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#a cena DELE BEIJANDO OUTRA OLHANDO PRA ELA
creads · 4 months
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https://x.com/emmaa_gp2/status/1793370499491439028?s=46&t=PFjWWCoNbIPV3kKrOOWVTg
o simon nessa série tá SACANAGEM!! vou ver só por ele cami 🥰🥰🥰
literalmente ACABEI de ver o filme e tenho comentários a fazer: essa mona é doida DEMAIS pq puta que paryu se simon hempe estivesse doido por mim eu ia me sentir a mulher mais adorável do mundo tipo omg que delícia 😛😛 tipo 250 chamas perdidas? só na china filhas pq AQUI EM CASA eu responderia todas tipo heyyyy wyd gatinho 😏😏😏😏😏😛
dito isso minha nossa como EU AMO CINEMA !!!!!!!! (cena do simon transando gemendo e a cena que ele tá com os dedos dela na boca
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sunnymoonny · 1 year
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[14:30] - NJM
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espero que gostem, meu primeiro post por aqui <3
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nana: vem aqui em casa, mô
nana: morrendo de sdds de ficar agarradinho com vc
nana: aí vc aproveita e conhece meus nenenzinhos 🥹😍💓
Era a primeira vez que iria visitar Jaemin depois do mesmo ter adotado três gatinhos e os chamados carinhosamente de Luna, Lucy e Luke.
Jaemin frequentemente mandava fotos para você dos gatinhos e, sinceramente, você não sabia como ele conseguia diferenciar cada um deles, mas como ele dizia: "quando você vier aqui, eu te ensino e já já você aprende quem é quem."
E lá estava você, em frente a porta da casa de Jaemin, pronta para tocar a campanha quando escuta, de longe, a voz do mesmo através da porta.
"Luna, quietinha amor, deixa o papai colocar o lacinho pra você ficar bonitinha pra sua mamãe."
Riu da frase e esperou mais um pouco, dando a chance do menino conseguir talvez colocar o laço na gatinha. Após alguns minutos, você tocou a campainha e aguardou, vendo logo após um Jaemin ofegante abrir a porta.
"Oi meu amor, desculpa não ter ido te buscar, ainda não me sinto confortável deixando os bebês sozinhos." Jaemin disse te puxando para um abraço, deixando selares na sua bochecha. "Tá tão linda, princesa. Entra, a casa é sua." disse sorrindo, dando espaço para você entrar na casa.
Logo de cara, torres de gatos se fizeram presentes em sua visão, mas ainda nada dos gatos, o que estranhou de primeira.
"Nana, cadê eles?"
"Lá no quarto, vamos subir."
Subiram até o segundo andar da casa e seguiram até a última porta do corredor, abriram a mesma e você deu de cara com a cena mais fofa que poderia ter.
Luna, Lucy e Luke estavam deitados todos juntos, cada um com um lacinho na cabeça e pouco se importaram com vocês naquele cômodo.
"Meu Deus, que amor, Nana" falou sussurrando para seu namorado, enquanto o mesmo abraçava sua cintura por trás.
"Esses são Luna, Lucy e Luke, nossos filhos" te levou para mais perto da cama, fazendo assim os três gatinhos finalmente perceberem sua presença.
O primeiro gatinho se assustou, desceu da cama e foi correndo até a casinha em formato de banana que Jaemin havia comprado há algumas semanas. O segundo gatinho só ficou olhando para você, ainda deitado, como se fosse uma criatura completamente diferente, o que você de fato era. O terceiro gatinho desceu da cama e se aproximou de seus pés, se esfregando nos mesmos, caindo de barriga pra cima logo após.
"Aquela ali é a Luna..." Jaemin apontou para a gatinha que olhava através do buraquinho da casinha de banana. "...ela é meio bicho do mato, mas daqui a pouquinho ela vai estar pedindo colo pra você. Essa que está te olhando é a Lucy, ela vive no mundinho dela, então uma hora ela pede carinho e na outra ela nem quer saber de você, tudo no tempo dela." Você riu com a fala de Jaemin. "E esse safado aqui..." pegou o gatinho que estava brincando com a barra de sua calça, deixando um beijo sobre o pelo branquinho. "...é o Luke, dá muita confiança não, se não ele não larga de você."
"Pra ser sincera, nana, eu ainda vou demorar um pouquinho pra saber quem é quem. Você e essa sua ideia de adotar todo mundo da mesma cor"
"Ah vidinha, eu sei né, mas me fala se não são as coisas mais preciosas que você já viu nesse mundo todinho?" Jaemin disse beijando ainda mais o gatinho em seu colo, mas logo afastando o rosto e cuspindo alguns pelos que ficaram em sua boca. "Eu esqueci de pentear vocês hoje, né? Que bom que a mamãe tá aí e ela ajuda. Né mamãe?"
Você concordou com um sorriso no rosto.
.
"Aí eu cheguei nele e falei: "Não cara, eu tenho namorada", mostrei minha aliança e pá...mas você acredita que ele ainda insistiu? Inacreditável!"
"Mas você sendo lindo desse jeito também não ajuda, né?"
"Verdade, é um fardo que eu carrego, sabe?" Jaemin disse sério, mas logo fazendo vocês dois rirem
Jaemin contava mais uma de suas histórias de pessoas dando em cima dele, agora, vocês estavam deitados, um de frente para o outro, apenas conversando, quando sentiram uma movimentação na cama.
"Amor, quem é..."
"É a Luna, só finge costume." E fingiu, viu a gatinha chegar de mansinho e procurar conforto em seu braço, onde deitou com a cabeça e enrolou o corpinho logo após.
"Você tá vendo, Jae?"
"Tô, essa safada tá querendo roubar minha namorada." Jaemin disse com um biquinho no rosto, logo sendo substituído por um sorriso. Pegou o celular da mesinha de cabeceira e tirou uma foto de vocês duas. "Minha nova tela de bloqueio, minhas princesas juntas." Sorriu com a fala de Jaemin e olhou para Luna, ela era tão linda. Porém, segundos depois, outra movimentação se fez presente na cama, era outro gatinho de Jaemin. "Ah não, Luke, você não."
Luke fez o mesmo que Luna, mas ao invés de deitar em seu braço, deitou rente a sua barriga, onde fez o famoso "amassar pãozinho" por toda a região, procurando deixar o lugar ainda mais confortável.
"É isso, eu vou ter que tirar outra foto mesmo?" Jaemin pegou novamente o celular e posicionou em um ângulo perfeito para uma tela de bloqueio. Sorrindo, seu namorado ficou olhando para a foto e logo disse. "Eu não preciso de mais nada agora, minha garota, meus bebês, todo mundo junto...isso sim que é vida."
"Só faltou a Lucy, não?"
"Quem disse?" Jaemin virou o celular para você e te mostrou a foto. Luna e Luke deitados ao seu lado e atrás de você, apenas com as orelhinhas e olhinhos brilhantes aparecendo, estava Lucy.
Era isso, se sentia em casa.
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xolilith · 2 years
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Repete com o papai, Olívia: Pa-pai
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n/a: espero que quem tenha pedido, goste! é curtinho e com o meu amour Jaehyun :)
Boa leitura!
Se existia uma coisa que Jaehyun tinha certeza na vida era de que queria ser pai. Desde muito cedo até.
E quando você engravidou foi como um sonho realizado. Era a mulher que ele amava, que ele tinha escolhido para ficar até o fim da vida e que, agora, carregava o filho dele.
E ele tem guardado na memória como entendeu que ser pai é um aprendizado constante. Seja na gênesis quando a protuberância nem era tão aparente, ou quando as pequenas elevações começaram a surgir sob sua pele e que pareciam reagir ativamente cada vez que ouvia a voz do Jung.
Até o nascimento onde ele a viu pela primeira vez. Com o chorinho fino e alto, a manha ao se aninhar contra a mãe e os olhos pequenos que lembravam tanto ele. A semelhança não negava a paternidade, em cada detalhe, até no errinho genético sobre as bochechas macias da bebê.
Olívia era um constante lembrete do que Jaehyun se transformara. Era um lembrete de que agora ele teria outro alguém para amar e cuidar por toda uma vida.
E, aquele dia em especial, tornava isso ainda mais vivido. Tinha sido acordado com dígitos babados de saliva tocando a pele do queixo, pelo sonzinho da gargalhada quando, de repente, trouxe a bebê para o próprio peito, envolvendo-a num abraço carinhoso. E, posteriormente, uma felicitação contra os lábios, o sussurrado "feliz dia dos pais, papai" de você.
E ele pensa que não poderia ter uma manhã melhor. 
Depois de se alimentar devidamente, sentou-se no tapete de letrinhas estirado no chão da sala. Onde existia uma variedade de brinquedos para entrenter a filha no auge dos seus nove meses.
Os dedinhos gordinhos e curiosos que insistiam em se afundarem nas covinhas dele, fascinada e sem ter noção que carregava no rosto o mesmo DNA.
– Repete com o papai, Olívia: Pa-pai.
Jaehyun diz, demorando ao pronunciar o substantivo. Olívia concentra-se em como a boca se movimenta, inclina a cabeça para o lado, um pouco confusa.
– Eu não vou contar pra sua mãe... pode falar... eu sei que sou seu favorito, Liv.
Ouviu Jaehyun cochichar, provocativo, para a bebê que ressoou um gritinho desconexo ao ver você se aproximar. Senta-se ao lado deles, trazendo-a para seu colo. Oferece um ursinho por ali espalhado.
– Seu pai continua enchendo você com essa conversinha, meu bebê? A mamãe te salva.
Jaehyun corre os dedos entre os fios do cabelo. Ajeita o óculos de grau no rosto, sorrindo convencido.
– Você sabe que ela nunca adimitiria em voz alta pra não te magoar.
– Ela sabe quem dá o tetezinho dela todos os dias, Jaehyun, acorda.
O animal de pelúcia que é apertado entre os dedinhos miúdos escorrega. Jaehyun é rápido em pegá-lo em mãos, após tocar o chão. Olívia observa os movimentos do pai, franze o cenho irritada, infla as bochechas olhando Jaehyun segurar o brinquedo sem devolver.
– Papa-
O balbuciar foi suficiente para deixar você e Jaehyun estáticos por um momento. Fitam atônitos a bebêzinha estender a mãozinha num movimento de abre e fecha ao pedir de volta o objeto.
Sua primeira reação, após a surpresa, foi virar a garotinha para sua frente, eufórica. Porém, na falta de uma reação do Jung, volta a atenção ao rosto bonito e emocionado.
Surpresamente emocionado.
Nota o marejar dos olhos e não evita a gargalhada que contagia Olívia.
– Acho que você quebrou seu pai, Olívia. – Diz,  com o tonzinho de segredo, para a garota, coloca-a no chão outra vez.
Olívia engatinha até o colo de Jaehyun, a fim de pegar o que ele detêm. Porém Jaehyun tem outro planos. Reage, aperta a menina entre os braços, beijando as bochechas cheias com aquele sorriso grande e orgulhoso nos lábios.
Você não pode evitar sentir o peito aquecer com a cena. Sorri, depois faz um pose dramática.
– Eu não acredito nisso, Jeong Olívia... – Move a cabeça em negação, estalando a língua no céu da boca. – Agora seu pai vai jogar isso na minha cara pra sempre.
🧸
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buttercuphs · 3 years
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Pie | Harry Styles
“onde harry a convida para comprar uma torta nova depois de um acidente no trabalho.”
— Pra onde vamos?
É a primeira coisa que pergunto quando abro a porta da sala e vejo harry sorrindo radiante num dia tão frio e meio nublado. Ele só sorri desse modo quando tem algum plano.
— O que tá pensando? — pergunto novamente.
— Uma coisinha.
Responde com as mãos enfiadas nos bolsos do sobretudo preto, seu cabelo amarrado em um coque, seus lábios vermelhos e seu nariz levemente vermelho também.
— Sabe que eu fico com um pé atrás quando fala no diminutivo, não é?
Ele ri, balançando negativamente a cabeça.
— Não é nada muito grave... Eu acho.
Franzo minhas sobrancelhas e cruzo os braços. Olho no relógio pendurado na parede da sala e vejo os ponteiros marcando 14:30.
— Foi liberado mais cedo da padaria hoje?
Harry umedece os lábios.
— O que aconteceu? — insisto, agora preocupada.
— Eu... — Ri antes de continuar. — Eu deixei a torta de maçã queimar e... digamos que ficaram bastante chateados comigo.
Arregalo os olhos, prendendo a respiração.
— Você... você foi... demitido? — falo a última palavra quase sussurrando.
— Não, não, não, não.
Solto a respiração que segurava, passando minha mão na testa.
— Tô aqui pra convidá-la a um passeio adorável até o supermercado mais próximo — continua a dizer — tenho que comprar uma torta de maçã agora, eles não têm tempo de fazer outra.
Sem perceber deixo minha boca entreaberta, notando esse meu ato quando o próprio Harry a fecha com uma de suas mãos.
— Você só tinha um trabalho — digo com os olhos semicerrados.
— Eu me distraí com o cachorro tentando pegar uma borboleta na entrada — defende-se rapidamente.
Balanço a cabeça em desaprovação e mostro meu dedo indicador para ele, pedindo um segundo, e logo saio com o meu casaco depois de avisar para minha mãe onde ia e com quem.
Depois de uma caminhada fria, com o braço de Harry ao redor de meus ombros, finalmente chegamos ao bendito supermercado.
O ajudo a escolher a torta —notei sua dificuldade em diferenciar torta de maçã da de cereja— e logo depois de pagar vamos direto para a padaria.
Agoniada ao vê-lo segurar a torta meio desajeitadamente, pego-a de suas mãos, não querendo que ele estrague mais outra.
— Só você pra me fazer sair no meio de uma tarde gelada pra comprar torta. — Rio com a situação que apenas harry poderia causar. — Comprar uma torta a qual você deveria ter evitado queimar.
— Não me faça empurrar você — ameaça entre risos.
— Pode me empurrar — retruco. — Esqueceu quem pagou?
Rio de sua expressão surpresa, suas mãos na cintura. Com ele não havia tempo ruim, e se houvesse, ele estaria ali com as palavras certas e abraços reconfortantes.
— Vamos logo.
O apresso, a dona da padaria já deve está preocupada com a demora.
Assim que chegamos entreguei a torta com o maior cuidado, em pouco segundos estando visível na vitrine de doces.
Uma ventania entra pela porta da padaria, me fazendo encolher dentro do casaco, quase como uma tartaruga.
— Vou te levar pra casa — me avisa, dando-me um beijo no topo da minha cabeça.
Pelo resto do dia Harry está dispensado, tudo por causa da torta queimada. Um trabalho desperdiçado por causa de um cachorro e uma borboleta. Às vezes chego a duvidar da idade que Harry diz ter.
— Obrigada por me proporcionar essa aventura.
Ele sorri e se aproxima de mim, dando-me um beijo gelado, dois na verdade, me abraçando forte contra seu peito, fazendo-me quase desaparecer nos seus braços.
— Ok, agora eu preciso respirar — peço com um pouco de dificuldade fingida, fazendo-o rir.
Entrelaçamos nossos dedos e caminhamos calmamente, eu olhando para o rosto dele quase todo vermelho, observando as poucas pessoas caminhando e alguns pássaros que cortavam o céu cinza-claro.
— Eu te amo.
Falo tão baixo que Harry me olha com os olhos arregalados, parando de caminhar.
— O quê?
— Você ouviu. — Desvio de seu olhar.
Sim, faz uns meses que estamos namorando, mas nunca cheguei a dizer essas três palavras por pura insegurança, agradecendo mentalmente todo dia por Harry me entender. Não tive bons relacionamentos passados.
Ele continua a me olhar.
— Eu te amo, Harry — falo um pouco mais alto.
Com seus olhos brilhando ele solta a minha mão e corre pela rua, fazendo me segui-lo, ainda hesitante.
— O que... o que tá fazendo?
— Ela me ama! — grita.
— Harry.
Ele continua a correr, e sem aviso algum se joga no chão, caindo desajeitado com as pernas para cima.
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— Harry! — O alcanço, vendo-o no chão, sorrindo. Minhas próprias bochechas doíam pelas dele. — O que deu em você, garoto?
Rimos juntos da cena, algumas pessoas olhando para nós.  Minha barriga começava a doer e Harry ria alto ainda deitado no chão.
— Levanta. — Estico a minha mão e o puxo, batendo contra o corpo dele quando consegue levantar.
Conntinua a me olhar intensamente como antes, agora ofegante por consequência das risadas.
— O quê? — pergunto sem graça.
E em um segundo o vejo se aproximar como um vulto, beijando-me forte e vagarosamente, suas mãos em meus ombros subindo para os lados de meu rosto, as minhas mãos em sua cintura, puxando-o para perto.
— Eu te amo, s/n.
Encosta sua testa na minha.
— Eu te amo, Harry. Te amo mesmo.
Ele sorri mais uma vez, beijando-me parcelado por todo o meu rosto antes de segurar minha mão direita e puxar-me para frente, fazendo-me correr com ele até aonde aguentarmos.
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Pedido: Ooi, faz um com o Harry em que ela trabalha com a equipe dele, pode ser como estilista (ela tem fama, mas não tanta quanto o harry e ninguém desconfiava deles) e que no contrato ta escrito que ela não pode se relacionar amorosamente com o Harry, mas eles acabam se pegando durante um tempo e eles resolvem ter um relacionamento, mas os empresários falam pros dois que é melhor não, mas mesmo assim eles insistem em ficar juntos e ele assume e fica meio que dizendo que não importa o que a mídia tente, ele fazer o possível pra manter o relacionamento com ela.
