#Rumar

[gvardi-l]

1st prompt of @hombrediablo1 tes shiptober: first meeting bumping into each other on a rainy day in Sunhold, with both not looking where they're going. ruined scrolls and wet clothes aside, to have a temporary shelter from the rain was welcomed.

[everydreamrecorded]

[disaster-husbun]

The Wraith

[hannah-heartstrings]

Quick prose based on this beautiful gif made by @firehair12000:

            The sun lowered behind the trees, the sky dimming to a pale rose. Sunbeams broke through the tops of the trees to shine on the lake, reddish gold flashes dancing on its dark surface.

[anxiouswizardart]

Lake Rumare is great for boating

[quimpedro]

Hoje acordei a precisar de rumar ao mar. Preciso da calma que me transmite. Da paz que necessito de lavar a mente e reorganizar ideias.

Hoje, preciso do mar por perto de sentar e olhar.

De ficar e cheirar a maresia, hipnotizar me pelas ondas no seu vai e vem cadenciado.

Hoje, quero o mar, olhar, cheirar, meditar.

E ao olhar para o horizonte e por incrível que pareça, é teu nome que vejo refletido nele.

É a saudade me dizendo que preciso de ti por perto.

É o meu coração que chama por o teu!

[be-phoenix]

Medo... Aquela ponte entre o que pode ser tudo e o que pode ser nada, aquilo que te limita ou te liberta... Ao mesmo tempo que te faz crescer... Rumar ao desconhecido para enfrentar sabe-se lá o que, já nem sei mais, divago em palavras tentando dar um sentido aos pensamentos mas o CAOS domina cada segundo, talvez devesse ser de outra forma mas quem sou eu para julgar minha própria prisão, ansiosamente esperando só uma chance de poder sair e viver momentos transcendentes... mas espera... eu vivo momentos unicos o tempo todo mas minha ganância de querer viver mais ainda deixe tudo nublado, ou talvez seja só medo e falta de momentos que quiz levar para uma vida inteira... Já nem sei mais...

[devilrose]

Lake Rumare and the Imperial City

[lensdeer]

No I can't fucking be normal about the Morrowind intro

After you start the game, Jiub says he "heard [the guards] say you've reached Morrowind", but in the cutscene Azura says they took you out of the Imperial City Prison "first by carriage and now by boat", so what the fuck sort of route did you take that the people driving the boat set sail from somewhere outside Morrowind and only "reached" it near Seyda Neen.

I'm extremely autistic about The Elder Scrolls lore, so I have obsessed about this issue for years: Jiub clearly meant you reached "Vvardenfell" the island within "Morrowind" the Province. I get it; from a marketing point of view, it makes sense to namedrop the name in the game's box right as you start playing, but bear with me here (why they didn't name the game "TES III: Vvardenfell" instead still escapes me; Daggerfall isn't named "High Rock" or "Hammerfell" anyways, so it doesn't have to be a province name! "TES II: Iliac Bay" would've been a significantly worse if more accurate name for that one anyways, but I digress).

With the beautiful amount of care Morrowind's team of writers put into even the most mundane details of the game's lore this detail has always struck me as weird, and since TES canon has an in-universe explanation for even the most minor gameplay mechanics like Oblivion not having levitation spells, I can't stop fucking thinking about it.

See, it's pretty easy to see that this is the optimal/fastest (and therefore most likely) route the guards used to move you from the Imperial City Prison to Seyda Neen:

Out of the Prison through the Imperial City itself, over Lake Rumare through the Talos Bridge, around the Red Ring Road and then the Blue Road, maybe stopping for the night in Cheydinhal, entering Morrowind through some frontier pass in the Velothi Mountains, traveling through the Stonefalls region for a bit, and finally boarding a ship on Old Ebonheart to take you to Seyda Neen.

In this case, you entered Morrowind WAY before even getting on the ship! It makes absolutely no sense that they would say you "reached Morrowind" if you traveled through this, the only sensible route.

So what the hell kind of route did they take you through?

