Tumgik
#Protagonista lindo
valkyrievanessa · 2 years
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jogando monster roadtrip igual uma fanatica desde que consegui comprar ele e nossa, que jogo maravilhoso, perfeito, adoro demais hahaha. Já fiz varios finais e o mais recente é o do show de musica, com o evento especial da Summer, Macarena e o cheese
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Estou completamente louca por esses 3 fantasmas, especialmente a Summer, porque? não sei, acho que a vibe dela é tudo o que eu gostaria de ser hahaha (e ela é linda e fofa)
Mas bem seria, eu amei demais esse jogo, o meu favorito da franquia de longe, eu adoro a serie monster prom mas esse certamente me fez ficar obcecada. Só fico um pouco triste que os Hitchhikers são meio que aleatorios, estou um tempão querendo o final romantico do Damien (meu personagem masculino favorito) e ele só apareceu 1 vez para mim como hitchhiker e nunca mais, a Miranda foi outra que demorou para aparecer uma segunda vez e eu consegui todo o final do Merkingdom (chegar no local, final romantico da Miranda e o evento de estrada)
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eu ainda pretendo comprar as dlcs, embora eu jogue mais com a Vicky do que com qualquer outro personagem eu quero os outros mesmo assim. Mas serio, esse jogo é incrivel, me fez gostar ainda mais dos personagens que já gostava (miranda, vera, joy e Milo) e me fez gostar de personagens que eu não ligava tanto assim antes (Polly, Calculester, Aaravi).
Esse jogo (E a franquia como um todo) são bem unicos, perfeitos e que amo de paixão, adoraria uma serie de tv de monster prom (animação de preferencia) mas dificil isso acontecer, é uma franquia indie e tals, as empresas preferem adaptar jogos AAA mesmo que mal adaptado. Bom, alguns prints dos finais romanticos que consegui
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tortademaracuya · 7 months
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>entro a la cocina
>el jefazo le está poniendo la cara a uno de los cocineros contra la llama de la hornalla
>salgo de la cocina
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bookishnerdlove · 2 years
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CELFDV 170
Lloyd Valentín……. No, Eden Valen, los rumores sobre él se extendieron muy rápido. “¿Dijeron que derrotaste a los bandidos solo?” “¿Un grupo de bandidos solo? ¿Me estás tomando el pelo?” “Gracias a él pudimos vivir. Los bandidos causaron muchos daños este año”. “¿Dijiste Edén? Oye, ¿no quieres postularte como caballero del señor? “¿Qué quieres decir como un caballero del señor? Hizo un gran…
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olee · 8 months
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Granada, 2022 | Esteban Kukuriczka
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Para: el individuo que me recomendó escribir sobre Adolfo Strauch *mañana escribiré del otro Strauch XD
~
Estás sentada en la terraza de un café en Madrid, reflexionando sobre la vida con tu taza de café y un cigarrillo. Después de días de indecisión sobre qué hacer con tu vida y recibir recomendaciones que no te convencen, te encuentras en una situación financiera precaria, con casi nada en tus manos.
Sientes el deseo de escapar y explorar una ciudad diferente, con un estilo único, algo que se asemeje a la esencia nazarí. De repente, ves un cartel que destaca la belleza y la arquitectura de Granada. Con el poco dinero que posees, tomas la decisión de comprar un billete y partir hacia Granada al amanecer.
Al día siguiente, te despiertas a las 4 de la mañana, listo para la nueva aventura. Empacas tu cámara Polaroid, metes tus pertenencias en la mochila y esperas mientras un Cabify te recoge para llevarte a la estación de tren.
Una vez en la estación, te percatas de que es muy temprano, así que decides esperar con calma la llegada del tren. Cuando llega la hora de abordar el tren Iryo, te diriges al carril cinco y te sientas. Con tranquilidad, te pones tus audífonos y comienzas a escuchar tu canción favorita. Sorprendentemente, el tren está prácticamente vacío, no tienes a nadie a tu lado ni enfrente de ti.
Mientras miras por la ventanilla del tren, contemplas la belleza del paisaje en el camino hacia Andalucía. La canción que estás escuchando envuelve tu vida con un toque romántico, y de repente, una sonrisa ilumina tu rostro. En ese momento, escuchas una voz masculina que te dice: "Sos prácticamente un protagonista". Tratas de ubicar de dónde proviene la voz, ya que no hay nadie frente ni a un lado de ti, pero percibes un reflejo en la ventanilla de un chico que está detrás de ti.
Tú le preguntas, "¿Disculpa?" En respuesta, el chico se levanta de su asiento y se acerca a donde estás sentada, poniéndose justo enfrente de ti para poder hablar cara a cara.
"Perdona," él te dice, "Me llamo Esteban y vos?" te pregunta. Sin embargo, tú le respondes con tu nombre de manera indecisa.