Bom, deixa eu explicar o que é que fiz por aqui (rsrs). Depois que escrevi o primeiro pedido da ask, percebi uma semelhança muito grande da história com segundo pedido que recebi, então optei por juntar um enredo ao outro e ver no que dava. Nunca tinha feito nada parecido porque a situação foi pura coincidência mas eu gostei bastante do resultado e espero que vocês também gostem! Para que ninguém fiquei perdido, a parte I dessa história começou AQUI! Qualquer dúvida, ask tá aberta!
Quanto ao anony que pediu, agradeço de coração pelo pedido, meu bem, e espero que goste do modo como reproduzi a sua versão. Quero que me conte o que achou depois que ler, tudo bem?
Boa leitura 💗✨
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Cinquenta e dois. Esse era o número exato de dias desde que a turnê de Harry havia começado, e como prometido, S/N estava nela. No entanto a garota não era mais a estagiária de Lambert, que apenas tinha ideias criativas e bem elaboradas e criava uma peça ou outra dentro das exigências. Hoje ela era conhecida como a estilista de moda de Harry Styles, e o antigo chefe virou seu empresário. Em nove meses a vida, tanto profissional quanto pessoal da moça transformou-se de uma maneira que nem ela imaginaria.
Após o desfile da Gucci, S/N dedicou-se absolutamente à faculdade e ao emprego, construindo em duas semanas uma coleção feita exclusivamente por ela, agradando, e muito, seus mentores, inclusive Harry Lambert, que espantado com a facilidade de criação, traços bem feitos e a harmonia de cores, formas e modelos desenhados pela estagiária fez questão de iniciar a produção dos looks e ser um dos responsáveis por alavancar a carreira da jovem profissional.
A partir daquele momento a garota foi promovida ao cargo de criação e costura, onde aprendeu tudo e mais um pouco sobre desenhos, estampas, cores, texturas e formas, além da prática em construir uma roupa do zero. Diversas técnicas de costura foram ensinadas à ela, até dar o primeiro passo e confeccionar peças do início, aperfeiçoando-as conforme o tempo passava. Dessa forma, S/N crescia a cada dia e orgulhava-se de como sua jornada estava sendo produtiva e promissora.
Sua primeiríssima coleção foi as passarelas em outubro. Dez dias antes de entrar em turnê com Styles, e cinco para tirar férias antecipadas da faculdade por conta do compromisso com o cantor durante dois meses e meio, quando voltariam para Londres devido aos shows no continente europeu. Definitivamente sua vida não poderia estar melhor e bem resolvida, e a mulher agradecia todos os dias por todas as conquistas em tão pouco tempo. Bem, ou quase todas..
- Harry, me solta..
- O que foi? Você não gosta que eu te pegue de surpresa? - o moreno disse bem perto do ouvido, enquanto agarrava a cintura dela e distribuía beijos molhados e delicados na região do pescoço. E tudo isso acontecia no elevador do hotel que estavam hospedados em Chicago, a cidade sede do show de hoje.
- Eu adoro.. mas você precisa se controlar.
- Só tem a gente aqui.. relaxa, babe. - sem pressa, Harry colou o corpo dela ao dele e sua mão encaixou perfeitamente com a nuca da garota, puxando-a para um beijo calmo mas intenso, onde sentiam arrepios em partes sensíveis e um desejo imenso de continuar desfrutando o amor no quarto, como na noite passada. No entanto, o que era para ser somente um beijo rápido, transformou-se em um sentimento mais quente, responsável por elevar o nível das trocas de carícias, começando pelas mãos.
Styles foi descendo-a até o bumbum de S/N, coberto pela calça jeans justa, apertando de leve uma das nádegas. A garota soltou um suspiro entre o beijo, suficiente para instigar o rapaz a fazer algo mais provocante. Portanto, sentindo seu membro enrijecer-se por conta do ar erótico sendo construído aos pouquinhos e o tesão tomar posse de si, o rapaz prensou a moça contra uma das paredes do elevador, sendo esta a mais próxima do painel de controle, tudo milimetricamente calculado para pressionar o botão que fez o elevador parar por alguns minutos, para que aproveitassem um contato mais picante nem que fosse por pouco tempo.
- Por que você parou?
- Eu preciso te ter sozinha por cinco minutinhos..
- Quis dizer de me beijar.. - um sorriso pecaminoso surgiu nos lábios dela, trazendo Harry para mais perto e beijando-o novamente, desta vez com mais vontade e pressa. As mãos dela entraram no cabelo dele assim que o rapaz a pegou no colo, agarrando-a pela cintura com um só braço, fazendo uma força gostosa que fez a moça gemer baixinho.
- Eu poderia transar com você aqui mesmo..
- E nós não vamos? - questionou de forma sedutora ao sussurrar a pergunta ao pé do ouvido, que foi seguida pelo movimento da máquina voltando a descer. Naquele instante o casal separou-se rapidamente e a porta logo se abriu, parando no andar em que Jeffrey e Lambert esperavam o elevador.
A cena vista pelos empresários foi no mínimo cômica pelo fato de visualizarem Harry mais para frente, ajeitando a calça para disfarçar o volume, e S/N, um pouco mais para trás, arrumando o cabelo levemente descabelado por conta dos amassos que foi interrompido através do susto.
- Bom dia.. - disse Jeffrey ao entrar com o estilista no elevador, os dois um tanto quanto desconfiados.
- Bom dia. - S/N respondeu com um sorriso amarelo e Styles acenou com a cabeça no mesmo momento em que levou o indicador e o dedão para limpar o canto da boca, um gesto que o entregou imediatamente.
- Quando é que vocês vão aprender, hein? - Lambert indagou. - Vocês sabem as regras, pessoal! Nada de relacionamentos. Já conversamos sobre isso.
- Nós não fizemos nada. - retrucou o cantor, olhando para frente.
- E porquê tivemos que acionar a segurança do hotel para liberar o elevador? - após a pergunta retórica do empresário de Styles, o silêncio culminou pelo local e a sensação que o casal sentia era exatamente igual à uma bronca dos pais quando pegos fazendo besteira. - Chega disso, gente. Por favor. - aquelas foram as últimas palavras do diálogo desconfortável, já que haviam chegado ao térreo e assim todos saíram, indo em direção ao salão que serviria o café da manhã.
Os empresários foram na frente e S/N a poucos centímetros deles. Isso antes de Harry puxá-la para trás pelo pulso e deixar que os mais velhos se afastassem.
- Harry! - exclamou sem paciência. - Quer parar de fazer isso? Acabamos de ser pegos e você insiste em continuar!
- Qual é, você também pensa como eles?
- Não! Mas eu também não quero arrumar problemas.
- E foi por isso que eu te puxei. - explicou. - Nós precisamos acabar com essa idiotice. - por um segundo S/N pensou que o moreno queria dar fim ao romance que começara cerca de sete meses atrás, desde a noite do desfile, que foi terminada na casa da moça em grande estilo, e a partir daquele ponto um sentimento a mais e diferente foi surgindo a medida que as ficadas aconteciam. Embora o relacionamento fosse as escondidas, o casal gostaria de tornar isso público, principalmente Styles. E com o comentário mal exemplificado do moreno, a expressão dela tornou-se triste quase que instantaneamente, e ele logo percebeu. - E com essa idiotice, eu estou me referindo a merda desse contrato. - ela suspirou aliviada.
- Não faz isso de novo.
- Que foi? Acha que eu tenho coragem de acabar com o que a gente tem?
- Não sei.. - respondeu insegura.
- Nunca mais diga isso. - ele a abraçou forte, depositando um beijo em sua cabeça. - Eu te amo demais para fazer algo desse tipo.
- E o que faremos?
- Assumir que estamos juntos.
- Ficou maluco? E o contrato? E as nossas carreiras? - indagou preocupada. - A mídia não vai perdoar uma bomba dessas.
- Eu não dou a mínima para o que vão falar.
- Mas eu dou! - retrucou levemente nervosa. - A sua carreira está consagrada, Harry, mas a minha não. Na verdade ela acabou de começar. E eu não posso estragar tudo furando o contrato mais importante que já consegui. - ao enxergar o lado dela e entender que aquilo não era tão fácil quanto parecia, Styles respirou fundo e voltou a abraçá-la, como um aconchego a fim de acalmar os ânimos. - Mas eu também não posso esconder que você é tudo para mim.. - ao escutar a voz fina e falha de S/N, o coração do rapaz apertou e sua cabeça entrou em modo alerta por alguns segundos.
- Não se preocupa, nós vamos resolver isso.. Eu te prometo.
Ao chegarem a entrada do salão, os jovens perceberam que havia mudanças por ali. Hoje a equipe não sentou junto como de costume, estando em mesas separadas por nenhum motivo específico até então. Entretanto, quando Harry e S/N foram chamados por seus respectivos empresários, os dois também em lugares diferentes e distantes um do outro, o casal entendeu o que estava acontecendo.
- Eu não acredito que fizeram isso. - comentou o moreno, desapontado e irritado de certa forma, balançando a cabeça negativamente.
- Não faça nenhuma besteira, tá bom? - a garota olhou para ele, apreensiva e chateada com aquela separação de última hora criada pela equipe, infelizmente por conta deles. - Nós vamos dar um jeito. - a calma na voz de S/N suavizou a situação como se tudo fosse melhorar imediatamente, e os olhares apaixonados ao se encontrarem puderam dizer bem mais que palavras cheias, deixando nítido que os sentimentos recíprocos não sumiriam com a conversa que teriam após sentarem na mesa com os empresários. - Eu te amo.
- Eu te amo também.
Caminhando em direções opostas depois de se desfazerem das mãos dadas, Harry e S/N sentaram-se nas respectivas cadeiras e sem nem terem combinado deixaram o silêncio e a expressão brava no rosto vir à tona.
- Não me olhe com essa cara. - Lambert comentou segurando o riso. - A ideia não foi só minha.
- O complozinho de vocês não vai dar em nada. Sabe disso, né?
- É um complô do bem, S/A. - explicou com calma. - Você tem a plena convicção de que, se algo der errado, quem vai sofrer o prejuízo é você. Porque o Harry já tem uma carreira de dez anos muito bem sucedida, e você está no início da sua. Seria maluquice perder absolutamente tudo por conta de um romance.
- Isso começou há sete meses, Harry! Sete meses! - exclamou indignada. - E nós assinamos o contrato há três meses! Não faz o menor sentido proibir um relacionamento quando ele já acontecia.
- Ah, mas espera aí, esse “relacionamento” de vocês não foi nada concreto e contado a ninguém. Até porque eu e o Jeffrey só descobrimos que vocês estavam juntos depois de sei lá quantos dias após a assinatura do contrato. - S/N não rebateu. Argumento nenhum acabaria com os fatos ditos pelo colega e amigo. - Se não tivessem omitido informações, talvez hoje a situação fosse bem diferente. - dada uma respirada profunda, aquela que acontece quando tudo parece não ter solução, a estilista deixou o peso da cabeça ser segurado pela mão esquerda, a qual tinha o cotovelo apoiado na mesa e os olhos quase marejados foram em direção a Styles, gesticulando na mesa localizada no outro canto do salão. Vê-lo lutar pelo relacionamento era algo que nunca cogitou, mas que foi a prova de amor mais bonita que já recebera. E ele não seria o único a mostrá-la. Não mesmo. - Quero deixar uma coisa bem clara.
- E o que é? - ela olhou para ele, engolindo o choro que poderia sair a qualquer momento.
- Eu amo aquele homem ali. - apontou para o cantor discretamente. - E vocês não vão me separar dele dessa forma ridícula que está acontecendo agora. Envolver toda a equipe por nossa causa foi infantilidade.
- Você queria que fizemos o quê? Colocássemos vocês dois em um quarto e brigássemos como se fossem dois adolescentes? - questionou ironicamente. - Fizemos dessa forma porque queríamos que observassem que esse namoro não afeta somente vocês. Afeta várias pessoas. E queremos poupar uma possível desavença lá na frente, além de proteger a sua carreira, S/A.
- Eu sei, eu sei.. - bufou sem paciência mas consciente.
- Não vale a pena arriscar tudo por amor.
- Por ele vale!
- S/N, não dificulta.. - o homem levou a mão esquerda à testa, demonstrando cansaço daquela assunto.
- Eu sei que devo tudo o que conquistei a você, e serei eternamente grata. Mas boa parte do meu sucesso vem dele também! - falou ao mencionar Styles na conversa. - Ele foi a ponte para que eu pudesse ser reconhecida, e eu simplesmente não posso e não quero ter que desconsiderar a participação do Harry na formação da profissional que sou hoje!
- Eu entendo, S/A. Entendo mesmo. Mas pense nas consequências que essa decisão pode trazer para vocês. Não acho que seja uma boa ideia tornar isso público e muito menos inteligente quebrar o contrato que te trouxe até aqui. - mais um suspiro profundo saiu das narinas de S/N após ficar em silêncio, forçando o cérebro a encontrar uma forma de acabar com aquele impasse. - O melhor e mais sensato a se fazer é a separação e fingir que nada aconteceu. - a mulher descordou, chacoalhando a cabeça de forma negativa.
- Tem que ter outro jeito.. - por mais que ela estivesse concentrada em um ponto fixo qualquer da mesa, os ouvidos e atenção da moça estavam alerta e ela, como todos ali presentes, puderem ouvir Jeffrey chamando o cantor em um tom mais forte quando o mesmo levantou-se da mesa completamente irado e saiu de perto do empresário, dizendo para não segui-lo.
S/N e Lambert observaram a situação calados e preocupados. O modo como a conversa oposta a deles transformou-se em guerra em poucos minutos causou espanto a todos , principalmente à estilista, que ao ver o namorado em um estado que nunca vira antes, como se fumaça saísse de sua cabeça, ela finalmente percebeu o grau elevado do cenário que havia se metido.
[..]
- Harry, abre essa porta.
- Eu não vou continuar aquela conversa absurda com você, Jeffrey.
- Nós não terminamos, porra! - Styles ficou quieto e parou de andar para lá e para cá em seu quarto, respirando fundo antes de deixar o empresário entrar. - Obrigado.
- O que mais você quer acrescentar nessa merda de plano?
- Se você não colaborar, fica difícil te ajudar.
- Colaborar? - disparou irônico. - Você está me pedindo para destruir a carreira dela diante de uma coletiva de imprensa! Sabe o que isso vai me custar?
- Vocês não querem ter um relacionamento normal e feliz? Porque eu só vejo uma forma disso acontecer, e foi essa que eu sugeri.
- A S/N não vai olhar na minha cara para o resto da vida!
- Você não tem a obrigação de responder as perguntas sobre esse assunto. Apenas diga e fim de papo.
- Claro! Como se os repórteres fossem ignorar o fato de eu ter demitido a estilista que elogiei e apoiei desde o começo, além de alavancar a carreira dela durante meses e ter um carinho especial pela garota que já disse inúmeras vezes publicamente. E não fui em uma ou duas entrevistas, foram em várias! - mais uma vez o tom de ironia foi escutado naquela conversa, razão que deixou tudo ainda mais tenso. - Sem contar que a mídia vai cair em cima de mim, me taxando de hipócrita, insensível, aproveitador. - comentou sério. - Você sabe muito bem disso.
- Então vocês se separam, Harry! Simples assim. - falou sem saco para aguentar a discussão. - O contrato se mantém, a carreira de vocês também e fingimos que nada aconteceu.
- Você só pode estar brincando comigo. - o moreno disse baixo ao soltar uma risada tomada pelo cinismo. - Essa mulher me mudou, Jeffrey! - exclamou zangado. - Eu não sou mais a mesma pessoa depois que a conheci, pelo simples fato de encontrar nela a paixão que me move a fazer o que eu amo com uma facilidade que é perdida ao longo do tempo. E pela primeira vez na minha vida eu pude sentir o amor de verdade por alguém, sem mentiras, promessas falsas ou fingimento. - admitiu com o tom mais baixo. - Eu escolhi me jogar nesse relacionamento porque me faz bem e retirou boa parte das minhas inseguranças em relação a muita coisa, especialmente a música depois que saí da banda. S/N me ensinou que ao fazer o que eu realmente gosto, ninguém pode dizer que eu não alcancei o sucesso. Estar com ela me motiva a ser verdadeiro nas minhas canções, a contar uma história através delas e então mudar a vida das pessoas como a S/A mudou a minha. - confessou de coração aberto. - E eu só vou conseguir fazer isso; ter essa força para correr atrás do meus sonhos e lutar pelo o que acredito com mais vigor, se tiver alguém forte, inteligente e amorosa como ela ao meu lado, porque se estiver sozinho, eu tenho certeza que o brilho que todos dizem que adquiri de uns meses para cá vai diminuir, pois a fonte desse brilho não é apenas minha. - depois de ser o mais honesto que conseguiu, Styles viu um sorriso fraco nos lábios do amigo, um sinal de que ele finalmente entendeu o ponto de vista do cantor. Ele estava realmente apaixonado. - Vai me ajudar nessa?
- O que é que eu não faço por você, não é, irmão? - Harry esboçou um sorriso de alívio e foi em direção ao empresário para enfim abraçá-lo apertado, como sinal de agradecimento.
- Obrigado, cara. Muito obrigado!
- Mas eu já vou avisando que isso vai dar muito trabalho com a gravadora e consequentemente com a mídia.
