Tumgik
#bosque mágico
mayra-veliz · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Bosque del volcán de Tequila, Julio 2023
21 notes · View notes
florecer-infinitaz · 1 year
Text
Tumblr media
3 notes · View notes
venusmaritzah · 9 months
Video
El burro y el secreto del espejo. (El burro y el espejo, parte 2)
0 notes
yattcherry · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A los fantasmas también les gusta dar paseos por el bosque🤍🌹
1 note · View note
canalmenorca · 2 years
Text
Espectacular vista de FORNELLS desde el mirador de MONTE TORO
Espectacular vista de FORNELLS desde el mirador de MONTE TORO #montetoro #panoramica #bosques #montaña #fornells #bahia #Paisajes #Nubes #Clouds #Azul #igersbalears #Baleares #Menorca #igersMenorca #MenorcaParadis #MenorcaIsland #Menorca_Eyes #Baleares
Vista increíble de FORNELLS desde el mirador de MONTE TORO, la montaña más alta de la isla de MENORCA, a 358 metros de altura. Síguenos en INSTAGRAM Aportación de: @paulamoreiradealmeida     Productos de Menorca que te pueden interesar: Menorca Talayótica,   Libros y Guías de Menorca,    Cestas Regalo Gourmet,   Zapatos Avarcas y Menorquinas,   Gin de Menorca,   Ensaimada de Menorca,   Queso…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
openvimark · 2 months
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
(vía Lámina fotográfica con la obra «Autumn in the Forest» de 0penvimark)
Autumn in the Forest Otoño en el Bosque Description: A colorful spectacle in the forest during the autumn season. Descripción: Un espectáculo de colores en el bosque durante la temporada otoñal. Design/Diseño. https://www.redbubble.com/es/shop/ap/163577454 Stores/Tiendas. https://www.redbubble.com/es/people/0penvimark/explore?asc=u&page=1&sortOrder=recent
0 notes
palabras-con-alas · 2 months
Text
¿Has visto alguna vez la magia ✨️ que se crea cuando un arcoíris toca los pétalos de las flores 🌺 al llegar al bosque?
M.
1 note · View note
valetrasdelcorazon · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
un-invierno-eterno · 5 months
Text
Domingo 28 de abril del 2024 (13:19 PM)
Querido Invierno Eterno:
Últimamente me siento como en un bosque oscuro, en pleno invierno, con vapor saliendo de mi boca, con un frío horrible de ese que rompe la piel de mis manos, estás sangran y arden.
No le encuentro sentido a nada, todo me molesta, me embarró los pies caminando y las hojas se quedan pegadas en mis zapatillas favoritas. Sólo traigo mi poleron viejo de cuando era una adolescente triste y quería esconder mi cuerpo porque todo me daba vergüenza y con el puesto me sentía protegida.
Busco el frío como la primera vez que sentí que el corazón se me moría, porque así sentía que el dolor se congelaba un poco. Mi cara está húmeda de tanto llorar y mis mejillas están quemadas de tanto frío que hay en el lugar.
Siento que no hay salida y busco a quien me hacía sentir menos sola pero no está, no sé que hacer. La última vez que me había sentido así era una niña y creía que era una inútil que se la pasaba viviendo fantasías en su cabeza para sentirse mejor. En ese entonces el bosque era verde y tenía hadas. Ahora las hadas están en sus casas; el pasto, las flores, los árboles y el cielo están muertos y oscuros. Hace años que lo veo oscuro, pero ahora ni la luna me acompaña. Es un lugar tranquilo, pero hay soledad y no me parece para nada agradable, no puedo gritar y lamentarme como solía hacerlo antes. Ahora sólo escucho los gritos en mi mente y mi cara está inmóvil llorando sin parar.
1 note · View note
sonsofks · 1 year
Text
Prepárate para un viaje mágico sin igual! Harry Potter: Eleva la Magia te transportará a un universo de emociones
Sumérgete en la magia! Harry Potter: Eleva la Magia ya disponible en todo el mundo se complacen en anunciar que Harry Potter: Eleva la Magia, el esperado juego de rol gratuito de cartas coleccionables (RPG) ambientado en el mundo de los magos, ya está disponible en todo el mundo. Los jugadores de varios territorios de América, Europa, África, Oceanía y Oriente Medio pueden descargar el juego de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cartasparaviolet · 2 months
Text
Encontrei as respostas que eu procurava. Seguindo os rastros daquela voz que sussurrava. Deparei-me com um bosque encantado repleto de seres mágicos. Anunciei minha chegada com um sonoro espasmo. Aquietei a mente racional que me alertava das presentes alucinações. Disputei espaço para que o coração enfim se expressasse. Naquele fim de tarde, o lusco-fusco tinha o tom do milagre. O som dos pássaros carregava as notas dos maestros. A minha presença tinha uma aura tão bela. Havia uma tristeza enraizada em meu olhar e eu ainda assim sorria. As mentiras contadas inúmeras vezes enegreciam a esperança daquela criança travessa. Por sorte, fui insubordinada minha vida inteira, inclusive quando a morte convidou-me para um passeio, rebelei-me, e declarei que viveria. Ainda que poucos entendessem. Ainda que pouco valesse. Ainda que poucos aprovassem. Ainda que poucos permanecessem. Encontrei o valor da vida quando regressei ao lar. A família cósmica brindou o meu advento. Assim, findou-se o crônico lamento. Havia uma melancolia naquele olhar fosco. Hoje, despontava um brilho cintilante, uma estrela e seu retorno. Não haverá ninguém para compartilhar as boas novas. Solitária, fecho os olhos em um velado agradecimento a essa sagrada comunhão.
@cartasparaviolet
42 notes · View notes
delirantesko · 3 months
Text
Fada Selinho e o Cogumelo (conto, Oniriko, 2024)
A fada Selinho caminhava pelo bosque mágico despreocupadamente quando bateu a cabeça em algo, espalhando pó de pimlirimpimpim pelo chão.
"Aí!" ela disse, e então se levantou pensando já em brigar com tal valentão que não olha pra onde anda!
Na verdade não era alguém, mas algo que estava no caminho.
Ela olhou primeiro pra frente e achou que era uma árvore, com seu tronco rosado com vinhas escuras como se fossem raízes, e ao olhar pra cima (pois ela era mais baixa que a tal "árvore") ela viu que se tratava de um cogumelo.
A capa era vermelha, irregular, com uma aba mais alta de um lado quanto do outro, como se alguém tivesse colocado um chapéu com pressa, sem se preocupar se estava certo ou não, e ele fazia um arco para a direita, como estivesse acostumado a ficar naquela posição.
A fada Selinho então tocou no caule, como que hipnotizada por aquele cogumelo, tão majestoso, que parecia tremer um pouco por causa do toque das pequeninas mãos dela.
Seus dedinhos traçavam o desenho das vinhas do caule, até que o Cogumelo caiu em cima dela, e orvalho então escorreu molhando a fada Selinho completamente.
Novamente no chão por causa desse cogumelo e primeiro ela pensou em reclamar, mas o orvalho estava tão quentinho que a reação dela foi de abraçar o Cogumelo, que apesar de molhado estava aquecido.
O chapéu do cogumelo tocava seu rosto, o que produzia ainda mais orvalho quente, e então a fada Selinho resolveu experimentar com sua pequena língua o sabor, pois havia ficado com uma sede inexplicável.
A sensação foi tão boa que ela lambeu ainda mais o chapéu em busca do néctar. Ela percebeu que apenas uma parte do chapéu produzia o líquido que escorria do qual ela estava sedenta.
Depois de satisfeita ao beber tudo que podia, pois o Cogumelo tinha parado de soltar o líquido, a fada Selinho resolveu se levantar.
Nisso percebeu que suas roupas tinham dissolvido, e pra evitar sentir frio, ela pensou em voltar pra baixo do cogumelo que estava tão aconchegante, mas ao olhar ele no chão pensou em outra coisa.
E então a fada Selinho sentou em cima do chapéu do cogumelo, o que fez mais pó de pimlirimpimpim cair nele, causando um brilho reluzente pela capa vermelha dele, o que a deixou de boca aberta, uma gotinha de orvalho quente escorrendo por seus pequeninos lábios.
Ela ficou fascinada pelo brilho, mas começou a sentir um pouco de frio, e então naturalmente começou a se esfregar no cogumelo para tentar criar calor através da fricção.
Ela percebeu que novamente o Cogumelo estava soltando o líquido, e então ela aproveitou para passá-lo em seu pequeno corpo, como se fosse uma camada protetora contra o clima gelado do bosque, o creme mágico que ela acabara de descobrir.
A fada viu que quanto mais ela se esfregava, sentada no cogumelo, mais néctar era produzido.
Ela estava tão contente que nem percebia o tempo passar. Ela achou que estava ali apenas a alguns minutos, mas já faziam horas na verdade.
Então a fadinha teve uma tontura e desmaiou ao lado do cogumelo. Dormiu abraçada com ele sentindo seu calor e também teve a impressão de que ele pulsava muito sutilmente.
32 notes · View notes
caostalgia · 2 years
Text
Septiembre XXX
Viernes, 30 de septiembre, 2022.
Quise regalarte el mundo. El mundo que en mi ensoñación excesiva creé solo para ti y para mí.
Ese que se llena de vida y eventos mágicos, un arcoiris, una aurora boreal, la extraña y hermosa vida marina, animales del bosque, flores que inventé y árboles en color durazno.
El aroma de las flores flotando por doquier cuando la primavera llega. El canto de los pájaros.
Humedad en el aire. La calidez del clima que vuelve tu piel más miel y la mía más canela en verano.
Maple, dorado y ocre en las hojas que adornan el gris del asfalto en otoño.
Copos de nieve en las copas de los árboles, los techos en las casas, en tus pestañas. El chocolate humeante que tomaríamos frente a la chimenea, envueltos en frazadas, tu risa y la mía. El baño caliente que con gusto íbamos a compartir, el vapor intentando escapar. La película que veríamos hasta pasada la media noche, acurrucados en la oscuridad de la habitación. La luna abriéndose paso durante la madrugada, y tú y yo en el sueño profundo de cualquier noche de invierno.
Quise regalarte ese mundo, uno donde la palabra "dolor" no existiera en el diccionario y tampoco hubieran motivos para ser creada. Ese donde ser felices juntos fuera la única razón de ser. Donde nada de todo aquello que te ha hecho daño tuviese lugar, donde todo aquello que me hace ser lo qué soy no estuviese atado a mi tobillo.