"¡Qué lindo nombre tenés! Y, ¿vas para Granada o sos de Granada?" Esteban te pregunta. Le respondes que estás escapándote hacia Granada y que eres de tu país. Él comenta, "¿Cómo que de escapada, como de alguien?" y tú te ríes levemente, aclarándole que simplemente estás buscando algo significativo. Él te dice, "¡Qué raro, no?" y tú le preguntas por qué. Esteban responde, "Es que eso es algo que un protagonista haría", dejándote pensativa mientras intentas entender a qué se refiere.
Luego, le comentás a Esteban que pensabas que cada individuo es su propio protagonista. Sin embargo, Esteban te responde, "Vos tenés razón, pero nadie es capaz de dirigir su propia vida. Hay que tener valentía para poder hacerlo". De repente, te reís y le decís, "¿Eres muy filosófico, no?" y Esteban te responde, "Creo que vos me hacés sentir filosófico".
Ambos se ríen y de repente, un miembro del personal pasa por el pasillo ofreciéndoles café. En tono cómico, le comentás a Esteban, "Creo que el café te ayudará a profundizar un poco más", a lo que él responde, "Pues, perfecto".
Ambos disfrutan del café y tú contemplas el paisaje por la ventanilla. Sin embargo, notas una mirada fija hacia ti. Miras a Esteban y le preguntas, "¿Qué?" Él te responde, "Es que, vos sos única, es decir, guapa". Tímida, le agradeces, pero luego, en el silencio, te quedas mirándolo y te das cuenta de lo guapo que es. Su cabello tiene unos reflejos rubios, como rayos del sol, sus ojos son color café, y está lleno de pecas de miel. Luego, tus ojos se desplazan hacia sus brazos, observando las venas que van hacia sus manos rojizas, las cuales se ven cálidas.
Después, Esteban te interrumpe y te pregunta, "¿Qué?" Tímidamente, le respondes, "Nada."
Esteban y tú quedan en pleno silencio, cada uno contemplándose en silencio. De repente, se conectan a través de sus miradas, y él te dice, "Me gustaría salir contigo".
Confundida, le respondes, "¿Aquí en Granada o...?" y él te interrumpe diciendo, "Ambas".
Fin
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sunshyni · 23 days
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STUPID CUPID – WONBIN
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wonbin × fem!reader wc. 0.5k
gênero: fluff (?), frenemies to lovers
contém: protagonista cacheada e que usa óculos
📎 notinha da Sun: finalmente respondendo um pedido de janeiro (desculpa, @gabiixalves KKKKK Juro que tô tentando melhorar 🙏), mais um escrito no ônibus e o primeiro texto do Wonbin 🤗
boa leitura, docinhos!! 💌
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Wonbin era de longe o garoto mais popular do colégio, enquanto você era a CDF comum, o clichê perfeito. No entanto, você tinha a língua afiada, falava o que vinha à cabeça sem se importar muito com as consequências, e, mesmo dizendo o contrário, Wonbin adorava isso. Ele adorava a forma como você o provocava, encarando-o nos olhos enquanto dizia que jamais se envolveria com ele — o que era um erro. Como já dizia Justin Bieber: “never say never,” certo?
A questão é que naquele dia em específico iria rolar um baile de primavera na escola. O tema? Cupido, grande Eros, e tudo isso se encaixava perfeitamente na estética de Park, que chegou pertinho de você enquanto procurava algo para tirar a secura da boca e da garganta. Uma mão pousou docemente sobre a sua cintura de costas, e os lábios dele se aproximaram do seu ouvido.
— Resolveu sair da sua torre, Rapunzel? — Ele perguntou, e todos os pelos do seu corpo se eriçaram de imediato. Você ajustou os óculos e se virou para contemplá-lo. Ele estava, obviamente, impecável, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta branca brilhante. Apenas a jaqueta branca brilhante, então você podia ver também o abdômen definido dele. Até vestia umas asinhas de fada que deviam ser de uma menininha de 6 anos, mas que ficavam perfeitas nele.
— Ai, não me enche, garoto — você disse, mas adorava a atenção. Apontou um dedo para o corpo descoberto dele e tocou perto do coração com o indicador. Wonbin seguiu o movimento como o fanático que era por você. Apesar de vocês esconderem isso um do outro, se adoravam, e sempre havia uma tensão quando se encontravam. — Tá achando que a escola é desfile da Victoria’s Secret, angel?
Ele sorriu enquanto você bebericava a bebida escolhida, uma versão de soda italiana caseira feita com água com gás e suco de uva de caixinha. Wonbin esperou, observando enquanto você desviava o olhar e bebia o líquido. Assim que terminou, ele roubou o copo da sua mão, tomando cuidado para beber também onde estava a marca do seu batom avermelhado. Seu coração acelerou, e provavelmente suas pupilas dilataram, como as de um gatinho ao ver um bom salmão.
