Tumgik
#Protagonista infantil
bookishnerdlove · 2 years
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CELFDV 170
Lloyd Valentín……. No, Eden Valen, los rumores sobre él se extendieron muy rápido. “¿Dijeron que derrotaste a los bandidos solo?” “¿Un grupo de bandidos solo? ¿Me estás tomando el pelo?” “Gracias a él pudimos vivir. Los bandidos causaron muchos daños este año”. “¿Dijiste Edén? Oye, ¿no quieres postularte como caballero del señor? “¿Qué quieres decir como un caballero del señor? Hizo un gran…
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2022 in books
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Last one of the books read in November!
This is another collection of detective stories - I liked four out of eight and I feel overall that I had a better time reading Una settimana in giallo, but I guess I have to expect to have different experiences of these collections considering the authors listes and how much fun they had with the theme.
Story-wise, a week-long mystery/investigation is bound to have more points of interest and to engender more satisfaction when the solution is found, rather than a night-long one! That said, my favorite stories of the bunch were:
Un regalo che solo io posso farti: set in Tuscany, with same main investigator (vicequestore, really) as the story in Una settimana in giallo, now with a three-month-old baby! I really liked the mystery plot - quick and streamlined as it had to be, cinsidering the time constraint - as well as all the little snippets of everyday life, both hers and her partner’s and the one sketched for the secondary characters; also, lots and lots of irony, always appreciated
Piano B: YAAAAAYY!! (ノ´ヮ´)ノ*:・゚✧ the Milan killers are back and they’re as fun as the first time I’ve seen them - they appear in the Monterossi TV series (Amazon Prime) and now I’m reading the novel that the first thee episodes adapt (Questa non è una canzone d’amore) and they’re just so much fun! I loved the reference to real-life commuters’ reaction whenever there is ‘an obstacle’ that impedes the usual running of the subway - we’re always such tactful people!
Fino a che la realtà non ci separi: I loved the fact that the clues were all in books and the reason for the main death - so unlike anything you usually see in stories like these
Quota 2.050 s.l.m.: I don’t much like that Schiavone seems stuck in the character that he was at the beginning of the series (I haven’t started the books and I don’t plan to, but I watched a few episodes of the first season of the adaptation on RaiPlay/Amazon Prime) and he seems to have learnt no practicl lessons on living on the mountains - I hope that there is internal development, at least, but he seems unvaried in the two stories I’ve read; the culprits were pretty easy to guess, but there’s alwayt a final little twist that slightly changes things that I cannot help but appreciate
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kkuranecklace · 20 days
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Introduzindo minha Fame dr ꪆৎ
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— Sofia D’Angelo | actor, singer & songwriter
Born in 2003 - 🇧🇷/🇺🇸
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Sofia D'Angelo, filha de um ex executivo da Disney, atualmente um empresário renomado de celebridades, conquistou o coração de milhões ao longo de sua carreira na Disney. Ela começou como Zuri Ross na série "Jessie" (2011-2015), onde rapidamente se destacou com seu carisma e talento. Com apenas 9 anos, ela conseguiu seu próprio show, "Sofia" (2012-2018), interpretando uma versão fictícia de si mesma. A série foi um sucesso estrondoso, explorando temas como identidade racial e a busca por sonhos, e transformou Sofia em um ícone da TV infantil.
Paralelamente, Sofia reprisou o papel de Zuri em "Acampamento Kikiwaka" (2016-2018) e ainda brilhou como Judy, a androide sarcástica em "Agente K.C." (2015-2018), ao lado de Zendaya. No entanto, nem tudo foi glamour. A rivalidade nos bastidores entre Sofia e Skai Jackson, que perdeu o papel de Zuri para ela, se tornou uma polêmica pública quando a Disney lançou uma série estrelada por Skai, que muitos consideraram uma sátira maliciosa à vida de Sofia.
A situação se complicou ainda mais quando surgiram rumores de que a Disney estava sabotando Sofia por medo de que seu sucesso ofuscasse a própria empresa. Isso culminou no rompimento do contrato de Sofia com a Disney, um movimento que gerou grande repercussão e marcou o fim de uma era. Hoje, Sofia D'Angelo é lembrada tanto por seu talento quanto pelas controvérsias que cercaram sua carreira, deixando uma marca indelével na história da Disney.
[inspo da história : @theogblondegirl ]
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"Sofia" (2012-2018) foi uma das séries mais icônicas da Disney, estrelada pela talentosa Sofia D'Angelo, que na época já era uma das maiores estrelas do canal. A série seguia a vida de Sofia D'Angelo, uma adolescente e filha de um executivo poderoso, navegando pelos altos e baixos da vida em Los Angeles enquanto sonhava em se tornar uma cantora famosa. O show abordava temas importantes como identidade racial, amizade e o desafio de encontrar seu próprio caminho em meio às expectativas dos outros.
No elenco, Sofia brilhou ao lado de colegas da Disney como Skai Jackson, que interpretava sua melhor amiga, mas com quem ela tinha uma relação tensa tanto dentro quanto fora das telas. Outros nomes populares da época, como Cameron Boyce e Peyton List, também faziam parte do elenco, trazendo suas próprias energias e talentos para a série.
"Sofia" foi um sucesso instantâneo, com críticas positivas e uma legião de fãs apaixonados. No entanto, a série não esteve isenta de polêmicas. O sucesso de Sofia começou a ofuscar a própria Disney, levando a rumores de sabotagem por parte da empresa, que supostamente temia que Sofia se tornasse maior do que a marca Disney em si. Essa tensão culminou no cancelamento abrupto da série, apesar de seu enorme sucesso, e no lançamento de uma nova série estrelada por Skai Jackson, que muitos interpretaram como uma crítica velada à Sofia.
Apesar das controvérsias, "Sofia" continua sendo lembrada como um marco na televisão infantil, uma série que não só divertia como também inspirava, e que deixou uma marca profunda na história da Disney.
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𐙚 . 𝓢 inger Carєєг. — ֹ   ₊
Desde que se despediu de sua carreira de atriz na Disney, Sofia D’Angelo não só conseguiu superar as expectativas, mas também redefinir sua presença na indústria do entretenimento. A jovem artista, que conquistou os corações de muitos como Zuri em "Jessie" e a protagonista da série "Sofia," encontrou na música uma nova forma de expressão e conexão com seus fãs.
Sofia estreou no cenário musical com seu álbum de estreia, Delirios de amor (2019), que rapidamente chamou a atenção pela profundidade emocional e vulnerabilidade presente em suas letras. O álbum foi um sucesso instantâneo, estabelecendo Sofia como uma das vozes mais autênticas de sua geração. Cada faixa revelava um pouco mais sobre a complexidade de suas experiências pessoais, especialmente seu relacionamento tumultuado com Jace Norman.
O sucesso continuou com Unleashed (2020), onde Sofia explorou novos sons e temas mais sombrios, incluindo sua saída da Disney e os desafios que enfrentou ao tentar se estabelecer como artista fora do universo infantojuvenil. Este álbum consolidou sua reputação como uma artista que não tem medo de abordar temas difíceis e polêmicos.
Ainda em 2020, Sofia lançou BEloved, um álbum que mostrou um lado mais romântico e introspectivo, dedicado aos amores e desamores que marcaram sua vida. Ela foi elogiada pela crítica por sua habilidade de transformar experiências pessoais em músicas que ressoam profundamente com seu público.
Em 2021, Close to You marcou uma nova fase em sua carreira, com uma sonoridade mais madura e letras que abordavam a dor da perda e a beleza do crescimento pessoal. O álbum recebeu diversas indicações a prêmios e foi um dos mais aclamados do ano.
Com XO (2022) e Sound of Love (2022), Sofia continuou a impressionar, explorando temas de relacionamentos e autodescoberta com uma honestidade que cativou tanto críticos quanto fãs. Ela provou que sua capacidade de criar hits vai muito além do sucesso comercial; sua música tem um impacto emocional real.
Seu álbum mais recente, Yes, and? (2023), trouxe à tona a resiliência de Sofia em meio às críticas e pressões da mídia. O projeto foi um sucesso não só pelas letras afiadas, mas também pela produção impecável, mostrando uma artista que está constantemente evoluindo e desafiando as normas da indústria.