Quise regalarte el mundo y darte cada gramo de amor en mi ser, esperando que eso fuese suficiente para mover los tejidos más remotos en ti.
Quise regalarte el mundo y pintarlo en color rosa, usar destellos coloridos para crearte galaxias que solo se podrían ver en nuestro cielo. Que el mar fuese en color amarillo, solo por ti.
Un monumento inspirado en ti.
Quise regalarte el mundo... pero en su lugar terminé por regalarte mi mundo.
Ese en el cual un desastre natural diferente azota cada lugar en el mapa a diario.
Ese en el cual solo basta un terremoto para que toda mi estabilidad se derrumbe, mis sentimientos y pensamientos se hacen trizas, caen a pedazos y destruyen todo a su paso.
Ese en el cual un arrebato de impulsividad provoca un tsunami y con ello las inundaciones me ahogan, te ahogan, ahogan a cada persona a mi alrededor.
Mis ojos son como presas rotas y no hay forma de parar la fuga.
En el cual la primavera no tiene sentido porque las flores permanecen marchitas, el verde ya no es vida.
Donde el calor del verano es tan sofocante que no deja a nadie respirar, quema y amenaza con hacer arder a toda aquella señal de vida que se haga presente.
Donde el otoño ya ni siquiera existe porque los árboles siempre han estado caducos. El viento sopla y ya no tiene ni una hoja que arrastrar.
Donde el frío que amerita una buena taza de café, pasa a ser una era de hielo más.
Ese donde la vida ya no prolifera.
Te regalé mi mundo, lleno de caos, maldad y egoísmo.
Repleto de incendios de norte a sur, de huracanes de este a oeste. Destrucción en lugar de vida y odio que sustituye el oxígeno.
Ese donde se sufre porque no hay más. La posibilidad de ser feliz es nula.
Donde hago daño, lleno las calles de una neblina de toxinas, entrego cicatrices, insuficiencia y arrepentimiento. Donde me rompo y te rompo.
Donde la definición de amor está tan distorsionada a causa de mi psicosis, de mis delirios, de mi ansiedad y anhelo del sueño eterno.
Quise regalarte el mundo... pero en su lugar terminé por regalarte mi mundo. Y este... ha estado en apocalipsis desde el 2009.
- Cafeína para el papel.
- I.
Coldissweet
336 notes · View notes
lynaferns · 5 months
Text
Tumblr media
El Bosque Del Otro Lado Capítulo 1: Quiero irme a casa.
Ver. [INGLÉS / ESPAÑOL]
EDIT: Este fic está ahora en AO3
Una chica se pierde en el bosque y encuentra una puerta misteriosa en medio de la nada. Al otro lado conoce a un… individuo muy peculiar que parece sólo querer hacerse amigo de ella y jugar. Todo parece estar bien. Hasta que cae la noche y alguien más se une a jugar.
Esta es de alguna manera una historia más "alegre" que BIOMáquina, aún con sus temas oscuros. Escribí esto hace un año. Con esto quiero decir que me obligué a escribirlo y terminé odiándolo y quemándome. Hace un par de semanas decidí releerlo y pensé que estaba bastante bien, así que lo edité un poco para que fluyera mejor. Solía estar escrito más como un guión para el cómic que quería dibujar pero eso no pasó (coff, estresadome, coff, forzadome, coff, no os fuercéis a crear contenido a partir de un hobby, se supone que un hobby es para tu propio entretenimiento). No estoy completamente satisfecha con el borrador final, pero creo que es suficientemente bueno para ser el primer fic que he escrito.
Originalmente planeé que fuera algo de Y/N pero eso no duró mucho. Pero mantuve la idea original del POV en primera persona. Las historias de T/N que he leído siempre tienen algún narrador que te dice lo que haces y te inserta a ti en la historia. Pensé en hacer que el prota fuera el narrador, de esta manera el lector puede insertarse como si fuera su historia o puede leerla como si alguien más le estuviera contando una historia. Esto también es un poco limitante, ya que la narración es también el proceso de pensamiento del prota y, a veces, puede ser que omita detalles que el prota no pudo haber visto.
AU, Bosque mágico, centrado en DCA, Sun fnaf, Moon fnaf, Duendes Sun & Moon, OC, Autoinserción, Character & OC, platonico, amistad, slowburn (más o menos), Moon es agresivo al principio, Moon es un poco gremlin, Sun protectivo (creo), OC es un mal hablado, Protagonista Femenino, Primera persona, Angst.
El primer post donde enseñé esta AU y mi primera boceto de idea.
Archivo de Tumblr con todo el arte, ideas y preguntas respondidas.
Youtube Playlist la cual estoy bastante orgullosa de como ha salido :] está en un orden específico pero puedes ponerla en aleatorio.
Nota: aunque trato de mantener las cosas ligeras, algunas cosas pueden incomodar a algunos lectores.
CW: Ansiedad, Ideación suicida, Muerte implícita, Asfixia, Abuso no sexual.
Recuento de palabras: 9.179
Bueno.
Aquí estamos de vuelta, en la vieja casa del pueblo (yey...). Bueno, 'estoy', mi familia no llegará para instalarse hasta dentro de una semana. Me trajeron aquí de antemano hace unos días por temas de organización. Echaron un vistazo rápido antes de irse para ver el estado de la casa, si necesitaba algún arreglo y tal, y se volvieron a la ciudad. Mientras ellos terminan de prepararlo todo yo cuido de la casa y les mando mensajes de cualquier cosa que se pueda necesitar para cuando vuelvan.
Llevamos años sin venir aquí, la casa necesita unos arreglillos, y lo siento por las arañas, pero una limpieza profunda le vendría bien. No podemos hacer una limpieza profunda pero yo he ido limpiando lo que he podido estos últimos días, al menos para que se vea decente... a primera vista.
Bueno, tampoco es que vaya a venir nadie de visita.
Es un pueblo tranquilo, hasta que los críos del pueblo de al lado vienen a montar jaleo con las bicis. Juegan en nuestro descampado, espantan a los gatos y tiran latas por ahí. Son unos capullos.
De todas formas, la gente del pueblo es maja. Los adultos digo, los niños con los que solía jugar ya no me llevo con ellos. Algunos ya no son tan niños, hemos crecido y vamos por caminos distintos. Pero los que aún si son niños... todavía están interesados en la única niña mayor del pueblo que les hacía caso y les dejaba hacer lo que quisieran, hasta cierto extremo.
No quiero que vengan a buscarme para salir a jugar. Me he estado escaqueando diciendo que estoy ocupada limpiando la casa y dejándola lista para cuando llegue mi familia pero cada vez me apetece menos interactuar con ellos. Es por eso que voy a salir al bosque de detrás de la casa a perderme un rato, como siempre. Los niños no se acercan al bosque así que ahí no me van a molestar.
Hay una zona para el turismo y senderismo pero no viene mucha gente, algún coche de policia bordea el bosque de vez en cuando pero nunca se adentran. Llevan viniendo reportes de gente desaparecida en este bosque desde hace décadas, solo han vuelto algunos niños perdidos pero no hay rastro de ninguno de los adultos desaparecidos junto con el resto de niños. Las zonas marcadas con señales son seguras pero no puedes salirte de los limites a no ser que quieras desaparecer junto con esa gente.
Y yo, que ahora mismo estoy sola y sin nadie que note mi ausencia si desaparezco, voy a ir derechita para el bosque. No te pienses, no quiero desaparecer, simplemente no me gusta la gente y me suelo meter en el bosque pero no me alejo demasiado. Mientras vea mi casa a lo lejos, sé cómo volver.
Agarro mi bolsa con mi cuaderno y estuche por si me apetece dibujar (probablemente no lo haga) y salgo al porche de atrás. La puerta metálica corredera exterior que protege la interior está oxidada y cuesta abrirla. Habría igual que engrasarla pero no sé cuando se hará, considerando que la barandilla rota lleva con una tabla de madera atada por años. Ya le mandé un mensaje a mi madre hablando de eso.
Entro al bosque y empiezo a dar vueltas. Hace calor, por supuesto, estamos a principios de verano, pero es bastante notorio después de estar al fresco dentro de la casa de ladrillo y piedra. Es lo bueno de venir aquí en verano, las casas están hechas para mantenerse frías por dentro y se está genial, a veces hasta necesito llevar chaqueta. Pero fuera me estoy muriendo, los árboles no dan suficiente sombra. De hecho, faltan algunos árboles. Solía tener mis rutas memorizadas pero ha pasado tiempo y algunos caminos han cambiado, unos han desaparecido y se han creado otros. Admito que me da algo de pena... Empecé a caminar absorta en mis pensamientos sin fijarme a dónde iba.
Me estoy alejando, debería volver. Total, no voy a dibujar nada aquí y hace más calor fuera que dentro así que voy a dar media vuelta-
Oigo gritos y risas a la distancia, el sonido de las voces me produce un inmediato disgusto. Son esos críos del pueblo de al lado. Habrán venido a 'investigar' sobre las desapariciones o tal vez les da igual y han venido solo ha hacer el imbécil-
Se están acercando.
No quiero que me vean. Dios. Que no me vean. Cualquiera menos ellos. Se están acercando. Que no me vean. No puedo volver a casa ahora. Me están cortando el paso. De toda la gente que podría haberme encontrado. Tenían que ser ellos. No, por favor. Que no me vean. Tengo que adentrarme más al bosque, no puedo dejar que me vean. Se están acercando. Que no me vean. Quiero irme. Quiero irme. Me estoy alejando demasiado. Quiero irme. No veo mi casa. Quiero irme. No veo el pueblo. Quiero irme. No veo a los críos.
...
...
...
¿Dónde estoy?
Joder.
¿Dónde estoy?
Quiero irme.
Quiero irme.
Quiero irme.
Quiero irme.
Ahora estoy deambulando por el bosque. No quiero volver. Quiero irme de aquí. A pesar de que estoy caminando en linea recta siento que estoy dando vueltas, y que no voy a salir de aquí ahora. Genial. Me he perdido. ¿Ahora que? La gente que se pierde en este bosque no vuelve, nadie ha vuelto excepto algunos niños.
...
Voy a desaparecer.
...