— Você gostou, né? — Mais um sorriso fingindo inocência. — Isso pode ser seu se você quiser.
Wonbin se aproximou ainda mais, colocando o copo de soda na mesma mesa de onde você o pegou. Ao lado de vocês, ele colocou um cachinho definido seu atrás da sua orelha, retirou seus óculos devagar e olhou nos seus olhos sem a proteção das lentes.
— Eu amo isso aqui, te deixa irresistível — ele disse calmamente. Parecia que você tinha sido capturada por um feitiço; só conseguia olhar para ele, para a pele exposta, para o rosto lindo dele. Ele segurou uma de suas bochechas com a mão e te beijou suavemente, deslizando os lábios nos seus, te invadindo com a língua com gostinho de hortelã. Quando se separaram, você mal podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Respirou fundo, mas no final deu um sorriso.
— Você arquitetou tudo isso? — Você perguntou, sentindo um friozinho bom na barriga. Wonbin segurou sua mão e sorriu como um menininho travesso.
— Na verdade, é sua culpa. Você me deixa maluco todo dia — ele disse sem hesitar, e beijou o dorso da sua mão como um cavalheiro do século XIX. — Culpa desse estúpido cupido.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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marrziy · 10 months
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
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• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
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Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
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Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
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Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
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Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
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silencehq · 2 months
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Boa noite, meus remelentos lindos! Hoje tivemos o AMOR DIVINO, ESTILO SEMIDEUSES na TVH. Quem não viu, vamos tratando de ver porque é uma ambientação divertidinha para vocês aproveitarem! Vamos recarregar as energias porque dia 26/07 teremos o fechamento da fenda, altas aventuras virão por aí! O Traidor da Magia terá o seu desfecho, fecharemos o ciclo 2 e iniciaremos um novo ciclo com novos prompts oficiais, novos protagonistas... novos problemas e desafios para os semideuses.
Mas hoje é um dia SUPER ESPECIAL! Porque acreditem ou não, já faz SETE MESES que estamos por aqui! Hoje é o nosso sétimo aniversário de abertura e gostaríamos de agradecer a todos vocês, tanto aos que estão aqui desde o princípio — porque sim! mais da metade de vocês estão completando aniversário também!!!! —, quanto aos novatos, aos que entraram ao longo da nossa jornada. Também agradecemos aqueles que se foram, que passaram por aqui e deixaram suas marcas positivas; aos que estão iniciando agora no RPG de Tumblr e estão arriscando com o Silence como primeiro rp... Vocês são incríveis!
Estamos gratos por mais um mês e esperamos muitos outros porque Quione não perde a chance de mencionar nosso aniversário de um ano, Hestia sempre trazendo o Halloween, e eu... bem, mal consigo acreditar que vocês são tão incríveis e empenhados com minhas loucuras, é muito gratificante acompanhar o crescimento dos vossos personagens. Então vamos avante, semideuses! E obrigado por mais um mês!
Aproveitando para convidar quem ainda não conhece nosso trabalho, nossa família, chega junto! Venha dar uma lida no nosso PLOT, acompanhar o processo da nossa TIMELINE e visitar nossas PÁGINAS extras. Entre em nosso acampamento, conheça nosso lar e nossos campistas, todos são bem-vindos!
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ressoar-da-alma · 1 month
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Pra quem carrega uma imensidão em si
Fica fácil de enxergar através de seus olhos, a potência dos sonhos brilhar,
A vontade de viver, sem medo de errar,
É admirável ver tua força e humanidade em tudo o que faz,
Aquele que mostra o coração sem olhar para trás,
Você é muito maior do que pensa,
E mais forte do que imagina,
Você é do tamanho dos seus sonhos,
E nessa vida você é o protagonista,
Seja, viva e sinta,
Alce grandes voos,
O corpo é a consciência
E as asas humildade,
Sua coragem é combustível para sua liberdade, que é lindo de ver
Me vejo em você,
Me espelho em você.