Sofia D’Angelo, não apenas conquistou o coração do público como atriz, mas também quebrou recordes e redefiniu o sucesso na indústria musical. Desde o lançamento de seu álbum de estreia, Delírios de amor, em 2019, Sofia tem se tornado uma das artistas mais celebradas de sua geração, acumulando elogios, prêmios, e uma série impressionante de recordes que solidificam seu lugar no topo da indústria.
Em apenas cinco anos de carreira musical, Sofia já quebrou inúmeros recordes. Seu álbum Delírios de amor tornou-se o álbum de estreia mais rápido a alcançar 1 bilhão de streams no Spotify, superando estrelas como Taylor Swift e Ariana Grande. Além disso, Sofia é a artista mais jovem a ter todos os seus álbuns debutando em primeiro lugar na Billboard 200, um feito que deixou a indústria de queixo caído.. O impacto de Sofia não passou despercebido entre os grandes nomes da música. Taylor Swift, uma das maiores inspirações de Sofia, elogiou publicamente a jovem estrela, destacando sua "capacidade de transformar dor em arte com uma maestria que só cresce a cada lançamento." Beyoncé também expressou sua admiração, chamando Sofia de "uma força inegável e uma inspiração para mulheres jovens em todo o mundo."
Sofia também coleciona prêmios como poucos em sua idade. Ela já levou para casa múltiplos Grammy Awards, incluindo o cobiçado Álbum do Ano por Unleashed em 2021. Além disso, ela é a artista mais jovem a receber o prêmio de Artista do Ano no American Music Awards, um título que reafirma seu domínio sobre a cena musical atual.
Entre outros feitos, Sofia quebrou o recorde de mais músicas simultaneamente no top 10 da Billboard Hot 100, um marco que a coloca ao lado de lendas como The Beatles e Drake. Sua habilidade de se conectar com o público através de letras sinceras e performances cativantes fez dela um ícone cultural e uma referência para a nova geração de artistas.
A jovem estrela também foi elogiada por grandes figuras do entretenimento fora da música. Reese Witherspoon elogiou sua "capacidade de contar histórias de forma autêntica e cativante," enquanto Zendaya, amiga pessoal de Sofia, comentou sobre "a dedicação incansável e o coração gigantesco" que ela traz para cada projeto.
Com uma carreira repleta de recordes e reconhecimentos, Sofia D’Angelo está apenas começando a mostrar ao mundo do que é capaz. Seu impacto na indústria musical é inegável, e seu futuro promete ser ainda mais brilhante, enquanto ela continua a desafiar expectativas e inspirar milhões de fãs ao redor do mundo.
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sunshyni · 3 months
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vou te levar pra saturno | johnny suh
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notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa “do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
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— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos — Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
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notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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livrosencaracolados · 10 months
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Um Anime Que Dá Cartas
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Cardcaptor Sakura.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Quando a jovem Sakura liberta acidentalmente as Cartas Clow mágicas, o guardião Cérbero nomeia-a Caçadora de Cartas e incumbe-a de as reaver.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: A nostalgia pelos anos 90, pois claro! Não é por não ter sido nascida (ou sequer pensada) nessa altura que não adoro muitos dos aspetos da década. Foi nessa época que o anime começou a ficar realmente popular e apesar de eu ainda não ter visto muitos, este tipo de animação tem um subgénero que se tornou num dos meus favoritos de sempre (o que era bastante previsível), MIÚDAS MÁGICAS! Adoro-as intensamente e se me pedirem para explicar porquê, ou me aproveito da pergunta para iniciar uma dissertação que vai, de certeza, durar horas, ou digo simplesmente: magia, brilhantes e saias (tudo depende do dia em que me apanham, honestamente). Voltando aos anos 90, foi aí que apareceram as mais icónicas miúdas mágicas, que, além de definirem a nova categoria que as suas transformações de minuto e meio estavam a criar, impactaram uma geração inteira de uma forma impossível de recriar até hoje. Eu apanhei o fim dessa onda e fui puxada, inevitavelmente, para o vasto clube de fãs da Sailor Moon, (em que me mantenho de forma orgulhosa até hoje) daí, quando me cruzei com Cardcaptor Sakura, ter sido obrigada a dar à série uma oportunidade, visto que estou sempre à procura de algo que me leve de volta à magia e à estética pelas quais a Usagi e as amigas estavam rodeadas.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Em primeiro lugar, a beleza do mundo da Sakura tem de ser destacada. É tudo absolutamente lindo e o cuidado e carinho são óbvios na animação, o que torna a experiência ainda mais fantástica. Ainda a nível estético, os feitiços e as cenas de luta são fluidíssimas mas as partes mais deslumbrante são, sem dúvida, as cartas e as roupas da Sakura. O desenho em cada carta é bonito ao ponto de nos fazer desejar tê-la e os conjuntos que a protagonista usa são, sem dúvida, um ponto alto para todos os fãs da série. Isso é outro aspeto que é semelhante à Sailor Moon, a atenção e o amor à moda por parte das criadoras, mas é usado de forma diferente e incrivelmente original: para a Sakura, ter magia não implica as famosas cenas de transformação onde uma espécie de vestido encantado substitui as suas roupas normais (o que é um risco, sendo que é uma das marcas características das miúdas mágicas), na verdade, todos os seus fatos adoráveis são feitos pela sua melhor amiga, que, por a querer apoiar e por não lhe faltar dinheiro, decidiu encher uma carrinha inteira de trajes só para ela, que estão tão prontos para a passarela como para salvar o mundo. Isto é único ou não? É uma das minhas coisas preferidas na série inteira! Fora isso, é no enredo que Cardcaptor Sakura brilha. O sistema mágico não é tão explicado como se desejaria, mas a ideia de cartas poderosas que retêm magia serem protegidas por uma grande besta guardiã que presentemente parece um coala bebé com asas é um máximo (o Kero também tem uma secção no fim dos episódios onde age como um apresentador e é hilariante), e é refrescante o facto de a Sakura não estar sozinha na sua tarefa, de, pelo contrário, existirem outros atrás das cartas com mais qualificações do que ela, obrigando-a a crescer no seu papel. Para vencer, não lhe chega saber combater ou libertar o poder de uma carta, muitas vezes a solução não é óbvia, o que leva a que as nossas expectativas de como o conflito se vai resolver sejam continuamente superadas, mantendo os episódios cativantes. Mas a essência deste anime não tem nada a ver com isso, e é por isso que é tão bom. A magia e as lutas são algo mais ocasional do que principal porque o foco real da série são os sentimentos, o amor mais especificamente. Todo o mundo da Sakura é apresentado através dos seus olhos, e de uma forma inexplicável, o seu olhar puro e infantil consegue ser o que é transmitido a quem a está a ver. Não se enganem, os episódios não só preenchidos por situações felizes e fofinhas, mas é a forma como elas são encaradas que dá essa sensação. O sacríficio e a perda são temas recorrentes, a própria Sakura não tem mãe e a sua morte é sentida por todos à sua volta, mas a crença inabalável da rapariga na paz e felicidade que ela deve sentir no plano superior onde está, é tão incrivelmente madura e inocente ao mesmo tempo que acaba por sensibilizar o próprio espectador, e essa capacidade recorrente de tocar quem está a ver é o que o anime tem de mais espetacular. Todos os personagens existem por si próprios e não como adereços, as relações são intímas e vulneráveis ao ponto de darem vontade de chorar (tirando algumas que são...problemáticas, anos 90 serão anos 90) e o universo da série cresce lentamente, alimentando a curiosidade do espectador muito devagarinho e revelando tudo menos o que se esperava. No fundo, o programa aborda a história de uma menina que tem de continuar e proteger o legado do maior feiticeiro que o mundo já viu...e os sacrifícios e pequenos gestos de amor que fazemos pelos que nos são queridos no quotidiano. Podem parecer dois tópicos que nada têm a ver, mas são conjugados perfeitamente para dar origem a uma verdadeira jóia de série.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Cardcaptor Sakura é arte, quebrou barreiras e esmagou tabus quando foi lançada originalmente e continua a fazê-lo hoje (com mais sucesso em alguns tópicos do que noutros) e merece sem dúvida todos os fãs que tem. A partir de hoje, juro solenemente apoiar a série como sua nova fã e defensora, e o meu primeiro ato como parte da sua ordem (muito pouco) secreta será execer propaganda para que vocês também a vejam. A sério, vale totalmente a pena, por isso, para todos os que adorem a emissão original da Sailor Moon (e as outras, apoio todas) e tudo o que seja cor de rosa, inocententemente profundo e vanguardista no que toca aos nossos papéis na sociedade e quem somos permitidos amar, não posso recomendar mais este anime.