De momento sigo caminando hasta que ocurra algo. Quizás hay algún animal que mata a la gente que se pierde, o igual es un grupo de secuestradores, o igual debería dejar de darme ansiedad a mi misma y centrarme en salir de aquí. Quizá si encuentro un campo o carretera, o hasta la zona de turismo, consiga salir de aquí y volver bordeando el bosqu-
...
Hay... pintadas de colores en los árboles. Alguien ha pintado ojos, manos, estrellas y más cosas en la corteza de los árboles...
¿Qué es esto?
No sé a dónde he llegado, no sabía que estaba esto aquí, en mitad de la nada en el bosque. Los arboles tienen hojas rojas como en otoño a pesar de que acaba de comenzar el verano... Lo primero que he pensado a sido 'culpa del cambio climático' pero hay algo que destaca en mitad de toda esta zona llana y me está inquietando.
En el centro hay una especie de portal circular de piedras sostenido por raíces.
Vale, igual no suena taaaaan inquietante como, yo que sé, un tótem con una figura humana siendo empalada o algo, pero a mi me da mal rollo. ¿Qué es este sitio? ¿Quien ha construido un arco de piedras en el centro de todo y por qué?
Un pájaro aparece volando desde detrás mio y atraviesa el portal, pero del otro lado no sale nada... ¿espera qué? ¿cómo? El pájaro a cruzado el portal ¿y ha desaparecido tras el arco de piedras? ...He tenido que imaginarlo, no es posible que eso haya pasado. Me acerco al arco no sin antes coger una piedra del suelo y la lanzo al otro lado del portal.
Sigue ahí.
...
Por algún motivo me incomoda la idea de cruzar el portal, así que lo rodeo.
...
¿...Y la piedra? No está.
Vuelvo atrás y miro desde dentro del portal.
La piedra está ahí.
...
Miro por fuera. La piedra no está. Repito esto varias veces. Piedra. No hay piedra. Piedra. No hay piedra. Piedra. No hay piedra... ¿Qué?
De acuerdo, esto es raro, esto es MUY raro.
A pesar de que está claro que esto no es normal tengo que volver, coger una rama caída del suelo y pasarla por el portal. Esta vez no la lanzo, he cogido una rama lo suficientemente larga como para verla asomar por el otro lado del arco.
...
Vaya.
Debería estar viendo no sólo la rama, sino también mi mano asomar por el costado, pero NO LO ESTOY VIENDO. OK. VALE. DE ACUERDO. SE CONFIRMA. ESTO ES RARO.
Estoy dormida ¿verdad? O inconsciente. Debo de haberme desmayado por el cansancio al deambular sin cesar por el bosque y estoy delirando o algo. No, espera, no puede ser, en mis sueños no soy tan consciente de lo que hay alrededor mio ¿Dónde estoy?
Una brisa empieza a pasar por el portal. Se va haciendo más fuerte pero no lo suficiente como para empujarme. Las hojas se levantan del suelo y flotan hacia el portal, ninguna sale por fuera, todas entrando por el arco de piedras. De repente la brisa que se había convertido en viento se detiene. Las hojas caen al suelo.
...
Miro hacia atrás un momento, como si detrás mio hubiera algo que podría ayudarme a tomar una decisión. Agarrando con las dos manos la correa de mi bolsa me vuelvo hacia al portal. Vale. De acuerdo. Esto posiblemente sea mi muerte. Voy a cruzar. Voy a pasar al otro lado. Estoy solo a un paso de cruzar. Arrugo la cara y entrecierro los ojos antes de dar el último paso.
...
No ha ocurrido nada. Todo parece igual. Sin embargo sé que no es igual... ¡O al menos no se siente igual!
Bueno, ya he cruzado. Voy a... seguir caminando, supongo, a pesar de que esto me está dando miedo y no sé si sabré volver. De momento sigo adelante. Hace ya varios metros que han desaparecido las hojas rojas. Empieza a parecer un bosque normal, excepto por los dibujos y marcas de manos multicolores que no dejo de ver en los árboles. De hecho, parece que los árboles son más altos a cada paso que doy. Tan altos que casi no puedo ver la copa. Casi me tropiezo por andar mirando hacia arriba. Si este es el mismo bosque del que vengo, ya no lo sé.
Esto ha sido mala idea. Solo espero encontrar algo que me ayude a saber dónde estoy, un poste o la carretera a ser posible.
*cling *
...?
Le he dado a algo con el pie. Hay una bola con una pequeña cadena en el suelo. Oh, no, espera. *cling diring ding * Es un cascabel oxidado, creo. No tiene el típico agujero en forma de cruz o ranura, más bien tiene varios agujeros en patrón. Parece que se puede abrir.
No hay nada dentro.
?
¿No hay nada? Pero juraría que había sonado. Lo cierro de nuevo y lo vuelvo a agitar.
*... *
Nada.
Voy a meterlo en la bolsa, es totalmente una buena idea. Ya pensaré en ello más tarde, por ahora sigo adelante.
Ya llevo un rato caminando y en todo este tiempo he estado con un escalofrío constante en la nuca, como si alguien tuviera sus ojos clavados en mí.
*din dirring * Escucho un suave tintineo en la distancia.
Vale, no estoy sola, cojonudo ¿qué hago ahora? ¿Saludo y corro el riesgo de que el posible peligro me encuentre? ¿Ignoro el sonido de cascabeles y sigo adelante? Es muy posible que lo que sea que haya hecho ese sonido me esté viendo ahora mismo...
“¿Hola?” Aún con nervios, pruebo a saludar mirando alrededor “...” “¿Hay alguien? ¿H-hola?”
“¡-HOOOOOLA!”
“¡AAAAAH-!” Me llevo las manos a la boca a la par que me giro a mirar que demonios me ha devuelto el saludo. Doy unos pasos hacia atrás mientras observo la figura de tonos tierra y soleados que me ha respondido, parece tan sorprendido como yo, creo (con el grito que he pegado, normal), al menos me parece que está sorprendido. Lleva una máscara de madera de dos tonos... parece un sol, con una luna creciente a la derecha... da la impresión de que son dos caras fusionadas en una... Joder, que alto es, mide casi el doble que yo. Parece tener dos tonos de piel dividiendolo por la mitad, su lado derecho siendo el más claro y el izquierdo más moreno, especialmente el brazo, que también tiene un tatuaje de color claro de lineas representando un símbolo de sol que cubre desde el hombro al pectoral y hasta la mitad del biceps. El brazo derecho lo cubre un guante largo sin dedos que llega hasta el hombro y se ata alrededor del pecho. Lleva unos pantalones abombados con hojas saliendole por la cintura y las piernas, unas ¿botas... de tela? con una puntera larga doblandose de forma brusca y curvandose en un remolino geométrico con un cascabel en las puntas, una bolsa le cuelga de la cintura del pantalón y cae por debajo de la cadera. Tiene el pecho y el cuello atado por cuerdas decoradas con piedras, metales y cristales colgando, lleva un colgante que acaba en un símbolo tallado de una luna con rayos. Algunos de los 'rayos de sol' de su máscara tienen cuerdas atadas entre ellos sosteniendolos en el sitio y algunos metales colgando. Unas cintas rojas junto a cascabeles le cuelgan de las muñecas.
“am... Holaaaaaa.” Vuelve a saludar, esta vez con un tono más bajo. Consigo reaccionar, doy media vuelta y me voy. “¡ah- eh- Espera-!” Nop, no pienso quedarme a esperar a ver que hace conmigo, me piro. “¡Oy-! ¡Oye!” Nop. Acelero el paso he intento perderme entre los árboles, cambiando de dirección cada vez que aparece en mi angulo de visión. “¿Humano?¿Humana-? AMIGA ¡¿Puedo llamarte amiga?!” Nop, nop, nopnop, nop, nop, nop. “¡Amiga! ¡Oye!” Dios, no, dios, dios, no ¿Por qué me sigues? “¡Mira, sé lo que estás intentando buscar...! Y créeme ¡No vas a encontrarlo~!” ¿Pero cómo me sigues todavía? ¿De dónde sales? “¡Hey! ¡Oye! ¿¡Por qué no hacemos otra cosa a parte de correr en círculos!?” Noooooooooo... “¡Hay un MONTÓN de otras actividades que podríamos hacer! Como...¡OSTRAS, mira este palo! ¿¡Te gustan los palos!?” Dejame en paaaz... “¡No lo estás mirando! Vale, de acuerdo, no te gustan los palos, ehm... que te podría interesar...” Si no lo miro no existe. “¿Podrías ayudarme un poco aquí?” Quiero irme... “¡Mira, por mucha vuelta que des, no vas a encontrar el portal-!”
“¡PARA—! ¡DEJA DE SEGUIRME! ¡DÉJAME EN PAZ!” El repentino grito le vuelve a sobresaltar, haciendo que salte en el sitio. Se queda completamente quieto mirandome. Me voy antes de que se enfade.
“P-pero yo- ...vale.” Me pareció oírle decir antes de dejarle atrás.
Parece que esta vez no me sigue, por fin... aunque no me quedo tranquila, podría estar siguiéndome todavía y simplemente no estar a la vista. De todas formas ¿creo que estoy volviendo? Espero estarlo. Quiero encontrar ese portal lo antes posible y volver a la casa- ¿qué cojon-? “¿POR QUÉ?”
Está ahí. Justo donde lo dejé. Sentado en una roca. Esperando. “...! ¡No me he movido del sitio!”
“Ya- pero- ¿POR QUÉ?”
“¡Porque sabía que ibas a volver aquí!”
“¿...Qué?”
“¡Es lo que intentaba decirte! ¡No puedes irte! Por más que intentes encontrar el portal ¡No aparecerá ante ti!” Exclamó el hombre sol.
“…” Estoy a nada de darme la vuelta. De hecho, ya me estoy girando en el sitio.
“¡N-No, espera! ¡Por favor, no te vayas!” Me paro en mis movimientos y me vuelvo a mirarle a el. Se baja de la roca en la que estaba sentado pero se queda en cuclillas, casi a mi altura, un poco por debajo. Me muevo hacia atrás manteniendo distancias. Pone las manos en alto. “¡Mira, no hago nada! ¡No voy a perseguirte! Solo- ...no te vayas.”
“…”
“M-mira, escucha, ¡no hay manera de que aparezca! Bueno, no ante ti al menos. Pero incluso si lo encuentras de vuelta ¡no funcionará! Solo funciona cuando quiere funcionar.”
“...” Imaginemos que me fio de lo que dice “Vale... ¿y cuando quiere estar funcionando?”
