. Se você quiser assistir e também entrar nessa militância, você não precisa negar a sua fé. Eu sei que vai ser um conflito muito grande para você conseguir entender que ao longo da sua vida você acreditou em algo que agora não é real. Eu vou falar sobre o meu lugar de fala. Durante anos, há muito tempo atrás, os negros eram impedidos de entrar em igrejas. Porque falavam que os negros não tinham almas, porque falavam que eles eram impuros, porque falavam que eles não poderiam pisar naquele lugar, entre outras coisas. Hoje, muitos desses discursos adaptados estão sendo usados por algumas instituições religiosas pra dizer contra as pessoas. Mas não estão te dizendo que o seu filho ou a sua filha quando veio falar pra você sobre a sexualidade deles é porque eles querem se aproximar de você.
“Ah, mas não precisa ser tão afeminado. Ah, mas não precisa ser tão masculina. Ah, mas pra que usar essa roupa? Mas agora está querendo se vestir de mulher? Mas agora quer ser drag? Mas é trans? Mas é não-binário? Eu não entendo nada disso. Eu não sei como viver ao lado de pessoas que eu não sei quem são. Eu não fui preparada pra isso”.
Aí é que está. A gente tem a oportunidade de viver essa vida e entender que essa vida é uma vida de aprendizado. Nunca é tarde para aprender.
Olha que bonito quando você vê várias pessoas mais velhas indo pra escola, aprendendo a ler e a escrever com 60 anos. E você com a idade que tem, independente de ser muito mais velha ou muito mais nova, tem esse bloqueio no seu ser. De não entender o que está acontecendo de novo na vida do seu filho ou da sua filha. Apenas aceite. Procure grupos de pessoas que já passaram pelo que você está começando a passar. Não aceite respostas fáceis. “Ah, mas Deus não gosta. Deus não quer. E isso é pecado, é abominação”. E expulsa de casa. Não aceite esse tipo de resposta. Porque esse tipo de resposta só fará com que seu filho ou a sua filha se afaste de você. Existem muitos LGBTs que, por conta da não aceitação dos pais, entram num turbilhão muito grande de depressão, de confusão mental. E isso faz com que ele entre em um buraco muito fundo e acabe não conseguindo sair. E aí é muito fácil a igreja chegar e falar que é um demônio. É muito fácil a sua amiga da igreja chegar e falar que tem espírito na casa. É muito fácil você acreditar que você não foi um bom pai ou uma boa mãe, quando na verdade o erro está ali, oh, naquele momento que você não aceitou o seu filho. Naquele momento que o seu filho esperava um abraço seu. Não fala nada se você não souber o que falar. Mas dê tempo ao tempo, que o tempo é nosso aliado.
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E o tempo está mostrando que, se você quiser, você consegue aprender. Olha o tanto que a gente evoluiu como sociedade. Olha o tanto que a gente evoluiu como seres humanos. Não me diga que você em alguns anos não conseguiu compreender que o seu filho não mudou, que a sua filha não mudou. E que o seu filho ou a sua filha, por gostar de outra pessoa e querer dividir isso com você, nada mais quer do que dividir a vida dele com você. Se por acaso um dia eles começarem um relacionamento, eles vão querer que eles conheçam o frango frito da mãe, a saladinha da mãe, ou o feijão que a mãe faz, ou o brigadeiro, ou o bolo. Sei lá. A piada que a mãe conta. Tem tanto de vocês neles. Tem tanto de você, mãe, na sua filha, no seu filho, que ele leva pra esses relacionamentos que eles têm. Seria tão interessante se a gente fizesse essa troca com vocês.
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Então, esse é o meu desejo nesse Dia das Mães. E essa é a minha conversa com vocês, mães. Pra que vocês possam se aproximar cada vez mais dos seus filhos. E não deixe que nenhuma igreja, que nenhum pastor, que nenhum líder religioso ou até presidente faça com que você se afaste do que você tem de mais precioso na sua vida. Que é essa vida que você gerou. Ou, se você não gerou, se você adotou, se você cuidou. Ou se você tem ele como filho ou filha, que não se afaste de quem te ama de graça. Porque a gente, nós LGBTs, nós temos muito medo desse tal amor incondicional. Porque, para nós, existe uma condição. “Se você for LGBT, eu não te amo mais”. Então, vamos transformar esse amor incondicional em, realmente, incondicional? Quando você terminar de ver esse vídeo, abrace aquele que te mostrou e passe adiante. Passa para aquela sua amiga, passa pro grupo de WhatsApp. Passa pro grupo do condomínio, passa pras amigas da igreja. Eu não estou pedindo aqui pra você negar a sua fé, mas não perca a fé no seu filho ou na sua filha só porque ele é LGBT. Tá bom? Agora, pra você filho e filha que deixou esse vídeo rodar até o fim, passou pra sua família… Antes de passar pra eles também ou depois, peça pra se inscreverem nesse canal. Tá bom? Beijão. Feliz Dia das Mães!