If, for some reason, the guards didn't want you to set foot in Morrowind-The-Province until Seyda Neen and Seyda Neen only, they would've had to have taken you through a laughably inefficient route:

It starts the same as the previous route, but they would've had to split off the Blue Road before reaching Cheydinhal, crossed the significantly colder and more dangerous Jerall Mountains to enter Skyrim somewhere around Riften (rest stop?), wasted a bunch of time navigating through The Rift and Eastmarch, boarded a ship on Windhelm, navigated through icebergs in the Sea of Ghosts, and wasted a even more time navigating all the way through the Inner Sea to get to Seyda Neen (why not drop you off at Gnisis or somewhere else in north Vvardenfell at that point?).

If you were being taken to Morrowind with any degree of urgency it makes absolutely no sense to waste this much time and resources navigating through Skyrim's significantly less hospitable geography. And, even then, wouldn't the guards have said you "reached Morrowind" around the time the ship went into the Inner Sea anyways???

Thing is, that's literally the only other justifiable option. If they didn't want you to touch Morrowind OR Skyrim before getting dropped off at Seyda Neen, the only remaining option is the even more stupid Plan C:

Maybe they wanted to take you for the scenic route! The Nerevarine prophecy can get fulfilled fucking whenever, who cares:

Go down the Green Road through Bravil and board a ship in Leyawiin (maybe the Khajiit heard you're Azura(h)'s champion and let you through the Tenmar Jungle so you board it in Senchal instead?), and strap the FUCK in for the voyage of a lifetime through the Nepal Sea and sail the Padomaic Ocean aaaaaaaaall the fucking way around Black Marsh and mainland Morrowind, dodge a couple icebergs in the Sea of Ghosts, and navigate the Inner Sea to finally get to Seyda Neen (because fuck Tel Mora, Vivec and Ebonheart; we're determined here), like, at this point multiple years after leaving the Imperial City. Hope you packed enough provisions, because these guys are determined to not "reach Morrowind" until the Bitter Coast!

Alternatively: at this point, why didn't they just commit to the bit and just get some weirdo at the Arcane University to teleport you directly to Vvardenfell?

Condense multiple days of travel into a quick afternoon stroll through the Imperial City! Maybe the guards can do some shopping, watch a quick match in the Arena or chill for a bit in the Arboretum on their way back from dropping you off. Why not. Perfection.

Anyways. I like Morrowind, and I obsess over this topic every time I think about it. Hope I passed on my brainworms to y'all.

[sludgebones]

I think something fundamentally changed in me when I first played Oblivion as a youth because I would repeatedly make a male argonian and immediately upon leaving the tutorial sewers take off his shirt and walk around the entirety of lake rumare punching mudcrabs to death

[gvardi-l]

3rd prompt from @hombrediablo tes shiptober: flowers red rose, forget-me-not based on "the four roses" by František Dvořák, painting is under the cut

[disaster-husbun]

Demi Disaster Rumare shoutout for Pride Month

[klimtjardin]

G O L D E N A G E

NCT Fanfiction

Capítulo 2

{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}

Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.

Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.

O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:

— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.

Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.

— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.

Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.

São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.

— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.

— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...

"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"

— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.

Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.

— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.

Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.

Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.

Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.

Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.

Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.

Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.

Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:

— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?

— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.

Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:

— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?

— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.

— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!

"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.

— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.

— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!

Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.

— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.

Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.

Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.

A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.

É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.

Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.

Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.

— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.

Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:

— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.

Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.

[lyaaa7]

The Hot Spring - Monkey D. Luffy

________________[...]______________

Era noite, a alta melodia da viela de roda era o som ambiente do local pouco iluminado, ao fundo escutava-se a gritaria de pessoas que se reuniam para matar seu tempo rindo e embebedando-se, uma típica taverna onde encontrava-se bardos, prostitutas, assassinos e até mesmo piratas, uma grande diversidade reunida em um só lugar com o único objetivo, distrair-se.

