Tumgik
#apoio ao golpe
brasil-e-com-s · 1 year
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São realmente muitas e fáceis de encontrar.
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hyunjungjae · 6 months
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[No title.] — Johnny Suh.
créditos desse edit são desse tweet aqui
avisos: final sugestivo, friends to ???, leitora!fem, uso de ‘gatinha’ e ‘princesa’ 1 vez, não tem nada demais, só uma cenazinha que ele pega sua mão e passa pela calça.
Estive pensando um tiquinho no Johnny!himbo…
Ele não é muito inteligente, mas pode perguntar de qualquer posição na cama que ele vai saber qual é, qualquer kink e a resposta dele vai estar na ponta da língua e principalmente sabe reconhecer sentimentos muito facilmente, pode não ser tão favorecido na inteligência das matérias que pra ele são difíceis, mas em questão de ler os outros, ele era praticamente profissional.
Vocês tinham umas 3 aulas juntos durante a semana, nunca chegaram a ficar, muito menos transar, mas mesmo que negasse, estava escrito na sua testa que você queria. Por outro lado, Johnny não precisava falar muito, ele te comia com os olhos.
Como agora.
Estavam no meio da biblioteca, Johnny sentado ao teu lado, suas costas encostadas no apoio da cadeira, já que se chegasse para mais perto da mesa, chegaria pertinho do rosto do Suh que estava com o braço dobrado na mesa e o antebraço deixando que a cabeça se apoiasse na mão dele, ficando quase de frente pra ti.
Olhava teu rosto, você querendo explicar-lhe a matéria em paz, preferia olhar para o fichário aberto sendo segurado pelas tuas mãos e imaginar que o mais velho olhava teus olhos, se percebesse para onde ele olhava nesse exato momento, você se perderia, toda a concentração que veio tentando segurar, escaparia.
Mas sabia que seria impossível de explicar se ele não estivesse prestando atenção. E sabe que ele não está, quando a mão livre dele vai até uma mecha de cabelo que tampava teu rosto, colocando-a atrás de sua orelha.
“Johnny, você tá entendendo?”
“Tô, tô, claro que eu tô” sorri após dizer. Não te dá escolhas, olha para o rosto lindo ao lado do teu fichário e vê que o garoto estava focado em teus lábios, involuntariamente suas bochechas coram.
“Tô falando sério, John.”
“Ai credo, que isso, ficou séria do nada!” faz uma careta desgostosa e te olha nos olhos.
“Você tem que se concentrar!!!” disse alertando-o.
“Mas eu tô! Sua boca consegue fazer eu me concentrar rapidinho…” diz olhando para ela de novo, agora leva uma mão até sua bochecha, faz um carinho com o polegar, deixando os outros dedos se curvarem pela sua nuca.
A mão dele deveria ser do tamanho de teu rosto inteiro, o que te lembra que ele é maior que você, em muitos sentidos. Você gosta.
Gosta de ser menor que ele.
“Então me diz, qual é a matéria que a gente tá estudando?” cruza os braços.
“É…” desvia o olhar de teu rosto, prolongando a vogal, como se estivesse tentando se lembrar.
“Tá vendo! Você precisa se concentrar Johnny…” alerta-o novamente.
“Mas eu tô concentrado, gatinha…” diz sorrindo novamente.
“No quê?”
“Em como sua boca me chama tanto pra um beijinho…” olha pro teu rosto vermelho, que tentava segurar uma feição de deboche, ao invés de deixar o sorrisinho bobo escapar, porém não se contém quando vê ele fazer um biquinho te chamando pra um selinho.
“Deixo esse negócio de estudar, ser inteligente e virar uma engenheira de sucesso pra você” levanta para poder sussurrar no seu ouvido “…vou me preocupar em como vou fazer de você a minha mulher, em como eu vou colocar um filho em você, imaginar como seria criar nossos filhos…quantos você quer? 3? 2? Podemos ter quantos você quiser…”
“Johnny…” ele sabia, e como sabia mexer direitinho contigo. Você se afasta totalmente envergonhada, descruza os braços e volta a segurar o fichário, não sendo mais capaz de tentar segurar o sorrisinho que aparece, “Você é golpe, se faz de emocionado pra depois comer e meter o pé, conheço esses teus trejeitos.” diz mais como se estivesse querendo afirmar para si mesma.
“Qual é, eu jamais falaria isso pra qualquer uma, você é minha única, já deveria saber disso…a única que eu quero só pra mim…” ele se aproxima de ti novamente, fala tão perto de seu ouvido, que você pode sentir os lábios macios tocarem a sua pele e a respiração quente bater contra ela. Se afasta para olhar seu rostinho com um sorrisinho bobo e bem vermelho, “Você é tão fofa…” mal sabia você que enquanto saía isso da boca dele, a única coisa que ele imaginava, era como seria te ter toda bobinha no pau dele.
Seu coração erra uma batida pelo elogio, “A gente precisa voltar a estudar…”
“Precisa…?” leva a outra mão para o outro lado de seu rosto, vira para o lado oposto que vira a própria cabeça, encosta os teus lábios no dele. Um toque singelo, macio, calmo…sua cabeça se perde em tantas palavras que vêm para descrever.
Antes mesmo que pudesse pedir passagem com a língua, ele se afasta, sorri ao ver você procurar pelos lábios dele novamente, mas ainda precisa dizer algo “Olha aqui princesa, você me deixa assim quase todo dia…deveria ao menos me ajudar a resolver esse problema…” pega sua mão que até agora segurava o fichário e leva até a rigidez que estava dentro da calça, passa sua mão por todo o comprimento por cima do tecido, ele era grosso e grande, você fica excitada apenas com a imagem que forma na própria cabeça de como seria.
“Que tal a gente ir ali no meu ap rapidinho só pra você me ajudar com isso aqui, hm?”
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metalversos · 14 days
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Tirano Sorridente: A Falsa Bondade de um Pai Desprezível
Naquela rua estreita, de casas simples e muros altos, vivíamos uma família marcada por um segredo sombrio. Meu pai, com seu sorriso encantador e palavras gentis para os vizinhos, escondia um lado obscuro que apenas nós, que compartilhávamos o mesmo teto, ousávamos testemunhar.
Enquanto cumprimentava os conhecidos com afeto e prestatividade, meu pai se transformava em um monstro cruel dentro de casa. Sua ira não tinha limites, e minha mãe e eu éramos vítimas constantes de seus acessos de violência física e verbal. Cada palavra afiada era uma ferida na alma, cada golpe deixava marcas invisíveis que doíam mais do que qualquer machucado visível.
Por mais que sorrisos falsos adornassem sua face perante os estranhos, ele nunca se preocupava em contribuir com as despesas da casa, deixando a responsabilidade nas costas da minha mãe e em mim, que tanto maltratava. Enquanto isso, oferecia favores e auxílios aos vizinhos e amigos, como se fossem sua verdadeira família.
Aqueles que olhavam de fora podiam até admirá-lo por sua suposta bondade e generosidade, mas para nós, que conhecíamos a verdade, ele era apenas um covarde disfarçado de bom samaritano.
No entanto, mesmo em meio à escuridão, havia uma luz de esperança. Um dia, minha mãe e eu encontramos coragem para romper as correntes do medo e buscar ajuda. Com apoio e amor mútuo, conseguimos deixar para trás o ciclo de abuso e reconstruir nossas vidas longe da sombra do pai tirano.
Moral da história: O verdadeiro valor de uma pessoa não está em suas palavras amáveis ou em gestos de generosidade para com estranhos, mas sim em como trata aqueles que estão mais próximos de si. A verdadeira bondade é aquela que se manifesta no lar, no amor e no respeito pela própria família.
- metalversos
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c-korak · 6 months
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menção especial: @charmcsinha
O evento transcorria de maneira magnífica para Korak. Sob o céu estrelado, as pessoas pareciam deixar para trás as sombras do mistério em torno da morte súbita de Charming e desfrutavam da noite. Era um raro momento de descontração, onde os alunos podiam criar laços mais profundos. As risadas ecoavam pelo jardim, misturando-se com conversas e música suave ao fundo, e a tensão do passado parecia ceder lugar a um espírito de camaradagem. As lanternas, no entanto, eram o destaque da noite. A tradição da festa das lanternas era verdadeiramente espetacular. Cada pequena luz flutuante que subia aos céus carregava consigo significados profundos e desejos sinceros. Era como se aquelas pequenas luzes transportassem sonhos e esperanças, tornando a noite ainda mais mágica. Observando o espetáculo das lanternas, Korak sorria, seus olhos brilhando de admiração.
Seu próprio desejo, escondido em seu coração, era encontrar o equilíbrio perfeito entre heróis e vilões, como a harmonia entre a selva e os reinos. Ansiava pela reconciliação, onde ambos os lados pudessem colaborar em prol do bem comum. Era um desejo que ardia em seu âmago, uma chama inextinguível. Com sua intenção lançada sob a forma de uma lanterna, Korak depositava sua esperança no universo. Contemplando sua lanterna desaparecer entre as estrelas, Korak dirigiu seu olhar para Hazal Charming, que estava do outro lado do local. Acenou animadamente para a amiga e se aproximou dela com um sorriso afetuoso. "Espero que você tenha feito um pedido também", expressou, compartilhando sua empolgação. "Eu acabei de fazer o meu. Minha lanterna está lá em cima." Ele apontou na direção da lanterna que soltara, a expectativa brilhando em seu olhar.
Antes que pudesse se voltar para sua lanterna, todas as luzes que flutuavam nos céus se apagaram repentinamente, lançando uma sombra de apreensão sobre o evento. O ar ficou gelado, e uma sensação sinistra invadiu o ambiente, levando um arrepio pela espinha de Korak. O calor e a camaradagem deram lugar a uma atmosfera tensa e opressiva. Em meio à multidão, um corpo flutuou, manipulado por uma força invisível. Seus olhos vazios e a voz profética perturbadora que emanava dele eram arrepiantes. Korak procurou o apoio de Hazal, que era como uma âncora em meio àquele horror. Cada palavra daquela profecia o invadiu como uma onda, deixando-o apavorado, enquanto seus ouvidos zumbiam em resposta ao som agudo. O corpo, de repente, caiu sem vida no chão, e o caos tomou conta da festa, mergulhando todos no terror. O caos tomou conta da festa, com pessoas correndo para escapar da terrível situação. Alguns tentavam ajudar Jhonathan Thatch, enquanto outros buscavam entender desesperadamente o que estava acontecendo. A cena era caótica, repleta de desespero. Korak viu Derin De Vill à distância, confusa e coberta de lama, como se tentasse expurgar algo. Breeze, a filha de Elsa, atacava seus próprios amigos em um frenesi inexplicável. O grito sônico de Rowan Hook ecoou, forçando Korak a cobrir os ouvidos. A angústia pairava no ar, e o mundo ao seu redor parecia desmoronar.
O tumulto ao seu redor apenas alimentava o caos que se desenrolava dentro de Korak. Ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando as habilidades animais, normalmente sob seu controle, começaram a emergir de maneira desenfreada. Cada uma delas parecia puxá-lo em direções diferentes, como se quisessem tomar o controle de seu ser. A força do gorila parecia crescer a cada segundo, e sua raiva se assemelhava à de um animal selvagem. Os músculos de seus braços e pernas pareciam inchar, e ele se sentia pronto para entrar em um frenesi de destruição. No entanto, o urso em seu interior rugia com fúria, desejando desferir golpes poderosos e destruir tudo em seu caminho.
