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#blusas de manga
ingrydapenas · 1 month
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ACHADOS NO ALIEXPRESS: SUETER E CAMISAS COM ESTILO #aliexpress #promoção...
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soluniversal · 2 years
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Blusa Para Mujer Cuello Cuadrado | Envío Gratis
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dicasverdes · 1 year
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Como usar uma Blusa de Gola Alta
Como usar uma Blusa de Gola Alta
As blusas de gola alta nunca podem faltar na temporada outono/inverno, são um total básico. Mas nem sempre é muito frio para usar gola alta e mangas, por isso existem essas blusas lindas, que têm uma gola legal mas deixam os braços expostos, e podem te dar looks totalmente diferentes e lindos. Confira como você pode aproveitá-los: Com uma calça folgada ou mommy, ficam super cool. Eles têm um…
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carmennnnnsposts · 2 months
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Lista de coisas que acontecem com meninas gordas pra você nunca mais querer ser uma.
(Toda vez que pensar que as coisas seriam mais fáceis se vc se aceitasse e comesse tudo que sente vontade, leia!!!!)
Se você tiver o mesmo nome que alguém provavelmente vc vai ser conhecida como "fulana gorda".
Mesmo que você seja bonita, os meninos só vão olhar pra você se você se sexualizar.
Você vai se sentir masculina perto de meninas magras que provavelmente nem arrumadas estão.
Você não consegue nem cruzar suas pernas de tão grossas.
Você sempre será motivo de piada.
Vai sempre ser engraçado quando for você quem diz "vamos comer".
Você tem sempre que ser legal, se não será a próxima piada.
As pessoas vão achar engraçado quando você achar que um cara gosta de você.
Quando algum cara realmente gostar de você, até ele vai se sentir envergonhado de te assumir pois ele quem vai ser motivo por ai.
As pessoas sempre vão te elogiar de "fofa" por pena, pra disfarçar que nn gostam de gordas.
Você sempre receberá "elogios" sexistas e nojentos.
Os meninos vão te tratar como um deles, com brincadeiras sem graça e até violentas, já levei até um soco no ombro de um cara quando tava acima do peso.
Podem até querer ficar com você, mas SEMPRE vão escolher namorar uma mais magra dps.
Você vai ficar horrorosa de cabelo curto, pois não tem clavículas marcando e nem os ombros finos.
Você se sente desconfortável de cabelo preso.
Você se sente desconfortável ao correr.
Você se sente desconfortável de regata.
Você se sente desconfortável ao comer em público pois sente que as pessoas tão te julgando(estão mesmo).
As pessoas acham que tem direito de te tocar, apertar suas bochechas, seus braços e a sua barriga.
Blusas de mangas longas e coladas tbm serão desconfortáveis! Pois seus braços são enormes.
Mini saias... você não pode nem cogitar em usar.
Até sapatos, SAPATOS. sejam coturnos ou mary janes, eles nunca vão se destacar com suas panturrilhas enormes.
Prepare seu psicológico, pois você tem que estar preparada pra sofrer bullying na escola caso seja estudante.
Lembrete pra quando você(eu) pensar que as coisas serão mais fáceis se você "se aceitasse" de certa forma elas realmente seriam. Se você não liga pro tratamento de merda que você receberá a vida toda caso desista, acho que você não foi feita pra magreza mesmo né? Que pena... lhe desejo sorte, porquinha!🎀
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sweetskinny · 7 months
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Gente deve ser horrível andar e as coxas se sarrarem, assarem e até escurecerem por isso. As costas dar dobras e não poder usar uma blusa com as costas aparecendo. Colocar um vestidinho e ficar com aquelas duas batatonas cheias de celulite a mostra e o joelho que parece nem existir porque a gordura da impressão que a perna tá fundida com a coxa. Ter um braço ERNOME, tão grande que você pode simplesmente vencer o seu boy num só lance de queda de braço e uma manga larga ficar apertada em vc. Ter 3 queixos, e andar igual um pinguim. Viver suada porque cansa até de andar um quarteirão. Estar sempre com fome e pensando na próxima comida que vai comer ( provavelmente um fast food). Os peitos? Iguais de uma vaca que teve bizerro. Grandes e caídos, aliás, nem os da vaca devem ser caídos assim. Quem vê pensa que tem o dobro da idade que realmente tem, e é até chamada de senhora. A mão, kkk, parece de um bebê gigante ( ok. Essa parte é fofa confesso). No ônibus? Ninguém quer sentar do lado de alguém assim porque vai ter que ficar quase caindo do banco porque ela oculpa quase 2 assentos. Não consigo entender como alguém consegue engordar engordar e não ligar, não fazer nada a respeito, isso é assustador! Esse texto virou um meanspo sem querer kkk. Eu nunca fui assim e nem vou ser! Não permito isso! Nem nos meus piores dias de depressão.
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yzzart · 2 months
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𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.
⇢ esteban kukuriczka x f!reader.
⇢ sumário: noites de vinho sempre levam para esperados caminhos.
⇢ contagem de palavras: 1.715!
⇢ avisos: 18+!, smut, menção de álcool, fingering, dirty talk, putaria na cozinha, palavras explícita, conteúdo explícito
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"Aceita, nena?"
Se retirando dos pensamentos, que eram, devidamente, insignificantes em relação ao exato momento, você virou sua cabeça em direção ao forte e cauteloso tom de voz; se endireitando, com decência, na ilha da cozinha, na qual estava sentada.— E logo, é deparada à uma taça com uma bebida, vivamente, avermelhada em tom de roxo.
Um divino vinho. — Meu deus, era isso que você precisava e clamava.
Esteban a segurava com delicadeza e paciência, acompanhado por um sorriso convidativo e um olhar cativante misturado com uma intuito afável. — Talvez, escondendo a verdadeira intenção. — Esperando alguma resposta ou ação sua. — E, mentalmente, torcendo para que você aceitasse.
Estava tão focalizar em uma linha de assunto, agora, esquecida, que não teve a chance de perceber de onde ele havia pegado aquela bebida. — Mas, isso, realmente, importava agora?
"Obrigada, Kuku." — Respondendo ao seu questionamento mental, você aceita; ao pegar na taça, que era primorosa, seus dedos, de forma sutil, se tocaram contra os do mais velho. — O argentino piscou para você, correspondendo.
Mantendo aquele sorriso, e reconfortado pela seu contive ter sido aceito, Esteban estender sua mão para uma segunda taça, logo, adicionando a bebida. — Em toda a ação, seus olhos se atentaram em cada movimento do seu namorado, até mesmo aqueles minúsculos gestos; parecendo que algo a intrigava. — Possivelmente, a forma, com agilidade e delicadeza, como sua mão segurava a garrafa de vidro exorava sua mente; apertando ela.
E aquelas mangas de sua blusa que foram arrumadas até seus cotovelos não ajudavam nem um pouco. — Tudo isso se percorria em você sem mesmo uma gota da maldita bebida.
"Honestamente, tinha esquecido da existência dele pelo armário." — Proferiu, pouco distraído e balançando, com cuidado, a taça e a movimentando em direção a sua; um sinal para brinde que rapidamente foi consentido.
Um fino ruído de vidro se chocando se exclamou pela cozinha, não incomodando nenhum dos dois; sem delonga e preocupação, você guiou a taça até meus lábios, ao mesmo tempo, se agradando com aquele típico e tão intenso aroma. — O gosto era impecável, claro; um sabor, perfeitamente, prazeroso de se degustar e apreciar. — Em dois goles, uma fina linha roxa se formou no fundo.
Assim, como a imagem diante dos seus olhos; Esteban levando, pela segunda vez, a taça até seus lábios e os deixando em uma leva pigmentação roxa. — Provavelmente, seus lábios estão na mesma situação. — Sua postura meritória causava uma ardência lúdica em você, e sendo visível em suas avermelhadas bochechas. — E o vislumbre de uma relevância em sua garganta enquanto saboreava...
"Querida..?" — Sua voz prestativa chamou por sua atenção, novamente. — "O que está acontecendo, huh?" — Colocando a taça em uma distância razoável do seu corpo, o argentino se focalizou em você; apoiando suas grandes mãos em suas coxas.
Nada. — Era isso que você desejava responder, de fato, mesmo sendo uma peculiar mentira e o mais velho iria perceber que não era a verdade; não adiantava. — Como você poderia explicar que a razão pela sua distração era ele?
"Me dê isso aqui." — Esteban retirou a taça de sua mão, juntando ela com a dele e logo, passando, suavemente, seus dedos em sua bochecha; a agradando com uma doce carícia. — "Fala comigo, meu bem." — Pediu com ternura com aqueles olhos que demonstravam adoração e tanta dedicação em relação a você. — "Vamos." — Estalou a língua.
Era assim que Kukuriczka olhava para você. — Desde o dia que lhe conheceu.
Seu coração estava acelerado, talvez, pela influência do pouco álcool que havia digerido, ou o desejo que se almejava em seu peito pelo argentino; provavelmente, os dois. — Assim, como seus olhos estavam, levemente, pesados que se guiaram pelo rosto do mais velho, o contemplando. — E ao mesmo tempo, tentando transmitir uma mensagem, um sinal ao invés de, realmente, discutir sobre o que queria.
Uma das suas mãos se movimentaram até um dos ombros largos e vestidos de Esteban, um pequeno brilho, da iluminação do cômodo, se exclamou em sua esmaltação; você optou por depor uma pequena carícia, permitindo um ar inocente. — Como uma ação inofensiva do mesmo ao se encaixar entre suas pernas.
Kukuriczka agradeceu, mentalmente, por você ter decidido usar uma saia naquela noite.
"Me beija, Kuku..." — Um pedido, uma necessidade, cercada com seu olhar carente, pidão, se libertou de seus lábios com a voz fraca, quase desaparecendo porém chega, perfeitamente, nos ouvidos do direcionado.
Inclinando a cabeça, se reforçando em um sorriso amoriscado e segurando seu rosto, Esteban, rapidamente, atendeu seu pedido. — Seus lábios se juntam contra os dele, formando, no início, um beijo gentil, deslumbrado; passando em uma movimentação um pouco mais densas entre suas línguas, e, claro, uma pequena briga por um espaço. — Vocês estavam se saboreando, se explorando, como se fosse a primeira vez que se beijavam.
Mesmo se deleitando com os lábios de Kuku, você sentiu sua outra mão, que estava presente em sua coxa, subindo, lentamente, e passando por baixo do tecido da saia; enquanto aquela que segurava seu rosto, passou para sua nuca e robustecendo uma intensidade. — Ele lambia, chupava sua boca, sentindo, vigorosamente, o gosto dela misturada com o sabor do vinho.
Seu corpo estava fervendo, o dele também; você estava começando a ficar desesperada, e ele também. — Lentamente, com um ar de pouca felicidade, Esteban separa seus lábios dos dele, porém, fez questão em morde-lôs; permanecendo um olhar prepotente no inchaço corrente.
"Olha isso." — Sua voz demonstrava um pouco de cansado, euforia e desejo. — "Era só isso que mi princesa queria...?" — O maldito sabia muito bem da resposta.
Sem perder tempo, Esteban distribuiu pequenos e molhados beijos pela região do seu rosto, deixando uma pequena sensação de aflição pela sua barba castra, e percorrendo um caminho até seu pescoço. — Você tombou, de leve e um pouquinho, sua cabeça para trás; dando mais liberdade para ele. — Era seu ponto mais sensível, fraco e a deixava tão débil, vulnerável.
"Oh, não vai abrir essa boquinha, não?" — Sussurrou com sedução, roçando seus dentes pela sua pele e tentando, ao máximo, manter os olhos em seu rosto e captar qualquer reação.
"Kuku!" — Um choramingo saiu de seus lábios ao sentir uma força mínima em seu pescoço, e, provavelmente, uma marca de dente estará presente por ali; você sentiu os lábios de Esteban se formarem em um sorriso arrogante.
"Isso." — Falou com doçura, retirando a mão de sua nuca e se conduzindo até sua saia, e se cansando de ver aquele pedaço de roupa. — "Cuidado, amor." — O mais velho bateu, levemente, em sua perna como um aviso e levantou a peça até sua cintura.
A frieza do mármore se debateu contra sua pele, enviando um arrepio pelo seu corpo, nada que poderia incomodá-la; agora, o visual de sua peça íntima era visível para seu namorado. — Era de uma cor escura, para ser específica, rebu; então, não seria complicado admirar o quão molhada você estava. — Obviamente. — Enganchando os dedos no cós da peça e a puxa para baixo, sendo cuidadoso como antes.
Seus olhos, que transmitiam desespero pelo toque do mais velho, tiveram o privilégio de ver sua calcinha desaparecer em um dos bolsos do mesmo. — Guardando ela como um presente.
Na face de Kukuriczka, era visível uma expressão sacana, sem vergonha e libertino; em uma boa condição, você iria proferir isso de forma direta. — Chegava a ser ridículo.
Com sua boceta, embaraçosamente, molhada, pulsando e exposta, Esteban movimenta sua mão pela sua coxa, apertando, brevemente, ela; porém, com a outra mão, ele ocasiona um pequeno tapinha em sua bochecha, querendo sua completa atenção. — Indicando um contato visual.
Mantendo, prendendo seus olhos contra os dele, você sente dois longos dedos, anelar e o do médio, de Kuku passando sobre sua fenda, uma simples e torturante carícia, logo, deslizando eles para dentro. — Enviando um choque impiedoso, pouco surpreendente; assim, como suas costas se arquearam e suas unhas agarraram o ombro do argentino. — Deus, era tão bom.
A sensação de preenchimento, um prazer flamejante e deleite faz você se sentir em um verdadeiro paraíso; e no inferno ao mesmo tempo. — Choramingos, algumas palavras, completamente, sem nexo e ainda se contentar com a imensa vontade de fechar os olhos, querendo aproveitar ao máximo a sensação deliciosa que triunfava.