A mulher sentada em um dos bancos em frente ao balcão, bateu seu copo levemente indicando ao taberneiro para que enchesse pela quarta vez o seu copo com hidromel naquela noite, passou os olhos lentamente pelo local em uma tentativa de achar algo interessante o suficiente para o seu entretenimento, seu olhar ganhou um certo brilho de curiosidade ao notar em um canto mais afastado, um bando de piratas, em especifico, uma pessoa. A figura cercada pela atenção e riso de seus companheiros, sorria e comia enormes pedaços de carne de forma exageradamente engraçada.

Passando bem os olhos na figura masculina, a mulher fitou bem os fios negros acompanhados de um chapéu de palha, o rosto com traços arredondados e grandes olhos dava uma aparência um tanto infantil ao rapaz, em contradição, seu corpo era magro mas, podia ver alguns poucos músculos pedindo para serem notados com a fina camisa vermelha com botões abertos, a cicatriz no peitoral indicava marcas de batalhas, dando uma visão agradável e no ponto de vista da mulher, muito atraente.

Sorriu ao saber de quem se tratava, direcionou seu olhar rapidamente para a parede ao seu lado, onde fazia-se vários cartazes de procurados e, de cara notou o que se destacava facilmente dos demais, ''Monkey D. Luffy'' procurado vivo ou morto, contando com a recompensa ridiculamente alta, era no mínimo interessante o rapaz ali sentado tranquilamente aparentando não ligar por estar sendo caçado pelo mundo todo.

Vibrou internamente ao olhar novamente na direção do bando e encontrar o mesmo a encarando, ele mastigava um pedaço de carne, agora não de forma escandalosa mas sim, pensativo, a olhava fixamente sem expressão alguma em seu rosto, a mulher de imediato teve curiosidade em saber no que o rapaz pensava enquanto a encarava de forma tão indecifrável, manteve seus olhos junto aos dele, esse que, depois de um tempo virou o rosto primeiro continuando com o olhar fixo de canto, antes de voltar a atenção para a mulher ruiva ao seu lado que parecia o chamar há tempo.

Intrigada, a figura feminina arrumou corretamente suas duas adagas em sua bainha, levantou deixando o dinheiro de sua bebedeira no balcão e rumou em direção ao bando, ao chegar perto o suficiente notou novamente o olhar inquietante fixo em si, arqueou seus lábios em um discreto sorriso direcionando ao capitão do grupo e, saiu do local pela porta que se fazia ao lado do bando.

Estava ao lado de fora da taverna agora, podia sentir a leve brisa da noite passar por seu corpo e o lindo luar a abençoar com uma visão esplêndida, ao fundo podia ouvir a movimentação que vinha de dentro do local que antes se fazia, quis sair do local no momento em que os olhos negros a olhara de forma tão misteriosa e, ver se sua teoria estava de fato, certa.

Dentro do local, Luffy do chapéu de palha que até pouco tempo conversava divertidamente com seus companheiros, agora estava inquieto com a mulher do outro lado da taverna que chamou sua atenção, sentiu-se atiçado ao ver o belo sorriso que recebeu da figura feminina antes de rumar em direção a saída. Sem delongas, levantou-se rapidamente de seu lugar se afastando com o intuito de achar aquela mulher.

- Luffy, onde vai rapaz? - A voz de Franky o despertou de seu foco.

- Tirar água do joelho.

- Certo, mas tome cuidado, está ilha está cheia de marinheiros, não vá arrumar confusão Luffy - Nami o alertou conhecendo bem o capitão que tinha.

- Pode deixar, tô’ sussa. - Soltou deixando o local.

Do lado de fora, a mulher pode ver aquele chapéu de palha surgir em sua vista, estava encostada em uma mureta que fazia parte da construção da taverna, olhou atentamente o rapaz que não a notou e se aproximou ligeiramente como um gato sem chamar atenção para a mesma.

- Procurando algo rapazinho? - Sussurrou perto o suficiente para conseguir ver a nuca do rapaz se eriçar.

- Você mesma, cê’ é da marinha é? - Virando rapidamente pode notar o quão próximo os corpos estavam.