“...” “¡Ni idea!”
“...”
“...”
Estoy por derrumbarme en el sitio. Al menos no parece hostil, de momento. “...” “Vale... Bien... Genial...” “...” “FanTÁS-tico.”
“...” “No pareces estarlo.”
*ಠ_ಠ* Solo pude mirar con frustración hacia el lado en respuesta a eso. Volví a mirarle con preocupación mostrándose en mi rostro y agarrando con ambas manos la correa de mi bolsa “Y... ¿qué... piensas hacer conmigo?”
Se llevó la mano a la barbilla de la máscara y con la otra se sostuvo el codo en pose pensativa cómica “¡MmmmnnNO sé! ¿Qué piensas hacer tu?” Preguntó tan despreocupadamente. Terminó de sentarse en el suelo cruzando las piernas “¡Tienes un buen rato hasta que el portal se abra de nuevo...!”
“...”
“...”
“...”
Ha empezado a balancearse en el sitio. Hace ya rato que el silencio se ha vuelto incomodo pero no consigo organizarme en que decir, y no sé si fiarme de el. Ni siquiera sé si es humano, aunque algo me dice que no lo es.
“Podrías esperar aquí.” Sugirió, sacándome de mis pensamientos “O en cualquier otro sitio, si quieres ¡Te recomendaría algún sitio alto como las copas de los árboles (no es por nada)! si vas a esperar... Pero, ¿no sería eso muy aburrido?” Había algo en su tono de voz... “Estar ahí... en la copa de un árbol... esperando... sola... sin amigos con los que pasar el rato (¿puedo llamarte amiga?). Toooda tú sola hasta que se abra de nuevo el portal.” Mira al lado por un momento “...” Y vuelve su vista a mi. “Sin nadie que esté contigo.” Repite el movimiento de cabeza “...” “sola...” Vaya... me pregunto que estará insinuando, ejem. “¿No querrías tener a alguien...? ¿...Alguien...haciéndote compañía?” Ya, ya...
“...” Supongo... “¿Su-pongo que no querría estar so-?”
Se incorpora en sus rodillas “¡Eso es lo que yo pensaba! ¿Quieres que te acompañe? ¡Solo si quieres! ¿Pero puedo?” Juntó las manos como si estuviera pidiendo un favor.
“am...”
“¿Puedo?¿Puedo?¿Puedo?¿Puedo?¿Puedo?¿Puedo?¿Puedo?” Se va acercando arrastrando las rodillas por el suelo.
Empiezo a echar en falta el espacio personal. “¡Vale! Vale, de acuerdo...”
“¿EN SERIO?” Empezó a dar brincos y saltos alrededor mío “¡OH, ojojo jO! ¡Genial! ¡Oh, hay un MONTÓN de cosas que podríamos hacer! ¡Como... Como...!” Se mueve más rápido, dando volteretas y saltos cada vez más grandes, casi pareciera que es muy ligero, como si la brisa de aire lo levantase. “¡Podríamos pintar y decorar árboles! ¡O también podemos pintar en rocas! ¡O pintar hojas! ¡O pintarnos a nosotros! ¡Oh! ¡Podemos contar historias! Soy muy bueno haciendo sombras y marionetas” Se mueve de sitio a cada frase que dice. “¡También podemos jugar a algo!” Se está volviendo tan rápido que solo veo el viento y las hojas que levanta al moverse. “¡Lo que sea! ¡Lo que quieras!” Finalmente se a parado delante mío medio agachado. “¡¿Qué dices?! ¡Mmm! ¿¡Amiga!?”
“No... me llames así” Me hace sentir incómoda.
“Oh... ¿Por qué no-? ¡Oh cierto, cierto! Que tonto ¡No sé tu nombre! ¿Cómo te llamas, potencial amiga?”
“...”
“...” “¿No... vas a decirme tu nombre?”
Retuerzo la correa de la bolsa “Depende...” He de decir que estoy un poco escéptica con esto “¿Hay alguna consecuencia por decirte mi nombre?”
“...Consecuencia...?”
“Como... No sé... Mmm-al decirte mi nombre me convierto en posesión tuya y no puedo recuperar mi libertad hasta que se cumplan... ciertas condiciones...”
“...”
“...”
“¿Por qué- cómo-? ¿¡de dónde has sacado eso!?” Si que ha sonado un poco estúpido cuando lo he dicho en voz alta.
“¡Yo que sé- es lo que dicen en cuentos infantiles viejos de duendes y hadas!” Solo espero que no se esté notando la vergüenza en mi cara.
“¿En serio?” Pude sentir como ponía una expresión de póker detrás de la máscara.
Me encogí de hombros.
“...” “Vale... Oh ¿Y si te digo mi nombre primero? ¿Me dirás el tuyo? Es justo ¡Soy Sun!”
“...”
“¿Puedo saber ahora tu nombre?” Preguntó expectante.
“¿...Cómo sé que no me estás intentando engañar?”
“...” Debo de estar sacándole de quicio con esto “Lo único que puedo hacer con tu nombre es atesorarlo en mi memoria” Juntó las manos como si estuviera sosteniendo cuidadosamente algo y se las llevó a la frente de la máscara. Le lancé una mirada de desconfianza. No parece que le hiciera desistir “¿Por favor?”
Agarro la correa desgastada de mi bolsa “...” “Fern...” Acabé murmurando.
“¿Mmm? ¿Fern? ¡OH, me gusta!” “Suena a AMISTAD.” Resaltó la última palabra haciendo un gesto como manos de jazz, inclinándose hacia un lado y acercándose más a mi con la cabeza.
“Ya... Creo que vas desencaminado.”
Volvió a erguir su postura “Nop, ¡no lo creo!”
“Sigues sin ser mi amigo.”
“Oooowwwwwnnnnnggghhh” Agacha la cabeza de forma dramática hasta que prácticamente toca el suelo “nnnnnnngggghh ¡Vale!” Hace la rueda para ponerse en pie otra vez “Así que...¿Qué será?”
“¿Mm?”
Irguió su postura y puso los brazos en jarra “Tenemos un montón de tiempo ¿Si? ¿Qué quieres hacer?”
“No lo sé, ¿Qué quieres hacer tu-?” Grave error.
“¡Ven conmigo!”
“¡aaAAAAA-!” Antes de darme cuenta ya me había agarrado del brazo y estaba siendo arrastrada por el bosque. Fuimos visitando varios lugares y el me ofreció hacer una actividad en cada uno de ellos.
Sun me trajo a un sitio donde los árboles estaban llenos de pintura de colores “¡Aquí practicamos el pintar en los árboles!” Dijo.
“Ah.” Eso explica los tachones y las formas imperfectas repetidas. Por la pinta también es donde prueba la calidad de la pintura.
“¿¡Quieres que pintemos algo!?”
“No realmente...”
“Oh, ¿Preferirías que fuera en una roca?”
“Nah.”
“¿...Y en hojas de estrella-?”
“No quiero pintar, Sun.”
“Oh... ¡Bueno, te puedo enseñar más sitios!”
“ValeeEEEEEE-” Y ya estoy siendo arrastrada otra vez.
Me trajo a otra zona del bosque, el terreno aquí parecía más nivelado. Ni un solo árbol estaba recto, todos retorcidos y hasta parecían estar huecos. “¿¡Que tal jugar a algo!? ¡Como al escondi-! No espera, no puedo perderte de vista” Murmuró por el final “¡¿Y a perseguirnos?! ¡Podemos trepar un árbol y ver quien llega antes a la copa! ¡Tenemos un sitio lleno de lianas y es perfecto para balancearse- y saltar de un árbol a otro-!”
“No... quiero moverme mucho realmente...” Con la forma en la que corre sin cansarse y yo que no hago ejercicio... me dejaría muerta.
“Oh... bueno, entonceees-”
Llegamos a un sitio lleno de vegetación y humedad. Sun parecía bastante emocionado... “¡Este sitio está lleno de insectos! ¡Podemos buscar insectos chulos!”
“Mmmmmnoooo... No quiero.” Tuve que decirle intentando mostrar el menor desinterés que pude.
“¿No te gustan?” Sonaba un poco desilusionado por oír mi reacción.
“No, si que me gustan, algunos, pero no me gusta tocarlos.” Y tengo pánico a que me vuelen a la cara.
“Oh, bueno, ¡no pasa nada!” Dijo como quitando importancia y nos movimos a la siguiente parada.
“¡Conozco ese pájaro!” Nos paró en el trayecto para señalar a un petirrojo en lo alto de una rama.
“ah.” Dije mientras me quitaba hojas del pelo y la ropa, y comprobaba que aún conservaba las gafas.
“¡Es un pequeño granuja!”
“...” Creo que el pájaro nos está haciendo el equivalente a 'un calvo'.
“¡Mira pece-! Oh, se han ido...” El ruido les debe haber espantado “¡Podemos buscar más sitios donde mirarlos si quieres!”
“...” “...no, paso...”
“…”
“¡Mira este palo!” Sun había sprintado de repente adelantándome, recogió algo del suelo y volvió igual de rápido, mostrándome el palo como si se tratase de una espada.
“oh” Es un palo guay, hay que admitirlo.
“¿¡Quieres buscar más palos!?”
“No...”
“oh...” Miró al suelo en decepción.
“¿Por qué íbamos a buscar palos? Hay por todo el suelo.” Específicamente, en esta zona el suelo era todo palos. Literalmente, solo estamos pisando palos ahora mismo. No veo la tierra.
“¡Variedad!” Sun dijo señalando el suelo con ambas manos. Se oye una rama caer a la distancia.
“¡Eso es un ciervo!” Señaló al ciervo que pasaba cerca. El ciervo se paró a mirarnos.
“Ya veo, ya...”
“¡Lo llamamos Adoquín!”
“¿...Por qué se llama Adoquí-?”
*TUMP! *
“…”
El ciervo se ha hostiado contra un árbol al intentar salir corriendo. Se queda quieto un minuto, procesando el golpe, mira hacia un lado y luego a otro, entonces sale corriendo otra vez pero ahora esquivando el árbol.
Se oye otro *tump! * en la distancia.
“...” De acuerdo.
“¿Quiereeees buscar piñas? Habrá alguna caída por aquí ¡Oh! ¡También podemos buscar setas!”
No hago más que decirle que no a todo lo que sugiere y no parece que vaya a quedarse sin ideas para pasar el rato. De hecho, es muy insistente en que hagamos algo. Supongo que en algún momento tendré que decir que si a algo. “...” “...vale...”