"Mírame, cariño." — Murmurou, querendo zombar com uma leve descrença e estímulo, fazendo movimentos de vai e vem em seu buraquinho molhado; trazendo um som obsceno acompanhando seus gemidos. — "É gostosinho pra' caralho, não?" — Estalou sua língua, inclinando um pouco sua cabeça, uma provocação.
Você balançou sua cabeça, desorientada em concordância e proferindo, mais uma vez, um lacrimoso gemido; Kuku lhe entregou com sorriso lascivo, sendo sua boceta apertando seus dedos e garantindo que você seria a morte dele.
"Kuku...!" — Você gritou. — "Kuku, Kuku..." — Balbuciando seu nome e mordendo seus lábios, quase sentido o gosto metálico, e se prolongando na velocidade dos dedos do ator; desejando liberar toda aquela tensão, pressão e excitação que estava acumulado em você. — Mais um grito foi liberto por sua boca, o polegar dele passou a estimular, rapidamente, seu clitóris.
"Venha, querida." — Sussurrou, agradando você.
Flexionando, rapidamente, seus dedos e satisfazendo seu prazer, Esteban observa alguns espasmos que seu corpo realizava e se agradando com eles; recebendo o prazer das suas paredes internas apertarem seus dedos. — Assim, você sentia seu orgasmo próximo, toda sua angustia prazerosa se encerrando no momento.
Com um voluptuoso gemido, que se formou em um suspiro de alívio, você goza; seu corpo se torna um pouco enfraquecido, suavizado e sua mente misturada entre milhares de emoções ao mesmo tempo, procurando um apoio. — Mas, satisfeita e deleitosa.
Os dedos de Kukuriczka permanecem dentro de você, se mantendo pegajosos, aquecidos e molhados; um grande prazer para ele. — Até que uma sensação de vazio surge em seu buraquinho; abaixando o olhar para avistar o que estava acontecendo, você consegue observar um imenso e encharcado brilho entre os dedos do seu namorado.
Seu gozo estava ali, exposto naqueles longos e irresistíveis dedos; levando até a boca, mantendo um contato visual, Esteban chupou, com desejo e vontade, eles. — Causando um barulho tão molhado e estalador diante de sua presença, saboreando seu gosto e quase implorando, mentalmente, por mais.
"Deliciosa." — Elogiou com muito apetite, limpando um cantinho de sua boca; mexendo e estalando a língua, aproveitando ao máximo seu gosto pregado em seu paladar. — "A garrafa ainda está cheia e temos a noite inteira, nena."
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flan-tasma · 6 months
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Ok so this is for whenever you start posting again, and this contains a tiny spoiler for the new archon quest so if you haven't done it yet then you can ignore this So you know how during the archon quest Arlecchino confronts Furina when she's alone? That but with Dom Lyney (or Freminet if you don't do requests for Lyney yet i'll be happy with either one) and reader is Furina's assistant/servant (Not like neuvillette like they serve Furina and stuff) And instead of attacking the Reader Lyney (or Freminet depending on you choose to write) Fucks them? Yeah that's it, i feel like this is a little different from the other nsfw requests you've done so if this makes you uncomfortable then feel free to delete this
💖~ I haven't gotten to that part in the game yet, but I already wanted to write this kdhkdhd Sorry for the delay! :(((((
Writing Freminet crying and then Lyney horny is the most "sex mode: on" thing I've ever done.
I liked the idea of putting Reader as a lady-in-waiting in the care and service of Furina, I couldn't stop thinking that I would like to write for Furina with a Reader like this and the life they have together kdhkdhd ✨✨✨✨
Warning: smut, there is consent! Fem!Reader | Google Translate sponsors me (it's a lie) If I made any mistakes in the english translation, I would be happy to read your comments! | Content in spanish and english
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Spanish:
La arconte Hydro te había enviado a buscar comida para gatos con la esperanza de hacer que un pequeño minino se dejara acariciar, parecía una misión sencilla comparada con las tareas que solían darte en los momentos más aleatórios, pero sonreíste, te inclinaste y seguiste la orden de tu señora. Poco sabías que ni bien cruzaras la esquina para ir a la cocina algo te interceptaría.
Una flecha había dejado la manga de tu camisa atravesada en la pared, el metal no te permitía liberarte y el olor a fuego que chamuscó tu ropa te alarmó. Entre las sombras apareció a quien menos habías esperado encontrar entre los pasillos tan cercanos a tu arconte y eso te hizo sudar más.
Lyney, vestido con su usual traje de mago con sombrero de copa, no te miraba con la galantería usual que demostró entre sus actos en los que acompañabas a la arconte Hydro, su sonrisa coqueta se mostraba muerta, con una expresión seria. Se acercó poco a poco a ti, acorralándote contra la pared en la que estabas.
"Monsieur Lyney, el uso de armas contra mi está restringido." Recordaste al mago que por fin te miró a los ojos, sonriendo de una manera extraña.
"Vamos, mon chéri, ¿el riesgo no es la parte más divertida de nuestra relación?" Las palabras burlonas de Lyney te golpearon salvajemente en el corazón, sonrojándote cuando su mano alcanzó tu mentón para mirarte mejor. "Habíamos hablado acerca de algo como esto antes, ¿o vine en mal momento?"
No podías dejar esperando a Furina tanto tiempo o te haría algún berrinche, pero las manos de Lyney en tu cintura y sus labios en tu cuello se sintieron más embriagadores que las anteriores veces en las que el mago se coló a tu habitación para un encuentro carnal. Sus dedos hábiles desataron tu corsé y solo pudiste tomar su cuello con un brazo para acercarlo para besar sus labios. Su semblante serio te daba una inquietante señal de que no te dejaría ir en mucho tiempo, y te lo confirmó cuando quitó la flecha de tu manga y te metió a una habitación cercana, un almacén en donde te presionó contra la pared mientras dejaba caer la vestimenta que usabas como dama de Furina. La falda larga cayó al suelo junto al corsé y la camisa chamuscada, la blusa interior desapareció entre la oscuridad del armario mientras Lyney creaba marcas en tus pechos.
"Lamento si... vine en un mal momento." Las palabras de Lyney estaban cargadas de arrepentimiento y culpa, pero su tono hambriento mientras se metía una de tus tetas a la boca, chupaba y su lengua masajeaba tu pezón con furia. Estaba tan necesitado, habiendo pasado semanas desde que te había visitado por última vez y ambos se necesitaban. "Pero puedes hacer esto por mi, ¿verdad? Puedes perdonarme luego."
Los dedos de Lyney jugaron con tu botón sensible a través de la ropa, manchando cada vez más la tela hasta que no fuera más que un mal necesario que quitaría del camino para tocarte más profundamente con dos dedos que entraban y salían manchados de humedad.
"O s-si quieres no me perdones." Querías preguntarle a qué diablos se refería, pero sus labios te besaron más rápido, callando lo que fuera que tuvieras en la cabeza y haciéndote mover contra sus dedos en busca de lo que ambos sabían que tendrían. El miembro de Lyney jugó con tus pliegues antes de entrar al mismo tiempo que sus manos dejaban marcas severas en tu cintura, sus jadeos se quebraron cuando te empezó a empujar fuertemente contra la pared y besaba tu pecho, en donde estaría tu corazón mientras se disculpaba por necesitarte tanto, por amarte tanto que lo único que quería ahora era llenarte hasta que el día acabe. "Te amo, de ve-verdad. Eso no es mentira, mon chéri."
Lyney lloraba por el placer mezclado con la culpa de estar engañándote para que Padre pudiera quitarle la gnosis al arconte Hydro, por haber empezado a visitarte para descubrir la rutina de Furina, por haberte usado hasta enamorarse de ti hasta el punto en que ahora gemía contra tu piel caliente y sudaba contra tu carne, machacando su polla contra tus paredes que apretaban su forma de manera perfecta.
La culpa no superó al placer cuando pintó tus entrañas con su semen y mordió tu cuello hasta dejar una bonita marca rojiza. Sus caderas no se detuvieron y siguió golpeando tus zonas sensibles y mojadas entre beso desordenados. Soltó más frases amorosas contra tu oído, maldiciendo internamente si luego pensabas que eran las mentiras más viles, marcó tu cuerpo para que no lo olvides si lo mandabas al diablo cuando te enteres de su engaño.
"Me dejarás follarte como disculpa, ¿verdad?" Lyney sonrió ante tu rostro bañado en lujuria, con tu perfecto maquillaje corrido y los labios de ambos manchados con labial. "Me aseguraré de follarte tan bien que me perdonarás todo, déjame mostrártelo."
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English:
The Hydro archon had sent you to find cat food in the hopes of getting a little kitten to pet, it seemed like a simple mission compared to the tasks she usually gave you at the most random moments, but you smiled, bowed and followed the order of your lady. You didn't know that as soon as you crossed the corner to go to the kitchen something would intercept you.
An arrow had left the sleeve of your shirt pierced in the wall, the metal did not allow you to free yourself and the smell of fire that singed your clothes alarmed you. From the shadows, someone you had least expected to find appeared among the corridors so close to your archon and that made you sweat more.
Lyney, dressed in his usual magician outfit with a top hat, did not look at you with the usual gallantry that he showed between his shows in which you accompanied the archon Hydro, his flirtatious smile was dead, with a serious expression. He slowly approached you, cornering you against the wall you were on.
"Monsieur Lyney, the use of weapons against me is restricted." You remembered the magician who finally looked you in the eyes, smiling in a strange way.
"Come on, mon chéri, isn't risk the most fun part of our relationship?" Lyney's teasing words hit you savagely in the heart, blushing as his hand reached for your chin to get a better look. "We'd talked about something like this before, or did I come at the wrong time?"
You couldn't keep Furina waiting for so long or she would throw a tantrum, but Lyney's hands on your waist and his lips on your neck felt more intoxicating than the previous times the magician snuck into your room for a carnal encounter. His skillful fingers untied your corset and you could only grab his neck with one arm to bring him closer to kiss his lips. His serious expression gave you a disturbing sign that he wouldn't let you go for a long time, and he confirmed it when he removed the arrow from your sleeve and took you into a nearby room, a warehouse where he pressed you against the wall while he dropped the outfit you wore as Furina's lady-in-waiting. The long skirt fell to the floor next to the corset and the singed shirt, the undershirt disappeared into the darkness of the closet while Lyney created marks on your breasts.
"I'm sorry if... I came at a bad time." Lyney's words were laced with regret and guilt, but his tone was hungry for as he took one of your tits into his mouth, sucking and his tongue furiously massaging your nipple. He was so needy, it having been weeks since he had last visited you and you both needed each other. "But you can do this for me, right? You can forgive me later."
Lyney's fingers played with your sensitive button through your clothing, staining more and more of the fabric until it was nothing more than a necessary evil that he would move out of the way to touch you deeper with two fingers that moved in and out smeared with moisture.
"Or i-if you want, don't forgive me." You wanted to ask him what the hell he meant, but his lips kissed you faster, hushing whatever was on your mind and making you move against his fingers in search of what you both knew you'd have. Lyney's cock played with your folds before entering at the same time as his hands left severe marks on your waist, his gasps breaking as he began to push you hard against the wall and kissed your chest, where your heart would be as he apologized for needing you so much, for loving you so much that the only thing he wanted now was to fill you until the day is over. "I love you, really. That's not a lie, mon chéri."
Lyney cried out of pleasure mixed with guilt that he was tricking you so that Father could take Hydro Archon's gnosis, that he had started visiting you to discover Furina's routine, that he had used you until he fell in love with you to the point where he was now moaning against your skin hot and sweaty against your flesh, grinding his cock against your walls that squeezed his form perfectly.
The guilt didn't outweigh the pleasure when he painted your insides with his cum and bit your neck until he left a nice reddish mark. His hips didn't stop and he continued hitting your sensitive, wet areas between messy kisses. He blurted out more loving phrases against your ear, internally cursing if you then thought they were the vilest lies, he marked your body so you wouldn't forget it if you sent him to hell when you found out about his deceit.
"You'll let me fuck you as an apology, right?" Lyney smiled at your face bathed in lust, with your perfect makeup smudged and both of your lips stained with lipstick. "I'll make sure to fuck you so good that you'll forgive me for everything, let me show you."
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imninahchan · 3 months
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ooi Nina!♡ vc pode fazer um hc do jaemin canalha?
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] ﹕ canalhices com o jaemin . . . .
A maior canalhice do Jaemin vem do fato absurdo dele te mimar tanto que faz as suas bochechas queimarem de vergonha. Ele é extremamente carinhoso, tanto que parece a coisa mais suja do mundo;
Quando ele te chama de princesinha, e todos os outros inhos e inhas, sente-se como se fosse a garota mais condenável que existe por derreter nos braços dele do jeito que derrete, agarrada nas mangas da blusa que ele veste e com um biquinho nos lábios seja lá por qual for o motivo;
A linguagem, de fato, é um dos recursos mais canalhas que Jaemin tem. É impossível conviver com o realidade de que ele sabe, como ninguém, te quebrar a marra em dois segundos. Somando ao tom de voz, então, algo macio e leve, mas que carrega resquícios de quem é um baita pervertido que curte te importunar até que implore para ser maltratada pelas palavras dele;
Se inclinando pra perto de ti, sussurrando algo, e voltando a postura. Repetindo termos, frases, como se você fosse incapaz de compreendê-lo na primeira vez em que fala, ʽentendeu, hm? Diz pro Nana que entendeu direitinho, vai. Eu quero te ouvir, benzinho, eu quero te ouvir... Hm? Quer que eu faça pra você? Ah, minha princesinha... Não se preocupe, okay? É claro que eu o Nana faz pra ti.ʼ
Uma linguagem que faz gostar de se sentir inferior, de falar baixinho e manhosa com ele, porque desconhece outra forma mais afetuosa de se manifestar. Jaemin, por favor... Eu preciso de você, por favor, e ele ama quando te ouve implorar, ʽé, princesinha? É? Tem certeza? Mas tem certeza muito? Hm? O quê? O Nana não ouviu. O que você quer? Diz pra mim, diz.ʼ
Até a forma com que ele sorri te faz revirar o estômago. Como pode olhos brilharem dessa forma, com uma luz cínica e promíscua. Os lábios se esticando devagar, a pupila dilatada, o foco totalmente na sua boca, te olhando de baixo pra cima. Como na maioria das vezes nem precisa ser acompanhado por uma palavra sequer, porque você já consegue ler, a partir daquele sorriso, o quanto o rapaz te deseja;
Mas não é só isso que faz Jaemin ser quem ele é. Não se pode esquecer do baita tesão que ele sente com pet play. É divertido, sórdido, e a visão de você usando aquele plug de caldinha é de delirar. Até as meias 3/4, se possível, pra completar o fetiche pervertido.