Sua mente se tornou uma batalha tumultuada, com os instintos animais lutando pelo controle. Ele mal conseguia se concentrar, e a angústia o dominava. Sentiu suas garras querendo romper-se, e ele teve de cerrar os punhos com força para evitar que suas mãos se transformassem em armas mortais. Cada instante parecia uma eternidade, e sua respiração saía em bufadas pesadas e irracionais. Seus olhos, normalmente tão expressivos, refletiam apenas confusão e desespero. No meio daquela tormenta interior, ele lutava para manter o mínimo de racionalidade e controle. "Hazal, por favor" murmurou Korak, com a voz trêmula, enquanto a fúria animal rugia dentro dele. "Precisamos sair... agora." A urgência em suas palavras era palpável, e ele esperava que sua amiga entendesse a gravidade da situação.
A resposta que ele ansiava de Hazal permaneceu silenciosa, e a ausência de palavras o inundou de uma raiva crescente. Seu aperto no braço da amiga tornou-se brutamontes, como se a frustração o estivesse controlando. "Você não ouviu?" Sua voz saiu áspera e urgente, revelando a agitação que tomava conta dele. Seus dedos cravaram-se na pele dela, a pressão sufocante ameaçando deixar marcas profundas e hematomas no dia seguinte. No entanto, quando o aperto cruel de Korak estava prestes a ser liberado, uma tormenta mental irrompeu. Hazal invadiu sua mente de forma invasiva, como uma enxurrada que o submergia em agonia. Era uma dor que ultrapassava os limites do físico, como se o puxasse para um abismo de loucura. Seus dedos, que há um instante haviam segurado o braço de Hazal com força, agora agarravam seu próprio crânio, como se tentassem conter a dor que o tomava. "O que você está fazendo?" Ele rosnou entre dentes, seus olhos perdendo o brilho humano para dar lugar a uma expressão agonizante. Ele caiu de joelhos no chão, respirando como um animal selvagem. Seu corpo se contorcia, enquanto um vendaval de sensações incontroláveis o invadia. "Pare, por favor." Sua voz saiu num murmúrio, enquanto suas próprias mãos raspavam seu rosto, arranhando a pele com ferocidade, como se tentassem expulsar o sofrimento que se apoderava dele de forma cruel e desumana.
Com um esforço sobre-humano de resistência, ele lutou para se erguer e, num ato impulsivo, empurrou Hazal para longe com uma força descomunal. Ela voou como uma folha ao vento, sua figura diminuindo enquanto se afastava. Korak avançou como um touro enfurecido sobre todos que cruzavam seu caminho, atacando sem discernimento até que ele desaparecesse no meio da multidão, como uma sombra em meio à escuridão.
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raihin · 9 months
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A lâmina reflete o espírito, parte 1 de ? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Dan Heng, 7 de Março e Himeko, Honkai: Star Rail
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, por favor não tilta, espere romance e drama
conteúdo: por enquanto apenas uma interação básica entre personagens, nada muito profundo ainda
n/a: tive uma ideia a alguns dias atrás e queria colocar no papel, comecei a imaginar um ''passado esquecido'' da exploradora em pequenos flashbacks e contos rápidos, talvez a trama se complique, talvez não, fiquem tunados para os próximos capítulos
palavras: 1.646
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Em um passado distante onde suas memórias foram suprimidas, um vasto campo preenchido com poeira laranja e árvores de folhas amareladas se estende. O clima estava nublado, o ar úmido devido a um córrego próximo, e as faíscas geradas pelo atrito das lâminas pairavam em frente aos seus olhos como vaga lumes numa noite sem luar.
‘’Olhos no alvo!’’ ele gritou, a voz rouca penetrando seus ouvidos como adagas, te fazendo voltar a realidade num instante. 
Você sente uma dor forte na lateral da barriga e depois algo te empurra para longe, te fazendo cair em um joelho. Sua mão institivamente agarra onde latejava em seu corpo, fazendo pressão no local com seus dedos. Esse golpe era um aviso. Não fora forte o suficiente para te causar qualquer mal a não ser uma dor infernal. 
‘’Meus olhos estão no alvo, mas ele é muito rápido!’’ você reclama, erguendo a cabeça para olhar o homem na sua frente. 
Uma figura alta trajada em roupas escuras te encara, os olhos carmesins como as brasas de uma fogueira recém acesa te observando com certo nível de desprezo. 
‘’Existem oponentes ainda mais rápidos do que eu lá fora. Se você não é capaz de acompanhar meus movimentos então não espere viver uma vida longa quando sair.’’ ele respondeu em tom frio, girando a espada rachada em sua mão e a apontando em sua direção ‘’De pé, criança.’’ 
Seu sangue rapidamente subiu à cabeça. Era irritante o ouvir te chamar de 'criança' como se você fosse incapaz de se proteger ou de lutar de volta. Você não fazia mais ideia a quanto tempo estava lutando com Blade ou quantas vezes ele te fez cair de joelhos, mas sempre que suas pernas te colocavam em pé novamente para encará-lo, você sentia o desejo de fazê-lo ficar de joelhos por ao menos um único segundo. 
Com um suspiro longo e pesado você se pôs em posição, seus olhos tão focados em seu alvo quanto antes. Blade dá alguns passos longos para o lado, te analisando dos pés a cabeça como um predador faminto. Num movimento rápido seu corpo se move em sua direção, a lâmina fragmentada pronta para te desferir um golpe na altura da cabeça. Você consegue bloquear com sua própria arma, girando na mesma posição para fazê-lo perder o equilíbrio e te dar a oportunidade para contra-atacar. Mas como esperado, a lâmina dele é rápida, experiente e implacável, aparando seu golpe com facilidade e desferindo uma sequência de novas investidas poderosas. 
Seu corpo é uma arma e você deve estender sua vontade sobre objeto em suas mãos. Uma arma sem intenção de matar torna-se um pedaço de lixo, assim como um corpo sem a intenç��o de sobreviver torna-se um cadáver. 
Essas palavras complicadas dançavam pela sua cabeça. Um enigma de aparência simples que escondia um significado tão profundo quanto as feridas pela pele de seu professor. 
‘’...Descanse.’’ ele anunciou depois de perceber que seu corpo não mais te obedecia enquanto você lutava para levantar-se. 
Você estalou a língua, se sentando onde estava e cruzando suas pernas, tão frustrada que sua cabeça latejava. Blade enrolou uma fita no fio da própria espada, indo até uma árvore próxima para usá-la como apoio e esperar sua recuperação. 
Você evitou contato visual, preferindo encarar suas próprias mãos, catando pedrinhas com seus dedos e as arranjando em um montinho. 
‘’Ora, ora, vocês dois já acabaram?’’ uma voz feminina familiar soou nos seus ouvidos. Você vira o rosto para olhar por cima de seu ombro. 
‘’Senhorita Kafka.’’ você a cumprimenta. ‘’Sua missão...?’’ 
‘’Tudo correu bem e sem mais surpresas. Seu treino...?’’ ela perguntou, parando ao seu lado e cumprimentando Blade com um aceno amigável de sua mão enluvada.
‘’Doloroso.’’ você respondeu em tom desanimado, pegando uma pedra e a jogando longe. 
‘’Oh? Continua tendo problemas para acompanhar o Bladezinho?’’ Kafka parecia entretida. ‘’Ele não está pegando leve com você, não é?’’ 
‘’Ele nunca pega leve.’’ você a corrigi, dando de ombros enquanto suspirava ‘’Não é como se eu pudesse alcançar os anos de experiência que ele tem assim tão depressa, mas acho que ele não liga pra isso.’’ 
Kafka permaneceu alguns segundos em silêncio, seu olhar aparentemente vazio alternando entre Blade e você. 
‘’Eu acho que é exatamente por isso que ele não está pegando leve em seu treinamento.’’ ela começou, te olhando com um pequeno sorriso ‘’Me diga, como você acha que Blade conseguiu toda essa experiência?’’ 
Bom, pelo menos esse enigma não era tão difícil de responder. 
‘’Treinando e lutando.’’ 
‘’Boa resposta, mas ainda não está perfeita. O que mais torna ele tão diferente?’’ ela cruzou os braços, te encorajando a pensar mais um pouco. 
O que o torna diferente? O que faz do Blade... bem, o Blade? O que ele tem de tão especial que seus inimigos caem por terra aos seus pés, incapazes de revidar ou sequer entenderem o motivo de estarem mortos logo em seguida? 
‘’...Ele não hesita.’’ você respondeu após alguns segundos, algo em sua mente te dando uma sensação estranha de realização. 
‘’Isso aí. O Bladezinho nunca hesita, sua lâmina sempre cortará tudo em seu caminho, seja carne ou não. E mesmo que não seja esse o caso, ele sempre vai acreditar que sua espada cortará qualquer coisa e, em algum ponto, isso se tornará verdade.’’ ela explicou, visivelmente orgulhosa da sua conclusão ‘’Eu assisti algumas de suas lutas. Você hesita, seja por medo ou por receio. Por isso sua lâmina não alcança a de seu mestre.’’ 
Você se concentra nas palavras de Kafka, seu olhar encontrando a figura imponente de Blade ainda apoiado na árvore com seus olhos fechados, uma expressão serena em seu rosto. Aquele com certeza era uma visão rara para quem está acostumado com seus olhos caídos cheios de rancor e hostilidade. 
‘’Hesitar é igual a ter medo. Medo de se machucar, medo de errar ou de tentar, todos esses são subprodutos da sua mente.’’ ela tocou sua cabeça com a ponta dos dedos, a empurrando gentilmente para chamar sua atenção ‘’Quando compreendemos que o perigo é real, mas que o medo é uma escolha, a lâmina tende a se tornar mais afiada. Eu não tenho medo ou pretendo hesitar, muito menos ele.’’ 
Blade é um imortal que busca o impossível. Ele acredita que nada pode parar sua vingança ou desejos, e isso faz da sua espada tão mortal como nenhuma outra.  
Ah sim, isso parece motivo o suficiente agora. 
Você respira fundo e solta o ar devagar, levantando-se do chão com a ajuda de sua arma e se virando em direção a Kafka para lhe dar um sorriso. 
‘’Obrigada, Kafka’’ 
‘’Não me agradeça por apenas dizer o óbvio. Agora vá.’’ ela deu outro de seus sorrisos enigmáticos, se afastando devagar. 
Você sente um humor renovado ao caminhar em direção a seu mestre, que abre os olhos assim que percebe sua aproximação. 
‘’Está pronta?’’ ele pergunta, desenrolando a tira de tecido da lâmina de sua espada. 
Você o olha e acena positivamente com a cabeça, se colocando mais uma vez em posição, seus olhos fixados em seu oponente. 