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livrosencaracolados · 10 months
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Um Anime Que Dá Cartas
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Cardcaptor Sakura.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Quando a jovem Sakura liberta acidentalmente as Cartas Clow mágicas, o guardião Cérbero nomeia-a Caçadora de Cartas e incumbe-a de as reaver.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: A nostalgia pelos anos 90, pois claro! Não é por não ter sido nascida (ou sequer pensada) nessa altura que não adoro muitos dos aspetos da década. Foi nessa época que o anime começou a ficar realmente popular e apesar de eu ainda não ter visto muitos, este tipo de animação tem um subgénero que se tornou num dos meus favoritos de sempre (o que era bastante previsível), MIÚDAS MÁGICAS! Adoro-as intensamente e se me pedirem para explicar porquê, ou me aproveito da pergunta para iniciar uma dissertação que vai, de certeza, durar horas, ou digo simplesmente: magia, brilhantes e saias (tudo depende do dia em que me apanham, honestamente). Voltando aos anos 90, foi aí que apareceram as mais icónicas miúdas mágicas, que, além de definirem a nova categoria que as suas transformações de minuto e meio estavam a criar, impactaram uma geração inteira de uma forma impossível de recriar até hoje. Eu apanhei o fim dessa onda e fui puxada, inevitavelmente, para o vasto clube de fãs da Sailor Moon, (em que me mantenho de forma orgulhosa até hoje) daí, quando me cruzei com Cardcaptor Sakura, ter sido obrigada a dar à série uma oportunidade, visto que estou sempre à procura de algo que me leve de volta à magia e à estética pelas quais a Usagi e as amigas estavam rodeadas.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Em primeiro lugar, a beleza do mundo da Sakura tem de ser destacada. É tudo absolutamente lindo e o cuidado e carinho são óbvios na animação, o que torna a experiência ainda mais fantástica. Ainda a nível estético, os feitiços e as cenas de luta são fluidíssimas mas as partes mais deslumbrante são, sem dúvida, as cartas e as roupas da Sakura. O desenho em cada carta é bonito ao ponto de nos fazer desejar tê-la e os conjuntos que a protagonista usa são, sem dúvida, um ponto alto para todos os fãs da série. Isso é outro aspeto que é semelhante à Sailor Moon, a atenção e o amor à moda por parte das criadoras, mas é usado de forma diferente e incrivelmente original: para a Sakura, ter magia não implica as famosas cenas de transformação onde uma espécie de vestido encantado substitui as suas roupas normais (o que é um risco, sendo que é uma das marcas características das miúdas mágicas), na verdade, todos os seus fatos adoráveis são feitos pela sua melhor amiga, que, por a querer apoiar e por não lhe faltar dinheiro, decidiu encher uma carrinha inteira de trajes só para ela, que estão tão prontos para a passarela como para salvar o mundo. Isto é único ou não? É uma das minhas coisas preferidas na série inteira! Fora isso, é no enredo que Cardcaptor Sakura brilha. O sistema mágico não é tão explicado como se desejaria, mas a ideia de cartas poderosas que retêm magia serem protegidas por uma grande besta guardiã que presentemente parece um coala bebé com asas é um máximo (o Kero também tem uma secção no fim dos episódios onde age como um apresentador e é hilariante), e é refrescante o facto de a Sakura não estar sozinha na sua tarefa, de, pelo contrário, existirem outros atrás das cartas com mais qualificações do que ela, obrigando-a a crescer no seu papel. Para vencer, não lhe chega saber combater ou libertar o poder de uma carta, muitas vezes a solução não é óbvia, o que leva a que as nossas expectativas de como o conflito se vai resolver sejam continuamente superadas, mantendo os episódios cativantes. Mas a essência deste anime não tem nada a ver com isso, e é por isso que é tão bom. A magia e as lutas são algo mais ocasional do que principal porque o foco real da série são os sentimentos, o amor mais especificamente. Todo o mundo da Sakura é apresentado através dos seus olhos, e de uma forma inexplicável, o seu olhar puro e infantil consegue ser o que é transmitido a quem a está a ver. Não se enganem, os episódios não só preenchidos por situações felizes e fofinhas, mas é a forma como elas são encaradas que dá essa sensação. O sacríficio e a perda são temas recorrentes, a própria Sakura não tem mãe e a sua morte é sentida por todos à sua volta, mas a crença inabalável da rapariga na paz e felicidade que ela deve sentir no plano superior onde está, é tão incrivelmente madura e inocente ao mesmo tempo que acaba por sensibilizar o próprio espectador, e essa capacidade recorrente de tocar quem está a ver é o que o anime tem de mais espetacular. Todos os personagens existem por si próprios e não como adereços, as relações são intímas e vulneráveis ao ponto de darem vontade de chorar (tirando algumas que são...problemáticas, anos 90 serão anos 90) e o universo da série cresce lentamente, alimentando a curiosidade do espectador muito devagarinho e revelando tudo menos o que se esperava. No fundo, o programa aborda a história de uma menina que tem de continuar e proteger o legado do maior feiticeiro que o mundo já viu...e os sacrifícios e pequenos gestos de amor que fazemos pelos que nos são queridos no quotidiano. Podem parecer dois tópicos que nada têm a ver, mas são conjugados perfeitamente para dar origem a uma verdadeira jóia de série.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Cardcaptor Sakura é arte, quebrou barreiras e esmagou tabus quando foi lançada originalmente e continua a fazê-lo hoje (com mais sucesso em alguns tópicos do que noutros) e merece sem dúvida todos os fãs que tem. A partir de hoje, juro solenemente apoiar a série como sua nova fã e defensora, e o meu primeiro ato como parte da sua ordem (muito pouco) secreta será execer propaganda para que vocês também a vejam. A sério, vale totalmente a pena, por isso, para todos os que adorem a emissão original da Sailor Moon (e as outras, apoio todas) e tudo o que seja cor de rosa, inocententemente profundo e vanguardista no que toca aos nossos papéis na sociedade e quem somos permitidos amar, não posso recomendar mais este anime.