youtube
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Que tanto de coisa, céus! Ele não saí da minha mente, não que eu queira expulsá-lo, mas hoje está demais. Tenho a sensação de que tenho algo para dizer, procuro, procuro e procuro, não encontro nada, contudo a sensação permanece e com ela vem sempre a presença dele, constante, acompanhada de pensamentos, principalmente nas procuras, é um bombardeio de pensamentos e imagens que correlaciona diretamente com ele. Estava aqui, olhando minha agenda antes de começar os estudos, e me veio aquela ansiedade de organização, querer cuidar de cada coisa meticulosamente, ter certeza do tempo de cada uma, se os estudos vão ir bem, se vou conseguir ver tudo até determinada data, se as mudanças que podem ocorrer vão manter as programações como estão... esse final de semana vou me encontrar com muitas pessoas, um amigo que vejo sempre, um amigo que vejo raramente e um colega que me chamou pra treinar com ele na praça depois de saber que comecei a treinar. Vai ser um final de semana cheio, conciliar todos os estudos com o tempo de cada afazer vai me deixar exausta, mas vai ser gostoso, só que logo me bate aquela vozinha “e o Felipe?”, aparentemente esse final de semana não vou vê-lo, se eu for bancar a fria não é algo que vá me incomodar muito, afinal acabei de ver o menino, passei toda a terça e uma parte da quarta-feira com ele, não é possível que eu não aguente esperar uma semana para vê-lo de novo... mas ai que está - odeio o cérebro humano as vezes - não tenho certeza se vou vê-lo terça que vem e para piorar tudo um pouco, eu vou viajar - inclusive, me encontro num estado de não animação para uma viagem que me deixaria muito animada em circunstâncias normais, não sei se pelo empecilho de não vê-lo, será? pior que não duvido nada disso, tenho que parar de ser boba assim, vai ser a primeira viagem que farei com um amigo, deveria estar empolgada feito uma criança com as coisas que poderei fazer que não faço normalmente em uma viagem com meus pais, tomara que isso mude logo - na quinta e só voltar na outra terça... entende? muitas variáveis, muitas coisinhas pequenas que podem mudar tudo,  posso chegar a ficar mais de duas semanas sem ver ele... não gosto dessa ideia. E eu fico nessa pilha infinita, de não saber se deixo algum dia meu livre ou não, se desmarco um role ou não, porque também nem sempre ele me quer por perto o tempo todo, eu que poderia viver com ele e não estaria reclamando nenhum pouco, gosto da nossa convivência, gosto de vê-lo todos os dias, ele não me enjoa, o que é muito bom, mas nem sempre isso vale pelos dois. Igual já fui lá esperar ele no trabalho dois sábados seguidos - sim, louca, eu sei, eu faço umas coisas que fico chocada comigo mesma, mas ao mesmo tempo é a minha cara fazer - dois sábados, normalmente o dia que ele dá os roles dele e sei lá, fico com receio de estar atrapalhando algo, saca? ele passa pelos locais cheios e fica todo eriçado, todo na vontade de estar com a galera dele e tudo o mais, acho uma fofura, e as vezes me vem a mente se não estou atrapalhando aquilo, se caso eu não estivesse ali, ele sem dúvidas estaria com a galera dele aproveitando todo aquele movimento, e não gosto de pensar que atrapalho em algo, na verdade, não de pensar, não gosto de atrapalhar algo efetivamente, meio que por isso coloquei um compromisso nesse sábado na minha agenda, se não ia dar um jeito de aparecer lá de novo, é, mesmo eu tendo noção de poder estar atrapalhando ainda iria, porque gosto de vê-lo, vou tentar fazer isso ao máximo e eu meio que sei que não deveria estar fazendo tudo isso, que deveria dar aquela leve afastada e tal, mas eu não consigo, nem tantando eu consigo. Já tenho algo marcado e nem sei da possibilidade de ir e já estou pensando em desmarcar, sei que dessa vez não vou, ou eu acho que não, ta vendo? ele tem uma prioridade muito grande na minha vida, céus, isso é desconcertante. Me deixa bem alerta o tempo todo quanto ao que fazer, como fazer e quando fazer, acho que isso me deu um gatilho hoje, sou acostumada com toda a minha chatice de agenda, e organização, e horários e tudo o mais, mas hoje dei uma leve surtada com isso, em parte pelo Felipe, mas em outras pela proximidade da prova da OAB, meu receio de não conseguir estudar tudo à tempo, fora que agora a viagem vai durar 6 dias, e não sei... estou insegura, odeio essa insegurança, eu to com medo de não passar... de novo... vai ser a porra de uma vergonha, eu sei que estou estudando bonitinho, que sou esforçada, que sou capaz, que a prova não é difícil e tudo o mais, mas ainda assim... me deixa insegura, eu não sei se