Tumgik
#até parece que ele é difícil desse jeito
lunaverrse · 2 years
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{ 📱 }  look, i know i fucked up. can we PLEASE talk this out? - giselle & daewon.
apologetic texts inbox memes
aceitando
Daewon & Giselle : feat. @loveafair ❤️
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{ 📱 } — to : giselle. Eu não sei se quero conversar sobre isso ainda.
{ 📱 } — to : giselle. Preciso pensar.
{ 📱 } — to : giselle. Caso você não saiba, eu fiquei realmente chateado.
nova mensagem oito minutos depois
{ 📱 } — to : giselle. Ok, já pensei, eu te espero em casa hoje, às sete.
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imninahchan · 2 months
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﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
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hansolsticio · 6 days
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Soso, como você acha que os 17 agiriam se a namoradinha deles estivessem muito estressada? Sabe quando você bufa até pro vento? Pois é.
Pensei nisso pq hoje eu tava nesse pique, acordei com ódio, tudo me deu ódio e permaneço com ódio. Mas a questão é que eu não pude fazer nada (e as pessoas que eu estava com ódio não tinham culpa (não era de fato problemas delas) , então eu apenas ignorei e guardei todo o meu rancor 😭
acho um barato escrever conceitos assim, anonnie [😃]
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nota: isso é nada mais nada menos que pura projeção em forma de headcannon
✦ — seungcheol:
— Poucas pessoas botam medo nesse homem. E uma delas é você (principalmente se estiver nesse estado).
— Se seu estresse for generalizado e incluir ele na equação, pode acreditar que ele vai ficar super bicudo, resmungando pelos cantos que ele não merece ser tratado assim.
— Porém não vejo ele rebatendo nenhum dos seus ataques sem sentido. Acredito que o Cheol sabe diferenciar quando seu estresse tem um motivo solucionável ou se você só tá se sentindo sobrecarregada.
— Quando ele finalmente parar de resmungar, vai te arrodear do jeitinho dele, te conquistando com chameguinho, pedindo sua comida favorita, te fazendo uma massagem aqui e ali, compra até presentinho 'pra você se sentir melhor... te mima de todos os jeitinhos que ele sabe que te conquistam até te ver em paz.
✦ — jeonghan:
— Estamos falando do conselheiro do seventeen. O Hannie vai fazer questão de conversar contigo assim que notar seu humor. Porém se você for do tipo de pessoa que não curte muito conversar em momentos de estresse, ele vai te esperar por quanto tempo for necessário — sem pressão nenhuma.
— Mas não nego que vejo ele dando uma risadinha aqui e ali do seus mini surtos de raiva (porque ele também age da mesma forma). Ele até vai tentar esconder que tá rindo de você surtando com todos os objetos da casa, porém fica difícil fingir.
— É do tipo que bufa de volta caso te ouça suspirando muito alto e faz cara de sonso quando você olha na direção dele toda estressadinha.
— E depois de algumas provocações pequenininhas e umas risadinhas — porque ele te acha adorável até desse jeito —, o Hannie finalmente vai vir todo dengoso com aquela vozinha de bebê dele te pedindo 'pra conversar sobre o que está te chateando.
✦ — joshua:
— O Shua é um doce :(... Na minha visão, ele curte dar tempo ao tempo. Acho que ele entende que algumas emoções precisam ser experienciadas para só depois serem racionalizadas. Então se você está estressada é porque você precisa estar, simples assim.
— Mas isso não quer dizer que ele não se importa, viu? Ele só te dá tempo 'pra ficar brava o quanto você precisar ficar. Até ignora se você tenta discutir com ele e nunca te deixa transformar as discussões em algo grande (você basicamente briga sozinha, desculpa).
— Faz o que pode para tornar o seu dia um pouquinho mais fácil. Seja organizando a casa 'pra você, garantindo que você faça todas as suas refeições direitinho... tudo bem justo e paciente como era Jesus.
— E quando você finalmente nota que está sendo injusta e descontando tudo no seu Shua, ele nunca faz você se sentir mal por isso. Te recebe de bracinhos abertos para que vocês finalmente possam conversar (mas garante de combinar contigo de que não é legal que você aja desse jeito com ele).
✦ — jun:
— Atos de serviço do início ao fim. O Jun sempre se sente meio de mãos atadas quando te vê estressada desse jeito, então ele busca formas de te ajudar sem parecer que ele está fazendo isso (?).
— Ele basicamente não quer te colocar pressão para falar sobre e nem quer que você se sinta pior ainda por parecer estar obrigando ele a agir todo solícito e etc.
— Não sabe como te abordar para conversar sobre o assunto, então sempre espera que você venha até ele. Mas se você não vier, tudo bem (porém ele ainda vai ficar um tantinho pensativo — questionando se deveria te chamar para conversar).
— No geral, é bem parecido com o Joshua. Te ajuda com ações e tenta fazer o seu dia ser um pouquinho melhor.
✦ — hoshi:
— Vocês vão discutir KKKKKKKKK... não, eu não sou a pessoa mais crente em astrologia e etc, mas vocês já chegaram a ver o quão absurdamente geminiano esse homem é? Se sim, vocês sabem exatamente do que eu tô falando.
— O Soonie não saca muito bem as alterações na sua vibe (não sei colocar isso melhor em português, mas ele basicamente "can't read the room"). Então pode ser que, no início, ele não leve seu estresse muito à sério ou até mesmo leve como algum tipo de brincadeira sua.
— Até ele sacar que você realmente 'tá puta, ele provavelmente já vai ter tentando brincar com a situação → você vai ficar mais estressada ainda → ele vai ficar chateado por achar que você tá exagerando → e o inferno estará feito.
— Alguma coisinha pequena vai desencadear uma briguinha entre vocês dois, mas relaxa que o Hoshi é um doce (apesar das emoções afloradas demais), então de um jeito ou de outro vocês acabam fazendo as pazes.
✦ — wonwoo:
— Tem gente que jura que não, mas o Wonwoo é bem sensível (emocionalmente falando mesmo).
— Se fecha assim que percebe que você não 'tá no seu melhor humor, tanto porque tem medo de te deixar pior quanto para proteger a própria paz. Ele sabe que se você resolver descontar nele a coisa não vai ser boa, então evita isso a todo custo.
— É quase no mesmo nível do Shua no sentido: se você está com raiva é porque você precisa ficar. Então te deixa experienciar o sentimento sem colocar nenhum tipo de pressão em você (seja ela boa ou ruim).
— Só depois, quando a maré se acalmar, ele tenta conversar contigo sobre (porque também não quer fazer parecer que ele não se importa com os seus sentimentos).
✦ — woozi:
— Ele fica tão perdido. É de dar dó. Realmente precisa que você dê uma luz para ele — o famoso "eu só posso te ajudar, se você me ajudar".
— Se você for do tipo que não deixa explícito o motivo do seu estresse ele automaticamente vai julgar que foi algo que ele fez. Fica todo travadinho te observando de longe e pensando em como se aproximar sem causar nenhum problema.
— É o outro Jun da vida no quesito "fazer as coisas silenciosamente para tentar te ajudar".
— Provavelmente tem a tendência de querer dar soluções práticas para tudo. Mil perguntas sobre coisas simples (se você 'tá se alimentando direitinho, se talvez não seja por conta da quantidade de trabalho...). As vezes isso não é muito bom, especialmente se você só quer desabafar sem ter que resolver nada.
✦ — dokyeom:
— Outra crise de "se você não falar nada é porque a culpa é minha".
— Fica mais pertinho do que nunca. Tenta conversar, te dar chamego, te entender, resolver seja lá o que estiver te chateando no momento.
— Se você não estiver na vibe e der um "chega pra lá" nele ele obedece. Mas fica todo chateadinho, a carinha de cachorrinho que caiu da mudança, pensando que ele é uma namorado ruim por não conseguir te deixar melhor.
— Mesmo que tudo volte ao normal no dia seguinte ele ainda vai ficar meio sentindo e agindo com um tiquinho de receio. Agora é você que precisa dar conta de reverter a birra dele.
✦ — mingyu:
— De início ele medroso também. O tanto que você consegue colocar esse homem enorme no bolso é brincadeira.
— Até questiona se foi culpa dele, mas não consegue ficar só nos questionamentos, porque detesta te ver assim por muito tempo.
— É outro que fica mais pertinho do que nunca, exceto que esse aqui não sai do seu pé nem com reza. É do tipo que se joga em cima do seu corpo e basicamente "te encurrala" até você abrir a boca 'pra conversar com ele.
— Quando não é isso, são uns abraços super apertados que não te deixam abertura para sair de perto dele. Vocês ficam assim até você desabafar ou cair no riso por ver o quão ridícula a situação inteira é.
✦ — minghao:
— Emocionalmente inteligente. PORÉM, as vezes é TÃO emocionalmente inteligente que acaba racionalizando algumas coisas (paradoxal, não é?)
— É paciente, mas detesta ficar correndo atrás de nada e tentando resolver problema sem sentindo. Vai do jeitinho dele todo mansinho e envolvente tentar conversar sobre, ver no que ele pode ser útil (mesmo que não tenha nada que ele possa fazer 'pra resolver, quer ao menos fazer você se sentir melhor).
— Tenta te deixar calminha de fora para dentro. Certeza que é adepto de massagens, música suave e aquelas velinhas aromáticas.
— Mas é outro que só te ajuda se você deixar. Se você não estiver no clima pra nada disso ele te dá espaço porque também não vai enlouquecer por conta disso.
✦ — seungkwan:
— TALVEZ, repito, só talvez, vocês discutam. Ele perde a paciência com coisas sem sentido e se seu estresse parecer infundado (dentro dos parâmetros dele), pode ser que ele perca a paciência com facilidade.
— Mas calma que antes disso vem toda uma tentativa de estabelecer comunicação contigo. O Seungkwan ainda é um docinho.
— É sensível (no sentido de ficar facilmente mexido com as coisas) e vai se estressar no mínimo "ataque". Se achar que você está considerando as coisas muito fora dos padrões não consegue deixar passar e discute mesmo.
— Porém se arrepende numa velocidade astronômica e é todo um melodrama para conseguir se desculpar (acho que ele consegue ser um tiquinho orgulhoso, viu?)
✦ — vernon:
— Vai parecer que ele nem percebeu (e talvez ele demore mesmo pra notar). Porém o Nonie é muito esperto, okay? Ele nota a mudança (especialmente com o drama todo que você vai estar fazendo).
— Porém acho que ele é do tipo que espera o problema se resolver sozinho. Porque, sejamos honestas, o que diabos ele pode fazer?
— Não é um dos mais propensos a ir atrás de você, mas sempre te ouve se você precisar de alguém para conversar.
— Mas não espere que tenha conselhos para tudo. É bom ouvinte, só que se questiona muito quando o assunto é sério assim (aí prefere nem falar).
✦ — dino:
— Completamente perdido parte 2. "Se você não falar nada, a culpa é minha" parte 3.
— Cuida muito de quem ele ama, então tenta aproximar a situação com a maior cautela possível. Fica um tantinho surpreso de te ver tão afetada, mas não deixa de te achar adorável mesmo assim.
— Se não conseguir te fazer falar acho que apela para a parte física. Tenta ficar ao menos no mesmo cômodo que você. Te oferece colo, cafuné e até beijinho.
— Agradece MUITO aos céus se perceber que a culpa não é dele, pois acho que ele não saberia lidar bem com isso kkkkkk.
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amethvysts · 3 months
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YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
𖥻sumário: um grand prix desperdiçado só poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe é enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. 𖥻par: driver!leitora x driver!enzo. 𖥻avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, então apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tóxico. machismo? é f1, primas. pouco diálogo e fim meio abrupto. não tá revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o início desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu já tinha escrito tava até que bom e depois foi degringolando um negócio que eu sei lá. depois me digam se vocês gostaram ou não (aceito críticas, mas não fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
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─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
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ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
Você ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penúltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamações do seu engenheiro no rádio foram abafados pela pressão do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrânea ter largado em disparada na frente do próprio colega de equipe – os únicos que pareciam contentes com a decisão. Durante o resto da volta, você tenta se acalmar e se convencer de que não fez nada terrível, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada após preferir a própria vitória sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele não merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posições estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele não faria o mesmo? 
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampões nos seus ouvidos fazem com que a pressão do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que você nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que é a máquina e o que é você. A consciência vai longe, correndo mais rápido do que as rodas ligeiramente gastas… até cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista. 
É difícil entender o que aconteceu. Tão focada em ganhar dos seus adversários e conquistar o que é seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. Só consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visão mais ampla do que havia acontecido, e o fato não te espanta, apesar de fazer o ódio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele também. Ótimo. Além de te impossibilitar de vencer seu primeiro título, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix. 
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da água.
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Você não sabia medir o que era pior, mas sabia que não sentia algo realmente bom desde aquele fatídico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que não pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silêncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder àquela raiva e começar a sua festinha miserável, só você e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mínimo barulho era o suficiente para irritá-la ainda mais. 