“¡¿Mm?! ¿Vale? ¿A qué vale?” Su exagerada sorpresa me ofende pero no le culpo.
“A... no sé ¿piñas?”
“...No te ves muy convencida.”
“…”
“…”
“…”
“¡VALE! ¡A buscar piñas pues!” Me sobresalto un poco con el repentino grito. Hace una pose señalando en una dirección, como si estuviera liderando una expedición.
Me lleva por el bosque en busca de piñas. No estamos encontrando muchas, sobre todo yo que no estoy poniendo interés. Intenta animarme a ponerle más empeño pero yo sigo mirándome las botas.
Pasamos cerca de un río con cantos. A mis pies encuentro un guijarro y me agacho a cogerlo para verlo mejor. Es como un gris azulado, tiene unas líneas rojizas en forma de ondas, se siente bien al tacto.
Oigo el suave tintineo de un cascabel y noto una sombra ponerse a mi lado. “¿Te gustan los guijarros?” Sun está agachado al lado mío con los brazos llenos de piñas.
“…” Asiento.
Bajamos al río y estamos un rato recogiendo guijarros con formas curiosas o pequeños detalles de colores, líneas, manchas, etc. Se acerca a enseñarme una cada vez que encuentra formas raras.
“…”
*rin * Esta vez está encorvado apoyando las manos en las rodillas. “Te ves... algo decaída.”
“…”
“Hey... podemos hacer otra cosa si te has cansado de los guijarros.”
“...” Dejo los guijarros que estaba mirando en el suelo.
“...” Desvía su mirada de mi hacia el cielo. No se ha hecho tarde como para estar ya anocheciendo pero si que ha pasado un buen rato entre las pateadas que nos hemos dado (el arrastrándome de acá para allá), el buscar piñas y luego guijarros en el río. Vuelve a mirarme. “¡Oh, ya se! ¿Puedo llevarte a un último sitio? ¡Un sitio mejor que los que te he enseñado!”
“…” Me levanté del suelo y esperé a que empezase a guiar para seguirlo.
Nos adentramos en el bosque cada vez más espeso. Los árboles son más altos y grandes, de hecho, empiezo a ver plataformas y puentes tendidos entre los árboles, incluso veo pequeñas chabolas en ellos.
“¡Espera aquí!” Coge carrerilla y salta a uno de los árboles con puentes. Da tres pasos corriendo por el árbol, de un salto se impulsa y trepa con agilidad hasta llegar a la plataforma y se sube. “¡Solo un momento!” No se le alcanza a ver desde aquí pero se oyen levemente unos chirridos. No tengo ni idea de que está hacien-
*rush *
“........eh?”
Una soga.
Ha caído una soga. A la altura de mi cabeza.
“.......”
¿Qué?
Dijo que conocía un sitio mejor.
No. No puede ser esto.
“¡¿Está a buena altura?! ¡¿Puedes alcanzarla?!” Dice...
No puede ser.
Un sitio mejor.
No puede referirse a esto.
Un sitio mejor.
Un sitio mejor. Un sitio mejor. Un sitio mejor. Un sitio mejor.
“¿¡Alcanzas a meter el pie?!”
“..........” Por algún motivo lo que dijo me descoloca “¿KHE-?”
“¿¡Puedes meter el pie en el lazo y agarrarte a la cuerda para que pueda subirte!?”
“..............”
“¡No puedes trepar árboles ¿no?! ¿...o si?”
… “...” Oh “....Es...¡Está muy alto!”
“¡Vale!” Se oyen unos chirridos y la soga desciende hasta el suelo.
Meto el pie en la cuerda como me dijo y me agarro a la misma. “¡V-vale...!”
“¿¡Estás lista!?”
“¡Si!”
“¡Vale!” Empieza a recoger la cuerda (que no se aprieta alrededor de mi pie al sostener mi peso) y me ayuda a subir a la plataforma. (Era para eso, obvio, ¿qué otra cosa iba a querer? Si es que soy...) “¡Vamos!” Dice de forma alegre, como siempre, y me lleva por los puentes. “Pareces tensa... ¡No me digas que te dan miedo las alturas!”
“A-algo así... no es nada.” Inclina la cabeza a eso pero no dice nada. Tengo una sensación desagradable en la garganta.
Llegamos a un sitio alto con vista hacia cascadas, no se alcanza a ver por encima de los árboles. Nos sentamos en uno de los puentes, apoyando los brazos en la cuerda que hace de barandilla y dejando colgar las piernas fuera del puente. He pensado en sacar el cuaderno para dibujar... pero realmente no me apetece ahora, así que solo observo en silencio el paisaje. Sí, es un sitio mejor.
Me siento observada. Me giro para mirarle ...Por supuesto que me estaba mirando. No sé siquiera si decirle algo o callarme. ... Decido... no decir nada y mirar al frente.
“No... eres muy de hablar, eh.”
“…”
“¡No es que sea algo malo! Mucha gente que ha llegado aquí tampoco era muy habladora al principio.” Más gente...
“...” “No tengo... nada de lo que hablar.” No quiero hablar.
“...” “Pues yo si.”
“…”
“Si te parece bien, claro.” Rió. Aunque algo me dice que va a hablar igualmente.
“…”
“...” “¿Que te trae por el bosque?”
“...” ¿En serio? “Me perdí.”
“¡Ya, ya lo sé!” Dice entre risas “Pero ¿Qué te hizo perderte?”
“...” “Había un grupo de críos a los que no me quería acercar y decidí meterme en el bosque para perderles.” Hace un sonido de 'hum' y me mira expectante esperando a que continúe “Y... me acabé perdiendo yo...”
“...” “¿Solo eso?”
“...” “Pues si.” ¿Cómo que 'sOlO eSo'?
“...Mmm...” Se lleva la mano a la barbilla de la máscara.
“...” “¿Qué?”
“¡Nada!” “...” “¿Sabes? Eres la primera humana que visita el bosque en muuuucho tiempo. Desde hace ya varios ciclos...”
“¿Ciclos?”
“Mhm” Asiente.
“¿...Que son los ciclos?”
Sun señala al cielo “¡Las vueltas que da La Luna en el cielo!” Hace énfasis girando el brazo en el aire. Está apuntando justo a La Luna que es visible en el cielo.
“Oh...” Usa los ciclos lunares para saber en que día está, tiene sentido. “...” “Entonces hace tiempo que no viene nadie por aquí.”
“¡Eso es lo he dicho! Bueno no ¡Pero si!”
“Y-y entonces los humanos que vinieron ¿siguen aquí? ¿Han estado aquí todo este tiempo?”
“¡Si...! Bueno ¡No!” Hizo una pausa. “¡Ya no están!”
“¿Cómo que ya no-?” No me dejó terminar la pregunta.
“¡Ya no están! ¡Se 'fueron'!” Sonaba como si hubiera dado esta respuesta muchas veces ya.
“¿Cómo que se fu-?”
“¡Se 'fueron'!”
“...” “¿...Quieres decir... que desaparecie-?”
“¡Nop!” “...” “¡Algo así!” “...” “Mmmás o menos...” Dudaba entre una respuesta y otra.
Parecía inútil preguntar por las personas desaparecidas. “...vale” “¿Puedo preguntarte-?”
“¡Puedes preguntarme lo que sea!” Una pizca de nerviosismo escapó de su tono.
“...vale, ¿Qué es este bosque?”
“¡Mi casa! Y la casa de muchos otros animales.”
“...” “De acuerdo, y...¿Cuántos sois...? ¿Cuántos vivís aquí? Me refiero. Me has llevado a todos lados y no hemos visto a nadie de tu...” Hago un gesto señalándolo, dando vueltas con la mano en el aire. No puede ser humano, no parece que lo sea. “...” “Sinceramente, no sé lo que eres.”
“...” “Solo estoy yo... ¡Y alguien más!” Mira a otro lado, como queriendo ocultar algo.
“Oh... y ¿quién es ese alguien?”
“¡Oh! ¡N-no, no te preocupes! Es... solo un amigo... ¡Pero no es importante que lo conozcas ni nada!” Le quita importancia haciendo un gesto con las mano. “Eh-am- ¿¡Que tal si hablamos de tí!? ¿eh? ¿Qué cosas te gustan? ¡Antes como le decías que no a todo pensé que no te gustaba NADA!” Ha seguido hablando si dejar que respondiera “No sabía que hacer si me quedaba sin ideas ¡Me empecé a preocupar! Pero al menos tu no eres de los que se pasan todo el día gritando y amenazando con un arma en mano, ajaja...” Dejó escapar una risa nerviosa.
“Um-”
“Bueno, que tu saliste corriendo y gritando, si.” Empezó a gesticular ampliamente mientras se quejaba “¡Como todos-! No, no como todos, algunos no corren, ¡Pero los que a parte de correr y gritar te atacan...! ¡Quiero decir...!” Algo me dice que no se iba a callar y yo ya estaba escuchando a medias “Primero me tiran piedras a la cabeza, luego me insultan y salen corriendo ¡Y yo tengo que correr detrás de ellos porque no puedo dejar un humano solo corriendo por ahí! ¡No! ¡No puedo! ¡No en este bosque! ¡Le podría pasar cualquier cosa! ¡Pero nunca me dejan avisarles!” Sonaba cansado. “Y para cuando consigo que dejen de huir de mi me vuelven a tirar cosas y a gritarme antes de pedirme que les diga dónde están y como salir de aquí, y cuando se lo explico ¡Me gritan más y me acusan de mentir!” Se gira a mirarme con las manos apuntándose al pecho “¿¡Qué razón tendría yo para mentir!?” No sé si no se ha dado cuenta o si está ignorando la cara de póker con la que le he respondido “¡AGH! ¡No sé que hacer con esos! En fin... ¡Pero me alegro mucho de que encontrásemos algo que hacer al final!”
“¿eh?” Me baja el santo del cielo. Parece que ahora si que está llevando la conversación hacia mi.
“¡Los guijarros!” Se sienta girándose más hacia mi, dejando una sola pierna colgando del puente y la otra apoyada en el mismo. Saca del bolsillo unos de los guijarros que estuvo recogiendo conmigo “No sé por qué dí por hecho que no te gustaría buscar piedras. Igual porque no querías pintarlas antes... Aunque al final los dejaste de vuelta en el río, pensé que te quedarías alguno.”