está sendo o suficiente, na última prova eu fiquei sufocada enquanto fazia, minha mente se dispersou demais, custava a concentrar nas questões e sei que de certa forma isso atrapalhou muito, a falta de prática com provas presenciais, não imaginei que ia ser acometida disso e fiquei muito assustada na última prova, quando aocnteceu, inclusive, foi algo que não comentei com absolutamente ninguém, a sensação de estar sendo sufocada por não conseguir entender a questão, meu cérebro ficou muito distraído, toda hora queria uma pausa, eu não me reconheci fazendo a prova, e sei que são efeitos da pandemia, mas ainda assim, e se acontecer de novo? e se eu não souber me controlar? e seu eu não passar? e seu eu não passar... esse é o ponto, se eu não passar... infernos. Minha mente não para e estou tão cansada, só quero dormir um pouco, mas ainda preciso estudar hoje, não vou estudar toda a programação, sei que não vou conseguir, mas preciso estudar alguma coisa, entretanto o Felipe não saia da minha cabeça, quando vou vê-lo de novo, se vou vê-lo antes de viajar, se terei dinheiro para sair com ele na próxima terça, se ele quiser sair comigo... ontem no cinema ele disse uma coisa que só parei pra pensar aqui agora, credo, minha mente já está me pregando peças, mas ... deuses... eu não me aguento, juro, ele disse algo como “é eu percebi que gosta de me acompanhar no cinema”, ele não chegou a me convidar para ir com ele, eu que fui me metendo mesmo - detalhe: algo que não costumo fazer, mas você fez por querer vê-lo, gênia ou idiota? - será que me meti demais? acho que é mais paranoia minha, se ele não quisesse minha companhia ele teria falado, com certeza, ele é desses que não medem palavras, céus, para de ficar criando buraco onde não tem nada, pelo amor do céu, sei que é só uma crise de ansiedade leve que te pegou agora, mas por favor, vamos ter um pouco de consciência? obrigada, de nada.  Eu queria vê-lo, mas chega desse assunto, até eu me cansei de você falando isso, meninoca chorona, vamos falar de um negócio bacana, aquele lugar no pátio savassi, a escadinha atrás da exposição, nossa, ali é um lugar delicioso para fazer um boquete ou trepar, fiquei na vontade assim que ele perguntou “se eu subir essa escada vai acontecer o que?”, devia ter ido até ele e mostrado o que poderia acontecer... que poderia tê-lo beijado até deixá-lo sem folêgo, que poderia tê-lo chupado até engolir a porra dele, ou ainda ,.. que poderia ficar de quatro pra ele naquela escada enquanto ele te foderia gostoso, é... tinha umas opções muito boas mesmo, e depois ele me pega e diz que não sabe se me come ou assiste o filme - porque o filme estava muito bom - céus, o auto controle da menina ali foi intenso, as vezes te acho uma piada, garota, uma piada ambulante, como alguns gostam tanto de dizer sobre você. Já está melhor? dá pra respirar sem achar que está sufocando ou sem parecer que o mundo vai acabar? Está tudo bem, só respira devagar, sorria um pouco, traga lembranças boas, relaxe e mentalize o agora, o que está fazendo agora, não o que fez ontem, ou o que quer fazer amanhã, foca no agora, esse é o seu momento, essa é você, essa sou eu, e está tudo bem, mesmo se não estiver tudo vai ficar bem, só... relaxa, tá bem? Eu amo você, mocinha, amo demais, demais, sei que não fez muita coisa nesse dia, e pensar nisso te deixa ansiosa achando que perdeu tempo... mas lembre-se você fez coisas importantes para você, nem tudo é sobre estudar, por mais que isso agora pese muito sob seus ombros, por mais que queira resultados rápidos, queira passar na OAB e em mil e outras provas que está fazendo, só lembre-se, lembre-se daquele texto que fiz para você no seu aniversário, que não importa se não conseguir passar eu estarei com você sabendo o quanto tentou, o quanto lutou e o quanto estudou para essa prova e meu orgulho por você nunca vai diminuir só por conta de ter falhado nela, mesmo que seja a segunda tentativa, meu orgulho por você só vai acabar quando você desistir de tentar Débora, só quando você desistir... fora isso, você nunca vai conseguir me decepcionar, okay? Me promete que não vai esquecer disso, na última prova você esqueceu, na útlima prova você se quebrou inteira quando saiu dela com a certeza que não tinha passado, você chorou como uma criança no meio da rua sem conseguir parar, eu choro agora só de lembrar de como você ficou, você ficou desamparada, você se esqueceu que tentou e isso vale muito mais que qualquer resultado, não esquece disso na próxima, por favor, não esquece, você é incrível de tantas maneiras meu bem, de tantas... não deixa uma prova acabar com sua mente, ta bem?  Ta bem.