E digo adeus com uma pequena amostra do que espera a quem decidir apostar em Cardcaptor Sakura.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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lawofmick · 11 months
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�� . ׅ ࣪ Como entender o não-dualismo usando Backyardigans como base.
A thread.
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Acredito que você conhece o desenho Backyardigans, um desenho infantil composto por cinco personagens que vivem suas aventuras em mundos imaginários (ilusórios) criados por eles.
Nessas suas aventuras, eles assumem novas "identidades" ( os egos/doll) mudando sua percepção do mundo ao seu redor. Todavia, nunca deixando de ser o verdadeiro eles (a consciência).
Tendo como exemplo o episódio "O Acampamento Pirata" da terceira temporada do desenho, onde os protagonistas assumem uma nova perspectiva tornando-se piratas nesse mundo moldado por eles. Porém, ao final desse eles retornam ao seu estado original, como em todos os outros.
Fazendo uma analogia com o não-dualismo, você quanto consciência é representado pelos personagens do desenho e o seu ego/doll são as identidades que eles atribuem ao longo dos "mundos" que vivenciam. Desta forma, assim como eles, você deve aproveitar e experienciar a "realidade" que você está, permitindo que a identidade ao qual você assumiu sinta as sensações e emoções do momento, mas nunca esquecendo que ele é apenas mais uma criação sua, retornado ao final de "todo episódio" ao seu estado único e original, a consciência.
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dudd-ie · 2 months
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No sé si alguien le ha preguntado esto antes, pero qué es exactamente su avatar?
Muchas gracias por existir, cada vez que veo sus dibujos o fanfics me alegran mucho el día, se le quiere bastante :3
Vaya! Nadie me había preguntado eso hasta ahora 🤔
Que es exactamente mi avatar? Pues acompáñame en esta triste historia.
Cuando tenía de 14 a 15 años había largos intervalos de tiempo donde no tenía Internet,y como en mi infancia carecía de juguetes pues tenia la manía de "crear" mis propios juguetes con basura.
Eso sumado a mi ya carácter creativo pues fue el inicio del fin.
Un día mientras estuve de visita en casas de unas primas me aburrí y salí a caminar,encontré y un trapo andrajoso de forma chistosa y se me ocurrió la brillante idea de llenarla de tierra para hacer un muñeco o algo así(claramente influenciado por el show de televisión art attack que pasaban por Disney channel)
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Por algun motivo que aun ni recuerdo me enamore perdidamente de ese intento de muñeco deforme,solo tenía la cabeza hecha pero me gustó que la parte amarrada con tela sobresaliente pareciera "cabello".
Tristemente mi mamá no me dejó llevarme el coso ese a casa porque era literalmente basura envuelta en un trapo,pero nunca olvide su forma.
Y me obsesione con algún día crear un muñeco parecido al que hice en ese entonces (detodas formas ya tenía antecedentes de crear aberraciones con las cosas que encontraba en mi casa)
En mi mente el diseño de mi creación sería tal que asi:
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La primera versión de dudd se llamó"sr.bordado" debido a que su primera aparición oficial dibujada por mi fue para una actividad de la materia de lengua y cultura en 2año creo.
La actividad era sobre hacer un libro,de cuentos fábulas o lo que quisiéramos.
Yo andaba medio edgy y falto de figura materna entonces escogí hacer un libro con historias de terror.
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Ahí fue donde dudd.0(Sr.bordado) hizo su primera aparición,no como protagonista si no como la "mascota/anfitrion" que presentaba las historias.
Durante esta época estaba ventilando toda mi negatividad adolescente en mis dibujos y sentí que por fin había encontrado un oc que me representará.
Como tenia la necesidad de tener una firma o marca de agua para mis dibujos aquí fue donde comencé a modificar el diseño del Sr.bordado y gradualmente terminó con el diseño que conocen ahora.
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Fue apartir de esa firma donde nació la contraparte dudd que ahora conocen y que funciona como mi avatar/oc.
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Decidí mantener al Sr.b como una versión de cuentos infantiles tétricos ya que lo único que tenía similar a dudd era su apariencia,en cuestión de lore eran demasiado distintos.
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Dudd nació en una época demasiado sombría de mi vida,por lo cual su primer lore era evidentemente mas sombrío y edgy fruto de una época con evidente abandono materno y reciente fallecimiento paterno(re kilombo)
Por suerte conseguí superar esa fase,y actualmente empleo a dudd para cosas más trágicas cómicas,y (a veces) como mi avatar en Internet.
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La primera vez que presente mi oc a mis amigos cercanos muchos de ellos lo confundieron con un conejo(y predijeron sin querer que me volveria furro),debido a la historia que tengo con ese muñeco nunca lo vi como un conejo enrealidad,pero me gusta hacer chiste con eso.
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Y bueno,no se si con eso respondí tu pregunta,de todas formas gracias por preguntar.
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Att-dudd.
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booklovershouse · 24 days
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Oieeee, booklovers!
Agora chegamos na parte da lista que tem filmes de 2011-2020 (só tem um intruso de 2002 nessa página), o que foi o auge da minha organização kkkkkk
O pior - ou talvez melhor - é que a maioria desses filmes não são tão conhecidos. É aquele tipo de filme que você assistiu na Sessão da Tarde uma vez na vida e nunca descobriu o nome 🤡
21. Os Três Mosqueteiros (2011)
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Boa parte da galera não gosta muito dessa adaptação - apesar de ter o Percy dos filmes de Percy Jackson e o nosso caro sr. Darcy de Orgulho e Preconceito interpretando D'Artagnan e Athos, respectivamente.
Esse filme aparenta ter um ar de comédia, mas foi genial para a minha visão infantil. Faz séculos que não assisto 🥲
Mas em relação ao livro (que estou começando a ler), entre o filme e a série Os Mosqueteiros (BBC), acho que o filme ao menos começa um pouquinho mais fiel. Até pq não tem como forçarem que o D'Artagnan da BBC tinha 18 anos né? ~ fora q o pai do cara tá bem vivo no livro 🤡👍🏻
22. A Invenção de Hugo Cabret (2011)
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Esse aqui tbm faz um tempinho que vi pela última vez.
Hugo (12 anos) vive em Paris, numa estação de trem, no começo do século XX. Ele faz amizade com uma menina e juntos exploram invenções (como esse robô do gif), além de verem um pouco da história do cinema.
Ele é educativo e tem uma vibe meio poética. Pra quem gosta de refletir, é ótimo.
23. A Dama Dourada (2011)
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Baseado na vida de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, que decidiu lutar contra o governo austríaco para recuperar obras que pertenciam a sua família, mas foram levadas durante a guerra - incluindo um quadro famoso chamado A Dama Dourada.
Se você gosta de filmes com idas aos tribunais e lutas na justiça, esse daqui é perfeito pra você. E também é uma parte das consequências da Segunda Guerra que não é muito lembrada: o que aconteceu com tudo que os nazistas roubaram.
24. Romeu e Julieta (2013)
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Esse aqui não tem muito o que falar, pq Romeu e Julieta não é novidade pra ninguém, mas vai que, né? Nunca se sabe, já encontrei gente que nunca tinha assistido Titanic.
Em resumo, temos em Verona os Montéquio e os Capuleto, duas famílias rivais que vivem brigando sem parar. Entretanto, Romeu, filho dos Montéquio, se apaixona pela jovem Julieta Capuleto. O romance, é claro, se transforma em tragédia.
25. Quase Casadas (2013)
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Comédia romântica com mais de uma protagonista? Temos também!
Nesse filme três amigas que acabaram de se casar descobrem que, na verdade, os casamentos delas não foram oficializados, então, elas não estão realmente casadas.
O que não deveria ser um problema, porém, enquanto tentam resolver isso, percebem que o casamento dos sonhos não é tão perfeito assim...
