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#Sessão de Autógrafos
geekpopnews · 16 days
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Ruth Rocha realiza tarde de autógrafos em lançamento de Coleção
Ruth Rocha, consagrada escritora de livros infantis, lança no dia 1º de junho a "Coleção Comecinho" em parceria com a Global Editora. Evento vai contar com sessão de autógrafos. #ColeçãoComecinho #RuthRocha
A escritora Ruth Rocha realiza no dia 1° de junho (sábado) uma sessão de autógrafos durante o lançamento da Coleção Comecinho, em parceria com a Global Editora. O evento acontece na Livraria da Vila – Unidade Fradique Coutinho, na Vila Madalena, em São Paulo. A série de oito livros, aborda o cotidiano dos pequenos Miguel e Pedro. A trajetória conta com fases importantes da vida de uma criança,…
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antonioarchangelo · 9 months
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Lançamento do Livro "25 Anos de Política Externa Brasileira" com Debates e Sessão de Autógrafos
Convidamos você para o lançamento do livro “25 Anos de Política Externa Brasileira”, uma obra que reúne a contribuição de 28 autores investigando e discutindo os paradigmas da política externa do Brasil, suas relações regionais e bilaterais, e a imagem do país no exterior. Este livro é uma continuação do clássico “Sessenta Anos de Política Externa Brasileira”, que está esgotado e se tornou uma…
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twentysnoir · 4 months
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Cansei de beijocas! — Lista de interações
Se você, assim como eu, gosta de fazer as interações mais diferentes possíveis, abaixo tem uma listinha com algumas ideias. Estão todas no masculino para facilitar a escrita, mas é adaptável a qualquer gênero.
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Muse A e Muse B se esbarraram. Na hora de recolher suas coisas, um levou o celular do outro.
Muse A e Muse B compraram na mesma loja. Seria apenas uma coincidência do destino, mas o vendedor tinha que trocar as sacolas de compras.
Muse A comprou a última comida/bebida favorita de Muse B, que não pretende ceder.
"Ei! A minha bolsa" — Um trombadinha furtou a bolsa de Muse A e Muse B ajuda a recuperar.
Muse A e Muse B acabaram presos no elevador quando acabou a luz.
"Essa não..." — A pia de Muse A quebrou e ele conta com a ajuda de Muse B para dar um jeito.
Muse A, um golpista de primeira, vê uma ótima oportunidade de tirar dinheiro de Muse B em um jogo de "Ache a bola embaixo dos copos".
Ops... Muse A ganha a vida prevendo o futuro das pessoas, mas prevê coisas completamente aleatórias. Depois de uma excelente previsão, Muse B não para de perguntar sobre.
Muse A, na tentativa de destruir as roupas do ex na lavanderia, erra o cesto e joga água sanitária em todas as roupas de Muse B.
Muse A confunde Muse B com um amigo de infância e já chega contando tudo sobre sua vida.
Ao ver Muse A com a mãe, Muse B descobre que ele é filho de sua professora de infância.
"Eu podia morrer sem ver isso..." — Muse A acidentalmente mandou uma foto de sua unha encravada para Muse B em vez de mandar para o podólogo.
As roupas de Muse A e de Muse B foram trocadas na lavanderia.
Muse A flagrou Muse B pegando dinheiro de um morador de rua enquanto ele dormia.
Muse A confundiu o número de um amigo e passou a mandar mensagens para Muse B. Muse B, com vergonha de dizer que não conhecia Muse A, apenas continua trocando mensagens.
Uma barata aparece na casa de Muse A e, com pavor, fica entre colocar fogo na casa ou chamar Muse B para ajudar na árdua tarefa de se livrar do inseto.
Muse A e Muse B trocam mensagens há anos, mas nunca se conheceram pessoalmente. Bom, até agora.
Muse A sempre ouviu coisas terríveis sobre Muse B. Após ficarem presos no mesmo lugar, viu que Muse B não é tudo aquilo que ouvia sobre.
Muse A e Muse B estudaram juntos e eram muito amigos, mas Muse A teve que se mudar e, muitos anos depois, reencontrou Muse B.
Muse A ganhou ingressos para um filme em uma promoção. Chegando na sessão, a única outra pessoa para assistir era Muse B.
Muse A confundiu Muse B com um famoso e pediu um autógrafo. O problema é que Muse B é um completo anônimo.
Umas crianças quebraram a vidraça de uma loja e fugiram, fazendo parecer que foi Muse A. Muse B, que viu tudo, tenta ajudar Muse A a explicar que não fez nada.
Muse A perdeu uma aposta com amigos e agora precisa fazer tudo o que Muse B quer por uma semana.