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Xuxa (Minha Filha Pet) Bagunceira Linda! Amigos, nesse post vou compartilhar algumas recordações sobre a minha primeira cachorrinha, a Xuxa... Colocamos esse nome nela pois sempre fomos fãs da Xuxa apresentadora. Nossa! Não bastava assistir ao programa... Tínhamos que ter a fita musical e comprar assiduamente aquela revista em quadrinhos dela e sua turma... Lembro perfeitamente que por lê-la, eu acreditava que as Paquitas, Praga, Dengue e etc moravam com ela na vida real... Ficava imaginando como devia ser um paraíso e queria estar ali também, com todos eles, vivendo inúmeras aventuras regadas à muita amizade! Mas voltando à minha au-au... A mesticinha mais maravilhosa do Universo... Branca manchada de preto e caramelo, essa eterna menininha, em sua jornada só preencheu minha história com alegrias! Hoje, alguns anos depois de ter se reunido às estrelas de onde veio, ela ainda sabe que meu coração sempre será uma almofada de amor à sua disposição, para que ela se deite e continue a sonhar, depois de um dia inteiro de brincadeiras pelo mundo! Por sua vez, ela afaga meu espírito com seu calor celeste, inundado por vida! Ela cruzou nossos caminhos pouco depois de começar a ser exibido o programa global "TV Colosso", que era simplesmente um absurdo de bom!!! Por falar nisso... Dia desses, eu estava matando a saudade desse programa, assistindo a um de seus vídeos no You Tube... Uma verdadeira máquina do tempo guiando para dias cintilantes do meu passado. Só para mencionar dois trechos presentes no vídeo, aqui vai: Em um, a gente se depara com uma dupla de au-aus que se atrapalha toda para responder às perguntas do "Capashow"! E em outro momento, durante uma conversa com seu chefe, JF, o Capachão pergunta para ele "Que Rei sou Eu?"... E nem é preciso comentar sobre a fome titânica em que aquela galera sempre se encontrava, kkk! O final do programa, invariavelmente, contava com a turma avançando para o refeitório, "atropelando" o Chef de Cozinha! Lembro que eu e minha irmã, a tempos vínhamos insistindo para ganhar um cachorrinho, e com a estréia dessa atração infantil, a situação só se agravou, rsrs! Bem, agitada, Xuxa sempre foi, desde pequenininha! Mas foi mesmo em sua "adolescência" que ela começou a mandar na gente... Sim, porque ela cresceu, e bastante, ficou vistosa... Às vezes sua energia até nos assustava! Ela vinha correndo de longe e se jogava nas costas da gente de surpresa. Se estávamos lavando nossas bicicletas, por exemplo, quase íamos ao chão quando ela nos acertava em cheio, rsrsrs! E nesse clima de "Agora ninguém pode comigo!" foi que vivenciamos o primeiro susto grande com ela... Quase tivemos "um troço" nesse dia... Estávamos Paty, eu e papai levando ela para se vacinar numa praça da cidade... Colocamos a coleira na "mocinha" e até que ela estava seguindo relativamente direito pelos caminhos. Ia meio ziguezagueando, mas tranquila, até chegarmos ao calçadão da lagoa... Onde começamos a encontrar outros cães e seus donos indo e voltando da praça. Então Xuxa começou a ficar tensa (Tenho certeza de que os cachorrinhos que estavam voltando contavam o que os aguardava aos que ainda estavam indo, porque a atitude dela mudou muito), mas estávamos conseguindo controlar a situação... Passamos por uma Poodle, as duas travaram as passadas mas após alguns segundos cada uma foi pro seu lado... Passamos por um Pinscher, rosnaram, mas seguiram seus destinos... Quando ela ia passar por um cão da raça Lobo, o bicho pegou! Os dois começaram a latir, se embolaram, ficaram até em pé! O moço, dono do cachorro, se desesperou e soltou a coleira dele, Xuxa arrebentou a dela e os dois saíram correndo enlouquecidos para o meio da pista. E nós todos gritando por eles... A gente pensava "Vão morrer... Ou de briga ou de atropelamento! Ai, não!" Só se arranharam. O Lobo voltou de forma obediente para seu guardião, pedimos desculpas pela participação de Xuxa na confusão, o homem aceitou e seguiu seu caminho... Mas Xuxa continuava no mesmo lugar, sentada no asfalto quente! A gente no canteiro, chamando, implorando, chorando, para ela ter o bom senso de sair dali e ela só mexendo as orelhas! Até que, com toda calma, ela resolveu mostrar piedade para com nossa agonia e veio para perto da gente... Mesmo assim não escapou de tomar a vacina! A saúde em primeiro lugar! Outro susto do tamanho de um mundo, foi na ocasião em que a gente estava voltando para casa... Eu e Paty com pedaços de torta nas mãos e papai conduzindo ela com a coleira. Nessa época, a gente estava morando em uma rua mais afastada do centro, mais deserta... E por ali existiam umas construções com muros pequenos onde habitavam