- Relaxa, eles não acabar com a minha reputação depois do lançamento de um álbum tão bom.
- Você está apostando muita coisa no Fine Line, senhor Styles.
- Estou mesmo! - comentou com convicção. - E ele vai fazer muito sucesso, escreve o que eu tô te falando.
- Digno de Grammy?
- Digno de Grammy. - afirmou o moreno, com um sorriso fraco nos lábios, confiante de que suas próximas músicas estourariam no mundo inteiro. E essa confiança só pôde ser sentida de fato após colher o fruto cultivado com relacionamento escondido.
- Vou conversar com o Lambert e alguns advogados agora. E mantenha esse celular perto porque posso precisar de você.
- Sim, senhor. - realizou reverência enquanto o mais velho caminhava até a saída do quarto. - Obrigado de novo, Jeff. De verdade. - Jeffrey assentiu dando um sorrisinho e abriu a porta, levando um pequeno susto ao encontrar com S/N à beira das lágrimas e sorrisos.
- Parece que alguém ouviu tudo o que você disse, Harry.
- Não era para vocês me verem assim. - falou entre risos e voz de choro, limpando o rosto molhado. - Obrigada, Jeff..
- De nada, querida. - disse, abraçando-lhe de forma carinhosa. - Agora vocês não saiam daqui, ouviram?
- Pode deixar. - ao dar um sorriso singelo, a garota entrou no quarto e foi direto ao encontro de Styles, sentado na beira da cama, decida a beijá-lo com vontade, carinho e paixão após escutar palavras tão bonitas e verdadeiras vindas dele.
Os braços de Harry logo abraçaram o corpo de S/N assim que ela sentou em seu colo e envolveu a cintura com as pernas. Aquele beijo era de alívio, agradecimento e muito amor por finalmente enxergarem o final do labirinto.
- Você não existe.. - a moça comentou após afastarem os lábios.
- Eu prometi que íamos encontrar um jeito, não prometi?
- Dei meu máximo com Lambert para ficarmos juntos, porque eu simplesmente não me vejo sem você, babe. Não mais..
- Que bom. - ele a abraçou forte. - Só quero que saiba que eu sei que as coisas vão mudar e tudo será muito complicado a partir de agora, porque quebrar termos de contrato nem sempre é fácil. Mas temos bons empresários e sei que vão dar um jeito em relação a isso para fazer com que nada saia do controle.
- Será que tem chance de eu perder minha carreira?
- Não, amor. Eu não vou deixar isso acontecer. Até porque eu fui uma das pessoas que te deu suporte para se tornar a profissional maravilhosa que você é hoje. Além do talento único e a sua tremenda força de vontade e isso ninguém poderá tirar de você. - ela deu-lhe um selinho calmo antes de expressar felicidades ao ouvi-lo.
- E quanto a sua?
- Pode ser que a mídia comece a criticar e inventar mentiras sobre a situação, mas nós temos um ao outro. - juntou as mãos dele as dela. - E por mais que seja difícil ouvir tantos absurdos sobre a gente daqui para frente, nada do que falarem vai afetar o nosso relacionamento. Porque ninguém no mundo vai me impedir de te amar. Isso eu te garanto. - S/N sorriu de orelha a orelha e novamente deu um selinho demorado no rapaz, que aproveitou o momento para abraçá-la bem apertado e não soltá-la em hipótese alguma.
- Então.. somos oficialmente um casal? - a pergunta saiu entre risos alegres e Harry esboçou a mesma reação ao puxar S/N para deitar-se na cama com ele, agarrando-a imediatamente.
- Somos oficialmente um casal, meu amor!
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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tecontos · 2 years
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Realizando um sonho a 3
By;  Casal
Ola a todos, meu marido se chama Marcio e eu me chamo Marina,
O sonho de 99 entre 100 homens, fala sério! Ter na mesma cama uma loira e uma morena. Pra melhorar a cena, imagine que as duas são bissexuais e ficam se pegando enquanto você observa. Imaginou? Nós também imaginamos por muito tempo, desde que marcamos um barzinho com ela. Morena, cabelos longos e lisos, olhos sedutores e conversa inteligente.
Logo no começo pediu pra tomar vinho – pronto, já conquistou! rsrsrsrs. Mulher que toma vinho – aliás, não apenas toma mas é praticamente uma enóloga – ganha a gente fácil, fácil! Conversa vai, conversa vem, e o tempo passa tão rápido que você não quer ir embora quando chega a hora. Quer continuar ali, conhecendo mais aquela pessoa fantástica que tem tudo a ver com você.
A gente teve que marcar outro dia, mas dessa vez, direto no motel. Passamos a semana inteira imaginando mil coisas pra fazer com a morena (seria a primeira vez dela com outra mulher, a primeira vez com um casal, a primeira relação liberal da vida!), que responsabilidade! Será que estaríamos prontos para dar o prazer que ela merece?
Enfim chegou o dia marcado, tomei aquele banho demorado, passei óleo essencial perfumado em todo o corpo, escolhi uma lingerie preta; fiz cabelo e maquiagem.
O Marcio também se perfumou, aparou os pelos (homens, por favor, sigam o exemplo e nem me venham com tufos de Tony Ramos, ok?), colocou uma roupa elegante e partimos para o local combinado. Quando a encontramos, o coração já foi disparando. Ela estava linda! De blusa preta, calça listrada, salto alto e um perfume gostoso (inesquecível…).
Entramos na suíte, ela estava sem ação, nervosa; começamos a conversar sobre as coisas da vida (quebrando o gelo), abrimos um vinho pra começar e o papo foi deixando nossa amiga mais à vontade. Depois de um tempinho nessa pegada, resolvemos ir para o quarto, na cama, onde finalmente a coisa iria acontecer.
- “Se vocês esperarem que eu tome a iniciativa, não vai rolar”, ela disse já dando a dica de que era a hora de “atacar” (diabinhos!! kkkkk).
Eu disse que não estávamos esperando nada dela, que esse papel era nosso e nós sabíamos disso – tudo isso enquanto tirava minha roupa, ficando só de calcinha fio dental.
- “Que corpo lindo!” ela disse.
- “O seu também é”, respondi
E fui despindo peça por peça – primeiro do Marcio: tirei a camisa, tirei a calça; depois dela. Mas antes, sentei bem pertinho dela, olhando nos olhos dela, olhando para aquela boca linda, sorrindo meio tímida, beijei. E ela retribuiu o beijo, e a gente ficou se beijando na boca, suavemente mas com desejo – porque eu realmente desejava experimentar cada pedaço daquela mulher maravilhosa.
O Marcio se aproximou, ela ficou em pé e fui tirando a calça dela enquanto o Marcio a beijava e tirava a blusa dela.
Ela de frente para o Marcio  e eu atrás dela, os três encostando os corpos uns nos outros. Tirei o sutian dela e disse que queria muito chupar a bucetinha dela. Ela deixou na hora, então deitou-se na cama com as pernas abertas e eu vi a linda bucetinha dela, toda depilada – caí de boca, hora lambendo, hora chupando o clitóris delicioso que ela tem. E o perfume que exalava do corpo dela era tão gostoso que eu não queria mais sair dali. Olhei pro Marcio e ele estava ganhando um boquete dela, foi quando deitamos num triângulo na cama: eu chupava ela, ela chupava o Marcio, o Marcio me chupava.
O Marcio então colocou uma camisinha e foi comer a morena linda. Ela deitada na cama, ele por cima e eu por cima dela! O Marcio fudia a bucetinha dela olhando a minha bucetinha aberta por cima; eu a beijava na boca sentindo a socada do Marcio nela – era como se ele enfiasse em mim também.
Aliás, ele enfiou os dedos na minha buceta, fudia uma com o caralho e a outra com os dedos. Ha! O tesão era tanto que não deu pra ficar muito tempo nessa posição, então ele deitou na cama e ela sentou no pau dele com a bundona empinada. Que cena!
Meu deu mais tesão ainda – cheguei por trás deles e dei uns tapas nessa bunda gostosa. Eu e o Marcio, um tapa meu, um tapa dele. (Mas com carinho, tá gente! Nada de 50 tons, ainda mais na primeira vez… kkkkk). Estava tão pertinho deles, estava apreciando a foda dos dois tão de perto que minha boca começou a se intrometer na história. Eu lambia o saco do Marcio, depois subia a língua e lambia a bucetinha e o cu dela. Ela gemia, o Marcio gemia, eu gozava!
Ah, gente, como é bom quando a gente encontra pessoas com tanta afinidade, o sexo flui tão leve, tão gostoso, tão natural… Não é sempre que acontece, mas quando rola, rola muito bem e dá vontade de ir de novo. Quando? Não sei, mas certamente vamos !
Enviado ao Te Contos por Marina
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gcsn · 3 years
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Para entender este relato aconselho que leiam os dois anteriores.
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Gozei quando vi minha esposa dando para outro!
Gozei quando vi minha esposa dando para outro! (Parte 2)
Oi pessoal, meu nome é Paulo e, dando continuidade à série de contos que venho publicando, vou poupá-los das apresentações, pois já as fiz nos dois últimos episódios que publiquei, assim com a descrição de minha mulher sobre quem posso garantir que é muito gostosa pra transar e melhor ainda de ver ser fodida por outro macho.
No domingo de manhã, o Ronaldo voltou pra a casa dele. Eu e a Claudia aproveitamos o resto do dia na chácara e só voltamos à noite para casa. O fim de semana foi ótimo. Durante algum tempo o Ronaldo tentou sair com minha mulher algumas vezes, mas ela sempre o repeliu.
– Foi bom mas, foi só aquele momento,- dizia ela ao rapaz que se mostrou super apaixonado.
Nossa vida sexual continuou quente. Certa noite, eu entrei no quarto e flagrei a Claudia sentada na cabeceira da cama olhando uma foto do Jorge em seu tablet (justamente a foto que bati quando ele a pegava vigorosamente de quatro na cama), tendo uma das mãos dentro da calcinha. Quando me viu ela nem se abalou, pois não temos segredos um para o outro e continuou calmamente sua contemplação. Sentei-me ao lado dela e olhei a foto maravilhosa, depois a encarei. Ela me fitou com seus olhinhos semicerrados e sua boquinha entreaberta silenciosamente implorando por um beijo. Não resisti e a beijei apaixonadamente. Lentamente, fomos nos deitando, meu pau estava trincando de tão duro. Coloquei minha mão em sua xoxota por dentro da calcinha e assumi o posto que até então era da mão dela e passei a buliná-la. Claudia estava encharcadíssima. Sua boceta praticamente implorava para ser penetrada.
Não perdi tempo, tirei sua tanguinha e cai de boca em sua bocetinha loura, depilada e toda rosinha e suguei todo seu melzinho. Ela estava úmida como nunca e uivava de prazer sentindo minha língua explorar sua xoxota. Quando percebi que ela já estava no ponto para ser penetrada, fui subindo devagar pelo seu corpinho cobrindo-a de beijos até chegar em sua boquinha e beijá-la lentamente.
– Vire-se de quatro. Quero comer você como o Jorge te comeu.
Ela, sem demora, me obedeceu e ficou de quatro arrebitando sua bundinha com marca de biquíni e meti com violência fazendo-a vibrar com os golpes de minhas estocadas, num misto de raiva e tesão por ela estar com saudade do Jorge.Claudia gemia feito louca gozando num prazer sem fim. Ejaculei também dentro dela e dormimos abraçados de conchinha.
Em outra noite, eu, com muito tesão, resolvi acariciar minha mulher que dormia a meu lado. Massageei sua linda bunda e escorreguei o dedo entre suas pernas buscando a xoxota por cima da calcinha. Ela molhou-se na hora e arrebitou a bundinha.
– Aiiiiiií, Jorge, que saudade. Vem….me come toda, vem….- Disse ela dormindo.
Levei um choque. Estaria ela apaixonada pelo cara? Estaria ele em primeiro lugar em sua vida? Ou seria só vontade de meter com ele de novo? Se fosse só isso, tudo bem, mas e se fosse paixão? Bem, se fosse paixão eu estaria fodido e isso me apavorava. Meu tesão esfriou na hora e não consegui dormir o resto da noite. Na manhã seguinte, era sábado, como não tinha dormido mesmo à noite, levantei logo cedo. Minha cabeça rodava num turbilhão de pensamentos absurdos e desconexos. “Estaria eu perdendo a mulher que amo?- Pensava eu intrigado. Eu tinha que tirar esta história a limpo. Quando ela acordou, eu a chamei para uma conversa depois do café da manhã.
– Claudia…-comecei meio titubeando nas palavras.
– Nos últimos tempos eu tenho notado que você tem procurado com certa frequência aquelas fotos que tiramos aquela noite no motel com o Jorge. Noto, também que você excita com a lembrança dele. Por acaso você está com saudade do cara? – Interroguei.
– Sim! Estou.- Respondeu ela na lata. Como já disse, não temos segredos um para o outro. Gelei na hora.
– Talvez você esteja…apaixonada por ele…?- Falei, pausadamente com medo da resposta.
– Tá louco, Paulo. Lógico que eu NÃO TÔ APAIXONADA POR ELE.- Frisou ela enfatizando as palavras.
– Como é que você tem certeza de que é só saudade e não paixão?
– Porque eu sei muito bem a diferença entre um sentimento e outro. Quase toda mulher sabe.
– E qual é a diferença? – Perguntei enfático.
Ela levantou-se da mesa do café e veio em minha direção, acariciou-me o rosto e disse sorrindo.
– Bobinho! Tá com medo de perder a esposinha é? Permaneci em silêncio fitando-a.
– Quando uma mulher tá apaixonada por uma cara, ela não pensa em outra coisa a não ser nele. Ela quer estar todas as horas com ele quer ir ao Shopping com ele, quer ir ao cinema com ele, emfim, quer fazer tudo com ele.
– E pelo Jorge não é assim?- Perguntei interrompendo-a.
– Não. Na verdade o que eu sinto pelo Jorge é vontade de transar com ele, pois eu só penso nele quanto tô com tesão e mais nada. Eu só tenho vontade de trepar com ele de novo. Isto porque ele é muito bom de cama. O Jorge é um verdadeiro garanhão e mete muito gostoso e você sabe disso. Com ele eu transo e com você eu faço amor. Com ele é superficial e com você é profundo. Com ele é apenas sexo e com você é toda minha vida. – Terminou ela dando-me um beijo molhado.
– Eu te amo muito, querido.- Falou ela fitando-me com seus lindos olhos azuis e com os braços em torno do meu pescoço.
– Eu vivo muito bem sem o Jorge ou qualquer outro homem. Sem você minha vida não tem sentido.
Nos beijamos. Meu pau estava duro como pedra e transamos ali mesmo na cozinha. Ela se apoiou na pia, arrebitou ainda mais sua bundinha tesuda, abriu as pernas e dobrou levemente os joelhos para frente. Eu puxei sua calcinha de lado e meti gostoso em sua bocetinha quente e respirei aliviado por saber que ela ainda me amava de verdade. Naquele dia me senti mais seguro ainda para viver com ela aventuras deixando-a livre para explorar sua sexualidade. Aquela transa tinha começado na cozinha e acabou no quarto e, como era sábado passamos a manhã toda dormindo.
Eu acordei no final da tarde e fiquei observando-a dormir. Aquele corpo nu todo perfeito e torneado deitado a meu lado com marca de biquíni trazendo a lembrança das mãos de Jorge vasculhando todos os seus recantos mais íntimos; os beijos molhados e aquele cacete enorme se afundando naquela bocetinha depilada e apertada fazendo-a revirar os olhos entre gemidos de tirar o folego totalmente submissa àquele macho.
Todas estas lembranças me deixavam louco. “- Ela é linda demais e merece todo prazer do mundo e com quem tiver vontade”. Eu a acordei sussurrando em seu ouvido e dando leves mordiscadas no lóbulo de sua orelha. Ela abriu os olhos e sorriu.
– Tá querendo me comer de novo é?- Sussurrou ela languidamente em um risinho safado.
– Não. Tô apenas querendo conversar um pouco, te perguntar algumas coisas.
– Perguntar o quê, por exemplo?- Falou ela me fitando com sua cara de sono.
– Se você quer transar com o Jorge novamente?
– De repente…Você deixa…? Eu dar pra ele de novo?- Disse-me ela com seriedade.
– Depois do que você me disse hoje de manhã, eu deixo você transar à vontade com quem você quiser.- Falei na lata.
Ela sorriu e me beijou eufórica quando eu dei o número dele e, ansiosa, ela passou o resto da tarde teclando com ele. À noite, ela veio toda dengosa.
– Você deixa mesmo eu transar com ele de novo, amor?
– Claro – E não vai se importar se eu convidá-lo a passar o próximo final de semana com a gente no sítio?
– Claro que não me importo. O sorriso de alegria se estampou no seu rosto.