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teamoon7 · 3 months
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🇺🇸: So, I was still a little unsure about my original ladybug redesign, so I tried to make some alternatives with other changes and options.
In the second Image, there are 6 different items that I'm not sure which options I should pick: shirt (purple), sleeve length (orange), 'belly'/torso (green), gloves (blue) (connect or not to the arm, like 1 and 4), shorts (yellow) and boots (red). Which one do you prefer from each of these items? (Ps.: the already "built up" combinations are not variations I already "estabilished"! I just put some options together at random so it was easier to visualize them, but you can say any combination you want. I'm also not sure if I'm keeping the sleeves of the shirts and shorts with the golden details, but I'm already certain I'll keep the parts that show the sewing). (Ps.2: I didn't include the cape just so it was easier to see all the different parts, but I didn't remove it from the costume, it's still there).
The first pic is my favorite combination, but I also like shirt 5, belly/torso 3 and glove 1...
My main problems with the first version were mainly the upper part of the body (shirt and torso), but I also wasn't very happy neither with the original boots, nor with the way the shorts were "glued" to the costume. About the gloves, although I like the og black and simple gloves (to represent a ladybug's paws), I saw someone (unfortunately forgot who it was :/ ) saying that they found it important for ladybug to have red hands because of the scenes of her and chat doing "pound it", since is has focus on their hands, I thought it was an interesting concept and tried to change a little bit so I could keep the gloves, but with red details on them. (Ps.: the gloves are not exactly above the spots in the arms, so please ignore the glove position because it will not cover the spots). Although I like the gloves with darker shades of red, I don't think it is an 'harmonious' choice if that's the only part of the clothes that has that shade (if I don't choose torso 5).
Anyway, if you want you can also suggest any other changes (like "I like glove 1, but without the golden accents) in general!! Also, even if I decide my favorite parts in this one I'll definitely do at least a third redesign hahaha (since there's a specific element I want to include on the costume in general, but I'm still unsure of how I'm doing/including it)
🇧🇷: Então, eu ainda tava um pouco incerta sobre meu redesign original da Ladybug, então pensei em fazer algumas alternativas com outras mudanças.
Na segunda imagem, tem 6 itens diferentes que eu estou em dúvida entre quais opções escolher: blusa (roxo), tamanho da manga (laranja), 'barriga'/torso (verde), luva (azul) (Modelo com ou sem relevo), short (amarelo) e bota (vermelho). Quais vocês preferem de cada um desses itens? (Obs: os trajes "montados" não são as variações que eu já estabeleci! Só coloquei algumas opções juntas aleatoriamente pra ficar mais fácil de visualizar, porém podem falar qualquer combinação que vocês quiserem. Também não tenho certeza se vou manter as "mangas" das blusas e shorts com os detalhes dourados, mas a costura é de certeza que vou manter).(Obs2: só não coloquei a capa pra ficar mais fácil de visualizar, mas ela ainda está na roupa).
A primeira imagem é minha combinação favorita, mas também gosto da blusa 5, da barriga 3 e da luva 1...
Meus problemas principais eram principalmente na blusa de cima e na parte superior do torço, mas também não fiquei tão satisfeita com a bota original e nem com a forma como o short era "colado" na roupa. Sobre a luva, por mais que eu goste das luvas simples pretas (pra representar as patas de uma joaninha), vi uma pessoa comentando que acha importante as mãos da ladybug serem vermelhas por causa das cenas dela e do chat noir fazendo o "zerou" que têm foco nas mãos deles (infelizmente esqueci quem foi que falou isso :/ ), achei um conceito interessante e tentei mudar um pouco pra manter as luvas porém com detalhes vermelhos nelas. (Obs: as luvas não estão realmente grudadas nas bolinhas do braço, então ignorem as luvas posicionadas em cima das bolinhas). Por mais que goste das luvas com tons mais escuros de vermelho, não sei se fica muito harmônico aquele ser o único local da roupa com aquele tom de vermelho se não for escolher a opção 5 de barriga/torso.
Enfim, se quiserem também podem sugerir qualquer outra mudança (como "gosto da luva 1 porém sem o dourado") no geral!! Mesmo que eu decida minhas favoritas nesse aqui eu com certeza ainda vou no mínimo fazer um terceiro redesign hashushs (até porque tem um elemento específico que quero incluir nas roupas num geral mas que ainda não decidi como fazer)
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geniousbh · 21 days
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓𝒂𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
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tyongbrat · 1 year
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[avisos: sexo anal]
BABY, IM YOURS | DONG SICHENG.
"E então o leão se apaixonou pelo cordeiro… — murmurou ele. — Que cordeiro imbecil. — suspirei. — Que leão masoquista e doentio." — Stephenie Meyer.
O audi preto luxuoso parado em frente a sua casa é dele, o terno preto combinando com a camisa preta de botões adorna bem quem veste. Dong sicheng é luxuoso. Quando ele passa pela porta da sua casa é como se estivesse julgando cada canto, cada parte minúscula da decoração escolhida pela sua mãe.
— Sua presença aqui é uma honra, Sr. Dong. – sua mãe é cuidadosa ao falar, meiga e com um tom mais baixo que o normal. Sicheng é sempre gentil, ele retribui os agrados com um sorriso, é caloroso ao abraçar o seu pai e cuidadoso ao te observar.
Ele te olha por cima dos ombros do seu pai, a sainha curtinha branca combinando com a blusa de mangas bufantes da mesma cor, um contraste com as roupas que ele escolheu usar para a ocasião.
E por falar na ocasião você não podia estar mais envergonhada, seu pai havia convidado o CEO da empresa para o jantar de comemoração pela sua entrada na universidade, e pra pra ser sincera você não esperava que sicheng aparecesse, mas ali estava ele parado bem na sua frente com as mãos esticadas te oferecendo um presente.
— Espero que faça bom uso. Parabéns. – ele não se esforçou para embalar, então o MacBook caro estampado na caixa já te deu um spoiler do presente.
— não precisav... – ele não esperou terminar a frase, apenas se virou para acompanhar os "adultos" em conversas chatas embaladas a champanhe.
Horas e horas se passaram daquela pequena comemoração e sicheng se encontrava levemente alcoolizado, o que fez teu pai ter a brilhante ideia se hospedar o homem no quarto ao lado do seu, o antigo quarto da sua irmã.
[...]
"se não for incomodo" o rapaz repetia pra tua mãe, entretanto você sabia, conhecia bem ele, tinha plena ciência que toda aquela pose de bom moço escondia um ardiloso cafajeste, um lobo pronto pra dar a mordida no cordeiro inocente: você.
Esses joguinhos entre vocês começaram cedo, uma visita ao seu pai no trabalho com a desculpa que precisava falar algo urgente, um jantar de boas vindas que você acompanhou seu pai, um brunch que você fez questão de participar sabendo que ele estaria lá... Você era tola por sicheng, sabia da diferença de idade, tinha noção da posição do homem, mas não conseguia evitar a atração letal por ele.
Pisou na ponta dos pés ao deixar o próprio quarto, não se deu o trabalho de trocar a roupa que usava mais cedo, a porta entreaberta sinalizava o que você já esperava, ele estava ali por você. querendo você.
Tocou de leve na madeira empurrando para entrar, a baixa iluminação do abajur escondia a figura magra de sicheng deitada na cama, a calça de alfaiataria caída no quadril e o peito desnudo, teu coração acelera com a cena.
Ele te olha de soslaio, analisando cada expressão do teu rosto.
— senti tua falta, cheirinho. – o apelido não te pega de surpresa, mas ainda te causa a mesma sensação da primeira vez que ouviu. Da primeira vez que ele te chamou de "cheirinho doce" rente a tua intimidade, passando o nariz por ali e dando vida ao apelidinho de duplo sentido.
— mas nunca vem me ver. – responde taciturna. Parada a beira da cama, esperando por ele.
— você sabe como nós funcionamos. – ele vem de joelhos até você, agarra tua cintura, põe a cabeça no vale dos teus seios, escutando teu coração. Teus dedos adentram o cabelo macio dele, deixando um carinho ali.
Vocês dois sabiam que não ia durar, não tinha como existir um "vocês" quando tudo apontava para um fim triste, diferença de idade era o menor dos problemas, quando existia um pai super protetor e pronto para brigar se sicheng pensasse em te assumir publicamente.
Ele escuta as batidas ritmadas do teu coração, te ouve suspirar, os dedos dele deslizam pelo tecido da tua saia, ele faz um leve carinho na tua coxa e sobe dedilhando até a tua intimidade.
Não pode deixar de sorrir ao descobrir que você escolheu não usar calcinha.
— 'ta muito safada, eu que te deixei assim? – ele molha os dedos na tua lubrificação, desliza entre os lábios gordinhos, faz um carinho no teu pontinho doce e te arranca um gemido.
— é pra não marcar na minha saia. – você reúne forças pra responder ele. Inocente como a boa garota que você é.
Teu coração palpita quando ele estica o corpo pela cama pra ficar de cara com a tua intimidade, tu pulsa quando ele se enfia pra debaixo da saia, a respiração dele batendo contra a tua buceta te causando arrepios.
Ele beija teu monte de vênus, a barba quase invisível dele te faz cócegas e ele ri em junto contigo. Os indicadores abrem teus lábios e os lábios dele te tocam, a língua desliza pelo teu clitóris, ativa tua sensibilidade, te faz desmanchar, você segura os ombros largos do rapaz pra não cair pra trás.
Sicheng quer te devorar, a língua dele é devota ao teu corpo, ele te passeia, faz voltas pela tua intimidade, chupa os lábios, enfia a língua fundo em ti, deixa tudo mais molhado. A saliva dele escorre pelo queixo misturando com a tua que se espalha pelo rosto dele, ele te come da forma mais promíscua possível. Tu faz o possível e impossível pra não gemer alto, não quer acordar ninguém, mas se torna uma missão difícil quando ele afunda um dos dedos no teu rabinho, ele quer te devorar na frente e atrás, não faz cerimônia, enfia todo dedo babadinho no teu rabo.
— gulosa.
Tu finca as unhas na pele dele, sente ele te invadir, teu corpo treme ao toque bruto, a queimação gostosa se espalha pela tua bunda, não tem mais espaço tá cheia dele, é apertado e gostoso.
Tu pressiona teu corpo pra frente, impaciente. Mete a mão na cabeça dele forçando o rosto contra a tua buceta.
— sicheng...– manha chamando por ele.
— fala, diz o que tu quer e eu te dou. – ele levanta o rosto pra te olhar, te observando por baixo.
— faz aquele jeitinho.
— faço. – ele é rápido em te virar, te põe de costas pra ele, se levanta na cama ainda de joelhos.
As calças são abaixadas até onde ele consegue, o pau teso pula pra fora, todo babadinho. Ele abre as tuas bandas, vê teu buraquinho menor piscando por ele, já meio abertinho dos dedos.
A cabecinha se pressiona ali, ele desliza ela pra cima e pra baixo, espalhando a lubrificação natural dele, teu corpo da um leve espasmo quando ele faz menção de entrar, é doloridinho mas tu gosta.
Morde os lábios enquanto ele te invade, o pau não é nada modesto e te deixa completamente abarrotada, enche todo o teu corpo. Ele geme quando se enfia todo em ti.
— que rabinho gostoso. – sicheng estapeia de leve pra não fazer barulho.
— mexe, vai. – embriagada de tesão tu implora pra ele.
E ele não tarda em atender o teu pedido, enrosca um braço em volta da tua cintura pra te segurar e te fode.
Ele fode gostoso, se enfia todinho pra depois tirar, morde tuas costas, te dá a cabecinha, te faz implorar pelo resto e quando tu implora ele te rasga, mete com toda a força te empurrando pra frente, mas te segura no lugar pra te fazer sentir.
Tu é a boa garota dele, contrai pra levar ele ao céus, aperta toda a bundinha pra esmagar ele dentro de ti, geme baixinho pra deixar ele saber que tu é dele, chama pelo nome dele, balbuciando palavras como "gostosinho" "amo dar meu rabinho pra você" "come direitinho", e vocês dois gozam juntos, ele te enche com toda a porra e depois admira tua bundinha liberando a porra dele.
Vocês são assim mesmo, essa mistura de desejo e amor, essa loucura que um dia vai ter fim, se amam na mesma medida que se querem.
— ô meu cheirinho, eu te amo.
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tecontos · 5 months
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Rapidinha com o outro professor na sala de aula (2023)
By; Carla
Ola, me chamo Carla, sou professora de Artes. Tenho 29 anos, 1.65 cm, cabelos longos e um corpo bem desejado pelos alunos (e alunas também).