Já teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para você. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que não se importava; era uma team player, estava acima das táticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e você, não. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender à todas as ligações da sua família, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E você os entendia. O troféu estava tão perto que você podia sentir o gelado do material em suas mãos… apenas para tê-lo arrancado de suas mãos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos. 
Suspirou porque todos os canais de notícias falavam da sua derrota, e você mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro ódio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista. 
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Não que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no início do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos até lá, ficando na ponta do pé para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mágico. E não poderia ser diferente, é claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saído para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto você havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o término da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva. 
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caídos, você percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saída. Ótimo.
"Tô ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixá-lo ali, do outro lado, porque você conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. Só de vê-lo parado atrás da porta já era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, você vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"Só preciso conversar com você," a voz arrastada tenta negociar, e você escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos". 
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir". 
Com o baixo volume da televisão, você ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada também ajudava. 
"Não tô aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e até mansa. Poucas foram as vezes que você conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tá vindo, você tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridículo eu ter que ficar conversando com uma porta".
Você precisou respirar bem fundo para não abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridículo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com você na corrida mais cedo… ou só estava sendo muito amargurada? O seu silêncio não o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era só a sua vontade crescente de dar o braço a torcer. 
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. Você sabe que eu sinto muito, não sabe? Eu só tava fazendo o meu trabalho". 
São as mesmas desculpas que você ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que é sempre da boca para fora, ainda assim é tão difícil resistir a voz quebrada e as palavras tão sentidas. Só durante aquele momento, já tão machucada pela decisão equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas são como um bálsamo sob suas feridas, as mesmas que você passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguém cuidasse delas para você. Só um pouco.
E agora quem inventa desculpas é você para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção à porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo já perdido nas próprias palavras. O olhar caído é ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bêbado. Não que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caía sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que você já o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E está prestes a deixá-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dá um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hálito. "Desculpa, tá? Me desculpa. Você sabe que eu não queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e você só consegue observar os lábios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que você adquiriu com o tempo, quando já não suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele só te dá o que realmente quer.
Por isso, você nem se surpreende quando, no meio das palavras tão doces que poderiam fazer um estômago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mãos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocável. Os olhinhos cor de terra exprimem isso também, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É só quando ele se depara com o seu silêncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lábios, a maneira dele te perguntar se você estava pronta, também. 
As mãos dele descem, passam de raspão pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridícula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que você conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo até encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tão devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensível do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dó, quase como se quisesse te marcar ali. 
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, até alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lóbulo. "Eu vou me redimir, te consolar…". 
Você só assente com a cabeça, mas não parece ser uma resposta satisfatória para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez. 
"Não, lobinha. Eu preciso que você me diga. Você vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tão de cima e tão potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estômago tremer e você conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo". 
"Você não precisa pedir 'por favor', nena," ele dá uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, não agora". 
Enzo não se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo já era dele para fazer o que quisesse há tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trás, para que você se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, não gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mínimo de alívio conforme as mãos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirá-la. 
Dessa vez, bastou chegar com os lábios ao vale entre seus seios para que as mãos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensações antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodão. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tão bem, mas não agora. Não quando você, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tão forte na nuca dele. Te ter tão entregue é um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do início porque o ego cresce demais e cega qualquer indício da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele é um homem com uma missão, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E é sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"Tá gostando tanto assim? Nem fiz nada, e você já tá se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas você nunca se aguenta". 
"Enzo, só-," você suspira, deixando as palavras para lá. A abocanhada que deu naquele mesmo peito só atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrível que pareça, ele não para de te mamar para retrucar. Suas mãos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra você. 
Tão distraída com os afagos molhados da boca do homem que você jurava de morte há algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mãos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam até pouco espremidas entre suas pernas – que você havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo médio te tocava com mais pressão, fazendo um carinho gostoso que você podia fracamente sentir por cima dos lábios. Só aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto não demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de você – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mãos continuava as carícias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elástico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo não sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lábios se encontravam com seu ventre, até o momento em que as carícias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como só, se livra de sua calcinha, também. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e você imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tão… arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (será que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora. 
"Por favor," você choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que não poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lábios já tão lambuzados com sua própria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque só o fato de te ter tão perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra é demais para ele. 
A boca brinca com os lábios, não tendo pudor algum ao chupá-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancá-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de você. A língua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos círculos e a provocar o seu clitóris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa é a única motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços. 
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os lábios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirá o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas. 
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visão de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O único ponto de desgosto é sentir suas mãos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto são a mistura dos seus gemidos incontroláveis, que vez em quando, são acompanhados por tímidos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua própria buceta, deixam o momento muito mais quente e vão te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," você se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer. 
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, você ainda consegue sentir os lábios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em você, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir". 
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o único sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas últimas horas. Não é tão passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora não tão frenético, mas no limite para que você continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada. 
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mãos, agora limpas pela camisa que descartou ao chão, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a você. O olhar que sustenta é aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ápice que havia proporcionado. "Tô precisando de consolo também, você sabe". 
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nominzn · 10 months
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no pain, no gain jaemin
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personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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idollete · 6 months
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diva juju idolette, eu pensei em algo aqui🤓☝️
como vc acha que os meninos reagiriam a uma namorada ciumenta? eu pensei em um cenário inspirado em afterglow ou desculpe o auê
desculpe o quê eu não queria magoar vooooooocê 💭🎧☝🏻 ai que saudades da rita lee :c
esteban: ele provavelmente vai ficar perdido tentando entender a situação e pensando se ele fez algo de errado que poderia ter te causado tantos ciúmes assim. se vocês brigam por isso – um drama à la afterglow –, o esteban fica péssimo. porém ele também não gostaria nem um pouco se você fizesse alguma cena em público ou blew things out of proportion, porque ele é uma pessoal muito na dele e que odeia brigas e confusões desnecessárias (e necessárias também). vai ficar magoado e nem fala direito contigo quando vocês chegam em casa, precisa colocar a cabeça no lugar primeiro para evitar uma segunda ou terceira explosão da parte de ambos. é depois do banho que ele chega mais mansinho, te chama para conversar e, embora o olhar contenha uma faísca de repreensão, ele também é muito zeloso. te pede para explicar como se sente e o que te causou tais sentimentos, te explica que não tem razão para esse jeito inseguro, que o amor de vocês é tão forte que ele jamais teria olhos para qualquer outra mulher. ele vai te pedir para que, em uma próxima vez que você se sinta assim, que converse com ele primeiro, porque vocês sempre podem resolver tudo desse jeitinho. com certeza fica de chamego contigo pelo resto da madrugada, bem grudadinhos e só conversando bobeirinhas.
fernando: no começo ele até acha uma gracinha o teu ciúmes, não vai comentar nada porque também não quer endossar o sentimento. na cabeça do fernando, é coisa de momento, vai passar quando você cair na real de que ele não tá nem aí para a tal mulher que você jurou que deu em cima dele. mas quando isso não acontece ele fica assustado com a proporção que as coisas tomaram, fica magoado e não é nem com a situação em si, é com o fato de parecer que existe uma falta de confiança da tua parte para com ele, sabe? porque, poxa, quando foi que ele poderia ter te dado motivos para pensar que ele daria trela para outra pessoa enquanto está em um relacionamento contigo? é difícil para ele lidar com toda a situação. não chega em ti logo de cara, até porque precisa administrar os próprios sentimentos também, porém eventualmente vai te chamar para uma conversa séria. primeiro ele quer entender de onde vem a ciumeira toda, "foi algo que eu fiz? você pode me dizer, amor...", depois quer entender a tua insegurança, de onde vem esse medo todo, porque, pra ele, vocês são endgame total. é cuidadoso ao dizer que te entende, mas que prefere que você o chame de canto para conversar, não importa o lugar, "nosso relacionamento é sobre nós dois, mais ninguém. se você tá chateada, eu tô chateado. se você tá magoada, eu tô magoado. não é assim que a gente resolve as nossas coisas, princesa, e você sabe. conversar comigo, tá?".
simón: ele vai levando na brincadeira, dá risada sempre e te diz que você é doidinha demais, porém quando a merda toda explode e você perde a cabeça, o simón fica super assustado. ele sabe que tem o jeito meio dado e que é simpático demais com todo mundo, então, a consciência pesa, fica martelando na cabeça dele que, talvez, se tivessem conversado antes, não teria chegado a esse ponto. ele provavelmente provocou esse ciúmes – mesmo sem querer – e não fazia ideia disso. e ele chega todo arrependimento querendo resolver as coisas contigo, porque o amor de vocês vale tanto, que ele seria capaz de qualquer coisa para ter bem novamente. às vezes nem é culpa dele mesmo e é algo que você precisa trabalhar em si, mas o simón pede perdão do mesmo jeito. morre de medo de te perder, é pavor mesmo! no final, vocês dois acabam pedindo desculpas um ao outro e fazem uma promessa de nunca mais deixar o ciúmes atrapalhar a relação desse jeito.
matías: esse aqui é outro que também provavelmente provocou o ciúmes, pelo mesmo jeitinho dado e sem noção, mas a diferença é que ele não gosta nem um pouco de quando você vai full i'm the one who burned us down e punished him in silence. por mais brincalhão e de boa que o matías seja, tudo tem um limite pra ele. não gosta de confusão, de gritaria e muito menos de injustiça pro lado dele. e acha o seu comportamento bastante injusto, na real. a situação é dramática, a briga entre vocês é feia, porque ele também sabe partir para o ataque quando é magoado. vocês dois acabam passando do ponto e é difícil que ele ceda, mesmo quando você assume toda a culpa e fica cheia de tell me that you're still mine's e tell me that i'm all you want's. ele fica chamando de verdade, vocês demoram de se resolver, porque é até provável que ele se afaste um pouco, diz que precisa recuperar a paz de espírito ou algo do tipo. porém, o matías também é bobo apaixonado por ti e quando consegue esfriar a cabeça, vai voltar atrás e reconhecer que o erro também foi dele. tem pedido de desculpa, lágrimas e muitos beijinhos depois.
pipe: ele, enquanto pessoa ciumenta também, vai ter uma facilidade maior de te entender e sacar a situação logo do começo. é por isso que corta o mal pela raiz. vai esperar vocês chegarem em casa, tomarem banho, comerem e relaxarem, te chamando para o papo assim que deitam na cama. se você for orgulhosa e não admitir o ciúmes, ele não deixa passar, vai continuar apertando um pouquinho até que vocês consigam conversar direito e resolverem o problema ali mesmo. ele te garante que não tem necessidade para isso, mas que jamais vai invalidar os seus sentimentos, diz que te entende de verdade, mas que precisa que você converse com ele em momentos assim. te tranquiliza de todo jeito possível, te pergunta se tá tudo bem mesmo e o que ele pode fazer para que o teu ciúmes diminua um tico. o pipe é muito o namorado que faz de tudo para te agradar. quer que ele dê unf em alguém? ele dá. quer que dê block? ele dá. quer que ele não olhe mais na cara? ele não olha. e para ele é super tranquilo fazer tudo isso aí. no final, ele já fica um cadinho mais brincalhão, diz que você emburradinha de ciúmes deixou ele com o maior tesão e essa história acaba com um sexo bem bagunçado debaixo das cobertas.
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belasadventures · 12 days
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SOBRE GLOW UP
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Hoje eu achei um post que eu escrevi um tempo atrás e, lendo ele, notei algumas inconstâncias e decidi reescrevê-lo. No post eu falava sobre glow up mental, um assunto que eu achava que dominava e podia sair espalhando conselhos, o que não é totalmente verdade. (link no final).
Tomei a iniciativa de falar sobre ele e compartilhar minhas opiniões na visão de uma pessoa que amadureceu bastante de lá para cá, e, apesar de parecer, não estou julgando minha eu do passado, de fato eu sabia o que estava falando mas não acho que tenha expressado da melhor maneira. Também não quero que pareça que agora eu de fato saiba do que estou falando, não sei, mas diferente de antes agora tenho mais maturidade para assumir isso para vocês e não me envergonho. Acredito que, assim como eu, o pequeno público que lerá isso seja jovem, então, de jovem para jovem, minha dica mais valiosa: você não sabe de nada e está tudo bem assumir isso. Você pode entender do assunto, dar conselhos que estão guardados no seu coração, mas futuramente vai ler ou lembrar de tudo o que você falou e perceber que, mesmo tendo conhecimento, não sabia tanto quanto achava que sabia sobre aquele certo assunto. (provavelmente vou ler isso no futuro e, ao mesmo tempo que vou concordar, também vou me achar uma tola).
No post, eu disse:
"dica número um: você pode." e "dica número dois: tudo o que eu quero, eu tenho. você precisa colocar na cabeça que você pode ter tudo o que quiser."
É de fato uma boa dica, mas cometi o mesmo "erro' que julgava nos outros e odiava quando via: eu não expliquei como fazer isso. Depois de muito tempo refletindo, meses de práticas de autoconhecimento, percebo que não existe uma fórmula secreta para isso. Não é do dia para noite que você coloca algo na cabeça, ainda mais se você passou meses, anos, acreditando nisso. Se quer mudar seus pensamentos, suas crenças, então posso aconselhar você a trabalhar diariamente nisso. Como? Me responda você! Como você vai fazer isso?
