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#a colônia perdida
elfizchan · 8 months
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Eis uma cena do livro 5 🍭
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magazineideam · 2 years
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Os Mistérios de Croatoan
Croatoan é uma ilha que ficou muito famosa na história desde 1590 , quando foi encontrada seu nome Croatoan gravado numa cerca de madeira de tronco de árvore em Roanoke pelo explorador John White e grupo . Época de colonização …. John White havia ficado encarregado de liderar e colonizar a ilha de Roanoke , mas , quando chegou em Roanoke não encontrou a colônia que havia lá, encontrou somente as…
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talvez-pior · 6 months
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Me chama de princesa do gelo como se tivesse alguma razão
Diz que congelei seu maldito coração
Meu amor, peço perdão
Não roubaria nada tão vazio
Nem mesmo eu
Que tenho amor as causas perdidas
E a romances mal escritos.
Poderia prever esse clichê
De querer dizer que o culpado não foi você
Mesmo que cheire a mentiras e colônia barata.
O cheiro de grama hoje em dia me dá náuseas
Não voltei aquela praça
E troco a rua pra não passar pela tua casa.
Você é tipo praga,
Peste
Me adoece
Então pra que não me teste
Mantenho a distância da sua inconstância
Racional
Hoje tenho mais força pra dizer que você foi o mal que condenou meu coração
A ver casais como enfeites em estantes
E amor como leite que ficou na pia e estragou.
É isso, acabou.
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rhanything · 3 months
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Os direitos autorais da coca sobre a arte do urso bipolar do ártico
"O processo de reartificar um sonho."
O grande ator hiberna, espera indiferença
O sado-masoquista, sangrando, vem de banquete à mesa
Com uma maçã na boca
Congelada
Achando ser di Caprio
Sendo Wagner Moura
Espera que se aclime
Com a ilusão nos olhos
Não quer deixar seu rosto
Pois ambos os opostos
Agora que estão juntos
Dependem um do outro
Até que ambos mortos
Se entregam sem seus corpos
E sem noção alguma
Brigando pra ser próton
E ambos os elétrons
Que quando estão unidos
Não fazem mais perguntas
Pois agora se importam
Com o que um dia foram
E o que cobria os ossos
Poeira do seus cosmos
De estrela de nêutrons
Se comparando aos peixes
Não ligam se tem cálcio
Ou se é supermassivo
Engole a luz do sabre
Não sobra George Lucas
Fez casa de tijolos
Não ligam nem um pouco
Ninguém espera o lobo
Pois subestimam sopro
Mesmo chegando em barco
Pois cresceram com porcos
E mesmo que na lama
Precisam de lavagem
Acostumado em fossa
Vivem das próprias fezes
E mesmo quando em nave
Em rave
Ainda que eu navegue
Enterprise
Não vai haver quem teve
Tão perto quanto a noite
Tão longe quanto o norte
Tão quanto em uma frase
Esteve
Mas não por ouro ou sorte
Chegou aonde a côrte
Que venerada aos montes
Deixou seu sacerdote
Não tem mais apetite
Pois quem tem boca mente
De tão ingnorante
Agora é viajante
Em Santa Sé, distante..
E aqui não há dilema
Sendo que a vida é uma
Não vai restar problema
Nem poema
Que explique
O quanto a estrada em suma
Ensina
Sem nem impor bandeira
Se pra cruzar fronteira
Vão te parar na beira
E sempre em curitiba
Taxando o que era nosso
O sonho americano
Um pouco de floripa
Mas quem pagou seu preço
Quer escolher poltrona
Ingresso de cinema
Garganta na platéia
Quer na primeira fila
Reconquistar bahia
Ver quem chega primeiro
Enquanto o ar respira
Olhando o quanto esforço
Pular do precipício
Achando que é negócio
Se ja nasceu caindo
O cara que é seu sócio
Quer um pedaço inteiro
Do que não fez esforços
Do santo quer um maço
Se mal sentou no bonde
Querendo ser primeiro
E de João sem braço
Pisou nos próprios vícios
E sem fazer esforços
De não pisar nos nossos
Pra não perder seu tempo
Outro lugar de berço
Não enche o que restava
Tampouco o que gastava
Era o que lhe bastava
Por isso não tem nada
Na sua fôrma de gelo
Quem quer da vida implora
Comprando até colônia
Roubando até madeira
E quando a noite chega
E o que gastei com telha
Troquei pelo que espelha
Turista, em vila velha 😰
Brindando até corona
Pede bebida cara
Pede parte da goma
Pra por limão em água
Que carcará não toma
Pensando que é penacho
Ninguém quer ser caçado
E mesmo assim folgado
Quer ter o seu pedaço
De volta o anti-braço
Tirando sem ter dado
E mesmo que roubado
Alega ter tentado
E quem não tem telhado
Prefere crer no estado
Acreditando em teto
E morre condenado
Dexando a conta aos netos
Não quer saber quem sabe
Pois sabiá tem medo
E a consciência agora
Perdida pois se afoga
Cantando até mais alto
Na embreagues da alma
Depois de por impulso
Chutar o banco em baixo
Do que segura e acorda
Enforca
Assim afunda o barco
Sem ter terra avistado
Porque se apoia em bancos
E de tabela em juros
Mal contados
E não sobrando mata
E assim depois se mata
Pra não pagar o pato
Arranca o próprio bico
Consigo insatisfeito
Quer ter seu próprio luto
Pobre pássaro
Morreu sem ter um ninho
E sempre pisa em falso
O que era no começo
O seu melhor amigo
Lembrando qual memória
Esquece o próprio traço
Depois do urso pardo
Vem o que hiberna em gelo
Que até no equinócio
Na borda desse mundo
Diz congelando o inútil
Só pra nao ler prefácio
De bipolar que rosna
Sua própria raiva aquieta
Depois de ter pangéia
Entrega e não disfarça
Mesmo que dependesse
De carregar nas costas
Depois de ler os restos
Correndo atrás do livro
Sintetizando o incrível
Não se sentiu mais forte
Não por viver na estante
Só pra ganhar montante
Prefere ser tentado
Ao pão francês pisado
Prefere ser mais pobre
Inda que mastigável
Pausou sessão da tarde
Com fome
E fala de ir pra marte
Depois da própria morte
Não há quem salve a côrte
Pois essa nunca morre
Já que não sobra bote
Pra quem jogou a corda
Pra ancorar seu casco
Pois Deus afunda o barco
Acaba sendo a isca
De quem jogou faísca
E nem país prendado
De ser emprimeirado
Viu titanic em raso
Nem passageiro a bordo
Que encontasse vivo
De atravessar a ponte
E quem gostar que goste
Depois de tantas mortes
Quer fazer o contrário
Virar documentário
Mas não muda o cenário
Depois de sedentário
Procura um dicionário
De sobrenome Aurélio
Espera que isso intere
Que a coca-cola o mate
Espera que um canário
Mesmo que engaiolado
Sempre das mesmas cores
Cantando o que o manteve
No sistema verbário
Até que um verbo mude
E herbologia o molde
Até que nasça crista
Se em um milhão de anos
Nem trisca
Eu só mudo o que faço
E o resto é background
Quando o segundo round
Quando o mortal kombat
Permite aquele golpe
Enquanto o Cage bate
Mas sempre em hollywood
Precisa-se de arte
Fazer dublê de morte
Por isso o verbo existe
De formigar o braço
Só quer morrer de infarto
Mas nunca quis de fardo
Pois só sabe o que é manto
Mas não tocou com dedo
Teorizando tanto
Todo centro da terra
Não sabe o que é real
Por isso chega perto
Mas não explica o quase
Tentanto entender Einstein
E tudo que descobre
É relatividade
Talvez por isso a prole
Não vinga, nem floresce
Sobra quem tem nocaute
Quer certeza da sorte
E quando chega a noite
Que simplesmente esquece
Sobrevivendo o assoite
Sonhando sempre a noite
Pois pra viver é tarde
Mas pra uivar, dente de leite
Mesmo que cedo deite
Marsupiando a parte
Que nunca mais esquece
Só muda a cor do esmalte
Se quando chega a peste
Tem sempre aquela parte
Que tampa o que permite
De respirar a morte
De sorte
Que as vezes filtra em arte
Clareia o que anoitece
Querendo o que as falte
O que eles mesmo explodem
Não tem bomba que force
E como sempre o forte
Vive sonhando a noite
E de criar seu norte
Não vai haver quem peite
Sem que articule o dorso
Como se estrigiforme
Se não tiver resquício
De ameaça viva
Se não houver quem priva
Só espera que dissolva
Em coca
E o ártico sem pressa
De se fingir de morto
Não vai haver quem caça
Se não houver nem traça
Ou peça
Se não houver quem sonhe
Se não houver quem viva.