“Ah... no sé. No pensé que me los podía llevar.”
“¡Te puedes quedar con algunos de los míos!”
“No, está bien.”
“¿Seguro?”
“Si.”
“¿Seguuuuuro??” Insiste.
“Siii.”
Me pone un guijarro muy cerca de la cara “¿Seguuuuuuuuro?” cada 'u' suena más aguda que la anterior.
“...” Aparto el guijarro de mi cara “Siiiii.”
“mmmh... ¡Vale! Pero espero que luego no te arrepientas cuando no tengas una piedra guay como éstas y pienses '¡Oh tío, podría tener una piedra guay ahora mismo!'.” Tras una mala impresión de mi se guarda las piedras en el pantalón. “Entonces... A parte de guijarros ¿Qué más te gusta? ¿Mm? No he podido deducir mucho del día de hoy.”
“No sé.”
“¿¡Cómo que no sabes!? ¡Oh! ¿Es secreto?” Se acerca y empieza a susurrar llevándose las manos a la boca de la máscara “No se lo contaré a nadie, promesa.”
“No. No sé” Miré hacia un lado “No se me ocurre... así tan de repente.”
“ooow...” Se desploma un poco sobre la barandilla, parece triste.
“…” Dudo entre si decir algo o no “...Dibujar...”
“¡¿Mmm?!” Ya no parece triste.
“Y escuchar música, supongo.” “Es... todo lo que hago... la mayor parte del tiempo.”
“¿¡De verdad!? ¡Oh! ¡A mi también me gusta dibujar! ¡Y la música! ¿Pero es realmente todo lo que haces en el día? ¿No haces otro tipo de cosas? ¡Como leer! O escribir ¿No sales a a dar una vuelta o jugar con tus amigos?” Arrugo la cara a eso último y el inclina la cabeza en confusión.
“No salgo.” “Tengo cómics, pero rara vez leo.”
“¿Cómics?”
“Am... Son historias pero en vez de narrar lo que ocurre hay dibujos y sólo se escribe lo que dicen los personajes.”
“¿...Es un libro con dibujos?”
“Si, pero con un montón de dibujos en cada hoja, de principio a fin.”
“WOAH.” Sonaba perplejo “Eso es dibujar UN MONTÓN.”
“Si, lo es.”
“Ahh, me encantaría ver como son.” Apoyó el brazo en la barandilla para sostener la cabeza en la mano “Lástima que no pueda...”
“De todas maneras no me los he traído.”
“¿Los llevas encima normalmente?”
“No, es que no me los he traído conmigo al pueblo, me los he dejado en casa.”
“...” “¡Oh!” Parece que algo le ha hecho clic “No eres del pueblo.”
“No, soy de una zona más urbana. Mi familia venía al pueblo todos los años en verano, pero dejamos de venir. Ahora parece que estamos intentando retomar la costumbre.” Suspiré.
“¿Por qué dejasteis de venir?”
“...Eso es personal.”
“Oh... vale.” Dejó pasar un minuto de silencio incomodo “¡Oye, puedo traer unos libros que tengo en mi casa! ¡Creo que podrían intere-!” Desvía la mirada de mi hacia la puesta de sol detrás nuestro, ya casi no se ve el sol. “-sarte...” Miro también a la puesta de sol y luego a el con confusión “...” “...oh...oh-OH ¡Oh-no!” Se levanta bruscamente haciendo que el puente tiemble levemente ¿Qué habrá visto? “¡Tenemos que movernos!” Extiende una mano para ayudarme a levantarme. “¡Tenemos que empezar a movernos!”
Me levanto apurada por mi misma, ignorando su mano “V-vale ¿A dónde?”
“¡Ven, corre!” Una vez más me agarra del brazo y me lleva por los puentes entre los árboles hasta llegar a una chabola en un árbol. Es pequeña y está oscura, parece un pequeño refugio. Abre la puerta y entra “Pasarás la noche aquí, quédate dentro, no salgas, procura esconderte bien y no abras las ventanas o las puertas ¿Vale? Toma, aquí hay unas mantas. Volveré más tarde.”
“¡Espera, espera, espera! ¿Qué? ¿Cómo que volverás más tarde? ¿Qué pasa? ¿¡Por qué me tengo que esconder-!?”
“Sssh-ssh-sh” Me agarra y cubre mi mano con las suyas, su mano izquierda se posa sobre el dorso de mi mano derecha. Empieza a hablar en un tono más tranquilo, con una voz que no le había oído usar hasta ahora. “Está bien, no pasa nada. Tengo que irme, volveré, pero ahora no puedo quedarme. Tu escóndete, intenta descansar, estaré de vuelta, lo prometo.”
“...” Aparto mi mano de las suyas “Vale.” “Me quedo, pero no tardes.” Por favor, no quiero estar aquí sola.
“Si. Volveré” Afirmó una última vez. Le veo irse corriendo y desaparece entre los árboles y la maleza. Entro en el pequeño refugio a inspeccionarlo.
*TAP TAP TAP* *PLOK* *TAP TAP FOOSSSH! *
…? Un sonido viene de detrás mío. Me doy la vuelta y hay un guijarro en el suelo.
Vale.
Saco la linterna del móvil para ver mejor dentro de la casa. Hay lo que parecen ser algunos baúles, armarios pequeños y una trampilla en el suelo, parece que hay rincones y puntos ciegos para las ventanas donde no alcanza la poca luz de luna que entra por las grietas. Hace un frío de espanto y no me he traído la chaqueta. Dejo la bolsa en el suelo contra la pared, me cubro con la manta y me hago una bola en la esquina más escondida que encuentro. Estoy cansada, quiero dormir, pero no puedo cerrar los ojos.
Han pasado ya unas horas.
No puedo dormir, simplemente no puedo.
No parece que vaya a volver.
*creek *
…?
*rin *
*tap tap, creek *
¿Sun?
“S-...” Pauso antes de decir palabra, tengo el presentimiento de que no debo hablar. Guardo silencio y espero.
*tap, tap, tap, creeeeeek, tap *
*rin dirrin *
Si fuera Sun ya me hubiera hecho saber que es él. Eso o me está gastando una broma la cual no tiene gracia, pero mejor me quedo en silencio. Desde la sombra miro hacia las ventanas. Noto movimiento a través de las grietas, algo acaba de pasar por la pared de al lado.
*dirriring dirring *
Me cubro más con la manta, espalda contra la pared, me quedo lo más quieta que puedo, dejo una rendija entre las mantas y el suelo para ver. Un brillo rojo se cuela entre las grietas de la ventana y escanea la habitación.
El brillo se ha ido.
*tap, tap, rin, tap, dirring, tap, tap *
Está en el tejado.
*tap, tap, tap... *
Vuelve a moverse.
*rin *
Ha sonado al otro lado de la pared.
“nghehe...”
Se ha reído ¿Por qué se ha reído? Lo que sea que hay al otro lado de la pared acaba de soltar una risa que me ha encrespado los pelos de la nuca y toda la espalda.
Oh no.
Oh no no no no no no no no.
Tengo que moverme. Tengo que irme de aquí. No puedo quedarme aquí.
*creeek *
Ha venido de la puerta. Está intentando entrar.
*rin *
La trampilla.
*rin dirring *
¿Dónde estaba la trampilla?
*creek creeeek *
Repto por el suelo haciendo el mínimo ruido, con cuidado palpando el suelo, buscando el reborde de la puerta.
*tap tap ring dirring *
…!
Lo he encontrado. Lo abro con cuidado. Está muy alto. Estoy a mucha altura no sé si voy a poder bajar.
*rin, creeek... *
A la mierda. Me escurro por la trampilla sin hacer ruido, cerrándola despacio, pero eso no evita que la trampilla cruja. Me agarro a la corteza del árbol-
Me he dejado la bolsa. Si entra y la ve sabrá seguro que he estado ahí-
Ya da igual. Tengo que centrarme en bajar del árbol sin matarme. Me duelen los dedos y no consigo apoyar bien el pie por culpa de la suela de las botas. Siento que me voy a resbalar en cualquier momento. De alguna forma consigo llegar al suelo. Estando aún pegada al árbol alzo la vista hacia la casa. No le veo-
Una sombra se asoma de detrás del árbol. Me pego al árbol y contengo la respiración. Está buscando algo. Cuando parece que no mira me muevo a un árbol cercano, el se mueve a otro árbol, me muevo al siguiente, y al siguiente, y al siguiente. Seguimos así hasta que empiezo a estar cada vez más y más lejos de él. Cuando creo que le he perdido echo a correr. Me escondo tras un árbol a recuperar el aliento.
Me asomo despacio a mirar por detrás del árbol.
*rin *
A sonado encima de mi.
No miro arriba, echo a correr.
“nnghehee...” Ríe.
Me da unos segundos de ventaja antes de venir detrás de mi. La persecución empieza.
Corro todo lo que puedo hacia delante, escucho sus pasos detrás de mi pero no miro atrás, no hay tiempo para eso. Le escucho reírse como un desquiciado mientras se mueve de izquierda a derecha, de un árbol a otro, reptando por el suelo, intentando confundirme, esperando a que cometa el mínimo error para atraparme.
“Ah-” Me tropiezo. Tan pronto como caigo al suelo me levanto rasgando las medias y raspándome la rodilla, cayendo otra vez, los nervios no me dejan ponerme en pie.
“Nnhehehhehe...” Cabrón. Ha dejado de correr, se acerca caminando. Intento hacer distancia con lo que me dejan moverme mis manos y piernas. Busco desesperadamente con la mano, algo en el suelo para lanzar. Finalmente mi mano encuentra algo.
Le lanzo una piedra “¡AGH!”
La piedra pasa por al lado suyo, sale volando a uno o dos metros de distancia de él. Ni se ha movido, no ha movido un solo músculo para esquivarlo, solo me observa quieto desde el sito. Se oye el *pof * cercano de la piedra al caer al suelo.
“...”
“...”
Me levanto y salgo corriendo. Me agarra de la pierna y caigo al suelo de nuevo. No deja que me levante, cada vez que lo intento me tira contra el suelo. Forcejeo, doy patadas, pero no me libero de su agarre. Nunca deja de reír, está disfrutando con esto. Me arrastra más cerca de él, por mucho que me retuerza no me suelta. “¡ACKH-!...Hhhh-hh...-hh-h...” Me agarra del cuello, unas pupilas rojas me miran fijamente, estoy mirando de frente a su máscara de luna creciente (o menguante, no lo sé ¿Te crees que me importa ahora mismo?). Levanta la mano libre y sus venas empiezan a brillar un color platino que se extiende hasta las yemas de los dedos. La mano se acerca a mi cara, no sé que va hacerme, tengo miedo, no quiero mirar. Cierro los ojos, me llevo las manos a la cara. Espero.