Blade aponta a espada para você, o vento soprando a poeira embaixo dos seus pés e fazendo as folhas das árvores ao redor começarem a cair dos galhos. Assim como a manhã que dava lugar a noite e o córrego cujas águas nunca paravam de escorrer, nenhum desses hesitava diante qualquer que fosse o empecilho. A lâmina de Blade não hesitava diante da ameaça. E agora você também não mais hesitaria. 
Assim como a lâmina fragmentada reflete a mente e o espirito daquele que a empunha, uma lâmina nascida da determinação permanecerá firme até que se prove o contrário. O perigo não hesita para que você crie coragem, e você não deve ter piedade do perigo. Os monstros diante de você começam a te cercar. O que você fará em seguida?
‘’Nossa! Esse foi um golpe é tanto!’’ Março correu até você com uma daquelas expressões surpresas exageradas no rosto, tocando seu ombro amigavelmente para chamar sua atenção. 
‘’Essa área deve estar limpar agora, podemos prosseguir sem mais delongas.’’ Dan Heng se aproximou logo em seguida, olhando para os monstros do Fragmentum se desfazendo em poeira dourada sob seus pés ‘’Bom trabalho.’’ 
‘’A Stelle nunca vai para trás quando diante do perigo! Ainda bem que decidimos deixá-la entrar para os Inominados.’’ comentou Himeko no comunicador, sua voz animada indicando que ela provavelmente deveria estar sorrindo. 
Seu grupo limpou o restante dos monstros na área e continuaram seguindo em frente, uma sensação familiar surgindo em seu peito após ouvir as palavras de Himeko. 
De nada adianta carregar uma espada em suas mãos se lhe falta coragem para mudar o impossível. 
De onde diabos veio isso!?  
Você não sabe ao certo mas essa sensação, essa determinação ardente queimando em seu corpo.... Esquece, deve ter sido só o vento. 
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trvor · 7 months
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i guess this is the end...
o casamento de maria caloteira, pov. tw: traumas familiares, pais narcisistas, todo tipo de daddy issue, sangue, acho que um pouco de gore também e pensamentos suicidas.
trevor já estava bêbado quando os pesadelos começaram. típico, não? elegante, ainda, entretanto, porque segurava-se para não fazer uma desfeita no casamento alheio. não era esse tipo de amargo (mesmo que bem amargo). distraíra-se com seus pensamentos, como de usual, até sentir um frio na espinha. antes mesmo dos gritos, das portas se fecharem ou de alguém dar indício do que tomaria palco ali nas próximas horas. ele se levantara, e chame de intuição, caminhara até o fundo do salão. era como se procurasse algo que não sabia exatamente o quê, até acontecer.
e foi estranho. como se paralisasse no tempo, pode assistir em câmera lenta as pessoas gritando, fugindo. não entendia, pois o som não chegava em seus ouvidos. um zumbido conseguia penetrar por todos seus pensamentos, o prendendo na sensação de constante alerta. o desconforto crescente em seu peito, a ansiedade fazendo com que o coração errasse as batidas. tudo isso para que interpretasse a figura correndo em sua direção, conforme o ambiente em sua volta desaparecia.
era engolido pela imagem, caindo em um espaço atemporal onde só existia aquilo: ele e leon belmont. empunhando sua própria arma, a que lhe passara em leito de morte. sua tão amada vampire killer, que apesar do dono antigo, virara para trevor uma espécie de animal de estimação que adornava seu cinto e lhe acompanhava para todo canto. ele estava certo que havia a deixado em casa.
veja, anos sem seu pai ao seu lado abriram espaço para que trevor pudesse se tornar exatamente aquilo que queria, embora não soubesse ao certo o que queria. e estava ali ele, aquela grande pilha de bagunça, alcoólatra, com abuso (definitivamente) de outras substâncias ilícitas, que andava entre vampiros e demônios. ele nunca achou que teria que se justificar, ou que jamais voltaria a ver seu pai. e ainda sim, pagava sua maldita língua ao assistir o homem em sua frente.
sorte que a memória muscular clicou em algum lugar de seu corpo e ele desviou, agilmente, de vampire killer, que traiçoeira como era, ainda deixou um corte doloroso em seu braço. shit. aquele tipo de arma retardava sua maldita cura. trevor deu alguns passos para trás, tentava pensar. funcionava bem sobre pressão, e ainda mais bêbado, não era? vamos, trevor. a discussão entre as diversas partes de sua mente só permitiam que o homem continuasse desviando, por mais alguns minutos, enquanto tentava arranjar uma linha de pensamento lógica que explicasse aquilo. não havia.
"a fucking embarassment." a voz soava como navalhas em seus ouvidos, o seu estômago embrulhou. ouvira aquilo algumas vezes em vida, e pensava que nunca voltaria a ouvir. "sabe... me arrependo todo maldito dia de ter criado algo tão deplorável quanto você, trevor. um homem medíocre, infeliz, trágico... você mancha o nome que carrega." e o caçador ia cedendo ao peso das palavras, os grandes olhos azuis vidrados nas imagens criadas pela sua cabeça.
em cheio. o golpe seguinte em seu peito o mandou para o outro lado da sala. e mais ágil do que se lembrava dele ser em seus últimos dias de vida, a figura já aparecia novamente. as mãos, também não de conforme com a realidade, assumiam uma forma grotesca. os dedos manchados de sangue, as unhas que fincavam sobre seu crânio. aquele único apoio foi usado para suspendê-lo, prensando-o contra as paredes frias do salão. os filetes de sangue corriam livremente pelo seu rosto, despejando o líquido grosso sobre as vestes formais do belmont. ele arfou. todo ar havia sido brutalmente removido de seus pulmões pelo impacto, e a tentativa de aspirar mais dele trazia o gosto de sangue para sua boca.
"você não merece o brasão que adorna em seu peito, trevor, mal merece o que carrega no meio de suas pernas. eles sempre me disseram que não daria certo. que você seria a maior decepção de minha vida. o desgosto de te criar me envenenou todos os dias. foi você quem me matou, e hoje bebe com meu ouro e usa meu sobrenome." a pressão em sua cabeça parecia só aumentar, e o pouco de audição que lhe recobrava para além das palavras professadas fez com que jurasse ouvir um ranger de ossos. é isso. é assim que vou embora. da maneira mais deplorável possível, claro, e do começo ao fim nas mãos de leon belmont. shit, alucard estava certo. eu sou deplorável.
os pensamentos foram interrompidos por mais um arremesso. seu pai, que agora apresentava uma figura distorcida, ia assemelhando-se cada vez mais com os demônios que caçava que com as pinturas-retrato da mansão. e ele não descansava, não permitia que qualquer ferida tivesse o tempo de regenerar. essa era a intenção, não? tossia sangue ainda quando era golpeado repetidas vezes com a ponta metálica de vampire killer, no meio do peito. nas pernas. as tentativas falhas de se mover eram em vão. a verdade é que ele nunca representara nenhuma chance: nunca conseguiu ser maior que seus medos. era uma batalha perdida antes de seu início.
fuck.
then be it.
é. ele sabia que era uma bagunça. que não conseguira ser bom o suficiente em nada que se propusera a fazer, e nem mesmo conseguira a proeza de se fazer ser amado. era patético, mas era quem havia se tornado. e não sabia ao certo se havia muito pelo que lutar. definitivamente, no momento não lhe vinha na cabeça ninguém a quem faria falta, ou um maldito propósito que lhe agarrasse ali.
não conseguia mais sentir seu corpo, não conseguia respirar sem engasgar com seu sangue.
e em sua ilusão, não conseguia nem enxergar mais ninguém ali.
era até engraçado, porque sempre achara mesmo que iria morrer sozinho.
pensava só que seria com mais estilo.
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luh1230 · 29 days
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Capítulo I| Putinha do Mikey.
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Você odiava como Mikey sempre arrastava você e Draken para qualquer coisa da gangue, sem ao menos se importar se vocês tivessem compromissos. Bufando, você seguia raivosamente os dois, com os cabelos colados na testa pelo suor.
Mikey teve a brilhante ideia, meia hora atrás, de invadir sua casa e te roubar do conforto para investigar uma luta clandestina. Com certeza, isso não estava nos seus planos para a tarde. Então, enquanto você caminhava atrás deles, estava pensando em várias maneiras de fazer Mikey pagar por essa interrupção inoportuna.
"Seus merdinhas, eu podia tá dormindo agora." Você reclamou, chutando as pedras da rua com raiva. "Eu nem faço parte dessa gangue estúpida mesmo."
Enquanto os dois continuavam caminhando, você mantinha sua reclamação constante, expressando sua frustração por ser arrastada para aquela situação.
"Cala boca [Nome], já estamos chegando." Você olhou ceticamente para Draken, incrédula com a ousadia dele de mandar você calar a boca nesse calor infernal.
"Eu joguei pedra na cruz, só pode. Estou cercada de idiotas insensíveis." Sua mão foi para testa dramaticamente enquanto o suor respingava pelo rosto.
"Se você ficar calada até chegarmos, eu prometo que pago o que você quiser na lanchonete que formos depois." Draken barganhou, não aguentando mais ouvir suas reclamações. Surpreendentemente, até mesmo Mikey se mantinha quieto, e você continuava resmungando.
Você olhou para Draken com desconfiança, ponderando a oferta tentadora de comida grátis em troca de silêncio. Apesar de relutante, você finalmente concordou com um aceno de cabeça, decidindo que, pelo menos, uma boa refeição seria um pequeno resgate por esse sequestro. Ainda assim, seu olhar fulminante para Mikey não passava despercebido, prometendo vingança assim que a oportunidade surgisse.
"Kenzinho, eu também posso ganhar um taiyaki?" Mikey pediu infantilmente com as mãos nos bolsos da calça.
"Isso não é justo, Draken. Foi esse bastardo que nos obrigou a vir aqui. Por que ele deveria ganhar recompensa?" Você se revoltou, com os braços cruzados e um olhar furioso dirigido a Mikey.
Draken suspirou, percebendo a implicância entre vocês. "Tudo bem, tudo bem. Se o Mikey ficar calado até chegarmos lá, ele também ganha o seu taiyaki." Ele cedeu, tentando apaziguar a situação.
Mikey sorriu triunfante, como se tivesse vencido uma batalha. Você bufou, ainda insatisfeita com a ideia de recompensar Mikey por essa situação toda.
Não demorou para os três chegarem a um pátio lotado de delinquentes, todos sentados na escadaria enquanto dois garotos brigavam. Mais precisamente, um garoto loiro estava levando uma surra.
Você, Draken e Mikey pararam por um momento, observando a cena com uma mistura de choque e fascínio. A atmosfera estava carregada de tensão e adrenalina, com gritos de encorajamento para o agressor e de apoio para o loiro que apanhava.
"Que loucura..." Draken murmurou ao seu lado, enquanto Mikey apenas observava com um sorriso malicioso, claramente gostando da cena.
Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha, uma mistura de preocupação e curiosidade diante da brutalidade da luta. Por um momento, você se perguntou como aquele garoto loiro tinha acabado ali, envolvido em uma situação tão perigosa e fora do comum.
Enquanto o loiro continuava a levar golpes, você notou que algumas pessoas ao redor começavam a fazer apostas, aumentando ainda mais a gritaria.
"Isso não está certo..." você murmurou, sentindo-se desconfortável com toda a situação.