~rhanything
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claudiosuenaga · 7 months
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youtube
Incidente OVNI Turco: Afinal, o Caso Kumburgaz É O Mais Significativo e Inegável de Todos os Tempos?
Os mais "significativos" e "inegáveis" vídeos de OVNIs de todos os tempos foram obtidos em uma colônia em Kumburgaz, cidade da Turquia na província de Istambul, na parte ocidental do país, 400 km a oeste de Ancara, capital do país. Este extraordinário incidente foi testemunhado por muitos moradores e registrado em dezenas de vídeos ao longo de três anos (2007 a 2009) por um guarda noturno chamado Murat Yalcin Yalman. As imagens captadas, que incluem close de luzes, objetos físicos e, em alguns casos até mesmo "entidades" tipo greys, provocaram sensação em todo o mundo e ainda são tidas por muitos ufólogos como "os filmes mais importantes de OVNIs" já realizados. Os céticos, no entanto, pretenderam ter solucionado o caso explicando-o como mero reflexo de embarcações e outros objetos conhecidos.
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cristianemagalhaes · 4 months
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A viajante inglesa, o senhor dos mares e o Imperador na Independência do Brasil – Mary del Priore
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Um livro interessante que nos conta um pouco mais das lutas pela independência do Brasil, do papel de Leopoldina, de Lord Cochrane, do imperador, de José Bonifácio... Da elite portuguesa e dos comerciantes ingleses, que se prevaleciam da influência inglesa sobre Portugal e, portanto, sobre a colônia. Como foi a aceitação de Portugal da independência do Brasil (que assumiu uma belíssima dívida de Portugal com a Inglaterra), os problemas para que os oficiais ingleses recebessem aquilo que tinha sido contratado com eles...
“A guerra contra as tropas portuguesas, que durou de 1822 a 1823, dominou os anos da independência da Bahia. E foi uma luta marcada pelo patriotismo popular e a intensa atividade de homens de cor. Enquanto a elite baiana aparentemente permanecia legal a Portugal, os chamados “patriotas” incluíam soldados, milicianos negros e pardos, armados e descalços. Incluiu até rudes vaqueiros sertanejos, vestidos dos pés à cabeça de couro de veado-campeiro, lanças em punho e montados em cavalinhos de campear gado na caatinga. Ou seja, os representantes das camadas mais baixas. O idoso capitão negro, mais tarde coronel Joaquim de Santana Neves, chegou a quebrar o braço de um oficial português. Os grandes comerciantes e fazendeiros, que ironicamente se autodenominavam Lords tinham se retirado para o interior, ao abrigo da fome e da violência que grassava. Enquanto isso, em Itaparica, até as mulheres se juntaram aos homens para repelir a tentativa dos portugueses de se apoderarem da ilha. E mesmo índios nativos manifestaram “coragem desesperada e ódio aos portugueses.
Naquele fim de maio e início de junho, a situação de Salvador já estava perdida, como reconheciam os militares portugueses. Pior. Não havia um único saco de farinha de mandioca em toda a cidade. Thomas [Cochrane] tinha acelerado os impasses de uma longa história. E na manhã de 2 de julho, negros, pardos e brancos, os “brasileiros”, entraram triunfantes na capital. S no mar venceu um escocês, em terra foram eles a derrotar a “canalha lusitana”.
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rodadecuia · 10 months
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Imagine Harry Styles
| Parte 2 |
Sumário: S/n e Harry são vizinhos, após um longo período longe ele volta para casa e faz um pedido incomum. Eles dormem juntos, mas não do jeito que você pensa.
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Parte 1
Harry acordou um pouco estranho, ele estendeu a mão para encontrar você, mas apenas tinha seus lençóis frios ao seu lado. Ele queria acordar com você, tomar um café juntos, conversar mais um pouco e talvez ver algo na tv. —Ele só queria ter um pouco mais de você, ele gostou disto. Harry virou-se enterrando seu rosto nos travesseiros se negando a levantar. Mesmo um pouco chateado ele sabia que você tinha um emprego com horários a serem cumpridos, não poderia ficar se aninhando com ele na cama. Logo que conseguiu abrir os olhos decentemente viu um pequeno papel deixado ao lado de sua cabeceira.
Desculpe, eu tive que trabalhar, mas eu adorei a noite. Ps: você é fofo quando está dormindo :3
Isto iria fazê-lo sorrir pelo resto da manhã ...
Ele levantou-se, fez sua higiene matinal e decidiu que precisa tomar café, havia um lugar que ele particularmente sempre gostou. — “O Drink Coffee” de frente para onde você trabalhava. Foi onde ele te viu pela primeira vez, onde já tiveram alguns momentos juntos divindo uma torta de chocolate na última vez que ele passou um tempo se escondendo de sua própria casa. Eram de fato lembranças muito boas, o que fazia adorar aquele lugar. Alguns minutos de uma caminhada lenta em seus shorts de corrida usual e o moletom amarrotado Harry estava lá, após fazer seu pedido de costume, sentou-se em um lugar que tivesse uma boa visão para observar à livraria do outro lado da rua pela janela de vidro do local enquanto comia. Mas apenas ver você circulando entre os livros, ver seu sorriso a atender os clientes não foi suficiente, ele teve que atravessar em passos largos para falar com a mulher que esteve em sua cama em menos de 24 horas e nem estava nua.
“ Senti sua falta na minha cama hoje de manhã.” Sorriu logo que se aproximou do balcão.
“ Eu não queria sair assim, mas você sabe né, trabalho.” Retribuiu o belo sorriso.
“ Eu entendo, só queria ter tomado meu café da manhã com você, é o mínimo depois de uma noite dormindo juntos.” Enfatizou as últimas palavras.
“ Então acho que te devo um café.” Arqueando as sobrancelhas o encarou tentando ainda entender se aquilo teve alguma intenção oculta.
“ Acho que podemos resolver isto.” Sugeriu.
“ Como?”
“ Gostaria de almoçar comigo hoje?” Propôs, os olhos estavam fixandos em você e por um momento jurou que aquelas esmeraldas estavam brilhando.
“ Sinto muito, mas eu não vou poder.” Seu coração apertou-se, não queria desapontá-lo. “Eu tenho que cuidar sozinha da livraria hoje.”
“ Oh! Tudo bem.” Diz fazendo um biquinho.
“ Quem sabe outro dia.” Sorriu da forma como ele ficou lindo daquela maneira. “Me desculpe Harry, eu preciso mesmo continuar a trabalhar.” Você olha por cima dos ombros dele vendo alguns clientes entrarem na loja.
“ Claro, eu preciso ir também, então até mais tarde.”
“ Até.”
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Harry tinha bombardeado você com um monte de mensagens, implorando para ir à sua casa novamente, com promessas de que teria pizza e quem resiste a uma pizza? Quando você apareceu em sua porta já se passava um pouco dàs 22:00, seu dia foi longo no trabalho, depois precisou fazer suas tarefas da faculdade e afazeres domésticos. Enquanto estudava em seu quarto podia ouvir atrás da parede as notas tocadas por Styles e sua voz ecoando baixinha junto com a melodia.— E novamente derreteu-se toda por aquela voz. Seu coração bateu forte quando ele abriu a porta, estando apenas com uma calça de moletom, seu peito tatuado exposto, algumas gotinhas escorrendo por ele e você se pergunta o que lhe deixou assim.