- Não Monkey D. Luffy, não faço parte da marinha, embora eu tenha bastante interesse em você...

- Se não faz parte da marinha, porque tem interesse em mim? - O rapaz tombou a cabeça para o lado de forma confusa - É algum tipo de assassina?

- Sim, eu sou. - Disse simplista, notou o rapaz ficando alarmado. - Mas fique tranquilo, não tenho um contrato do qual tenha que te matar, você não é meu alvo, pelo menos não esse tipo de alvo.

- Eh?

A mulher riu da reação genuína do rapaz que, não tinha se ligado ainda de suas verdadeiras intenções. Se aproximou o suficiente para que seus seios encostassem no peitoral do jovem.

- O meu interesse por você, é outro.

- Que tipo de interesse? - Luffy segurou a respiração tentando controlar seu coração que começava a bater mais forte, seus olhos desceram para a boca da mulher que estranhamente teve vontade de beijar, se sentiu estranho, não a conhecia e, até então, nunca estivera em uma situação parecida.

- Se está tão curioso, o que acha de eu te mostrar?

A mulher adentrou entre as árvores da floresta presente ao lado, sem dar ouvido a resposta masculina. Como se estivesse no automático, Luffy só fez seguir a mulher, como uma presa vai até o caçador, parou ao ter a visão bela de uma pequena fonte termal natural em meio a floresta, a água cristalina aparentava ganhar um brilho espécial pelos vaga-lumes que a rodeavam, sua atenção foi totalmente para a mulher que lentamente adentrou as águas, o chamando com um gesto, o rapaz pode ver a água até metade da cintura fina, ainda um tanto desconfiado, o rapaz aos poucos se aproximou ficando na beira da água morna.

- Você pode entrar, é raso, e está uma delícia... - A mulher fechou os olhos mergulhando todo o corpo para a água, antes de voltar jogando os cabelos para trás, Luffy mesmo que involuntariamente desceu seus olhos para o corpo molhado em sua frente, sentiu falta de ar ao ver perfeitamente os mamilos marcados na camisa branca agora transparente.

- Não precisa dessa timidez toda, eu não vou te atacar, sim? - Se aproximou estendendo a mão, essa que um pouco relutante, Luffy segurou e foi levado mais para perto da estranha.

A mulher sabia que sua teoria estava certa, os murmurinhos sobre o capitão do bando do chapéu de palha ser um completo tapado para essas coisas, de fato, era verdade. Todos falavam sobre como o capitão tinha olhos somente para seu sonho, sem interesses súcubos, e diziam até mesmo na possibilidade de ele nunca ter tocado em uma mulher antes. Mas apesar disso, ainda era um homem e esse, tinha seus instintos primordiais por mais que não se ligasse. Ela olhou para o rapaz em sua frente reconhecendo o estado em que ele se encontrava, estava eufórico.

- Viu? A água não está perfeita? É um bom lugar para fazer com você o que eu quero... - Rodeou o corpo até ficar atrás do rapaz, olhando fixamente os pelos arrepiados da nuca do mesmo.

- Como assim? O que quer fazer comigo sua maluca? Caramba, a Nami avisou para eu não me meter em confusão e olha eu aqui, eu vou volt- Beijando a nuca do homem a frente, a mulher viu o corpo masculino tremer. A figura feminina, sorriu de escárnio com a reação.

- Veja bem, suas palavras dizem que deve ir embora e aqui me deixar…Mas o seu corpo mostra o contrário, suas reações dizem que você está ansioso por meus toques. - A mulher sussurrou próxima ao ouvido do capitão do bando.

- D-Do que você tá’ falando mulher?

- Não adianta tentar esconder quando seu corpo claramente grita pelo meu - Mordeu o lóbulo alheio e levou a palma da mão ao pau duro coberto pela bermuda do rapaz, esse que abriu a boca em um arfar quase silencioso. - O que seria esse relevo aqui? Afinal, você não é tão inocente quanto aparenta, não é? Luffy do chapéu de palha.