Draken assentiu, ainda observando a luta com repulsa. Enquanto isso, Mikey parecia completamente absorvido na cena, ignorando completamente qualquer preocupação ou senso de moralidade. A tarde que começou com tanto aborrecimento se transformou em algo muito mais interessante ao seu ver.
"[Nome]-Chin, fique aqui enquanto eu e Kenzinho vamos resolver isso." Mikey agora estava mais sério, assumindo a postura de capitão da Toman.
Você assentiu, meio relutante em ficar ali sozinha, mas ao mesmo tempo curiosa para ver como Mikey e Draken lidariam com a situação. Enquanto os dois se afastavam em direção à briga, você os observava com expectativa.
A cena era caótica, com gritos e apostas sendo feitas ao redor. O loiro continuava apanhando, enquanto seu oponente parecia cada vez mais confiante. Mikey e Draken se aproximaram do tumulto, e você viu todos se espantarem com a presença ameaçadora de Draken.
"Você atraiu uma baita multidão." Draken gritou, sua voz cortando o barulho da multidão.
Quando Mikey saiu de trás de Draken, todos da multidão se curvaram em respeito. Draken permaneceu ao lado dele, com uma expressão séria e autoritária.
"Bom trabalho." Kiyomasa se curvou minimamente, assustando-se com a presença inesperada do vice-líder e líder da Toman.
"Kiyomasa, desde quando se tornou tão importante?" Draken o chutou no estômago, fazendo-o se curvar ainda mais. "Vai mesmo cumprimentar o presidente se curvando tão pouco?"
Mikey passou reto por Kiyomasa, indo direto para o garoto loiro machucado.
"Qual é o seu nome?" Mikey perguntou seriamente.
"Takemichi H... Hanagaki." Ele gaguejou, claramente temeroso e espantado. O mesmo não esperava encontrar Manjiro Sano tão cedo, e muito menos atrair a atenção dele.
"Entendi, Takemitchy." Mikey pronunciou, e Takemichi franziu a testa, estranhando o apelido.
"Hã? Takemitchy?" Takemichi parecia confuso, sem entender se Mikey estava falando o nome dele de propósito errado ou se não havia entendido corretamente.
"Foi isso que Mikey falou, então é isso que será, certo, Takemitchy?" Draken se intrometeu com um sorriso de lado, acrescentando um pouco de humor à situação tensa.
Takemichi olhou de um para o outro, ainda meio perplexo com toda a situação.
"Eu... eu só queria... eu só queria provar que sou forte o suficiente para... para..." Takemichi começou a explicar, mas Mikey ergueu a mão para interrompê-lo.
"Takemitchy, de hoje em diante, você vai ser minha putinha! Ok?!"Mikey falou com um grande sorriso no rosto, causando um misto de surpresa e risadas contidas ao seu redor.
Você decidiu se aproximar mais para xeretar a conversa dos três e se deparou com essa frase de Mikey, sentindo uma enorme vontade de rir. Você se segurou ao máximo, mas não conseguiu evitar que seu rosto ficasse em um vermelho vivo pelo esforço de segurar a gargalhada.
Takemichi, por sua vez, ficou ainda mais perplexo com a declaração inesperada de Mikey. Seus olhos se arregalaram e ele gaguejou algumas palavras antes de finalmente encontrar a voz.
"O-o quê?! Como assim?!" Takemichi exclamou, claramente chocado e confuso com a repentina reviravolta na conversa.
Mikey, em vez de explicar, simplesmente ignorou Takemichi e virou as costas, indo em direção a Kiyomasa.
"Foi você que organizou esse clube de luta?" Mikey perguntou com seriedade, olhando diretamente nos olhos de Kiyomasa.
"S... sim." Kiyomasa respondeu, visivelmente nervoso com a atenção repentina de Mikey.
Sem hesitação, Mikey deu um chute e socos rápidos, pegando Kiyomasa de surpresa. O golpe foi tão brutal que o mesmo desmaiou instantaneamente, caindo no chão com um baque surdo.
Todos ao redor ficaram em choque, o silêncio pairou no ar após a violência súbita de Mikey. Takemichi e os outros membros presentes olharam incrédulos para a cena diante de vocês.
Mikey se virou de volta para vocês, seu rosto sério e determinado. "Isso não vai mais acontecer aqui." Ele declarou, sua voz cortante e autoritária.
Draken apenas assentiu, parecendo concordar com a decisão de Mikey. A partir daquele momento, ficou claro para todos ali que Mikey não toleraria mais atividades ilegais e violentas dentro da Toman.
"Vamos pra casa, Kenzinho?" Mikey agora sorria como se fosse uma criança. "Até mais tarde ♡, Takemitchy."
Draken colocou as mãos nos bolsos, virando-se para a multidão. "Ei, seus arrombados, o que tão esperando para vazar?"
Com isso, Mikey e Draken seguiram seus caminhos, e você os seguiu novamente. Agora, com o sol se pondo no horizonte, você seguia os dois líderes da gangue, pronta para desfrutar do lanche que Draken tinha prometido.
"Draken, você tá me devendo um lanche, esqueceu?" Você perguntou com um sorriso, lembrando da promessa feita durante toda a confusão da tarde.
Draken riu, coçando a nuca com uma expressão divertida. "Claro que não esqueci, [Nome]. Vamos logo antes que o Mikey comece a reclamar de fome também."
Com isso, os três seguiram em direção à lanchonete mais próxima, compartilhando risadas e comentários do que acabara de acontecer.
Quando vocês entraram na lanchonete, a primeira coisa que você viu foi Keisuke Baji com seus longos cabelos pretos, sentado ao lado de um Chifuyu aborrecido.
Você arqueou uma sobrancelha ao ver a cena, surpresa com a presença dos dois membros da Toman na mesma lanchonete. Keisuke parecia relaxado, com um sorriso tranquilo no rosto, enquanto Chifuyu parecia um pouco irritado, talvez por causa de alguma brincadeira de Keisuke.
Mikey e Draken também notaram a presença dos dois e trocaram olhares significativos. Parecia haver uma tensão palpável no ar, especialmente considerando a reputação e personalidade forte de ambos.
"Olha só quem está aqui." Draken comentou baixinho ao seu lado, indicando Keisuke e Chifuyu com um aceno de cabeça.
Você assentiu, observando a interação entre os dois. Era interessante ver como a dinâmica da gangue Toman se manifestava até mesmo nos momentos de descontração em uma lanchonete
Enquanto isso, Mikey parecia mais relaxado, acenando para Keisuke com um sorriso amigável. "E aí, Baji? Trouxe o Chifuyu para um lanche?"
Keisuke riu, levantando uma sobrancelha. "Algo assim. Chifuyu aqui estava precisando de um pouco de distração."
Chifuyu bufou, mas um sorriso divertido brincava em seus lábios. "Distração é o que você chama de me fazer de motorista, Baji?"
Todos riram, a tensão se dissipando um pouco.
"Kei~, você nem sabe." Você se sentou entre o Matsuno e Baji, querendo compartilhar os acontecimentos do dia. "Eu descobri que o Mikey é gay."
"Eu não sou gay." Mikey retrucou com um biquinho infantil.
"É assim. Ele pediu para um garoto ser a putinha dele? Acredita?" Você cochichou provocadora. "O Draken estava lá, pergunte para ele."
"Realmente parecia gay."
Chifuyu riu, balançando a cabeça com um sorriso divertido. Baji também riu, passando uma mão pelo cabelo comprido. "Você nunca sabe o que esperar com o Mikey."
Draken, que estava sentado do outro lado de Mikey, apenas observava com um sorriso enigmático.
"É, talvez eu seja um pouco gay mesmo." Mikey concordou pensativo, fazendo todos rirem ainda mais.
As risadas ecoaram pela lanchonete enquanto vocês desfrutavam de seus lanches. Mikey, com os hashis, pegava e roubava furtivamente sua comida enquanto você se distraía conversando com Keisuke e Chifuyu.
Você de repente sentiu algo faltar em seu prato quando foi pegar mais um pedaço de taiyaki. Olhando ao seu redor, viu Mikey com um sorriso travesso, segurando o taiyaki desaparecido.
"Ei, Mikey! Devolve isso!" Você riu, tentando pegar de volta seu lanche roubado.
"Calma, eu só quero dar uma mordida." Mikey falou, desviando de suas mãos.
"Mas você tem o seu." Você retrucou, tentando alcançar o taiyaki.
"Eu só quero provar, sua egoísta." Mikey continuou, segurando o taiyaki fora do seu alcance.
"Nós pedimos a mesma coisa, Mikey." Você argumentou, tentando convencê-lo a devolver seu lanche.
"Independente, irmão." Você atirou seus hashis na cabeça do mesmo. "Kenzinho~..."
Ele começou a chorar como criança, colocando a mão onde você o atingiu.
"Ah, Mikey, não precisa exagerar." Você riu, vendo a reação dramática dele.
Draken também riu da cena, balançando a cabeça com diversão. "Você nunca fica em paz com esses dois."
Mikey, ainda se recuperando do "ataque" de hashis, olhou para você com um olhar falso de choro. "Você é tão cruel, [Nome]. Me atacando com seus hashis inocentes..."
Você revirou os olhos, rindo da situação. "Ah, pare com isso, Mikey. Você está exagerando."
Mas Mikey continuou com sua atuação, soltando soluços exagerados e fazendo gestos dramáticos. "Oh, Kenzinho, por que ela me machuca assim? Eu só queria um pouco do seu taiyaki..."
Todos na lanchonete agora estavam olhando para vocês, alguns rindo da cena enquanto outros apenas observavam com curiosidade.
"Está bem, está bem, eu desisto." Você cedeu, fingindo derrota. "Aqui está o taiyaki de volta, Mikey."
Mikey parou imediatamente seu teatro, um sorriso vitorioso surgindo em seu rosto. "Ah, você cedeu finalmente. Obrigado, [Nome]."
Draken olhou para você, suspirando. "Eu te pago outro, [Nome]."
"Eu já falei o quanto te amo, Ken?" Você sorriu alegremente, e Draken corou levemente, sem que ninguém percebesse.
Mikey, percebendo a troca de olhares entre você e Draken, arqueou uma sobrancelha com um sorriso travesso. "Emma vai raspar seu cabelo."
"Deixa disso, Mikey, a [Nome] é minha." Baji interveio.
"Eu achei que eu fosse seu." Chifuyu retrucou, com as mãos no coração, fingindo estar magoado.
"Oh sim, querido, tem espaço para muitos no meu coração." Keisuke respondeu com uma risada, brincando junto com o clima descontraído da mesa.
Draken, ainda corado, apenas balançou a cabeça com um sorriso tímido. "Eu estou cercado por idiotas."
"Claro, claro, Kenzinho." Mikey concordou, ainda sorrindo de forma travessa.
"Você é o líder deles." Draken acrescentou, olhando para Mikey com uma mistura de diversão e resignação.
Mikey riu, assentindo com a cabeça. "Oh, um líder idiota? Isso me parece bom."
"Bom, pelo menos somos idiotas divertidos, certo?" Baji brincou, levantando sua bebida em um brinde.
"Isso é verdade." Chifuyu concordou, levantando sua própria bebida para se juntar ao brinde.