Esta história começou na feira de ciências da escola desse ano de 2023. Eu e o professor de História resolvemos desenvolver um projeto interdisciplinar sobre o Egito Antigo, ou seja, misturando o conteúdo das duas matérias. Tivemos que passar muito tempo juntos, mas sempre com a turma por perto…
Comecei a reparar nele: um sorriso lindo e muito branco, estatura média, usa umas camisas apertadas que revelam o corpo levemente malhado, um estilo bem latino e elegante. As alunas caíam em cima o tempo todo e não demorou pra que eu disputasse com elas a atenção dele.
É difícil seduzir no ambiente de trabalho porque eu não queria que ninguém percebesse. Como não dava para instigar muito pelas roupas, comprei um perfume sensual e fiz o teste no mesmo dia. Sabia que ele estava prestes a chegar na sala dos professores e, enquanto eu corrigia cadernos sozinha, passei um pouco do perfume. Ele entrou e veio me cumprimentar.
– Nossa, que cheiro delicioso! É você?
Eu me fiz de boba:
– Não sei…
– Deixa eu ver.
O professor chegou perto, segurou meu antebraço e cheirou meu pescoço. Quando ele expirou, senti seu hálito quente e me arrepiei inteira. Tenho certeza que ele percebeu. Fiquei em chamas, escorrendo lava pelas coxas só com esse pequeno gesto. Infelizmente nossos outros colegas foram chegando e continuamos trabalhando. Às vezes trocávamos olhares e sorrisos inocentes.
A tarde estávamos fazendo um mural gigante para o nosso projeto e o sinal tocou. Os alunos saíram, mas continuei na sala. Então ele falou:
– Você quer ficar até terminar o mural?
– Claro! Me ajuda?
Ele andou até a porta e a trancou. Senti um frio na barriga. Fui recolher os pincéis espalhados, aproveitando para empinar bem a bunda cada vez que pegava algo no chão e colocava nos armários. Subi numa cadeira e, quando desci, ele estava bem do meu lado. Ficamos cara a cara, com aquela respiração quente a dois centímetros da minha boca. Olhei para ele e rezei que lesse meu pensamento.
Foi o que ele fez. Agarrou meus pulsos e me beijou intensamente enquanto me pressionava contra o armário. Segurou meus cabelos na nuca de um jeito firme, com as coxas afastou minhas pernas e sarrou encaixadinho.
Depois invertemos: encostou no armário e fiquei de frente pra ele, que apertava minha bunda pra sarrada ficar ainda mais gostosa. Eu tava encharcada, queria dar!
Ele segurou minha blusa de botão com as duas mãos e abriu de uma vez só – dois botões voaram longe. Sem pensar, enfiou a cara nos meus peitos e começou a resfolegar. Ele me virou de costas, tirou as mangas da blusa que ainda estava presa nos meus braços, abriu meu sutiã devagarinho e falou com a boca no meio das minhas costas:
– Vou te fazer gozar de todo jeito hoje.
Senti um calafrio de tesão. Ele passou a mamar meus peitos enquanto levantava a minha saia, tirou minha calcinha até os tornozelos e pisou nela para libertar meus pés. Eu arranquei a blusa dele, vi aquele tanquinho de menino que eu queria tanto e passei a mão no peitoral macio sem pelos. Tirou o cinto e abaixou a calça mostrando o pau mais lindo que já vi. Caí de boca bem suave por pouco tempo. Olhei nos olhos dele para implorar:
– Não aguento mais! Me come, professor.
Ele me suspendeu e bem devagarzinho, torturando, foi enfiando aquela delícia na minha xana super molhada. Entrava e saía gostoso, mas eu queria que ele bombasse. Sentia necessidade de ser arrombada por aquela vara linda. Pedi mais:
– Me come, vai, gostoso! Me fode, não tira, não!
Aí ele tirou tudo, olhou no meu olho, deu aquele sorrisinho e disse:
– Não, só quando você implorar.
E começou a dar batidinhas com a cabeça do pau ao redor da minha buceta prestes a explodir. Fiquei louca, com tesão e com ódio, larguei a mão na carinha linda dele:
– Eu não imploro! Eu comando! Me fode logo, seu merda! Me come como se não houvesse amanhã.
Ele jogou no chão tudo que tinha no birô, me deitou e começou a bombar deliciosamente. Meu tesão já tava tão alto que eu gritava sem lembrar do ambiente de trabalho – nem pensar que quem passasse perto da sala poderia escutar. Batia nele:
– Me come, porra!
Ele me puxava os cabelos, metendo muito forte e rápido. Minha xana pulsando, coração a mil, sentido o sangue correr fervendo dentro do pau dele.
– Me goza, meu macho gostoso! Sou sua puta! Ahhhhhhhhh…
Gozei. Ele continuou bombando, depois me mandou virar de costas e fiquei apoiada com as mãos no birô.
– Empina o rabo agora, safada! Mostra esse cu pra mim.
Empinei e ele entrou com tudo. Gritei, achei que não ia ter forças, duas lágrimas caíram – mas não foi de dor, foi de um tesão insano, um tipo de libertação. Ele me enrabou totalmente e eu gozei de novo gritando.
– Me fodeeeee, porraaaaaaaa!
Aí ele gozou também, enchendo meu cuzinho de porra. Escorregamos devagarzinho pro chão, nos beijamos e descansamos um pouco porque estávamos muito suados. Nos ajeitamos e fomos embora sem falar nada. Nem terminamos o mural…
Enviado ao Te Contos por Carla
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jochemji · 4 months
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𝐅𝐄̂𝐓𝐄𝐒 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍 𝐃’𝐀𝐍𝐍𝐄́𝐄 ❅ 【 outfit selected 】
DIA 23 — para a noite do pinheiro, jochem usou um dos suéters que ganhou apenas para seguir a vestimenta da noite, foi ordem de seu príncipe que ficasse confortável e, naturalmente, adotou o seu visual de homem da meia idade que tanto adora.
DIA 24 — para o baile, escolheu uma de suas poucas roupas de gala, fugindo do clássico uniforme de evento que o exército e guarda lhe proporcionavam, devido ao frio, escolheu roupas quentes e elegantes, da cintura pra baixo está com peças do uniforme da guarda como a calça e a bota longa de cavalaria todos na cor preta, da cintura pra cima, usa uma blusa de algodão de manga longa com gola rolê, além da capa forrada, todos na cor verde escuro.
DIA 29 — para a sessão de fotos, jochem usou apenas o uniforme de sempre, com o adicional da jaqueta de couro por causa do frio. não demorou para receber a notificação da notícia que saiu em um site fofoca no qual lhe rendeu muita provocação de adonis.
DIA 31 — seguindo as cores da vestimenta, jochem escolheu um de seus poucos ternos brancos, algo que combinava com a grandiosidade do evento, com um pequeno broche localizado no primeiro botão do blazer, o terno é da coleção louis vuitton custom fall 2022 suits, um clássico.
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mamaemace · 1 year
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Fuck me like a hole
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Avisos: Spit kink, cnc, degradação, humilhação, impact play.
H cisgirl: 22
L cisboy: 35
Boa leitura, mamãe ama vocês. 💛
🎀
- Bom dia delícia. – eu pisquei pra ela, um sorriso cafajeste nos lábios, entrando no meu trailer.
- Oi. – ela respondeu, corando instantaneamente.
- Espera, você não vai me xingar? – eu estranhei, colocando a cabeça pra fora do trailer para olha-la nos olhos.
- Porque eu xingaria você? – Ela falou baixinho, inclinando a cabeça pro lado.
- Porque você me odeia, Harriet. É isso que a gente faz, eu implico com você e você me manda pra puta que pariu. – eu expliquei, descendo a escadas e parando à sua frente. – Inclusive, cadê seus vestidos decotados? – perguntei, vendo que ela usava uma camiseta de manga curta e gola alta, uma saia plissada curtinha e sapatos de boneca, tudo em tons de rosa diferentes.
- Ah, eu não sou a Harriet. – ela sorriu. – Eu sou Harry, a irmã dela. Somos gêmeas, então é comum que todo mundo confunda nós duas. – ela colocou um cacho atrás da orelha, movendo o peso do corpo para o outro pé.
- Harry? Só o que me faltava. – eu ri. – É sério?
- Uhum. – ela afirmou, mexendo na barra da saia.
- Entendi. – eu analisei seu corpo, percebendo como seus peitos eram grandes e os mamilos apontavam contra o tecido da blusa, como as coxas eram deliciosamente grossas e branquinhas. – E porque você está aqui, Harry?
- Harriet passou mal essa manhã e como vocês precisam gravar uma cena importante hoje, me pediu pra vir no lugar dela. – ela explicou, mordendo o lábio inferior. – Somos iguais, afinal. Ninguém vai reparar. – ela deu de ombros.
- E ela te contou sobre o que é? – perguntei, apoiando minhas costas contra o trailer, tirando o cigarro e o isqueiro do meu bolso, acendendo um.
- Não, ela só disse que era importante. Você pode me contar o que é? – ela se aproximou, sentando no degrau que dava acesso ao trailer.
- Sua irmã é um porre. – ri sem humor, olhando seus olhos me fitando de baixo, sendo impossível não imaginar se ela me olharia assim fazendo outras coisas também. – Bom, vamos gravar uma cena de sexo hoje. É bem explícito, vai ter que mostrar seus peitos pra câmera. – falei, vendo o corpo dela inquieto.
- Você sabe com quem? – ela perguntou com as sobrancelhas juntas. – Não sei se consigo fazer isso. – um bico se formou em seus lábios gordinhos.
- Comigo, gatinha. Não se preocupe, tenho certeza que você consegue. Eu prometo que vou ser gentil com você. – falei tragando o cigarro.
- Vou ter que mostrar meus peitinhos pra você? – ela perguntou doce, fazendo meu pau pulsar dentro da calça.
- Vai sim. – eu sorri. – Mas não precisa ter vergonha, tenho certeza que eles são lindos. – observei seu rosto corar.
- Obrigada. – ela disse afetada, apertando as coxas uma na outra.
- Me agradeça só quando eu realmente estiver vendo eles. – sorri. – Bom, seu trailer é ali. – apontei. – É onde sua irmã fica. Daqui a pouco alguém vem te chamar pra te arrumar pra cena. – eu traguei mais uma vez o cigarro. – Você pode ir pra lá, à não ser que queira que eu te mostre o roteiro. – sugeri, olhando pra porta do meu trailer e voltando à olha-la.
- Bom dia! – Liam anunciou sua chegada. – Bom dia Harry, vem comigo, vamos te arrumar agora. – ele sorriu simpático.
Tudo que é bom dura pouco, afinal.
- Bom dia. – respondi Liam, tragando a última vez antes de jogar o cigarro no chão. – Vai lá gatinha, te vejo daqui a pouco. – eu sorri, vendo ela se levantar e seguir ele.
- Até daqui a pouco. – ela acenou pra mim.
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- Ok, vocês vão parar em frente à janela, Louis vai te empurrar contra a parede, com a mão no seu pescoço, como se estivesse te enforcando. Harry, você vai dizer sua primeira fala e puxar ele pela nuca, então vocês vão se beijar. Louis vai te pegar no colo e te levar pra cama, jogando você nela e ficando por cima. Você diz sua outra fala e se vira, deixando ele deitado e sentando em cima dele, só então você tira sua blusa. Por enquanto vamos fazer essa parte, tudo bem? – Zayn explicou, apontando pra todos os lugares específicos enquanto falava.
- Tudo bem, mas só pra eu entender, a gente tá tipo bravo um com o outro ou algo assim? – ela perguntou pra ele.
- A gente se odeia. O filme todo a gente briga e grita um com o outro, basicamente. – eu respondi.
Harry estava usando uma camiseta de banda e calças skinny, rasgadas e surradas. Seu cabelo estava solto, jogado pro lado, os cachos bagunçados. Já eu uso uma camisa de botão, calça social e meu cabelo está completamente alinhado. Somos opostos, eu completamente certinho e ela uma rebelde sem causa. O que é irônico, já que pelo pouco que interagimos eu percebi que é bem o contrário.
- Ok. – ela me respondeu.
- Prontos? – Zayn perguntou, vendo nós dois confirmarmos. – Ok, um, dois, três. Agora. – sinalizou.
- Você é uma merdinha. – eu comecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva. Ela atua bem, afinal. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, vendo ela vacilar. Espero que a câmera tenha pego essa reação, porque ela foi deliciosa. Senti sua mão em minha nuca, as suas unhas apertando minha pele enquanto ela me puxava. Eu a beijei, pedindo passagem com a língua, a ouvindo gemer baixinho em meus lábios. Puxei seu inferior entre os dentes, voltando a beija-la com uma vontade real. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, grandes e com certeza macios, apontando em minha direção.
- Segura! – Zayn falou. – Ok, isso tá perfeito. Louis, começa a tirar a calça dela e Harry, puxa a blusa dele pra cima, não abre os botões. Quero que pareça que vocês estão com pressa.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Eu preciso permanecer mole, mas puta que pariu, essa garota tá mexendo comigo. Em geral eu sou profissional pra caralho, mas meu deus, que vontade absurda de foder ela de verdade.
- Louis, você já sabe. Harry, tira a cueca dele.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Agora tudo que nos cobria eram os tapas sexo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril.
- Louis, puxa os lençóis e cobre até seus quadris, leva a mão pra baixo e finge que está penetrando.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, fingindo estar caminhando até sua bocetinha. Seguro a parte interna de sua coxa, empurrando meu quadril pra frente. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida e só então eu percebo, ela estava gemendo de verdade. Ela está completamente molhada no tapa sexo, o deixando praticamente solto entre suas pernas. Sinto seu corpo enrijecer por ser descoberta dessa forma, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e fingindo estar a fodendo. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Tá toda molhada pra mim, bebê. – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Seus peitinhos são realmente lindos. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! É isso, gente. Harry, provoca ele, fala que ele não fode bem, algo assim. – Zayn  falou empolgado com a cena.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, como se tivesse me colocando pra dentro de novo. Ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me fode Lou, por favor. Eu tô tão molhadinha. Você tá sentido, não tá? Eu tô vazando pra você.