…?
No está pasando nada. Ha parado ¿Por qué?
“Mun, nïe.” Oigo la voz de Sun. Abro un poco las manos para ver lo que pasa. Efectivamente, es Sun, a varios metros de distancia de nosotros... Parece exhausto. El de la máscara de luna se le queda mirando por un momento, hasta que decide volver a mirarme mientras acerca su mano venosa resplandeciente. “¡Mun!” El hombre luna vuelve a mirar a Sun “Fehreh.” Parece hablar otra lengua, no entiendo lo que dice.
“...” “Nïe” Por primera vez le oigo decir algo más aparte de reírse. Aunque no pueda entenderle.
“Fïer pehgïer.” Sun responde.
“...” Hombre luna vuelve a guardar silencio.
“Bïelïe óubseh góuh...” Sun continúa.
“Móu txehb móunsuvïe.” Luna responde.
“Lïe bóu ¿Sóundïe mïesugïeb fehreh nïe txehtehrlïe?”
El aire se siente tenso. Probablemente por la mano agarrando mi cuello.
“¿Zkaóu fuóunbehb txehtóur tkaehnvïe nïe bóueh mehb zkaóu ïesreh rehuh óunsóurrehveh óun leh suóurreh?” La frase más larga que le he oído decir hasta ahora.
“...” “Fïer óubseh góuh.” “...” “Vóuyehmóu óuntehrdehrmóu vóu óulleh” Sun da un paso adelante. “Nïe suóunóu fïer zkaóu ehtehkehr ehbu” Otro paso al frente “Nïe sóunóumïeb fïer zkaóu txehtóurlóub... óubsïe” Otro paso “Óullïeb bïelïe óubsehn... fóurvuvïeb.”
“...” No hay respuesta del hombre luna.
“Behkehb tïemïe óub óubïe.”
“...”
La mano que me agarraba el cuello ahora me agarra de la camiseta y me tira de ella. Le agarro de la muñeca mientras me pone en pie y me arrastra hasta Sun haciéndome tropezar. Me tira contra el. Sun me sujeta antes de que me caiga.
“Ska óubpkaóurhïe óub óun gehnïe.” Luna dice algo al pasar de largo. Sun le pone una mano en el hombro antes de dejarlo ir, hay una pausa entre los dos. El hombre luna desaparece entre los árboles. Se oye pasar el viento y las hojas.
Se ha ido. Me siento mareada. Me caigo.
Una tenue luz empieza a colarse por las grietas, iluminando lo suficiente para despertarme y hacerme abrir los ojos, miro alrededor. Veo mi bolsa apoyada contra la pared. Estoy en la casa donde me dejó Sun.
Me duele el cuerpo, me cuesta mantener los ojos abiertos, parece que he estado durmiendo en el suelo duro. No, espera, hay unas mantas debajo de mi... Sigue siendo demasiado duro para dormir bien, eso o como he dicho, no debe ayudarme nada que me duela todo. Tras un rato de contemplar el techo intento incorporarme. Recalco intento. Con cada mínimo esfuerzo se me escapa un gemido de dolor.
“Oof...” Duele.
*creek, tap tap tap tap *
Esos crujidos de madera me traen malos recuerdos de anoche (que por cierto, estoy viva, wow, me acabo de dar cuenta), no puedo evitar encogerme a cada ruido, oigo unos pasos acercándose, intento moverme pero el dolor punzante me lo impide.
*creek... *
La puerta se abre.
Unas formas triangulares asoman por la puerta seguido de unos tonos tierra anaranjados “... ¡Oh...!” “¡Madrugadora!” Gracias a dios es Sun y no el otro o algo peor. “¡No te esperaba despierta tan temprano!” Dice de forma risueña.
“¿ah?”
“¿Cómo te encuentras?” Entra. Al poner un pie dentro me echo atrás, hacia la pared. “...” No sé muy bien por que he hecho eso. Sun se para en la puerta mostrando confusión con su habitual inclinación de la cabeza. “¿...Esss...tás bien, Fern?”
“...” Me he puesto tensa de repente. En verdad sigo sin saber si puedo fiarme? No me ha hecho nada aún pero eso no significa que pueda confiar en él. No sé si piensa hacer algo conmigo como lo que sea que iba a hacer ese otro, el de la luna, anoche. “...ehh...hhh...h...” No me sale palabra, tengo miedo de preguntar.
“¿Mm?”
“...” No sé que decirle. Mis ojos se van para otro lado.
Entra más en la casa, ignorando que mantenga distancia de él, deja una bolsa que cargaba en el suelo y empieza a abrir las ventanas dejando que entre la poca luz del amanecer que apenas empieza. Se arrodilla en el suelo delante mío con la bolsa. “¿Tienes hambre?” Abre la bolsa y saca una manzana “¿Te gustan las manzanas?”
“...”
“¿No?”
“...”
“Am... También he traído bayas... (Es lo que tenía a mano viniendo hacia aquí) Hay... distintos tipos, puedes elegir” Me acerca la bolsa. Me alejo más. “uhhh...”
“...” Quiero irme.
“¿Tampoco te gustan...?”
“...” No quiero comer nada. Quiero irme.
“...”
“*snif... *”
“a-am...!”
“...*snif* *sob*...” Empecé a llorar de la nada.
“¡Ahhh...! ¡N-no- no llores! ¡Ah-Yo-Am- Pu-puedo ir a buscar otras cosas que te puedan gustar-!”
Sentía vergüenza por llorar y me llevé las manos a la cara intentando secarme las lagrimas, pero no dejaban de brotar. “*hic, sniff, snif *” Miré hacia otro lado en un intento de tapar mi cara. Acabé mirando al suelo dejando que el pelo me hiciera de cortina.
“¡Puedo ir en un momento!” Sun ya estaba levantándose.
“...q-quiero irme...” Conseguí sacar un murmullo.
“¿...Q-Qué? Am...”
“...” *hic, hic *
“V-vale, am... ¡Si no tienes hambre... -podemos hacer otra cosa- uh- podemos ir a buscar piedras como ayer en el río!”
“...” No quiero hacer nada “...quiero irme...”
“¡O-o podemos hacer otra cosa! ¡Ah-bah-b-b-b- ¿¿N-no te gustaría ir a dibujar??! ¡¿A algún sitio, algún paisaje?! ¡Donde tu quieras! ¡Podemos dibujar juntos! ¡Si prefieres podemos buscar animales en lugar de paisajes!”
“...irme...quiero...ir... *hic, snif *”
“¡N-No n- uh! ¡V-vamos a... um- vamos a no- uh!” Ya no sabía como ordenar sus palabras “H-hey, ¿Por qué no vamos a-?” Extiende su mano hacia mi brazo.
“Quiero irme a casa...”
Se detiene antes de tocarme y retira la mano. “...” “¿...casa?” Hay una pausa. Se mantiene callado e inmóvil. Finalmente habla “¿Quieres...?” Su tono se volvió mas serio.
“...”
“¿...ir a... ver el portal?” levanto levemente la vista, no puedo ver entre las lágrimas y los cristales empañados de mis gafas.
“...” Asiento con la cabeza.
No caminamos mucho hasta que se empezó a hacer visible el rojo. Me ha traído de vuelta hasta el portal. La misma llanura de hojas rojas y arco de piedra en el centro de todo, como ayer.
Sun ha estado callado todo el tiempo.
Avanza hacia el portal y se queda de frente a él. Se gira. “Ven.” Extiende su mano hacia mi. “Puedes pasar a través.”
“...” Avanzo hacia el portal. Paro antes de cruzar. Si no me lleva de vuelta a casa ¿Qué hago? No me quiero quedar.
Una brisa empieza a salir del portal. La brisa se convierte en viento, las hojas se levantan, pasan a través de nosotros. Es lo mismo que pasó ayer cuando fui a cruzar. Me giro a mirar a Sun. Inmóvil, me devuelve la mirada, las hojas se detienen en el aire por un segundo como si se hubiera detenido el tiempo, el viento cambia. De donde salía el viento y las hojas ahora entra, me empujan hacia el portal. Finalmente lo cruzo.
¿Estoy en el bosque que conozco? Me giro a mirar a Sun que se quedó atrás en el portal. “... ¿Sun?” No está ahí. Miro alrededor. No está. Ya he atravesado el portal, se habrá ido.
Noto una corriente de aire repentina pasar al lado mio. Es suave, como alguien que pasa caminando por al lado tuyo. Me giro hacia el bosque, tengo que empezar a moverme, no quiero estar aquí ni un minuto más.
...La corriente de aire que notaba ha levantado unas hojas, llegan hasta los árboles, entre ellos el viento hace algo raro, forma una silueta transparente. Parece Sun, apenas puedo verlo pero juraría que es él. La figura de viento alza la mano y hace un gesto, quiere que lo siga. Cuando me acerco se da la vuelta y se adentra en el bosque dejando un rastro de hojas tras de si. Sigo el rastro de la corriente de aire. A veces para a mirarme, asegurándose de que sigo tras el. Los árboles de hojas rojas y las pintadas desaparecen de vista a mas nos alejamos. Cruzamos el bosque hasta que llegamos a la entrada del pueblo, cerca de mi casa. No hay nadie en la calle. Si entrase a la casa e hiciera como que no ha pasado nada oficialmente nadie habrá notado mi ausencia.
No estoy cien por cien segura de que la figura de viento que me ha guiado sea Sun o no, pero mínimo debería darle las gracias por traerme de vuelta.
La corriente de aire se ha disipado antes de darme la vuelta. Miro alrededor, no hay nadie.
Entro a la casa, subo a mi cuarto y tiro la bolsa al suelo. Voy al baño a lavarme. …Noto algo extraño en mis manos pero no sabría decir que. Es igual. Me cambio de ropa y me meto en la cama, el cansancio de la noche anterior hace que mi cuerpo sucumba de inmediato y me duermo al instante.
“ah...!” Me despierto con los pulmones suplicando por aire. Necesito un momento para calmar mi respiración. Miro el reloj sin levantar la cabeza de la almohada.