Acho que deu pra perceber que o filme é tão famoso que nem consegui encontrar um gif 🤡 mas vão sem medo, uma das protas é a Caitlin de The Flash.
26. Billy Stone e o Medalhão Mágico (2013)
É um filme infantil e está aqui porque a minha eu de 9/10 anos achou legal (fora que demorei séculos pra descobrir o título).
Daniel vai fazer uma visita ao orfanato e resolve contar às crianças uma história sobre Billy Stone e Allie, que descobrem um medalhão mágico.
Daí pra frente é meio "autodescoberta". Eu diria que a vibe lembra um pouquinho Piratas do Caribe.
27. O Candidato (2013)
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Quando Hannah percebe que, apesar de suas boas propostas, sua carreira política é um fracasso por causa de sua falta de simpatia, dá a si mesma a missão de transformar Elliot, um simples fornecedor de cervejas, num cavaleiro que conquiste o público.
No geral, comédia romântica dos anos 2000, o melhor tipo que há.
28. A Menina que Roubava Livros (2014)
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Além de ser um livro fantástico, A Menina que Roubava Livros deu origem a um filme igualmente maravilhoso.
Na história, acompanhamos a vida de Liesel Meminger, desde sua chegada à Rua Himmel (adotada pelos Hubermann), sua amizade com Rudy Steiner e seu crescente amor pelas palavras.
Apesar do filme ser uma das melhores adaptações literárias que eu já vi, é claro que o livro tem bem mais detalhes e a sensação de ler é totalmente diferente.
29. Em Meus Sonhos (2014)
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Esse filme faz meu estilo? Não. Aí você me pergunta "ah, então pq você favoritou?" e eu te respondo: não faço a mínima ideia.
Natalie tem um restaurante e, depois de uma ida à fonte dos desejos, começa a sonhar com Nick, um arquiteto que também não faz ideia do que está acontecendo. Em resumo, eles não sabem que o outro existe no mundo real e depois que descobrem, ficam tentando dar um jeito de se encontrarem pessoalmente.
30. Um Amor Verdadeiro (2014)
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Já ouviu a expressão "cara de um, focinho do outro?"
Bailey é uma professora sem nenhuma sorte no amor. Ela é apaixonada por animais e, sempre que um namorado termina com ela, acaba ficando com o cachorro do cara - que tem uma personalidade idêntica a do dono.
Entretanto, talvez todos esses cachorrinhos estejam levando-a para o caminho do amor verdadeiro.
Dessa vez vocês tiveram realmente recomendações de filmes, pq duvido que alguém tenha visto todos esses daqui 🤡
Bjs e boas leiturasss <3333
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Take Care of Me, Please - with Louis Tomlison
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1675
Avisos: +18; menção à sexo; menção à masturbação
Pedido de @say-narry: Juju, não sei se pedidos estão abertos, mas eu vou IMPLORAR DE JOELHOS pra minha escritora favorita quando se trata do Louis.
Faz um imagine baseado nessa foto? Louis super carente, gosta de ficar agarradinho, sendo mimado… se quiser colocar alguma coisinha pra deixar 🔥 eu aceito também, algo com ele se comparando a um bebe e quero ficar mais próximo dos nossos peitos pq olha essa cara de “mamãe, quero tete” 🔥🥺 mas por favor, faça qnd puder 🥺
N/A: Primeiramente estou muito lisonjeada pelo elogio, tks <3 Segundamente eu amo suas ideias e a sua criatividade KKKKKKKKK Não sei se ficou do jeitinho que imaginou mas espero que goste mesmo assim. Adorei criar esse imagine e tô esperando seu feedback ansiosamente 💖
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No auge dos seus trinta e um anos, adulto, pai e tio, Louis ainda se comportava como se tivesse a mesma idade de seu filho. Lesionar partes do corpo se tornou algo corriqueiro na vida de Tomlinson que, embora já fosse bem grandinho, o espírito infantil nunca deixou de habitar seu ser. E quando o álcool fazia-se presente, a combinação era, na grande maioria das vezes, perigosa.
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- Lou! - a namorada chamou assim que destrancou a fechadura da casa do cantor, já que não o encontrou nos cômodos do térreo
- Aqui no quarto! - gritou o dono da casa.
S/N deixou a pequena bolsa com algumas roupas e itens pessoais para passar o fim de semana junto ao namorado tecnicamente impossibilitado e muitíssimo carente, e dirigiu-se até a suíte no segundo andar, terceira porta à direita.
- Cheguei! - disse animada, abrindo um sorriso quando viu Louis deitado na cama, sem camisa e com o braço enfaixado devido a lesão por um brincadeira idiota com amigos, alcoolizado obviamente. A carinha de abatido era visível, fazendo o coração da garota derreter, principalmente quando o moreno correspondeu ao sorriso dela, demonstrando certo alívio quando viu sua garota.
- Graças a Deus! - o moreno realmente estava feliz e aliviado em vê-la. - Cadê suas coisas?
- Que coisas?
- Não vai dormir aqui? - questionou em um tom preocupado.
- Hum.. não sei.. - a garota decidiu brincar com ele e ignorar o fato de que ele implorou pela companhia dela por conta da carência.
- Ah, amor! - reclamou completamente chateado, sem sequer imaginar que ela estava tirando com a sua cara. - Eu te pedi pra fazer isso por mim. - fez bico. - Preciso de alguém aqui comigo até me recuperar.. eu preciso de você do meu lado. - S/N teve a sensação de que Louis choraria diante da voz trêmula, e a risadinha foi quase que inevitável, saindo da boca assim que deitou de bruços na cama.
- Meu Deus, quanto drama.
- Não é drama.. - comentou com um tom mais ameno, olhando para o chão. - Só estou com saudade.. muita saudade. - novamente fez biquinho e a garota não resistiu, selando os lábios por alguns segundos repetidamente.
- Minha bolsa está lá embaixo, Drama Queen. - respondeu entre as bitoquinhas. - Eu vou ficar contigo.
- Como é bom escutar isso. - sorriram. - Agora me dá um beijo de verdade. - o sorriso dela foi interrompido pela boca do namorado, que junto a dela foi protagonista de um beijo lento e encaixado na medida certa. - Se meu braço estivesse livre, você já estaria sem roupa.
- Melhor pararmos por aqui, porque te conhecendo bem é capaz de querer transar nesse estado. - dito isso a jovem afastou-se dele por meros centímetros mas suficiente para Louis mudar a feição.
- A parte de baixo está em perfeito estado. - a única reação que ela pôde dar foi uma risada boba e negação com a cabeça.
- Tomou café da manhã?
- Nada. - bufou frustrado. - Só levantei para ir no banheiro e com muita dificuldade escovei os dentes. - S/N riu imaginando a cena cômica de toda a performance do rapaz feita apenas com a mão esquerda. - Sério, foi horrível.
- Vou preparar algo pra você comer. - falou ao se levantar quase barrada de sua ação quando Louis segurou a mão dela, mas sem força suficiente para prendê-la.
- Agora?
- É, não está com fome?
- Estou mas.. - ele sentiu o coração apertar. Louis não era do tipo chiclete, mas quando encontrava-se em posições fora das habituais, ele se transformava em um bebê que é agarrado com a mãe. - Prefiro que fique abraçada comigo..
- Não vou demorar, prometo. - fazendo o terceiro bico do dia, o qual S/N beijou antes de deixar o quarto e ir até a cozinha preparar um sanduíche, café e uma tigela com frutas e cereal, Louis permaneceu imóvel na cama, assistindo seu seriado favorito já que ele não tinha nenhuma opção que fosse diferente dessa. Dez minutos depois a namorada voltou com uma bandeja contendo um simples mas apetitoso café da manhã para que seu namorado pudesse se alimentar. - Aqui está.
- Que tratamento de hotel cinco estrelas! - elogiou com uma piadinha que arrancou singelos sorrisos da garota.
- Tudo pra te agradar. - ele sorriu antes de morder o morango que S/N segurava próximo a boca dele.
- Sabe o que me agradaria muito? - indagou de boca cheia.
- Hum. - o pequeno início de um sorriso foi visto no canto da boca dela, esperando por uma gracinha de Tomlinson.
- Ficar colado em você o dia inteiro.