E digo adeus com uma pequena amostra do que espera a quem decidir apostar em Cardcaptor Sakura.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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sgiandubh · 8 months
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Lendo sua resposta ao Anon anterior, em que você menciona uma rede de tv gananciosa disposta a explorar tudo que uma franquia oferece lembrei-me da série Blood And Sand. O protagonista era Andy Whitfield, e causou ondas de calor enormes - meu deus, aquele era realmente um homem lindo!
Não sei se havia fóruns na internet (!!!) dedicados a ele, mas eu o acompanhava na mídia oficial, e não havia notícias sobre uma esposa.
Ao iniciarem os preparativos para gravar a segunda temporada Andy foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin e a gananciosa rede de tv lançou uma prequela com quase todos os membros do elenco original que nos manteve a todos interessados. Alguns novos personagens cheios de testosterona mantiveram os Não tinhamos notícias sobre o tratamento do protagonista, claro.
Ao final da prequela, veio a notícia da morte de Andy, o anúncio de um documentário sobre seu tratamento e últimos dias, acompanhado pela já viúva e a notícia de que a segunda temporada estrearia em breve, com um recasting.
Houve uma segunda e terceira temporadas claro, mas o novo protagonista não tinha nem a beleza nem o magnetismo de Andy. Assisti a segunda temporada e ao especial, mas não me preocupei em voltar para a temporada final. Tudo isso aconteceu em um intervalo de apenas dois anos... Lembro-me de ficar horrorizada com a ganância daquela emissora, mas espero que tenha trazido algum consolo ou suporte para a viúva de Andy.
Enfim, apenas um pensamento sobre até onde **** é capaz de ir.
Dear Blood and Sand Anon,
Este deve ser um dos Anons mais interessantes, razoáveis e bem escritos com quem já tive o prazer de compartilhar este espaço. Seja você quem for, será sempre bem vinda aqui. Muito, muito obrigada! Mas primeiro, a tradução. Não tenho quase nada a acrescentar ao que você escreveu de forma tão eloquente:
'Reading the answer you wrote to your previous Anon, in which you talk about a greedy TV network able to exploit everything a franchise could offer, I remembered the Blood and Sand series. The male lead role went to Andy Whitfield, which caused an enormous heatwave - my God, that man was really beautiful!
I don't know if there were any dedicated Internet forums (!!!), but I followed the official media and nothing transpired about him being married.
By Season Two's pre-production phase, Andy was diagnosed with a non-Hodgkin lymphoma, and the greedy TV network launched a prequel that included almost all the original cast members, in order to keep us hooked. Some new characters pumped up on testosterone kept [edit: suponho que você queria dizer algo como 'manteve os fãs interessados'/ I suppose you wanted to say something along the lines of 'kept the fans interested']. Of course, we had no news about the male lead's treatment.
Around the time the end of the prequel was broadcast, I found out Andy had died, along with news about a documentary being produced about his treatment and last days, in which he was appearing together with his widow. Season Two was announced to be broadcast soon and Andy's part was recast.
Eventually, the series went on for about three seasons, but the new male lead didn't have either Andy's beauty, nor his charisma. I watched Season Two and the documentary, but did not follow for the last season. All of this happened in the space of less than two years....I remembered being absolutely horrified by the greed of that TV network, but I hope it brought at least some solace or support to Andy's widow.
Oh, well... just a thought about just how far *** is able to go.'
Of course, it helps a lot to put things in their right context and add just one, tiny detail: the greedy TV network was, in both cases, ***.
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myminazinha · 8 months
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ooii! pode fazer locks do kdrama "my demon" , especificamente dos protagonistas da kdrama por favor? mt obrigada desde já! seu blog é lindo, lindo. 🫶🏻
oiii!! obrigada pelo elogio ❤️ aqui está:
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(não encontrei fotos deles todos juntos se era o que você queria especificamente
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revistapipazo · 5 months
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El weon más caliente del mundo (Parte I)
Prácticamente todos los hombres tenemos nuestro amor pajónico. “Platónico habrá querido decir este huevón”, pensaran uds… “no”, dire yo, pajónico.
La descripción correspondiente está absolutamente de más. Y viene al caso porque durante muchos años Roberto tenía una amiga que él consideraba como un verdadero amor pajónico: se conocían por más de 5 años, habian estado andando/saliendo por un tiempo, tuvieron alguno que otro atado amoroso, por mientras cada vez que se veían terminaban agarrando medios copeteados, pero lo concreto es que nunca habían pisado.