"Eu desisto de fazer vocês virarem gente." Draken brincou, sacudindo a cabeça com uma expressão exasperada, mas divertida.
"Ah, mas quem disse que queremos virar gente?" Você provocou, mostrando a língua. "Okay, estarei chamando os caras."
"Ãh? Que caras?" Draken perguntou, com uma sobrancelha arqueada de curiosidade
"Taka, Hakkai, Peh-yan e Pah-Chin, você sabe, os caras." Você retrucou animada, já começando a digitar mensagens para eles.
Mikey assentiu com um sorriso. "Ah, sim! Boa ideia, [Nome]-Chin. Vamos tornar esta noite ainda mais divertida.
Enquanto você enviava as mensagens para seus amigos, Baji olhou ao redor da mesa com um sorriso satisfeito.
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avidanamontanha · 11 months
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Antes de tudo, não dá para explicar em uma postagem a importância e relevância do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra-MST, tampouco acredito ter tal qualificação.
Gostaria de iniciar afirmando que o MST NÃO É TERRORISTA E NÃO QUER TOMAR O SEU IMÓVEL. É uma mentira sem nenhum respaldo com a realidade. O MST é de extrema importância para a democratização das terras, visto BUSCAR A APLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, em especial o art. 184, afinal terra que não cumpri as suas funções sociais devem ser desocupadas e distribuídas, é lei.
O MST é taxado como violento. Mas, SABE QUAL É O REAL PERIGO? É O AGRO.
O Agro mata, escraviza, saqueia, destrói, polui e financia golpe de estado.
Enquanto o agronegócio desmata, produz alimentos cheios de agrotóxicos e pouco se importando com mercado interno, o MST, vem na contramão, através de preservação ambiental, reflorestamento, produção orgânica e agroecológica, referência para o mundo.
A luta do campo é real e não são eles os bárbaros.
Minha necessidade de falar do movimento é consequência da instalação da CPI do MST, criada pela extrema-direita e financiada (adivinha por quem) pelo agronegócio, para disputar narrativa e reforçar mentiras.
Deixo, portanto, o meu apoio ao MST e a minha indignação contra uma CPI criada sem motivos e sem fundamento.
Aconselho aos interessados buscarem saber quais os crimes cometidos pelo presidente e o relator da CPI, além de seguir o MST nas redes sociais.
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babyangelles · 2 months
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ꪆৎ 𓈒 ֹ Evan͠geline 𝓐ng͟e͟lle 🪽 ੭ ᴀ ᴠɪᴅᴀ ɪɴᴛᴇɪʀᴀ ᴅᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴅᴏʟʟ
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──𝜗𝜚 𝓑i͟rth˚. ᵎᵎ 🪼 Evangeline, carinhosamente conhecida como Ange, veio ao mundo no dia 1º de dezembro de 2007. Ela era uma criança de beleza notável, com traços delicados que encantavam a todos. Ange nasceu na cidade de São Paulo, no renomado Hospital Sírio-Libanês. A chegada de Ange foi um momento de alegria e celebração, marcando o início de uma nova vida cheia de promessas e potencial.
──𝜗𝜚 𝓔v͟a͟n͟geline's e͟a͟rly ͟years˚. ᵎᵎ 🪼 Evangeline é uma jovem que nasceu na cidade de São Paulo. No entanto, quando tinha apenas 3 anos, mudou-se para Salto Grande, onde passou parte de sua infância até os 5 anos. Durante esse período em Salto Grande, Evangeline descobriu seu talento para a dança e se tornou uma das melhores bailarinas da região. Ela ganhou varios premios e sempre deu orgulho aos pais. Foi também nesse lugar que ela conheceu Gigi, que se tornou sua melhor amiga. Após esses anos, Evangeline retornou a São Paulo por conta do trablaho de seu pai. Aos 7 anos, sua família cresceu com a chegada de seu irmão mais novo, Benjamin.
──𝜗𝜚 𝓢cho͟o͟l˚. ᵎᵎ 🪼 Evangeline, uma estudante dedicada, tem uma vida acadêmica impressionante. Ela passou parte significativa de sua infância, dos 7 aos 12 anos, estudando na escola Avenues, localizada em São Paulo. Durante esse período, ela demonstrou um desempenho acadêmico excepcional, o que contribuiu para a qualidade de sua vida acadêmica. A experiência e o conhecimento que ela adquiriu nesses anos formativos na Avenues foram fundamentais para moldar sua trajetória acadêmica.
──𝜗𝜚 𝓟are͟nts' Divorce͟˚. ᵎᵎ 🪼 Quando Evangeline tinha 12 anos, ela começou a notar uma mudança perturbadora no comportamento de seus pais. Eles estavam se tornando cada vez mais agressivos um com o outro, uma situação que a deixava desconfortável e preocupada. A tensão em casa atingiu seu ápice em julho de 2019, quando seus pais tomaram a difícil decisão de se divorciar. O divórcio foi um golpe duro para a Evangeline. Ela estava em uma idade vulnerável e não sabia como lidar com a situação. A dor do divórcio de seus pais a afetou profundamente. Na aquela época, ela se sentia perdida e confusa, sem saber como reagir a essa mudança drástica em sua vida familiar. No entanto, durante esse período difícil, Evangeline encontrou um porto seguro em uma pessoa de confiança - Gigi, que estava em Salto Grande. Gigi se tornou um pilar de apoio para Evangeline, ajudando-a a navegar através dessa fase tumultuada de sua vida. A presença de Gigi ofereceu algum consolo a Evangeline em meio à tempestade emocional causada pelo divórcio de seus pais.
──𝜗𝜚 𝓐 new“d͟a͟d͟”˚. ᵎᵎ 🪼 Durante uma viagem de trabalho ao Rio de Janeiro, Diana, a mãe de Evangeline, conheceu Luccas Duarte, um delegado de 39 anos. Foi amor à primeira vista entre eles. Após 9 meses desse encontro,Diana tomou a decisão de mudar sua vida e a de seus filhos Evangeline e seu irmão Benjamin se mudaram com sua mãe para Leblon, onde Luccas e seu filho Vincent moravam.Essa mudança não foi fácil para Evangeline e Benjamin. Eles tiveram que deixar para trás tudo o que conheciam e se adaptar a um novo ambiente, uma nova cultura e uma nova família. Além disso a adaptação foi particularmente difícil para Evangeline. Ela lutava com a ideia de que sua mãe queria que Luccas se tornasse seu novo pai. Essa resistência ao novo arranjo familiar foi um desafio para todos. No entanto, Diana e Luccas se mostraram compreensivos e pacientes, dando a Evangeline o tempo e o espaço de que ela precisava para se ajustar à nova realidade. Em 2020, Diana e Luccas decidiram consolidar seu amor e se casaram. Esse casamento marcou o início de uma nova fase na vida de todos. Com o tempo, Evangeline começou a aceitar Luccas não apenas como o marido de sua mãe, mas também como uma figura paterna em sua vida. Hoje, a relação entre Evangeline e Luccas é excelente. Eles conseguiram superar os desafios iniciais e construíram uma relação saudável de enteada e padrasto.
──𝜗𝜚 𝓐 cal͟m l͟ife˚. ᵎᵎ 🪼 Em 2023, uma mudança significativa ocorreu na vida de Evangeline, Diana, Luccas, Benjamin e Vincent. Eles decidiram se mudar novamente para Salto Grande. Diana, a mãe de Evangeline, estava cansada da agitação constante de sua vida. Ela ansiava por uma existência mais tranquila e pacífica. Assim, a família tomou a decisão de se mudar para Salto Grande, um lugar conhecido por seu ritmo de vida mais calmo. Para Evangeline, essa mudança foi uma grande surpresa. Ela nunca imaginou que sua vida poderia passar de uma agitação constante para uma tranquilidade serena em apenas nove meses. Essa transição de uma vida ativa para uma vida calma marcou um novo capítulo na vida de Evangeline e de sua família. Foi uma mudança que trouxe paz e serenidade para suas vidas.
──𝜗𝜚 𝓘F͟P͟R͟˚. ᵎᵎ 🪼 No ano de 2024, Evangeline embarca em uma jornada acadêmica significativa. Ela está matriculada no Instituto Federal do Paraná (IFPR), uma instituição de ensino renomada localizada na cidade de Jacarezinho, no estado do Paraná, Brasil. Evangeline escolheu estudar mecânica, um campo desafiador e empolgante. A mecânica é uma disciplina que exige uma compreensão profunda dos princípios físicos e matemáticos, e Evangeline está pronta para enfrentar esse desafio. Todos os dias, ela frequenta aulas no IFPR, aprendendo com professores experientes e trabalhando em projetos práticos que lhe permitem aplicar o conhecimento teórico que adquiriu. Ela passa horas na biblioteca estudando, fazendo pesquisas e se preparando para exames e apresentações. Evangeline está totalmente imersa em sua vida acadêmica no IFPR. Ela está determinada a aproveitar ao máximo sua educação e a se destacar em seu curso de mecânica. Em resumo, 2024 é um ano de aprendizado e crescimento para Evangeline. Ela está estudando mecânica no IFPR em Jacarezinho, PR, e está totalmente comprometida com sua educação. Ela está ansiosa para ver onde essa jornada a levará e está pronta para enfrentar os desafios que virão.
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luiz-henrique · 7 months
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" Eis um Absurdo que Persiste e Teria de ser Resolvido de Vez -: o Massacre dos Palestinos !
EUA rege seu Fantoche Israel com o Apoio da Grã Bretanha e da França , onde os EUA Sustentam Israel também Através da Jordânia e do Egito em onde no Egito tinha a Ênfase no Carro a OLP -: Organização de Libertação da Palestina , que Yasser Arafat Cedeu às Exigências da ONU pelas Imposições dos EUA e Falhou na sua Missão de "Negociação".
O Egito Deveria com Golpe Militar se Aliar à Síria e ao Irã com seus Aliados , Entretanto Sem uma NOVA ORDEM MUNDIAL o mundo segue como Tal -: Até alguém Tomar uma Resolução ou Haver Alguma Intervenção de Poderes Superiores que Jamais da Ultra Incógnita se Mostrariam para as Multidões, Isto se Dará no Prévio Antecedente ao Armageddon que Não é Ninguém deste Mundo que o Provoca , Haja o que Houver , e Sim na Ultra Incógnita , pois está 👺🍀⏳⚖️⚔️⚡😈✨🙏🖤 -: na AGENDA e Virá do Espaço, Através de Vala ou Dobra no Espaço Aberta no Súbito Inesperado como em Tunguska na Sibéria Russa , por uma Vala Aberta foi Ejectado um Corpúsculo que na Área Marcada Causou a Grande Explosão em Todos os Pontos ao mesmo Simultâneo 🙏👍🫵.
Se a Palestina for Liberta tem que Ser em desde o Alheio a OLP , por Enquanto Negociações Diplomáticas na ONU em 10% de Probabilidade podem Abrandar ou Resolver Algo(...)."