Combinamos então que passaríamos o próximo sábado e domingo juntos os três no sítio. A partir desse dia fiquei mais seguro em relação aos verdadeiros sentimentos dela por mim e pelo Jorge. Senti-me mais dono da situação, mais à vontade pra curtir minha tara e proporcionar mais prazer a minha esposa. Propus então a ela de irmos no sábado logo pela manhã. Passei mensagem ao Jorge e combinamos o horário. Dei o endereço a ele que disse que chegaria um pouco mais tarde, ali pelas dez. No sábado bem cedo partimos. Eu já tinha dispensado os funcionários para o fim de semana. Queríamos o sitio só para nós três. A Claudia estava linda usando o biquíni amarelo que lhe dei de presente, contrastando com sua pele dourada. Não é fio dental, mas é bem pequeno e marca seu corpinho realçando sua linda bunda; sua boceta saliente e seus seios durinhos e empinados. Ela não quis ficar a beira da piscina, pois o sol estava forte e, após um mergulho, estendemos uma toalha bem grande no gramado um pouco afastado da piscina mas embaixo de uma árvore e nos deitamos lado a lado. Claudia ficou de bruços e pus-me a acariciar suas costas e seus cabelos loiros. Ela dormiu e eu fiquei observando antevendo o momento de ver sua bocetinha linda sendo castigada pelo monstro de vinte e dois centímetros que estava a caminho. Meu pau estava super duro sob a sunga, até que vi meu celular acendendo na grama a meu lado. Era o Jorge dizendo que já estava no portão de entrada.
Levantei-me bem devagar para não acordar a Claudia e fui buscá-lo. Nos cumprimentamos e ele perguntou por ela. Eu disse que ela estava dormindo no gramado e combinamos de fazer-lhe uma surpresa. Quando saímos para o gramado, o que vimos foi a coisa mais linda que a natureza podia nos proporcionar. A Claudia dormindo de bruços com sua bundinha arrebitada para o céu e marcada pelo biquíni. Jorge, imediatamente, tirou a roupa e ficou só de sunga, chegou perto dela e deitou-se a seu lado. Bem lentamente, desceu a mão pelas costas de minha esposa deslizando os dedos entre suas pernas onde se deteve massageando sua bocetinha por cima do biquíni enquanto lambia, de leve, sua nuca. Ela foi acordando bem devagar.
– Aiiii… Paulo.- Gemeu ela e se virou. Seus olhos se acenderam quando viu que era o macho que ela adora.
– Jorge! Que saudade.- Falou ela se agarrando a ele e beijando-o com paixão. Eu me sentei no chão e fiquei curtindo aquela cena linda do dois lado a lado deitados no chão se acariciando e beijando com paixão matando a saudade .
O Jorge, como eu já disse em outras oportunidades, não é um cara bonito. Cinquentão, careca, magro e com algumas rugas de expressão a vincar-lhe o rosto, mas minha mulher o deseja e o deseja muito. O tesão que ela sente por ele é enorme. Se tem uma coisa que a Claudia sabe fazer bem é beijar, e quando está com tesão então é maravilhoso. Seus beijos molhados estalam na boca de seu amante enquanto este acaricia sua coxa e sua bunda com aquela mão enorme. Então ele escorrega a mão pela parte de dentro da coxa de minha esposa fazendo-a abrir as pernas. Ele então enfia a mão por dentro do biquíni e vai acariciando a bocetinha saliente e depilada de minha mulher que solta um forte gemido de prazer. Ele a penetrara com o dedo. Claudia está super excitada, quase enlouquecida e seus seios parecem que vão furar o biquíni de tão durinhos que estão.
– Quero teu pau e quero agora. Mete em mim, mete, meu gato.- Ordenou ela.
Ele a obedece. Rapidamente, ele retira a sunga e aquele pau enorme e grosso pula para fora balançando. A Claudia está completamente entregue e o aguarde de pernas abertas sobre a toalha no chão. Jorge não retira a tanga do biquíni, apenas a puxa de lado deixando a boceta molhada e cheirosa de minha esposa exposta. Ele se ajeita entre as pernas dela e, como na primeira vez, fica passando aquela cabeçona entre os grandes lábios daquela xoxotinha para, em seguida, encaixá-la na entradinha e vai forçando, abrindo caminho entre as carnes macias e rosadas daquela lourinha linda que se entrega a ele com desejo.
Claudia não consegue articular palavras, apenas geme gostoso com sua vozinha rouca no mais puro tesão.
– Que bocetinha apertada…- Fala ele também embriagado de desejo.
As pernas dela o envolvem cruzando os calcanhares em suas costas enquanto ele a penetra fundo com estocadas vigorosas que fazem o corpinho dela tremer em baixo dele. Jorge a beija e Claudia geme dentro da boca dele ecoando um efeito enlouquecedor. Fico doido e gozo sem nem mesmo tocar em meu pau. Estas cenas me fascinam. Toda aquela transa é maravilhosa. Ela tem um orgasmo avassalador e grita se agarrando nele. Ele, por sua vez, acelera as estocadas e goza dentro dela se contorcendo todo. Exaustos, deitam-se lado a lado. Então eu os deixo a sós e vou para a churrasqueira para preparar o almoço enquanto os amantes põem a conversa em dia.
À noite, servi o jantar. O Jorge estava alinhado com uma roupa social muito elegante e minha esposa, super produzida em um vestido branco de alcinha com meias 7/8 também brancas de ligas presas à cintura realçando suas coxas grossas e bronzeadas. Jantamos e conversamos animadamente. Depois, me ofereci para tirar a mesa enquanto os dois foram para a sala namorar no sofá. Servi-lhes vinho e me sentei a alguma distância para observá-los, mas não muito longe, pois queria ouvir o que diziam. A cena era linda. O casal sentado juntinho cada qual com uma taça de vinho e se olhando apaixonados. Isso já não me incomodava, pois sabia que os sentimentos dela por mim eram superiores assim como os meus em relação a ela. Minha esposa, sensualmente com suas pernas cruzadas exibia sua coxa fenomenal envolta por meia branca, cujas ligas apareciam levemente pelas barras do vestido que subira, enquanto, Jorge, com dois botões da camisa bege abertos exibia parcialmente seu peito com alguns pelos já brancos.
-Eu tava com muita saudade de você, Jorge.- Fala ela olhando-o nos olhos.
– Eu também tava morrendo de saudade de você.- Diz ele após bebericar um gole do vinho.
Claudia sorri seus dentes brancos emoldurados pelo batom vermelho em seus lábios carnudos e lhe acaricia o rosto satisfeita por tê-lo ao alcance das mãos.
– Nunca mais esquecia aquela noite no motel com você. Vivi outras experiências de lá para cá, saí com outras garotas mas, nenhuma igual a você. Falava ele encarando minha esposa nos olhos que, aquela noite eram dele. Ela toda era dele até que o dia amanhecesse.
– Bobo!- Falou ela sorrindo ainda acariciando seu rosto. Eu não sou tão fantástica assim vai.
– É sim! Você é a mulher mais linda e gostosa que já foi pra cama comigo. Alias, pra dizer a verdade, não sei o que você viu em mim.
– Eu te adoro, meu preto. Você me dá muito tesão. Esse seu pintão grosso me deixa doida e o carinho com que você me trata misturado ao desejo que você demonstra por mim só aumenta minha vontade de dar pra você. – Falava ela ofegante, sua boceta já devia estar encharcada e seus durinhos e pontudos pareciam querer saltar fora do vestido. – Eu dou pra você a hora que você quiser. – Continua ela – Você pode tocar meu corpo onde e como você quiser, eu sou tua.
Nessa hora ele coloca a taça sobre a mesinha de centro, ela o imita e, logo em seguida os dois se abraçam e colam os lábios em beijos molhados e estalados. A mão dele pousa sobre o joelho de Claudia e faz com que ela descruze as pernas abrindo-as e deslizando pela parte de dentro da coxa até alcançar a boceta a qual foi acariciando por cima da calcinha branca. Neste momento eu me sentei um pouco mais de frente para eles para poder apreciar melhor aquela cena maravilhosa. Minha esposa com as pernas abertas tendo a mão de Jorge entre elas enquanto se beijavam e gemiam ao mesmo tempo. Sem poder conter mais o tesão, ela puxa o decote do vestido para o lado libertando seus seios que pulam para fora se oferecendo ao macho. Jorge os abocanha e os suga com desejo.
– São perfeitos,- balbucia ele.
– São seus,- geme ela. O pau dele está super duro e parece querer rasgar a calça e pular sobre a fêmea gostosa que o excita.
– Quero chupar teu pau.- Decreta ela. Jorge rapidamente solta o cinto e se livra da calça e da cueca libertando aquele mastro negro. Claudia ainda cobrindo seu amante de beijos, desliza a mão sobre aquele membro e o massageia retribuindo a caricia que ele lhe fizera, para, logo em seguida debruçar-se sobre ele e envolve-lo com os lábios.
Meu pau estava rachando ao ver minha mulher se deliciando ao realizar todos os desejos daquele macho e os dela. Jorge geme e revira os olhos. Ela estava de joelhos no chão com a bundinha arrebitada para mim, sua calcinha enfiadinha me deixaram louco e não resisti. Fui até lá, puxei a calcinha de lado e me pus a chupar com gosto aquela bocetinha cheirosa e depilada, preparando-a para o pau do Jorge. Ela gemia feito louca.
– Não aguento mais, minha gata, vem e senta nele com essa bocetinha apertada. – Disse ele louco de tesão.
– Tudo o que você quiser, meu homem. – Fala ela sorrindo languidamente e se encavala nele rebola sobre aquela vara esfregando a xoxota nele por cima da calcinha. Jorge já não aguenta mais de tesão e desliza as mãos sobre a bunda dela assumindo o comando da transa. Com uma das mãos ele puxa a calcinha de lado e com a outra encaminha a tora para a entradinha da boceta e a penetra com vigor fazendo com que deslize todo para dentro. Aiiii… que delicia…- Geme ela em êxtase sentindo-se preenchida. Claudia fica parada curtindo enquanto ele mete gostoso fazendo com que aqueles seios maravilhosos balancem sobre seu rosto. Ela arrebita a bunda e posso ver aquele pau enorme sendo engolido por sua xoxotinha enquanto seu cuzinho lindo parece clamar por mim. Ela adora fazer anal comigo, diz que tenho jeito e não resisti, corri para o quarto e peguei o KY e lambuzei meu pau todo. Eu então me ajeitei atrás dela. Jorge parou os movimentos percebendo minha intensão e abriu a bunda dela com as duas mãos para facilitar minha entrada. Claudia ficou quietinha me esperando. Eu então a penetro bem devagar. Depois, eu e Jorge iniciamos os movimentos alternadamente fazendo com que Claudia experimentasse uma dp pela primeira vez na vida. Foi uma sensação única para nós três. Eu e o Jorge podíamos nos sentir roçando nossos membros um no outro dentro dela que delirava e gemia feito doida. Depois de alguns minutos eu senti que ia gozar e tirei o pau pra fora ejaculando sobre a calcinha dela enquanto Jorge ainda meteu com vigor por algum tempo mas ejaculou dentro dela que já estava quase desfalecida pelos orgasmos que teve. Exaustos, os dois se beijaram ofegantes. Em seguida, Claudia me olha e dá uma piscadela satisfeita. Depois, os dois, de mãos dadas subiram as escadas em direção ao quarto, ela ainda vestida e com as meias 7/8, embora desalinhada e o Jorge nú. Eu resolvo deixar que o casal desfrute do resto da noite sozinhos, com privacidade. Eles merecem… A Claudia merece. Tomo um banho frio e vou para o quarto de hospedes. Durante a noite escuto os dois transando até alta madrugada até que silenciam de vez. Ouço barulho de chuveiro . Mais tarde, a porta do quarto em que estou se abre e minha mulher aparece com os cabelos loiros molhados e vestindo apenas uma camisa branca minha.
– Posso dormir aqui com você?- Pergunta ela fazendo dengo.
– Ué! Pensei que você quisesse dormir com ele…
– Não. Você sabe muito bem que não consigo ficar longe de você por muito tempo. – Falou ela com o dedinho na boca.
– Eu te amo, Paulo, muito viu. – Falou isso e se aninhou em meu peito – Gosto muito dessas aventuras com você. Talvez possamos tentar algo diferente. – Falou ela e, antes que eu percebesse, dormiu.
Continua…
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btsuniverseimagines · 4 years
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Você É Incrível
Passar por uma traição pública nunca é fácil, ainda mais quando ela vem das duas pessoas que você mais confia, ama e julgava te amar e confiar em você da mesma forma.
Neste momento me encontro chorando depois de sair correndo da faculdade após encontrar meu namorado e aquela que eu chamei por anos de melhor amiga aos beijos no pátio da faculdade, em frente a vários alunos dos quais todos sabiam do meu relacionamento com Nicky, aquela cena com toda certeza foi a pior da minha vida e ver aquelas pessoas rindo e algumas me olhando com pena só piorava tudo, milhões de pensamentos estão rondando minha mente agora tentando achar uma explicação pra tudo isso, a única coisa que consegui fazer foi sair correndo de lá sem me importar com mais nada, sentia meu coração tão apertado em meu peito neste momento.
Pulo na cama levemente ao escutar o barulho repentino da campainha, me levanto sem vontade alguma me dirigindo a porta, respiro fundo e limpo as lágrimas tentando parecer minimamente mais apresentável, assim que abro a porta me surpreendo ao encontrar Yoongi na minha porta. Yoongi era conhecido como bad boy na faculdade apenas por ter um estilo meio diferente, o rapaz sempre era visto apenas com seus amigos e não costumava falar com ninguém além deles, usando roupas escuras e sempre com uma expressão séria no rosto, eu não o via como um bad boy apenas como alguém quieto, mas de qualquer forma foi uma surpresa para mim vê-lo ali, permaneci o olhando surpresa até ele estalar os dedos em frente ao meu rosto chamando minha atenção e dizer:
Y- Vai ficar ai me olhando com essa cara que parece que viu um fantasma mesmo?
- A-ah me desculpe, é bom o que faz aqui?
Y- Você esqueceu sua mochila na faculdade. Com todas as suas coisas dentro, incluindo celular e documentos.
Ele levanta a mochila e eu arregalo meus olhos ao perceber que realmente havia me esquecido dela na sala de aula.
- Meus Deus, muito obrigada eu sai tão apressada que nem me lembrei dela, obrigada mesmo não sei o que faria se perdesse tudo o que tenho ai dentro dela.
Y- Você é meio maluca não é? Como é que você sai da faculdade sem a suas coisas, com documento e tudo dentro dela?
- Bom eu...sai com muita pressa e não me lembrei, eu...recebi uma...uma ligação e acabei saindo as pressas.
Tentei pegar a mochila de suas mãos porém ele a levou para trás de seu corpo me olhando com uma das sombrancelhas arqueadas, eu sabia que era errado mentir e que talvez ele até soubesse o que realmente havia acontecido, mas eu não queria falar sobre aquilo ainda mas com uma pessoa que não tenho intimidade alguma, tento mais uma vez pegar minha mochila e ele a afasta de mim e suspira:
Y- Você não tem o por que mentir pra mim, e nem pra ninguém, até porquê todo mundo sabe o que aconteceu no pátio, você sabe que os alunos daquela faculdade parecem não ter nada melhor pra fazer além de falar da vida dos outros, e de qualquer forma, eu estava no pátio.
- Olha tanto faz, eu não quero falar sobre isso, então será que você pode apenas me devolver a minha mochila e ir embora? Eu quero ficar sozinha.
Y- Ficar sozinha para quê? Pra chorar por um babaca e por uma cobra falsa que se dizia sua amiga?
- O que eu vou fazer ou não, não é da sua conta, então apenas me devolve a droga dessa mochila e vai embora, você não tem nada haver com a minha vida.
Y- Posso não ter nada haver com a sua vida, mas não vou embora.
- Qual é a droga do seu problema? Por que 'tá insistindo em ficar aqui, o que você quer?
Y- Eu quero que você pare de chorar por um idiota que não 'ta nem ai pra você, e que a essa hora talvez esteja beijando outra ou até mesmo, rindo de você nesse momento.
Sinto meus olhos se encherem de lágrimas novamente, ele tinha razão, mas isso não mudava o fato de que ainda doía tudo aquilo, mesmo que ele ainda estivesse com as minhas coisas tento fechar a porta porém ele a segura com a mão me impedindo, com algumas lágrimas já escorrendo peço:
- Por favor, vai embora, eu tô pedindo.
Ele não fala nada apenas empurra mais a porta entrando e me abraçando com força, fazendo assim que minhas lágrimas caiam com mais força, eu soluçava alto contra o seu peito, me sentia quebrada naquele momento, ainda com o rosto contra seu corpo pergunto:
- Por que? Por que ele tinha que ter feito isso? Foram dois anos de relacionamento jogados fora, o que eu fiz pra ele fazer isso? Eu não sou boa o suficiente ou...
Yoongi se separa de mim rapidamente me interrompendo, me segurando pelos ombros com uma expressão séria ele diz:
Y- Nunca mais fala isso, nunca mais entendeu? Nunca tente justificar a falta de caráter de alguém com o que quer que seja, principalmente se diminuindo dessa forma, quem errou foi ele a aquela garota, nunca diga que você não é boa o suficiente, principalmente por causa de um idiota que não merece que você perca o seu tempo gastando nem se quer a sua saliva pra falar o nome dele. Eu não fui embora por quê odeio ver um cara agindo da forma como ele agiu com você, não fui embora por quê odeio ver uma garota chorar por um filho da puta qualquer que não a merece, nenhum homem, me escuta bem, absolutamente nenhum homem merece que você chore por ele, você é especial demais pra gastar o seu tempo com isso.
Abraço Yoongi novamente dessa vez um pouco mais calma, ainda no abraço digo:
- Obrigada, de verdade, eu só tinha eles dois como amigos, obrigada por ter vindo aqui, mesmo que não fosse sua obrigação.