cachorros grandes... Já dá pra sentir o drama, né?! Pois bem... Xuxa resolveu prestar atenção ao que latiam dois Dobermans e começou o triste espetáculo... Com todos os dentes à mostra, latiu também, e grosso, algo típico dela... Sempre revidava de igual para igual, mesmo que os outros tivessem o dobro de seu tamanho! Um choque para mim, que na época acreditava que todas as cachorras latiam fininho como pets de bolsas dignas de Miss! Os Dobermans não hesitaram, desceram a escadaria de seu quintal, passaram pelo portão que não tinha grades suficientes para impedi-los e... Vieram pra cima! Com medo de que por estar presa, Xuxa levasse desvantagem na briga ou até mesmo se enforcasse, papai soltou a coleira. E lá fomos nós correndo, gritando encarecidamente para que parassem com aquilo e levando esbarrões por todos os lados... Em um dos golpes, um dos pedaços de torta voou a uns três metros de altura e voltou a aterrissar são e salvo nas mãos da Paty... Que sorte! Após a competição de brabeza, todos eles exibiam uma dezena de arranhões mas felizmente nada de mordidas! Olha... Confesso que na verdade, todos esses cães que brigaram com Xuxa, e ela também... Se comportaram razoavelmente bem, pois nunca sobraram mordidas para a gente ou alguém que estivesse passando no momento... E eles saíam de suas tretas com ferimentos mínimos. Pior do que ver ela tendo essas desavenças, foi o dia em que ela fugiu de casa, simplesmente sumiu... Aí o mundo parou, porque ficávamos pensando nela sozinha, perdida, com fome e sede, atravessando as ruas sem olhar e arranjando arruaça com todo cachorro que passasse por ela. Foi sofrimento puro! Lembro que nós três saíamos todos os dias bem cedo de casa e começávamos a procurar pelas ruas mais próximas... Conforme íamos tendo que procurar por bairros mais distantes, as esperanças iam embora. Em algumas dessas buscas, um toque de humor se repetia... A gente ia pelas ruas gritando seu nome enlouquecidamente, com a sensação de que nossas vozes iriam chegar até ela e criar um caminho sonoro que iria guiá-la de volta ao seu lar... E nem se dava conta do que isso significava para quem não sabia o que estávamos querendo... O que podia ser? Como poderiam desvendar? Crianças em uma cidade pequena, correndo numa rua pacata, gritando por Xuxa! Pronto! Logo apareciam outras crianças, saídas de tudo quanto é portão... Perguntando se a Xuxa, apresentadora, tinha passado por ali. E sem esperar pela resposta já começavam a chamar também! Rsrsrs! Sobrava para o nosso pai explicar a situação para a galera! Resumo da ópera... Não encontramos ela pelas ruas, nem abrigada em casa alguma. Foi uma semana de "luto", até que ela milagrosamente apareceu em nossa casa. E não estava só! Trouxe seu amado, o malandrinho mais fofo e fiel que eu já vi... Era pintadinho igual à ela... E o hóspede foi ficando até que virou de vez parte da família! Por causa do seu focinho, que parecia uma batata graúda e super peluda, demos o nome de "Batatão" para ele. Bem, não demorou e descobrimos que essa nossa filha ia nos presentear com netinhos! Eles chegaram de madrugada, vimos o nascimento de todos! Nesse dia nem fomos para a escola... A gente não ia conseguir se concentrar nas aulas sabendo que aquelas lindezas estavam nos esperando! Oito bebês adoráveis, todos com as cores copiando às dos pais... Um tinha uma mancha preta maior, outro era todo branco só com as pernas repletas de bolinhas pretas, o terceiro era todo preto com mancha branca na testa e assim por diante... Uma família au-au apaixonante! Dentre essas crianças, dois irmãozinhos nunca se separavam e eram os que mais aprontavam, Bob e Buck. Estes tinham bem acentuados os genes maluquinhos dos pais! E eram seres das florestas! Adoravam ficar no mato... Valentes, desbravadores e... Safados... Até beber cerveja já quiseram! Foi assim... Nosso pai estava fazendo mais um trecho do muro da nossa casa e todos eles estavam resguardados numa espécie de quartinho, no fundo do quintal. Meu pai resolveu fazer uma pausa e lanchar... Pegou uns salgados, uma latinha de cerveja e botou em uma bandeja sobre uma pilha baixa de tijolos... Depois de algum tempo se distraiu... Até que percebeu o barulho de lata rolando pelo chão! Olhou e nem acreditou no que estava presenciando... Eles tinham cavado por baixo da porta do quarto, saído e estavam atacando a lata! Brincavam com ela e quase beberam o conteúdo que começava a ser esparramado ao longo do chão! Foi a maior correria para recolher os filhotes que teimavam e nos driblavam por todos os lados! Essas e todas as muitas memórias que se tornaram o Sol daqueles tempos só foram possíveis por um dia você ter entrado em minha vida, Xu... Você, que