Rober llevaba entonces más de 5 años comiéndose (esporádicamente para entonces) a la misma mina: Marcela, y tenido fantasías eróticas con ella en más de una ocasión, de hecho para ser más precisos, las estadísticas indicaban que para ese tiempo, una de cada 4 pajas que este gil se pegaba, tenían a la Marce como la más exclusiva y única protagonista.
Pero tanto franeleo de salchicha no tenía la recompensa que tanto anhelaba el Rober. Mientras este hueon siempre se las arreglaba para que cuando salieran, tuviera el pie para extender una invitación al motel o a su casa, esta loca siempre tenía una excusa aún mejor para tirar el poto pa las moras. Pasaban los años, pasaban las salidas, los besuqueos, alguno que otro manoseo loco por ahí, pero nunca una cacha.
Sin embargo un buen día Rober se levantó y decidió de plano dejar de ser tan perdedor. “Cómo cresta no me voy a poder culiar a esta gueona por las grandes rechuchas, se acabó esta wea, me la chiflo sí o sí”, sentenció mientras juramentaba ante su fotografía autografiada de Carlos Caszely que en 3 meses habría de concretar el sacro acto del coito con la mina esa, fuere como fuere. Para ese tiempo ya llevában casi 6 años de conocerse, y durante todo ese tiempo este pobre cristiano había soñado con hacer el amor con dicha mujer. Todo un loser.
Diseñó entonces un plan de contingencia para poder llevarla a la cama. Era infalible: Verano, vacaciones, plata pa invitar, auto nuevo y ondero regalado por sus viejos, y el calor del ambiente que hace que como que todos se pongan asi como mas calidos y las minas anden más ligeritas de ropa.
La pasó a buscar para invitarla a beber algo a algún pub de Manuel Montt. De entrada mató con el auto. “Aaaayyy, que lindo el autoooo”, dijo Marce abiertamente sorprendida… “ya se está mojando”, pensó para sus interiores Rober mientras ponía cara de abacanao y procedía a dirigirse al tugurio elegido. Una vez en el local, el muchacho no escatimó en invitarle tragos a su pierna. La conversación estuvo excepcionalmente animada y las tomaditas de mano, flirteos y besuqueos varios fueron notoriamente más efusivos que en ocasiones anteriores. “Hoy si me toca conchetumare!!!” pensaba el muchacho.
Al par de horas, salieron del local un tanto arriba del balon. Ni bien subidos al auto, Marcela le dice a Roberto, “estoy sola en mi casa, mi familia se fue a la playa, vamos para alla”.
“SI RECONCHETUMARE GRANDE!!!!!!!!!!!”, exclamó para sus interiores el Rober. Sin embargo luego de la sorpresa inicial, vino la duda… era raro que fuera tan simple, muchas veces habían estado tomando y habían terminado harto más ebrios que aquella vez… por qué ahora todo tan sencillo? En verdad estarían alineados los planetas? Por qué Frei es tan re aweonao? Tantas dudas asolaban la mente de este cabro que prefirió dejarlas de lado y simplemente dedicarse a vacilear. Vacilón que se vio inmediatamente interrumpido por un sonido de llamada a celular. Era el de la Marce.
“Quién es? no contestís, vamos pa tu casa!!!!”
Obviamente Rober saltó de inmediato ante la inminente posibilidad de que sus frágiles planes se vieran quebrantados por algún llamado más impertinente que pillarse al jefe en el baño meando.
“Aayyyyy es el Negrooooooo, tengo que hablar con él, acaba de llegar de viajeee!!!!”
Por la concha y la gran reconcha de su madre… Qué mala cueva por la chucha. Rober se hizo el weon y fingió que no cachaba qué onda con ese agilao, pero en su fuero interno hervía de rabia: el tal Negro era un weon que se comía a la Marce mientras el Rober estaba pololeando con otra loca. Un enemigo. Un rival directo. Un adversario al que no sólo había que derrotar, sino que además había que evitar porque tenía claro que si la Marce ya tenía presupuestado encamarse con él, entonces estaba dispuesta a pasarle hasta el chico al Negro.
“Yaaaa, que ricooooo, nooooo…. ¿ahora? ¿en tu casa?… es que… mmm…. a ver, déjame ver”
“Al final qué hacemos nosotros? es que el Negro me está invitando a carretear a su casa”.
Antes de que cualquiera de los involucrados pudiera tomar la más básica decisión, el Rober se adelantó. No podía dejar pasar esta oportunidad, era demasiado. “VAMOS!”, le dijo, sabiendo que aunque no podía mirar a ese sapo reculiao a la cara, al menos era mejor que dejarla ir sóla. Terminaron yendo para allá, y este weon estaba solo en la casa, carreteando con otra mina (mala, por cierto). Cuando llegaron, este aweonao se saludo con un efusivo y apretado abrazo con la Marce, lo que hizo hervir la sangre del Rober, quien aprovechó la inercia de la situación y le dio un abrazo aún más apretado a la mala, alcanzando a palparle toda la teta de pasada.