Y- Não precisa agradecer, mas se quiser pode me agradecer com um lanche que não vou reclamar não, por quê 'tô morrendo de fome.
Rimos e me separei dele o chamando para entrar, preparei um lanche para ambos e ficamos conversando um bom tempo, ele era uma ótima companhia, me fez esquecer a tarde horrível que eu tive.
Estávamos na sala conversando quando Yoongi fica me encarando por um tempo me deixando sem graça:
- Por que você ta me encarando tanto, hein?
Y- Me deixa cuidar de você.
- O que?
Y- Me deixa cuidar de você, deixa eu me aproximar, ser seu amigo e cuidar de você, você não precisa suportar isso sozinha, eu posso te ajudar, então só me deixa me aproximar, não vou te machucar, eu prometo.
Ficamos nos encarando por um tempo, ele tinha me ajudado sem ter nada em troca e nem se quer esperou por algo, mesmo sem me conhecer, acho que eu podia dar uma chance, respirei fundo e disse:
- Ok, eu aceito ser sua amiga, mas se você vacilar comigo, eu vou chutar você.
Rimos e eu apoiei a cabeça em seu ombro, apenas aproveitando a sensação de estar perto dele.
20:30 pm
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Desculpe qualquer erro, espero q gostem ❤️
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maratona1d · 4 years
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olá queria pedir para Lliz um com Harry, sobre o choque entre as diferenças de cultura-custumes entre ele “britânico” e ela “brasileira” ao levar ela para conhecer sua família e parentes num aniversário ou alguma comemoração e meio que a família dele ainda fica julgando muito pelo esteriótipo sobre o Brasil 🇧🇷X🇬🇧 Muito obrigada
Eu imaginei uma cena bem família para isso e, sinceramente, espero que você goste do que irá ler. Obrigada pelo pedido. ♥️
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Foreign
S/N suspirou aliviada assim que o avistou.
A figura do homem alto, de chapéu, com o corpo recostado no batente da porta e as mãos para trás como de costume, garantiram-a que havia chegado ao seu destino para aquela tarde.
A fileira de carros na rua poderia ter sido o primeiro sinal, mas depois de percorrer duas ruas exatamente iguais nos últimos dez minutos e bater à porta de uma senhora com o mesmo nome da rainha, Harry era, finalmente, a sua certeza e o reforço da sua apreensão. 
As ruas de Holmes Chapel ainda eram desconhecidas para a brasileira, mas pilotar sozinha por alguns minutos pelo vilarejo foi a saída que ela encontrou para conseguir controlar as borboletas no estômago que surgiram desde a mensagem que recebera três dias antes: “amor, volto para a Inglaterra em dois dias e mamãe fará um churrasco em comemoração. Quais as chances de você dizer sim e me acompanhar? Mamãe está te intimando…”
Isso foi o bastante para fazê-la perder o sono, aumentar a fome e suspirar três vezes mais fundo, diversas vezes, enquanto caminhava lentamente até seu namorado — que, com a saudade que estava, não teve a mínima paciência para esperá-la chegar mais perto; correu e agarrou-a quase instantaneamente. 
— Então a senhorita independente se perdeu no vilarejo? — seu sussurro soprou abafado nos cabelos soltos de S/N. As mãos pequenas contornaram o quadril tatuado, e as de Harry tentavam tocá-la por toda parte enquanto beijava sua testa, bochecha e, por fim, seus lábios. — Eu não aguentava mais ficar longe de você. 
— Eu estava com muitas… — deu-lhe um beijo rápido. — Muitas… — outro. — Muitas saudades de você. 
— Está nervosa? — seu sorriso ladino não tinha intenção de deixá-la mais tensa, mas ele quase ouviu sua namorada engolir o nada. — Eles vão amar você, babe, não se preocupe. 
— Eu não estou nervosa porque estou prestes a conhecer toda a sua família e amigos próximos, OK? — deu-lhe a língua e quase instantaneamente Harry a beijou novamente. — Harry! Alguém pode estar olhando, sabia disso?!
— Talvez a minha tia... — deu de ombros e segurou-a pela mão antes que sentisse um leve tapa na cintura. — Vem, amor. 
Se a casa era tradicional por fora, ao passar pela porta, S/N teve a impressão de que havia entrado em um ambiente totalmente diferente de todos que tinha frequentado desde o momento em que chegou ao país. 
O sofá era em um tom mais aberto, as cadeiras com almofadas coloridas assim como uma parede azul coberta de porta-retratos que abrigavam fotos antigas, de viagens e até uma carta com uma caligrafia desleixada e um coração torto junto da assinatura "Love, H” — não restavam dúvidas de que o autor seria uma criança com sobrenome Styles. 
— Diferente, não é? — a pergunta tirou-a dos seus devaneios e a fez encará-lo. — A cada viagem que mamãe faz conosco, algo muda na casa — inclinou a cabeça para a máquina de karaokê no canto da sala de estar. — Mas aquilo ali foi uma idéia totalmente minha, caso queira dar créditos. 
S/N soltou uma risada. — Por que eu não pensei nisso? 
— Porque você ainda não tem sabe como eu posso ser surpreendente, babe — piscou maliciosamente. — Todos estão aqui fora — deixou-a passar primeiro pela porta que dava acesso ao jardim da casa. — Não vou sair do seu lado, certo? — disfarçadamente bateu em sua bunda, ignorando totalmente o olhar de reprovação. — Eu não resisto.
S/N estava pronta para falar poucas e boas para Harry quando percebeu que toda a atenção da família estava sob ela. 
A grande mesa estava posta no centro do jardim, rodeadas de cadeiras ocupadas, guarda-sóis vermelhos e umas churrasqueiras pequenas e redondas mais ao lado.
Definitivamente, ela não esperava que tantas pessoas estivessem presentes, mas as reuniões em família com a presença de Harry ficaram mais difíceis desde o início de sua turnê. 
Ela entendia e o nó em sua garganta também. 
— Família, esta é a S/N, a minha namorada e… — um grito pelo nome de Harry veio da cozinha. Ele revirou os olhos. — E eu já volto, OK? Pode ficar à vontade, babe. Não demoro. 
Ele desapareceu no segundo seguinte.
— Olá a todos! — S/N tentou disfarçar toda a timidez que sentia com um aceno, recebendo sorrisos amarelos de volta e alguns apertos de mão dos mais velhos. Sentou-se na cadeira livre ao lado de uma garotinha de cabelos loiros. 
— Eu sou a prima do Harry — disse apoiando os cotovelos na mesa. Os olhos verdes encarando-a. — Minha mãe é amiga de tia Anne. Você é do Brasil? 
— Sim, eu sou do Brasil — riu com a cara de surpresa que ela fez. — Você já ouviu falar de lá?
— Sim, eu gosto do futebol e de um doce que o Harry fez pra mim na panela. Foi você que ensinou? 
— Fui eu sim, você gostou? O Harry é um bom primo?
— Eu gostei — sorriu de lado. — E…
— E o Harry é um primo e sobrinho maravilhoso — uma mulher também de cabelos loiros e olhos claros interrompeu-as, sentando na única cadeira livre e sorrindo. — Sou Charlotte, a mãe dessa garota que adora fazer perguntas. 
S/N riu. — Ela é adorável e é um prazer conhecê-la. 
— Você é realmente do Brasil, não é? — recebeu uma resposta com um aceno de cabeça. — Deve ser por isso que vocês chegaram atrasados. Ouço muito falar sobre o país, sobre você e todo o resto.
De repente, todos na mesa pareceram interessados no assunto. S/N franziu a testa.
— Desculpe pelo atraso, eu apenas estava tentando encontrar a rua e a casa certa e-
— Mas o povo do Brasil é conhecido por sempre fazerem isso mesmo, tanto homens como mulheres — a arrogância da interrupção fez S/N engolir seco. — Conheceu o Harry lá?
— Sim, o conheci sim — sorriu sem mostrar os dentes. — Eu trabalhava na agência que organizou a turnê em solo brasileiro. Viramos grandes amigos na época. 
— E então você já deixou o seu país para vir pra cá? Quero dizer, as mulheres do Brasil sempre procuram alguém da Europa e-
— Olá, sunflower — a voz irreconhecível de Mitch surgiu da porta dos fundos. 
Quase como uma anestesia, parte da tensão foi para o espaço quando Rowland se aproximou e abraçou-a com vontade. Era reconfortante e com direito a balanços e sorrisos e olhares estranhos. 
— Ah, é normal para vocês abraçarem amigos assim? — Charlotte voltou a questionar, erguendo as sobrancelhas. 
— É, é bem normal nós abraçarmos e trocarmos esse contato. É natural e-
— Apenas com homens? Porque e- — continuou, mas antes que S/N ou Mitch pudessem responder, alguém se adiantou:
— Não acredito que finalmente estamos conhecendo a futura senhora Styles — Gemma se apressou em cumprimentá-la, correndo para abraçar a cunhada e fazendo uma careta e piscando o olho logo quando a soltou. — É um prazer conhecer você, S/N. E não ligue para a Charlotte, ela precisa parar de ler essas revistas.  
Sorrindo tímida, tudo o que S/N mais queria naquele momento era não ligar para absolutamente nada do que todo o resto da comemoração se tornou. Ela estava no país da Rainha há pelo menos seis meses e, uma hora ou outra, sabia que se depararia com ingleses não tão receptivos e apegados a esteriótipo — ela só não contava que essas pessoas seriam as pessoas que ela queria conquistar. 
Quando voltou da cozinha, Harry cumpriu o combinado e não a deixou sozinha por nem um minuto sequer. E por mais que os dotes artísticos de S/N fossem dignos de um belo papel em Hollywood, o cuidado e a atenção apaixonada de Styles não deixavam nenhum mínimo detalhe escapar. 
Ele a conhecia melhor do que a si mesmo. 
— Você quer me contar o que aconteceu? — murmurou em seu pescoço, beijando-o em seguida e ouvindo um suspiro desanimado. — Vem cá? Olha pra mim…
Ainda que estivesse um tanto tímida por, mesmo estando um pouco afastada no jardim e sentados sobre uma toalha de piquenique, toda a família ainda estava ali e os olhares, agora mais discretos, também estavam lá. 
S/N virou-se para ficar frente a frente com o namorado, sua cintura foi abraçada e ele a beijou gentilmente, sem aviso, apaixonado. 
— Você…
— Gemma me contou o que aconteceu quando Mitch chegou e o que houve depois, ela estava na cozinha comigo. E, sinceramente, eu tenho que me desculpar com você por essa atitude. Não foi a minha intenção e eu não quero que- — com o dedo indicador sob os lábios rosados, S/N o calou delicadamente. 
Se já era difícil manter um relacionamento com um cantor famoso, estar com ele e por ele em um lugar com cultura e costumes diferentes, ás vezes, poderia ser quase insuportável. Ela sabia disso quando resolveu arriscar; Harry sabia disso quando resolveu arriscar; mas diferente do óbvio, o medo em tudo acabar por detalhes como esses era, em sua maior parte, dele.
Ele a amava com todo o coração, e seria capaz de fazer qualquer coisa para que ela sentisse e quisesse permanecer ao seu lado.
— Não seja assim, Harry, quantas vezes terei que te dizer isso, huh? — inclinou a cabeça para o lado, deslizando as mãos pelas bochechas, nariz e queixo do rapaz. — A culpa não é sua se algum parente seu age de maneira idiota por sermos de nacionalidade diferentes e meus costumes serem quentes demais para essa terra tão fria, lord — a brincadeirinha arrancou a risada diferente de Styles e também a atenção de Anne e Gemma que conversavam à mesa. — Não ria disso, sun. Eu estou falando sério. 
— Eu sei que você ficou chateada porque eu venho te conhecendo há meses, e também porque eu me coloco em seu lugar, baby — umedeceu os lábios antes de continuar. Seus olhos estavam quase fixados na expressão envergonhada no rosto dela. — Eu te amo exatamente do jeitinho que és, sem tirar nem pôr, e tenho orgulho de ter conquistado você. 
— E eu sou a dona do seu coração? — questionou tímida depois de alguns instantes. — Mesmo eu preferindo o churrasco do Brasil? 
Harry revirou os olhos brincalhão. — Você é a dona do meu coração, mesmo odiando as salsichas e os hambúrgueres que minha mãe fez com tanto carinho. 
S/N arregalou os olhos. — Você não irá contar a ela, não é? — semicerrou os olhos e abriu e fechou a boca algumas vezes antes de prosseguir: — Harry Styles! 
— Mamãe, eu tenho algo para- — gritou divertido, chamando ainda mais atenção, atraindo risadas e deitando na grama com o peso do corpo da namorada sob o dele. 
— Você é um inglês tão fofoqueiro… 
— Juro que eu aprendi com você.
— E eu juro que eu te amo por isso
Escrito por: @coragemparasonhar
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leticiaaemocionada · 4 years
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A Saída da Caixa
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 Se Para todos os garotos que já amei tivesse sido escrito por mim, em todas as cartas eu escreveria “era heterossexualidade compulsória”. Era fato que eu sempre falava demais delas pra qualquer pessoa que estivesse perto de mim. Lembro de uma vez em que, por volta dos 5 anos, uma colega de jardim de infância reclamou que eu a abraçava demais. Fiquei triste por não poder abraçá-la, nos afastamos, e lembro que ela tinha receio de se aproximar de mim. Aos 13, prima do vizinho que passou uns dias na casa dele, acabou dando uns amassos no meu primo, mas me fez querer ficar pra sempre pendurada nas costas dela dentro de uma piscina, cheirando discretamente seus cabelos enquanto fingia apoiar minha cabeça na sua. Eu disse a mim mesma que aquilo era só uma amizade muito forte que estava nascendo.
De novo, de novo e de novo. Não acreditei muito, mas insisti.
Um aniversário na casa de um parente desconhecido havia me apresentado uma prima linda e eu, por algum motivo que desconhecia, queria ficar olhando pra ela o tempo todo, mas todas as vezes que ela me olhava demais eu precisava desviar o rosto. Não sei se eram os enormes olhos verdes e o olhar penetrante ou o choque gelado em meu estômago que me invadia sempre que eles me olhavam. Anos depois, ao nos encontrarmos em uma festa de 15 anos de outra prima, ela virou assunto entre eu e meu irmão e a frase “se eu fosse lésbica, eu beijava” foi dita pelo menos umas 10 vezes naquela noite. Eu ainda sentia uma dificuldade imensa de encará-la durante muito tempo.
A primeira história de paixão que eu ouvi tinha um homem e uma mulher envolvidos. E eu fui criada por essas pessoas. Meus pais, avós, tias, primas… todos homens e mulheres se apaixonando, casando, tendo filhos.... Rapunzel, Cinderela, Ariel, Branca de Neve, Bela, Jasmin e até Mulan, todas as princesas que me faziam ficar por horas na frente da TV e decorar as falas dos seus filmes, todas elas sem exceção ficam com um príncipe no final da história. Eu tinha que me apaixonar por um menino, e assim o fiz. Aos 11, um rapaz gordinho de cabelos lisos até os ombros me fez sorrir involuntariamente e as duas únicas vezes em que ele falou comigo transformaram meus dias em falatórios incansáveis sobre os olhares que se cruzaram e as bocas que disseram “Oi”. Então eu passei a conhecer esse sentimento louco que dá na gente: o coração que dispara, um frio louco na barriga e as pernas que ficam bambas sempre aquela pessoa cruza nossa frente ou nossa cabeça.
Anos depois, aos 14, meu coração disparou por uma garota que estudaria comigo no ensino médio, a Lorena. Eu estranhei, neguei, chorei, rezei, confessei, tudo que as pessoas ao meu redor me incentivaram a fazer… Viramos melhores amigas – “namoradas”, para nossos colegas – e os dias em que dormíamos abraçadas ou passávamos o dia de mãos dadas eram os que ao mesmo tempo me faziam voltar com um sorriso bobo no rosto pra casa e me faziam chorar de noite, pedindo a Deus que tirasse esse sentimento de mim, mas não passou. Me forcei a criar uma paixão por um garoto que estudava Química numa sala próxima à minha, e funcionou: minha amiga não era mais a prioridade dos meus devaneios e tudo o que eu queria era um beijo dele. Falei dele pras amigas, escrevia nossos nomes dentro de um coração em meus cadernos e ficava toda besta quando nos cruzávamos em corredores, bibliotecas, áreas verdes... Virei amiga – ou aquela pessoa que sorri besta enquanto o outro fala – e um dia confessei que a presença dele me embrulhava o estômago de um jeito gostoso. Um convite pra jogar Just Dance na casa dele me fez ficar horas reconstruindo cenas de amor que eu havia visto nos filmes dentro da minha cabeça e minhas amigas já não aguentavam mais ouvir falar no dito cujo.