“ Pensei que não viria mais.” Ele sorri e você precisou de um minuto para se recuperar antes de respondê-lo.
“ É.... a ... quase não vim, mas você é insistente.” Suas bochechas queimavam de vergonha.
“Ah! Eu acabei de sair do banho, por isto eu estou assim, mas se incomodar eu coloco uma camisa.” Ele percebeu que você o encarava e não conseguiu segurar a risada.
“ A casa é sua pode ficar do jeito que quiser.”
“Entre, logo chegará a comida.”
“ Ótimo, estou faminta.” Ele abre espaço para você.
Você o seguiu até a cozinha após a porta ser fechada, ele abriu uma garrafa de vinho barato, movendo-se em direção ao armário para pegar duas taças de vinho grandes, enchendo as duas, uma deslizou para sua mão que rapidamente pegou tomando um longo gole.
“ Dia difícil?” Ele brinca.
“ Muito.” Confessou. “ Mas agora tenho um companheiro para me fazer esquecer um pouco desse dia.”
“ Eu agradeço pelo elogio.” Harry colocou suas mãos no peito sentindo-se agraciado.
“ Eu estava falando do vinho, mas você também é legal.”
“ Senhorita S/n que rude.” Fingiu estar ofendido. “ Eu vou lhe provar que posso ser o melhor companheiro que já conheceu.” Ele afirma com convicção fazendo ambos rirem depois.
Você ainda se perguntava se as palavras que ele vivia dizendo eram insinuações ou apenas coisa da sua mente desorientada pelo aroma da colônia dele pós banho. Sempre que estava perto dele, seu peito ficava disparado, os olhos brilhando quando tinha a chance de ver seu rosto, aqueles olhos verdes penetrantes, lábios rosados, a barba à fazer, às covinhas em suas bochechas. Francamente você se encontrava perdida nos olhos dele, logo passando a olhar fixamente para os seus lábios por um tempo incomumente longo.
“ S/n?” Ele a tira dos desvaneios
“ Oi.”
“ Você estava me ouvindo?” Indagou.
“ Sim, sim.” Você tentou disfarçar que só prestou atenção em como o cabelo quase seco ficava tão charmoso ou que seus pensamentos voavam decorando cada mínima parte de seu belo rosto.
“ Não parece.” Ele diz incrédulo. “ Mas enfim, você vai passar a noite comigo de novo?”
“ Você quer isso?”
“ Muito, foi bom ter alguém para me enrolar a noite.” Você podia jurar que viu as bochechas dele corar. “ E você?”
“ Sim, é bom ter alguém para abraçar.”
“ Está decidido, você dorme comigo hoje.”
“ Ótimo.”
À noite foi tão boa quanto anterior, houve risadas, conversas bem mais profundas desta vez, ambos podiam culpar o vinho pela manhã por revelarem coisas tão constrangedoras um ao outro. Preparar-se para dormir com ele de novo foi uma das melhores partes do seu dia. Ele deixou você escolher uma de suas camisetas pois não queria que atravessa-se o corredor para pegar um pijama, Harry também deixou no banheiro escova de dentes nova só para você, isto a fez pensar que ele planejou isto. Harry havia mesmo planejado em dormir com você de novo? Isto era muito para processar.
“ Puta merda, está tarde.” Exclamou logo que deixou seu telefone perto da cama ao ver que já se passavam das 2:00 da manhã.
“ Desculpe por mantê-la acordada amor, mas esta tão bom ter esses momentos com você.” Ele sorriu e as covinhas reaparecem deixando-a com borboletas flutuantes em seu estômago.
Você quase engasgou com o termo carinhoso. Deitando-se no peito dele e colocando os pés frios nas pernas dele e se enrolando em seu abraço foi como um alívio a sua alma solitária. Ele puxou você para mais perto e era quase como se sentisse o mesmo alívio.
“Boa noite, Harry.”
“Durma bem S/n e sonhe comigo.” Ele deixou um beijo em sua têmpora e ficou mais difícil para você respirar. Você se sentiu ridícula por reagir da maneira como estava diante de algo tão bobo, mas não conseguiu evitar. Você estava literalmente fodida e não era da maneira que imaginava, estava começando a ter sentimentos reais por ele e não tinha nenhuma noção do que fazer com isso.
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leogramoso · 3 years
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#ᴛʙᴛ O fotógrafo Luiz Bhering apresenta seu mais novo projeto “Território de Pesca e Poesia” no Centro Cultural dos Correios – RJ, uma exposição realizada pelo Museu de Arqueologia de Itaipu, com curadoria de Mirela Araujo, museóloga do MAI e apoio Artepadilla. O artista, formado em Fotografia na City Polytechinc School of Arts and Designer de Londres e premiado na categoria Profissional do concurso Um Dia Em La Vida de Madri, agora expõe sua mais nova série de obras. Composta por 26 fotos impressas em fine art, a exposição retrata a vida da Colônia de Pescadores Z7, localizada na praia de Itaipu em Niterói e a atividade pesqueira no litoral fluminense. Através das redes, das pegadas na areia, dos cascos das canoas, dos barcos e das expressões no olhar de cada pescador, Luiz Bhering revela a força arrebatadora desta paisagem perdida no tempo e espaço da metrópole carioca. Se vive da pesca, mas não estamos mais falando dos caiçaras do início. São homens contemporâneos, com celulares e filhos na faculdade, que dependem, ainda, da pesca artesanal para sobreviver. Assim, a exposição tem como objetivo representar todo este território de pesca com a poesia de Luiz Bhering. (Fonte: C.C. dos Correios/RJ) Exposição: “Território de Pesca e Poesia” Abertura: 13 de novembro de 2019 Visitação: de 14 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020 Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 12h às 19h. Local: Centro Cultural Correios Rio de Janeiro Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, Rio de Janeiro. Tel.: 2253-1580 (recepção) @luizbhering (em Centro Cultural dos Correios) https://www.instagram.com/p/B7B6_Zxp2lT/?igshid=12yie32ot5yly
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gustavohjort · 5 years
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Conto para concurso
O ano é 2816, depois das colônias no espaço. Em um futuro tão distante, a humanidade avançou. Nós, seres humanos, nos expandimos para além de nosso antigo planeta de origem. Um pálido ponto azul, no meio de trevas, que chamávamos de Terra.
           Fomos forçados a explorar novos planetas, pois a Terra, ficou pequena demais para a humanidade. Graças a essa expansão da civilização humana, a Terra, nosso planeta de origem, foi salvo de uma crise de superpopulação.
No meio do espaço, a nave Tison viaja pelo espaço infinito. Uma nave de um pouco mais de 50 metros de comprimento, com o formato parecido com o de uma arraia do planeta Terra. Originalmente tinha uma pintura preta, azul e prata, que foi perdendo com o tempo. No lugar da pintura, manchas e sujeiras de terra, lama e areia, misturados aos restos da pintura original e ferrugem.
Seu objetivo, buscar e resgatar naves e tripulações perdidas, que caíram em planetas, luas ou asteroides desabitados. Uma vez encontrada, mesmo que sejam destroços da nave ou corpos da tripulação, deve-se fazer um relatório e informar a Central de Controle Espacial, CCE.
A tripulação da Tison mudou com o tempo. Sua tripulação atual, usando macacões azuis da CCE, consiste do cozinheiro, Pedro Brod; do navegador e piloto, Fred Sjarna; o médico e biólogo Gustavo Sawiana; o engenheiro Hugo Maskin; o imediato, Alex Spindel; e a capitã, Nicole Uggla.
Muitos anos atrás, a Capitã Nicole Uggla, era apenas uma cadete do exército do planeta Lizarb. Lá encontrou seu primeiro e único amor, Eduardo Svad, com quem se tornou noiva.
Nicole e Eduardo faziam parte do exército que lutou pelo regime antigo e totalitarista. Eles lutaram contra os grupos terroristas e revolucionários, que queriam o fim desse governo.
No período em que estavam em serviço, Nicole e Eduardo formaram um relacionamento amoroso forte. Em consequência desse relacionamento, Nicole ficou gravida de Eduardo. Por conta disso, ela foi dispensada do serviço militar, que aceitou com relutância. Entretanto, Eduardo continuou a servir, prometendo que quando terminasse casaria com ela.