Ouve um silêncio entre eles, podia-se ouvir apenas a respiração falha de Luffy e o som ambiente da natureza, [Nome] caminhou parando em frente do corpo masculino novamente e se ajoelhou, levou as mãos até a bainha da bermuda mas não a puxou, apenas aproximou o rosto do falo e olhou o rapaz da maneira mais suja existente, Luffy apertou as mãos quase tremendo e ergueu o rosto fechando os olhos fortemente, a visão obscena da mulher a sua mercê e a respiração quente batendo contra seu pau o faziam querer colapsar.

- Eu nunca fiz isso.

- Sempre há uma primeira vez, ficarei feliz em ser a sua primeira…Mas não farei nada contra sua vontade capitão. - Sorriu da fala, era nítido que seria do jeito dela, o inteiror daquela boceta pulsava só de pensar no pau virgem em sua frente, ele acabaria em suas mãos de um jeito ou de outro.

- Eu…Eu quero.

Luffy se assustou com a rapidez que a bermuda junto de sua cueca fora puxada para baixo, [Nome] olhou fixamente o membro a sua frente que balançou com o movimento bruto e mordeu o lábio inferior vendo a extensão veiúda e grossa do capitão, ele era grande.

- Quem vê, nem imagina - Umedecendo os lábios, a mulher levou os dedos até a glande rosada pingando pré gozo onde fez uma pequena pressão vendo a reação instantânea do rapaz que contraiu o abdômen com força, colocou a língua para fora a passando na costura das bolas até voltar a atenção para o topo onde sentiu o gosto do pré gozo em seu paladar. - Que delícia… - Soltou como se tivesse um delicioso pirulito em sua mão e sem delongas, relaxou a garganta abocanhando toda a extensão do rapaz, de uma vez só, levando o membro até o fundo de sua garganta e voltando repetidamente.

Luffy não pode segurar e contra vontade, cerrou os olhos enquanto um grito rouco saiu de sua boca, a sensação quente da língua da mulher envolvendo seu pau era, sem dúvidas, bem melhor do que as mãos dele.

[Nome] levou uma das mãos ao abdômen trincado o arranhando, a outra mão livre foi levada até as bolas do rapaz onde ali, brincou um pouco as massageando, o moreno gemeu alto com todos os estímulos ao mesmo tempo, estava sentindo seu líquido vir, sabia que não duraria muito. Levou uma das mãos ao cabelo da mulher onde cravou os dedos enquanto forçava a cabeça da mulher em uma tentativa de obter mais contato com a boca que o chupava, se é que era possível.

Sentindo o pau pulsar em sua língua, a mulher acelerou os movimentos, apertando um pouco mais o membro com sua boca para fazer pressão, não demorou muito para a jovem poder sentir jatos atingir o fundo de sua garganta, engoliu o que pode enquanto o resto escorria por seu queixo, espantou-se com a quantidade de líquido, o chapéu de palha parecia ter gozado um litro inteiro em sua boca.

[Nome] levantou-se ao recuperar seu fôlego e um sorriso cresceu em seus lábios ao ver o rapaz em sua frente desnorteado, a expressão sofrida no rosto, a dificuldade em respirar, os cabelos negros pingando suor, parecia que o mesmo acabará de sair de uma batalha da qual, perdeu.

- Olhe para você, nem começamos ainda e já aparenta estar nas últimas, o melhor ainda está por vir, será que aguenta? - A mulher foi puxada pelos braços de borracha que envolveram fortemente sua cintura.

- Sua maldita, não subestime o futuro rei dos piratas. - Soltou indignado recebendo a risada arrastada da mulher.- É uma sensação nova para mim, mas é claro que eu aguento! E eu também quero fazer outra coisa… - Com a mulher colada ao seu corpo, Luffy fez o que teve vontade de fazer desde que botou os olhos naquela figura, direcionou o olhar aos lábios mais atraente viu em toda a vida e então, os tomou.