- Isso! – Zayn gritou. – Conseguimos de primeira. – ele riu. – Foi perfeito gente. Podem parar, quero que deitem de lado, Louis, abraça ela por trás e fica olhando ela “dormir”. – ele fez aspas com os dedos. – Harry, agora é só sua última fala.
Ela parou os movimentos, olhando fixamente em meus olhos, sua respiração desregulada. Meu pau doía dentro daquele plástico idiota. Ela se deitou de costas pra mim, o rosto virado pra câmera. Ela fechou os olhos, respirando fundo. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos, ela se sentou na cama novamente, olhando pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você é gostosa pra caralho. – falei, levando meus dedos até sua virilha, apertando o tapa sexo contra sua boceta. – Você adoraria vir comigo pro meu trailer, não é?
- Você vai me foder gostosinho? – ela gemeu baixinho. – Você é tão lindo, Lou. Quero seu pau bem fundo em mim. – ela se jogou pra frente, me roubando um beijo. Eu apertei seu mamilo entre os dedos, a fazendo gemer em minha boca.
- Eu não fodo ninguém que trabalha comigo. – avisei, só pra ver se ela era o tipo de mulher que eu gosto. Eu me afastei, pegando o roupão que deixaram disponível pra mim. Peguei o outro, jogando pra ela. – Mas foi gostoso, gatinha. – eu pisquei pra ela, saindo do set em direção ao meu trailer. 
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Eu entrei no meu trailer para vestir minhas roupas de novo, respirando fundo repetidas vezes tentando tirar a imagem de Harry gemendo abaixo de mim da minha cabeça. Minha atitude foi definitivamente arriscada, ela poderia simplesmente me ignorar e me odiar pra sempre, mas, eu sou muito seguro do que eu quero e o que eu mais desejo agora é ter ela batendo na porta do meu trailer, ela toda necessitada de mim, implorando pra que eu a foda. Eu ri sozinho, apertando meu pau por cima da bermuda. Vesti meus chinelos e a regata, pegando meu maço antes de sair pra fumar. Me encostei no mesmo, olhando atentamente em direção ao trailer dela, imaginando se ela já estava ali, se estava brava comigo, se estava se tocando sozinha, se queria me ter lá.
De qualquer forma, eu teria que ter paciência. Ela vindo até mim ou não, me odiando ou não, eu terei que esperar pra descobrir. Peguei meu celular do bolso abrindo o Instagram, entrando no perfil de Harriet, sendo fácil pra achar Harry em seus seguidores. Puta que pariu, que carinha de anjinho que essa garota tem. As fotos são todas comportadas, sempre sorrindo pra câmera, as bochechas coradas, os olhinhos brilhantes. Ela sempre está com roupas em tons claros, os cachinhos sempre alinhados, as unhas sempre muito bem feitas, grandes. Não sei que porra que essa garota tem de especial, mas minha vontade é de mover meus pés até sua porta e bater, pedir pra que ela me deixe entrar e me deixe fazê-la gozar na minha boca. Ela me despertou um tesão diferente, uma atração infernal. Ela ficou tão molhada, porra, tão manhosa pra mim. Sua boca tão quente, tão úmida, tão faminta. Seria tão delicioso ter ela me mamando, passando as unhas nas minhas costas. Porra. Eu suspirei, abrindo sua dm.
“Está se tocando pensando em mim, gatinha?” eu enviei, sem pensar muito sobre isso.
“Porque eu estaria fazendo isso, Louis?”
“Você estava pingando por mim. Porque não estaria?”
“Eu estaria pingando por qualquer um, garoto. Não se sinta especial.”
Eu ri. Aparentemente ela é tão insuportável quanto a irmã.
“É? Você é tão vagabunda assim, gatinha? Imploraria pelo pau de qualquer um bem fundo em você?”
Ela passou a digitar, parando. Que inferno. Eu bloqueei o celular, cruzando os braços. Talvez ela não goste desse tipo de interação, afinal. Tudo bem, não vou morrer por causa de uma boceta.
“Não. Mas pareceu que você queria muito que eu implorasse pelo seu, não é?” Eu abri a mensagem em uma velocidade recorde, rindo pra tela.
“Vem pro meu trailer.”
“Hahahahha!”
“?”
“Você não fode gente do trabalho, Louis.”
“Oh gatinha, eu só tava jogando com você. Vem aqui e me deixa te fazer gozar, sim?”
Eu suspirei, jogando todo meu orgulho pro alto.
“Não irei. Se quer tanto assim me ter, você sabe onde eu estou.”
Droga. Não, eu não vou. Não vou entrar no joguinho dela, eu sou a pessoa que recebe gente na porta do meu trailer, não o contrário. Nem mesmo por causa de homem eu faço isso, não vai ser por mulher. Ah, mas não vai mesmo. Eu joguei meu cigarro, entrando. Me joguei no sofá, desabotoando minha bermuda. Vou resolver meu problema sozinho. Eu segurei meu pau completamente duro e molhado, tirando da cueca. Cuspi em minha mão, segurando ele, subindo o descendo minha mão. Fechei os olhos, tentando imaginar outras pessoas e falhando miseravelmente. A imagem dos seus peitos bem em cima de mim, balançando enquanto seus quadris iam pra frente e pra trás, a boca soltando gemidos manhosos. Eu aumentei a velocidade da minha mão. Sua voz suave pedindo por mim, a boceta toda molhada se esfregando em mim. Porra. Eu não consigo gozar. Suspirei frustrado. Guardei meu pau de volta na cueca e arrumei a bermuda, levantando e lavando a mão. Peguei uma cerveja e abri, bebendo em goles grandes, sentando no sofá de novo e abrindo seu Instagram novamente. Olhei nossas mensagens, pensando no que fazer.
“Você vai conseguir dormir hoje sem me ter?” Mandei, bebendo mais da cerveja.
“Pelo visto quem não vai conseguir dormir sem me ter é você, gatinho. Eu já estou quase gozando.”
Ah, mas não mesmo.
“Não seja uma garota má, Harry. Me espere.”
Ela enviou uma foto onde aparecia seus peitos, os biquinhos durinhos, a barriga lisinha e sua mão dentro da sua calcinha rosinha de algodão. Ela está de sacanagem com a porra da minha cara. Eu virei a cerveja, jogando no lixo antes de guardar meu celular no bolso e sair, indo a passos largos até seu trailer. Bati na porta, apertando minhas mãos em punhos. Eu sou um idiota, pelo amor de Deus.
- Achei que não iria chegar nunca. – ela me atendeu, ainda só de calcinha. Uma mancha escura nela mostrava o quão molhada estava, e eu quis morrer com a possibilidade de alguém passar por ali e vê-la peladinha desse jeito. Eu subi as escadas, empurrando ela pra dentro e batendo a porta atrás de mim.
- Você tá pensando o que pra me atender desse jeito, hm? – eu levei minhas mãos até sua nuca, apertando seus cabelos entre os dedos, mantendo-a olhando pra mim.
- Queria que eu me vestisse? – ela fez bico.
- Eu odeio que apreciem o que é meu, Harry. – eu apertei sua cintura, colando o corpo dela ao meu.
- Eu não sou sua, Louis. – ela riu.
- Vamos ver se você vai continuar dizendo quando meu pau estiver indo bem fundo em você. – eu puxei seu lábio inferior entre os dentes, beijando ela, invadindo sua boca com a língua e tomando o controle do beijo. Deslizei minha mão até sua bunda, apertando com força. Ela gemeu entre meus lábios e eu espalmei minha mão, dando um tapa estalado ali. Ela apertou suas mãos em meus braços, afundando as unhas ali, me fazendo gemer. Eu me afastei, levando minha boca até seu pescoço, sugando a carne.
- Mete em mim logo. – ela gemeu as palavras.
- Quero sentir você gozar na minha boca antes. – sussurrei. – Você quer isso? – eu empurrei seu corpo até o sofá, a jogando sentada ali, me ajoelhando no chão entre suas pernas totalmente abertas.
- Me lambe bem gostoso, gatinho. – ela falou afetada, puxando sua calcinha pro lado, me deixando ver a boceta toda molhadinha, vermelhinha e inchada.
- Se oferece tanto pra mim, não é? – eu ri, lhe dando um tapa leve na boceta.
- Uhum, vai Lou, eu tô toda molhada pra você, sim? – ela choramingou.
- Só por mim. – eu sorri ladino, apertando suas coxas entre meus dedos, dando um beijinho em cima do seu clitóris, sentindo as coxas tremendo. Eu mostrei minha língua, lambendo da entradinha até o clitóris, ouvindo o gemido manhoso que ela deu. – Olhe pra mim, Harry  - mandei, vendo seus olhos fixos nos meus. Eu lambi o clitóris, dessa vez com vontade, rodando a pontinha em minha língua, ela se torcendo no sofá, levando suas mãos pro meu cabelo, pressionando minha cara em sua boceta. Eu gemi contra ela, lambendo e sugando seu clitóris, dando atenção pra cada centímetro da boceta quente, sentindo ela pulsando em se molhando cada vez mais, seus gemidos aumentando gradativamente. Ela passou a rebolar os quadris como quis, usando minha boca pra gozar. Eu mantive meus movimentos, babando nela toda, engolindo sua lubrificação. Eu a olhava com fome, subindo minhas mãos até seus peitos, apertando seus mamilos, dando tapas nele todo, vendo se avermelhar muito rápido já que ela era toda branquinha. Eu agarrei sua cintura, a mantendo parada, mordendo seu clitóris de leve, voltando a chupar, esfregando a língua molinha contra ele, sentindo suas coxas tremerem.
- Eu vou gozar Lou, continua! Assim. – ela me avisou, a cabeça assentindo várias vezes. Eu sorri, aumentando a velocidade, a sentindo gozar na minha boca, aproveitando pra meter minha língua na entradinha e sentir ela pulsando contra, jorrando lubrificação direto nela. – Porra. – ela xingou, os dedos afrouxando o aperto, deslizando suavemente pelo meu couro cabeludo.
- Sua vez. – eu dei outro tapa em sua boceta a fazendo fechar as coxas em reflexo.  
- Quer minha boca no seu pau, bebê? Me dá ele, prometo te mamar gostosinho. – sua voz sussurrava baixinho, sua respiração ainda desregulada.
- Espero que sim, porque eu fui muito bom pra você, não fui? – eu beijei sua boceta sensível, a ouvindo choramingar. Levantei, dando um tapa em sua coxa. Me inclinei em cima dela, sugando um de seus mamilos pra dentro da boca, cuspindo no outro e torcendo entre os dedos, me aproveitando dos peitinhos gostosos dela. – Pro chão. – mandei.
- Me quer de joelhos? – ela mordeu o lábio inferior. – Quer foder minha boquinha também, Lou? Hm? – ela me puxou pra cima, me beijando com fome.
- Por mim eu metia na sua boca e gozava no fundo da sua garganta. – eu disse olhando em seus olhos. – Mas eu ainda preciso usar bastante sua bocetinha, sentir ela se alargando todinha no meu pau. É isso que você quer, não é?
- É sim. – ela gemeu, começando a desabotoar minha bermuda. – Tira a roupa pra mim, deixa eu ver você de novo Lou. – pediu. Eu sorri, puxando a regata pra cima e jogando no canto do sofá. A ajudei a empurrar minha bermuda pra baixo, junto com a cueca.
- Pronto gatinha, agora vai pro chão e me mama bem gostoso, mostra pra mim que você consegue ser boa, o quanto você me quer dentro de você. – Eu beijei sua boca mais uma vez, me afastando, vendo ela se levantar e ajoelhar no chão. Eu me mantive em pé, enrolando seus cachos na mão, segurando em pau dolorido de tão duro e esfregando em seu rosto.  Ela abriu a boca, levando suas unhas até minha barriga, arranhando devagar. Eu bati com meu pau em sua língua, esfregando o pré gozo por ela toda antes de puxar sua cabeça, fazendo ela engolir metade dele. Eu gemi rouco, deixando ela ir e voltar no meu pau, sentindo ela circular sua língua pela cabecinha me fazendo soltar mais e mais pré gozo. Ela respirou fundo pelo nariz, empurrando sua cabeça, engolindo mais e mais ao que eu senti sua garganta pressionando meu pau.
- Caralho princesa, tô sentindo sua garganta e você nem engoliu metade do meu pau. – eu umedeci meus lábios, rindo. – Eu sei que você pode ser melhor que isso, gatinha. – provoquei, sentindo ela tentar engolir mais, tendo que se afastar pra tossir. Me mantive quieto, sentindo-a voltar e sugar a cabecinha, me deixando louco de tesão. Ela passou a foder sua própria boca, levando o máximo que conseguia, me deixando de certa forma orgulhoso pelo empenho. Eu senti meu baixo ventre retorcendo quando ela manteve a cabecinha lá no fundo da garganta, torturando a si mesma, seus olhinhos cheios de lágrimas. Eu puxei sua cabeça pra trás, dando um tapa em seu rostinho. – Que boquinha gostosa, bebê. Mas já que você não aguenta ele todo nela, vou ser obrigado a meter ele todinho na sua boceta. Até o fundo. – ela gemeu, assentindo. – Cadê sua boquinha esperta, anjo? Não era você que estava toda falante?
- Me fode, Lou. – ela choramingou esfregando a bochecha contra a palma da minha mão. – Por favor, usa ela pra gozar.
- Deita no sofá e abre bem as pernas pra mim bebê, como a vagabunda que você é, sim? – eu acariciei sua bochecha, vendo a subir no sofá e deitar, deixando suas pernas abertas, colocando uma no encosto.