Contudo, Eduardo foi morto em um atentado anti-governo. A explosão ocorreu em um espaçoporto, A explosão matou Eduardo e mais um jornalista, deixando outros 17 feridos.
A notícia da morte de Eduardo foi devastadora para Nicole, deixando-a mãe solteira aos seus 20 anos. 5 anos depois outra notícia devastadora. O governo pelo qual ela lutou, deu sua vida, seu sangue e pelo qual seu amado morreu, havia terminado.
Terminou, não através de uma guerra, não através de um golpe, mas através de protestos populares e uma eleição.
O tempo, o suor, o sangue, as lagrimas, os amigos e amor que perdeu, tudo desperdiçado. Nicole, como muitos militares, se sentiu traída e desamparada pelo governo e pelo povo.
Esses golpes em sua vida a fizeram se sentir isolada do resto das pessoas. Elas se fechou para os outros. Trancou seus sentimentos. Menos para filha. Viveu num mundo cheio de corrupção, violência, mentiras e complacências. Um mundo do qual que, parecia, que apenas ela via essa podridão.
Rodeada com essa podridão, criou sua filha sozinha, dedicando seus sentimentos apenas a ela. Trabalhando como capitã da nave Tison, para sustenta-la.
Por mais de 20 anos, ela comandou a nave na busca e recuperação de naves perdidas. Mas agora ela está prestes a se aposentar. Sua filha, da qual perdeu contanto, faz faculdade de medicina no planeta Segli. Onde, além da faculdade, ela luta pelos direitos iguais ao alienígenas, pela legalização do casamento entre espécies, e outras bobagens de um bando de “liberalóides” e ativistas. Uma vergonha para ela. Por essa divergências, estão brigadas e não se falam mais.
Seu último contato humano foi cortado, se tornou uma misantropa completa.
Ela pensava que, por conta desses “liberalóides” e ativistas, Lizarb caiu no caos e corrupção. Ela sabia que, apenas com ferro e fogo, um governo funciona. Lutar por igualdade ou liberdade não funciona. Alienígenas não são humanos, para que dar direitos a eles, ela pensava. União entre espécies não funciona, a biologia já provou que não geram descendentes, é algo biologicamente errado lutar por algo assim.
Tendo em vista que está se aposentando, ela terá que retornar a Lizarb, um planeta com um governo que ela odeia, que defende esses ideais “liberalóides”, preso num caos continuo. E o pior de tudo, não pode fazer nada a respeito.
Sua última missão, antes de se aposentar, é patrulhar e verificar os planetas do sistema de Lizarb, a procura de espaçonaves perdidas. Os únicos outros planetas, do sistema de Lizarb, que contem vida são o planeta Awilix e o planeta Skaldi.
O planeta Skaldi tem três luas, é bastante frio, cheio de gelo e neve. Já o planeta Awilix é o oposto, é bem quente e úmido, com bastante água liquida. Ambos os planetas tem vida, vegetal e animal, adaptada aos dois ambientes dos planetas. Além de vida, os dois planetas estão proibidos de terem colônias.
Devido uma a um acordo feito pela FUG (Federação da União Galáctica), séculos atrás, planetas que possuem vida, mas não inteligente, não podem servir de colônia. Uma vez que, no passado, muito planetas com vida não inteligente serviram de colônia, porém muitas formas de vida foram extintas nessas colônias. Para evitar isso, a FUG decretou essa proibição.
Lizarb, foi colonizada, séculos antes da proclamação dessa lei. Os outros dois planetas, Skaldi e Awilix, ficaram intocáveis. Sendo visitados apenas para coletas de dados e pesquisas.
Algumas vezes, espaçonaves caem nesses planetas. Eles caem por mal funcionamento, ou porque foram atingidas por meteoritos. Muitas vezes, a capitão Nicole Uggla já resgatou aeronaves desses dois planetas. Mas hoje, como muitas vezes, nada aconteceu, nenhuma aeronave caída, nenhum acidente, nada.
É bom que não ocorra acidentes, pensa a capitã. Mas é muito tedioso quando não acontece. Esperava se aposentar com um pouco mais de emoção, mas, muitas vezes, não sai como planejamos.
Quando estava prestes a concluir a patrulha na órbita de Awilix, a Tyson pega uma transmissão de socorro, vinda da superfície do planeta. A mensagem é transmitida na tela principal da aeronave. A voz estava cheia de estática e a imagem aparecia cortada, mais era possível entender e ver quem a estava transmitindo:
– S.O. S! S. O. S! .... Nave... caída... Preciso ... ajuda! ... Único sobrevivente... Eduardo Svad!
Nicole Uggla não acreditou no que ouviu. O nome do sobrevivente é Eduardo Svad. Seria possível, ela pensa, que de alguma forma, seu noivo, ainda esteja vivo, depois de todos esses anos.
A capitã tenta acalmar seus pensamentos, pois talvez sejam apenas ecos, transmissões antigas.
           Ecos de transmissão, são basicamente, mensagens que percorreram o Universo durante anos. Geralmente, mensagens de centenas de anos atrás. Como as naves possuem uma velocidade de dobra, que percorre o Universo mais rápido que a velocidade da luz, muitas mensagens acabam chegando no outro extremo do Universo, séculos depois. Às vezes, a própria pessoa que mandou essa mensagem esteja morta.
           Contudo, a mensagem tem de origem em Awilix, na qual estão orbitando. A mensagem é recente, não pode ser um eco de transmissão. Deve ser investigada.
           Tem se início uma varredura da superfície do planeta. O sensores apontam que existem destroços de uma aeronave, na latitude -15º 46’ 47” e longitude -47 55’ 47” de Awilix. Mostrando que ainda a um sobrevivente.
           – Desça a nave até a posição indicada! – ordena a capitã aos dois pilotos da ponte de comando. Alex Spindel e Fred Sjarna.
           – Sim senhora! – respondeu os dois homens em uníssono.
           – Atenção tripulação! – avisou a capitã pelo microfone, preso ao braço de sua cadeira de comando. – Estamos para pousar no planeta Awilix, para uma missão de resgate. Dr. Gustavo, prepare a enfermaria, temos um sobrevivente.
           Os motores iônicos da Tyson são ligados, a espaçonave começa a sair de sua órbita e ser atraída para o planeta. Devido a controle de gravidade, a Tyson desce o planeta sem entrar em combustão. Descendo a apenas uma velocidade de 1000Km/h, ao invés de 25000Km/h, como acontecia com as primeiras espaçonaves.
           Minutos depois, a espaçonave finalmente chega ao ponto de destino. Nas latitude e longitudes exatas. Porém, a Tyson não pousa, ela flutua no ar, acima das árvores, uma vez que não há campo aberto para se pousar.
           – Mantenha essa altitude Fred! – ordena a capitã.
           – Entendido! – respondeu Fred.
           – Abra o compartimento de carga, vou pegar um dos transportes e fazer o resgate pessoalmente.
           – Sim senhora!
           – Alex! – chamou a atenção a capitã ao seu imediato. – Está no comando até eu voltar!
           – Ok! – respondeu o imediato, fazendo um sinal de positivo com uma das mãos.
           Uma comporta lateral na espaçonave se abre. De dentro dela sai uma aeromoto, flutuando acima das copas das árvores. As aeromotos são veículos com formato parecido com as motos antigas do planeta Terra, que ao invés de rodas, tem no lugar propulsores, que permite que as aeromotos voem pelos céus.
           A capitã Nicole observava por um scanner, acoplado ao guidão de sua aeromoto, a localização da aeronave caída. Quanto mais se aproximava, mais ansiosa ela ficava. Seria mesmo verdade, seu noivo, ainda está vivo, depois de todos esses anos. Ao mesmo que, internamente, nutria esperanças do retorno de seu amado, ela tentava não se iludir com a esperança.
           Depois de algum tempo, sobrevoando a mata, a capitão Nicole começa a avistar uma torre de fumaça, subindo no meio da selva. Provavelmente fumaça da aeronave caída. Ela acelera a aeromoto, em direção a torre de fumaça.