Meu método foi ver quais crenças me impediam de evoluir, acreditar que eu sou merecedora de tudo o que eu tenho e vou ter, que eu de fato já tenho o que quero e vou continuar tendo o que eu vier a querer, então trabalhar para dissipar elas. Comecei a ser mais gentil comigo, mais carinhosa, passei a me cobrar menos e perceber que mesmo que o mundo não pare para eu por minha cabeça no lugar, ainda tenho que fazer isso e no meu tempo.
"dica número três: “if i let you in my circle, you a winner”. escolha suas amizades."
Confesso que essa dica e o que eu falei sobre ela me deixou orgulhosa da minha eu do início do ano passado. Como um complemento, acho que fazer listas do que você quer em uma amizade pode ser importante para que você consiga visualizar o que você espera nas pessoas que pretende ter ao seu lado, fazer isso me ajudou a entender que eu colocava expectativas demais em pessoas que não cumpriam nem poucos itens da minha lista, também compreendi que esperar que alguém supra todas as minhas expectativas não é algo saudável e por isso eu me frustrava tanto, precisa existir um equilíbrio. Do seu jeito, faça amizades, busque conhecer pessoas e se conhecer através delas, tenha disposição de aprender e ensinar coisas novas, mas lembre-se que existem informações que são mais adequadas compartilhar com um pequeno grupo seleto (ou menos ainda) de pessoas que te dão motivos o suficiente para confiar. Essas informações "confidenciais" são só suas e você sabe quais são e com quem compartilhar.
"dica número quatro: se encontre."
A dica mais hipócrita que eu dei. Mesmo tendo uma lista de hobbies que quero começar a praticar, ainda não tirei nada do papel e da minha imaginação fantasiosa. Fazer um posts dando dicas é fácil, seguir essas dicas que é a parte difícil.
"dica número cinco: journaling."
Outra hipocrisia, mas essa é mais leve e eu até faria umas piadinhas para vocês rirem (vou poupar vocês disso). Fofocando aqui com vocês e saindo um pouco do foco desse blog: não fiz meu journal; no post que estou citando e usando de referência eu até comentei sobre um caderninho que eu tinha mas não era exatamente um journal (eu não considero) e coloquei na minha lista de metas e hobbies fazer um mas estou enrolando. A faladeira que vos escreve não passa de uma procrastinadora (finjam surpresa).
"dica número seis: “90% of life is confidence”. chegamos na minha parte favorita: confiança."
Irônico essa ser minha parte favorita já que é uma batalha que continuo travando comigo mesma. Eu falei sobre fingir ter confiança e outras coisas mais, hoje já mudo meu conselho: trabalhe de fato sua confiança do jeito que você achar melhor. Minha forma de fazer isso foi amadurecendo a ideia de que todas as coisas ruins que já falaram sobre mim para mim e todas as coisas ruins que eu pensava (e ainda penso) sobre mim mesma não me definem, que eu sou uma pessoa boa e a prova disso é que me esforço todos os dias para ser uma melhor para os outros e para mim. Também procurei por meios que me ajudassem a melhorar minha confiança, como encontrar meu estilo (em processo) e começar a me maquiar, pensar elogios sobre mim mesma e me felicitar quando tenho avanços e conquistas também foram de grande ajuda.
Esse blog já está muito grande, peço perdão por possíveis erros de português, escrevi pelo notebook e não revisei antes de postar. Caso alguém leia isso e queira, faço outro blog contando sobre certas experiências e devaneios que tive ao longo desse ano e como agora tenho outra visão sobre a lei da suposição. É isso, se você chegou até aqui, muito obrigada e espero que de alguma forma eu possa ter te ajudado pelo menos um pouquinho.
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leticiablack · 3 months
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Sobre o medo de sentir demais
Eu sinto mais do que demonstro, principalmente em relações amorosas.
Para não me sentir rejeitada, eu sempre neguei qualquer coisa que parecesse demais para o outro: minha intensidade, minhas palavras, meu jeito que era só meu, minha risada. Neguei até mesmo a mim mesma ser o que eu quisesse ser.
Não sendo capaz nem mesmo de elogiar, de dizer o que eu realmente pensava e sentia, sempre com receio de ser e parecer demais.
Eu passei a fingir que não sentia nada, negava a mim mesma sentir qualquer coisa que me deixasse vulnerável porque sempre acreditei que era um grande sinal de fraqueza e estava exposta demais para o outro, que eventualmente poderia acabar brincando com meus sentimentos.
Assim, sempre acabava estando à mercê das escolhas do outro por nunca me posicionar sobre aquilo que eu realmente queria. Então, se o outro não quisesse, eu também não queria, mesmo que tudo que eu queria era querer.
Era devastador me confrontar com o fato de que, por ter tanto medo do outro não me querer, eu preferia fingir não sentir. Todo o sentimento e a vontade de gritá-lo ao mundo eram abafados como um choro escondido no travesseiro. Precisava ser silencioso e não podia durar muito para que ninguém desconfiasse.
Eu sempre fui um grande e imenso poço de sentir. Eu sempre senti tudo com uma intensidade grotesca e era sempre difícil lidar comigo mesma, por não saber o que fazer com tudo isso que transbordava. Era humilhante demais as outras pessoas verem e saberem que eu sentia demais num mundo onde as pessoas sentem e se contentam com a superficialidade do contato.
Fingir não sentir e não ser sempre foi o caminho mais confortável para o outro, não para mim. Eu só consegui perceber que, esse tempo todo, o que eu fiz foi ignorar tudo e qualquer sentimento para não me sentir exposta quando, pela primeira vez, olhei para alguém e o vi por quem ele era, e não apenas como um potencial ou o que eu queria que fosse.
E entendi que, mais uma vez, por medo desse outro não me querer e para me proteger do sentimento da rejeição, eu já estava dizendo para mim mesma que a melhor escolha é fingir e fugir, repetindo velhos padrões de comportamento dos quais eu luto tanto para sair.
A verdade é que dá medo, dá muito medo encarar os próprios sentimentos, a própria imperfeição, a verdade sobre si e o seu desejo. Enxergar a vulnerabilidade como ousadia e não fraqueza, ser o que quer ser e sentir o que quer sentir. Dá medo sentir o que está sentindo e assumir para si e para o outro, indo contra tudo o que já fez anteriormente.
E… Eu acho que estou indo com medo mesmo, mas desta vez estou indo para ser honesta comigo. Não dá mais para construir uma nova versão de mim se continuo repetindo velhos padrões de sofrimento.
–Letícia Black
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astcrixs · 9 months
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É um grande prazer ter sido chamado aqui hoje para responder essas perguntas, mas, por questão de afinidade, minha resposta hoje é NÃO, Bial.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Asterios.
Idade: Vinte e um anos (Realidade: muito velho pra contar).
Gênero: Homem Cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,83m.
Parente divino e número do chalé: Asclépio ou Esculápio, para os chegados "Véio da Ambulância".
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: "Dezesseis".
Quem te trouxe até aqui? Boa pergunta...
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Bom, eu já sabia quem ele era... Mas, sim, o bordão dele apareceu sobre a minha cabeça.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu tento sair pelo menos uma vez a cada alguns meses nas férias para tentar encontrar outros semideuses perdidos... Por ser filho de um Deus Menor, não é tão difícil passar despercebido, mas sempre tento ficar em meio às multidões para meu cheiro não ser detectado pelos monstros.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Com certeza o Manto de Héracles... Cara... Pele do Leão de Nemeia? Impenetrável? Quem não iria querer??
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Se houvesse, eu certamente estaria fazendo escolhas melhores...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder da Restauração, quando eu o coloco sobre um alvo, qualquer coisa que altere o estado ditado como "padrão" desse alvo será anulado. Basicamente, se alguém sob a influência da Restauração for perfurado, o furo vai ser uma anomalia ao padrão instaurado, o que significa que ele vai sumir. É isso...
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho uma ótima durabilidade apesar de não parecer... E me recupero bem rápido de ferimentos também, além do natural, o que me permite usar meus poderes em outras pessoas, não em mim mesmo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Pra te falar a verdade... Eu não me lembro de quase nada do meu passado... Só fragmentos.
Qual a parte negativa de seu poder: A dor... Com certeza... Não em quem eu uso, mas em mim. Quer dizer... Deve doer também em quem eu uso, claro, mas... Você entendeu. Ah! E também tem o lance de que quando eu falo que meu poder retorna tudo ao padrão, isso pode ser um pé no saco... Por exemplo, se estiver sob a influência do meu poder e estiver com fome, não importa o quanto comer, ainda vai estar com fome, porque esse era o padrão...
E qual a parte positiva: Bom, a parte positiva do meu poder é que eu posso utilizá-lo em mais de uma pessoa ao mesmo tempo preventivamente e depois me preocupar só com o obstáculo que tenho à frente, ao invés de ter que focar em atacar um monstro e curar alguém ao mesmo tempo...
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? O melhor ataque é a defesa! Ou era o contrário...? Bom, de qualquer maneira, meu estilo de luta sempre foi de Defensor, por isso eu sempre carrego meu escudo e uma espada curta, mesmo que eu seja mais proficiente em arquearia... Tanto que sou instrutor!
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ah, essa belezura aqui? *mostra o escudo* Eu não sei... Mas lembro de ter ajudado meu pai com alguma coisa no passado... Depois tenho que ver se ele me responde e me diz o que foi...
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Com certeza a lança... Eu sou muito atrapalhado pra usar ela, sempre acabo me machucando com ela ou me desequilibrando! Acho que preciso entender a função dela apropriadamente antes de tentar brandi-la...
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Pelo Acampamento?! Bom, eu acho que foi um resgate de um grupo de semideuses que perdeu seu Protetor... Foi um caos! Não sei nem como saímos todos vivos daquilo...
Qual a missão mais difícil? Não tenho certeza... Eu gosto de pensar que toda missão tem suas dificuldades, mas a maioria é bem tranquila quando se planeja adiantado... Limpar os banheiros depois do Caça à Bandeira, serve?
Qual a missão mais fácil? Definitivamente a de buscar uma jaqueta de Ares num barzinho de beira de estrada... O pessoal parecia mal encarado, mas, no final, tudo se resolve com uma boa piada e uma rodada paga de cerveja.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu senti que não ia escapar do banheiro fedido pós-Caça à Bandeira...
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Eu não me lembro exatamente do ocorrido... Mas tenho essa marca, consequência da ira de Zeus...
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim, a Maldição do Sacrifício. Sempre que uso meu poder, sou eu quem recebo a dor das feridas restauradas...
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não tenho certeza, eu não me lembro do que aconteceu...
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Com certeza é Asclépio, meu pai, e não digo isso só porque se eu não disser ele vai fazer campanha de vacinação compulsória com todas as doses extras existentes no Acampamento nem nada do tipo, juro... Ha ha... Acho Hefesto legal também...
Qual você desgosta mais? Acho que seria esperado que eu dissesse Zeus, né? Mas não... Eu não tenho desgosto por nenhuma divindade... Acho que cada um tem sua própria personalidade e suas próprias prioridades...
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Não seria. Tenho muito orgulho de ser filho de Asclépio.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Bom, se eu já tive, não me lembro... Imagino que em algum momento já tenha conhecido meu pai? Mas nem isso eu sei se é verdade ou foi algo que eu mesmo inventei pra preencher os espaços na minha memória...
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Eu sempre faço oferendas para Apolo, por ele ser meu avô, teoricamente... Pegar ou largar, né, família não se escolhe... Também faço oferendas para Poseidon e Anfitrite, porque eu adoro uma praia no meu tempo livre, não quero me afogar ou ter um monstro puxando minha perna nas férias...
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Quimera... Eu não sei o porquê disso, mas nas poucas vezes que me deparei com ela, acabei congelando... Não sei o motivo disso... Por sorte eu não estava sozinho nas ocasiões e não entrei em combate direto.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acho que Harpias... É bem complicado atingir um inimigo que está voando... Por isso sempre carrego um arco comigo por precaução.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O mais difícil eu não sei, mas certamente tenho que lidar com essa situação com a Quimera... Se um dia precisar enfrentá-la preciso estar preparado...
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se tivesse dito uma missão suicida sozinho, provavelmente teria aceitado na hora... Mas saber que estaria levando mais dois comigo é complicado... Ainda assim, se os outros dois soubessem dos riscos e ainda assim quisessem me seguir, certamente aceitaria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu sacrificaria minha vida...
Como gostaria de ser lembrado? Como um bom amigo.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Campo de tiro ao alvo!
Local menos favorito: A parede de escalada...
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Uhmm... Sei lá? A Cachoeira? Não sou muito dessas coisas...
Atividade favorita para se fazer: Contar histórias fantasiosas para assustar ou inspirar novos campistas. Em minha defesa, é bem divertido!