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ferradone · 1 year
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Aposto que você não sabia, mas sim! MIGUEL NUNES HENRY THOMAS é morador de Windham! Pertencente à família WHITE. ele tem 33 ANOS e trabalha como DIARISTA. Como toda boa cidade pequena, as fofocas correm soltas, e já fiquei sabendo que ele é GENTIL mas também APROVEITADOR. Eu pessoalmente já o vi, e sabe o que achei? Que ele é a cara de CASEY DEIDRICK. Engraçado, não? Típico de um morador daqui!
gênero. cis masculino. signo. escorpião. sexualidade. pansexual, panromantic. simpático e divertido. mentiroso e salafrário.
CONEXÕES (em breve)
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(tw: violência doméstica) Nascido como Miguel Nunes, filho de um casal de procedência simples e humilde. Uma casa conturbada, um lar tumultuado. Miguel, como mais velho de três crianças, tentava tomar a responsabilidade de proteger as irmãs das agressões do pai, coisa que não conseguia muito. A mãe era a maior vítima naquela casa, sofreu até seu último suspiro com um marido violento que bebia muito e gastava todo o dinheiro das economias do casal em jogos.
No nascimento da terceira criança, a mulher não resistiu. Por complicações no parto, faleceu. Restava para Miguel tentar dar o mínimo para suas irmãs, o que na teoria parecia que ia dar certo, na prática não deu. Ele tinha dezesseis anos quando seu pai faleceu também. Os três foram parar nas ruas antes de serem pegos pelo serviço social e enviados para um lar de apoio; onde foram separados por conta das idades. Miguel prometeu às irmãs que não importava quanto tempo passasse, ele iria encontrá-las.
Dois anos infernais no sistema, trocando de lares de apoio onde acabava sendo enviado para famílias temporárias que lhe devolviam em questão de meses. As justificativas eram sempre as mesmas: jovem problemático, revoltado, encrenqueiro, violento. A lista era imensa.
Seu tormento de mudanças acabou um pouco depois de completar dezessete anos, já estava contando os dias para sair do sistema e conseguir um emprego, procurar as irmãs, quando uma família apareceu para lhe adotar. Foi um choque, lhe pegou desprevenido. Miguel foi parar em uma família que era um pouco semelhante à sua biológica. O pai era agiota, tinha problemas com a bebida e a mãe batalhava para manter os filhos sob controle. Ele foi adotado não porque o casal queria um outro filho, mas sim porque o patriarca queria um ajudante. Miguel tentou resistir e dificultar para o homem, mas este descobriu sobre suas irmãs e ameaçou ir procurar as duas. Foi a partir daí que ele começou a se envolver com o mundo do crime.
Aprendeu a roubar, a cobrar dinheiro das pessoas, usou sua raiva para ser violento com os que deviam ao seu pai adotivo, a falsificar documentos… mas o gatilho para que voltasse a ter seu foco e voltar a procurar suas irmãs foi ser forçado a cometer um assassinato. Encontrou uma de cada vez após um longo período de busca, só então fugindo do país.
COMO WHITE
Embora quisesse largar a vida do crime, do que iria sobreviver? Não tinha um emprego, não tinha documentos que ajudassem a montar uma vida nova. Miguel agora se chamava Henry, deixando para trás aquele passado tumultuado que viveu no Brasil. Com as irmãs, começaram a cometer pequenos crimes. Roubando nas ruas, lojas, supermercados, era a maneira deles de sobreviver. A única que sabiam. Juntar com os dois amigos que conheceram nesse mundo de roubos e furtos foi quase que automático, os cinco se encaixavam bem. A ideia de ir para a ilha veio como uma forma de terem um futuro melhor, era um novo lugar para aplicar os golpes, ainda mais em um ambiente cheio de ricaços.
Henry começou a trabalhar como diarista, usando sua profissão para entrar nas casas com facilidade e roubar joias e dinheiro daqueles que tinham muito para perceber que algo sumiu… ou melhor, que foi substituído por algo falso. Falsificar documentos, joias, quadros, tudo isso começou a ser parte de sua rotina, aqueles idiotas ricos mal sabiam que estavam sendo roubados bem debaixo de seus narizes empinados.
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Eu sei que essa vida pode ser desafiadora.
E aqui nessa vida você pode ter os mais diversos conselhos.
Aprendi que no fundo todos nós buscamos por aceitação e pertencimento, temos esses anseios que eu acredito que são legítimos mas acredito que na maioria das vezes buscamos saciá-los da maneira errada.
Particularmente tenho percebido que o que realmente importa é como você reage com esse golpe nas suas costas e que provavelmente a expectativa que projetamos nas pessoas são irreais. Ninguém é obrigado a satisfazer suas expectativas sobre eles, a sua idealização sobre eles.
O que isso tem a ver com os anseios que mencionei acima? Tudo! Você pode ou não acreditar, mas eu creio que fomos criados para a eternidade, existe alguém perfeito que está além da nossa compreensão (isso pode incomodar a maior parte das pessoas) e Ele criou o ser humano com anseios que só podem ser saciados por Ele mesmo.
Não adianta tentar encher o oceano com copos descartáveis de água entende!?
Não adianta esperar perfeição de seres imperfeitos, não encaixa. Realinhe suas expectativas.
Lide com suas frustrações pessoais e com o que você se sente frustrada em relação aos que estão ao seu redor aos pés de Jesus Cristo.
Fale a Ele, por mais vergonhoso que seja declarar em voz alta que você se sente magoada com aquela que você acreditava ser sua amiga por ela ter dito tal coisa no momento que você mais precisava de apoio, por parecer tão pequeno e infantil quando você se dá conta, diga a Ele e receba o lembrete maravilhoso de que Seu Salvador e Senhor sabe o que é ser gente.
Ele sabe o que é ser humilhado diante de várias pessoas, lembra como Ele morreu? Ah mas Ele ressuscitou! Ele vive! Ele sabe o que é ser traído por quem mais esteve perto. Ele sabe o que é ser negado diante dos homens por seu amigo mais querido.
E Ele sabe algo que voc�� nunca vai saber, Ele sabe o que é estar no vazio da existência humana, sem Deus, sem Pai, sem esperança, sem amor. Ele suportou toda a miséria e desgraça da humanidade naquela cruz e toda a ira de Deus contra o pecado, a maldade e perversidade dos homens. Não se ache melhor, foi por sua causa que Ele estava lá.
Ah se você compreendesse esse amor! Ah se você pudesse abrir seu coração para senti-lo! Sua vida seria transformada, suas afeições seriam corrigidas e você começaria uma linda jornada com Ele rumo à eternidade.
Linda, não perfeita. Possivelmente você vai sofrer rejeição, se ofender e se magoar mas se você estiver com Ele pode ter certeza que essas coisas serão curadas e corrigidas, sim porque a mágoa não pode criar raízes no seu coração, não se você quer ser uma pessoa agradável e leve. Não será agradável mas esse é o processo de amadurecimento.
Não é sobre o que fazem a você mas é sobre você fazer aquilo que quer receber. Jesus ensinou isso. Não é uma filosofia bonita que eleva o caráter humano. Jesus ensina a verdade que transforma o caráter humano.
Permaneça e persevere com Cristo, no final dos dias você verá que valeu a pena.
- Conselhos que eu aos 25 anos daria para mim aos 15 anos.
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autorismaelfaria · 2 years
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Me chamo Lavínia e sou Personal Trainer. Eu atendo tanto em academias quanto nas residências e foi em uma das aulas na Academia que eu conheci a Denise. Nossa afinidade foi imediata e ela passou a treinar comigo todos os dias. Admirei a dedicação e força de vontade dela nos treinos. Um dia eu cheguei na academia para treinar, pois estava de folga das minhas aulas, e ela já estava treinando Muay Thai com o Miguel. Ele a estava ensinando a bater e chutar no saco de pancada. Ela estava bem concentrada, mas, quando me viu, perdeu um pouco do foco. Miguel chamou a atenção dela e eu, com toda a educação, entrei na conversa e dei força para ele, dizendo a ela que ela deveria manter o foco durante a aula, para não perder o ritmo. Fui me aquecer nos aparelhos, enquanto ela continuava o treino com Miguel. Mas ela estava mesmo se distraindo comigo ali. Miguel chamou a atenção dela mais uma vez e decidiu dar um tempo nos treinos. Denise notou que ele saiu visivelmente desgostoso com o desempenho dela e era nítido na expressão dela que ela estava envergonhada por isso. Para animá-la, eu parei o meu treino e fui ajuda, até para ela se animar mais. Me posicionei atrás do saco de pancadas e a incentivei a se esforçar mais. Não vi problemas, pois estava ali como amiga de academia e não como instrutora.
Eu notei algo diferente nela. Ela estava mais animada, mais extrovertida e mais firme nos golpes. Foi bom ver ela assim. Eu a interrompi e disse a ela para fazer alguns exercícios para soltar o corpo e deixá-la mais flexível. Comecei a orientá-la para que fizesse alguns agachamentos e flexionasse bem as pernas, pois são importantes para a prática do Muay Thai. Nunca escondi que sou lésbica, mas não estava preparada para o que viria a seguir. Quando ela fazia exercícios com as barras, segurei a cintura dela para que ela tivesse apoio, sem segundas intenções, é claro. Só que eu pude sentir a tensão no ar, como que sentindo aquele baque bater e me fazer pensar: “Ei! O que está acontecendo aqui?”. Apenas continuei o treino para que a Denise mantivesse o foco. Logo aconteceu o que eu nem esperava, quando ela se virou para mim e nossos olhares se encontraram. Nossas respirações ficaram intensas, profundas. Tentei continuar a ajuda-la, mas ela me pegou de surpresa com um beijo gostoso, que de lento tornou-se intenso. Me afastei e fiquei sem jeito com a situação, mas ela me disse que já queria isso, pois estava muito atraída por mim. Eu mal sabia o que dizer diante daquele ocorrido. Miguel retornou e disse que teria que interromper a aula, pois recebeu uma ligação e teve que ir para casa, sem nos falar o motivo.
Assim que ele saiu, eu também achei melhor eu ir, pois não estava confortável com aquela situação. Mas a Denise pegou minha mão e me puxou para ela. Nossos rostos se colaram e o olhar dela dizia que eu não sairia dali sem que ela tivesse o que queria. Não resisti e me joguei, me entregando à vontade dela de me beijar. Foi mais que um beijo, foi um embate entre nossas bocas. Chamei ela para o meu apartamento, onde eu tenho um espaço para treino todo acarpetado. Já era impossível nos conter. No caminho, enquanto eu dirigia, Denise passava a mãos em minhas pernas, me deixando bem provocada até que chegamos ao meu condomínio. Pegamos o elevador e subimos aos beijos, nos pegando com toda a vontade. Nós entramos no meu apartamento agarradas uma à outra. Não pude me segurar mais. Virei ela de costas para mim e coloquei minha mão dentro da calça dela, tocando a vulva dela e abraçando-a fortemente. O pescoço dela estava todo ao meu dispor e o beijei muito, dando aquelas passadas de língua irresistíveis. Pude sentir a pele dela se arrepiar toda e foi uma sensação maravilhosa.
Tiramos o resto das nossas roupas e nos jogamos naquele carpete, nos beijando com tara e sem pudor. Nossas mãos exploraram nossos corpos. Eu não esperava que ela soubesse tanto como me enlouquecer.