Muse A bebeu demais e acabou vomitando em cima de Muse B.
Os pais de Muse A e Muse B namoraram por um tempo, mas acabou não dando certo. A vida fez com que um cruzasse o caminho do outro novamente.
Muse A acabou caindo no lago e não sabe nadar. Muse B, com suas habilidades de natação, tenta salvar Muse A.
Os cachorros/gatos de Muse A e de Muse B cruzaram e agora os dois serão avós.
Muse A perdeu uma camisa. Após ver Muse B com uma idêntica, acusa-o de ter pegado a peça sem permissão.
Muse A pediu um pouco de açúcar para Muse B. Muse B, ocupado com suas tarefas, não prestou atenção e enviou sal, em vez disso. Acontece que Muse A fez um brownie salgado e distribuiu para todos os vizinhos.
Muse A quase colocou fogo na casa fritando batata frita. Ainda bem que Muse B estava lá para socorrê-lo.
Muse A confundiu Muse B com o ex que traiu uma amiga e simplesmente deu um tapa em sua cara no meio da rua.
Muse A desafiou Muse B para um campeonato de quem fica mais tempo sem piscar.
Muse A pega Muse B trapaceando em algo (uma prova, um jogo, algo no trabalho).
Muse A paga Muse B para fazer uma tarefa. Muse B esquece e, na hora de entregar, precisa inventar uma boa desculpa.
Muse A é tutor de Muse B (pode ser no trabalho ou nos estudos).
Muse A encontra a carteira perdida de Muse B.
Em um momento de tédio, Muse A decide passar trote para um número aleatório, número este que pertence a Muse B.
Muse A e Muse B foram sorteados para fazerem uma apresentação juntos (pode ser artística, no trabalho, na aula).
Muse A é novo no local e acabou se perdendo. Muse B resolve tentar ajudar Muse A a chegar onde quer.
Ao mandar material para analisarem seus genes (testes como Kit Genera), Muse A e Muse B são informados que são irmãos (erroneamente ou não).
Muse A e Muse B vão a um abrigo de animais. No fim da visita, os dois querem o mesmo animal, mas ele só pode ir para um dos lares.
Muse A teve uma crise alérgica ao comer algo e Muse B foi quem o levou ao hospital.
Muse A tem um gato. Muse B também tem um gato. O que nenhum dos dois sabe é que se trata do mesmo gato, que transita entre as duas residências.
Muse A entupiu o banheiro do trabalho e pede, discretamente, a ajuda de Muse B para conseguir desentupir sem ninguém mais descobrir.
Muse A não consegue falar coreano muito bem e não sabe dizer para Muse B que precisa consertar a goteira de um telhado.
Muse A preparou uma receita nova e convida Muse B para experimentar. A comida ficou péssima, mas Muse B não sabe como dizer, porque não quer magoar os sentimentos de Muse A.
Muse A é um grande fã de um artista e surta ao ver Muse B consumindo conteúdo desse artista.
O amigo de Muse A foi a um banheiro público, mas estava demorando. Muse A, para tirar uma onda, foi atrás e falou para “desocupar logo a moita”. Quando a porta abre, Muse B apareceu em vez do amigo de Muse A.
Muse A comprou uma garrafa de vodka e saiu da mesa para ir ao banheiro. Quando voltou, Muse B achou que Muse A tinha ido embora e estava distribuindo a vodka de Muse A para todo mundo do local.
Muse A lavou o cabelo com creme depilatório sem querer e conta com a ajuda de Muse B para tentar resolver.
Muse A e Muse B acenderam uma fogueira perto de uma caixa de fogos de artifício. Não deu muito bom…
Muse A pediu ajuda de Muse B para colocar um móvel novo em sua casa/seu quarto.
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fairytailuniverse · 1 month
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👷 Mini Evento: Dia do Trabalho ⚒️
Dia 01 de maio é conhecido como Dia do Trabalho e com isso faremos outro um desafio para vocês valendo uma história com o ship da sua escolha para quem mais escrever!
Será avaliada a quantidade de histórias e, como critério de desempate, a quantidade total de palavras.
🩺 Escolha uma profissão para homenagear, não pode repetir com o coleguinha ou na sua próxima história. Reserve com a administração a que você deseja 🪚 Escreva uma história voltada a profissão ou com ela sendo o principal cenário, tendo no mínimo de 200 palavras 📽️ Ex: Lucy é uma escritora, então o cenário pode ser em uma editora, premiação ou sessão de autógrafos 🧯 Poste até o dia 01/05 💈 Use as tags do projeto + #FTUtrabalho
Entrem no nosso grupo de WhatsApp para participar!
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Taylor Kim: It's an emergency!