- Por que você precisa se machucar ou ficar doente para ser fofo comigo? - questionou entre risadas e dando alguns selinhos no moreno a fim de amenizar o fato dela estar criticando-o.
- Ei, eu sou fofo com você! - S/N arqueeou as sobrancelhas como se questionasse a constatação do namorado.
- É que você está extremamente fofo.
- Abstinência de você, meu amor. - justificou, dessa vez nem ele conseguiu esconder a vontade de rir, soltando uma risada gostosa de ouvir.
- Sou toda sua a partir de agora, não se preocupe. - dado mais um beijo Louis finalizou seu café com a ajuda de S/N enquanto assistiam os últimos episódios do sitcom preferido dele. Logo depois o casal passou o fim da manhã e início da tarde em uma sequência de cochilos e filmes até uma tempestade escurecer a cidade e cortar a energia de praticamente todo o bairro. - Droga.. na melhor parte do filme!
- Provavelmente deve ter sido uma árvore que caiu nos fios.
- Ou seja, vai demorar pra voltar. - ela deduziu irritada de certa forma.
- Talvez. - ele riu. - Mas pelo menos estamos juntinhos. - falou de modo fofo, virando-se para a garota e entrelaçando uma das pernas nas dela.
- Juro, nunca te vi tão carente.
- Quando preciso de cuidados fico assim.. indefeso.. - S/N não segurou a risada quase sarcástica antes de rolar os olhos. - Voltei a ser um bebezinho. E você se tornou a babá gostosa.
- É cada uma que sou obrigada a escutar.
- Com esse decote ainda por cima ficou fácil.. - fitou aquela região em específico, a qual ele gostava bastante. - Muito gostosa.
- A gente não vai transar, Louis.
- Eu disse isso?
- Mas está na intenção.
- Tudo bem, tudo bem. - deu-se por vencido. - Posso só deitar nos seus peitos e você fazer um cafunezinho em mim?
- Isso sim.. - a garota não havia enxergado maldade na situação, porém depois de uns cinco minutos acariciando os fios castanhos na cabeça de Louis, ela sentiu alguns beijos molhados e delicados no colo dos seios. E o pior é que ela estava gostando. A falta de luz, o céu escuro, barulho de chuva e estar tão perto dos seios que Louis tanto amava instigou o moreno e o que eram apenas beijinhos viraram chupões, mordidas e mão boba massageando, ainda por cima do cropped, os seios da namorada.. - Babe, por favor .. - pediu em uma mistura de risos com gemidos.
- O que foi? - a pergunta saiu quase como sussurro. - Não ta gostando?
- Pelo contrário.. - lambeu e mordeu o lábio inferior.
- Então tira esse top e deixa eu brincar um pouquinho com você.. - dificílimo seria vencer um pedido do namorado e negar o clima gerado sobre as quatro paredes. Sendo assim ela obedeceu e Louis já animado abocanhou um dos seios, chupando-o e mordiscando o bico do peito dela fazendo a garota gemer mais alto e umedecer a intimidade sem demora. - Você é tão gostosa.. puta merda, S/N.
- Amor.. não é uma boa ideia continuarmos nessa.
- Por que?
- Porque eu vou querer sentar em você.. - ela tentava ao máximo se controlar e mandar a vontade sexual embora.
- A gente pode se divertir sem sexo.. - já Louis provocava a garota pois sabia que em algum momento ela cederia, por isso continuou dando atenção aos seios, deixando marcas enquanto massageava e chupava-os. Os gemidos dela traziam o tesão à tona que o rapaz não estava aguentando ser torturado daquele jeito. Por um segundo Louis até pensou em jogar a tipóia para o alto e agarrar a mulher, mas ele sabia que nem se conseguisse poderia fazer isso. O braço estava imobilizado de tal forma que o moreno precisaria de ajuda para se livrar dos apetrechos no braço. Diante de todas as circunstâncias, Tomlinson precisou pedir algo a namorada que só ela daria a ele. - Bate uma pra mim, bae..
- O quê? - ela tinha escutado, mas resolveu perguntar para entender se realmente não estava delirando.
- Bate uma punheta pra mim.. - a voz rouca e sussurrada fez ela ficar mais molhada. - Preciso da sua ajuda.. tipo muito mesmo.. - S/N riu sapeca ao encarrar a parte de baixo incrivelmente volumosa que até se surpreendeu. Sendo assim, como a boa namorada levou a mão devagar ao pau completamente duro do namorado e apertou lentamente, ainda coberto pela calça de moletom. Obviamente Louis gemeu. Um gemido prazerosao que o fez fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás. Ele estava com muito tensão e a namorada estava disposta a atender o desejo dele, porém quando foi baixar o cós da peça de roupa a luz retornou imediatamente, ligando a televisão e a as luzes já acesas antes da energia ser cortada. - Porra! - Louis reclamou alto e a garota riu na mesma altura devido ao time dos últimos acontecimentos serem perfeitos, observando toda a cena e de fato interrompesse. - Você não vai me deixar na mão né?
- Isso com certeza foi um sinal para pararmos. - comentou ainda rindo enquanto vestia o cropped. - Pode piorar seu braço.
- Não vai, tenho certeza que não vai.
- Nós vamos nos empolgar, babe.
- E como eu fico? - indagou indignado.
- Seu braço esquerdo está muito bem.. - sugeriu entre risos.
- Eu sou destro, S/N! Vai negar um pedido de um pobre doente?
- Voce não está doente.
- Estou sim.. estou em abstinência, carência, ossos quebrados..
- E o que você quer que eu faça?
- Desliga as luzes, apaga a tv e me deixa gozar com você no comando.
- Para um doente você está muito safado.
- Meu remédio está nas suas mãos.. literalmente. - a garota gargalhou e como sempre não resistiu à tentação de ter Louis Tomlinson como seu namorado.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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jellydiariesblog · 3 months
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Declínio de um homem - Osamu Dazai
TW do livro: Abuso Infantil, depressão, suicídio
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"Declínio de um homem", dos muitos livros que li, essa foi a história mais trágica e marcante e que me destruí emocionalmente mas ao mesmo tempo me deu acolhimento, sinto que o Osamu Dazai me entenderia e o fato dele ter morrido me entristece todos os dias.
A obra retrata de forma melancólica a decadência de um personagem em meio ao caos e desespero de sua própria existência. A narrativa fusiona a deterioração física e emocional do protagonista, que se vê cada vez mais distante de si mesmo e dos que o rodeiam.
Dazai constrói uma atmosfera sombria e depressiva ao longo do livro, destacando a solidão, a melancolia e a falta de sentido da vida do personagem principal. A perda de controle sobre sua própria trajetória é evidente, assim como a desesperança que o consome lentamente.
À medida que o personagem se afunda em sua própria angústia e desilusão, o leitor é levado a refletir sobre a fragilidade da condição humana e a inevitabilidade do declínio pessoal. A narrativa de Dazai é envolvente e perturbadora, levando-nos a questionar o significado da vida e a brutalidade do destino.
"Declínio de um homem" é uma obra que nos faz encarar a realidade crua e implacável do ser humano, sem rodeios ou ilusões. É um retrato corajoso e visceral da fragilidade da existência e da inevitabilidade da decadência. Uma leitura que nos convida a refletir sobre nossos próprios medos e anseios, e a encarar a vida com toda a sua complexidade e crueldade.
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jollydiary1 · 8 months
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Uma coisa que me ajuda quando estou de NF, é escrever! Escrevo muito. Qualquer coisa. Principalmente livros onde a protagonista é magra, e tem a vida, e a aparência dos meus sonhos. Sim! É infantil eu sei; querer fugir da realidade. Mas, é necessário para mim!