@silencehq
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dmontanna · 3 months
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Montanna Finley West
Idade: 27 anos
Gênero: Cis masculino.
Pronomes: ele/dele
Altura: 1.90
Parente divino e número do chalé: Demeter, chalé 4.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: aos 24 anos de idade.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me trouxe até aqui e ficou comigo alguns dias até eu me acostumar antes de voltar pra fazenda dele.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? De imediato, eu sempre soube que minha mãe era a Demeter, só não sabia que era de fato a deusa.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Desde então sigo no acampamento mas em breve quero ir visitar meu pai e a fazenda, sinto muita falta de casa.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? fácil uma ambrosia dos deuses, e para ajudar meu pai a ajudar outras pessoas.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? olha eu não vou mentir eu num gosto muito desses assunto não, ainda tô me acostumando com esses negócio parece que profecia é só coisa ruim credo em cruz, por que não tem nenhuma que nos favoreça?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: eu posso me comunicar com qualquer mamífero e influenciar um pouco eles também.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: força e vigor sobrehumano, a força em si em bem prática pras tarefas do dia a dia eu trabalho muito nos estábulos então preciso carregar bastante peso então o vigor também ajuda a não cansar fácil, sou forte igual um touro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Desde bastante cedo eu comecei a ouvir os animais falando entre si ou comigo, por algum tempo ignorei mas não demorou muito depois do aparecimento de meus poderes meu pai me contou a verdade sobre a minha mãe e todo o resto.
Qual a parte negativa de seu poder: eu acredito que nenhuma.
E qual a parte positiva: solidão nunca é uma opção.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? meu chicote, claro.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai conseguiu ela pra mim e me deu de presente de aniversário.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? espadas, não sou muito bom no manejo.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu diria talvez Eros ou Afrodite.
Qual você desgosta mais? Deus da morte, sai de retro credo em cruz.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Acho que se fosse possivel eu escolheria pã.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Nenhum além de ter visto minha mãe algumas poucas vezes quando eu era mais novo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Pra meu avô Asclépio e para minha mãe, ninguém mais.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos, honestamente eu prefiro ficar longe deles.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? o único que enfrentei, juntamente com meu pai matamos um minotauro.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? qualquer um, eu honestamente tenho dor de barriga de pensar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Olha acho que isso seria bastante relativo mas estaria aberto a possibilidade sim.
Como gostaria de ser lembrado? como o maior cowboy que já pisou nessa espelunca.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Estabulos.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na cachoeira que judas perdeu as bota, sei lá o nome bicho.
Atividade favorita para se fazer: praticar ou corrida de pegasos no geral se montar num touro era bom, tá em cima de um pégaso é o mais próximo do paraíso.
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo XVII
Se jogando na cama ainda incrédula um grito só não foi tão audível por ter coberto sua boca com travesseiro e coberta, as camadas agora babadas enquanto Mayoi surtava como uma louca apaixonada. Ela sentiu a cama de cima se mexer enquanto fios loiros caiam pela beirada, Kikoru a olhando chapada em camadas de sono e saliva de seu sono.
— Mayoi? Aconteceu alguma coisa? — A voz era quase um ruído, por sorte Mayoi escutava muito bem.
Seus olhos não eram areia, eram ouro liquido e isso fez Kikoru descer do beliche se sentando ao lado de sua amiga. A mulher platinada se sentou ainda em surtos contidos, seu rosto tocando o ombro da mais nova de uma forma carinhosa que aos poucos as duas estavam se permitindo ter.
— Eu acho que estou me apaixonando.
— Mais? Mayoi, você deveria tentar... Não, isso é perigoso— Ela se silenciou, não eram todas as tropas que aceitavam relacionamentos— Sabe... Você as vezes pode se declarar sem ser óbvia e.
— Eu fui óbvia, Kikoru— Seu rosto saiu de seu estado parcialmente relaxado, mãos segurando o rosto da loira— Eu fui clara demais.
Ela corou pela declaração da amiga, olhos arregalados enquanto não sabia o que de fato poderia ter acontecido, mas sua mente fértil poderia fazer o trabalho de imaginar. Mayoi se jogou na cama, outro grito contido enquanto seus fios voavam a cada movimento extremamente escandaloso.
— Mayoi, desse jeito você vai acabar acordando todo mundo— Alertou e ela parou, rosto virado para a parede, postura curvada ocupando o mínimo de espaço.
— Acho que vou ser expulsa amanhã.
— Ou talvez não— Sua fala foi um consolo preocupado, Kikoru havia gostado da companhia perturbada da mais velha. Era trabalhoso e podia gerar dores de cabeça, mas era ao mesmo tempo quente e vivo.
— Espero que não...
Que alguém matasse Mayoi, seria menos sentimental e difícil que aquela manhã. Seu chá tinha gosto de medo e o açúcar quase não encheu suas veias, seu estomago vibrou de dor e ela podia jurar que iria se espreitar até a cozinha para roubar carne crua.
Mas os olhos de Soshiro pareciam tão fixos em suas costas, tão fixo em seus passos que ela tinha certeza que ele a odiava, que seus sentimentos mudaram e ele notou o quão inútil aquela mulher era. Mayoi sequer prendeu seu cabelo aquela manhã, os fios flutuando como espuma de mar ao redor de seu corpo, era para tentar se esconder entre eles, mas parecia o contrário.
Hoshina conversava com Mina Ashiro, sua voz poderia soar tranquila como o cotidiano e ele se orgulhava por saber disfarçar tão bem, mas seu rosto insistia em se virar para o grupo de Kafka, seus olhos se abrindo todas as vezes que gritos extremos eram vindos deles.
— Mayoi! Esqueceu o lacinho, foi? — Hibino Kafka ria da mais jovem a vendo corar, sua mão batendo contra a mesa— Ou tá tentando parecer mais fofa.
— Eu vou enfiar o fofa no seu cu! Desgraça de velho! Morra! — Ela levantou, seu corpo indo pra frente tentando agarrar o mais velho que fugia de seus dedos, ele tinha certeza que ela a mataria dessa vez— PARA DE FUGIR!
— Vamos lá pessoal, desse jeito vamos levar bronca— Reno dizia encarando os seus superiores, Mina fingindo não notar aquela confusão, era cedo demais para lidar com novatos na flor de suas energias— A Capitã tá olhando! O Vice Capitão também! Vamos lá! Por favor!
Mayoi parou, se sentou, puxou sua caneca e bebeu cada misero gole que ela poderia lhe oferecer, seus olhos fechados enquanto ela tentava controlar seu coração. Faltava tão pouco, mas alguém puxou algumas mechas a fazendo explodir de vez.
— KAFKA SEU VELHO! — Prestes a pular na mesa escutou alguns sons não muito longe, ela parou vendo a Capitã atrás dela.
— Dez voltas ao redor do quartel— Foi sua ordem, olhos levemente irritados por precisar tomar uma decisão e intervir. Mayoi pode ver a figura de Hoshina não muito longe, ele não parecia rir, mas não parecia irritado de falto... Era diferente, olhos vendo Kafka e depois ela— Os dois.
— Sim, Capitã— Tanto Kafka quanto Mayoi falaram ao mesmo tempo, mãos batendo continência.
A tarde não foi diferente, agora com seu cabelo preso e evitando qualquer lugar ocupada por Hoshina, Mayoi se enfiava nos ambientes apenas para atos de dois minutos e fugia dali para se esconder.
Por sorte Kikoru a visitou enquanto ela se escondia no terraço, parecia tão carente enquanto seu cérebro julgava suas ações tomadas em um momento quente. Ela não falou nada e Kikoru não precisou conversar também, olhos areia contavam as formas de nuvens para seu cérebro e vezes um grito escapava.
Não tinha muito o que dizer, ela também não sabia muito o que dizer, não tinha se relacionado com outras pessoas, sequer teve um namorado, ocupada demais tentando ser perfeita para seu pai, até um pouco orgulhosa demais para confiar a estranhos seu coração.
Mas agora isso significava que elas não teriam esse tópico para abordar, não se ela deixasse de tentar.
— O que você fez? — Péssima pergunta, Mayoi soltou um pequeno grito— Ok, o que ele te disse?
— Que havia sido óbvio— Óbvio? O que? Que ela o amava? Vago.
— Óbvio? Que você gosta dele?— Outro grito. Kikoru estava prestes a bater na amiga—Ok, vamos tentar outra coisa: onde vocês estavam?
— Estande de tiro.
— Estande de tiro? Mas o que... Como que se desenvolveu para você falar... Mas que porra.
— Me mata logo, vai ser menos patético.
— Ao menos a resposta dele foi positiva? — Ela questionou e não obteve respostas, então tentou lembrar de como Hoshina estava. Definitivamente era o mesmo Vice Capitão de sempre— Ele não parecia tão... Ele pareceu estar com ciúmes do Kafka.
— Quando? Kikoru, se isso é uma tentativa de me animar, esqueça.
— Não! Eu juro! Ele olhou pro Kafka quando ele pegou seu cabelo como quem diz: vou te fatiar— Ela bateu algumas vezes o dedo contra o lábio— É, definitivamente como quem vai o fatiar.
Mayoi riu, sem saber se acreditava na amiga ou não, mas deixou que seu rosto novamente se focasse nas nuvens de diferentes formas, seus olhos areia brilhando levemente quando algum sentimento mais intenso passava por sua mente.
A madrugada chegou e Mayoi se manteve escondida como um felino, a decisão de se esconder ainda mais ocorreu quando a porta durante o começo da noite foi aberta. Ela pensou que poderia ser alguém de seu grupo de amigos, mas algo em seu interior a alertou para se esconder, bendito era seu instinto pois a pessoa que abriu a porta se tratava de Hoshina.
Ele parecia tão alheio a sua volta, não notando a mulher escondida o encarando, olhos abertos encarava o horizonte com uma nebulosa escuridão de pensamentos, ele parecia mais cansado, pensativo e até um tanto irritado.
Se sentando, ficou encarando a vastidão de prédios de Tóquio em um mortal silêncio, se ele sabia de sua presença fingia muito bem, mas Mayoi não resolveu se revelar também. De longe era o suficiente, deveria ter sido sempre assim e ela pensava quando isso mudou, o motivo disso mudar.
Soshiro Hoshina não ficou muito tempo no terraço e na madrugada a porta foi aberta uma segunda vez, dessa sendo Kafka. Ele pareceu não notar a mulher já que seu lado Kaiju não lhe alertava tanto quanto o de Mayoi, insano e uma dor de cabeça em sua vida.
Ela saiu de seu esconderijo, seus passos leves como os de um espirito e se encostando onde Kafka estava o viu segurar um grito com o susto. Mayoi riu, não tão animado para o xingar.
— O que está tirando seu sono dessa vez? — Sua voz foi baixa, olhos areia encarando as estrelas infinitas naquele céu noturno.
— Eu estava pensando naquela conversa com o Hoshina... Dele eliminar o Kaiju número oito.
— Ah... Aquilo foi bem foda... Do jeito ruim, odeio ficar nervosa— Mayoi riu pela segunda vez se recordando de ter soluçado aquele momento todo— É... Eu também não consigo me esquecer de quando ele falou que vai me caçar.
— Medo de morrer? — Kafka pareceu zombar levando uma cotovelada no estômago como resposta.
— Não. Eu perdi esse medo a muito tempo— E com um suspiro, continuou— Eu tenho mais medo de não conseguir ser útil do que a morte em si. Ao menos se meu corpo virar uma arma numerada.
— Você é louca! — Dessa vez ela gargalhou, seu rosto ficando vermelho pela falta de ar— E ri igual uma.
Mayoi poderia chorar de tanto gargalhar, mas seu corpo novamente roncou a fazendo parar, lábios deixando um fio de ar escapar.
— Maldição, acho que vou precisar pedir— Sua voz congelou quando uma energia correu por seu corpo, seus olhos ficando ouro derretido enquanto encarava o céu. Sua postura mudou diante da chuva de fogo que descia da escuridão noturna, lábios agora pálidos como ossos enquanto suas presas se tornavam pontiagudas — Eu nem preciso ir buscar, meu alimento acabou de chegar.
Kafka não reconheceu aquele tom, aquela postura, mas não tinha tempo, não quando Kaijus desciam dos céus como uma chuva grossa e infernal destruindo todas as construções que tocavam. 
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sakurajjam · 1 year
Note
Queria mais plots com vampiros, você tem alguma sugestão?
Pois temos alguns para você, pompurin! Temos intenção de postar outros no futuro, mas, por enquanto, esperamos que esses te ajudem!
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MUSE A e MUSE B se conheceram em uma festa e tudo deu certo entre eles, foi natural. Eles trocaram telefones e mesmo que MUSE A desejasse se fazer de difícil, não conseguiu quando uma semana se passou e a marca em seu pescoço continua viva e com dois furos que se tornaram bem aparentes; agora MUSE B precisa explicar sobre quem é e lidar com um vampiro em transição. 