sempre será a mais forte, com seus pulos altíssimos a fim de alcançar seu brinquedo/alimento preferido, o pão francês que lançávamos e que você abocanhava em pleno ar! Sempre a mais rápida, a que fazia subir toda a poeira da rua quando escapava em velocidade inacreditável pela ladeira lá de casa. E também a mais doce, protetora... Uma verdadeira mãe para seus filhotes de sangue e para nós três, os quais você adotou com seu radiante coração! Tenho em meu ser flashbacks de minhas caminhadas até a escola, quando você sempre conseguia um jeito de escapulir de casa para me acompanhar... E do seu jeito de me olhar, sentada do outro lado da rua... Esperando até confirmar que eu havia entrado no colégio... Me analisando fixamente com aquelas suas estrelas castanhas, pacientes! Ô mocinha... Era eu a responsável por você e não o contrário! Mas você com seu jeitinho matreiro sempre arranjava um modo de acabar com as regras... Mesmo sabendo o quanto eu ficava preocupada com seu retorno sozinha para casa! Sei que você mesmo em outra dimensão não mudou sua essência! Deve deixar os anjos com as asas arrepiadas quando resolve vir um pouquinho na Terra para me dar seu afeto e receber beijos... Sinto sua presença e sei que um dia estaremos plenamente juntas novamente, ao lado dos nossos amigos! Por hora, apenas me despeço com um longo abraço e dedico à você as seguintes palavras: "Anjos assumem todas as formas... E você, com certeza é um dos meus! Amiga que até pode não ter ficado neste planeta todo o tempo que eu gostaria, mas que só voltou para o Céu quando acreditou ter conseguido me ensinar a começar a voar!" 06/08/2018 Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere) Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com )
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thesyrencall · 3 years
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EPISÓDIO 51 - brinquedos sexuais no departamento de polícia?
TW: ABANDONO, BRINQUEDOS SEXUAIS, ASSASSINATO, VULTOS
J: Boa noite, boa noite e sejam bem vindos a mais um The Syren Call, o ‘podcast’ favorito de Sinan e região. Eu sei que vocês ficaram com saudades do nosso papo semanal e então voltamos melhores do que nunca prontos pra conversar sobre as novidades. Como você esteve nessas férias, Addy?
A: Hey yo! Good night! Bem vindos de volta ao The Syren Call, com os sereios mais bonitos que vocês já viram. Estava morrendo de saudades de passar um tempinho com vocês, ainda bem que voltamos, não é mesmo? Minhas férias foram produtivas e bem corridas, nada de descanso, Jinjin, aqui é 1000% produtividade para voltar com tudo.
J: Então já vamos voltar com tudo apresentando o nosso primeiro quadro. Esse é o ‘Hoje no Mar’. [vinheta] A primeira notícia é algo que moveu a nossa cidade nessa última semana. Wolgwang foi coberta por uma névoa suspeitíssima.
A: Muito foi dito sobre esse acontecimento, particularmente, eu odiei, fiquei perdido por 2 horas sem saber onde estava, meu sinal sumiu e pensei que morreria, minha amiga veio me buscar com faca na mão e tudo. Alô polícia?
J: Quem já é da ilha conhece os perigos dessas neblinas. Não da pra ver um centímetro a frente do rosto e acaba que muitos se perdem que foi o que aconteceu com o Jaewoo-ssi. Fora isso parece que os fantasmas da ilha ficam mais ouriçados e gostam de sair pra passear. Você viu algo quando tava lá fora, Addy?
A: Vi um vulto de uma criança, assim que o rumor surgiu, peguei minha câmera e corri pra frente da biblioteca, onde ela deu a primeira aparição, tentei me comunicar, mas ela só queria saber de correr pra todos os cantos e rir bem alto. Talvez, essa pequena fantasminha só quisesse um amigo pra brincar? Mas não se enganem, não são todos que são amigáveis assim.
J: Eu teria corrido pro lado oposto, isso ai me deixa morrendo de medo ein. Assombração de criança é a mais assustadora, eu não mexo não, só respeito e deixo no próprio canto. Outra coisa que teve essa semana foi uma notícia que deixou todos nós tristes.
A: Próximo à Usina Mogyoil, um corpo foi encontrado, Kim Seohyun de 28 anos, era professora e era mãe de dois filhos ainda pequenos, é mesmo uma tragédia. Especula-se que o autor do crime foi o ‘Assassino do Círculo’, mas nada foi afirmado. Eu acredito que como foi nos dias da neblina, possa ter outras causas, não acha, Jinjin?
J: To torcendo pra ter outras causas, pois tudo que a gente não precisa é ter essa cara de volta na cidade. De toda forma, vamos tomar cuidado galera. Tentar ficar em casa e não sair sozinho por aí, principalmente mulheres entre 25 e 30 anos. Acho que essas foram as notícias da semana, hm? Acho que é hora de seguir em frente e ver o que vocês comentaram nas redes sociais esses dias.