           Quando se aproximava, ela percebe uma trilha, com várias árvores derrubadas, fazendo um buraco no meio da selva. No fim dessa trilha, estava um espaçonave, pequena, para duas ou três pessoas no máximo. Provavelmente um módulo de escape.
           Com a aeromoto, a capitã Nicole pousa, lentamente, próxima a espaçonave caída.
           – Alex, está me localizando? – perguntou a capitã, por um rádio no pulso.
           – Positivo! – informou o imediato pelo rádio.
           – Perfeito! Traga a Tyson para onde estou, entendido?
           – Entendido!
           Em solo, a capitã tira o capacete, soltando os cabelos longos e escuros, saindo de cima da aeromoto.
           De repente, o som de um galho quebrando.
           Rapidamente a capitã sacou sua arma laser, apontando para o barulho, no meio das árvores não derrubadas.
           Um homem, de cabelos um pouco grisalhos, com um pouco mais de 40 anos, sai do meio das árvores. Está usando uma jaqueta marrom e uma calça jeans. Suas mãos estão levantadas, em sinal que está desarmado e não planeja atacar.
           – Não atire, estou desarmado! – avisou o homem, com um modesto sorriso no rosto.
           Apesar da voz e do rosto terem mudado com o tempo, a capitã Nicole consegue reconhecer o homem a sua frente. Ela não consegue acreditar, mas estava diante dela. Um homem que era para estar morto. Um homem com quem já serviu no passado. Um homem que já amou no passado. Eduardo Svad.
           Sentimentos de felicidade e amor, enterrados no amago de Nicole, despertaram. Um misto de sentimentos começava a pular de dentro dela. Felicidade, amor, duvida, surpresa, descrença, tudo isso sentidos de uma só vez. Ela não sabia se continuava a apontar a arma para o homem a sua frente, se corria para abraçá-lo e beijá-lo, ou se sentava para tomar ar.
           – Olá Nicole. – disse o homem em pé a sua frente, caminhando ao poucos em sua direção. – É bom revê-la.
           – Fique onde está! – avisou a capitã com a voz intimidadora, segurando firme sua arma com as duas mãos. – Não se aproxime!
           O homem com o rosto de um Eduardo mais velho continuava a falar, ainda sorrindo, com a voz mansa.
           – Nicole! Sou eu, Eduardo! Abaixe essa arma e vamos conversar.
           – Não, Eduardo morreu, a 20 anos. – falava Nicole, negando com a cabeça. Tentando conter os sentimentos, que durante muitos anos, ela os prendeu. Tentando não sucumbir a eles e manter a razão.
Pois em seu íntimo, ela lutou por anos em aceitar a morte de Eduardo. Agora, depois de mais de 20 anos, ele está diante dela vivo. Isso não pode ser verdade, pensa ela.
– Eu não morri! – respondeu Eduardo. – Se abaixar essa arma, para conversarmos, lhe direi porque ainda estou vivo.
Eduardo relaxou as mãos, enquanto se aproximava cada vez mais de Nicole.
– Não se aproxime ou eu atiro! – avisou Nicole confusa e assustada.
– Eu sei que não vai atirar, pois eu conheço você. Conheço muito bem a pessoa para quem eu jurei meu amor.
Nicole continuava com sua arma apontada para Eduardo, firme e com o dedo no gatilho. Mesmo assim, Eduardo continuava a se aproximar, passo a passo. Até que finalmente para de andar, ficando a 1cm de distância do cano da arma.
Seu rosto ainda mostrava serenidade. Nicole estava indecisa, não sabia se atirava ou não. Pois podia ser uma ilusão, mas se não fosse, mataria pela segunda vez o único homem que amou.
Por fim ela toma uma decisão. Ela o abraça e desaba em lagrimas. Lagrimas de felicidade, lagrimas que não foram derramadas durante 20 longos anos. Sentimentos, presos e escondidos, finalmente foram liberados.
– Shh! Shh! Shh! Está tudo bem agora. – falou Eduardo com uma voz calma e mansa, devolvendo o abraço de Nicole, sentindo as lagrimas caírem em seu ombro. – Está tudo bem. Não precisa mais chorar.
Absorvido toda essa situação, Nicole pergunta:
– Como você está vivo? – ela seca as lagrimas enquanto guarda sua arma no coldre. – Era para você estar morto.
– É uma história um pouco complicada? – respondeu Eduardo. – É melhor nos sentarmos para conversar.
Os dois caminharam em direção a espaçonave caída. Lá, eles usam dos destroços da nave como cadeiras e da asa como teto. Nicole se senta nos resto de uma turbina, enquanto Eduardo se recosta no casco, arrombado, da nave.
– Provavelmente lhe contaram que eu morri naquele incidente da bomba no espaço porto. – começou a explicar Eduardo. – Mas não é bem verdade. Os anti-governistas provocaram a explosão. Deixamos eles fazerem, para que o povo os visse como realmente são: um bando de terroristas. Como uma forma de fazer uma propaganda negativa aos anti-gorvernistas. Para adicionar mais tempero a mistura, colocaram a minha morte como um adicional.
– Então vocês deixaram aquele jornalista ser morto? – perguntou Nicole, se sentindo desacredita com o que ouvia. Sempre se ouviram especulações sobre isso, de que o governo totalitarista que servia, sabia dos atentados e não fazia nada a respeito. Mas se recusava a acreditar. Pois, em sua maior parte, tudo era especulação. Além de fazer do governo que servia, o governo que jurou proteger, um despotismo. Atrocidades que ela negava e não acreditava. Mas parece que eram verdades.
– Não chore por aquele jornalista. – continuou a explicar Eduardo. – Ele era suspeito. Tinha um jornal clandestino, que noticiava que nós, militares, torturávamos e matávamos pessoas. Incluindo civis.
– Mas nós fazíamos isso. Se a pessoa era suspeita de ser um anti-governista nós o prendíamos, torturávamos e até matávamos. Mas as vezes nós pegávamos civis. Dizíamos nós mesmo que era um sacrifício pelo planeta. Ou eram apenas vítimas pegas no fogo cruzado.
– Tínhamos que fazer isso, precisávamos proteger o governo.
– Eu pensei que tínhamos jurado proteger o povo?
– É uma questão de semântica.
– E onde você esteve depois disso tudo? – perguntou Nicole, mudando o assunto da conversa.
Eduardo começou a sorrir e se animar, cada vez mais, enquanto falava:
– Fiquei como parte de um grupo secreto, do antigo governo, que ficou na clandestinidade em outros planetas. O objetivo era, caso o governo caísse, retomá-lo a glória que era antes.
– Glória?
– Isso mesmo. Sem essa corrupção desenfreada, dos políticos, e essa complacência com os bandidos, em Lizarb. Acho que você concorda comigo. Devíamos fechar o congresso, pois não funciona. O planeta não vai mudar através de voto, de democracia, vai mudar, infelizmente, através de uma guerra civil. Fazendo o que devíamos ter feito, matado uns 30 mil. 30 mil, terroristas, liberalóides e amantes de bandidos e aliens.
– Então você vai matar nossa filha?
– O que? – pergunta Eduardo confuso.
– Nossa filha, você também vai colocar ela entre esses 30mil?
Nicole percebe que Eduardo estava confuso e desorientado. Fazendo a mesma expressão de quando ouviu sobre a verdade do atentado em que Eduardo, supostamente, tinha morrido.
Antes que Eduardo pudesse responder alguma coisa, uma sombra começou a paira acima deles. Os dois se afastam dos escombros e olham para o céu. Acima deles estava a espaçonave de Nicole, que veio para dar suporte a capitã.
– Quem são eles? – perguntou Eduardo enquanto observava a espaçonave.
– São meus homens. – respondeu Nicole. – Trabalho para equipe de recuperação de naves perdidas.
– Não é um trabalho digno de alguém como você. – respondeu Eduardo, voltando os olhos para Nicole.
– Mas é honesto.
– Nesse novo mundo que planejo, você não precisara trabalhar nesse empreguinho de merda.