Se pusieron a chupar y echar la talla, pero el flirteo entre Marcela y el Negro era evidente. De cuando en cuando Rober intervenía, de manera algo esporádica, pero suficientemente inteligente, asertiva y estratégica, como para tomar la atención de la damisela y distraerla del otro gil. ¿Y la mala? nada, se dedicaba a tomar nomás, aunque también de cuando en cuando tiraba una talla loca y hacía reir a la escuálida concurrencia.
En un momento el Rober fue al baño a echar la corta. Al volver, nota que la mala está sentada sola en la mesa de la terraza donde estaban antes, en un más que evidente estado de ebriedad. “¿Y los otros dos?”, le pregunta Rober. “Ejmhaafll eagggg..aaee…. andaaaa bor alla…”, le dijo la mala, indicando una puerta de la casa. Ni weon, este pastel fue ipsofacto a interrumpir. No podía dejarse vencer de esa manera. No podía ser que ese saco de weas cabeza hueca le levantara la mina con tan poco. No ese día, no de esa manera, no en su casa. Se dirige raudo a la puerta, la abre… y estos weones estaban conversando tomados de la mano. Afortunadamente alcanzó a interrumpir a tiempo, el Negro le dirigió una mirada furibunda que casi le vuela 3 dientes y le deja un ojo morado. Mas se la sacó bien: “oe Negro, tenís hielo?”, le preguntó. Las ganas del Negro de mandarlo a la mierda se notaban a kilómetros de distancia, mas se la tuvo que mamar cuando la Marce le dijo “oye si, yo también necesito hielo”, con lo que cagó y tuvieron que salir de ahí los tres.
Luego de ello, siguieron poniéndole, con lo que el Rober ya estaba suficientemente puesto como pa no hablar niuna wea coherente y tener su cerebro únicamente ocupado con la sola idea de virar de ahí con la Marce y chantárselo enterito hasta dejarla pidiendo agua. Pasado un rato, el convite comenzó a funar, sobretodo tomando en consideración que la mala estaba completamente echada como un bulto con medio cuerpo sobre la mesa de tanto alcohol que ya tenía en su sangre. Era el momento preciso para atacar:  “vamos??” le dijo Rober a la Marce. Tenía claro que una posibilidad real era que le contestara que se fuera sólo y que ella se quedaba ahí con el Negro. Dicha posibilidad pasó más de una vez por la cabeza del Rober, caso en el cual él se imaginaba perdiendo como en la guerra, yéndose del lugar retirado y humillado, mientras el otro aweonao la rellenaba como pavo navideño en la desocupada cama king size de sus ausentes padres. Mas nada de ello ocurrió. Contra todo pronóstico, la Marce accedió a irse con el Rober. Sí señor, tal como lo leen: los buenos también ganan.
Para ese momento, ya eran cerca de las 6 am y el Rober estaba ultra cagado de sueño debido a la extenuante jornada laboral a la que estuvo sometido durante aquel día, pero era necesario un esfuerzo más. Pocos minutos lo separaban de un inminente primer culión con la Marce, el momento que tanto esperaba en su vida.
Se subieron al auto, y el Rober dijo “yapos… ahora sí vamos pa tu casa…”, mientras encendía el motor de su nuevo bólido e iniciaba la marcha a través de las oscuras calles de Santiago.
(Continuará...)
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deepinsideyourbeing · 3 months
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Soy como Hugo, nunca me fui, sólo estaba viviendo dentro de las paredes (?) Pasa que soy muy tímida y no sabía si shippeabas a los chicos entre sí o no y por las dudas no quería decir nada, yo te la dejé picando a ver que decías.
Amo toda tu historias desde el principio hasta el final pero mentiría si no dijera que la parte entre Enzo y Mati fue mi favorita porque uff 🔥🔥 Entre Enzo siendo un mean!dom por unos segundos porque se le agotó la paciencia y Mati siendo puesto en su lugar; premio doble. Ahora la verdadera pregunta es: quién sería el valiente capaz de dominar a Enzo? My money is on Agus 👀
Ahh, te entiendo mi hermana. No hay nada más lindo que ver como un hombre de carácter tranquilo se deja llevar y saca ese lado agresivo y dominante que tenía bien escondido. Encima que lo achiquenee cuando tiene la boca ocupada y sabe que no le puede responder: "Qué pasó, nene? Ahora no me vas a contestar mal? Ah, cierto que no podés hablar." Mientras sus movimientos se vuelven más agresivos- bueno, ya paro.