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bookishnerdlove · 2 years
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CELFDV 169
Fue alrededor de la época en que Aria acababa de comenzar su entrenamiento en el manejo de la espada. Un día, Sabina le propuso matrimonio. “¿Por qué no aprendes dagas primero?” Fue porque la espada aún era demasiado pronto para un niño pequeño y débil. Ni siquiera tenía la fuerza para empuñar una espada en primer lugar. Pero la autodefensa era necesaria. Entonces, Aria primero aprendió la…
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nonuwhore · 1 year
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Pro evento de aniversário, rola 12 + 42 com o Yunho do Ateez? 🥺
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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12. “Você tá flertando comigo?” + 42. “ Você tá me distraindo.” “Eu não fiz nada.” contém: fluff, bastante; angst; o sofrimento vale a pena, eu prometo; a leitora está em um relacionamento tóxico; barman!yunho porque sim; showgirl!leitora; smut: quilos de praise feitos a leitora; pussydrunk!yunho porque estou completamente maluca por ele; cockwarming; sexo sem preservativo (não faça isso em casa, crianças), sexo oral (f) e fingering; apelido (amor, boa garota); contagem de palavras: 2,5 k nota da autora: droga, agora eu quero escrever mais desse cenário também kkkkk mais precisamente um prequel (uma coisa mais pra cima, inclusive) porque me apaixonei por esses protagonistas e eu quero saber tudo sobre eles. muito obrigada por participar do evento e espero que você goste &lt;3
“Você tá me distraindo. Babaca.” 
“Eu não fiz nada.”
“Você ‘tá flertando comigo?”, você questionou Yunho que estava do outro lado do salão secando os copos do bar. 
Ele focou a visão na direção do palco, onde você estava com um pé apoiado na cadeira, que você chamava de “estrela do show”, mostrando uma boa parte da sua coxa presa pelo short de lycra e que até agora era o centro das atenções dele. “O quê? Eu não!”, mentiu, levantando as sobrancelhas em sinal de indignação, como se ele nunca tivesse flertado com você.  
“Yunho...”
“Eu não fiz nada!”, ele riu, descaradamente te olhando ainda mais incisivamente enquanto você se preparava para repassar a rotina da dança e dessa vez, performou para ele, fazendo o ego do barman explodir em fogos de artifício. Te assistir dançando daquele jeito, tua cintura fazendo círculos perfeitos sentada na cadeira, seu cabelo se movendo como uma nuvem em perfeita sincronia com os movimentos do seu corpo e eventualmente grudando na pele suada do seu pescoço, que ele já tido o prazer de conhecer e provar, era mais do que uma provocação, era um convite. O que faltava, no final, era um convite formal. 
O relacionamento de vocês era estranho. Desde que ele havia assumido o posto de barman no show bar em que você trabalhava, há mais tempo do que é recomendado nessa profissão, vocês tinham se aproximado de uma forma muito peculiar. Não dava pra chamar isso de amizade, porque ambos sabiam que o que estava acontecendo ali era mais do que a palavra pode significar, apesar de Yunho sempre ser a pessoa que te acolhe quando seu quase-ex-namorado te trata como lixo e você ser a pessoa que enche a geladeira dele de comida decente, porque ele é um infeliz, irresponsável e negligente que um dia vai acabar se matando, mesmo que nunca fique doente. Palavras suas.
Mas ao mesmo tempo, sempre que Yunho te recebe e limpa seu rosto molhado de lágrimas misturadas com a maquiagem forte que o show pede, você acaba na cama dele e tem um sexo extratosfericamente bom. E sempre que você pergunta se ele comeu, se ele precisa de ajuda para finalmente desempacotar a mudança que está do mesmo jeito há quase um ano, sempre que leva ele pra conhecer seus restaurantes favoritos e faz ele se sentir em casa em um lugar que, em outra situação, ele nunca se sentiria, Yunho tem vontade de te dar esse mesmo sexo de novo e de novo, porque toda vez que ele te tem ali, o coração te quer um pouco mais. 
Não que você estivesse muito longe disso. Essa dança que você fazia agora não era despretensiosa, você também já tinha embarcando no que é que estivesse acontecendo ali, mas era teimosa demais para admitir que sempre que ele te entregava de bandeja esse sorriso iluminado e quase infantil que dificultava sua capacidade de raciocínio, você era um pouquinho mais dele. Suas idas e vindas com seu quase-ex-namorado eram tentativas frustradas de mostrar para Yunho que você era uma má escolha ou uma tentativa bem sucedida em te fazer acreditar que você não o merecia. 
“E aí, o que você acha?”, você sentou no balcão, secando o rosto com uma toalha e pegando a garrafa de água que ele te servia. 
“O que eu acho?”, ele se apoiou no mesmo balcão processando a pergunta que parecia estranha.
“Do show! Como você viu, vou tentar umas coisas novas para as próximas noites, ‘tô com medo da reação do público…”
Yunho só conseguia pensar em como você era tão boa no que fazia, e por isso tão meticulosa, que não conseguia perceber que o show era perfeito e aquele lugar não era nem mesmo digno de você. “Eu acho que você é uma idiota.”
“Uau, que gentil da sua parte!”, você riu, para ele e unicamente para ele, que te devolveu um sorriso ainda mais cheio de contentamento simplesmente por como sua risada soava.
“Você vai mandar bem. Idiota”, ele te deu as costas e voltou a organizar as bebidas entregues mais cedo.
“Além disso”, você sinalizou que tinha mais a dizer, “ele disse que vem hoje, me assistir. Que tem uma surpresa que envolve uma caixinha de veludo e a assinatura de papéis do governo.”  
Yunho te olhou por cima do ombro e soltou uma risada aborrecida. “Ele vai abrir um CNPJ no seu nome?”, ironizou, escondendo a própria amargura em saber exatamente o que aquilo significava. 
“Bastante engraçado. Enfim, você sabe que ele nunca vem aqui e que só isso quer dizer muita coisa, não é?”, você perguntou, querendo que a resposta dele te desse o aval que você precisava para abraçar toda a mentira que você criara na sua cabeça.
Agachado entre as caixas, Yunho respirou fundo sabendo que compactuar com esse relacionamento era te relegar a mais um lugar onde você não era valorizada e ao mesmo tempo estabelecia uma distância ainda maior entre vocês. “Acho que o fato do seu namorado não prestigiar o seu trabalho é por si só loucura. Mas acho também que você precisa fazer o que seu coração te diz ser o certo”, disse com um tom sombrio e focou no próprio trabalho. Você sabia o que tinha feito e como só a menção do seu relacionamento machucava ele, provando mais uma vez para si mesmo que ele estava muito melhor sem você.
Algumas noites depois, na estreia do novo espetáculo, Yunho não estava lá. O fato de você notar isso e a informação te abalar com tanta força dizia por si só. Você provavelmente não entregou o melhor que podia e estava se fazendo acreditar que isso se dava porque olhar para o bar de cima do palco e não encontrar Yunho sussurrando para você “que garota foda!” com um sorrisão empolgado. 
“O Yunho tá doente, coisa séria pelo que ele disse. Não vai conseguir vir hoje”, disse o substituto dele quando você o questionou depois do show.
“Sério quanto?”
“Sério tipo alguns dias sem vir trabalhar. Parece que ele sofreu um acidente, quebrou uma perna, algo do tipo.”
Sua primeira reação foi correr em direção ao apartamento dele. Não ligava para se seu ex-namorado tinha aparecido ou não, não ligava se o chefe de vocês ia te xingar pela ausência de dois funcionários ao mesmo tempo. Seu coração, imaginando o pior, se retorcia de receio e arrependimento por não ter contatado ele antes, por não ter notado sua ausência antes, por não ter feito a escolha que precisava ter feito antes. 
Usando a chave reserva que você tinha feito escondido, e que causou muita reclamação de Yunho e uma ameaça de te denunciar para polícia quando descobriu, você adentrou a porta como um vendaval. As caixas que você o frequentemente ameaça desfazer estavam dispostas na sala e o sofá que vocês geralmente deitavam para intimidar um ao outro tinha desaparecido, e olhando com mais cuidado, você percebeu que elas tinham se multiplicado. Ele estava comprando mais móveis ou… Se mudando de novo?
Um silêncio profundo envolvia o apartamento e você quase perdeu o ar imaginando que não tinha chegado a  tempo, até ouvir no final do corredor, no quarto de Yunho, uma risada franca e contida. Quanto mais você se aproximava, mais o volume dela aumentava e se juntava ao som de algo crocante sendo mastigado. Você abriu com cuidado a porta que estava encostada, pedido ao universo que ninguém que mais importante que você estivesse ali com ele, para se deparar com Yunho comendo um balde de pipoca gigantesco enquanto assistia a vídeo onde homens chutavam uma bola nas costas um do outro.
“Desgraçado…”, sua voz saiu baixa, mas o suficiente para presenteá-lo com uma parada cardíaca.