- Vem Lou. – ela apertou seus mamilos entre os dedos.
- Cadê a camisinha? – perguntei tirando uma de suas mãos e substituindo pela minha, apertando seu peito.
- Não tenho. – ela mordeu a bochecha, nervosa.
- Não? – eu franzi o cenho.
- Não. – ela puxou minha mão, me puxando pra cima dela, me encaixando entre suas pernas.
- Então eu vou ter que foder sua bocetinha sem, amor. – eu beijei seu queixo. – Não tem problema, tem?
- Não. Pode comer ela. – ela fez bico. - Goza nela, Lou. – ela pediu, soltando um gemidinho com a ideia.
- Quer que eu goze bem lá no fundo, amor? Hm? Quer ficar cheia com a minha porra? – eu sussurrei contra seus lábios, passando o indicador entre os lábios da sua boceta encharcada. Observei ela assentir, sentindo sua mão agarrar meu pau e esfregar a cabecinha na sua entradinha. – Porque tão apressada? É uma puta tão desesperada assim? – eu ri, empurrando meu pau pra dentro dela.
- Meu Deus, dói muito. – ela choramingou arranhando minha nuca, os olhos marejados.
- Você é tão apertada bebê, meu pau tá alargando você todinha. – eu gemi em seu ouvido, empurrando até o fundo, estocando uma vez, indo e voltando forte.
- Espera só um pouquinho. – ela apertou suas pernas em meus quadris, respirando fundo.
- Você me fez acreditar que era uma boa vagabunda pra isso, Harry? Sério? Não consegue nem aguentar meu pau na boca e agora chora no meu pau? – eu desdenhei, apertando suas bochechas com uma mão, a obrigando a olhar pra mim. – Você não serve nem como um buraco, não é? – eu lhe dei um tapa ardido, sua boceta pulsando e apertando meu pau tão forte que fui incapaz de não gemer.
- Eu sou virgem. – ela sussurrou me olhando com os olhos cheios d’água.
- Tá de sacanagem? – perguntei incrédulo, sentindo meu pau pingar dentro dela.
- Não... – ela desviou o olhar.
- Porque você não me contou, bebê? Eu teria sido carinhoso com você. – eu acariciei seu rosto, limpando uma lágrima solitária com o dedão.
- Porque eu não queria ser tratada com carinho, Lou, eu queria bruto. Mas você é tão grande. – ela falou corando, olhando em meus olhos. – Quer saber? Deixa pra lá. – ela ameaçou se levantar e eu agarrei seu pescoço, a prendendo contra o sofá.
- Nem pensar, Harry. Você me fez vir até aqui pra te foder, gozou gostoso na minha boca e acha que vai me largar com o pau duro desse jeito? – eu soprei em seus lábios. – Deixa essas pernas bem arreganhadas pra mim. – mandei, vendo ela assentir. Eu levei minha mão até sua coxa, apertando com força antes de começar a meter forte contra sua bocetinha virgem.  – Porra gatinha, toda apertada pra mim. – eu gemi, sentindo suas unhas cortando a pele das minhas costas.
- Meu Deus. – ela gemeu, os olhos fechados com força.
- Relaxa, bebê. Você não quer que o Lou faça doer, quer? – provoquei, pressionando minha glande no fundo da boceta. Ela negou com a cabeça, apertando suas pernas no meu quadril. Eu a beijei, apertando sua cintura e mantendo um ritmo. Ela gemeu gritado e eu levei minha mão até seu clitóris, massageando ele, sentindo ela pulsar forte no meu pau. – Que bocetinha gostosa, amor. – eu tirei um pouco, empurrando forte, suas pernas tremendo em mim. Passei a meter rápido, assolado pelo sentimento de ser o primeiro a meter naquela bocetinha linda e apertada.
- Meu deus, dói. – ela gemeu, arranhando minha nuca.
- Você queria ser tratada igual um buraco de foder e agora que eu te dou o que você quer você fica reclamando? Você deveria me agradecer por aceitar comer você como você quis, Harry. – eu deixei só a cabecinha dentro, voltando até o fundo.
- Porra. – ela gemeu. – Desculpa. – ela disse, me fazendo rir. – Eu agradeço, muito. Obrigada. – ela me olhou, deixando suas lágrimas escaparem.
- Obrigada pelo que? – Eu levei minha mão até sua nuca, agarrando seus cabelos e puxando.
- Obrigada por foder minha bocetinha do jeito que eu pedi. – choramingou, sua boceta pulsando forte no meu pau.
- Boa menina. Quero que continue com a porra das pernas abertas e fique quieta. Eu vou foder sua boceta até que ela fique alargada pro meu pau e pronta pra eu usar quando eu quiser. – eu apertei seu pescoço, ganhando sua atenção. – Você vai reclamar de novo, Harry?
- Não Lou, vou ser um buraquinho bom e obediente pra você. – gemeu.
- Isso mesmo, bebê. – eu afirmei, beijando sua boca antes de voltar a estocar forte contra ela. Minhas bolas batiam incessantemente em seu cuzinho, eu tenho certeza que nossas peles estavam completamente vermelhas por tamanha a força e constância que eu mantinha. Eu sentia suas unhas rasgando a pele de minhas costas e sua boceta pulsava e me apertava tão forte que chegava a ser doloroso – Que bocetinha boa, amor. Vai deixar eu comer sempre que eu quiser, não vai? – falei voltando a massagear seu clitóris, a vendo gemer e rolar os olhos. – Me responde, Harry.
- Sim, sempre que quiser. – ela choramingou, rebolando. 
- Alguém já fodeu seu cuzinho de puta, bebê? Hm? – perguntei levando meu indicador até ali, sentindo a borda piscando.
- Não Lou, eu sou todinha virgem. – ela respondeu, suas unhas cravadas em minha nuca agora.
- E você vai deixar o Lou foder então, não vai? – eu esfreguei seu clitóris mais rápido, metendo meu pau devagar enquanto eu sentia suas pernas tremendo em volta da minha cintura.
- Sim, papai. – ela falou aérea, fazendo meu pau pulsar forte e jorrar pre gozo dentro dela.
- Papai, é? – ri, metendo meu pau fundo nela.
- Desculpa. – ela gemeu, suas bochechas coradas.
- Não, bebê. Fala de novo. – Pedi, voltando a meter dentro dela.
- Você quer meu rabinho, papai? – ela choramingou, mordendo seu lábio inferior.
- Porra sim, papai vai encher sua boceta de porra e depois o seu rabinho. – eu rosnei, passando a estocar forte contra ela.
- Papai, minha bocetinha tá doendo. – ela choramingou.
- Só abre a porra da boca se for pra gemer ou pra me agradecer. – eu bati  em seu rosto, a fazendo gemer gritado. – Me agradece.
- Obrigada papai. – ela choramingou e eu cuspi em seu rosto. – Obrigada. – agradeceu.
- Isso, como minha boa puta. – eu gemi, segurando em seu pescoço e privando sua respiração enquanto empurrava tão fundo nela que a cabeça do meu pau já estava sensível de tanto ser esmagada rudemente. – Me diz de quem você é, Harry. – mandei enquanto olhava no fundo de seus olhos marejados, seu nariz era vermelho causado pelo choro.
- Sua. – ela gemeu, revirando os olhos. – Sou sua, papai. – senti sua boceta esmagar meu pau, pulsando forte.
- Você vai deixar outra pessoa foder sua boceta de vagabunda? – eu pressionei meus dedos em seu pescoço com mais força.
- Não papai, só você pode. Só você. – suas pernas tremeram e seus olhos rolaram, ela me apertava tanto que era doloroso entrar e sair dela.
- Você vai ser a puta do papai, não vai? Você quer ser minha vagabunda, Harry? Meu bichinho desesperado pra me agradar? – continuei falando, sua boca abrindo em um gemido mudo enquanto sua boceta ejaculava, minha pelve totalmente molhada enquanto eu continuava metendo meu pau à força.
- Sim papai, sim, só sua, bichinho do papai. – ela passou a dizer confusa, seus braços rodeando meu pescoço e me abraçando, ela esguichava fraquinho ainda.
- Tão boa, bichinho. – eu gemi, soltando seu pescoço e lambendo seu pescoço. – Aperta a boceta pro papai gozar dentro dela bebê, você consegue, não consegue? – provoquei, sentindo ela pulsando forte.
- Não consigo papai, ela tá pulsando tanto. – ela choramingou abaixo de mim, soltando gemidos manhosos. Suas pernas caíram no sofá completamente moles, as mesmas ainda mais abertas pra mim.
- Você não quer ser um bom bichinho pra mim? Eu vou ter que achar outra boceta pra foder, bebê? – sussurrei em seu ouvido, sentindo-a negar com a cabeça várias vezes. Sua boceta me apertou com força e seu corpo tremeu abaixo do meu, suas lágrimas saindo de seus olhos e escorrendo pelo pescoço vermelho. – Tá vendo como você só estava com má vontade Harry? Viu como consegue sim fazer o que eu mando? – soprei baixinho, ouvido seu choro estrangulado, sendo inevitável não gozar bem fundo dentro dela. – Meu bichinho obediente. – eu beijei sua bochecha úmida, fazendo carinho em seu couro cabeludo e selando nossos lábios várias vezes.
- Desculpa papai, eu juro que tentei ser boa. – ela fungou, virando a cabeça pro lado e tentando fugir dos meus beijos.
- Não bebê, você foi perfeita pro papai, sim? Foi obediente e boa, fez tudo que o papai pediu mesmo quando doeu, não fez? – eu trouxe seu olhar de volta pra mim, olhando em seus olhos vermelhos.
- Eu fui? – perguntou num sopro de voz falhada e esperançosa.
- Foi bebê, claro que foi. Papai só vai comer sua boceta daqui em diante, você quer isso? Hum? – perguntei sorrindo fraco quando seu sorriso se abriu.
- Sim, papai. Só a minha. – ela assentiu.
- Mas sabe o que meu bichinho podia fazer pra provar que eu devo ser só dele? – eu deslizei meus dedos por sua costela, acariciando sua bunda e levando meu indicador até seu cuzinho molhado da própria lubrificação dela que havia escorrido ali.
- Eu quero, mas eu não aguento papai. Você não pode comer ele daqui a pouquinho? Prometo ficar quietinha sem reclamar. – ela fez bico, seus olhos procurando desesperadamente a aprovação nos meus.
- Ah, bichinho. Eu achei que você queria ser boa mesmo pro papai, mas não é assim, não é? Eu perdi meu tempo tentando te adestrar? – perguntei, sentindo ela pulsar no meu cacete, tirando de seu aperto, tendo que respirar fundo por tamanha sensibilidade.
- Não. – ela negou, suas mãos enrolando em minha nuca, como se tivesse medo que eu me afastasse. – Tudo bem, mas você pode fazer devagarinho? É que tá muito muito sensível. – ela fez bico. – Eu sou boa pra você, pode fazer papai, tá? – ela encostou seus lábios nos meus, olhando no fundo dos meus olhos.
Meu corpo solavancou de susto quando batidas foram deixadas na porta do trailer, Harry assustando junto comigo porém rindo alto de mim, uma gargalhada gostosa que fez borboletas voarem na boca do meu estômago. Eu ri, esfregando meu nariz em sua bochecha antes de lhe dar um selar demorado. Me levantei e peguei minha bermuda do chão, colocando apenas a mesma. Fui até a porta e abri uma fresta, tomando cuidado para que não fosse possível ver ela deitada e destruída no sofá.
- Oi Z. – falei, vendo ele sorrir e negar com a cabeça.
- Por algum motivo eu já sabia que iria te encontrar aqui. – ele riu. – Seguinte, o arquivo da cena na cama corrompeu. Já tentaram recuperar mas não deu, vocês vão ter que regravar.
- Agora? – respondi à contra-gosto, querendo mesmo é bater aquela porta e voltar pra Harry, mamar sua boceta de novo e foder seu rabo até ela chorar.
- Agora. – ele acenou, me olhando de cima à baixo. – Mas nem precisam de arrumar de fato, já parece que vocês estavam fodendo de qualquer forma. – implicou, saindo rindo da minha cara.
Eu fechei a porta, virando pra Harry.
- Vamos ter que regravar, gatinha. – falei, vendo-a concordar com a cabeça. – Esse vai ser o tempo que você pediu, sim? Depois, iremos pro meu trailer e eu vou foder sua bunda até quando eu quiser. Você quer isso, bebê? – perguntei vestindo minha regata.
- Sim, Lou. Eu quero. – ela sorriu, sentando no sofá e começando a vestir sua calcinha.
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- Você é uma merdinha. – eu recomecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva, mas agora claramente afetada por meu aperto. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, dessa vez com possessividade. Ela me puxou e me beijou com fome, gemendo entre meus lábios. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, e dessa vez avermelhados devido aos meus toques, os mamilos duros apontando em minha direção.
- Isso, continuem. – Zayn falou.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também, mesma coisa de mais cedo. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Um sorriso cúmplice estava em seus lábios e meu pau já estava duro como pedra.
- Isso aí! Tirem o resto das roupas.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem assim como antes, porém dessa vez nenhum de nós usava o tapa sexo. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril, deixando meu pau pressionado contra sua boceta molhada.