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¿Me creés si te digo que ese glimpse de Mean!Enzo es sólo una pequeña demostración de cómo sería él en realidad? Porque como es muy sensible y empático le costaría tanto, tanto, tanto hacer llorar a sus parejas, sobre todo si son dulces y se portan bien como, en este caso, la protagonista y Santiago.
Ahora, ¿con Matías? Si tuviera la oportunidad estoy segura de que lo ataría con cuerdas o con el cinturón (y estuve re tentada a hacer referencia a eso o incluir amenazas) y buscaría todas las formas de hacerlo llorar y retorcerse del dolor. Obvio también le daría un poco de placer, ya se imaginan cómo, pero eso después de dejarlo hecho un desastre :)
Y acá nos vamos a pelear un poco porque... Enzo no se dejaría dominar por otro hombre -aunque imaginarlo a Agus es hermoso-, sólo por su novia/la protagonista en cuestión. Vengan de a 7 🔨
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bookishnerdlove · 2 years
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CELFDV 169
Fue alrededor de la época en que Aria acababa de comenzar su entrenamiento en el manejo de la espada. Un día, Sabina le propuso matrimonio. “¿Por qué no aprendes dagas primero?” Fue porque la espada aún era demasiado pronto para un niño pequeño y débil. Ni siquiera tenía la fuerza para empuñar una espada en primer lugar. Pero la autodefensa era necesaria. Entonces, Aria primero aprendió la…
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heyclaudiadaro · 3 months
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Esto de tirarle hate a todos los mangas de Pokémon que no son Special comienza a parecer más una costumbre del fandom que una opinión objetiva (o al menos a conciencia). Aquí algunos datos importantes para tener en cuenta c:
Magical es Shoujo, no Shounen ni un Kodomo. El shoujo se centra en la estética bonita, el romance y lo sentimental. Eso no lo convierte en «La peor historia de Pokémon», es para un público muy específico.
Pokémon 7 es la única historia en este mangaverse en usar el concepto de «ladrón fantasma» y combinarlo con las batallas, alter egos y el poder del aura sin irse a lo edgy, de hecho Asada Miho se ríe de su propio protagonista, no pecó de presuntuosa.
Getto Daze tiene un buen protagonista, no es Red ni tiene por qué ser Red, ni Ash.
RéBurst no gustó al final, pero al inicio fue popular. Tenía mucho por pulir todavía.
Pocket Monsters es humor japonés, pensado para el público japonés y planeado para él público japonés. Llega a ser desagradable en ocasiones porque no es algo a lo que estemos acostumbrados.
Horizon es el manga oficial de Alola, pero el fandom no le dio apoyo porque esperaba la adaptación de Special. No es un mal manga, tampoco la octava maravilla mundial, se disfruta y cuenta su propia historia.
El estilo lindo de Zensho no lo vuelve un mal manga automáticamente. Sigue al pie de la letra la historia de Kanto con sus propios añadidos.
Try Adventure convierte la vida en un entrenador en un trabajo remunerado y eso le da un nuevo aire a las aventuras.
Los personajes en PokeKa son contrapartes, decir «así no se comporta N», «Bea es OoC», «Lillie jamás haría eso» es olvidar ese detalle.
Me alegra cuando veo apoyo a los mangas menos conocidos, pero siempre hay más hate, y normalmente los ignoraría, pero mucho de este hate son del tipo «no tiene nada que ver con Pokémon», «el mangaka no sabe nada de Pokémon», como si prefirieran ignorar que en el mismo manga los mangakas cuentas sus experiencias con el juego y su visión de ello al plasmarlo en sus trabajos. Muchos se vuelven lost media en el occidente por ser considerados irrelevantes, no por fracasar. Hubo cancelaciones, pero muy pocas. Gracias a los traductores fans de la franquicia es que tenemos varios a la mano, no sé qué haría sin ellos.
Yo no me dedico a Special, ya hay muchos blogs sobre él porque todo el mundo lo conoce, me gusta, pero no es mi objetivo. Cuando abrí este blog fue porque quedé encantada con varias historias y personajes de otros mangas, no tenía a quién decírselo o mostrárselo, así que me pareció buena idea tener mi espacio. Me di cuenta de que el fandom del manga repite los comentarios de youtube y blogs quitándoles mérito a todo lo que no sea Special, es cansino.
La crítica es necesaria, te ayuda a tener una noción, pueden no gustarte esas historias y esta bien, por algo existen los géneros. No tendría sentido que te fuerces a leer Magical si odias el shoujo o RéBurst si odias los Gijinkas, lógicamente no te gustará, pero ¿Pokémon es tan poco original que todos los mangas deben tratar de lo mismo, y por eso una historia que se aleja de eso es mala? Creo que no.
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utopia-23 · 2 months
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Deje de ser espectadora para por fin ser la protagonista en la vida de un lindo como él 🤍🤞
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