A sensação de euforia novamente surgiu dentro do rapaz o esmagando e fazendo com que o pobre coração acelerasse mais ainda. A moça deixou que ele se acostumasse com o seu primeiro beijo, então levou os dedos até os cabelos negros para criar uma base e, adentrou a boca do moreno com sua língua aprofundando mais o ósculo, Luffy a imitou e, em alguns instantes estavam em perfeito estado de sincronia. Como se fosse algo involuntário os corpos em busca de mais contato, roçavam-se um contra o outro, e como esperado, a maldita falta de ar fez-se presente.

Contra vontade do chapéu de palha, a mulher com dificuldade se afastou um pouco indo até a beira da fonte natural de água, onde lentamente tirou cada peça de sua roupa molhada, o pau do moreno pulsou fortemente ao ter visão completa do corpo nu molhado em sua frente, Luffy achou o corpo perfeito, o agradava visualmente de todas as formas possíveis, podia simplesmente gozar novamente só com aquela visão.

- Eu quero que você me chupe Monkey D. Luffy, você não faz ideia do quanto minha boceta está encharcada agora, implorando pela sua boca - A figura feminina sentou próxima a beira e sensualmente abriu ambas as pernas, certificando-se que o moreno teria perfeita visão de sua vagina.

- …Não precisa nem pedir. - Em um movimento quase impossível de se acompanhar com os olhos, o capitão arrancou a camisa e encontrava-se no meio das pernas femininas, olhou por longos instantes apreciando de perto a vagina brilhando para ele - Acho que você vai acabar me deixando louco antes de terminarmos aqui.

- E mesmo assim, você continua aqui, sim? Seus instintos falam mais alto que você, faça o que tem que fazer. - Ordenou e sem demorar, sentiu a língua quente do capitão passar por toda sua vulva, um gemido manhoso escapou dos lábios feminino.

Luffy sentiu o gosto da mulher em sua língua e para ele era maravilhoso, jurou que poderia amar tanto quanto carne, seria uma combinação perfeita para ele. O chapéu de palha ficou atento a cada reação da mulher, queria a satisfazer também, voltou sua atenção para a entrada da mulher onde adentrou com a língua fazendo movimentos desconexos, a ponta de seu nariz se esfregava contra um ponto que parecia ser mais sensível, esse que, quando movimentou o seu rosto, pode ouvir o gemido manhoso mais alto e as mãos femininas adentrarem seus fios de cabelo.

- Caralho…Se você continuar esfregando o nariz no meu clítoris dessa forma, vou acabar gozando logo. - Confessou arfando alto, o capitão aumentou os estímulos nos dois pontos sensíveis da mulher, essa que deu indícios de tremor e arqueou-se exageradamente para trás ao sentir a enorme sensação prazerosa vir, se desmanchou deixando a boca de Luffy encharcada, esse que, não demorou em chupar cada gota do líquido que tanto gostou.

Luffy contente por ter conseguido satisfazer a mulher em baixo de si, subiu lentamente sentindo uma necessidade imensa de beijar todo o corpo feminino, suspirou hipnotizado ao ter a visão dos seios da mulher, dos quais instintivamente, o fez abrir a boca e como se fosse um bezerro levou a língua em direção a um dos mamilos macio da moça sentindo o metal gelado do piercing, que causou uma sensação incrível em ambos.

Luffy os chupava e mordia como se fosse seu prato favorito, era certo que, ficaria marcas mas, quem se importava com isso naquele momento? A mulher deixou a criança ser feliz o quanto queria, antes de, segurar firme nos ombros do rapaz e trocar as posições agilmente.

Desnorteado novamente, o chapéu de palha não teve tempo de reagir a rápida troca de posição, pois sua atenção foi totalmente focada em soltar tudo o que sentiu em um gemido alto e grosso, a mulher em seu colo, posicionou o membro completamente duro em sua entrada, e sem aviso prévio, sentou rapidamente até senti-lo tocar seu fundo.