– Nesse novo mundo, onde não terei que trabalhar num “empreguinho de merda”, o que acontecerá com nossa filha?
– Ela irá gostar do que faremos. – responde Eduardo sorrindo. – Se for realmente minha filha, ela irá gostar e me admirar por isso. Todos em Lizarb me admiraram por isso.
– E se nossa filha lutar contra? E se o povo de Lizarb lutar contra isso? O que você vai fazer?
Eduardo mostrou as costas para Nicole, enquanto caminhava tranquilamente em direção a floresta, ele respondia a capitã da Tyson:
– Quem se opor ao que eu vou fazer será considerado inimigo. Um criminoso. Serão todos condenados a morte. Se “nossa filha” ficar do lado dessa gente, então eu não tenho filha. E poderá morrer com toda essa gente que ela ama, enquanto eu protejo as pessoas de bem como eu.
Se escutam o som de uma arma engatilhando. Eduardo se vira e se depara com uma Nicole, apontando uma arma laser em sua direção, com um olhar bastante sério. Eduardo, por sua vez, apenas a observava com um sorriso em um olhar de pena.
– Então é assim que você quer acabar? Defendendo os interesses dos liberalóides? Não vê o quão benéfico o novo governo será para o planeta?
– Eu posso até concordar com você, sobre o nosso governo atual. Mas minha filha vem antes de minhas convicções. E se terei que ser contra minhas convicções para defende-la, eu farei isso.
           Eduardo suspirou desapontado, em seguida, respondeu:
           – É uma pena que tenha que acabar assim.
           – Também concordo.
           Um tiro foi disparado.
           O planeta ficou mudo.
           A capitã Nicole olha para Eduardo, ele está ileso. Ela olha para sim mesma e vê um buraco em seu peito, feito por uma arma laser, bem no lado esquerdo do peito. Ela se virou para trás e fica incrédula com o que vê. Ela se depara com seu imediato, Alex Spindel, parado em pé, com uma arma apontada para ela.
           Mais outros três tiros são disparado contra Nicole, em seu dorso, e ela caí de costas no chão.
           – Esqueci de lhe avisar. – explica Eduardo, se aproximando da capitã Nicole, caída no chão. – Spindel e eu somo aliados.
Cada vez mais Nicole respirava com dificuldade, tão pouco conseguindo juntar ar para falar. Enquanto observava Eduardo e seu “aliado” ficarem lado a lado, diante dela.
           – Desculpe por isso capitã. – começa a falar Alex, sem demonstrar nenhum remorso. – Lamento ter que atirar em você, mas precisava fazer isso. Você estava para atirar no homem que vai nos liderar para restaurar Lizarb a sua glória no passado. Tenho que dizer que é uma péssima forma, de receber uma aposentadoria.
           – Achava que você poderia ficar do nosso lado. – voltava a falar Eduardo. – Que iria se juntar a nossa causa. Mas me enganei. Esteve disposta a perder tudo isso para proteger sua filha, com quem nunca tive um contato, e que nunca intendera nossos ideais nobres.
           Spindel entrega sua arma para Eduardo, que aponta para a testa de Nicole.
           Um pouco afônica, com sangue escorrendo da boca, Nicole responde:
           – Vai... se... ferrar!
           Eduardo lhe dá um sorriso e responde:
           – Que essas sejam suas últimas palavras.
           Um outro tiro é dado e uma vida foi tirada.
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estantedasofia-blog · 5 years
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E-books Gratuitos da Editora Pendragon - Saiba quais adquirir
Bom dia, pessoal! Tudo bem?
Hoje a editora Pendragon está fazendo uma super oferta no site da Amazon: todos os seus livros estão gratuitos!
Eu já adquiri os meus e vim compartilhar com vocês algumas opções 😉
O Selo de Bartholomeu por Fabrício Freitas
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SINOPSE:  Após anos se sentindo um completo estranho, Anthony pensa que poderá deixar o passado para trás ao ir para a faculdade. Tudo parece perfeito até que, durante um acampamento, ele e seus amigos presenciam a queda de um meteorito. Agora em posse de um colar feito de rocha estelar, Anthony passa a ter sonhos cada vez mais realistas com um mundo fantástico e sombrio, dominado por um Imperador que usou ciência para conquistar um reino antes repleto de magia. Neste mundo ameaçado, a magia está se esvaindo desde que os Titãs foram aprisionados nos céus por um feitiço que utilizou o sangue da fênix, a criatura mais poderosa do universo. Agora, com a ajuda de um grupo de aliados improváveis, Anthony tem a missão de romper os selos da fênix e descobrir quem ele realmente é.
ALYS: Elemento Alpha por Priscila Gonçalves
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SINOPSE:  Alys era só uma garota supervalorizando seus pequenos problemas adolescentes. Até que uma simples incursão abriu mais que o mundo que ela desejava conhecer. Abriu os seus olhos pra verdadeira natureza dos metais Nifrity e as responsabilidades de ser a única pessoa capaz de mantê-los em segurança. Agora, ela precisará desenrolar o emaranhado de segredos em que sua vida foi mantida, aprender a dominar seus poderes e encontrar seu guardião antes que a escuridão chegue. Uma aventura fantástica repleta de mistérios, aprendizado e superação, que levarão uma garota a se transformar em uma guerreira e encontrar o seu lugar no mundo.
A Ponte Entre os Dois Mundos por Wallace Willian de Sousa
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SINOPSE:  Mudar-se para uma nova cidade pode ser difícil, principalmente quando o passado se recusa a nos abandonar. Tatiana cresceu em uma colônia de imigrantes do Leste Europeu no sul do país, tendo sua infância preenchida pelos seus pais e avós com contos, canções e festejos tradicionais da terra de onde vieram. Quando ela precisa se mudar para o Mato Grosso do Sul, abraça a oportunidade de ser aquilo que considera ser uma adolescente normal e popular. Contudo, pesadelos e alucinações começam a atrapalhar seu sono e logo ela percebe que estão relacionados aos contos de fadas que ouvia na infância e que, de alguma forma, tomaram vida e agora a assombram. Para enfrentar esses desafios, tanto sobrenaturais quanto mundanos, ela recorre à magia dos Terena, uma tribo indígena nativa da região onde agora vive, para enfrentar a magia estrangeira presente em seu sangue. Assim, unindo dois mundos, ela embarcará em uma jornada de autoconhecimento sobre preconceito, tradição e família.
Ventos Nômades por Manuela Marques Tchoe
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SINOPSE: Quantas vezes numa viagem nos permitimos ver a vida com outros olhos? Em Ventos Nômades você encontrará dez contos que cruzam continentes, exploram o choque de culturas e novos horizontes além das fronteiras tupiniquins. Você largará tudo em busca do sentido da vida com Guilherme até chegar ao mais antigo templo do sudeste asiático. Com uma americana à beira da morte, receberá um sopro de vida na ilha grega de Creta. E se embrenhará junto com dois amigos nos segredos judaicos de Praga. Ventos Nômades é um convite a viajar pelo mundo
Nas Garras das Trevas por Fernanda T. Castro
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SINOPSE: Quatro anos se passaram desde a visita ao maravilhoso mundo dos amigos imaginários. Agora Lena trabalha para uma editora e está noiva de Jhonatam, seu herói e amor, e os dois seguem suas vidas como se tudo que viveram fosse apenas um sonho distante. Lia, irmã mais nova de Lena, acreditava que esquecer o mundo mágico seria simples, mas acaba não tendo muito sucesso já que tudo à sua volta faz com que tenha de lidar novamente com o que aconteceu. No Reino de Luz, Karine assume o trono e a paz reverbera por todo lado. Mas isso não vai durar muito tempo. A volta de Daniel, que sai do seu covil cor-de-rosa com ódio, determinação e vingança, promete virar os dois mundos de ponta-cabeça. Mas será que isso é realmente ruim?