Até que quando finalmente nos beijamos, um aperto no peito junto da sensação de não querer estar ali tomou conta de mim; o beijo até que era bom, mas minhas mãos não tremiam, geladas. O coração que tinha ficado acelerado até ali de repente tinha voltado ao seu ritmo normal e aquele embrulhar gostoso no estômago tinha sumido. Não sabia como – ou não quis – continuar o beijo que começou de forma desajeitada no sofá que tinha o cheiro do suor de quem passou o dia dançando. De repente, em minha cabeça, a ansiedade de estar com ele se transformou em “como, depois de tanto tempo tendo um colapso nervoso sempre que esse garoto aparecia na minha frente, quando eu finalmente o beijo, eu não estava nas nuvens? ”
           Uma menina que tinha ido comprar um sapato com a amiga/antiga paixão ainda no ensino médio apareceu na minha frente quando entrei na faculdade, dizendo que me conhecia justamente da ocasião do sapato e como eu nunca havia pisado naquela instituição, tudo o que eu mais queria era alguém minimamente conhecido. Conversamos tanto e tão empolgadas que na semana do Seminário de Artes, eu aprendi mais sobre como ela havia se apaixonado pela dança, suas comidas e músicas preferidas, filmes e aventuras do recém terminado ensino médio do que sobre Laban, Brecht ou Paes Loureiro. Passei a chegar mais cedo pra poder conversar com ela e a sair mais tarde todas as vezes que ela estava na escola, aquele sorriso besta começou a aparecer todas as vezes que eu via a pele preta e os cabelos lisos, cheios e compridos invadirem meu campo de visão.
           Minha parte preferida do dia era fazer cafuné nela enquanto tagarelávamos sobre livros, garotos, garotas, professores e aquele pedaço de vida adulta que tinha acabado de começar. Passamos a dançar juntas em qualquer academia que estivesse precisando de pessoas dispostas a trabalharem em troca aprendizado. Não me incomodava nada o fato de que passávamos as noites juntas, dentro de um ônibus que rodava a cidade inteira, de uma academia com um professor que não cansava de dar em cima de mim. Eu torcia pra que tivesse pouca gente na aula pra que eu pudesse segurá-la pela mão na esperança de que ela me puxasse contra o peito e me conduzisse em qualquer dança que nos permitisse o menor contato possível. Uma hora era ela o assunto que mais surgia em qualquer conversa que eu iniciava com meus amigos.
           Não queria admitir uma paixão porque paralelo a esse início de amizade, ela tinha conhecido um garoto incrível, bonito e supertalentoso, que ocupava tanto espaço na cabeça dela quanto ela ocupava na minha. Lorena tinha virado minha melhor amiga e estava nervosa junto comigo quando disse que estava me apaixonando. Faltou dar na minha cara pela burrice de querer se envolver com uma garota hétero.
           Tu não eras hétero, Letícia? Eu também achei que fosse, mas eu não consigo parar de pensar nessa mulher. Mas ela é. Eu sei, eu sei, eu sei...
           Em contrapartida, as bichas da Escola de Teatro me perguntavam se eu era bissexual. Diziam ser besteira essa história de não se deixar envolver com mulheres. Uma delas ficou chocada quando contei que o padre que me crismou disse que eu deveria rezar pra que Deus tirasse de mim os “sentimentos confusos” que haviam crescido dentro de mim por uma amiga. As meninas me contaram suas próprias histórias de amor com outras mulheres. Eu via as gays se beijando no corredor da Escola. As professoras falavam de suas esposas, os alunos falavam das namoradas das professoras. Foi a primeira vez que não forçaram goela abaixo a ideia de que o que eu sentia era confusão ou amizade ou admiração. As minhas desventuras heterossexuais deixaram de ser uma “perda de interesse logo após a conquista” e passaram a ser “amiga, acho que tu és sapatão”.
           Por que tu não entras no Tinder?
           Eu tinha um Tinder. Era cheio de matches parados e conversas que quando começavam a ir pra frente, eu desistia. Me interessavam aqueles caras que não me davam bola. Assim como o meu primeiro namorado – que mora no Rio de Janeiro, a mais de 3.300 km de distância de mim e que eu nunca cheguei a encontrar – e com um outro boyzinho, também carioca, que eu viria a me apaixonar nesse mesmo ano. Acho que enquanto a possibilidade concreta do encontro não acontecia, eu permanecia interessada. Mudei o interesse para “homens e mulheres” e depois de zapear muito, quebrar muito a cara com os caras chatos do Tinder e ficar cada vez menos excitante passar pra um lado e pro outro, encontrei uma menina que me fez ficar mais presa no celular do que os recursos de engajamento que a equipe da ocitocina do Facebook criou.
           Ela é geminiana, então são duas tagarelas que adoram trocar figurinhas. O assunto foi naturalmente trocado de o que fazíamos na faculdade para músicas preferidas e séries que amávamos, livros que tínhamos lido, coisas que gostávamos de cozinhar, relacionamentos falidos, e nessa história de troca de assunto, um dia inteiro se passou sem que ficássemos sem nos falar por muito tempo. Um convite pro show de uma banda conhecida na cidade – que eu só tinha ouvido falar até aquele dia – surgiu num momento em que eu não tinha muito dinheiro, mas por algum motivo que depois vir a descobrir ser sede de sapatão por mulher, fiz vaquinha na família e comprei o ingresso do lote mais caro na hora de entrar no local do show.
           Sabe aquele embrulho gostoso na boca do estômago? Quando eu encontrei essa mulher na porta do banheiro do Hangar, ele veio acompanhado de um negócio quente que eu não sabia se subia ou se descia dentro de mim. Meu melhor amigo estava me acompanhando, como todo bom melhor amigo, então o nervosismo que eu sentia era disfarçado de dancinhas com ele enquanto a banda tocava umas músicas bem fofinhas no palco. Quando não estávamos tagarelando sobre a nossa vida, eu a abraçava na expectativa de um beijo.
           O beijo não veio na hora do show.
           O beijo também não veio quando o show terminou e ficamos esperando o Uber chegar pra que ela voltasse pra casa. Fiz massagem, cafuné, dei colo, tudo o que uma pessoa que sabe que está ficando trouxa pra alguém faria. O Uber chegou e eu a acompanhei, desesperançosa, até a porta do carro.
           E foi aí que o beijo veio. E junto com ele veio tudo o que eu não tinha sentido por todos os garotos que eu já tinha sentido algum interesse. A vontade de ficar, o calorzinho que sobe e que desce dentro da gente misturado com o embrulho gostoso, o coração acelerado e as pernas que não sabem se permanecem em pé ou se caem de tão fracas. Acrescido a isso, havia o fato de que estávamos na frente de um local público, possível passarela de um homofóbico e com um motorista que poderia ser homofóbico a esperando num carro. O iminente perigo deixou tudo desengonçado, o receio de beijar alguém do mesmo sexo em um lugar que não fosse fechado fez uma gota de suor escorrer pela nuca. Eu via todo o castelo de teorias sobre como eu nunca havia me deixado ficar com um garoto desmoronarem ali mesmo: a conquista, que me disseram que era meu foco, tinha sido gostosa, mas o beijo... ah, o beijo... aquele beijo era o beijo que eu queria beijar pra sempre.
           A primeira e mais importante saída do armário que tive foi nesse dia: pra mim mesma. Eu já sabia que tinha gostado das duas outras geminianas anteriores que detalhei histórias aqui, mas foi nesse dia que a ficha finalmente caiu e eu pude ter certeza de que beijar mulheres e me apaixonar por mulheres e amar mulheres tinha sido a minha missão na terra. Na frente de um Hangar lotado de sapatonas, eu pensei que tinha sido uma perda de tempo todo aquele choro, angústia, negação e beijos com vontade de ir embora que eu havia beijado em todos os garotos até ali. Voltei pra dentro do Hangar com o sorriso mais lindo que meu rosto tivera a sorte de sorrir, encontrei os amigos e fiz dancinha, deitei no colo de um deles enquanto lembrava do cheiro dela. Peguei cada pedrinha do castelo da heterossexualidade dentro de mim e atirei dentro de um rio só pra descobrir que eles eram feitos de qualquer coisa que não fosse sólida, sorrindo ao vê-los se transformar em fumaça enquanto eu escrevia pra ela que a noite tinha sido incrível e tentava marcar um segundo encontro.
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ligajusticajovem · 5 years
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💏 Bryce Helena
ESPECIAL DE NATAL  : 💏  Os dois personagens se encontram debaixo de um visco - acidentalmente ou de propósito 
Primeiramente,FELIZ NATAL PARA TODO MUNDO !! Espero que vocês tenham tido uma excelente noite e que tenham um dia igualmente maravilhoso !! Eu queria ter postado mais contos de natal nessa ultima semana, ainda tinha mais dois aqui pra fazer mas como eu disse no ultimo conto, essa ultima semana foi bem péssima pra mim então… não de pra eu fazer quase nada.PORÉM !! Apesar dos apesares, consegui escrever esse continho rapidinho então, considerem que é meu pequeno presentinho hoje pra vocês !! Eu espero que gostem e mais tarde ou amanha eu já respondo as asks que tem por aqui !!
CENA #8 — HELENA WAYNE X BRYCE KENT
— Ah! Olha só o que o gato trouxe! — Helena revirou os olhos assim que entrou na mansão Wayne e ouviu a provocação vinda de sua prima, Charlize Kane. — Não é engraçado que a casa seja sua mas você é sempre a última a chegar?
— Eu já não moro mais aqui então… — Helena tirou seu casaco coberto de neve e o deixou pendurado na sala de entrada, grata por deixar o frio para trás.
— Sempre essa desculpa. Mas eu sei que você gosta de deixar o trabalho pesado pra nós. Sempre foi assim, Lena. — Helena não respondeu, apenas sorriu como se confirmasse as suspeitas da outra. — E onde está sua super namorada?
— Ela disse que chega logo. 
— Outra que gosta de fugir das responsabilidades. — Charlie brincou, guiando Helena até a sala, onde os outros estavam. — Lembra quando éramos só nós três? Eu, você e o tommy cuidando disso tudo? 
Todos os anos, os Wayne faziam uma grande festa de natal, para a família e amigos. E desde pequenos, Helena, Charlie e posteriormente Tommy ficavam responsáveis pela decoração da mansão. Quando eram mais novos, eles gostavam porque sentiam que podiam participar de alguma tarefa. Mas agora, eles continuavam com isso pela tradição. 
Só que a mansão era um lugar enorme, então é claro que sempre foi muito trabalho apenas para os três. Apesar de Dick, Barbara, Jason, Kori, Tim, Stephanie e as vezes Damian e Cassandra ajudarem de alguma forma, só com o passar dos anos, a “equipe” de decoração foi ficando maior de fato. 
— Era sempre um desastre. E o Tim e a Stephanie sempre tinham que dar uma mãozinha pra gente. — Ela começou a rir. — Lembro até daquele ano em que forçamos o Damian a participar. Eu achei que ele fosse matar alguém com um dos pisca-piscas.
— Esse alguém era você e foram bons tempos. — A mais nova respondeu. — Mas agora, nos divertimos muito mais.
— Só uma perguntinha, vocês duas pretendem nos ajudar em algum momento ou preferem ficar só conversando aí mesmo? — Andrew Fries, que estava próximo à janela e cuidava de desenrolar um montinho considerável de pisca-piscas, provocou. 
Charlie mostrou a ele o dedo do meio, mas sabia que e não se ofenderia. Era seu melhor amigo, afinal de contas. Quando ela se juntou a ele, Helena deu uma rápida olhada pela enorme sala da mansão de seus pais, observando o que cada um do amigos estava fazendo.
Ao lado de Andy e Charlie, estava Evelyn Nygma, separando metodicamente alguns enfeites por cor e tamanho. Não viu Thomas Grayson de imediato, mas logo ouviu ele descendo as escadas juntamente com outra pessoa e logo, ele e um de seus melhores amigos, Jacob Troy, apareceram trazendo caixas em suas mãos.
— Toma cuidado, Jake! — O mais novo reclamou quando o amigo largou uma das caixas de qualquer jeito no chão. — Essas coisas são frágeis!
— Ela ia cair de qualquer jeito, Tom. Não é porque sou forte que posso trazer vinte caixas de uma vez só porque você não quer ficar subindo e descendo as escadas!
Thomas balançou a cabeça, indignado, e só então viu Helena parada ali.
— Lena! — Se animou ao ver a mais velha, já que os dois sempre foram bem próximos. — Você chegou! Cadê a Bryce?
— Ela já está vindo.
— O Johnny vem também? 
— Sim, ela disse que vai trazê-lo. E, enquanto eles não chegam, acho que podemos ir dando uma adiantada no trabalho, não é?
— Isso mesmo! — Evelyn finalmente parou seu trabalho, olhando para a amiga. — Se você quiser ser útil, Lena, pode começar ajudando os meninos a tirar o restante dos enfeites da caixa e já pode ir começando a colocar as coisas na árvore. Eles cuidam de espalhar e pendurar o resto das coisas pela casa. Vamos cuidar da decoração aqui de dentro primeiro e depois vamos pra fora. 
Helena ergueu uma sobrancelha.
— E desde quando você é a líder dessa operação, Evie?
A jovem deu de ombros. 
— Desde que eu sou a mais organizada aqui. Simples assim.
Todos concordaram entre risadas e logo se concentraram em suas respectivas tarefas. Helena ajudou os mais novos a tirar tudo das inúmeras caixas que eles empilharam em um canto da sala e assim que terminou isso, eles se separaram. Ela pegou os enfeites que já separados por Evie e começou a coloca-los na árvore, enquanto Tommy, Jake e Charlie sumiram de seu campo de visão para cuidar dos enfeites pela mansão.  
Vez ou outra ela escutava Tommy e Jake brigando por alguma coisa enquanto Charlie ria, ao mesmo tempo que ela mesma conversava com Andy e Evie, que eram os mais próximos a ela e que também estava ajudando na árvore. Apesar de serem grandes amigos, já fazia uns dias desde a última vez que se viram e por isso tinham muita conversa para a colocar em dia.
Quase meia hora depois do início das tarefas, todos ouviram batidas na porta. Tommy foi atender e quando voltou, estava com Bryce e Jon Kent logo atrás.
— Sei que estamos atrasados. — Jon começou, com um sorriso simpático em seu rosto.
— Mas trouxemos um pequeno presentinho pra vocês. — Bryce trazia quatro grandes caixas em suas mãos, duas com donuts e duas com biscoitinhos natalinos variados. 
— Comida! — Andy se levantou, indo até a ruiva e já conseguindo roubar um biscoito antes que qualquer um pudesse se aproximar mais. — Eu adoro biscoitos de natal!
— Eu sei. — Bryce soltou uma leve risada. — Por isso trouxemos bastante. E sabe como fica melhor? Com chocolate quente! Percebi que todos já tem uma tarefa aqui então, eu me ofereço pra fazer chocolate quente pra todo mundo antes de continuar ajudando na decoração.
— Eu aceito. — Andy disse quase que imediatamente, e os outros concordaram. Então Bryce foi para a cozinha da mansão, mas deixou os doces em cima da mesa da sala, para que eles fossem comendo enquanto trabalhavam.
— Jon, você ajuda a gente. — Jake o chamou com a mão, para que o meio-kryptoniano fosse se juntar a ele, Tommy e Charlie na decoração da casa.
Helena se concentrou em sua tarefa por quinze minutos, até que deixou Evie e Andy cuidado da decoração da enorme árvore e foi se juntar a namorada na cozinha. Quando chegou a cozinha, se encostou no batente da porta e cruzou os braços, apenas observando Bryce por alguns momentos. 
Aparentemente, ela já estava terminando de fazer o chocolate quente de todos. Já haviam seis canecas cheias e com marshmallows em cima, e ela pegava a última para servir o resto do chocolate quente.
— Eu não usaria essa caneca se fosse você. — A ruiva se virou, surpresa mas não assustada. — É do Damian.
— Ele nem está aqui agora! 
Ela deu de ombros.
— Mesmo assim, é capaz de ele assassinar quem usar a caneca dele. Porque ele vai saber, eu tenho certeza.
— Bom… — Ela guardou precisa caneca do irmão de Helena novamente no armário, e pegou outra. — Melhor não arriscar.
Assim que terminou de encher a mesma, deixou em cima da mesma e pegou outras duas canecas em sua mão. Uma vermelha e uma roxa, que ela estendeu para Helena quando se juntou a ela na entrada da cozinha.
— O seu é diferente. Café com leite, e sem marshmallows porque sei que é seu favorito.
— Você me conhece tão bem. — Ela pegou a caneca em suas mãos e olhou para Bryce.
As duas se olharam por um momento, até que a ruiva levantou os olhos e seu sorriso se alargou um pouco mais.
— Olha só, mas que conveniente. — Ela disse e por curiosidade, Helena também olhou para cima, e soltou uma pequena risada.
— Quem foi que colocou esse visco ai? — A mais velha questionou, entre uma risada e outra. Estava tão concentrada em observar a namorada que mal notou o enfeite ali.
— O Tommy ou a Charlie com certeza. Aposto que estão espalhando essas coisas pela casa, só pra ver no que vai dar quando este lugar estiver cheio. — Bryce voltou a olhar para Helena. — Mas….estamos bem embaixo dele. Você sabe o que tem que fazer.
A mais velha revirou os olhos.
— Como se eu precisava de um visco pra te beijar. — Ela se aproximou da meio-kryptoniana e a beijou. 
— É, eu sei. — Bryce respondeu assim que se separaram. — Mas você sabe, nunca perco nenhuma oportunidade de ganhar um beijo seu. 
— Lena, Bryce! — As duas ouviram a voz de Charlize vinda da sala de estar bem no momento que Helena estava beijando a ruiva outra vez. — O que vocês estão fazendo!?
— E as nossas bebidas? — Dessa vez ouviram a voz de Andy e começaram a rir.
— É melhor a gente voltar antes que a Charlie me acuse de fugir das minhas responsabilidades outra vez. Estamos em clima natalino, não quero ter que bater nela com algum enfeite de natal.