O balde de pipoca voou na sua direção em um movimento de reflexo e um homem de quase dois metros de altura vestindo apenas a parte de baixo de um pijama velho voou para o outro lado. “Caralho! Quer me matar do coração?”, ele gritou.
“Você quase me matou do coração! Achei que ia te encontrar todo quebrado! E o que são aquelas caixas lá fora? Onde você pretendia ir sem me dizer nada?!”, você gritou de volta apontando na direção na sala.
Yunho ficou estático, colocando as informações no lugar enquanto o susto passava, ao mesmo tempo que processava o receio de ter sido pego, mas também sentindo-se injustiçado por receber esse tipo de cobrança justamente de você.
Vocês se encaravam ofegantes, inquietos pela apreensão de estarem perdendo algo, cada um do seu ponto de vista. Yunho chamou seu nome, colocando a palma na frente dos olhos, tentando não agir por impulsividade, mas você o parou. “Nem pense em me fazer de idiota! Você ia mesmo me abandonar?”, você o pressionou sem se dar conta de que isso não era um direito seu.
“Você acha mesmo que tá em posição de me cobrar isso? Hein?!”, ele deu a volta na cama e andou em sua direção e da distância que você estava viu os olhos dele encherem de água. O seu já tinha tomado esse caminho desde o outro cômodo. 
“Yunho…”
“Você acha justo que eu te espere mais tempo do que eu já esperei? Que eu te assista se torturar com aquele cara, completamente impotente?”
“Você ia mesmo embora sem nem me dizer tchau?”, você finalmente o olhou nos olhos quando perguntou e a decepção que transbordava deles fez Yunho parar. Ele segurou seu rosto entre as mãos, com a primeira expressão séria que você o via te mostrar. Te abraço forte, colocando o queixo no topo da sua cabeça, percebendo que ceder para você provavelmente era o destino dele.
“Você sabe muito bem que eu não conseguiria. Nunca”, você o segurava forte, com medo de ele te abandonar naquele mesmo instante, se repreendendo por todas as decisões erradas que tinha tomado, principalmente por aquelas que privaram ele de você e você dele.
Yunho te beijou, silenciando os pensamentos e acalmando a tempestade que perturbava o coração de ambos. Você retribuiu, segurando a nuca dele, permitindo que a língua adentrasse sua boca em uma entrega completa e irreversível. Quando ele te pegou no colo e, te deitando na cama, paralisando seu corpo, mas te cobrindo com tanto apreço e cuidado, você se sentiu tão amada que teve medo. 
“Eu fui tão insensível com você…”, seu sussurro saiu quando ele boca dele deixou a sua para respirar.
“Cala a boca”, ele mandou, beijando seu pescoço, morto de saudade de te ter assim, se sentir você embaixo dele e você o segurando com tanto desejo, “Isso não importa. Nada importa mais do que isso aqui. Nada importa mais do que a gente pode ter.”
Você sorriu, sentindo seu peito doer por estar tão vulnerável. “Você sabe que eu sempre fui sua, não sabe? Desde aquele dia na sua cozinha. Eu nunca deixei de ser.”
“Idiota. Que bom que você finalmente percebeu”, ele deu mais um daqueles sorrisos antes de voltar a selar seu pescoço com longos beijos molhados, que viraram mordidas da sua orelha até o seu ombro, te despindo lentamente e apreciando agora seu corpo de um outro ponto de vista, daquele que agora podia ser sincero sobre o que sentia e o quanto sentia. “Eu sou maluco por você desde o dia que entrei naquele bar. Droga, no minuto que eu coloquei meus olhos em você sabia que não tinha volta”, dizia entre os os selinhos demorados e as mordiscadas que agora distribuía no seu torso, segurando seu mamilo entre os lábios, usando a língua sem pressa enquanto saboreava o gosto que só seu corpo tinha. A mão foi entre a sua intimidade, acarinhando com cuidado, observando os espasmos que seu corpo dava e sentindo tanta felicidade por ser seu e por poder a partir desse momento poder te encher de momentos como esse, de te dar tanto prazer que você não ia sequer lembrar que em algum momento não foi amada e apreciada.
Se ajoelhando na sua frente, ele te olhava enquanto traçava um rota de beijo até os seus lábios escondidos pelas coxas. As abrindo, passou-as por cima do ombro, certificando que você estivesse confortável para recebê-lo e principalmente que você pudesse o apertar o quanto quisesse contra si quando ele estivesse te chupando. Você o fez, prendendo o rosto e principalmente a boca contra seu sexo, amolecendo o resto do seu corpo com a sensação dele usando a língua em você com uma pressa controlada, uma pressa que se limitava a dar o ritmo que te levaria a um gozo de outro planeta. Você, incapaz se conseguir lembrar que Yunho precisava também respirar, assistia sua coxa o aprisiona-lo ali, fascinada em como ele segurava sua cintura na própria direção, gemendo contra a sua pele, revirando os olhos toda vez que sentia seu sabor.
  “Olha o que você fez comigo… Você tá transbordando, amor”, ele disse com a boca e o queixo ensopados, se desligando por um minuto de você, mas te preenchendo com os dedos logo em seguida, “eu poderia te chupar a noite toda e não seria suficiente. Como eu poderia ficar longe de você quando você tem um gosto assim?”, disse acariciando sua barriga e deslizando uma mão para o seu peito, apertando com firmeza e sentido o próprio membro estremecer só de sentir a maciez da sua pele. A boca voltou ao seu posto original, a língua agora trabalhando em círculos abertos e rápidos no seu ponto mais sensível enquanto os dedos abriam espaço dentro de você, construindo aquela euforia no seu baixo frente e fazendo segurá-lo com mais força.
“Isso, goza pra mim, amor, isso”, seu corpo e mais especificamente sua cintura se retraíram com mais força do que você imaginava ser possível enquanto você gozava, você chamava o nome de Yunho como se essa fosse a única palavra que pudesse expressar o que você sentia, a mente completamente vazia de qualquer outro pensamento que não fosse ele. “Boa garota, tão boa pra mim…”, a voz dele, calma e pausada, te conduziam com carinho enquanto você retomava controle dos seus músculos. 
Você o olhou de novo, limpando os líquidos do rosto ao mesmo tempo que se certificava de limpá-lo de você com a língua ágil e ávida e mesmo sensível do orgasmo que acabara de ter, precisava dele dentro de você imediatamente. Você se levantou, ainda amolecida, e o ajudou a tirar a própria cueca. Não perdeu tempo em colocá-lo sentado na borda da cama e de se afundar no membro que clamava por você, assistindo Yunho respirar fundo e fechar os olhos com força, sobrecarregado com tanto prazer. 
 As mãos dele foram imediatamente para sua bunda, segurando com força e impedindo sua cintura, já ansiosa de se movimentar. “Por favor, deixa eu te sentir assim um pouquinho… Porra, é tão bom…”, disse apoiando a testa no seu ombro e toda vez que seu canal se contraia e o apertava um pouco mais, ele soltava um suspiro quebrado.
“O tempo que você quiser, meu amor, nós temos todo o tempo do mundo.”
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quiero-leer-en-paz · 2 months
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Almendra (2017), Won-pyung Sohn
Hay lecturas que no elijo sino que me son elegidas. Por lo general, es mi novio el que se encarga de eso cuando yo no puedo tomar una decisión. Esta vez, fue algo más bien “impuesto”. Durante la Feria del Libro Infantil, tuve la suerte de trabajar al lado de Joel. Durante los primeros días, en los que estuve sola y no había casi gente que visitara la feria, Joel me hizo el enorme favor emocional y psicológico de venir a charlarme cada tanto. Yo sola no me hubiera acercado, todavía hay vestigios de timidez de mi adolescencia. Reconocí en él un lector compañero y confiable cuando me dijo que le gustaba Amélie Nothomb. Charlando, me comentó que Almendra es su libro favorito, entre broma y broma me comprometí a leerlo. Días después, Sol vino a trabajar conmigo y se dio la casualidad de que estaba leyendo ese mismo libro. Ante la presión amigable de ambos lados, juré que mi próxima lectura después de Los reyes de la casa sería Almendra. Cuando llegó el momento, Sol me prestó su ejemplar.