Quando desembarcou no Japão, ele sentia um leve mal estar, mas achou que não era nada. Tomou um Buscopan e desceu para o lobby, para encontrar com Daniel, Thomas e Sev, partindo os quatro para a primeira balada que eles encontrassem aberta. Ficaram ali até o amanhecer, curtindo a vida adoidado como se eles não estivessem completamente na merda no GP da Austrália e como se não tivessem muito o que recuperar no fim de semana.
— Ah porque isso, e aquilo, eu tô falando que se eu ganhar mais uma pulseirinha escrito Forza Ferrari, eu vou na casa do Fred soltar um "pai, por que nós abandonastes?" — Taylor comentava com os amigos, antes de virar uma fileirinha de saquê com eles.
Evidentemente o álcool amorteceu qualquer sensação ruim que estivesse sentindo até o dia seguinte, quando acordou na cama do hotel ainda pior que estava no dia anterior.
— Puta merda, não bebo mais — falou para si mesmo, antes de seguir para um banho e começar os compromissos do dia, incluindo fazer uma sessão de fotos para um dos patrocinadores.
Precisou tomar uma nova dose de Buscopan e pediu para arranjarem um remédio para estômago porque alguma coisa que ele tinha comido não tinha caído bem, porque agora Kim sentia uma azia enorme. E dá-lhe compromissos e sessões de autógrafo e fazer reels para o departamento de marketing da Ferrari se dar por satisfeito.
— Taylor, você está se sentindo bem?
— Por que não estaria?
— Porque tá filmando num sol de meio-dia e você tá tremendo.
— Que nada, deve ser a empolgação para amanhã, pro practice.
Ao amanhecer do terceiro dia, porém, a coisa estava feia. Mal conseguiu sair da cama e se vestir. Dirigiu até o autódromo em um esforço tremendo porque tudo nele parecia prestes a explodir. A calça nem mesmo abotoava, estava de sandálias porque não conseguiu se dobrar para amarrar o tênis. Nem todo óculos de sol e boné conseguiam disfarçar quando ele encostou no espaço da Ferrari que algo muito ruim estava acontecendo.
— TAYLOR, VOCÊ ESTÁ MORRENDO?
— Que nada...
— Você não consegue nem ficar em pé direito.
— Tô ótimo.
— Kim, você tá queimando de febre.
— É psicológico.
Não deixaram ele sequer encostar em seu carro, o despachando direto para a emergência do hospital mais próximo. Até aquele momento, ainda estava relutando, dizendo que precisava voltar para pilotar seu carro, que no dia seguinte teria a qualificação e ele precisava de um bom desempenho. Mas aí...
— O senhor está em plena crise de apendicite e precisa operar com urgência.
— Vish... Vou ter que pedir atestado, então.
E lá foi ele para a faca, nas pressas, tendo que avisar a sua equipe por mensagem que, olha só, eles tinham razão e ele estava mesmo morrendo quando chegou lá. Tinha tudo sob controle, mas ele não podia deixar um detalhe de fora, então, antes de ir para a sala de cirurgia, mandou a seguinte mensagem:
"Então, Nami, se eu sobreviver à cirurgia, você vem me fazer uma visita?"
Porque quem perdia tempo era relógio quebrado.
A cirurgia foi um sucesso e deixaram ele de repouso por um dia, o que era o necessário para ele. Ficou se fazendo de sofrido assim que avisaram que havia uma italiana ruiva querendo vê-lo, caprichando na expressão de quem acabou de sair da Coitadolândia.
— Você veio mesmo? — perguntou, em tom de voz comovido.
O quanto esse homem atuou para convencer a ir com ele assistir a corrida no domingo foi brincadeira, até mesmo comentou sobre sua futura alta e como ele ficaria realmente feliz se ela fosse sua companhia. Foi um grande trabalho de lábia, piedade e cara de pau, mas no domingo? Lá no lounge da Ferrari? Estavam os dois, Taylor andando lentamente tal qual uma mulher recém parida e Nami sendo uma grande gostosa do lado dele.
— Ah, o garoto novo é bom, não é mesmo? Mas sabe quem é melhor?
Podia falar que era ele, mas atualmente era uma mentira. Levou a mulher numa conversa, num "vamos ali rapidinho, pegar uma bebida. Antibiótico? Tô tomando, mas você não precisa se privar também". Não viu quem ganhou a corrida. Não viu a situação de barril em que se encontrava Thomas e muito menos a parte em que Ollie estava com resultados impressionantes para quem tinha feito sua estréia na Fórmula 1, ameaçando seu posto de segundo piloto. Não assistiu nem mesmo a batida generalizada que aconteceu no comecinho da corrida.