A: Está na hora de mais um quadro cheirosinho, o ‘Caiu na Rede’ onde trazemos os ME-LHO-RES ‘tweets’ da ilha, detalhando tudo com comentários sobre as fofocas locais. [vinheta] O primeiro post foi bem inusitado, confesso, achei sem querer, era um exposed do Lian e eu precisei vir aqui comentar. É um pouco antigo, mas reviveram e eu achei ter um lugar especial pro nosso quadro. Dylan disse o seguinte: “Eu fui falar do pipi tímido pro Jay e… KKKKKKKKKKKK”. Comentou pro Jaemin, que saiu curtindo vários tweets da thread e deu muito o que falar, arrancou umas risadas minhas, não posso negar, problema de ereção é sério, mas tem tratamento, hyung.
J: Eu sinto muito pelo seu problema, Lian. Mas sexo não se faz só com o pipi né, acredito no seu potencial, meu chapa. Outro na mesma área de entretenimento é o que tem acontecido na delegacia. A linda Asuka decidiu presentear nosso policial de estimação favorito, o Taemin. O presente é um pouco peculiar, da nossa lojinha especial favorita da cidade, a Poison Shop. De acordo com o que deu pra ver das fotos borradas, o jovem policial gosta de uma diversão colorida ein, ainda perguntaram se o novo namorado dele aprovava o brinquedo novo.
A: E que presente! Espero que os dongsaengs se divirtam com o novo brinquedo, apimentar a relação, deixa-lá bem colorida, se é que me entendem? Voltando a falar dos acontecimentos da ilha, tiveram diversos tweets, um deles foi o da noona Yesul, sobre dormir em Wolgwang e acordar em Silent Hill, foi mesmo bem assustador e uma analogia bem convincente, será que entramos no universo de jogos eletrônicos? Estou pronto para os enigmas.
J: Também tivemos uma aventura culinária bem diferente do Lian, que aparentemente estava com tanta fome que comeu terra? Compartilhou com a gente a sua receita na tl de ensopado de terra que ele fez. O homem parece fazer sucesso na rede ein? Todo dia aprontando uma diferente pra gente se divertir rindo dele. O que mais você viu?
A: E pra finalizar com chave de ouro, temos o Benji fazendo twerk na cozinha, quem nunca deu uma rebolada enquanto lavava a louça ou cozinhava, não é mesmo? Mas foi flagrado por seu noivo, conforme o post, foi a segunda vez, MAAAAAS… Boatos de que Haven o chamou pra fazer twerk no colo, tá na hora de providenciar? Será? Nunca saberemos. Agora, seguimos para o próximo quadro com o sereio Jinjin, what’s come next?
J: Agora a gente vai falar da melhor loja exótica da cidade no nosso SereiAd.  [vinheta] A Poison Shop, que muitos pensam ser uma loja apenas de brinquedos eróticos, mas que conta com uma vasta coleção de roupas e acessórios variados exclusivos.
A: Com certeza, Jinjin, lá você encontra umas chockers IN-CRÍ-VEIS, pensando seriamente em comprar várias roupas, é cada peça mais bonita que a outra, vocês não deveriam perder essa chance.
J: Eu já enchi meu carrinho lá, to pronto pra apimentar meus dias com peças incríveis tudo da melhor qualidade. Não da pra perder essa oportunidade, Addy. E se você também quiser que a gente fale do seu estabelecimento ou produto aqui é só nos contatar pela dm do twitter. Hora de falar de música, hora da nossa playlist da semana, hora do Canto da Sereia. [vinheta]  Com qual música nossa playlist começa essa semana, Addy?
(link pra playlist)
A: Nossa primeira música, é uma do meu grupo favorito, quem não souber apanha, Arctic Monkeys, Only Ones Who Know, nossa música de corno indie. A parte mais triste pra mim, é quando chega na parte que ele canta “and I hope you’re holdin’ hands by New Year’s Eve”, sad mood mode on. Pra melhorar um pouco o mood, a próxima é a nova da minha futura namorada, Lost Cause da Billie Eilish. Se estiver ouvindo, por favor, me dê uma oportunidade? Eu tenho um trabalho, diferente do ‘bad guy’ da sua música, como podem fazer ela esperar? Ela comprou até flores pro homem, “You ain’t nothin’ but a lost cause”.
J: Em seguida temos aquela que tem estado a 4 semanas no primeiro lugar da Billboard, e não podia faltar na nossa playlist. O novo single queridinho do BTS, Butter veio aí pra mostrar que só BTS quebra seus próprios recordes. Em seguida temos uma favorita minha, eu admito. Do álbum novo da nova queridinha do pop Olivia Rodrigo, temos Traitor que admito que bateu em vários lugares da minha dor de corno aqui. Aquela música que fala que nem sempre precisa de um adultério pra ter uma traição.