- Louis, não esquece do lençol. – Zayn avisou.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, dessa vez realmente caminhando até sua bocetinha. Seguro meu pau, passando a cabecinha na entradinha encharcada da sua boceta. Ela arregala os olhos, um pedido mudo pra que eu não o fizesse. Mas eu fiz, empurrando meu pau pra dentro dela, tirando um gemido alto de sua boca. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e começo a estocar, a fodendo de verdade em frente as câmeras e toda aquela gente. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Dando pra mim na frente de todo mundo, Harry? Você não se sente suja? – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Você vai conviver com o fato de ter sido fodida por mim, vendo todo mundo te ver gemer de verdade na tela do cinema. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! Tá bem melhor que antes. Harry, provoca ele. – Zayn  falou empolgado com a cena, de novo.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu afetada, a voz trêmula, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, me colocando pra dentro de novo. Eu apertei sua cintura e ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me sente rebolar bem gostoso pra você, Lou. Papai gosta quando eu faço assim? – ela girou o quadril, indo pra frente e pra trás, fazendo minha cabeça girar por tamanha excitação. Eu olhei de canto de olho pra Zayn, percebendo que ele ia nos interromper mas preferiu ficar em silêncio. Eu a beijei de novo, trazendo seu rosto pro lado da câmera de forma que tapasse o meu. – Quero que sente bem gostoso no meu cacete, bichinho. Vai. – eu mandei. Ela gemeu, levantando o tronco e deixando-o ereto, passando a pular no meu pau. Sua cabeça estava jogada pra trás e ela sentava com força, minhas mãos grudadas em sua cintura. Ela grunhiu alto quando eu levei minha mão oculta da câmera até sua bunda, forçando um dedo pra dentro do cuzinho que piscava. Ela se apertou em mim, gozando forte no meu cacete. Rebolou manhosa, saindo de cima de mim e se jogando na cama, prestando atenção para que os lençóis não saíssem de nossas pelves. Ela virou de frente pra câmera, fechando os olhos preguiçosamente. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos só com Zayn, ele se dirigiu à nós. – Vocês vão foder muito em frente as minhas câmeras ainda. Harry, espero que continue vindo fazer todas as cenas de sexo que ainda restam, se quiser, essa participação é sua, com lucros, créditos e direito à tapete vermelho. Pense nisso. – ele piscou, saindo e finalmente deixando nós dois à sós. Ela se virou pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você quer que eu aceite isso, Lou? – ela perguntou, a mão esperta masturbando meu pau.
- Vou te foder sempre, gatinha, e vou amar te exibir como um troféu no tapete vermelho, com certeza. – respondi – Mas isso vai acontecer de um jeito ou de outro. Você vai ser meu brinquedinho de foda, minha mulher e meu troféu. Então, querer o papel ou não é escolha sua. – eu sorri ladino, apertando seu peito, girando o mamilo entre os dedos.
- O que te faz pensar que eu quero ser tudo isso pra você? – ela riu, me provocando.
- Talvez o fato de você ter gozado no meu pau hoje mais do que gozou na sua vida inteira. Ou o fato de que implorou pra eu comer sua bocetinha virgem. – eu lambi seu mamilo, sugando. – Ou quem sabe porque vai se apaixonar por mim. – eu sorri convencido, voltando a mamar em seus peitos e ouvir ela gemendo. – Você acha mesmo que vai achar outro cara que esteja disposto à fazer tudo que eu estou, por você? Te foder com vontade, de mamar até você gozar insana, te bater até você chorar, te levar flores e levar você pra jantar, te assumir e te exibir pra todo mundo? – eu mordi seu mamilo e puxei entre os dentes.
- Você só diz isso porque quer foder meu rabinho antes de me largar, Louis. Mas tudo bem, talvez eu também só queira isso antes de largar você. – ela disse, fazendo meu ego partir em mil pedaços. Eu ri, olhando bem no fundo dos seus olhos.
- É isso que você quer, Harry? – Eu disse firme, travando meu maxilar. – Então é exatamente isso que você vai ter. – eu levantei colocando o roupão, saindo do set sem olhar pra trás. Entrei no meu trailer colocando uma nova bermuda, pegando meu cigarro antes de voltar lá pra fora fumar. Eu acendi o mesmo, vendo Harry vir em minha direção. Ela parou na minha frente, os peitos praticamente pulando pra fora do roupão, as mãos pra trás e os olhinhos perdidos procurando os meus. – O que foi? – eu perguntei rude, tragando mais uma vez o cigarro e soltando a fumaça em seu rosto.
- Eu... Eu vim atrás de você. – ela disse confusa.
- Pra quê? – eu franzi o cenho de propósito, como se não entendesse suas intenções.
- Pra, bom, você sabe. – ela mordeu a parte interna da bochecha, completamente nervosa.
- Não estou te entendendo, Harry. Não era você que não tinha intenção alguma de nada comigo? Você quer vir até aqui, gozar e nunca mais olhar pra mim? Foi mal, eu passo. – traguei mais uma vez, me divertindo ao ver quão desesperada ela estava ficando.
- Eu só estava te provocando, Lou. Eu só queria brincar. – ela fez bico, os olhinhos cheios d’gua.
- Você me fez sentir mal pra se divertir, bichinho? Sério? – eu disse em tom de briga. – Isso foi muito feio, Harry. Papai te ofereceu tudo que uma garotinha burra como você quer, e você me dispensa assim? Pra se divertir? Você acha isso bonito?
- Não papai. Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. – ele abaixou a cabeça.
- Você vai entrar no meu trailer e abrir seu rabinho pra mim. Faça bem feito, porque eu só vou entrar lá e meter meu pau bem fundo em você até eu gozar. Você já deve ter arreganhado seu cuzinho várias vezes com seus dedos, então tenho certeza que não vai ser tão difícil assim, não é? – ela negou. – Pois bem. Tem lubrificante entre o estofado do sofá, você já sabe bem o que fazer. Se eu ficar feliz e satisfeito depois, eu penso se você realmente merece tudo que eu sou capaz de te dar. – traguei meu cigarro, vendo-a assentir. – Vai. – eu abri a porta do trailer, a vendo passar por mim e entrar, a fechando. Assim que ela entrou, eu sorri. Eu sempre consigo o que eu quero. No começo do dia, eu estava insano querendo que ela batesse na minha porta implorando pra ser fodida, agora, ao final, ela está dentro do meu trailer se dedando pra eu meter meu pau no rabo virgem dela. É, eu ganhei na loteria com essa garota.
Terminei meu cigarro, jogando a bituca fora e pegando meu celular, abrindo o Instagram e rolando as postagens. Tentei me concentrar ali, dando um tempo para ela realmente se abrir, senão eu só vou torturar a garota e ela não vai ter prazer algum. Eu sou um animal, mas não sou desumano, também, oras. Estava rolando o perfil dela quando ouvi um gemido mais alto, sendo incapaz de ignorar. Entrei no trailer e o tranquei, tendo a melhor visão que poderia. Harry estava ajoelhada no meu sofá, os peitos pressionados contra o encosto e suas duas mãos estavam pra trás, abrindo sua bunda gostosa pra mim.
- Papai, vem. – ela gemeu, apertando as unhas contra a carne de sua bunda, separando-as e deixando seu cuzinho alargado e babado em minha direção.
- Fez o que eu pedi, bichinho? – eu parei atrás dela, vendo-a assentir. Ela escorregou os dois indicadores até o buraco que brilhava, enfiando os dois ali e puxando em direções opostas, o deixando abertinho.
- Aqui, papai. – ela tentou me olhar por cima do ombro, se empinando mais em minha direção. – Está bom assim? Eu fui bem? – ela choramingou, os dedos dos pés se curvando. A boceta tão molhada que pingava no estofado.
- Muito bem. – Suspirei, tirando o roupão. – Tire as mãos. – mandei, vendo ela me obedecer, segurando o encosto do sofá. Eu belisquei a carne farta, batendo com força nela. Ela gritou, o cuzinho e a boceta contraindo. Eu espalmei mais três tapas, de ambos os lados. – Nunca mais fale daquele jeito comigo. – eu puxei seus cabelos pra trás, deixando seu ouvido bem perto da minha boca, suas costas grudadas no meu peito. – Você me entendeu? – perguntei, batendo mais forte contra sua bunda, a fazendo gemer alto.
- Entendi. Me desculpa. – falou, a respiração engatada.
- Me desculpa pelo que? – eu dei um tapa fraco contra sua boceta sensível.
- Por ter sido má com você. Me desculpa. – pediu, as pernas tremendo.
- Você vai ser ruim pra mim de novo? Porque se for, eu quero que você saia daqui a nunca mais apareça na minha frente. – eu bati de novo contra sua boceta, dessa vez com força.
- Não! – ela chorou. – Prometo que não. Fode meu rabinho, papai. Eu vou aguentar tudo que você tiver pra me dar, vou provar que mereço tudo que você disse querer me dar. – ela olhou em meus olhos com a face chorosa, um bico lindo nos lábios.
Eu suspirei, pegando o tubo de lubrificante e espalhando-o por todo meu pau, gemendo baixinho pelo alívio na minha glande inchada e dolorida. Passei mais dele por toda sua bunda, metendo três dedos dentro do cuzinho dela e tirando, a ouvindo gemer manhosa, dando tapinhas fracos ali e apreciando seu corpo tremendo em expectativa. Afundei mais meus dedos em seu cabelo, deixando sua cabeça caída em meu ombro, guiando minha glande até seu cuzinho e empurrando, gemendo com o aperto imenso da borda esticando mais e mais pra me abrigar. Ela gritou, me dando mais tesão ainda em empurrar de uma vez, rindo de seu rosto contorcido em dor e prazer antes de faze-lo. Empurrei até a borda, levando minha mão até sua boceta e estapeando seu clitóris inchado.
Ela começou a chorar, apertando os olhos com força. Suas lágrimas desciam pelo pescoço e eu gemi olhando, mantendo meu pau fundo enquanto ela pulsava e me apertava. Passei a esfregar seu clitóris, a fazendo gemer e relaxar, o barulho da lubrificação fazendo meu pau pulsar forte dentro dela. Não pude me segurar mais, sendo egoísta e estocando forte  tirando até a glande e voltando, reivindicando seu buraco virgem pra mim.
- Meu Deus! – ela gemeu revirando os olhos, fincando as unhas em meu quadril. Eu grunhi, aumentando a velocidade das estocadas e esfregando seu clitóris mais rápido, metendo até minhas bolas pesadas.
- Fala de quem seus buracos são, boneca. – eu gemi contra seu ouvido.
- Do papai. Meus buraquinhos são do papai, só dele. – ela falava entre gemidos, seus olhos fixos em mim.
- Quem é seu papai, bichinho? – eu estoquei mais forte, pouco me importando se doía.
- Você, você é meu papai. – ela começou a falar aérea, os olhos fechados. – O Lou é meu papai, tão bom pra mim.
- Isso, meu bichinho. – eu beijei sua bochecha úmida, parando de esfregar seu clitóris e passando a bater nele, deixando tapas na boceta encharcada, fazendo ela chorar mais e tentar fugir dos tapas. – Fica quieta, porra! – eu apertei seu clitóris entre os dedos, a ouvido gemer alto e sentindo suas unhas rasgando a carne do meu quadril. Eu gemi mais, estocando forte, sentindo seu corpo solavancar, maltratando o buraquinho apertado. Soltei seu clitóris passando a bater em seus peitos, deixando eles vermelho vivo. – Minha vagabunda, todinha minha. – gemi, torcendo seu mamilo entre os dedos. – Veja, toda aberta e oferecida pra mim. Sente como eu vou fundo no seu rabinho, bebê? Tá doendo? – perguntei lambendo seu pescoço, voltando a masturbar sua boceta.
- Sim papai, tá doendo muito. – ela chorou.
- Você gosta quando o papai faz doer, não gosta? Sabe que é pro seu bem, que eu estou ensinando você a ser uma boa menina, um bom buraquinho pra mim. Não sabe? – eu desci dois dedos até a entradinha da sua boceta, metendo eles ali, sem me importar com o quanto ela tentava fugir.
- Eu sei papai. Está adestrando sua cadelinha. Está me ensinando a ser boa e obediente, aguentando tudo pra te ver feliz. – ela falou soluçando de chorar.
- Isso mesmo, bichinho. Você gosta disso? – eu passei a estocar aleatoriamente, perseguindo meu orgasmo, indo e voltando com toda a força que eu tinha, desejando ver seu cuzinho arrombado e inchado.
- Papai! – ela gritou. – Para! Para, tá doendo muito! – ela tentou me afastar, e eu soltei seus cabelos, deixando seu tronco cair contra o encosto do sofá.
- Vamos fazer um acordo. – eu virei sua cabeça em minha direção, apertando sua bochecha contra o encosto. – Você deixa o papai terminar de destruir seu corpinho e te deixar cheia do meu leitinho. E eu prometo te mamar gostosinho até você gozar na minha boca. – falei. – Se quiser que eu pare mesmo, quero que fale exatamente agora. Eu saio de dentro de você e pronto, acabou.
- Eu... Tudo bem. Pode continuar. – ela fungou.
- Harry, eu tô falando muito sério com você. Quer que eu pare? – eu perguntei de novo.
- Não. – ela negou.
- Então porque caralhos você me mandou parar? Eu tenho cara de idiota? – eu cuspi em seu rosto.
- Não. Me desculpa. Não me leva a sério quando eu pedir pra parar. – ela chorou, desviando o olhar. – Eu não queria que você parasse.
- Então quando você quiser que eu pare, você me fala a porra de uma palavra. – rosnei. – Qual vai ser?
- Câmera. – Respondeu, ainda sem me olhar.
- Então cala a boca e aguenta. – cuspi de novo  sentindo ela pulsar no meu cacete. – Abre a boca. – mandei, vendo-a fazer. Eu cuspi lá dentro. – Engole. – ela fez, abrindo a boca de novo. Eu cuspi, ela engoliu. – Agora me agradece.
- Obrigada papai. – ela sussurrou. Eu ri, cuspindo em seu rosto de novo e espalhando a saliva por todo ele. – Obrigada, papai.
- Quero que me agradeça por tudo de agora em diante, cadela. Você tem que aprender a dar valor pra tudo que eu faço por você. – falei, segurando nos dois lados de seu quadril. Eu tirei meu pau e meti de novo, voltando agora ao ritmo anterior, puxando seu corpo de encontro as estocadas brutas.