Mas assistiu Nami sentando na pia do banheiro e abrindo as pernas para ele. E daí que não viu nem a bandeirada? Ele estava ocupado demais comendo a mulher que estava de olho havia meses!
Depois ele preocupava com a situação da scuderia. Ele literalmente precisou perder um órgão para ter aquela chance.
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skzoombie · 2 years
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votem -> FINALIZADO
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Sinopse: O que parecia o dia mais brilhante na vida de Joshua pode não acabar como esperado. Tudo mudaria na primeira noite de lua de mel, nas sombras da escuridão, quando seu amor desaparece repentinamente, ele realmente sabia todos os segredos dela?
X
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Sinopse: Junmyeom um escritor renomado que tem sonhado com uma pessoa em específica todas as noites, a sua personagem musa. O que ele faria se em uma sessão de autógrafos encontrasse pessoalmente a inspiração para todos os seus personagens literários.
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leitoracomcompanhia · 8 months
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Do público
"Olhe para ser franco, vi um livro meu na mão de uma pessoa, na rua, a última vez, aqui há uns meses. Ao longo da vida, devo ter visto umas três vezes. Por isso, sei apenas o público que tenho em termos de números; isso sei porque faço os contratos e tenho conhecimento dos exemplares que se vendem. Não sei pois qual é o meu público, não gosto de dar autógrafos; uma sessão de autógrafos para mim é uma coisa horrível."
José Cardoso Pires, entrevista ao Diário de Notícias, 17 de abril de 1983; pintura de John Madu.
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nanagoeswest · 1 year
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leituras de junho
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"homesick for another world" por Ottessa Moshfegh
Este foi o livro que me saiu na lotaria. (No primeiro dia de cada mês, tiro do meu jarro um papelinho dobrado com o nome de um livro. Chamo-lhe "book lottery" e para além de me ajudar e escolher uma leitura sem muito esforço, é também ponto de grande entusiasmo).
Este foi o primeiro livro da Ottessa Moshfegh que alguma vez li. Sei que um dos seus livros mais populares - “My year of rest and relaxation” - é tão polémico como polarizador. Se for como este entendo por quê. “Homesick for another world” é uma coleção de pequenas histórias. Histórias estas que nos deixam com certo desconforto no estômago. O que têm em comum? As personagens hipócritas, mas tão humanas. É cru, como se estivéssemos a experienciar uma vida que não nos pertence. As personagens sentem, no seu íntimo, emoções feias. O amor que sentem tem sempre um contrapeso. Este livro é um excelente exercício para quem gosta de expandir os seus horizontes literários. Visto que gosto bastante de escrever, serviu como uma masterclass em escrita poeticamente feia.
"leme" por Madalena Sá Fernandes
Este livro foi um grande abalo. Embora pequeno e de fácil leitura, quis levar o meu tempo a refletir a narrativa tumultuosa. Os pequenos capítulos dividem a obra em excertos da vida da autora. As memórias que partilha é de uma infância marcada por violência e dos sentimentos a si adjacentes. É um livro complicado de ler mas também imensamente bonito. Sinto que este livro era necessário, que precisava de existir. Que acaba por ser uma imensa terapia para escritor e leitor.
"aquário" por Capicua
A Capicua é uma das minhas artistas nacionais preferidas. Gosto do seu universo marítimo e do seu léxico. Este livro foi uma novidade bem recebida. Mesmo que tenha levado meses a adquiri-lo. O pretexto foi a feira do livro e sessão de autógrafos com a autora. Portanto, sim, tenho o livro e está assinado! Sobre a peça em si, consiste num conjunto de crónicas, letras de canções e poemas. O momento não podia ser o mais perfeito. Pois folgada e com tempo, tenho mergulhado a fundo neste livro. Falou-se de música da vida em Portugal, da internet, do Brasil, de ser-se mãe e, mais que tudo, de ser-se mulher. As reflexões ressoaram bastante e tenho dado por mim a querer acrescentar novas noções ao meu ser. Tal como duvidar de algumas coisas que já tinha cá dentro. "Aquário" foi, sem margem para dúvida, uma experiência literária que marcou bastante este mês. Um livro que vou guardar com um carinho imenso.
maria antonieta" por National Geographic
Tenho uma paixão por revistas que já vem dos meus tempos de criança. Recentemente quis recuperar esse interesse e agora procuro aquelas com temáticas ou tópicos que mais me fascinam. Maria Antonieta é uma figura que sempre me suscitou curiosidade. Ao ponto que cheguei a usá-la como inspiração para o meu trabalho final em Design de Moda. Mas sem divagar mais...