- Argh! Porra, isso dói, mas ainda sim, como pode ser tão bom?- As mãos de Luffy foram até a cintura da mulher. - Se eu soubesse que era tão incrível eu...Ah! - O interrompendo novamente a mulher começou a cavalgar agressivamente sobre o falo masculino.

- Dói pois te aperto com a minha boceta… - Aproximou os lábios em direção ao lóbulo dele onde mordeu levemente - É Luffy do chapéu de palha…A vida não é só o One piece. - Soltou quase em um gemido e contraiu mais o interior mantendo o ritmo acelerado.

Os olhos de Luffy encheram-se de lágrimas, ele gritava rouco como um louco, não mais ligava se chamaria a atenção, ele era escandaloso, todos sabiam. Ter aquela maldita mulher envolvendo seu pau e o causando aquela sensação nova era o ápice, ela estava o deixando louco.

Os sons de estocadas e gemidos descontrolados de ambos no local, era tão obsceno, que o capitão dos piratas do chapéu de palha nunca se imaginou em tal situação, nunca imaginou que tal sensação fosse possível de se sentir. Aquilo era a porra de uma droga mais viciante do que carne para ele. Se perguntava como não tinha experimentado antes, em toda sua jornada tivera mulheres jogadas em seus pés com segundas intenções nítidas, o capitão não era tão ingênuo para não notar, apenas nunca sentiu algo que o dissesse para corresponder as vontades das mulheres nitidamente desesperadas por ele…Até aquela desconhecida aparecer.

Não sabia exatamente há quanto tempo aquela boceta estava maltratando seu pênis com as quicadas brutas, com o resto de força que ele parecia ter, forçou mais o aperto na cintura da mulher e lentamente subiu os braços pela costa feminina em uma tentativa de a prender em um abraço forte, quase possessivo. As mãos dela que estavam no ombro do rapaz, passou a abraçar também a nuca alheia, grudando ambos os corpos completamente, estavam conectados de corpo e alma. Nada podia os separar naquele momento, os corpos estavam soados e trêmulos, a enorme sensação do clímax os invadiu sem pedir licença, as testas encontravam-se coladas enquanto ofegantes se olhavam.

- Isso foi…Incrível. - A mulher soltou deitando-se no peitoral do moreno, passando os dedos levemente na cicatriz do mesmo. - Eu me chamo [Nome] aliás, é um prazer… - Riu ironicamente.

- …

- Por qual razão está tão quieto? Não gostou? - Levantou o olhar minimamente em direção ao capitão, esse que a enlaçou com seus braços de borracha.

- Não mesmo! Isso foi…Foi perfeito, foi inesquecível, é só que agora que eu fiz isso com alguém…Com você, não posso mais ficar sem… - A olhou nos olhos - Vire minha companheira!

O pirata pode ver a figura feminina arregalar os olhos antes de cair na gargalhada, fechou o rosto e formou um bico enorme no lábios, a mulher parou de rir aos poucos e depositou um selar rápido no rapaz achando graça.

- Está rindo do que hein? - Falou totalmente emburrado.

- Da sua ingênuiade Monkey D. Luffy, é verdade que eu gostei muito da nossa noite e que ela foi bem memorável para ambos - Disse se ajeitando - Mas não é assim que as coisas funcionam, eu não sou uma pirata, eu normalmente mato piratas por dinheiro, eu trabalho nas sombras, não estou muito afim de entrar para o seu bando e me tornar procurada pelo governo mundial...Vou ter que recusar a sua oferta.

- Eu recuso a sua recusa - Disse simplista.

- An? Como assim?!- A mulher soltou quase em um grito após tentar se afastar um pouco e sentir o aperto em volta de sua cintura aumentar.

- Eu não ligo para o que você é ou não, eu só sei que agora você é minha companheira e ponto final, se não queria se tornar pirata, era só não ter me feito sentir todas essas coisas, sua maluca.

- O que? Eu sou maluca? - Suspirou indignada - É você que está chamando uma desconhecida para ser companheira, você escutou o que eu disse né? Eu mato piratas!Eu não vou virar pirata coisa alguma.