Esquadrão X por Vivian Villalba
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SINOPSE:  Quase 100 anos se passaram desde que a Terra foi invadida e os humanos quase exterminados, mas eles ainda tentam prosperar em meio a um cenário de guerra eterna. Um novo governo surgiu e novas leis foram criadas. Com o alistamento no exército obrigatório, Roxanne Bournier é mais uma jovem a entrar na guerra e descobre ter sido designada a um esquadrão de elite especial: o Esquadrão X. Liderados pela própria Major, Cat, Max, Maya, e Roxanne compõem um esquadrão singular, mas extremamente capaz. Roxanne inicia sua jornada de treinamento e missões, lutando pela sobrevivência ao mesmo tempo em que a guerra piora e a desvantagem dos humanos só aumenta. À medida que o contato com a guerra cria cicatrizes profundas em Roxanne, também molda seu destino e faz com que se questione: Teriam o necessário para ganhar a guerra?
Tempo Turquesa por C. Vieira
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SINOPSE: Em um futuro distante, os humanos aportaram em um novo planeta intensamente turquesa, mas muito semelhante à Terra. Embora a princípio a descoberta representasse um recomeço, logo foram dominados pelos habitantes locais que lhe tomaram a identidade em troca de um local para viver. Contudo, os humanos não abaixariam a cabeça tão facilmente. Athos parece ser uma pessoa normal com uma vida comum, mas a verdade é que possui segredos inimagináveis. Motivado por um sentimento obscuro, ele se coloca à frente da Tempo Turquesa - uma liga rebelde que pretende se levantar contra aqueles que os escravizaram -, fazendo o possível e o impossível para libertar os humanos, até que algo inesperado acontece. Se você soubesse o que iria acontecer a alguém que ama, o que faria?
Izolda por Frederic Spekman
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SINOPSE:  Ignorar um problema seria a maneira mais fácil de seguir a vida. É o que a grande maioria das pessoas faz: seguem suas vidas e fecham os olhos para os problemas à sua volta. Mas os jovens gostam de se arriscar e Izac Valgas é do tipo que foi criado para não temer problemas. Quando ele viu uma jovem indigente perdida em um bosque perto da rua onde morava, ele não desviou o olhar. Reparou que não se tratava apenas de uma moradora de rua, e sim de alguém que estava totalmente fora de lugar naquela realidade. Seu corpo frágil, suas roupas diferentes, seu olhar assustado, tudo indicava alguém que estava implorando por ajuda. Izac resolveu desviar o seu caminho e assim entrou em uma rota que o levaria a conhecer não só o mundo, mas todo o Universo.
Esses foram os livros que escolhi! Adorei as aquisições. E você, já decidiu quais vai comprar?
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claudiosuenaga · 1 year
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A DESCENSÃO ONTOLÓGICA da Civilização Ocidental da Era Moderna até a barbárie atual segundo Voegelin
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Como atinou o filósofo Eric Voegelin, desde que a ordem divina foi preterida pela “razão”, e esta pelo “útil”, seguiram-se outras etapas de descensão ontológica — às forças tecnológicas da produção, em Marx, à seleção natural, em Darwin, e, finalmente, aos impulsos biológicos na psicologia de Freud. Assim, a substância da ordem desceu, na escala ontológica a partir de Deus, rolando ladeira abaixo pela razão, pelo pragmatismo, pelo utilitarismo, pelas forças de produção e determinantes genéticos, até chegar aos meros impulsos biológicos.
Este deslizamento da substância da ordem pelos níveis da hierarquia ontológica, do século 18 ao presente, vem completando o seu curso nesta nossa época eivada de gnosticismo, materialismo, cientificismo e niilismo, esvaziada de qualquer sentido, imbuída de “razão”, mas desprovida de substância ordenante e já sem qualquer participação na ratio aeterna.
A etapa final, com o vácuo criado pela abolição do supremo bem como fonte de ordem racional, será deixar em segundo plano a evolução biológica e substituir a hipossuficiência humana pelo primado da Inteligência Artificial e do Transhumanismo, de modo a alcançar o patamar de pós-humano?
Esse aspecto da obra de Voegelin, bem como diversos outros assuntos atuais emergentes a ele entrelaçados, porque resultantes dessa descensão ontolológica, estão sendo postos em discussão por Cláudio Suenaga nesta live.
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As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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masupetz · 5 years
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Orgulho de ser NEGRO vs “orgulho” de ser branco.
Vamos esclarecer algumas coisas: para com essa merda de “por que eu não posso ter orgulho de ser branco?”
Vamos começar voltando aos tempos maravilhosos da escravidão no Brasil. Na época, os escravos, geralmente, vinham de países do continente africano, muitas vezes vendidos por países que tinham colônias lá, ou até mesmo caçados por portugueses em meio às suas regiões nativas. Porém, esses meus antepassados não eram letrados em idiomas como francês, português, inglês, espanhol, ou algum outro, por isso, muito da história dos escravos foi perdida, com exceção de alguns.
O orgulho negro, da cor, vem desse tempo, vem de que a nossa história não possui uma memória longa, datada de fatos, de ancestrais imigrantes que sabiam e podiam registrar seu passado e passar isso adiante, aos seus filhos aos seus netos. Meus antepassados só passavam suas histórias em seu próprio idioma. 
Se a sua história não possui uma longa memória, seus netos não vão saber de onde você veio, muito menos seus bisnetos, e, com isso, a história dos descendentes de escravos se perdeu. 
Como estavam todos no mesmo barco, as diferentes tribos de escravos sofriam da mesma maneira, dos mesmos maus tratos, das mesmas tristezas e aflições. Escravo era escravo, essa era a única certeza.
O tempo foi passando, e sem história, restava aos meus ancestrais compartilhar o sofrimento com quem sofria junto, sabendo ou não da origem, ainda que não falassem a mesma língua, e isso se estendeu até o período da lei áurea, onde todos finalmente se libertaram, mas, infelizmente, não é aí que se encerra o sofrimento. 
Após serem libertos, o preconceito perdurou, afinal, não é do dia para a noite que um branco, que até uns dias atrás tinha um negro como escravo, vai reconhecer esse mesmo escravo como seu semelhante e igual em direitos, isso levou tempo para acontecer, e até hoje mostra reflexos. 
Marginalizados, os pretos livres criaram suas residências literalmente às margens da sociedade, lugares que os brancos não queriam mais ou não tinham como ocupar, seja por falta de posses financeiras ou por alguma proibição real. Assim nasceram as favelas, ocupadas por negros livres, que não tinham condições de ocupar lugares no centro, que não eram vistos como iguais por pessoas que tinham apenas uma cor de pele diferente e eram, em qualquer outro aspecto, iguais de todas as formas.
Desde então as favelas foram tidas SEMPRE como um lugar ruim, um lugar para aqueles que são considerados menores, perante a sociedade, um lugar para onde iam os excluídos, de qualquer tipo! 
O orgulho de ser negro vem de todo esse conjunto de fatores, pois hoje vivemos o reflexo de nossos antepassados. O orgulho de ser negro representa tudo o que é nossa memória, todo o nosso sofrimento, toda a nossa alegria das conquistas dos nossos antepassados, pois se no passado nascesse negro, era um lutador desde seu berço, para ter qualquer direito, teria que antes lutar contra todas as marés possíveis e imagináveis, matar um leão por dia. 
O orgulho da cor vem da falta de herança, não de bens físicos, mas de memórias, pois tudo nos foi tirado, tudo nos era proibido. Fomos separados dos nossos semelhantes, agrupados como animais de serviço, não importando a origem, e sem origem, nos restou olhar para o que nos fazia iguais perante à sociedade: a cor.
Mas e o orgulho de ser branco? Faz sentido ter orgulho de ser branco? E perceba, digo ser branco apenas pela cor.
Não faz sentido ter orgulho de ser branco pois é muito fácil traçar a origem de sua família, se ela não tiver membros negros, seja italiano, inglês, alemão, espanhol, umas perguntas à alguns parentes e pronto, tem toda a árvore genealógica, diferente dos negros.
Não faz sentido ter orgulho de ser branco pois ser branco não lhe gera nenhum prejuízo na nossa sociedade, você não perde nada por ser branco, afinal, nunca teve que lutar para ter um direito que era garantido a um negro.