Esta edição em torno da rainha consorte mergulha a fundo nas várias fases da vida da monarca. Ficamos a conhecer mais detalhadamente o seu reinado e o que foi, provavelmente, um boicote sem igual. Fica esta ideia de grande empatia e de injustiça pela marcante figura histórica, que não era mais que uma mulher a tentar adaptar-se a um frívolo ambiente. Dei por mim a fazer figas para se salvar, tinha que relembrar-me frequentemente o seu desfecho. Quanto à escrita: é leve e bastante informativa. Se gostam de História ou de biografias recomendo-vos, sem pensar duas vezes.
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caminhos-proibidos · 2 years
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Hey you.
Bom dia, tá lindo o céu, senti agora um vento cortante de gelado, gostei. Tenho novidades, deu certo, esperando pra assinar o contrato, admito que tô com um puta medo agora, mas vamos com medo mesmo, vai dar tudo certo. Vi tua foto na sessão de autógrafos, não entendi porque tava de máscara, mas vi que tava um pimentão de vermelha, as mãozinhas no peito, um neném, fiquei contente por ti, é exitante realizar desejos. Me recordo da tua tatuagem do peito ser boa, pelo menos naquela época, vou ter que retocar a minha, e a coragem cadê, preciso refazer a minha da mão também. Essa semana foi esquisita tu reparou? Hoje já é quinta feira, passou voando, me diz quando que agosto foi tão rápido?? Vou precisar ir na prefeitura ver os negócios da vigilância, nessa parte tô tremendo na base, mas vamo que vamo. A cliente não apareceu, nem me respondeu, acho que devo me acostumar com essas situações.
K.F
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orosler-blog · 2 years
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Sessão de Autógrafos do livro de contos BERKUT, do amigo Rodrigo Valdez. (em Feira do Livro de Porto Alegre) https://www.instagram.com/p/Ckopcv7uMOy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mzviella-archive · 2 years
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·  、      ⊱ ⠀      ❪  𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃  ❫      :     @chrssywakeup​    ·、
⊱  ヽ     qualquer ambiente de trabalho tem rixas e competições, porém na briar esse limite parecia ser ultrapassado das demais empresas. e claro, a divisão entre arthurianos e castigados é explícita, por mais que dizem que todos sem seu espaço para brilhar. palavras do próprio diretor, vale ressaltar. a grimhilde engolia todo seu orgulho quando tratava-se de trabalho, mas nos bastidores a língua afiada sobressaía. já começou a se estressar quando o segurança tentou a barrar da barraca da equipe da briar productions, que exibiria um filme nos próximos minutos, e quando virou-se deu de cara com chrissy, assustando-se. “por merlin! virou estátua, foi?” indagou, tentando controlar a respiração para que ficasse mais calma. “de qualquer forma, precisava falar com você mesmo.” deu de ombros, não entendendo o porquê dela ter que passar o recado para a outra. “terá uma sessão de autógrafos em quinze minutos, e já precisamos ficar posicionadas.”
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Ingleses do New Model Army fazem quatro shows esta semana no Brasil Cultuada banda inglesa também realiza sessão de autógrafos na loja London Calling, na Galeria do Rock (São Paulo) Crédito: Tina Korhonen Após as concorridas e vitoriosas turnês do Asking Alexandria, Alesana e Blessthefall na América Latina nestes primeiros meses de 2024, a Liberation Music Company agora promove por aqui o novo…
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fragmentosdebelem · 15 days
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Livraria Dom Quixote, galeria do Ed. Palácio do Rádio, 1960 / Diário de Notícias de 27 de março de 1960
"(…) apresento aqui a mais nova das nossas livrarias a Dom Quixote, situada numa galeria e tão bem colocada que uma das saídas do grande cinema [Palácio] leva, forçosamente, o público a tomar conhecimento dela, a ver livros expostos em suas belas vitrinas, a visitá-la (…) Haroldo Maranhão, que acaba de instalar em Belém a Dom Quixote, bela e útil livraria, é neto de Paulo Maranhão, faz parte da grande tribo intelectual dos Maranhão.