Me dê um vampiro que é apaixonado por uma humana, antes mesmo de ser transformado, mas sempre acontece alguma coisa que impede que conquiste sua amada, então MUSE A passa séculos e mais séculos procurando a reencarnação de MUSE B, em busca de uma chance de a cortejar e então, viver um período ao seu lado. Confissões tímidas e encontros fofos, porque, no final, ele só quer a amar. 
E que tal MUSE A dar uma grande festa a fantasia para os amigos da faculdade, porque eles precisam se enturmar com outras pessoas e tá indo tudo bem, mesmo que muse esteja ficando high, assim como MUSE B, que mesmo não estando tão alterado, começou a flertar com qualquer um que lhe desse bola. É assim que acabam em um quarto, o clima esquentando a cada novo toque e enquanto se livram das vestimentas, mas MUSE A não pode deixar de notar nas presas, principalmente quando rasparam em sua pele e eles ficam bem “caramba, suas presas parecem reais, até parece que furariam minha pele” e MUSE B só dá risada, achando ser uma piada antes de acrescentar “mas elas podem mesmo, porque são reais”. O que vem depois é história.
MUSE A é uma vampira que tem muita experiência, vivendo solitária já que todos que gosta sempre se afastam ou falecem, porque muse não acha certo transformar as pessoas em prol de seu bem estar, isso é muito errado, mas após tantos anos de solidão, se vê sem esperanças e acaba transformando MUSE B, que se torna sua responsabilidade por ser uma recém criada sem controle. A questão é, elas são tão diferentes e talvez tenham muitos embates ao decorrer dos anos que passaram juntas, será que MUSE A vai ter paciência em ensinar sua “aprendiz” a ter autocontrole? Ou pior, será que MUSE B vai entender a situação e não odiar sua mestra? Isso só o tempo pode dizer.
Para aqueles que amam reencontros inesperados, veja a situação de MUSE A e de MUSE B, dois vampiros que foram transformados por líderes do mesmo clã e nunca se gostaram, então quando tiveram a chance, acabaram indo o mais longe possível um do outro; só que o destino é muito engraçadinho e sempre dá um jeito para que eles se esbarrem, a situação nem sempre é boa, mas são tantos encontros que a companhia um do outro começa a ser boa. Nenhum deles sabe quem se apaixonou primeiro, mas batem o pé dizendo que não gostam um do outro e ficam furiosos quando alguém comenta isso; me dê brigas bobas sobre motivos ainda mais bobos, troca de olhares e o mais importante, fingirem se odiar para que ninguém fale que todo o ódio era, na verdade, amor e tesão escondidos.
Que tal dois vampiros super diferentes e que se esbarram a cada novo século? MUSE A é apaixonado em MUSE B desde que se conheceram, e eles nem lembram quando foi, mas MUSE B sempre fez questão de dar diversos foras no outro, porque não concorda com a forma que MUSE A fica em sua cola, sem contar os flertes descarados. Momentos engraçados, porque MUSE A é um vampiro romântico que só quer cortejar seu amado MUSE B, mas só leva foras; mas quem sabe tenha uma pontinha de amor nascendo, talvez não também. 
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Fresh Star - with Zayn Malik e Louis Tomlinson
Situação: ex!namorado!Zayn Malik x ficante!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1654
Pedido de @halls-de-menta: Eu queria tanto a continuação desse meu pedido. Queria que a continuação fosse ela já tendo superado o relacionamento com Zayn seguindo em frente com outro (pode ser o Louis 🥺), aí ela lança uma música (Don’t start now) e a música é sucesso, e ela dá uma entrevista falando da inspiração da música, e do relacionamento com o Louis e de como ele foi importante p ela conseguir passar por isso, e mostra tb como ele faz ela muito feliz. Espero que não tenha ficado muito confuso e dê p entender minha ideia 😬 Já tô morrendo de ansiedade 🥵🥵🫠
N/A: adorei seu pedido, meu bem! gostei bastante de escrever a história, espero que te agrade e que tenha ficado como imaginou. peço desculpas pela demora.. a ask está lotada de ideias e tá difícil de selecionar com tanto contexto inédito. mais uma vez agradeço pelo pedido e fico aguardando seu feedback.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Muito, muito boa tarde pra você que tá chegando agora na BBC Radio 1! Eu sou Nick Grimshaw, e hoje estamos com a maravilhosa, deslumbrante e apaixonante S/N/C! - apesar da entrevista acontecer através do rádio, você esbanja um sorriso largo como agradecimento diante dos elogios que é pego pelas câmeras que gravavam a entrevista para mais tarde ser postada nas redes sociais.
- Vou ficar desacostumada com tantos elogios a cada volta do intervalo.
- Nada menos do que você merece. - Nick dá uma piscadela com o olho direito e sorri, assim como você, retribuindo a simpatia. - Bom, como esse é o bloco final tendo a sua ilustre presença nos studios, quero que você nos conte sobre o estouro de ‘Don’t Star Now’. - comenta animado. - Que música fantástica!
- Ohh, você gostou?
- Se eu gostei? - o radialista questiona retoricamente. - Eu amei! Inclusive peço até desculpas para a equipe mas eu vou deixar meu lado profissional de lado e trazer o fã de S/N/C ao vivo para dizer que ‘Don’t Star Now’ está na minha playlist de divas pop e de longe é um dos melhores single pop em uma escala estratosférica.
- Muito obrigada, Nick.. de coração. - sua alegria era tanta que palavras foram difíceis de serem expressadas diante de tamanha gratidão e orgulho que sentia.
- Agora voltando ao meu trabalho antes que perca meu emprego, como foi que esse fenômeno surgiu? - você e mais alguns membros da rádio e da sua equipe riem pela piadinha feita pelo apresentador.
- Essa canção surgiu de repente.
- As melhores surgem assim.
- Exato! - novamente você ri e Grimshaw sorri. - Eu estava me recuperando de um caso sério de coração partido e Joshua, como meu amigo e fiel escudeiro desde o início da minha carreira, foi passar o dia comigo. Estávamos na sala, bebendo café e jogando conversa fora e de repente ele começa a brincar com as teclas do piano até que, involuntariamente, tocou a melodia inicial da música e no mesmo segundo eu olhei pra ele e disse ‘O que tá fazendo?’ - Nick estava entretido na história, assim como as pessoas no studio e claro, os ouvintes. - Obviamente Josh se assustou, me olhou como se eu estivesse acusando-o e deu de ombros, tipo ‘Não tô fazendo nada!’. - todos, inclusive você riram. A cena daquela criação nunca deixaria sua memória. - Eu pedi para ele repetir e como um bom músico logo se ligou que aquilo foi uma inspiração e tocou novamente. Escutar aquelas simples notas despertaram um gás em mim e trinta minutos depois já tínhamos a letra e boa parte da estrutura musical pronta.
- Do jeito que ela conta parece fácil criar um hit do zero.
- E realmente foi! - mais risadas são ouvidas. - Mas isso é raro, viu? Ainda mais quando estoura tão rápido.
- Você ficou surpresa com a repercussão?
- Demais! - responde dando ênfase. - Foi um susto bom, sabe? - o moreno faz que sim com a cabeça. - A gente soltou a música de madrugada e logo pela manhã já estava no topo dos streamings, e em quatro, cinco dias era número um na Billboard. Algo insano!
- Imagino o quanto foi maravilhoso se deparar com esse acontecimento. Porque essa música é definitivamente um acontecimento!
- Foi e está sendo, Nick! É incrível receber o feedback do público, seja por números de ouvintes, seja pelo engajamento nas redes sociais. Escutar a sua música tocando sem parar é uma sensação tão acolhedora e ao mesmo tempo surreal que até agora eu não me acostumei. - sua risada desacreditada demonstrava facilmente o quão maravilhada você estava em meio a nova atmosfera de coisas boas que estava imersa. - Está sendo um momento incrível e com certeza um dos melhores da minha vida. E eu sou imensamente grata.
- Isso é realmente ótimo de se escutar! - o rapaz diz ao dar um sorriso e em seguida aciona alguns botões da mesa de som, provavelmente para ajustar algum ruído e seguir a entrevista. - Bem, eu não pude deixar de notar que você disse que estava se recuperando de um coração partido..
- Sim. - seu pequeno riso preso nos lábios mostra que sabia o que viria pela frente. Afinal você conhecia a fama de Nick. Ele conseguia tirar “segredos” dos artistas com certa facilidade.
- A pergunta é: essa recuperação tem a ver com o seu último relacionamento com o Zayn Malik? - mais cedo ou mais tarde você sabia que o assunto viria à tona, e antes da entrevista começar você e a equipe tinham ciência de que o seu ex seria pauta em algum momento.
- Muito do que eu vivi nos últimos anos foi retratado na música e até mesmo no álbum que será lançado na semana que vem. E claro que meu relacionamento com o Zayn fez parte de uma parcela bem significativa da minha vida, até porque foram seis anos juntos.
- Wow, não sabia que era tudo isso.
- Pois é. Nos assumimos publicamente dois anos depois desde que começamos a ficar juntos. Foi um relacionamento intenso, em todos os sentidos. Ele foi a pessoa responsável por incentivar minha carreira como cantora já que tinha experiência no ramo, além de estar comigo em momentos importantes da minha vida profissional e pessoal.
- Vocês se conheceram ainda no colégio, certo?
- Sim.. estudamos juntos durante todo o ensino médio. Eu conheci o Zayn antes da One Direction e fomos namorar anos depois. Ele sempre me manteve por perto, tínhamos um vínculo muito forte e que foi extremamente difícil, pelo menos para mim, quebrá-lo. Então sim, eu quis afogar as minhas dores do término no que eu sei fazer de melhor, que é música.
- Você vai querer me matar mas.. tudo o que diz na canção é real? - embora ele estivesse sem graça, a curiosidade do radialista falava mais alto que sua cara de pau.
- Como artista, eu carrego comigo o dom do exagero, Nick. - você entrou na brincadeira de um jeito que não fosse te comprometer.
- Claro!
- Mas quero deixar claro que em nenhum momento Zayn veio cobrar algo depois que terminamos ou ficou incomodado de me ver seguindo em frente com outra pessoa como mencionado na canção. Na verdade não temos mais contato, embora ele frisasse que ainda tínhamos um ao outro. - ao dizer aquilo sua mente te levou a cena dolorosa em que Zayn foi até seu apartamento buscar os últimos pertences após o fim do namoro. - A música não envolve unicamente o meu relacionamento com ele. Eu como uma pobre mortal já sofri muito por amor e fim de namoros. Tenho uma bagagem cheia de sentimentos reprimidos e resolvi depositar na arte musical. Minha história com o Zayn apenas contribuiu para a criação.
- Entendi.. belíssima resposta. - a feição supreendida de Grimshaw fez você gargalhar. Obviamente ele queria uma resposta mais concreta e sabia o quão escorregadia você era para responder perguntas comprometedoras. - E realmente existiu alguém que seus ex’s não quisessem ver você dançando? - questiona fazendo referência ao refrão do seu single e você não segura a risada.
- Felizmente sim!
- E por acaso é o ex parceiro de banda do Zayn?
- Você só está me complicado, Grimshaw..
- São somente perguntas jornalísticas, eu juro. - se fez de desentendido.
- E eu preciso responder?
- Se não for causar problemas.. - você sacode a cabeça negativamente e solta um riso divertido como se estivesse sem saída. E você realmente estava. Seu relacionamento com Louis já havia sido especulado mas nada concreto foi dito, nem por você e nem por ele. Antes mesmo de ir ao studio da BBC Radio 1 vocês conversaram e Tomlinson comentou que por ele tudo bem você mencionar que estavam juntos. Ele te fazia muito bem, te ajudou a superar Zayn e cuidou de você como ninguém havia feito. E embora você quisesse contar que vivia um romance gostoso, o famoso ditado ‘o que ninguém sabe, ninguém estraga’ falou mais alto em sua cabeça.
- OK.. se você quer que eu fale sobre Louis, eu falo.
- Meu Deus! Não imaginei que seria tão fácil!
- Você me deixou sem ter para onde fugir.
- Então os rumores são verdade?
- Nem todos. - você diminui as expectativas com uma risadinha. - Nós não estamos juntos definitivamente, mas Tomlinson esteve comigo após toda a separação e tivemos a oportunidade de nos conhecermos melhor através da irmã dele, que é minha amiga. - você explica. - Louis é um pacote completo da felicidade. - seu sorriso entrega muita coisa. - Ele é uma pessoa incrível, muito querido e respeitoso, além de ter um coração imenso. Foi ele quem resgatou a minha autoestima, o brilho nos olhos, o frio na barriga que infelizmente perdi com o tempo. - por um instante você esqueceu que milhares de pessoas te escutavam, inclusive Louis, e apenas disse o que seu coração mandou. Profundo e certeiro. Você gostaria que ambos os rapazes soubessem como você se sentia de verdade. - Enfim, ele se tornou alguém especial na minha vida que eu espero carregar comigo pra sempre.
- Fico muito feliz por você, querida! - Nick pega suas mãos com delicadeza e acaricia de modo fofo. - Quero te agradecer pela disponibilidade de estar conosco hoje. Foi um imenso prazer te receber!