Não faz sentido ter orgulho de ser branco pois não tem mérito nenhum em ser branco, você não sofre consequências apenas por ter nascido desta cor.
Você DEVE ter orgulho de suas origens, assim como os negros, mas você, branco, tem a vantagem de saber qual é ela (a origem)! Então tenha sim orgulho de ser “branco”, tenha orgulho de ser alemão, espanhol, inglês, português, russo, americano, italiano, tenha orgulho das suas raízes sim, mas respeite meu povo, ao qual foi privado de saber sua origem, nos respeite, os descendentes da cor.
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Ligação
Imediatamente o detetive encara seu irmão com um olhar misto de raiva e medo.
— Ok, me diz de novo o porquê eu deveria me manter calmo?
Sabia que algo daria errado se enviasse o Blank para lá, seu irmão não pensa duas vezes na consequência de algo. Mais cedo ambos se despediam enquanto ele tomava um trem para visitar a colônia vizinha. Seu irmão, um dos mais renomados engenheiros, foi convocado para ajudar a consertar uma máquina importante, porém a localização de tal máquina foi o que mais chocou ambos.
Ela estava localizada dentro de uma fábrica muito conhecida por todas as quatro colônias, sendo elas: Verão, Inverno, Outono e Primavera, porém ninguém até hoje tinha acesso, o que causava uma certa desconfiança por parte dos líderes, e também da população, mas apesar disso, nunca ninguém resolveu questionar, então quando chamaram seu irmão para tal tarefa tanto o líder, quanto o próprio detetive incentivaram a ida… Entretanto olhando o resultado de tal ida o arrependimento começou a aparecer.
— Está bem, eu vou repetir de novo, eu vi essa moça correndo pelos corredores da indústria ela parecia perdida e com frio e…
— E em algum momento você julgou ser o certo trazê-la para cá?
— Sim! Eu... - antes que pudesse terminar a frase seu irmão levantou da poltrona o interrompendo.
— Blank você tem ideia da briga que você arrumou? Aquela fábrica possui os experimentos mais confidenciais da colônia deles, por anos eles a mantiveram fechada e eles aceitaram você visitá-la somente sob a condição de você ajudar a consertar algo lá dentro e você acaba roubando uma experiência, ou seja lá o que ela for? - ele diz aumentando o tom de voz gradativamente.
Neste momento a mulher em questão limpa a garganta e dois pares de olhos pousam sobre ela.
— Oi? Tudo bom? Estou aqui ainda, e em nenhum momento eu precisava de ajuda, mas agradeço de qualquer forma, posso ir embora? Assim resolve o problema de todo mundo.
A porta neste momento abre revelando a secretária com um olhar um tanto apreensivo em seu rosto.
— O… prefeito da colônia verão… está ligando querendo falar com o senhor.
— Uau, isso foi rápido — diz a mulher enquanto brincava com meus hologramas decorativos.
— Não mexe nisso — adverte o detetive, logo depois de se volta para a secretária - e por favor transfira a chamada para meu TeX
O ar na sala fica denso quando a secretaria sai acenando a cabeça e todo mundo sente isso, quando o irmão mais novo ia se pronunciar ele imediatamente é interrompido por um pequeno bip do telefone de vidro pousado sob a mesa.
— Não façam nenhum barulho — ele pega o telefone e receosamente o atende — Boa noite senhor, a que devo o prazer de sua ligação?
— Corte as formalidades, senhor Ford, e vamos diretamente ao assunto… Certo, talvez a sua colônia, ou melhor, seu irmão, esteja em posse de algo que me pertence e eu quero de volta o mais rápido possível pois é de suma importância que ninguém descubra sobre isso. Então comece as buscas imediatamente.
— O que o faz pensar que seja minha colônia?
— Eu apenas sei que seu irmãozinho andou pegando algo que é meu e eu não gostei nada disso… Se não estiver de volta até amanhã tomarei providências, fui claro?
— Como a água senhor.
— Certo, e de novo Senhor Ford, mantenha debaixo dos panos.
E assim o tal prefeito desliga o telefone em questão deixando três jovens apreensivos com o que acabaram de ouvir. Providências? De que tipo? Só sabiam que precisariam de um plano rápido a fim de evitar algo maior.
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momofdragons · 6 years
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Estrelas Caídas (on Wattpad) https://my.w.tt/QCnTw6lGoO De todas as raças a beira da extinção, a humanidade jamais acreditou realmente que figuraria no topo da lista até o fatídico acontecimento conhecido como "Dia Rubro", quando a Terra sofrera uma invasão alienígena. Dois anos e meio depois e muitas vidas perdidas, a humanidade através da união com outra raça alienígena, os Kron, conseguiram conquistar a sua sobrevivência a um preço muito alto: a evacuação da Terra mediante a uma catástrofe. Mil e duzentos anos depois a humanidade se estabeleceu em um novo planeta com condições semelhantes ao seu lar natal, a Nova Terra há gerações é governada pela família imperial Iweala, descendentes do herói terráqueo de outrora. A humanidade agora pertence ao Conselho Intergaláctico e ao longo de sua história construiu a renomada Academia Militar Ignis, responsável pelo exército espacial que mantém a ordem nas colônias humanas pela galáxia e também pela Guarda Imperial, a força de elite que mantém a paz em Nova Terra. Makena Iweala pode não ser a herdeira do trono mas ainda sonha em servir seu povo e escolheu juntar-se a Academia para alcançar seu intento, mas a tempestade que se aproxima irá coloca-la em um caminho inimaginável.
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eupisciana · 3 years
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Perdi o controle sobre tudo, até sobre os lugares dentro da minha cabeça.
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Eu pedi tanto para tudo aquilo ser uma mentira, um mal entendido, mas não foi, foi verdade, foi real, foi comigo, aqui dentro. Há mais ou menos 5 anos eu não me sentia assim, tão deprimida, melancólica, melindrada, sozinha, perdida e suicida. Eu projetei e idealizei algo de extrema importância para mim em alguém que nada mais pode me proporcionar a não ser caos, dor, sofrimento e traição de todas as formas. Eu me senti traída, pela confiança pelo amor por tudo que desejei e idealizei e eu nunca havia me sentido traída (não que eu nunca fui, mas sentir eu não havia sentido) me pergunto se realmente poderia ser diferente, se eu tentei de tudo ou se eu tentei direito, se eu quis com todo meu coração com todo o meu ser, sei da minha parcela de culpa mas no fundo eu sinto que apesar de tudo a única culpada sou eu, me permitir me colocar novamente em uma situação que eu já sabia como começaria mas desejava que terminasse de outra forma... E essa situação quase terminou comigo, de certa forma eu sinto que estou aqui só o corpo fazendo minimamente o que qualquer pessoa faz, levantar da cama, tomar um banho, me alimentar, beber água, suprir as necessidades da minha filha, dormir, acordar, dormir, acordar e um choro sem fim. Eu sinto tantas coisas, ao mesmo tempo um vazio absoluto me invade onde nada e ninguém me importa me pego pensando se eu desse cabo de mim mesma adiantaria? Ou seria o início dee uma nova e longa tormenta eterna? O pouco de crença que em mim habita me segura a não bloquear memórias associadas ao suicídio, para que assim eu não deseje contemplar o outro lado do paraíso. Os remédios amenizam as crises, mas não as inibem talvez seja a dosagem errada mas as crises toda vez é sempre intensificada pelos fantasmas das minhas memórias, sou brutalmente atingida pelo meu insconsciente, meus sonhos todos se transformam em pesadelos, eu juro que eu tento de tudo mas eu não posso controlar eles e sinto que me perseguem até mesmo acordada, por isso sempre que posso escolher eu durmo, sinto que posso agir nos sonhos melhor do que na realidade como aquele filme "A Origem" que inclusive eu amo, amo tudo que se refere à tempo e espaço e sempre me pergunto se quando eu morrer, o que vou ver, as galáxias? Via láctea? Visitar outros planetas, colônias e civilizações? Parece cômico o meu humor com a morte não é? Geralmente sou assim, até parece cocaína mas é só tristeza.
(:
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