Ela desceu a boca por todo o meu corpo, explorando cada parte, cada zona erógena que ela podia. Senti a temperatura dele se elevar incrivelmente. Meus seios não foram apenas beijados. Eles foram sugados com voracidade por ela, descendo dos meus seios para percorrer o caminho até a minha vulva. Quando a língua dela tocou levemente o meu clitóris, senti algo indescritível. O que começou com movimentos suaves logo se tornou uma saborosa provocação. Eu segurei os cabelos dela para mostrar a ela exatamente como o meu estado de excitação. Logo notei que ela compreendeu bem isso, pois aumentou a intensidade das investidas. Comecei a me contorcer naquele carpete, pois eu não esperava que ela soubesse tanto, mesmo sabendo que outros dizem que uma mulher sabe o que a outra gosta. Fiquei ali, sentindo-a me enlouquecer. Eu estava adorando aquele jogo delicioso. Ela me beijou inteira, atiçando cada sentindo, do tato ao paladar, pois os beijos dela trouxeram o sabor da minha própria pele, além do batom aromático que ela estava usando.
Eu a joguei no carpete e investi o dobro do que ela havia feito em mim. Já que ela havia me provocado, agora receberia de volta todo aquele prazer. Como eu poderia fazer diferente?
Se ela me queria, então me teria por completo. Usei minha boca da forma mais maliciosa para deixa-la com muita vontade. Fiz com que ela sentisse cada carícia multiplicada por 10. Ela gemia e rebolava com a minha boca devorando-a intensamente. Mais experiente, usei alguns artifícios que a deixaram ainda mais provocada, como o bom uso dos meus dedos. Tratei de invadir a vulva dela com um, depois dois e por fim 3 dedos. Ela não resistiu e tratou e agarrar a minha cintura com toda a força e me puxou para beijá-la uma vez mais. E que beijo foi aquele, cheio de paixão e desejo! Nossos corpos se enroscaram e nossas pernas se cruzaram, fazendo com que nossas vulvas se esfregassem deliciosamente. Foi uma sensação única. Nós forçávamos nossas vulvas uma na outra e o que antes eram apenas gemidos tornaram-se gritos de prazer. Quando dei por mim eu, que não esperava daquele dia, estava entregue àquela mulher plenamente, querendo-a completamente. Rolávamos naquele carpete sem parar de fazermos amor, para que cada uma tivesse o privilégio certo naquela transa. Eu ousei ainda mais, ao coloca-la em quatro apoios e me encaixar nela para que rebolássemos juntas. Eu pude sentir corpo dela entrando em profunda combustão. Eu sei que era exatamente o que ela queria, pois também era a minha vontade.
Eu a deitei e voltei a beijá-la, levando meus dedos a tocarem a vulva dela mais uma vez. Ficamos por minutos naquela posição, ela segurando a minha cintura e eu a torturando com meus toques. Fantásticas sensações nos tomaram. Me sentei sobre ela e comecei a mexer meus quadris, fazendo com nossas vulvas se esfregassem mais uma vez, agora com ainda mais prazer e excitação. Ela tocou meus seios com uma das mãos e com a outra puxou meu rosto para nossas bocas se colarem mais uma vez. Tratei de aumentar meu ritmo para que ela também mais prazer. Nem imaginávamos que aquele seria um exercício ainda mais intenso e gostoso do que eu o que teríamos na academia. Atingimos nossos ápices pela primeira vez, ficando exaustas do esforço que fizemos. Buscando recuperar o fôlego e as nossas energias, nos deitamos ali no carpete para nos recompormos. Mas é claro que ainda estávamos com vontade de transarmos mais. Levei ela para um banho relaxante e combinamos que ela dormiria lá comigo, já que seria um belo domingo no dia seguinte. Durante o banho, o clima de beijos e carícias voltou a esquentar nos pegamos outra vez. Me ajoelhei e a consumi com meus beijos na vulva dela, sentindo-a rebolar na minha boca. Ela não resistiu e se derramou, me puxando para o beijo e para sentir seu sabor na minha boca.
Ela me segurou fortemente entre os braços e voltamos a cruzar as nossas pernas, fazendo todo aquele prazer de há pouco voltar, pois nossas vulvas estavam duplamente molhadas, tanto por aquela água gostosa quanto por nossa própria umidade. O encontro entre elas foi ainda mais gostoso, mais caloroso e prazeroso. Mas Denise queria mais de mim. Ela me sentou e abriu as minhas pernas, devorando-me com pura tara e vontade. Ela fez comigo o que queria, até que saímos e fomos ainda molhadas para a cama. Voltamos a transar com ainda mais desejo que antes. Nossas línguas duelaram no beijo e nossos corpos estavam totalmente envolvidos nos movimentos que fizemos. Tudo muito gostoso e tentador. Ela me envolveu nos braços e pernas, prendendo meu corpo completamente. Foram instantes de loucura e devaneios. Éramos duas mulheres insaciáveis se amando de todas as maneiras. O beijo era mais gostoso que antes e as carícias bem mais intensas.
Ela me rolou para baixo e sentou-se em meu rosto para que a minha boca voltasse à vulva dela. Eu sabia exatamente o que ela queria de mim ali. Da minha boca, ela passou para meu colo e começou a rebolar maravilhosamente sobre mim. Senti o clitóris dela roçando forte contra o meu aquilo aumentou demais a nossa sensibilidade.
Por fim chegamos ao nosso limite e atingimos nossos ápices, deixando que nossos corpos relaxassem depois de todo aquele prazer. Dormimos abraçadas, trocando algumas carícias. Pensei comigo mesmo que a ideia de ela dormir em meu apartamento foi mais do que perfeita. Pela manhã, ela me acordou com beijos suaves e carícias gostosas, me deixando mais uma vez pronta para mais prazer. Trocamos um beijo profundo e lento, cheio de vontade. Nossa! A pele dela estava quente, macia, gostosa de sentir. Não resistimos e namoramos muito naquela manhã de domingo, deixando nossas bocas falarem por nós e fazerem todas as carícias possíveis. Denise já não era mais uma principiante. Ela agora já soube como fazer e como me excitar. O beijo já tinha outra intensidade e um sabor ainda mais doce. Ela já sabia exatamente onde me tocar e provocar, me deixando louca por mais daquele sexo gostoso que ela fez comigo.
O que mais gostamos na manhã foram os beijos. Não parávamos de nos beijos em nenhum instante, ainda que nossas mãos nos percorressem e nossos corpos se enroscassem, eram os nossos beijos que nos moviam e incitavam. Foi uma manhã de sexo a duas que nos deixou ainda mais envolvidas e apaixonadas.
Levamos nossas mãos às nossas vulvas e ficamos nos tocando, até que ela me deitou e me surpreendeu, puxando minhas pernas ao redor a da cintura e colando a vulva dela na minha.
Ficamos assim, fazendo amor de forma ousada, nos chamando por nomes e dizendo palavras excitantes. Não resistimos à intensidade daquelas carícias e nos permitimos chegar à um ápice intenso e forte, que nos deixou saciadas. Passamos o domingo juntas, namorando e relaxando no meu apartamento. O que havia começado com uma bela amizade, transformou-se em um namoro que surpreende a nós duas todos os dias, pois nossos momentos são de felicidade, amor, cumplicidade e muito... Muito prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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cariricomoeuvejo · 1 year
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A Polícia Federal deflagrou, nessa quarta-feira (15), nas proximidades de Fortaleza, a operação policial com o objetivo de cessar atividades de organização criminosa dedicada ao cometimento de crimes de estelionato , na modalidade “ golpe da falsa fiança “ . Mandados de Busca e Apreensão Foram cumpridos um mandado de prisão e cinco mandados de busca e apreensão deferidos pela Justiça Federal de Juazeiro do Norte/CE , em desfavor de um homem, 38 anos, natural de Maranguape/CE. Contra o cearense ainda havia um mandado de prisão expedido pela Justiça do Distrito Federal, cumprido também durante a operação. O principal suspeito preso na operação, se identificava às vezes como juiz, promotor, delegado ou corregedor, por telefone e com uso de técnicas de engenharia social, obtinha informações sensíveis sobre prisões, apreensões e nomes de pessoas vulneráveis, para aplicar golpes em dezenas de vítimas em todo o território nacional. O preso pode responder pelos crimes de estelionato, na modalidade fraude eletrônica , estelionato contra idoso e vulnerável , utilização indevida de símbolos da administração pública , todos do Código Penal, além de formação de organização criminosa . Após os procedimentos legais, o preso será conduzido ao sistema penitenciário estadual onde permanecerá à disposição da Justiça Federal do Estado do Ceará. As apurações continuam com a análise dos materiais apreendidos, entre os quais há diversos cartões de crédito em nome de terceiros, e o prosseguimento na identificação do envolvimento de outras pessoas que apoiavam o preso no cometimento dos golpes. A operação foi coordenada pelo Setor de Inteligência Policial da Polícia Federal do Ceara, com apoio determinante do Setor de Inteligência da PF do Distrito Federal e da Delegacia de Combate aos crimes contra o patrimônio da PF no Ceará. Seu êxito decorreu da atuação harmoniosa e do trabalho consistente e próximo com o Ministério Público Federal do Ceará. (*)com informação da PF https://www.instagram.com/p/Cou6OyHu_Ns/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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No episódio anterior
Daren, Minotauro e Skairipa derrotam Merlin zumbi, o líder da invasão dos zumbis do Halloween Madness. 
CA$H e Stab derrotam Neil, após ele quebrar o acordo com a Fada Madrinha
Celestial Dragon apaga Voorhees com um cruzado de direita bem certeiro.  
A buzina de 1 hora de combate toca e Gaston inicia a Morte Súbita
And that’s what you missed on Glee Halloween Madness
Gaston: Bem amigos do Clube da Luta, se preparem, porque a Morte Súbita é a hora em que vamos separar os meninos dos homens. 
LeFou: Não acha que isso foi meio misógino? Temos uma dama entre os finalistas.
Gaston: A regra é clara, a cada 5 minutos vai soar o alarme, e quem não estiver envolvido em algum combate será eliminado até sobrarem apenas dois. Só não será eliminado se o competidor estiver em alguma escada, a caminho para pegar a maleta. Ao restarem apenas 2 lutadores, eles tem 10 minutos para se nocautearem ou o prêmio secreto será acumulado para o ano que vem.
Yao: Ou pra quando você estiver precisando de grana ou estiver entediado. 
Gaston: Enfim, vamos voltar ao ringue porque a morte súbita já iniciou de forma animada. 
Gaston: Stab vai pra cima de Celestial Dragon. Parece uma fera que acabou de sair da jaula, enquanto o Dragão apenas desvia de seus golpes. IMPRESSIONANTE Celestial Dragon entrou em um modo fúria que nunca tinha visto antes, indo pra cima de Stab com tudo o que ele tem. Podemos ver uma cor diferente nos olhos dele, parecem verdes ou roxos, não sei dizer ao certo por conta da distância. Só sei que nunca vi alguém se movimentar tão rápido e tão preciso. 
LeFou: Stab nocauteado pelo Celestial Dragon. Por um momento, achei que ele não fosse parar. 