— Isso realmente seria bem engraçado de se ver. — Bryce sorriu, indo até a bancada da mesa para colocar as xícaras em cima de uma bandeira para levar tudo de uma vez.  — Mas vamos tentar evitar. Vamos antes que eles comecem a ficar mais impacientes.
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i-n-t-a-c-t-a · 5 years
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Ser puta é gostoso demais. Depois de tanto tempo namorando, tinha me esquecido de como é a sensação de dar por dar. De dar só pra meter, só pra gozar, sem precisar dar carinho, sem precisar ser atenciosa, sem precisar abraçar depois e nem de acordar acompanhada no dia seguinte. Ser puta dá uma sensação de liberdade absurda. Depois de ser traída tantas vezes, desisti de um amor por um tempo e só quero saber do meu tesão. E meu deus, haja energia pra essa bucetinha conseguir dar pra tanta gente. Gente que eu conheço, gente que eu não conheço, gente que eu sempre evitei por ser amigo daquele traste, mas agora não mais. Vim para uma festa que eu não vinha há muito tempo onde o objetivo principal é todo mundo sair com pelo menos uma pessoa pra transar. Delícia, tudo que eu precisava. Quando chego, dou de cara com os amigos do traste e sinto uma ponta de hesitação. Todos me olham com uma cara torta, menos você. Você abre um sorriso de quem diz “finalmente tô te encontrando solteira”. Todo dia que eu tava na casa dele, você estava lá. Toda vez que eu chegava, você saía do quarto. Sempre puxando assunto, sempre tentando me fazer ficar. Toda vez que eu e ele dávamos sinal que íamos pro quarto, você dava uma desculpa para não irmos. Toda vez que eu estava com ele transando, você estava na sala escutando tudo. Virou rotina eu gemer mais alto pra você escutar pra quando acabasse, eu sair do quarto e ir ao banheiro, só pra te pegar na sala de pau duro. E que vontade de te puxar pro banheiro comigo pra te chupar e dar um jeito nessa situação. Mas nunca aconteceu. Eu sou fiel e você respeita muito seu amigo. Mas agora a gente não tem mais esse impedimento. A gente se aproxima na festa e o apertão na minha cintura quando nos cumprimentamos já diz bastante coisa sem falar nada. Não ficamos na mesma roda, mas ficamos sempre perto. Toda pessoa que eu fico, você já olha com cara de quem chupou limão. Toda pessoa que você fica, você me olha logo em seguida pra ver se eu to prestando atenção. E lógico que eu estou. Queria eu estar te pegando e roçando minha buceta na sua perna e sentindo seu pau na minha. O clima muda quando um desagradável me aborda com grosseria. “Tá solteira, não tá? Então por que não me beija?” “Porque não quero parça, respeita meu espaço” “Tá pegando todo mundo, tá dando pra todo mundo. Quero entrar na fila também” Ignoro e só viro as costas. Nos primeiros passos, sinto alguém agarrar meu braço e me puxar para trás. “Me solta! Eu disse que não quero te beijar” Começou a puxar meu cabelo e me aproximar com força de si. “Ah mas vai! Não iria querer beijar por quê??” “Porque ela veio comigo” você entra no meio empurrando ele pra se afastar de mim. “Tá com você? Essa putinha que tá beijando todo mundo?” “A gente é aberto” diz, pegando na minha mão e me aproximando de si. “Então ela pode ficar comigo” “Você quer, amor?” você diz, olhando para mim. Arrepiei. “Não” “Então é não” olhando de volta pra ele e puxando minha cintura pra mais perto. “É aberto pra ficar com todo mundo menos comigo?” “É aberto pra ela ficar com quem ela quiser, e ela não quer ficar contigo porra. Dá no pé antes que eu te mostre que ela não quer de outra maneira caralho” Molhei. Te ver me defendendo assim grudando a mim tá me excitando. “Palhaçada…” ele diz dando as costas e vazando. “Obrigada, de verdade” digo olhando pra você. “Magina. Desculpa por me intrometer. Eu sei que você dava conta sozinha, mas eu fiquei furioso quando ele encostou em você” disse me puxando pra ficar de frente pra você. “Não tem problema. Homem só respeita homem mesmo. Do jeito que ele tá bêbado, capaz que metia a mão na minha cara se eu negasse mais uma vez” entrelacei minhas mãos no seu cabelo. Você fecha os olhos por um segundo, tentando se concentrar. “Mas você ia dar conta se eu não estivesse aqui, você é foda” me aperta pra mais perto até eu sentir sua respiração no meu rosto. Eu sorrio. Você sempre infla meu ego de um jeito que eu sei que você acredita nas suas palavras, não é só porque quer me comer. Também. Mas não somente por isso. “Você é um dengo” digo rindo e te puxando mais pra perto. Quero tanto te beijar que preciso morder meu lábio pra me concentrar. Você não pára de olhar minha boca, então percebo o quanto é recíproco. Queremos demais nos pegar, mas sem chance no meio dessa galera. Tenho consciência do quanto você e ele valorizam sua amizade. “Ou, vamos lá pra frente, galera tá dando shot de tequiloka!” um amigo seu te puxa pelo braço pra irem logo. “Bora?” você diz me olhando. Concordo mexendo a cabeça, sem condição de falar e agradecendo pela interrupção. Deus sabe que eu estava prestes a ajoelhar e te chupar inteiro se ficássemos mais um minuto grudados desse jeito. Passamos as próximas três horas enchendo a cara de um jeito absurdo. Rindo, brincando, dançando, só acumulando o tesão que já existe. Acabamos beijando algumas pessoas no meio dos jogos. Senti ferver o sangue toda hora que quase dava certo pra gente. Várias vezes você tentava burlar os resultados pra gente conseguir se beijar, mas o máximo que rolou foram alguns selinhos. Alguns selinhos que quase me mataram de tesão. O role tava bom. O clima tava bom. Até que senti um braço me puxando e me empurrando com força contra a parede. Não tenho tempo nem de raciocinar o que acontece, e uma boca com força na minha. Um cheiro de álcool fortíssimo. Estou bêbada e não consigo separar esse imbecil de mim e só gesticulo por ajuda. Ele sai forçado por alguém, e, por cima do ombro dele, enxergo você dando um soco na cara dele. “ELA DISSE QUE NÃO QUER” outro soco. Pessoas entraram no meio e tentaram afastar o que já era início de uma briga. O cara foi expulso e pediram pra você se retirar. Por ser sua casa, você voltou pro seu quarto. Tentei ir atrás de você, mas estava tão nervoso que não percebeu que eu estava atrás. Resolvi te dar meia hora pra respirar. “Você tá bem?” mandei mensagem. “Sei lá” “Quer companhia?” “Se não for a sua, não” eu sorri. “Abre a porta aqui então por favor” Você abre e me pede pra entrar rápido. Alguém tenta te abordar pra entrar também pra saber como você está, mas você só responde "quero não, to de boa, to acompanhado". Ainda bem que sabe. Você deita na cama do meu lado olhando pra cima, enquanto eu estou de lado olhando pra você. Estamos com um espaço entre nós até você virar o rosto pra mim. "Você tá bem?" "Tô sim. Foi só um susto, to mais calma agora" "Que bom... eu não sabia muito bem o que fazer, só sabia que você não queria e não soube me controlar" "Tá tudo bem" eu disse olhando nos seus olhos. Me aproximo deitando no seu peito e levando uma perna para em cima da sua. Você retribuiu passando o braço em volta do meu corpo e fazendo carinho na minha perna. "Eu agradeço muito. Não sei o que teria acontecido se você não estivesse lá" "Eu odeio esses caras podres que acham que podem usar as minas que quiserem desse jeito. Não consigo ser tolerante com essas cenas. Ainda mais se é com você" "Como assim se for comigo?" Você pausou por um segundo. Se reacomodou deitando de frente pra mim, entrelaçando nossas pernas e me olhando nos olhos. Fazemos um carinho suave um no outro. "Eu me importo muito com você. Você é gente boa demais. Nenhuma mina merece passar por isso, mas ver você passando me sobe uma fúria anormal" Inacreditável como o quanto você é legal comigo me dá tesão. Aproximamos nosso rosto cada vez mais e nossos carinhos ficam mais intensos. "Tem cara babaca assim em todo lugar. Acho que vou precisar de você por perto mais frequentemente" Você sorri e eu sinto seu hálito de Trident de menta. Sinto seu pau como uma rocha na minha perna e minha buceta lateja pensando no quanto eu quero que você meta em mim até eu gritar. "Sempre que precisar, estala os dedos que eu tô lá" Eu sorrio agora. Estamos a um centímetro do rosto um do outro. Paro de fazer seu carinho pra erguer uma mão e estalar o dedo. "Como posso servi-la, madame?" "Estou me sentindo incomodada com um cara" Seu semblante fica sério de repente e você me olha assustado. "O que eu... ops, o que ele fez?" "Ele está agarrado em mim me matando de tesão e até agora não me beijou" Você sorri numa risada e eu me derreto inteira. Avançamos um no outro dentro o beijo mais delicioso que eu não dou em muito tempo. Em um minuto já tem camisetas pra um lado, shorts pro outro, e minha calcinha tá tão encharcada que você sorri com o maior tesão do mundo. Fazia tempo que eu não era chupada com tanta vontade assim, me fazendo rolar os olhos e ver estrela. Fazia tempo que eu não engolia um pau com tanta tesão, a ponto de engasgar mas querer continuar. Gozamos mas a vontade não passava. Meteu de cima, de lado, de quatro. Gozamos de novo. Não conseguíamos olhar um pro outro sem conseguir querer de novo. E de novo. E de novo. A festa acabou, a casa esvaziou e o único som que dava pra ouvir era a gente gemendo, a cama movimentando, a janela batendo por estar segurando a grade toda vez que você metia com força. Acabou a energia, mas minha buceta ainda estralava e seu pau não deixava de ficar duro por nada. O sol nasceu com a gente se masturbando e gozando mais uma vez. Olhamos um pro outro e começamos a rir com tudo que passamos. Minha bunda roxa com tantos tapas, seu pescoço e peitoral cheios de chupões, meu seios e coxas também. "A caixinha de camisinha acabar é um sinal que eu preciso ir embora" Seu sorriso desapareceu. "Não vai não. A gente não precisa meter, eu te chupo, a gente usa as mãos" Eu ri disso. Deus, como eu queria ficar. "Eu to com fome. Vou pra casa mesmo. Vou descansar um pouco e comer alguma coisa" Você ficou chateado, mas percebia que eu estava decidida. Colocamos a roupa e você me levou até a porta de casa. Caminho todo de mãos dadas, cagando pra quem nos visse ou o que pensassem. "Isso foi bom demais" Eu sorri e concordei. Não conseguia olhar pra sua boca sem sentir a buceta esquentar. "Eu também achei. Obrigada de novo por me defender. De verdade" "Não tem que agradecer. E por favor não acha que eu fiz isso pra poder te levar pra cama nem nada, tá? Foi genuíno" "Eu sei. E não acha que eu fui pra cama com você como agradecimento. Foi genuíno" Sorrimos. Me deu um selinho rápido porque sabia que já estávamos com tesão de novo. Subi as escadas e deitei na minha cama, respirando fundo pra não surtar. Não aguentei e coloquei as mãos por baixo do shorts pra começar a me masturbar pensando nessa boca gostosa me chupando. Fui interrompida. Do nada a campainha. Que inferno. Desci correndo sentindo o mel praticamente escorrer nas pernas. Era você. Não foi embora. "O que tá fazendo aqui?" eu disse já te puxando pra mais perto. Ergueu as duas mãos, cada uma com uma sacola. "Aqui tem 4 croissants, 5 toddyinhos e 2 pacotes de bolacha. Aqui tem três caixas de camisinha. Deixa eu ficar? A gente toma café da manhã juntos." Comecei a rir sem acreditar. Puxo sua gola e te dou um beijo bem gostoso. "Só se a gente transar primeiro"
(Cindy Fowler)
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hot-1d-imagine · 6 years
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Pedido: Vc pode fazer uma do Harry, ele tem uma tara bela bunda dela e ela só anda de calcinha(ela é virgem)dai ele tem um sonho erótico com ela e ele faz um oral nela dormindo dai rola a primeira vez do casal. Quero beeem detalhado - holyhairdostudentrascal
*Aqui nesse link http://hot-1d-imagine.tumblr.com/tagged/meusimagine vocês podem ver todos os imagines já postados*
Imagine Hot Harry
Eu depois que eu entrei na faculdade tive que dividir o apartamento com um companheiro de quarto, Harry, precisei de ajuda para pagar as contas e assim comecei a entrevistar os possíveis moradores e então eu encontrei Harry que era um cara incrível, engraçado e fazia faculdade na mesma instituição que a minha e agora já fazem um ano que estamos morando juntos.
Durante esse tempo descobrir que ele tem a mesma mania que a minha, por exemplo Harry anda de cueca pela casa e eu também tenho a mesma mania, eu ando de calcinha pela casa, Harry nunca reclamou e eu nunca reclamei da maneira dele. Mas temos regras, eu deixei bastante claro que eu não quero que ele traga nenhuma garota aqui pra casa, se ele quiser fazer sexo que vá para um motel, meu apartamento não é bordel.
Hoje é sábado e não estou com nenhuma vontade de sair de casa, acordo vou tomar um banho visto uma regata branca e nem coloco sutiã, e saio do quarto apenas de blusa e calcinha. Ando pelo corredor e desço as escadas, encontro Harry largado no sofá apenas com uma cueca boxer preta, ele encara fixamente.
- Bom dia – Falo coçando meus olhos.
- Bom dia – Ele responde com uma voz rouca. Caminho até a cozinha preparo meu cereal de chocolate e ponho o leite e pego a colher, volto pra sala e percebo que Harry colocou uma almofada na frente de sua cueca, será que ele ficou com vergonha? Que estranho.
POV Harry
Puta. Que. Pariu.
( S/n) está querendo me matar com certeza, fica andando com aquela calcinha pequena que fica enterrada na sua linda bunda, e eu posso perceber que ela está sem sutiã, meu pau fica duro na hora, ela passa por mim e vai pra cozinha, eu rapidamente coloco uma almofada tampando minha ereção. Ela volta minutos depois e se senta ao meu lado.
Desde que eu vim morar com ela e a vi andando pela casa apenas de calcinha, eu criei uma tara pela bunda dela, tinha sonhos eróticos toda noite com ela rebolando no meu colo enquanto meu pau estava dentro dela. Seguro um gemido e tento prestar atenção na televisão.
- Vai sair hoje, Harry? – Ela pergunta e eu a encaro, os mamilos dela chamam minha atenção mas mantenho firme meus olhos nos dela.
- Hoje não, gatinha, estou cansado demais – Respondo e ela sorri.
Passamos o dia juntos assistindo várias séries, rimos e vi ela chorando quando um personagem favorito dela morreu, a abracei. Já era a noite quando (S/n) subiu pra tomar seu banho e eu fui arrumar nossa bagunça. Quando terminei, subi as escadas e passei pela porta do quarto dela, que estava um pouco aberta, e a vi completamente nua enquanto passava creme nas pernas. Fico vidrado na cena, mas rapidamente volto ao normal e corro para meu quarto. Hoje passei o dia de pau duro, assim eu não vou sobreviver mesmo, o desejo está tomando meus sentidos.
Depois de algumas horas, já estou de banho tomado e pronto para dormir, me deito e rapidamente pego no sono.
- Ah Harry, mete com mais força – Escuto (S/n) gemer enquanto eu a penetro com força, seguro suas pernas para continuarem abertas e vejo meu pênis entrar na intimidade molhadinha dela.
- Vou gozar, (S/n) – Falo e sinto ela me apertando e chegando ao orgasmo.
Me sento rapidamente na cama e percebo que tudo foi um sonho, e eu nem cheguei a gozar.
Porra.
Me levanto e noto que eu estou com uma ereção enorme e dolorida. Bufo de raiva e parece que dessa vez o desejo toma conta de mim, eu olho pro relógio e são uma hora da manhã, saio do meu quarto e devagar abro a porta do quarto de (S/n) percebo que ela está sonhando com alguma coisa, um sonho erótico certeza pois está esfregando suas pernas uma na outra bem devagar. Tranco a porta e caminho até a cama, puxo o lençol de sua cintura e para minha surpresa ela está sem calcinha. Eu vou morrer de tesão. Abro lentamente as pernas dela e de longe já percebo o quão molhada ela está. Me abaixo e meu rosto fica próximo a intimidade dela, ela solta um gemido suave e eu aproveito, começo com uma lambida e seu sabor toma meu paladar fazendo eu ficar mais louco do que já estou, sugo o clitóris dela devagar e continuo a chupar toda a sua vagina em seguida, (S/n) se mexe e começa a gemer mais alto, isso me motiva a continuar, eu já estou viciado no sabor dela.
POV (S/N)
Acordo sentindo um prazer enorme, solto vários gemidos e estou atordoada sem saber o que está acontecendo até que eu sinto que estou sendo chupada, olho pra baixo e a visão do Harry me fazendo um oral é tão prazerosa que eu chego no meu ápice na hora, meus dedos agarram os cabelos dele e eu grito de prazer.
- Harry, continua – Falo manhosa e ele continua, ele penetra dois dedos de uma vez na minha vagina e eu grito e chego a outro orgasmo. Esse homem vai me matar.
- Porra (S/n) estou tão duro por você, baby, me deixa te comer agora – Ele diz e retira a Boxer dele livrando o seu membro rígido e grande.