- Eu que agradeço pelo convite.
- Amei de verdade o nosso papo, e espero você com o Louis na próxima!
- Eu ainda te mato, Nick.. - seu riso acompanhado da frase fez com que o apresentador fizesse uma carreta travessa e logo fugisse do assunto.
- Fiquem agora com o hit do século: ‘Don’t Star Now’ da inesquecível e talentosíssima S/N/C! - a batida da sua música começa e sua participação no programa foi encerrada. Você e sua equipe agradeceram a rádio e depois de quinze minutos já estavam no carro à caminho da última reunião sobre o lançamento do álbum.
Já no escritório, você sente seu celular tremer e sorri ao ver quem havia te mandado mensagem.
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O sorriso não sumiu do seus lábios e por meros segundos, olhando a imensidão do céu azulado pela janela da sala de reuniões você agradece Zayn pelo término. Caso contrário você não teria Louis em seu caminho. _________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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lvcdrms · 1 year
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🌼 - vai desembucha de todos também, quero ver !!
 ‘ 🌼 ’ for my muse to talk about their mother. com @spaceny
kadir
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❝ minha mãe é... tudo na minha vida. sem ela eu nem estaria aqui. eu sei, eu sei, hahaha, literalmente, porque ninguém nasce de abiogênese... mas foi por causa do esforço e da dedicação e do apoio dela que eu consegui me tornar quem eu sou hoje. ela é a mulher, não, a pessoa mais forte que eu conheço. eu imagino que deve ter sido difícil... deixar o ex-marido dela, vir pra outro país, criar uma criança completamente sozinha sabendo que você vai ser julgada por todos os cantos e nem o governo vai te apoiar direito. e ainda ter que ser uma profissional exemplar, e conciliar tudo isso. e mesmo assim ela sempre esteve ali pra mim, sabe? até pra ouvir e validar as preocupações mais banais de pré-adolescente que eu tivesse. ela nunca fez eu me sentir menos, ou um fardo. agora que eu sou adulto... eu até sei de alguns sacrifícios que ela teve que fazer por mim, mas não sei se um dia vou entender toda a extensão deles. eu imagino que ela sentiu medo muitas vezes, mas não podia demonstrar... só espero fazer valer a pena de algum jeito. ser alguém que ela possa se orgulhar. e só espero poder ver ela feliz, também. que ela possa respirar agora e ir viver a vida dela mesma, também..., ❞ respirou fundo, piscando rápido para conter a queimação em seus olhos. exalou um riso. ❝ é, perdão, é que falar disso me deixa um pouco emocionado... ❞
aimi
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❝ mamãe... aiya. o que você quer que eu diga? ela é tão difícil. estar com ela dói. ok? eu me sinto tão fraca quando eu to com ela... e isso é todo dia. parece que eu nunca vou ser boa o suficiente pra ela. sabe? que droga de filha editora-chefe de uma revista, de morar em uma cobertura... no fim do dia eu não tenho um trabalho que preste, o país todo sabe que a filha dela é uma sapatão... ai, porque eu preciso ser mais assim, fazer mais isso, mais aquilo... porque minha postura, meu cabelo, porque eu me comporto assim, porque eu falo desse jeito, e porque eu preciso ter filhos, e não sei o quê, não sei que lá... e o dinheiro? parece que nunca tá bom. eu não sei, eu só queria... uma palavra de afeto, ouvir por uma vez que ela tá orgulhosa de mim, ou que tá feliz de ver a filha dela feliz, ou que reconhece todo o esforço que eu fiz pra chegar até aqui, mas... ao mesmo tempo eu sei que ela tá certa. que eu não teria chegado até aqui sem ela, que eu devo tudo a ela. e eu entendo... entendo que ela teve de batalhar tanto sozinha e ela me proporcionou tanto. sei que ela tem as questões dela, até mesmo com a minha avó... mas, droga... eu me sinto presa nesse ciclo, e me pergunto se vai ser assim sempre. só queria um pouco de espaço. ❞
yu jian
❝ minha mãe... bem. eu não sei muito bem o que falar sobre ela. nós temos uma relação que é... sem dúvida uma relação. uma relação em que ela me pariu e é minha mãe. eu... eu não sei se ela tá muito feliz com o fato, ou se ela queria mesmo um filho. na verdade, eu suspeito que não. acho que as pessoas deviam poder admitir isso, sabe? ou só... não ter filhos quando não querem de verdade. enfim. é complicado. acho que ela também não tá muito contente que eu não quero mais me envolver com o hotel e tudo, mesmo que eu ajude financeiramente... enfim. a gente não se fala tanto assim é a verdade. a gente pode mudar de assunto? ❞
mile
❝ minha mãe... olha, sinceramente, não tem muito que falar da minha mãe. ela colocou os filhos no mundo. ela deve ser uma ótima mãe... pros meus irmãos. pelo menos pro meu irmão mais velho, que é o filho que deu certo, e nenhum de nós vai se comparar a ele. nunca. se bem que minha phi diz que sente que mamãe gosta mais de se gabar dela do que... bom, dela de verdade. mas vai ver as coisas pioraram pra cima dela quando ela decidiu comprar briga com a senhora e ficar do meu lado. enfim, eu não sei, porque eu sempre fui a ovelha negra da família, ok? eu não sou excepcional, não fui pra nenhuma universidade top 10 da minha área, tenho um filho sem mãe e ainda deixei os colegas dela acreditarem que sou 'viado' e que 'tava criando meu filho com outro homem. o que eu estava mesmo. ela deve agir como se eu estivesse morto pra ela... eu espero que sim, seria melhor assim. não é como se ela estivesse ali pra me apoiar e me criar direito quando eu era criança. e ela definitivamente não está aqui agora pra apoiar e criar o neto, então. sinto muito, mas é assim que me sinto, e quem paga minhas contas que me julgue. ❞
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dreanwitch · 8 months
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One Shot
Shiki sempre gostou muito de brincar com armas. Contudo, coube a [Nome] a tarefa de mostrar ao rapaz que havia algumas coisas bem mais divertidas de se fazer com uma pistola além de simplesmente desmonta-la peça por peça, limpar, lubrificar e repetir o processo.
| Shiki Ichinose x F!Reader| - | 3.000 palavras | - | Temas sugestivos | - | Gunplay | - | Menores, não interagir |
Shiki não conseguia esconder o seu desgosto naquele momento e grande parte dele estava voltado para si mesmo por ter sido idiota o suficiente para parar naquela situação de merda. Ele apenas não era muito bom naquilo e, realmente, também não estava exatamente tentando.
Não confiaria nunca mais no amigo (se é que ainda fosse possível chamar aquilo de amigo) quando ele dissesse que iria lhe arrumar uma garota. Fala sério. O que diabos foi aquilo? O filha da puta se juntou com mais alguns conhecidos de outra escola e todo mundo foi pra uma desses karaokês de merda e foi isso. Shiki estava sendo usado.
Todo mundo ali parecia já se conhecer e ter maldito par, inclusive, seu amigo estava aos beijos com a garota que estava secando nos últimos três meses. Parabéns para ele! Mas para que isso acontecesse, Shiki terminou ao lado de alguém que nunca tinha visto antes na vida.
Outra coitada que fora enganada, assim como ele. A garota sentada ao lado dele parecia se destoar de maneira gritante do restante do grupo de jovens sentados na sala. Ela tinha uma postura composta e um olhar sereno, difícil de se ler e não interia com os demais, obeservando a todos com cuidado.
Olhando de cima a baixo para seu uniforme de marinheiro bem engomado, ela arecia uma dessas meninas quietinhas que vai te olhar feio quando você falar algum palavrão, como se estivesse repreendendo você. Shiki fez uma careta com a conclusão.
Ele nem mesmo fazia ideia de onde ela vinha. Apesar de não ter familiaridade com nenhum dos demais ali, ele ja havia ouvido sobre o resto do pessoal por alto através de seu amigo que havia o convidado, ou até visto uma ou outra vez no instagram. Contudo, nunca tinha escutado sobre a existência daquela garota anteriormente. Ela era uma dessas conhecidas da prima de uma amiga que estava por perto depois do colégio, e como uma das garotas não queria vir, acabaram a chamando para ser o tapa burraco e ela aceitou.
Bom, olhando de forma geral aquilo era melhor do que nada, na verdade Shiki podia até se considerar sortudo pois ela era bem bonita, linda de verdade. Mas o garoto ainda estava chateado por ter sido tão desconsiderado, afinal, onde que já garota como ela se interessaria nele? Olhando para os dois lado a lado era extremamente claro que aquilo nunca daria certo. Ele nunca teve esperanças desde o momento que a viu ao entrar na sala.
Para começar, Shiki sempre foi um delinquente e por isso muito raramente se envolvia com garotas. Então ele estava bastante animado com a rara possibilidade de acabar dando uns beijos ou algo assim. Qualquer coisa seria bem vinda, já que as garotas não se aproximavam dele. O problema foi que o que começou como um sonho, terminou acabando com todas as suas esperanças de um dia vencer na vida.
Ele não podia ter sido mais azarado, afinal estar com um grupo de semi desconhecidos era desanimador. Pra falar a verdade, estava indo para casa. Aguentar seu velho no mercado era melhor que ficar lá sentado olhando para o teto, já que ele não conseguia acompanhar o assunto do grupo e muito menos pensar em um assunto em comum para conversar com a garota séria ao seu lado. Garota que inclusive estava bem perto dele, perto demais.
Shili virou o pescoço um pouco para o lado e a encarou silenciosamente, pensativo. Havia uma coisa muito estranha no jeito que ela olhou para ele enquanto mexia no cabelo e sorria. Talvez estivesse zombando dele ou algo assim, por parecer desleixado ou sei lá o que ela estivesse pensando. Ele ficou arrepiado e quase se engasgou com a saliva na boca, envergonhado. Típica coisa de idiota.
Ele pegou o celular do bolso e fingiu mexer em algo importante enquanto rolava o time line se suas redes sociais. No final das contas, ele apenas decidiu que a sensação ruim que sentiu ao encarar a garota ao lado foi porque não conseguia se dar muito bem com esse tipo de pessoa que se sente toda superior. Afinal, aquela olhada sorridente que ela o deu só podia significar algo assim, não é?
Ela devia achar ele um grande panaca sem futuro e sabia que tudo seria para nada no fim das contas. Não tinha como ser outra coisa, só de olhar para ela o garoto tinha certeza que ele não era o tipo de cara por quem ela se interessava.
Shiki suspirou pesadamente e revirou os olhos ao se levantar da cadeira. Sequer disse mais que um " tô saindo " com a cara amarrada, antes de levantar e ir pela porta. Se alguém tentou falar alguma coisa em protesto a isso, ele definitivamente não prestou atenção. Consequentemente, ele também não prestou atenção na garota ao lado dele se levantando em seguida e acenando para os outros, despedindo-se.
Ela estava andando ao lado dele na rua, tomando um milkshake. Havia acabado de parar em uma pequena sorveteria pelo caminho para comprar. Shiki chegou a pensar que ela não iria mais o seguir por aí e finalmente procurar seu rumo. Devia ter sido apenas mera coincidência ela estar indo por ali também, contudo, a garota terminou andando ao lado dele pela calçada de todo jeito.
Ele não se lembrava em momento nenhum de ter a convidado para dar uma volta ou algo parecido e isso estava o deixando bastante nervoso, meio puto, mesmo que ela fosse uma garota.
A menina deu um longo gole em seu milkshake enquanto observava o garoto caminhar. Ele estava com a cara fechada, mas ainda assim havia discretamente tomado o lado para rua enquanto caminhava ao seu lado na calçada. Quem diria que seria um cavalheiro... o pensamento arrancou hm pequeno sorriso divertido de seus lábios
A existência dela devia ser um mero fantasma passageiro. Não era seguro por aí, mas a jovem ainda lutou e aproveitou para passar seu tempo vivendo de forma confortável que pudesse, fazendo tudo aquilo o que desejasse. Afinal, nada a garantia que pudesse ter a mesma oportunidade no dia seguinte, então por que não ir para um karaokê cantar algumas música e dar beijinhos em um garoto bonito?
O convite era uma grande mudança de planos em seu dia, mas rotinas malucas e ventos inesperados faziam parte de sua vida e muitas vezes eram bem apreciados. Ela era apenas esse tipo de pessoa, pois não não se tem nada de fato, tudo pode vir a se tornar uma coisa valorosa.
Gostava de observar e julgar antes de qualquer coisa. Assim, quando todos chegaram e os respectivos pares ficaram juntos, ela voltou sua atenção para lado menino sentado ao seu lado. Suas manchinhas no rosto eram charmosas, ele parecia perfeito, então porquê não?
O problema, era que mesmo com seu espírito livre e desapegado, esses eventos com muitos participantes ainda eram um pouco complicados. Sua dificuldade em se comunicar era nítida, viver de forma em que não se é permitido criar laços com as pessoas ao redor pode te afetar de forma profunda.
Além disso, a pessoa de seu interesse parecia desconfortável, então ela tentou flertar com ações mais sutis, dentro dos próprios limites. Entretanto, era difícil desejar e não conseguir ir ao ponto. Aquilo não era seu estilo.