Gaston: Talvez esse tenha sido o erro dele, porque Minotauro aproveita a chance e acerta o Celestial Dragon com uma das duas escadas que ainda restam no jogo e tira um concorrente de peso da competição. 
LeFou: Minotauro se junta novamente com Skairipa e Daren para perseguir CA$H.
Gaston: CA$H resiste a perseguição, mantendo a distância entre eles com a outra escada, mas essa tática não vai durar muito tempo. Será que eles se lembram que só um deles vai vencer e que só precisa subir uma das escadas e pegar a maleta?
Yao: Aposto que o Daren vai ser o primeiro a perceber isso.
Gaston: E você acertou mais uma vez, Yao. Daren tenta tomar a escada da mão de Minotauro enquanto Skairipa e CA$H iniciam uma trocação bastante rápida. Ela acerta um soco que o desequilibra, ele aproveita a queda para dar uma rasteira. É uma movimentação espetacular, digna do evento que está sendo esta noite. O público na audiência se divide, com gritos em apoio a Skairipa ou em apoio a CA$H, que parece ter conquistado uma parcela cativa dos fãs. 
LeFou: Arrisco a dizer que ele pode se tornar uma potência nos próximos embates.
Gaston: DAREN ACABA DE NOCAUTEAR O MINOTAURO. DAREN FEZ O MINOTAURO PENSAR QUE ELE ABRIU MÃO DA ESCADA, APENAS PARA QUE O OUTRO BAIXASSE A GUARDA, PARA ENCAIXAR UMA SEQUÊNCIA INSANA DE GOLPES E ROUBAR A ESCADA. UMA JOGADA DE MESTRE, SE QUEREM SABER. O INCIDENTE CHAMA A ATENÇÃO DE CA$H E SKAIRIPA, QUE FINALMENTE ENTENDEM A GRAVIDADE DA SITUAÇÃO EM CIMA DO RINGUE, COM DAREN ARMANDO A ESCADA PARA SUBIR ATÉ A MALETA. 
Yao: MEU DEUS VOCÊS VIRAM ISSO?
Gaston: CA$H SAI VOAAAANDO DE ONDE ESTAVA E DERRUBA DAREN SE ATRACANDO COM TODA A FORÇA NO PESCOÇO DELE E LEVANDO A GALERA AO DELÍRIO.
Yao: Esse garoto tem coragem. Não é todo mundo que é louco o bastante de provocar o Daren desse jeito. 
Gaston: Mas não temos tempo para conversar, porque enquanto Daren e CA$H estão tentando se levantar, correndo para entrar em combate antes do sinal dos 5 minutos. Na outra ponta, Skairipa recoloca a escada no lugar, e ignora os adversários para subir os degraus dentro do prazo. Isso é suficiente para fazer CA$H se apressar, mas não sei se isso será suficiente. VAI SKAIRIPA, VAI MINHA FILHA, ESTICA ESSA MÃO E PEGA ESSA MALA!  MEU DEUS QUE ARREMESSO! CA$H SE LANÇA COMO UM RAIO DO OUTRO LADO DA ESCADA, INDO PARA  CIMA DE SKAIRIPA NA HORA EM QUE ELA IA TOCAR A MALETA E OS DOIS CAEM DE MAIS DE 3 METROS DE ALTURA NO RINGUE! QUE LOUCURA ACABAMOS DE ASSISTIR!
Yao: A sorte deles é que foi na parte acolchoada do ringue. 
LeFou: Enquanto isso, Daren aproveita que os dois outros lutadores que restam se recuperam da queda causada por CA$H para recolocar a escada no lugar. Que interessante! Ele está usando a segunda escada que resta como uma espécie de rampa até o degrau mais alto, usando as cordas e o chão do ringue para estabilizar a estrutura. 
Gaston: Um grande problema para CA$H, que agora precisa lidar com Daren e Skairipa ao mesmo tempo querendo atacá-lo porque faltam apenas 2 minutos para o próximo sinal tocar. O QUE É ISSO, SKAIRIPA ESTÁ INDO PRA CIMA DE DAREN, ANTES DELE SEQUER PENSAR EM USAR O SISTEMA QUE CRIOU ENQUANTO OS DOIS SE RECUPERAVAM DA QUEDA. ELA DERRUBA DAREN NO CHÃO E ENCAIXA UM MATA-LEÃO PERFEITO NO ADVERSÁRIO, QUE BRIGA PARA SE LIVRAR DO GOLPE. DAREN TENTA IMPEDIR, SE BALANÇANDO PARA TODOS OS LADOS, MAS SKAIRIPA PERMANECE ESTÁTICA, COM OS JOELHOS TRAVANDO OS BRAÇOS DE DAREN E UMA GRAVATA BEM APERTADA EM SEU PESCOÇO.
LeFou: CA$H acordou e começou a subir a escada! 
Gaston: AGORA É UMA QUESTÃO DE TEMPO! SERÁ QUE CA$H VAI CHEGAR NA MALETA ANTES SKAIRIPA APAGAR DAREN? VAI CA$H! VAI GAROTO! PEGA ESSA MALETA, PEGA ELA! MEU DEUS, ELE TENTA DE TODAS AS MANEIRAS AGARRAR A MALA, MAS TODA VEZ QUE ELE ENCOSTA, A CORDA ONDE ELA ESTA ESTÁ PRESA BALANÇA. MAIS ALGUMAS BALANÇADAS E ELE CONSEGUE PEGAR. VAI MEU FILHO, VAI QUE É SUA 
Yao: VAI SKAIRIPA! DERRUBA ELE! EU QUERO VER SANGUE!
Gaston: SKAIRIPA A SENHORA É RIDÍCULA! LARGOU O DAREN SEM AR PARA SUBIR A RAMPA IMPROVISADA NO ÚLTIMO MINUTO E DERRUBAR CA$H PARA FORA DO RINGUE. QUE LUTA FENOMENAL ESTAMOS ACOMPANHANDO SENHORAS E SENHORES, CA$H TENTA SE VOLTAR AO RINGUE. ELE NÃO VAI ACEITAR ISSO SEM LUTAR, ENQUANTO UMA SKAIRIPA AINDA CAMBALEANDO LUTA PARA COMPLETAR A ESCALADA, SE AGARRANDO COM TUDO O QUE PODE NA MALETA, SEM PENSAR QUE A CORDA PODE ARREBENTAR E ELA PODE TOMAR MAIS UMA QUEDA. SIIM SIM SIM SIIM! É ISSO SENHORAS E SENHORES E TODOS DO MEIO, SKAIRIPA É A VENCEDORA DO HALLOWEEN MADNESS. ELA CONSEGUE TIRAR A MALETA, MESMO CANSADA, MESMO DEPOIS DE DUAS QUEDAS ABISMAIS, SKAIRIPA SE SAGRA CAMPEÃ DO HALLOWEEN MADNESS!
LeFou: Temos que enaltecer também CA$H e Daren. CA$H desde o começo se mostrou uma máquina de lutar, não seria absurdo se ele tivesse ganho. O único erro dele foi ter subestimado a aliança entre Daren e Skairipa, mas com certeza, ele merece o prêmio de MVP do evento. Enquanto Daren foi o grande articulador desse evento, um lutador muito cerebral, mas também muito visceral e feroz. Eu gostaria de ver esse trio lutando mais uma vez. 
Gaston: Bom é isso, meus queridos ouvintes. A vencedora do nosso evento agora a nossa vencedora deve escolher se ela abre a mala e fica com o prêmio ou se fica com os 200 mil Excals, que são um oferecimento da Whiskey Frollo’s. Além disso,  Voltamos em instantes com a decisão da Campeã 
Ordem de eliminação - FINAL: Darth Sohn (Ben Hawkins), Rain, Philip Adormecido (Banzai - NPC), Humbert Hunter (John Clayton - NPC), Voorhees (Victor Tremaine), Hans Westergaard (John Stabington - NPC), Fada Madrinha (Shenzi - NPC), Neil (Dean “Rhys” Soul) e Encantado (Dominique LeFou), Stab (Laurent Dubois), Celestial Dragon (Jun Zoldik), Minotauro (Maddox Hatter), Daren (Nyarko Leons), CA$H (Bai Long) e Skairipa (Hella Hofferson) 
APOSTAS
Arrecadação Total: 409.218,86 Excals  
Banca (25%): 102.304,71 Excals
Apostadores (20%): 291.568,56 Excals para apenas um apostador
LUTADORES (5%): 15345,59 Excals, divididos por 14 lutadores, totalizando 1.096,11 Excals para cada.
INFORMAÇÕES OOC
Este é o resultado final da enquete:
Skairipa (Hella Hofferson) - 10 votos
CA$H (Bai Long) - 9 votos
Daren (Nyarko Leons) - 3 votos
Minotauro (Maddox Hatter) - 2 votos
Celestial Dragon (Jun Zoldik) - 1 voto
Stab (Laurent Dubois) - 1 voto
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eunannirocha · 2 years
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"Esse político é safado, cuidado na hora de votar" Eu avisei que era golpe! Matei a charada! Tarcísio é golpista! 247 – O repórter-cinematográfico Marcos Andrade, da Jovem Pan, concedeu uma entrevista bombástica ao jornalista Artur Rodrigues, da Folha de S. Paulo, em que denunciou a campanha do candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas, que preparou uma farsa em Paraisópolis para que o candidato vendesse a falsa narrativa de que teria sido vítima de um atentado quando fez campanha na região. Na entrevista, Andrade disse que filmou um agente da Abin e policiais à paisana, da equipe do próprio Tarcísio, disparando tiros em Paraisópolis, numa ação que matou um jovem desarmado chamado Felipe Silva de Lima, de 28 anos. O cinegrafista também afirmou que a campanha de Tarcísio pediu sua cabeça, cobrando a sua demissão da Jovem Pan, e relatou pressões da própria emissora, que teria pedido que ele gravasse um vídeo em apoio ao candidato. Por fim, Marcos Andrade disse estar com medo: 'você não sabe com quem está lidando'. "Eu começo a escutar uns disparos de arma de fogo, a impressão que eu tinha era umas rajadas de metralhadora. Eu fui para a janela, e olhando para o lado direito eu vi umas motos passando. Coisa de dez minutos depois as motos deram a volta pelo quarteirão, foram para a rua de cima, e começa o novo tiroteio. Aí eu pego a câmera e vou para janela. Inclusive, todo mundo falava 'se abaixa', e houve um pânico generalizado. E eu fui para a janela. Só que aí eu vejo umas pessoas à paisana na parte de baixo, na porta da escola, disparando arma de fogo no sentido da rua de cima. Eu vejo o Tarcísio com o pessoal saindo do prédio e indo para o estacionamento. Eu fiz essas imagens, tanto essas como das pessoas embaixo atirando. Desci. Leia a matéria completa no Brasil 247 https://www.brasil247.com/brasil/cinegrafista-da-jovem-pan-entrega-tarcisio-e-diz-que-filmou-seguranca-do-candidato-disparando-tiros-na-farsa-de-paraisopolis?amp #foratarcisio #Olhaogolpe #haddadgovernador13 #haddad #eleicoes2022 #saopaulo #sp #brasil #farsa #forabolsonaro #haddadsim #governadorsp https://www.instagram.com/p/CkN9ib6uXiI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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