Converso com Haroldo. Belém do meu tempo possuia livrarias ótimas que - infelizmente - com o decorrer dos anos e sobretudo com o empobrecimento daquele Estado, tornaram-se livraria-papelarias (…) Haroldo Maranhão resolveu terminar com isso. Ele conta assim:
- A ideia de possuir e dirigir uma livraria é uma permanente e excitante solicitação de quem trata com livros e vive na sua intimidade (…) No meu caso a ideia é bastante antiga. Há muito tempo que bacorejava dentro de mim, mas só foi possível realizá-la agora, à base de muita determinação, de avais bancários (Vanderlei Normando é um grande amigo) de convidativas facilidades de alguns livreiros inteligentes O grande responsável, aliás, foi o meu dileto amigo Ernesto Zahar, da Livraria Ler, que visitando Belém, a interesse de sua acreditada editora e no conhecimento de meus planos, entusiasmou-me de tal modo, que acabei me decidindo a passar para o lado de dentro do balcão, transformado de consumidor em fornecedor…
- A Livraria Dom Quixote foi planejada e executada em menos de dois meses. Visitei Rio e São Paulo para estabelecer contato com os livreiros e às vésperas do Natal do ano passado [1959] inauguramos sem champanhe e sem discursos, nesta nossa Belém, uma nova livraria para a cidade que é pequena no tamanho, mas onde se procurou aproveitar todo o espaço útil (…)
- Não fizemos concessões à literatura fescenina de puro escândalo, que infelizmente, jorra dos autênticos canos de esgoto em que certas editoras se especializaram, industrializando em alta escala a pornografia. Essas imundícies nós não vedemos. E nem se diga que é por puritanismo: é apenas uma questão de assepsia e de bom gosto.
A Dom Quixote é dotada de ar condicionado ('para neutralizar a bárbara canícula paraense', diz Haroldo) e funciona diariamente até às 22 horas. O horário norturno, que é uma novidade no comércio de Belém, é muito cômodo para o público que tem as suas horas ocupadas durante o dia.
(…)
O movimento editorial em Belém é quase nulo; há agora uma gráfica, a Falangola, publicando livros ainda muito feios (…)
O paraense, cidadão de Belém, sempre gostou de ler e sempre procurou nos livros ensinamentos. Não é de espantar, pois que a Dom Quixote, apresentando-se como é, uma livraria moderna, clara, elegante, seja hoje frequentada por pessoas de todas as idades e profissões em todas as horas do dia e da noite. Era o que Belém precisava, sem dúvida, e com a Dom Quixote andam agora os paraenses muito orgulhosos"
____________________________
Eneida de Moraes, A livraria Dom Quixote em Belém do Pará ~ Diário de Notícias de 27 de março de 1960
Ainda nessa mesma reportagem Haroldo diz que estava sempre trazendo as novidades editoriais para Belém: "oferecer com presteza aos leitores paraenses os novos títulos lançados no mercado do sul". Foi com presteza que chegaram os exemplares de ‘Furacão sobre Cuba' de Sartre, que em outubro de 1960 chegava a Belém, numa turnê pelo país. Houve uma sessão de autógrafos na Dom Quixote, onde foram vendidos todos os 500 volumes.
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Em uma publicação de Lúcio Flávio Pinto, a crônica local traz como foi efetivamente essa noite autógrafos:
"Já era noite naquele 1º de outubro de 1960 e a fila ainda era grande. Pessoas sobraçando um ou mais exemplares dos livros de Jean-Paul Sartre esperavam pacientemente por seu autógrafo. O lugar, a Livraria Dom Quixote, na galeria de saída do Cine Palácio, no prédio do Palácio do Rádio, era pequeno. Mas o ar condicionado, ainda um luxo naquela época, funcionava a pleno vapor, isolando do lado de fora o calor úmido da cidade.
Esperava-se que o 'pai do existencialismo', ao lado da mãe do modismo intelectual daquele momento, a companheira Simone de Beauvoir, em carne e osso, suportasse rabiscar as dedicatórias nos livros. A ênfase era no seu último lançamento, Furacão sobre Cuba, com dezenas de exemplares trazidos de avião para proporcionar o lançamento monumental, acertado de última hora, pelas circunstâncias da história.
De súbito, porém, Sartre se levantou e, arrastando consigo La Beauvoir, saiu no melhor estilo francês: sem dizer uma palavra, sem sequer um “au revoir”, como se não estivesse saindo ou fosse invisível. Enfiou-se num carro verde e sumiu de verdade.
Perplexos ou indignados ficaram os fãs enfileirados e já então dispostos a investir sobre o promotor da saison, o escritor Haroldo Maranhão, também o proprietário da pequena e poderosa livraria. O clima de beligerância foi interrompido pelo providencial batuque de Raimundo Silva, arregimentado para oferecer um toque de exotismo ao visitante gaulês, sempre sensível às peculiaridades do mundo tropical. Mesmo sem Sartre, o tambor desencadeou o novo movimento da festa, salvando-a de um epílogo funesto.
O escritor Pedro Tupinambá, frustrado na fila deixada ao léu pelo visitante surpreendente, tratou de apontar o seu protesto: 'Escritor de fama mundial, filósofo, conferencista, possuidor de vasta cultura, autor de romances célebres e belos ensaios, Sartre é, no entanto, um cidadão indelicado, cuja educação não recebeu o polimento devido, deixando à mostra as asperezas de seu temperamento'.