A: 5 Seconds of Summer não podia faltar numa playlist escolhida por mim, Teeth é uma das minhas músicas favoritas, ganhando até o prêmio de melhor música do ano no ‘ARIA Music Award’ em 2020. IMPOSSÍVEL não querer aumentar o som e curtir. Já a próxima, é das minhas queridinhas, o novo comeback da AESPA teve muito o que falar, estavam lindas como sempre em Next Level, eu já sei dançar a música inteira e vocês? O conceito tecnológico, eu gostei muito, além de terem ficado #1 e #2 nos Charts em toda Coreia do Sul.
J: Mais duas favoritas minhas, um combo de sensualidade com Like I Want You do Giveon e Telepatía da Kali Uchis. Admito que às duas estão presentes na minha playlist de sexo, pois dois hits indescritíveis. Ambas fizeram muito sucesso no tiktok logo após o lançamento e acho que todo mundo que é ativo naquela rede social consegue reconhecer pelo menos uma parte de cada uma.
A: PAREM TUDO PRA OUVIR O NOVO COMEBACK DO EXO, VOCÊS NÃO OUVIRAM? Tem o Lay! Sou meio suspeito pra dizer, mas Don’t Fight the Feeling é ótima pra animar seu dia, NÃO LUTE CONTRA SUA VONTADE DE DANÇAR, mas a letra é em relação aos problemas do cotidiano e que você não deve desistir, é pra levantar mesmo seu ânimo.
J: Por último temos o maior hit desse mês na minha opinião, o comeback mais esperado do ano, a música nova da Willow. A Smith mais nova nunca cessa de me surpreender com hit atrás de hit, só lança música boa e esse ano ela trouxe uma pegada totalmente diferente do seu habitual. Pra quem gosta de rock, Transparent Soul é pra vocês.
A: Por último, mas não menos importante, vem o ‘Sereios Respondem’. [vinheta] O quadro onde nós respondemos perguntas sobre vida amorosa, tiram dúvidas e dão pitacos sobre os problemas que nos mandam.
J: A primeira questão vem de uma jovem que preferiu não se identificar. Na pergunta ela diz: “Eu e meu namorado temos em torno de 20 anos, estamos juntos há mais de um ano e ultimamente ele tem falado de acabar o namoro pra aproveitar a juventude. Nós tivemos uma longa conversa e por mais que me quebre o coração eu entendo os motivos dele, de querer ter certeza antes de entrar num relacionamento mais sério tão cedo. O problema é que eu acabei de descobrir que estou grávida de alguns meses, não tive nenhum sinal, minha menstruação tem estado normal, mas agora eu tenho de lidar com isso. Sinto que se eu contar ele vai se ressentir e ficar preso a mim por obrigação. Eu vou sentir que estou usando essa gravidez como uma arma pra manter ele refém na minha vida. Não sei mais o que eu faço quanto a isso, eu não quero dizer-lhe, mas eu sei que não vou poder contar com o apoio da minha família quanto a isso e vou ter que enfrentar a consequência sozinha se for o caso. O que devo fazer?” Bem, [suspiro longo] Eu não tenho propriedade pra falar de verdade sobre o assunto, mas na minha opinião você deveria contar. O que vai ser do relacionamento de vocês depois disso deve ser decidido com todas as informações na mesa. Se seu medo é o ressentimento, pode ter certeza que anos de mentira vão trazer isso também. A melhor decisão é sempre ser verdadeiro e lidar com as consequências depois, e os dois cuidarem juntos, afinal não foi uma ação só sua. E se você decidir ter esse filho, pode ter certeza que ele vai preferir que você conte também, que dê a chance do seu namorado ser um pai pra ele. Essa é a minha opinião sobre isso.
A: A segunda, é de uma anônima que pergunta “O que é considerado traição?”. Conta que acha meio suspeito quando seu namorado está excessivamente ao telefone, resolveu olhar, nisso encontrou uma conversa com uma mulher que trabalha junto, também amiga dela e sempre diz amar o relacionamento deles. O texto trocado foi no dia em que seu namorado havia “sumido”, dizia “Estou molhada, você é tão sexy” e ele respondeu “você que é, não me faça voltar aí”. Não acredita mais em nada do que ele fala, mas também não quer trazer isso a tona, por achar errado mexer no celular. - Assim, na minha humilde opinião, você já olhou, já viu a bomba, pra que continuar com uma pessoa que te trai? Mulher, você arranja outro, é o famoso, ‘thank you, next’. Tem que ir reclamar com ele sim, não adianta ficar aí sofrendo.
J: A gente vai encerrando o programa por aqui hoje, acho que já ta bom né? A gente já falou demais. [Risada]
A: Of course! Se deixar nós varamos a noite apenas conversando, não é? [risada] Esperou mesmo que tenham gostado do nosso ‘comeback’, um beijo em especial pra Seolli e Athena, amo todos vocês e au revoir, see y’all next week.
J: Até semana que vem galera, até mais. Câmbio, desligamos.
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