- Acho que nos conhecemos bem até de mais... - Deu uma pausa apenas para ver o revirar de olhos da moça. - Não adianta argumentar, a culpa é sua por ter me viciado em você, agora vai navegar os mares comigo e eu vou te fazer a rainha dos piratas de um jeito ou de outro.

- Eu... - A mulher ficou um tempo sem falar nada, não podia negar que sentiu o coração bater mais rápido com a declaração repentina do chapéu de palha, pela primeira vez encontrou-se corada com pensamento do rapaz a tornando a rainha dos mares, rosto feminino ganhou um brilho incomparável. - Eu vejo que não tenho outra escolha.

- Não mesmo, agora você é também é meu tesouro, e não pode fugir disso. - Disse puxando a mulher mais para si.

- É mesmo? Esse tesouro precisa repetir a dose para ter certeza que vai fazer parte do bando, sim? - Fala rindo ao subir sobre o colo masculino novamente e puxar o rosto de Luffy para um beijo totalmente despudorado.

Com os primeiros raios de sol querendo aparecer, mais ao longe do local, encontrava-se os companheiros do bando do chapéu de palha abismados com a cena que presenciavam. Totalmente chocados com a situação em que o capitão foi visto.

- Nem ferrando que o Luffy... - Comentou Ussop incrédulo.

- Já era hora, boa garoto! - O esverdeado falou tampando os olhos de chopper.

- Olha esse capitão... - Robin solta rindo.

- Eu não posso acreditar que aquela bela dama...Oh não! Porque a vida é tão cruel? - O cozinheiro soltou aos prantos sendo puxado por Nami.

- Vamos pessoal, agora sabemos o motivo da demora dele em voltar, depois temos muito o que conversar... - Nami olhou pela última vez constrangida. - Mas por agora...Eles estão bem ocupados.

[nerevar-quote-and-star]

         At the thought of the Blades, a pang of homesickness shot through her. Leara missed the comforting familiarity of Cloud Ruler Temple and the Knight Brothers and Sisters as they worked and trained. Back then, she was nothing more than one of many watching for the return of the Dragonborn. Things were different then. Never could any of them have dreamed that quiet, studious Elanor was the Dragonborn they waited for. Not even Elanor herself. No, things were simple. Leara missed the smell of dust motes and old leather in the library, the gleam of polished katanas and Akaviri armor lining the armory, and the knowing portraits of the Septim Emperors lining the gallery. She missed her home.

         Bishop was glaring at Arngeir as he approached, but Leara didn’t see. Her mind was cast back to the Blades’ temple, to the faces of the Dragonborn rulers of old. Martin Septim’s eyes, painted blue like the noon waters of Lake Rumare, stared down at her, silent and watching. Weighing her destiny against his legacy. His mouth was drawn in a line. Wise, one of her Knight Brothers once said. Exhausted, sighed a Knight Sister. Judging, thought Leara. Judging her failure against his success.

         Martin Septim’s gaze still weighed down on her despite the decades and miles between the last time she saw that portrait and now. It was ashes now, that and the rest of the portraits and the temple and her order. The Septims were dead. There was no one left. By the grace of Akatosh, she was made Dragonborn, and she was wasting her energy on whatever measuring contest Bishop was trying to start with the Greybeards! If she didn’t focus, then the rest of the world would join Cloud Ruler Temple in the ashes.

I Didn't Know You Were Keeping Count, chapter 7: Sparrow

[arthmarcus]

O que é viver? Onde está a minha alma?

O que me aflige? Por onde rumar?

Seguir. Seguir. Seguir.

Se não há tempo para a macumba, não há tempo para nada.

Desejo trabalhar minha fé. Desejo convergir minhas ações. Desejo o prazer em cada instante.

Desejo enxergar as linhas, viver o presente que me foi entregue, honra-lo.

Desejo Propósito.

✏️12.02.2022 🌕♌ .M 120

🎶02.06.2024 🌓♈ Caminhando pelo espelho da Serpente