Touché"
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A Dom Quixote teve vida curta, tendo encerrado suas atividades em 1961, segundo o mesmo Lúcio Flávio Pinto
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chicoterra · 1 month
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Escritor Rafael Senra lança seu primeiro romance nesta quarta-feira, 8
Lançamento ocorre na Bibliogarden, zona sul de Macapá, às 18h30 O romance ‘Meu personagem no Divã’, de Rafael Senra será lançado nesta quarta-feira, 8 de maio, na Bibliogarden, localizada dentro do shopping Amapá Garden, zona sul de Macapá. A programação de lançamento envolve palestra, exibição de filme, sessão de autógrafos e venda de livros por parte do autor. O livro narra a história de…
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edwestwickers · 2 months
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Ed Westwick na sessão de autógrafos da Indonesia Comic Con, 04 e 05.11.23
— @/nadinoons via instagram
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contosane · 2 months
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Boletim de Anelândia: #21 - Minha carreira como autora publicada (Autora de antologias)
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Oie, pessoas! Boas-vindas a mais uma edição do Boletim de Anelândia. Decidi finalmente comentar sobre onde comecei a publicar minhas histórias de maneira oficial, estando num livro e tudo o mais. Sim, foram nas antologias! Dá para acreditar que eu já publiquei um bocado de contos desse jeito? Pois é! Já participei e organizei algumas antologias. Quero aproveitar a edição de hoje para falar sobre esse assunto, como foi minha experiência e se vale a pena.
Como virei autora de antologias
Dez anos atrás, lá em 2014, não lembro exatamente como, deve ter sido através dos milhares de grupos de autores que eu participava naquela (quase) finada rede chamada Facebook, mas acabei encontrando os editais de antologias da Editora Andross e depois de ler, decidi participar. O que eu tinha a perder afinal? O organizador gostou da minha ideia, mas pediu para eu mudar o conto, pois já tinha um outro com a temática parecida. Então, eu transformei o conto, tirando que um dos personagens havia morrido e o outro não. E assim, meu conto foi aprovado! Então, nos anos seguintes fui me inscrevendo e participando de várias outras, fosse com contos de romance, terror, até de natal. Isso porque quando eu comecei nas antologias, eu nem tinha descoberto a minha força como autora de contos... Coisa que eu só fui perceber quando comecei a escrever para o Café com Letra. (Que tem uma edição presente no Boletim de Anelândia.) Mesmo que em ambas eu tivesse dificuldade por causa da quantidade de caracteres ou palavras.
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Foto do dia que fiz uma mini sessão de autógrafos lá em 2014, quando publiquei na primeira antologia.
As antologias que participei
Listando brevemente cada uma das quais eu participei, comentando brevemente também sobre cada um dos contos/textos presentes neles.
Amor nas Entrelinhas (2014)
A ideia era usar alguma coisa escrita dentro do conto, eu escolhi uma carta e um casal perdido no meio do apocalipse zumbi e os dois queriam se reencontrar. (A temática de Zumbis estava forte na época ainda!)
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De repente, nós (2015)
A ideia era escrever histórias sobre união ou separação, então escolhi usar de inspiração um casal de dubladores japoneses: Maaya Sakamoto e Suzumura Kenichi. Os personagens eram amigos na escola, acabaram brigando e cada um seguiu para seu lado, até que eles se reencontraram dentro da nova profissão (já que eles são dubladores).
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King Edgar Hotel (2015)
A ideia era escrever uma história ambientada dentro de um mesmo hotel, onde todas as histórias aconteciam no mesmo dia. Na minha, duas amigas acabam escolhendo o hotel para fazer uma noite de festa só delas duas, já que uma brigou com o ex-namorado. Contudo, nada sai como esperado.
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Poderes (2016)
O próprio nome já diz a premissa, que são pessoas com poderes, tipo super-heróis ou não. Meu conto é inspirado numa das minhas personagens literárias favoritas, que é capaz de alterar a realidade através da escrita e como esse poder pode dar muito ruim se acabar nas mãos erradas. (O conto que eu reescrevi 4 vezes!)
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Valquírias (2017)
A ideia aqui era ser uma antologia feminina e de fantasia, porque tem gente que diz que mulher não sabe escrever esse gênero. Meu conto é sobre uma youkai de gelo e sobre como ela percebe as relações humanas.
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MMR: Construtoras do Bem (2018)
Todos do Mulheres são mais textos do que contos. Aqui foram dois: Por você mesmo; Sororidade.