A reunião não exatamente mais importava agora e quando ele se levantou e saiu ela tomou a ação como um convite para o seguir para um lugar mais privado.
Parando no sinal, Shiki deu uma olhada de canto na garota e fez uma careta coçando a nuca, sem saber bem o que dizer para ela. Essas pessoas quietas são umas esquisitas.
Ela estendeu a mão para ele, demonstrando estar contente e se gabou: — Ah… tinha um tempo que eu não vinha até aqui. É bastante sorte que eles ainda aceitam a cartela completa em troca de outro milkshake. — A garota sorria amigavelmente para ele. Shiki encarou o doce gelado estendido em sua direção e não soube reagir, ele havia notado ela segurando os dois, mas nunca imaginou que o outro seria para ele. Por demorar demais ela questionou:
— Por acaso não gosta desse sabor?
Foi a primeira vez que ela falou uma palavra durante todo o caminho. Shiki ficou até assustado quando ouviu a voz dela assim, de repente. Seus lábios que antes se curvavam em um adorável sorriso agora estavam repuxados levemente para baixo, demonstrando uma clara decepção.
Shiki continuou hesitando. Certo, mais uma vez, ele não lembrava de quando havia falado com uma menina. Bom, a última tinha sido ela mesma, uma hora atrás quando ambos foram apresentados só que a garota não parecia alguém fácil. Não dava para ter ideia do que ela estava pensando e ainda tinha aquela olhada esquisita que ela dava para ele. Shiki não queria ficar pensando sobre isso por que não era bom na coisa, mas também não conseguia enfrentá-la, logo ele que era um briguento.
Com muito sacrifício, ele colocou ambas as mãos sobre a cabeça e ficou de cócoras no chão, refletindo a respeito de aceitar. Apesar de ainda manter toda aquela pose, ele não tinha identificado nada demais nem más intenções no gesto dela. Na verdade, a garota parecia te triste por sua rejeição ao presente, aquilo era demais para ele lidar.
No final ele levantou de uma vez só para arrancar o milkshake da mão dela. Suas mãos encostam uma na outra e ele acaba imóvel, ansioso devido ao pequeno toque e incapaz de puxar a mão dela de uma vez para pegar o sorvete.
A garota ri baixinho olhando nos olhos dele e solta o corpo envolto de um guardanapo. Ela leva uma das mãos aos queixo e continua olhando para ele como se estivesse se divertindo.
Shiki não consegue rebater ela por estar tirando com a cara dele, o que é estranho e o deixa frustrado. Sendo assim, ele se limita a sugar o milkshake com raiva e de um jeito bem barulhento, virado para o lado oposto. Sem se importar com a dor de cabeça que viria em consequência daquilo ou com a risadinha dela em resposta ao seu papel de bobo. De novo.
— Ei, por que você saiu daquele jeito do karaokê? — Enquanto caminhavam, ela, curiosa, quis saber.
Shiki imediatamente considerou aquilo como o primeiro diálogo real e aberto dos dois e terminou respondendo sem pensar muito, enfiando a mão no bolso.
— Porque estava sendo uma droga.
— Você é bem precipitado, bem que podia ter esperado as bebidas chegarem. Aí saia depois e deixava o pessoal pagar quando fosse rachar a conta. Ninguém percebeu a gente indo mesmo, estavam ocupados demais. — Ela sugeriu, se fosse pra sair assim que ao menos esperasse para beber e ir sem pagar ou algo assim. Havia ouvido que um dos meninos tinha trazido uma bebida alcoólica para batizar os sucos e refrigerantes.
— Tem razão… te é uma gênia. Droga. ─ Ele a encarou perplexo, pensando em sua coca que seria batizada após chegar na sala. Então, a encarou e notou que estavam perto demais. ─ Olha, eu sei que sai do nada, mas não pedi pra você vir atrás de mim… er… quer dizer… ─ ele se afastou nervoso.
O que uma garota como ela iria querer seguindo alguém como ele por aí? Sera que ela estava com pena de Shiki por ele ter sobrado daquele jeito com ela e se sentiu com a obrigação de animar um idiota qualquer como ele? Puta merda
— Eu saí para tentar me divertir em um encontro hoje, sem você seria meio complicado, sabe? — ela dá dois tapinhas no ombro dele. — De todo jeito, eu também preferia não ter de ficar lá por muito tempo também. — O olhar que ela direciona a ele com sua última frase faz com que Shiki se arrepiei por inteiro.
— Espera, comigo?! Por que eu?? — ele questiona exasperado.
— Sem você eu ia sobrar pois estávamos todos em pares e não conheço muita gente por aqui. Além disso, te achei muito fofo. — ela da de ombros ao responder. — Então é aqui que você mora? Ichinose, né? Legal. — Sem cerimônias, ela entrou na loja de bebidas, cumprimentando o velho no balcão deixando o garoto perplexo do lado de fora. Ele não se lembrava de como ambos tinham chegadi la tao rapidamente.
Assistindo a menina escorada no balcão do loja conversando animadamente com o pao dele, Shiki finalmente correu para dentro. Infelizmente eles já estavam todos amiguinhos, ela e o velho.
─ Você é a namoradinha do Shiki, então? ─ ele pergunta para menina a risos do outro lado do balcão. Shiki registra a pergunta de seu pai e sente o rosto esquentar, ele poderia morrer de vergonha agora. Maldito velho fofoqueiro! Contudo, contrariando qualquer resposta adversa que ele imaginou que a menina daria para a pergunta, ela apenas sorri adorávelmente e olha para o menino entrando.
─ Mais ou menos, quer dizer... só se ele quiser. ─ e novamente riu. O homem olhou para o filho considerado e assentiu com um olhar de aprovação e um sorriso sacana.
— Ei, o que você pensa que está fazendo, velho? Mais que caralhos. — Shiki interrompe irritado. — E você também! — ele apontou para a garota que virou em direção a ele.
Ela apontou para si mesma com o polegar, de olhos arregalados e sobrancelhas arqueadas, como quem pergunta " Eu? "
Shiki revirou os olhos, tomou a mão dela e saiu em direção ao quarto com passadas rápidas enquanto o pai gentilmente fala para que ambos fiquem a vontade e que não vai os incomodar até a hora de fechar a loja . Ele não teve coragem de a olhar, seu coração estava acelerado saindo pela boca, o que ela aquilo de "só se ele quiser?" As coisas estavam tomando um rumo inesperado muito rápido e ele não estava conseguindo se adaptar àquelas mudanças. Merda, merda, merda…
Assim que a garota entrou atras de Shiki ele tratou de bater a porta e se jogar sob a cama. Ela foi logo em seguida e trancou a porta silenciosamente.
─ Que legal isso que você tem aqui. ─ ela murmurou depois de dar uma boa olhada em volta, fazendo Shiki consciente de sua presença na sala. Pois até o momento ele estava muito concentrado em seus próprios pensamentos sobre a garota e sobre o que fazer agora, já que impulsivamente havia a arrastado até o quarto.
A TV estava ligada e estava passando um desses programas de Super Sentai. Shiki estava deitado na cama com cara de poucos amigos e rosto vermelho como um tomate. Era oficial, como uma promessa fatura de dois beijinhos e um pouco de bebida em um karaokê insalubre havia se tornado um momento onde havia uma garota em seu quarto com intenções que ele não conseguia entender?
Shiki conseguia chegar em apenas uma conclusão, mas não podia ser aquilo…
Ela colocou a mochila ao lado da TV e sentou na mesa. Nas paredes, a garota observou os mais variados tipos de armas, pistolas e rifles descansando, todas faziam parte da decoração. Algumas caixas estavam espalhadas e empilhadas e também havia uma pistola em cima do colchão.
Foi uma descoberta bem peculiar. Divertida também.
— O que você veio fazer aqui? — Shiki ergueu a cabeça e questionou, incisivamente. Ele queria parecer estar no controle daquela estranha situação, mesmo que inconscientemente nao tivesse ideia do que estava fazendo.
— Eu posso te responder com uma pergunta, Shiki?
— Porra, tanto faz. Pergunta aí? — Shiki, desacreditado, acabou rindo nervoso quando respondeu. Foi automático. Seria seu dia de sorte? Ele observou a menina se espreguiçar e dar um bocejo, ela sorria para ele. Shiki a encarou descaradamente cruzar as pernas ao se ajeitar no lugar, secando suas coxas pela breve brecha na saia comprida e afrouxar a gravata do uniforme.
— O que você quer fazer? — ela levantou e puxou a cadeira giratória. Sentou ao contrário no assento, apoiando o peito no encosto das costas. Sua pergunta soou bastante casual, ela tinha um olhar de quem iria aprontar alguma coisa e Shiki estreitou os olhos para aquilo, tenso, entrando em alerta.
Foi uma mudança um pouco interessante, ele não pensou que ela fosse capaz de fazer uma cara daquelas. Sem nem perceber ele prendeu a respiração; após uma segunda olhada, tinha aceitado que estava sozinho com uma garota em seu quarto e de portas fechadas só para completar.
Enquanto falava, ela estudava algumas das armas penduradas na parede e pegou uma para si. Não foi de um jeito amador, ela sabia como segurar, ao menos foi o que Shiki observou atentamente. Com a outra mão segurou o controle remoto e continuou.
— Nós podemos assistir um pouco de super sentai e então nos despedirmos para sempre... — ela ergueu o controle remoto meio que apontando em direção a ele com um braço esticado. — ...ou fazer algo mais interessante ao invés disso! — Agora foi a vez do revólver ganhar os holofotes. Ela o ergueu despretensiosamente, abrindo e fechando o tambor com o barulho de um clique.
Shiki estava hipnotizado com as mãos delas segurando a maldita arma que ele havia deixado sob a mesa do quarto, incapaz de prestar atenção em qualquer coisa além daquilo.
Click, Clack, fazia o bendito tambor do revólver sempre que ela o abria e fechava, seu punho fazendo um movimento ágil e em seguida os dedos trabalhavam para colocar o tambor de volta no lugar. A maldita cadeira também rangia toda vez que os quadris inquietos dela começavam a se mover é aquilo estava enlouquecendo a Shiki.
Sério, esses tipos quietinhos são os mais assustadores mesmo. Ele pensou consigo mesmo antes de dar uma resposta definitiva.
— Você tem um hobby bem legal, sabia? — Tendo em vista a falta de resposta, ela tentou puxar um novo assunto já bem cativada pelo jeitinho acanhado de Shiki. Talvez fosse algo atrelado a sua natureza especial, mas ela queria comê-lo agora se fosse possível.
— Sim, eu gosto muito de atirar! Você também atira? — mais uma vez, sem pensar muito, Shiki se inclinou em direção a cadeira onde ela estava sentada e perguntou animado demais, cerrando os punhos e dando um sorriso largo estranho.
— Geralmente mais em jogos. — Ela suavizou a expressão, soltou um leve muxoxo e deu de ombros ao responder, não entrando em detalhes.
— Os gráficos deixam a coisa toda bem legal em primeira pessoa! — Shiki repetiu os mesmos maneirismos nervosos e respondeu.
— Concordo. — Ela assentiu, mas não queria demorar neste tópico. Seus dedos estavam posicionados no gatinho enquanto o cano do revólver estava encostado em seu bonito e pacífico rosto.
Desde o início, ele a enxergou como uma garota muito bonita, mas não era aquela beleza que você olha e diz que é bonitinha ou fofa, era uma coisa mais marcante, que ele não sabia explicar direito, que dava um certo frio na barriga e tal. Mas olhando agora, ela estava mesmo muito fofa?
Shiki engoliu seco ruidosamente quando percebeu ter deixado o pensamento escapar em voz alta e viu que ela estava olhando pra ele de um jeito estranho ao agradecer. Ele era um cara bastante sincero, fazia e falava o que desse na telha muitas vezes sem nem mesmo perceber.
Ele não sabia como responder, o comportamento dela era muito caloroso e até um pouco amável, mas também conseguia ao mesmo tempo passar a impressão de algo ferroz por detras disso tudo e de sua faxada reservada, ele tinha a sensação de que ela estava prestes a devorá-lo vivo.
De certa forma, ele tinha gostado. Sim. Bastante. Grande parte das garotas que olhavam para ele ou estavam o desprezando, ou com medo, ou completamente indiferentes para que não fossem incomodadas. Então tudo aquilo era muito novo e fazia seu coração bater disparado, a sensação estranha daquele olhar era isso. Inferno! O que exatamente era aquilo mesmo?
— Então, Shiki, você ainda não me respondeu o que vamos fazer. — ela relembrou. Dessa vez, jogando-se de costas no colchão perto de onde ele estava sentado. Apontando em sua direção com o revólver e dando uma piscadela antes de esticar os braços em cima do colchão completamente.
Ele deu uma olhadinha de canto bem muxoxa para ela e logo em seguida tratou de se recompor (na medida do que era possível), franzindo o cenho e sorrindo, trazendo uma expressão atrevida à tona, para servir de fachada agora. Mais ou menos de fachada na verdade, já que ele estava se sentindo sim bastante motivado com o comvite, como se fosse chamado para algum desafio mesmo com todo o resto acontecendo.