No me parece ajeno a este libro contar toda esta anécdota personal. Primero, porque esta es mi página y puedo hacer lo que me parezca. Segundo, porque la amistad es el núcleo esencial de esta novela. No es el único vínculo importante, la relación madre-hijo también es central, pero sí el que más se desarrolla. Luego de una tragedia terrible, el protagonista crece gracias a sus amistades: con el doctor Shim, con Dora y con Gon, especialmente. El amor que circula entre todas estas personas está presente, en cada relación a su forma, aunque Yunjae no lo pueda percibir del todo. Si hay algo que no le falta a este libro es emociones: las que nos provoca a nosotros como lectores y nos conmueven. Yunjae no es una piedra absoluta, al contrario. Tiene curiosidad y ganas de entender el mundo que lo rodea. Sin siquiera darse cuenta, empieza a sentir a su modo.
El estilo de escritura logra muy bien la falta de percepción emocional sin perder la cualidad literaria y bella. Es un libro que fluye y se deja leer fácilmente sin sacrificar los matices de los temas que trata. Nos me esperaba estar “al borde de mi asiento” con esta lectura, pero tiene grandes momentos de tensión. No pude parar de leer las últimas 50 páginas hasta que se terminó todo.
Me resulta curioso que este libro haya llegado a mis manos a través de nuevas y viejas amistades. Curioso y lindo. Hay libros que llegan en los momentos que los vinculan exactamente con contexto en el que aparecen. En lo personal, lo interpreto como un recordatorio de lo importante que son mis amigos; que vale la pena atesorar a los viejos y darle la bienvenida a los nuevos.
Las almendras en mi cerebro disparan dopamina.
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contosmnemonicos · 8 months
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Por que você deveria (ou não) ler HOMESTUCK?
Esse post fiz para você que quer muito convencer alguém a ler a famosa webcomic dos aliens cinza de sangue colorido, mas não consegue coonvencer ele ou ela por nada. Aqui, vou citar sobre o que se trata HOMESTUCK e porque você definitivamente não deveria perder seu tempo nessa porcaria literária (ou sim, deveria. Já adianto que isso depende exclusivamente de você, leitor).
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Todo mundo que já passou tempo o suficiente na internet já ouviu falar sobre HOMESTUCK, seja lendo a própria webcomic ou vendo alguma referência sobre ela em alguma outra mídia. Mas não é lá todo mundo que consegue se engajar numa leitura de mais de 8.000 páginas de uma obra que tem a contagem de palavras maior que a da bíblia sobre um garoto nerdola preso em seu quarto conversando com seus amigos virtuais, embora nós todos podemos nos relacionar com o protagonista, John Egbert, mesmo que minimamente, nesse caso.
Quem aí nunca reclamou dos pais quando eles simplesmente estavam tentando fazer algo que, para eles, era bom para você? Que os xingou mentalmente por se preocuparem demais? Sinceramente, para mim, isso aconteceu. E muito. Afinal, John Egbert é a essência e representação perfeita do que ele foi construído para ser: um garoto de treze anos, no início da adolescència, descobrindo os segredos do universo (pois, afinal, nosso microcosmo é mesmo lotado de segredos).
A verdade é que a maioria das pessoas passa por HOMESTUCK sem sequer saber sobre o que se trata: o enredo, a moral, os personagens. E resumindo: HOMESTUCK é uma história sobre envelhecer.
Desde representações mais diretas, como as relações dos primeiros personagens com seus guardiões (John reclamando do seu pai, Rose e sua relação de antagonismo com a mãe, Dave e seu irmão abusivo e Jade e seu falecido avô com uma vida que parece muito mais incrível que a dela), até metáforas mais bem elaboradas, como o próprio jogo do "fim do mundo", SBurb, e toda sua mecânica de ascensão.
A obra pode até parecer um tanto sombria quando se tem a síntese em uma pergunta: como seria largar tudo o que você conhece para trás para se tornar um deus?
Pode não parecer, mas tornar-se um deus é uma bela de uma metáfora para tornar-se um adulto. Afinal, para nosso eu infantil, nossos pais são sim como deuses: impassíveis de erros, sempre certos, os que nos guiam, etc. E não só isso, pois crescer também significa deixar tudo o que conhecemos para trás, inclusive nossos ideais e as pessoas que nós amamamos.
o SBurb é uma realidade cruel, isso foi sempre algo que eu disse, e sinto que isso não é lá muito explorado na obra em si. Um dos maiores erros de HOMESTUCK é esse: o autor, Andrew Hussie, desenvolve diversas nuances na obra que não são muito bem trabalhadas. Hussie é e sempre foi um escritor preguiçoso, e num geral, esse é o pecado original dele. E essa é a minhha principal crítica.
Eu diria que HOMESTUCK é uma obra para todo tipo de público: temos poderes e lutas, romances, metáforas envolvendo diversos tópicos, inimizade e competição, etc. Mas digo isso justamente porque essa tal porcaria literária envolve uma experiência universal a todos nós: crescer e se tornar um membro útil (ou nem tanto) da sociedade.
Se quer uma opinião pessoal: sim, perca seu tempo na webcomic do garoto nerdola preso em casa. Você provavelmente não tem nada melhor para fazer, e na pior das hipóteses vai ter mais algo para seu coração cheio de ira e revolta descontar todo o seu ódio. A webcomic é uma experiência singular.
Cheque o link da tradução em português (https://mspfa.com/?s=3563&p=1) e se divirta.
Depois não diga que não avisei que era apenas lixo literário.
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kpujing · 14 days
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• 801 DIAS | BTS JIN AU •
AU onde Jin tem uma namorada e ela tem um surto após saber que ele vai pro serviço militar... e ainda não a pediu em casamento.
Portuguese version | English version
Pairing: Kim Seokjin x Original Character
Genre: Fluff, Comédia, Lovers [um pouquinho de Enemies], um tantinho de nada de angst ((porque eu detesto tristeza))
A/N: Apenas eu fanficando sobre ser namorada do meu UTT [e tendo um surto porque ele vai pro serviço militar]. Os capítulos são curtinhos porque 1. Era pra twitter e 2. Eu nunca cheguei a desenvolver ela mais do que o plot original, apesar de ter algumas ideias.
Postado originalmente no twitter, mas agora que ele morreu indefinidamente no meu país tô postando aqui também... Feliz dia da Independência!!
MAIN | Capítulo 1 | Próximo
Sobre os Personagens:
Uma breve introdução sobre dos personagens da AU de acordo com o ponto de vista da protagonista.
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Kim Seokjin
Futuro Militar
O mais velho do grupo, e o mais infantil também
Piadas de Tiozão
Em um relacionamento de puro amor e ódio com a namorada
O 'Enemie' pro 'Lover' dela
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Min Yoongi
Sem paciência pra drama
2º mais velho do grupo
Bestie da protagonista, mas não consegue não ser grosso com ela
Manda textão uma vez por ano, o resto é sempre 'sim' ou 'não'
Ama o grupo, mas jura que não
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Jung Hoseok
O Festeiro
Assalta a geladeira atrás de doces
Seja feliz porque ele te deixa feliz
O amigo que topa tudo SEMPRE
O melhor nos DIYs
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Kim Namjoon
O terapeuta do grupo
Três palavras: Precisa de terapia
Pai de plantas e de 7 crianças de 20+ anos
Apreciador de arte
Sonha com uma vida tranquila, tem uma vida caótica
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Park Jimin
O Bestie mais amorzinho
Você QUER um abraço
Reclama da maknae line, mas na verdade é o chefe da gangue
Ele é o mais fofo...
Mas se ele mexer no cabelo juro que você morre
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Kim Taehyung
Quem é Peaky Blinders perto de Kim Taehyung?
Ele que monta os planos
Desiste assim que vira a esquina
Pensamentos aleatórios às 3h da manhã
Parece rico, é rico
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Jeon Jungkook
Não é irmão da protagonista....
Mas poderia
Free Fire, Genshin, Valorant...
Te roubaria por uma aposta
Baby Driver
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Aurora
Esposa de Militar
Ainda nem foi pedida em casamento, mas se considera casada faz tempo
A mais nova do grupo
A 'Enemie' pro 'Lover' dele
MAIN | Capítulo 1 | Próximo
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