- Harry... Eu sou virgem – Confesso e ele me encara perplexo. Fico corada diante do olhar dele e aos poucos vou notando um sorriso sacana no seu rosto.
- Acho que fiquei mais excitado agora – Harry fala e beija meu rosto e por fim minha boca, sua língua é exigente e pede espaço, começamos a nos beijar com vontade, minhas mãos acariciam as costas largas dele e o puxo pra mim, sinto a ponta do membro dele tocar a entrada da minha intimidade.
- Me come, Harry – Falo com a voz rouca de desejo e Harry solta um gemido.
- Não se preocupe, princesa, eu vou ser cuidadoso com você – Ele diz e em seguida vai enfiando seu pênis devagar dentro de mim até entrar todo. Doeu como um inferno, mas estou tão focada nos olhos verdes dele que parece que ele me anestesiou. Harry começa e me penetrar mas para só pra tirar minha blusa, fico totalmente nua diante dele. Ele encara meus seios e desce seu rosto até sua boca ficar próxima ao meu mamilo, ele suga um e circula o bico com a língua quente, eu vou gozar só com isso.
Harry volta com os movimentos de entra e sai, meu prazer começa a voltar ao sentir a maneira sensual com qual ele se move em cima de mim.
- Vira de costas e empina essa bunda maravilhosa pra mim, quero te foder olhando pra ela – Harry manda e eu faço, ele me dá um tapa estalado e eu solto um gemido e sinto ele me penetrar de novo, parece que ele foi mais fundo dessa vez.
- Ah Harry, mete com mais força – Falo gemendo e parece que ativou alguma coisa dentro dele, Harry começa a me penetrar bruto e rápido, sinto o líquido da minha excitação escorrer por minhas pernas. Ele faz um rabo de cavalo no meu cabelo e o puxa me fazendo ficar toda empinada. Suas estocadas me levam a loucura, sinto meu orgasmo chegar e minha intimidade começa a apertá-lo.
- Oh (S/n) sua boceta é tão apertada, ah porra, vou gozar, vem pra mim, Baby – Ele pede com a boca colada no meu ouvido, sua voz rouca e ofegante me excitam e eu gozo com força soltando um grito enquanto rebolo no pau dele. Harry solta um grunhido e sinto os jatos quentes de sêmen me preencher inteira e escorrer pelas minhas pernas. Ele gozou muito.
- Ah (S/n) nunca soltei tanta porra assim, isso que dá ficar quase um ano de pau duro por você – Ele diz e eu dou uma risada e me deito na cama e ele deita ao meu lado.
- Todos esses orgasmos que você me deu hoje compensaram as noites em que eu me tocava pensando em você – Digo subindo em cima dele e beijando o pescoço dele e o chupando.
- Quer ser fodida mais uma vez, baby? – Ele pergunta e eu assinto.
- O resto da noite toda se você conseguir – Falo o desafiando.
- Vou te deixar sem andar amanhã, gatinha – Harry me responde e avança pra cima de mim.
Espero que tenham gostado, se sim, deixem uma ask me contando, irei amar te responder.
*Os favoritos são muito importantes, então se gostou, deixa seu fav lindo aí ;D*
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Are you wake up? - w/ Zayn Malik
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- Amor... S/A...Acorda.. - senti algo me cutucar e acordei assustada olhando para o meu noivo ao meu lado. - Oi. - disse rindo de leve.
- O quê aconteceu? - perguntei sonolenta.
- Nada, é que não to conseguindo dormir e pensei que.. - enquanto ele falava pude sentir suas mãos passarem levemente pela minha perna esquerda. Não deixei ele terminar de falar e logo o interrompi.
- Não não não, não acredito nisso! Eu estava dormindo e você me acordou pra isso? - perguntei indignada.
- Mas eu nem terminei de falar. - justificou-se.
- Eu sei muito bem o que você quer.
- Ah é? - falou com um ar provocante vindo até mim e ficou colado no meu pescoço. - Me diz então o que eu quero. - Zayn sussurrou em meu ouvido, fazendo-me arrepiar da cabeça aos pés.
- Zayn.. Tá tarde, eu estava dormindo. Tô muito cansada, vamos deixar pra depois.. - falei em meio a gemidos, já que ele insistia em beijar meu pescoço, deixando-me completamente fora de mim.
- Ah, amor, só uma vezinha vai.. - deu um selinho rápido em meus lábios. - Eu não vou aguentar deixar pra depois.. - cochichou em meu ouvido e direcionou minha mão até lá embaixo, fazendo com que sentisse que a situação estava realmente comprometida. - Prometo fazer com que valha a pena
- Falando desse jeito meu sono até foi embora/ - sorri de canto e o agarrei para um beijo gostoso.
Começamos com tanta energia que quando me deparei já estávamos nus. Zayn foi descendo sua mão até chegar aonde ele queria. O moreno passou os dedos com cuidado enquanto nos beijamos loucamente. Não demorou muito para que ele começasse. No primeiro movimento eu já perdi o controle, minha cabeça foi para trás e gemi baixo entre o beijo. Pude perceber que meu namorado sorriu e aumentou a velocidade. A medida que ele acelerava, nosso beijo acelerava junto de maneira surreal. Paramos de nos beijar mas sua mão ainda estava ali. Zayn desceu para o meu pescoço e começou a beijá-lo. Ele sabia que essa região mexia comigo e quando ela é ativada eu viro outra pessoa.
- Ah não. - ri fraco. - Não me deixa assim.. - disse com uma voz sexy.
- Eu adoro te ver assim. - sorriu e me beijou. Zayn tirou seus dedos de mim e agarrou minha cintura, tendo o controle de meu corpo como ninguém. - Quer ver você ficar louca? - perguntou com um sorriso malicioso.
- Mostra pra mim. - falei ainda mais sedutora. Zayn me encarou, jogou o edredom para longe e realizou um caminho de beijos até lá embaixo. Naquele instante meu corpo estava entregue o rapaz.
- Te ver arrepiada me dá tanto tesão. - cochichou antes de beijar a parte interior da minha coxa direita.
- Pode acreditar que eu estou com mais. - falei com a respiração um pouco alterada e ele riu fraco.
Zayn abriu levemente minhas pernas e saiu distribuindo beijos pelas minhas coxas até chegar no local desejado. Senti sua língua quente começar o trabalho e fechei meus olhos. A cada sensação eu gemia alto e agarrava o travesseiro.
- Meu Deus... Como que você consegue.. - disse com dificuldade. - Ai, amor.. continua vai.. - minhas mãos foram até seu cabelo, agarrando os fio de leve enquanto me revirava a cada toque que sentia.
- Eu poderia ficar horas aqui mas sinto que você tá me querendo.. - falou ficando totalmente em cima de mim mas sem nossos corpos se encostarem.
- Eu tô, e muito! - disse agarrando o pescoço dele e beijando-o vorazmente. Trocamos de posição e agora quem estava no comando era eu.
- Para quem queria deixar pra depois você está bem animadinha, né?
- Sou difícil só para entrar no jogo, depois eu fico com vontade de jogar. - brinquei e ele soltou uma risada sexy.
- Ganha o jogo pra mim então. - Zayn falou com a voz ainda mais sedutora e logo deu um tapa em minha bunda, fazendo-me gemer baixo. O moreno estava deitado e eu me sentei em seu colo, rebolando devagar. Malik fechou os olhos e mordeu o lábio inferior. Ver aquela cena foi impagável.
- Pode gemer, amorzinho.. geme que eu acelero. - falei bem próxima de seu ouvido e o escutei rir abafado.
- Você não existe. - comentou entre gemidos e me puxou para um beijo único. Continuei rebolando ainda mais rápido e pude ouvi-lo gemer baixo. - Amor.. posso entrar no jogo com tudo? - apenas assenti com um sorriso no rosto. Zayn mais uma vez estalou um tapa na minha bunda e pegou na parte de trás do meu cabelo me puxando para beijá-lo. O clima foi esquentando até que nós dois cedemos para o sexo propriamente dito. - Agora eu quero ver você gemer meu nome com gosto, porque vou fazer você delirar!
- Duvido. - amava dizer aquilo. Toda vez que o desafiava, Zayn dava o melhor de si e nós fazíamos a melhor transa de todas. E dessa vez não seria diferente. Malik não pensou duas vezes e penetrou sem dó. Gemi alto e os movimentos foram tomando forma. Estávamos numa sincronia incrível. Nossos corpos se chocavam e nem percebíamos. Certamente nós dois estávamos em um mundo só nosso. - Ah, Zayn!
- Isso, amor. Fala para mim. - disse com a respiração descompassada e me selou calmamente. Eu não conseguia dizer nada, apenas gemia alto e sabia que isso era música para os seus ouvidos. Ficamos por um bom tempo naquela posição, intercalando entre beijos e amassos, até que atingimos o ápice e caímos na cama respirando rápido.
- Minha nossa. - falei com dificuldade. - Que que foi isso.. - fechei meus olhos enquanto tentava controlar a respiração.
- Eu que te pergunto.. - Zayn disse da mesma forma em que eu, sem forças. - Acho que foi o melhor sexo que já fizemos. - soltei um riso fraco e olhei para meu namorado.
- Você sempre diz isso.
- É porque todas as vezes são as melhores. Mas só é assim porque é com você. - o rapaz colou nossos corpos e deu-me um último beijo naquele madrugada, um beijo doce e suave, deixando-me mais apaixonada por esse homem. - Te recompensei por ter te acordado? - perguntou sorrindo.
- Ô se recompensou. - respondi com um sorriso sacana. - Mas poderia ter sido melhor. - brinquei e ele me olhou surpreso.
- O quê? Aguentei por um tempão! - ri do modo como Zayn falou.
- Tô brincando, amor. Estava perfeito que até repetiria.
- Sério? Porque se for eu tô pronto para outra. - questionou seriamente, sendo responsável por minhas risadas.
- Tá com pique hoje, hein! - entrelacei meus braços em seu pescoço. - Mas agora vamos dormir, hum? - falei bem pertinho do seu rosto. - São 4:30, tô cansada.. - disse com os olhos fechados e lhe dei um último selinho.
- Vamos. Agora me deu soninho.. - bocejou e logo depois lhe abracei forte. - Te amo viu?
- Eu amo muito mais.
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OIIIEEE!! Sei que sumi mas tava com sdds e andei escrevendo. Espero que gostem e me contem o que acharam!!
Ju
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mateus-meu-colibri · 5 years
Conversation
O amor não tem DNA - 55
- Eu não sabia que vocês ainda estavam mantendo contato -o Mateus disse-
- Nós não estávamos -eu disse-
- Então o que ele tava fazendo o que aqui? -ele indagou desconfiado me deixado completamente chateada-
- Sério que você vai querer iniciar uma discussão por causa do Gustavo? -eu perguntei-
- Eu não quero discutir, eu só quero saber o que tava acontecendo -o Mateus disse-
- Não estava acontecendo nada -eu disse- Ele chegou enquanto eu estava procurando a chave de casa e perguntou se eu já tinha almoçado e como eu disse que não ele sugeriu que eu fosse com ele já que eu estava devendo acompanhar ele em um jantar, foi isso.
- Como assim devendo acompanhar ele em um jantar? -ele parecia um pouco irritado-
- Meu Deus Mateus, isso aconteceu antes de nós dois estarmos juntos -eu disse caminhando pra dentro de casa-
- Ei volte aqui -eu ouvi ele dizer mas a voz se aproximava cada vez mais de mim- Nós só estamos conversando.
- Uma conversa com tom de achar um culpado pelo o que tava acontecendo, eu não gosto de sentir que as pessoas estão desconfiando de mim e é isso que tá acontecendo -eu disse lhe encarando- Eu não tenho e nunca tive nada com o Gustavo.
- Eu não estou dizendo isso, eu só estava querendo entender o que tava acontecendo -ele disse-
- Ok. Foi isso o que aconteceu, não tem mais nada a ser explicado -eu disse-
- Tudo bem. Eu acho que agora ele não vai mais procurar você, pelo menos não com segundas intenções -ele se aproximou de mim- Vamos, tome um banho e vamos almoçar -ele passou a mão em meu rosto e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha-
- Tudo bem -eu disse caminhei para dentro do meu banheiro-
Eu estava terminando de tirar minha roupa quando a porta do banheiro se abriu, eu coloquei uma peça de roupa cobrindo meu busto e com certeza meu olhar estava de espanto ao vê-lo ali dentro.
- Você não precisa ter medo de mim -ele se aproximou e estava só de calça-
- Eu não estou com medo -eu disse tentando controlar minha respiração- Eu só não esperava que você fosse entrar.
- E você quer que eu saia? -ele disse percorrendo meu braço com as pontas dos dedos indo do meu antebraço até meu pescoço, subindo pra minha nuca dando um leve puxão no meu cabelo- Se você quiser eu saio -ele disse a milímetros da minha boca e a proximidade era tanta que eu conseguia sentir seu hálito quente no meu rosto- Você quer que eu vá? -ele disse beijando o lóbulo da minha orelha-
- Nã... -eu suspirei fundo- eu não quero -eu disse em um fio de voz soltando a roupa que ainda me cobria e levei minhas mãos até seu peito que estava nu-
Ele sorriu com a cena levantando meu corpo e me colocando na bancada da pia, suas mãos percorriam cada cm do meu corpo e eu ia gravando na minha memória, no meu coração e na minha alma cada toque daquele homem que passou a ser tão especial pra mim.
O amor nos envolveu e não poderíamos ter vivido algo tão lindo quanto foi, eu ainda estava sem acreditar que tinha acontecido tamanha troca de afeto e de cumplicidade entre nós dois era como se nossos corpos tivessem sido feitos um para o outro e faltava somente o momento certo deles se encontrarem e se encaixarem de uma forma perfeita e foi o que aconteceu naquele início de tarde.
[...]
- Gi o que você acha de fazermos a festa de aniversário da Júlia com o tema de fundo do mar? -a Rafa me perguntou-
- Ah eu gostei -eu sorri com a ideia- o que você acha Mateus? -eu me direcionei pra ele que estava com a Júlia mostrando algumas coisas da loja pra ela-
- O que eu acho do que? -ele riu me olhando-
- Do tema da festa ser fundo do mar? -eu disse-
- Eu gostei -ele disse- O que vocês concordarem eu aceito.
- Ótimo -a Rafa disse entusiasmada-
Nós começamos a reservar o que seria comprado pra festa e combinamos tudo com os decoradores e com quem iriam fazer o buffer do aniversário.
Saímos da loja e fomos até o shopping para lancharmos, nos sentamos em uma das mesas da praça de alimentação e eu estava amamentando a Júlia.
- Você vai dormir em casa hoje? -o Mateus me perguntou-
- Não, hoje eu tenho muito o que conversar com a Thaís -eu disse e ri- Quero saber se o Lucas se comportou com ela.
- Rendeu mesmo? -a Rafa perguntou rindo-
- Ela enrolou ele uma semana -eu ri- Mas acabou indo almoçar com ele hoje.
- O Lucas é uma boa pessoa -o Mateus disse-
- Eu pude vê naquele dia que saímos -eu disse e olhei pra Júlia- Né meu amor, tio Lucas cuidou muito bem de nós duas.
- Ai dele se não -o Mateus disse e me deu um beijo-
- Eu vou ao banheiro e já volto -a Rafa disse levantando-se da mesa-
Eu e o Mateus continuamos a conversar e vez ou outra eu podia observar no rosto dele um olhar sapeca me fazendo relembrar do que tínhamos feito horas atrás, eu sorria com as lembranças e com certeza eu estava corada.
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freetolove7 · 3 years
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Atualizando a história de Hugo e Emma!
Essa semana Hugo resolveu aparecer, Emma nem acreditou, ela n esperava por isso, deixou o dia dela tão feliz com a mensagem ( apesar de estar certa que precisava terminar por ali) mas ele veio, e ele quis ver ela e ela disse que não quer que ele fique falando que quer ter uma “ amiguinha” no meio deles, e ele concordou disse que n ia mais falar! Então no outro dia, se viram… como foi maravilhoso, Emma acha que tem controle das coisas, mas os pensamentos dela n param de subir aos céus…
Foi assim, ela bebeu uns copos de cerveja antes com os amigos e dps foi ver ele, ela chegou toda alegre sendo ela mesma, segura de si!
Chegaram, foi maravilhoso, foram tomar banho juntos e ali mesmo já começou tudo, depois foram direto pra cama, nessa hora da cama, ele começou a perguntar se ela tava com saudades, e ela bem irredutível, queria saber a resposta dele também, ela respondeu com outra pergunta: vc estava?e ele - eu perguntei primeiro ( isso em meio aos beijos) e ela respondeu: eu também perguntei: aí ele disse: eu te chamei e ela respondeu : eu vim, então n tem mais questionamentos aq ( olhando nos olhos e beijando com saudadeee) e depois foram pra banheira, conversaram muito, riram muito, aconselharam um ao outro, foi bem gostoso aquele momento! Em uma das conversas, Emma comentou sobre o carro dela que precisava arrumar umas coisas, quando eles foram embora ele se prontificou pra olhar! Ele desceu e viu tudo, até o óleo do motor ele viu, naquele momento Emma só sabia sentir que ele era oq ela queria. Hugo é simples com condições, mas o coração simples, se tem que lavar uma casa ele mesmo lava, se tem que arrumar algo ele pega e faz, se tem que sentar no chão ele senta, e isso encantou mais ainda ela! Emma voltou pra casa completamente apaixonada, mais ainda…
Cenas dos Próximos capítulos…
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