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MMR: Parceiros Reais (2019)
Mesma coisa da anterior, mas a temática era só parcerias. O mais legal aqui é que eu publiquei junto com meu digníssimo. Meu texto foi: Parceria para a vida. (Também fui organizadora, mas falo sobre abaixo!)
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MMR: Encontro do Dom (2019)
Mesma coisa, mas a temática era com crianças e sobre como descobrimos os dons na infância. Tive que homenagear as minhas primogênitas com o texto: Ser sempre uma Super Agente. (Também fui organizadora aqui!)
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Aventuras Natalinas (2021)
A premissa era bem simples, sobre histórias de Natal. Aproveitei a temática para fazer o crossover de dois personagens que sempre achei que se dariam muito bem: Magus e Seiyus. O nome do conto é Meu Pequeno Monstrinho: Um Amigo de Natal.
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Minha experiência como organizadora de antologias
Além de escrever para antologias, também fiquei como organizadora em algumas. Foram duas do Movimento Mundial Mulheres Reais: Parceiros Reais; Encontro do Dom. Fui convidada pela criadora do projeto e resolvi participar pois achei que seria uma ótima experiência e aprendizado para minha carreira. E bem, foi, mas não de um jeito legal. Não querendo cuspir no prato que eu comi, mas foi mais um dos meus grandes picos de estresse. Porque acabou que juntou as coisas da antologia com coisas dos meus livros solo. Tudo isso, só para contextualizar, foi lá em 2019, quando publiquei O Diário da Escrava Amada e o 1º livro de As Aventuras de Jimmy Wayn. Além disso, havia uma desorganização e falta de comprometimento das pessoas que estavam participando. Coisas que dificultavam e muito a minha função de produzir o arquivo do livro diagramado. A falta de envio de material, a falta de cumprimento de prazos e claro, como algumas pessoas acabaram me desrespeitando durante o processo (como se eu fosse funcionária delas). Como uma pessoa formada em jornalismo e que chegou a trabalhar um tempo como estagiária num jornal... Sei que existe um período de fechamento para uma edição seja de revista, jornal e até livro. Contudo, cada um dos livros chegou a ficar um mês em fechamento. O que na minha visão é muito, mas muito tempo! Perdi a conta de quantos ajustes eu fiz, mexia coisa para lá e para cá e não acabava nunca! Alguns dias que eu fiquei até acima do meu limite de horário e fui trabalhar no dia seguinte completamente com sono, porque estava mexendo no arquivo do livro que não ficava pronto. Isso não foi só com um dos projetos, foi com os dois. Nem sei até hoje como que eu sobrevivi a tudo isso, mas sai com um aprendizado de algo que nunca mais quero fazer. Isso sem contar a falsidade de algumas pessoas de chegarem no dia de lançamento e me abraçarem como se nada tivesse acontecido, mas me xingaram pelas costas e me cobraram de forma desproporcional. Até viagem eu cheguei a perder porque esse livro levou um século para ficar pronto! (Fiz o livro na viagem e não acabou também.) Peço perdão pelo desabafo! Não cheguei a comentar muita coisa na época, mas eu fiquei com a saúde mental bem ferrada. (Pode até ser que alguém que era de lá leia isso, mas foi o que eu senti.) O que ficou de experiência foi algo que não quero que nunca mais se repita. Aconteceu pois não tinha nenhuma organização e muito menos limites. Duas coisas que, com certeza, quando for fazer a antologia da minha editora, vou querer fazer. Tanto que até fiz um vídeo no canal de autora sobre o tema!
Vale a pena participar de antologias?
Essa pergunta fica aqui no ar para qualquer outro autor que tenha interesse ou esteja pensando em participar de antologias. Sim, vale super a pena! Só tem, claro, algumas pequenas dificuldades que vou listar. Primeiro é ler o edital direitinho, pois sempre é importante saber de todas as regras e para cumprir os prazos e mandar o que é pedido certinho.  Segundo que tem que já ter um pequeno público para poder vender os livros da antologia – se ela for em físico. Pois algumas editoras dão uma cota de livros para os autores venderem. Terceiro que é bem provável que você tenha que mexer no conto algumas vezes para que ele fique nos conformes. (Isso em qualquer publicação, na real!) Quarto que é importante lembrar, talvez seu conto seja só mais um no meio de tantos, mas ele ainda é seu. Pode não ser o melhor da antologia, mas te escolheram por algum motivo. No mais, é super válido para conquistar público, fazer seu nome ser um bocadinho mais reconhecido e até se inserir melhor no mercado editorial. Antologias são sim uma excelente porta de entrada para os autores novos e que sonha em ter suas histórias publicadas.
Bem, pessoal, é isto! Minha pequena e humilde experiência com as antologias. Nos vemos no próximo “Boletim de Anelândia”!
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