Suas bochechas estavam levemente coradas e, pegando o controle remoto que estava na mão dela, ele desliga a TV. Shilk se senta na cama com as pernas abertas, um braço esticado atrás do corpo apoiado no colchão.
Não tinha ideia do que ela estava sugerindo, mas sua mente adolescente estava reproduzindo os mais inimagináveis cenários e ele estava conectado a sentir-se quente e eufórico.
Ela sorriu feliz com a decisão tomada pelo garoto e levantou-se, sentando no colo dele.
Shiki engoliu seco olhando para cima em busca de alcansar os olhos dela, sem saber onde colocar as mãos e estranhamente excitado enquanto ela percorria com a arma o caminho até seu pomo de Adão.
— Glock 35 ou 38? ─ ela perguntou, encarando de canto o revólver que Shiki segurava.
— Er… Glock 35? Eu acho? ─ ele ergueu o pescoço ainda mais quando ela o obrigou, percorrendo o metal frio da arma por seu maxilar. Seria loucura imaginar que existiam chifres negros flutandando em sua testa por um segundo? Bom, não faria diferença, Shiki estava muito ocupado mexendo os quadris desconcertado com sua excitação, ao mesmo tempo em que ela pressionava o corpo sobre ele. Ele poderia explodir ali mesmo.
— Ótimo♡ ─ ela respondeu, ficando confortável em seu colo e deixando Shiki se questionar o que a garota faria a seguir.
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its300am · 1 year
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Pseudo desafio das referências de Barbie (2023)
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Greta Gerwig, diretora do filme mais esperado do ano, fez uma lista com os principais filmes que inspiraram ela e sua equipe a fazerem Barbie do jeito que assistimos hoje. Nem todos estão disponíveis no Brasil e a maioria é muito antigo e super difícil de achar por aí dando sopa, então não dá para propor disso realmente ser um desafio.  Mas quero me incentivar a ver e comentar direitinho sobre os que consegui achar nas plataformas nacionais que sou assinante, então dos 33, minha lista ficou com estes:
#01 — O Mágico de Oz (1939) dirigido por Victor Fleming. Musical. Fantasia. Adaptação.
O filme é inspirado nos livros do Maravilhoso Mágico de Oz de L. Frank Baum. A trama se dá com Dorothy (Judy Garland) e seu cachorro Totó sendo levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mágico Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mágico pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste em troca de sua ajuda.
Eu já assisti ele algumas vezes e sempre que acho uma desculpa eu vou lá ver de novo, é um filme que não me canso de rever porque tem algo de mágico ali (além do óbvio), mas realmente parece uma superprodução para a época. Eu amo como minha eu criancinha assistindo nas primeiras vezes não percebia porque as personagens de Oz pareciam tanto com as do Kansas, foi algo que só adulta eu raciocinei. Isso é o quão imersa eu ficava pela história e ignorava completamente as alegorias, para mim esse filme era o auge do "aconteceu de verdade e eu tenho como provar".
Disponível na HBO Max.
#02 — Os Guarda-Chuvas do Amor (1964) dirigido por Jacques Demy. Musical. Romance. Drama.
Geneviève Emery (Catherine Deneuve), cuja mãe é dona de uma loja de guarda-chuvas, ama Guy Foucher (Nino Castelnuovo), um jovem mecânico. A mãe de Geneviève não vê com bons olhos o romance e preferiria casar sua filha com Roland Cassard, um rico comerciante de diamantes. Guy é convocado para a guerra da Argélia. Geneviève se entrega a ele antes de sua partida com a promessa de que iria esperá-lo.
Eu assisti pela primeira vez essa semana e já revi! O filme é incrível, muito lindo! Estou escrevendo um comentário detalhado sobre ele que vou postar aqui depois, mas em resumo: eu me apaixonei pelo figurino desse filme. É um filme que destrói quem está assistindo, tudo muito delicado e imersivo, você sente até que é com você.
Disponível na Telecine.
#03 — Duas Garotas Românticas (1967) dirigido por Jacques Demy. Musical. Comédia. Romance.
Em Rochefort, Delphine (Catherine Deneuve) e Solange (Françoise Dorléac), duas irmãs gêmeas de 25 anos, radiantes e espirituosas, dão aulas de dança e música. Elas sonham em ir a Paris e aproveitam a oportunidade quando uma trupe de fora passa pela cidade. Tudo isso acontece enquanto nossas heroínas gêmeas procuram o amor ideal.
A própria Greta estava tentando não listar todos os filmes do Jacques Demy, mas este entrou para lista por inspirar o figurino, ainda não assisti, mas como adorei Os Guarda-Chuvas do Amor e é do mesmo diretor e mesma atriz principal, tenho certeza que vou amar também.
Disponível na Telecine.
#04 — Sinfonia de Paris (1951) dirigido por Vicente Minnelli. Musical. Romance.
Após a Segunda Guerra, um soldado americano (Gene Kelly) resolve tentar a sorte como pintor em Paris. Ele é descoberto por uma mulher rica, com outros interesses além de seus quadros, mas se apaixona por Lise (Leslie Caron), que está noiva de outro homem.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#05 — Cantando na Chuva (1952) dirigido por Stanley Donen. Musical. Romance.
Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém, o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam, entretanto, superar as dificuldades do novo método para conseguir manter a fama conquistada.
[Ainda não assisti]
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#06 — O Show de Truman (1998) dirigido por Peter Weir. Ficção Científica. Drama.
Truman Burbank (Jim Carrey) é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank (Laura Linney). Porém, algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren (Natascha McElhone), ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.
Assisti apenas uma vez, uns dez anos atrás, quando estava me aventurando em uma fase cinéfila, lembro que gostei muito e passei dias com esse filme sendo meu único assunto. Pretendo revê-lo agora.
Disponível na Telecine ou Prime Video para aluguel.
#07 — O Show Deve Continuar (1979) dirigido por Bob Fosse. Musical. Drama.
Quando não está planejando seu novo musical ou trabalhando na produção de seu filme, o coreógrafo e diretor Joe Gideon (Roy Scheider) está tomando pílulas e dormindo com uma fila infinita de mulheres. O stress mental e físico começa a afetar Joe, que agora tem que tomar uma decisão sobre o seu arriscado estilo de vida. O filme é uma semi-autobiografia escrita e dirigida pelo lendário Bob Fosse.
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#08 — Jejum de Amor (1940) dirigido por Howard Hawks. Comédia. Romance. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no, também filme, Última hora (1931) dirigido por Lewis Milestone que por sua vez é uma adaptação de uma peça teatral de mesmo nome. Na noite de seu novo casamento, a repórter Hildy Johnson (Rosalind Russell) é convencida a fazer mais uma pauta por seu editor e ex-marido, Walter Burns (Cary Grant). Enquanto entrevista um homem condenado, Hildy percebe que seu enforcamento é uma armação para conseguir votos. Espontaneamente ela ajuda o homem a escapar. É curioso saber que depois de Jejum de Amor ainda houveram mais adaptações das adaptações desta adaptação.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou gratuitamente sob demanda na Pluto TV.
#09 — Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) dirigido por Pedro Almodóvar. Drama. Comédia.
Uma mulher é deixada por uma amante, mas não se conforma e tenta entrar em contato com ele através de sua esposa, que também não sabe de seu paradeiro. Enquanto isso, sua amiga acha que está sendo perseguida pela polícia devido ao seu namorado terrorista. Se a sinopse parece não ter pé nem cabeça para você, bem-vinde aos filmes do Almodóvar.
[Ainda não assisti]
Disponível no Prime Video.
#10 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) dirigido por Stanley Kubrick. Ficção científica. Aventura. Adaptação.
Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman (Keir Dullea) e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina, resultando em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.
Sendo bem honesta, tentei assistir uma vez e achei muito viajado. Acho que eu nem era o público-alvo na época, devia ter no máximo 16 anos e não tinha sido introduzida nem ao menos em Star Wars, inclusive, graças a essa péssima experiência, eu me fechei para o gênero. Darei outra chance agora, mas provavelmente vai ser o último que assistirei.
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#11 — Núpcias de Escândalo (1940) dirigido por George Cukor. Romance. Comédia romântica.
Uma herdeira entediada, destinada a se casar com um executivo chato, vê seus planos de casamento frustrados com a chegada de seu ex-marido playboy. E família então gradualmente começa a perceber a importância da integridade e dos verdadeiros valores.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#12 — O Terror das Mulheres (1961) dirigido por Jerry Lewis. Comédia. Caricato.
Rejeitado por seu grande amor, Herbert (Jerry Lewis) decide recomeçar a sua vida, de preferência longe das mulheres. Ele aceita um emprego de zelador em uma pensão sem saber que o estabelecimento só hospeda jovens solteiras.
[Ainda não assisti]
Disponível na Telecine.
#13 — Janela Indiscreta (1954) dirigido por Alfred Hitchcock. Thriller. Mistério. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no romance investigativo de mesmo nome do autor Cornell Woolrich. Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou na assinatura da Oldflix.
#14 — E La Nave Va (1983) dirigido por Federico Fellini. Drama. Comédia.
O ano é 1914 e o funeral de uma famosa cantora de ópera reúne artistas e nobres a bordo de um luxuoso navio. Quase que essa sinopse disse "assista e descubra".
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#15 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1978) dirigido por Steven Spielberg. Ficção científica. Drama.
Um grupo de pessoas tenta entrar em contato com uma inteligência alienígena. Roy Neary (Richard Dreyfuss) não apenas viu um objeto voador não identificado: ele tem uma marca de queimadura para provar. Roy se recusa a aceitar uma explicação para o que viu e está disposto a dar a sua vida para descobrir a verdade sobre OVNIs.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#16 — Tempos Modernos (1936) dirigido por Charlie Chaplin. Comédia. Drama. Romance. Semimudo.
O icónico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.
Olha se não é o filme mais adorado pelos professores de História e Geografia desse Brasil. Confesso que devo ter assistido umas quatro vezes em sala de aula, mas nunca assisti sozinha para apreciar a obra sem pensar numa prova que viria a seguir. Quase 10 anos depois de largar a escola, irei me dispor ao flashback.
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#17 — As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985) dirigido por Tim Burton. Comédia. Infantil.
O esquisitão Pee-Wee (Paul Reubens) é um homem excêntrico que possui um comportamento infantil. Ele embarca na maior aventura de sua vida quando parte em busca do seu bem mais precioso: sua bicicleta vermelha, que fora roubada em plena luz do dia. Pee-Wee percorre a imensidão do país para achá-la, e no meio do caminho se depara com pessoas e situações bizarras, como um caminhão fantasma, um cowboy, uma garçonete sonhadora e seu namorado invejoso, além de uma gangue de motoqueiros.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#18 — Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978) dirigido por Randal Kleiser. Musical. Romance.
Na Califórnia de 1959, a boa moça Sandy (Olivia Newton-John) e o metido Danny (John Travolta) se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, eles descobrem que frequentam a mesma escola. Danny lidera a gangue dos T-Birds, um grupo que gosta de jaquetas de couro e muito gel no cabelo, e Sandy passa tempo com as Pink Ladies, lideradas pela firme e sarcástica Rizzo. Quando os dois se reúnem, Sandy percebe que Danny não é o mesmo por quem se apaixonou, e ambos precisam mudar caso queiram ficar juntos.
Nem sei por onde começar a descrever o tanto que eu sou apaixonada por esse filme! É um filme que sempre me marcou muito por ser o único filme que me conectou com minha mãe, pois ela, ao contrário de mim, odeia cinema. E Grease é o filme que marcou a adolescencia dela e ela trouxe para minha e eu sei que um dia estarei levando esse filme para minha filha (que eu não tenho). Foi o musical que me fez amar musicais, também foi o filme que me introduziu ao Travolta e eu fui muito apaixonada por ele por um tempo. Óbvio que não perderei a chance de revê-lo, e vou tentar arrastar minha mãe comigo.
Disponível na Telecine.
#19 — O Poderoso Chefão (1972) dirigido por Francis Ford Coppola. Crime. Drama.
Uma família mafiosa luta para estabelecer sua supremacia nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Uma tentativa de assassinato deixa o chefão Vito Corleone (Marlon Brando) incapacitado e força os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumir os negócios.
Mais um que assisti em minha época de cinéfila, mas como faz muito tempo irei rever.
Disponível na Star Plus.
Todas as sinopses são a versão padrão que surge quando se pesquisa o título no Google, algumas foram adaptadas por mim, pois julguei que ficaria melhor. Até agora só assisti 6 dos 19, mas como vou rever muitos, vou considerar como zerado e conforme eu for assistindo vou fazer algum post sobre o que for visto que eu achar relevante. Se você quiser assistir junto, a gente pode ir trocando ideia. A lista completa você encontra no Letterboxd. A entrevista que deu origem a essa lista está disponível em vídeo no YouTube e também como artigo.
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