- Obrigada, papai. – ela gemeu. – Obrigada por me comer tão bem. – ela revirou os olhos.
Eu ri, metendo forte e sem dó, a cada grito que ela dava eu me motivava mais a comer ela com força.
- Para! Papai assim dói muito, não quero mais! - Ela gemeu chorosa.
- Vadia ingrata. – rosnei, passando minha mão por baixo do seu corpo e estapeando sua boceta com força, ouvindo seu choro alto.
- Não. – suas pernas passaram a tremer e ela chorava compulsivamente, tentando segurar meu pulso pra que eu parasse de bater em seu clitóris.
- Quieta! – eu espalmei minha mão em seu rosto, a fazendo gritar e tentar fugir de mim. – Quando mais tentar fugir mais eu vou te machucar. – ditei. – Veja como eu realmente posso ser mau. – eu segurei sua cintura, cuspindo em seu cuzinho alargado e inchado, metendo dois dedos nele junto com meu pau. Ela gritou uma sequência de nãos e eu voltei a estocar forte, deixando meus dedos ainda ali. – Vê como eu sou bom com você? Eu poderia ter enfiado meu pulso no seu rabinho, mas eu estou sendo carinhoso com você. Só quero que aguente meu pau. – eu enfiei mais um dedo, sentindo ela se jogar pra trás, tentando se abrir mais pra mim. Aquilo foi meu ápice, ela gozando e babando no estofado, inconscientemente se empurrando contra minhas estocadas brutas. Eu fiquei encantado, gozando forte dentro dela, beijando toda sua coluna. – Foi perfeita pra mim. – falei, tirando meus dedos e meu pau terrivelmente sensível de dentro dela. Eu a segurei, sentando no sofá e a puxando para meus braços. Ela tinha espasmos, soltava gemidinhos fracos e seu corpo estava todo mole. – Minha bebê? Papai está aqui. Você está aqui comigo? – ela assentiu, fazendo carinho em minhas costelas. – Papai está muito orgulhoso, sabia? Você é a melhor coisa que eu já experimentei. Linda, gostosa, obediente... – eu beijei sua têmpora. – Vamos pra casa do papai, sim? Vou cuidar e mimar muito minha princesinha. – falei beijando sua boca, vendo ela abrir os olhos e assentir.
- Mas você prometeu que ia mamar minha bocetinha papai, você não vai mais? – ela fez bico e eu fui incapaz de não sorrir, orgulhoso demais dessa garota.
- Mas a boceta do bebê não está doendo? – perguntei.
- Sim, mas você faz devagarinho, não faz? Por favor, eu fui boa. – ela dedilhou minha mandíbula.
- Faço sim, bebê. – eu deitei ela no sofá, ficando entre suas pernas. – Papai vai dar beijinhos no seu corpinho todo. – eu beijei sua boca com calma, descendo por seu pescoço, juntando seus peitos com as mãos e lambendo eles. – Vê como você está toda vermelha? Cheia de marcas da mão do papai. Você aguentou tão bem, bebê. Ficou tão bonita assim. – elogiei, mamando em seus peitos antes de descer pra barriga gostosa, até chegar na boceta inchada e brilhante, completamente vermelha pelos tapas. – Olha como você é linda, amor. A boneca do papai tá toda molhadinha pra mim, toda sensível. – eu beijei seu clitóris, sentindo a lubrificação espalhar por meus lábios. Expus a língua, passando com calma por toda ela, pelos lábios maiores e menores, afundando a língua no buraquinho que escorria lubrificação. – Tão molhadinha pra mim, bebê. – sussurrei contra a boceta, lambendo seu clitóris de levinho, a ouvindo gemer manhosa. Ela agarrou meus cabelos e eu afundei minha boca nela, sugando seu clitóris, massageando suavemente com a linha molinha. Deixei minhas mãos repousando em suas coxas fazendo um carinho gostoso e calmo, segurando o clitóris entre os dentes e apertando de leve.
- De novo. – ela pediu gemendo, empurrando minha cabeça. Eu sorri, circulando o clitóris com a língua e o mordendo de novo. – Mais forte, papai. – eu o soltei, voltando a morder agora com mais força. – Sim, sim, sim! – eu apertei suas coxas, mamando em seu clitóris antes de morder de novo, dessa vez com mais força. O soltei e repeti, mamando gostoso, sugando e maltratando o montinho antes de morder mais forte, agora segurando ele entre os dentes e pressionando a ponta da língua diretamente nele. Harry empurrou mais minha cabeça contra a boceta e eu suguei, mordendo e raspando os dentes, soltando e voltando a mamar, pressionando os dentes com mais força dessa vez, a sentindo rebolar enquanto ele ainda estava preso, sendo mordido e pressionado contra minha língua. Ela puxou minha pra trás e eu deixei o clitóris sair dos meus dentes, ela voltou minha cabeça pra lá e eu engoli a maioria da sua lubrificação antes de esfregar minha língua em toda a boceta, mordendo seu clitóris de novo. – Mais forte papai! – eu pressionei mais e mais, devagar aumentando a pressão, sabendo que ela me diria quando estivesse demais. Eu suguei ele todo pra dentro da boca e mordi, esfregando minha língua rápido contra ele. Harry gozou, esguichando em meu rosto. Eu me mantive ali, mamando, mordendo e raspando os dentes, judiando do montinho sensível até ela parar de esguichar em mim. – Meu Deus! – ela gemeu, a respiração desregulada. Eu sorri vendo que o esforço fez um pouco da minha porra de mais cedo sair da boceta dela. Eu a lambi com calma, pegando o máximo da minha porra e da sua lubrificação dali, subindo em seu corpo e agarrando seu rosto, a fazendo olhar pra mim. Eu olhei pra sua boca e vi ela a abrir, onde eu cuspi. Ela fechou a boca e engoliu. - Obrigada, papai. – ela sorriu e eu a beijei, dividindo nossos gostos juntos com ela.
- Vou te levar pra minha casa agora, te dar um bom banho e pedir alguma coisa pra gente comer. – eu sorri. – Você quer ir jantar comigo um dia desses, boneca? Quem sabe tipo, amanhã? – eu ri, encantado com sua beleza.
- Quero sim, Lou. – ela sorriu com covinhas, beijando minha boca. – Eu sou mesmo sua boneca agora, não sou? – ela me olhou com esperança, segurando meu rosto com as duas mãos.
- Toda minha, bichinho. – eu sorri, beijando seus lábios de novo.
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sangucazul · 4 months
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𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 ﹕𝒇𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒏 𝒅'𝒂𝒏𝒏𝒆𝒆 23 de dezembro até 2 de janeiro .
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• DIA 23 — na noite do pinheiro, hirose tentou se manter o máximo aquecida e confortável ainda que mantivesse a elegância de uma princesa usando um look all white composto por um sobretudo, um vestido longo de manga longa de tecido grosso, protetor de ouvido de inverno, meias e botas.
• DIA 24 E 25 — o baile de natal contou com uma peça chamativa, um vestido de galã bem rodado cheio de camadas em um tom de verde claro e muito glitter, que não é tão a cara de hirose mas era uma boa estratégia para chamar atenção e conseguir interagir com as realezas - visando futuramente acordos diplomáticos.
• DIA 26 — como dia livre hirose aproveitou para passear por paris e ver um pouco o que estava acontecendo na cidade, um visual simples com casaco, macacão e tênis.
• DIA 27 — por ser um dia dedicado a homenagear o rei louis, hirose decidiu que usaria um kimono - roupa tradicional japonesa - como forma de respeito ao evento e como a roupa por ser diferente poderia chamar muita atenção escolheu um tecido simples de cor única e sem adereços, com as cores da bandeira japonesa.
• DIA 28 — como mais um dos dias livres hirose aproveitou para passear por paris e aproveitar mais um pouco dos eventos oferecidos na cidade, usando um look all black composto por um sobretudo, vestido longo de tecido grosso e botas.
• DIA 29 — para a sessão de fotos, hirose utilizou mais uma vez uma das roupas típicas japonesas - o kimono - porém muito mais ornamentada desde os tecidos estampados aos acessórios, seu pedido era que parecesse de fato a futura imperatriz do japão, as escolhas de vermelho e branco sendo representação da bandeira do país.
• DIA 30 — hirose aproveitou para visitar versalhes usando mais um dos típicos trajes para inverno, usando um look black and white composto por um casaco, blusa de manga longa, bucket, calça e botas.
• DIA 31 E 1 — como o ano novo era uma celebração muito importante sobre a vida, hirose realmente fez questão de escolher um vestido que gostasse e que fosse muito bonito entre os tecidos transparente brancos e brilhos dourados, é bem menos rodado que o do natal a deixando mais confortável.
• DIA 2 — ficar em silêncio não era algo dificil pra hirose mas aproveitou da desculpa pra ficar no quarto o dia todo de pijamas quentinhos e com certeza não meditando.
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sunriize · 8 months
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MIDNIGHT MEMORIES - HSH
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tipo assim, o amor da minha vida
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hanie [02:06]: tá acordada? hanie [02:07]: se tiver, abre aqui a janela, tô aqui embaixo :))
Se levantou curiosa da cama. O que raios Seunghan fazia naquele horário em sua casa? Abriu a janela e olhou para baixo, encontrando um Seunghan completamente aéreo, chutando pedrinhas que estavam no chão.
"Seunghan!!" Viu o menino levantar a cabeça surpreso, mas logo sorriu para você. "O que tá fazendo aqui, seu maluco? São 2 horas da manhã!"
"Vim ver você, meu bem. Pode descer?"
Ponderou por alguns segundos. Seus pais dormiam no quarto ao lado, se saísse pela porta da frente, com certeza seria pega. Teria que pensar em algo melhor.
"Meus pais estão dormindo, Hanie. Se eu descer tem que ser por aqui. Como a gente vai fazer?"
"Pula que eu te pego."
"Tem certeza? E se você não conseguir me segurar?"
"Eu sempre vou te segurar, meu bem" abriu os braços e um sorriso, te fazendo sorrir junto.
Atravessou a janela e se sentou sobre o mármore que tinha do outro lado da mesma, se preparando psicologicamente para pular dali.
"Seunghan, eu juro pra você, se você não me segurar e eu quebrar alguma coisa, eu te quebro inteiro." Ameaçou o garoto, que só sabia rir da situação, se aproximando mais ainda da parede, ficando logo abaixo de você.
"Confia em mim e só pula."
Fechou os olhos e respirou, olhando para baixo. A distância não era tanta, se você se esticasse um pouco mais, conseguiria tocar a cabeça de Seunghan com seus pés. Pulou, não pensou muito, porque quando percebeu, Seunghan havia conseguido te segurar pelas coxas.
"Te segurei, viu?" Te colocou no chão e olhou para você de cima a baixo. "Você realmente veio de pijama?"
Merda. Havia esquecido de trocar de roupa. Seu pijama de frio consistia basicamente por um conjunto de uma blusa de manga comprida e calça com estampas de gatinho.
"Que ótimo, agora eu não vou poder trocar de roupa."
"Que nada, você tá linda. Vamos, eu te empresto meu casaco."
Decidiram apenas caminhar pelo quarteirão. Seunghan começou o caminho completamente quieto, fazendo você se perguntar o porquê dele ter te chamado.
"Então..."
"Porque..."
Falaram ao mesmo tempo, gerando uma sessão de risos entre os dois. Seughan sinalizou para você falar primeiro.
"Por que me chamou aqui se a gente só tá andando sem falar nada?"
"Na verdade, eu te chamei porque eu queria conversar com você, te contar uma coisa." Seunghan olhava para o chão, falando baixinho.
"Tá tímido comigo? Que milagre é esse?" Perguntou assustada, parando de frente para o garoto, o fazendo parar também. "Você não é de ficar assim comigo."
Pelas luzes da cidade a noite, naquela espécie de praça que estavam, viu o rosto do garoto ruborizar.
"Ai meu Deus, agora eu vi de tudo, Hong Seunghan com o rosto vermelho de vergonha. Você tá doente?"
"Que doente, o que. Eu só tô nervoso." Olhou para o laguinho que estava ao lado de vocês, tudo isso para disfarçar a situação de seu rosto.
"E por que nervoso?"
Seunghan olhou novamente para você. O rosto mais vermelho do que nunca, as mãos que estavam dentro dos bolsos agora se dirigiam até seus ombros, onde as posicionou e fez um carinho no local.
"Eu gosto de você, tipo, pra caramba."
Você travou. Agora era sua fez de ficar com o rosto vermelho.
Você e Seunghan sempre foram amigos, mas de algumas semanas para cá, percebeu uma mudança no comportamento do garoto. Cantadas e apelidos carinhos eram adicionados em conversas de forma natural, e depois de um tempo, você também se viu fazendo aquilo.
Isso desencadeou um sentimento diferente pelo garoto, algo que nem mesmo sabia o que era. Mas agora, escutar aquelas palavras vindo de Seunghan...era incrível.
"Como?" Era a única coisa que saiu de sua boca.
"Viu, quem está vermelha agora é você." Apontou para seu rosto, rindo levemente.
"Eu não estou vermelha, você está vendo coisas e..." Foi interrompida por um beijo na bochecha vindo de Seunghan.
"Você fica ainda mais bonita assim."
Não sabia como reagir. Estava se sentindo como uma adolescente boba depois do crush ter se declarado. Bem, era o que basicamente tinha acontecido.
"E aí, o que acontece agora?" Você perguntou, tirando as mãos de Seunghan, que agora estavam em sua cintura, e as juntando com as suas.
"Não sei, o que acha de outro encontro mais tarde? Em um horário aceitável e que eu possa me apresentar como seu namorado pros seus pais? O que acha?"
Perfeito! Aquela situação toda era perfeita.
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