Son las 12 del medio día. Me froto los ojos y de los ojos paso a la cara. Sigo cansada. Me sigue doliendo el cuerpo. Me quedo mirando el techo.
Mi bolsa. Me estiro a recogerla del suelo haciendo posturas raras para no bajarme de la cama.
La abro y busco en los bolsillos. El cascabel. Me acerco el cascabel al oído. “...” Lo agito.
*rin, diring diring *
“...”
Lo abro.
Está vacío.
27 notes · View notes
silencehq · 2 days
Text
Tumblr media
A tradição do Caça a Bandeira aos poucos deixou de ser um esporte praticado toda sexta-feira para algo realizado com mais estratégias e preparação. Por muito tempo, o Caça a Bandeira significava uma diversão semanal, mas o nível de competitividade ia aumentando a cada partida, fazendo com que, muitas vezes, os jogos se tornassem longos demais para apenas uma sexta comum. A decisão de tornar o jogo como algo bem estruturado partiu de Dionísio que, se fosse despejar um pouco de sinceridade, estava cansado de lidar com o movimento semanal que aquele esporte trazia para o final de semana. Incorporar nas Olímpiadas era a posição óbvia então, agregar a um momento que era totalmente voltado para jogos e esportes dava um grau ainda maior de seriedade para a disputa, alimentando o espírito competitivo que nublava a mente dos campistas.
Geralmente a disputa consistia em aliança entre chalés, onde cada chalé se alinhava com a equipe onde tinha mais compatibilidade com valores e estratégias, esse ano, porém, dada a quantidade de pessoas presentes no acampamento, não seria possível continuar dessa forma, não com os membros não nivelados em cada chalé. A decisão de transformar em algo específico e individual foi recebida com animação, afinal, era uma novidade. Equipes separadas, líderes decididos, estava na hora. O Riacho Zéfiro é a linha divisória, lado esquerdo do bosque é da equipe Vermelha; lado direito, é da equipe azul.
Todos alinhados, bandeiras escondidas, a voz de Quíron pôde soar: “Todos conhecem as regras! O riacho define a linha de cada território, toda a floresta é um campo justo e aceito para as bandeiras serem escondidas e devem estar em locais de destaque. Apenas dois membros das equipes podem ser os guardas, vocês podem desarmar seus prisioneiros, mas não podem amarrá-los ou os amordaçar. Matar ou mutilar não é permitido! As lutas devem ser justas e com intuito de desarmar seu adversário, quem descumprir essa regra vai ficar sem sobremesa por uma semana!” o alerta era claro mas houve algumas reclamações baixas como sempre acontecia quando eram lembrados desse detalhe. Quíron então continuou: “Vocês podem usar seus itens mágicos e armas mágicas à vontade, que vença a melhor equipe!” E então o apito soava alto, todos estavam autorizados a invadir o território inimigo da forma mais estratégica que pudessem ter armado nos últimos dias.
TAREFAS
Atenção, essas tarefas VALEM PONTO, então a realização delas já deve agregar pontos para as equipes.
ESPIONAGEM: Envie um membro para o território da equipe oposta, para isso, deve mandar seu nome na TVH em até 24h. Se tiver mais de um nome disposto em uma equipe , faremos um sorteio. Se tiver apenas um nome, você será automaticamente responsável por esse ponto para sua equipe. (limite de 1 membro de cada equipe)
DATA DO SORTEIO: 25/09 às 20h
DATA QUE ACEITAMOS NOMES PARA ESPIONAGEM: 25/09 às 19h
PONTOS: 100
ARMADILHAS: Duas armadilhas devem ser criadas, vocês podem usar a criatividade! Lembrando que precisa ser algo aplicável no universo e que pareça útil no jogo IC na floresta. Essa armadilha será responsável por capturar um membro da equipe adversária QUE IREMOS SORTEAR após a entrega da armadilha. Para a criação da armadilha, vocês terão 72h
DATA DA ENTREGA DA ARMADILHA: 27/09 às 20h
DATA DO SORTEIO DE QUEM SERÁ PEGO NA ARMADILHA: 27/09 às 20h30
PONTOS: 100 (armadilha) / 20 (pó campista capturado, 2 campistas por equipe)
DISTRAÇÃO: Seja a distração! Para causar distração no time adversário, você pode escolher sua estratégia de como irá atacar um determinado grupo. Poderes? Armas? Barulho? Qualquer coisa!
DATA LIMITE DE SE VOLUNTARIAR: 25/09 às 19h
DATA DO SORTEIO DE QUEM SERÁ A DISTRAÇÃO: 25/09 às 20h30
PONTOS: 100 (distração)
RESGATE: Para resgatar os CAPTURADOS serão preciso dois campistas, juntos, devem traçar a estratégia e resgatar seu companheiro de equipe!
DATA LIMITE DE SE VOLUNTARIAR: 27/09 às 19h
DATA DO SORTEIO DE QUEM SERÁ A DISTRAÇÃO: 27/09 às 20h30
PONTOS: 100 para o resgate
TODAS as atividades podem ser realizadas por qualquer campista, essas OFICIAIS terão essa pontuação. Mas outros que não forem sorteados também podem! Cada ação dessa vale 20 pontos para os campistas extras! Então sim, TODO MUNDO das equipes podem participar e ganhar esses pontos extras. Se você foi sorteado e seu nome sair na TVH, sua pontuação será a indicada nas categorias.
REUNIÕES
As reuniões irão ocorrer UMA VEZ NA SEMANA para que sejam ditos os chutes dos enigmas.
DATAS: 06/10; 13/10; 20/10
HORÁRIO: 20h
Em cada reunião, o Líder da Rodada deve ir até a TVH avisar qual o resultado do enigma. Quem chegar primeiro e adivinhar, leva o link da comunidade.
Vocês podem e devem especular durante a semana do enigma qual o significado.
DATAS DOS ENIGMAS: 27/09; 07/10; 14/10.
NA ÚLTIMA reunião (20/10) vocês poderão apontar (além do resultado do enigma final) quem vocês acham quem são OS IMPOSTORES. Lembrando que existem dois impostores em cada equipe.
*O sorteio é feito por nós da central, vocês mandam os nomes até as datas limite e a gente sorteia e pública no horário indicado!
**A forma como vocês vão desenvolver TUDO envolvendo o caça a bandeira é de escolha de vocês. Aceitamos POV, Interações ou Headcanons.
TABELA PARA PONTOS EXTRAS
PASSADO:
O que você já fez no RP irá valer para ajudar sua equipe!
POV (Limite de 4 por campista): 50 pontos cada
HEADCANONS (Limite 2 por campista): 25 pontos cada
EDIT (Limite 2 por campista): 10 pontos cada
PRESENTE
O que você vai fazer e está fazendo, também conta! Aqui os pontos serão maiores pois são coisas atuais.
INTERAÇÕES/POV/HEADCANONS para temas específicos:
Cada interação concluída sobre um assunto citado aqui, vale 50 pontos.
Cada POV ou HEADCANONS postado, vale 50 pontos.
Sendo assim, vale lembrar que vocês terão até dia 20/10 para concluir as interações, postar os POV ou HEADCANONS então não tem pressa para correr.
São pontos cumulativos, se você fez interação, ainda pode fazer o POV ou HC.
Ou seja, nessa etapa de combates vocês podem conquistar até 200 pontos por player!
CADA PERSONAGEM TEM DIREITO A UMA INTERAÇÃO DE COMBATE A MONSTROS + 1 POV OU HC.
Sem limite de membros, todos podem conseguir.
TEMAS ESPECÍFICOS
Combate! Hora de combater os monstros, você poderá enfrentar um dos monstros que serão soltos no bosque. Você pode escolher se fará com um campista da sua equipe ou da equipe adversária. O limite de pontos é 50, então se você fizer com alguém de sua equipe, não será 100 pontos, será apenas cinquenta mesmo. Se fizer com a equipe adversária, será 50 para cada.
Batalha! Venha batalhar com alguém da equipe adversária. Vermelho contra azul! Vocês decidem entre vocês quem ganha e quem perde.
REGALIA PARA OS IMPOSTORES
Como explicado aos Impostores, o artefato mágico será dado por DIONÍSIO, portanto, é um artefato que faça sentido o deus ter presenteado seu campista pelo serviço prestado. Pois sim, semideuses, os IMPOSTORES foram decididos em IC por Dionísio que precisava de uma animação extra para se divertir assistindo a competição. O diretor do Acampamento ofereceu uma recompensa para os campistas impostores para caso eles consigam ser sorrateiros e não serem pegos!
CONSEQUÊNCIAS
Caso sejam descobertos na última reunião, serão “eliminados”. Com eliminados queremos dizer que: os pontos serão perdidos, não receberão o prêmio do Artefato mágico e irão perder 150 dracmas do seu valor total no STOLLBANK.
Impostores não devem revelar sua posição para colegas de equipe ou para os adversários.
MONSTROS
Durante o Caça a Bandeira, monstros selecionados especialmente por Quíron conseguem entrar no Acampamento. Claro, é um ambiente controlado, então os monstros não conseguem de fato matar algum semideus. As barreiras continuam funcionando normalmente, esses monstros já existem normalmente dentro da floresta do acampamento ou entram com a permissão de Quíron e Dionísio. Eles podem e devem ser mortos. São eles:
EIDOLON:
São uma espécie de fantasma. Eles têm o poder de possuir as pessoas, ou seja, eles literalmente entram no corpo das pessoas e as possuem, as pessoas ficam com os olhos dourados. Quando os Eidolons saem do corpo da pessoa, ela não vai se lembrar de nada. Ninguém sabe a aparência desses espíritos possuidores, a não ser os olhos dourados. Então vocês podem se sentir livres para usá-los possuindo vocês para lutar contra seus colegas ou possuindo NPCs.
ESCOLOPENDRA:
Asquerosas e gigantes criaturas, as escolopendra vinham da união entre barata e camarão. Dotada de uma couraça extremamente resistente, a escolopendra apresenta tentáculos unhados saindo de diversas partes de seu corpo. Um fluido pegajoso é expelido por suas incontáveis patas e deixa um rastro âmbar por onde a criatura caminha. São bastante ferozes uma vez ameaçadas e costumam viver em grupos pequenos.
GEMINI:
São híbridos entre as cobras e o ser humano. Apesar de somente suas pernas serem totalmente substituídas por uma espessa e musculosa cauda serpentina, o restante de seu corpo sofre algumas modificações. Sua pele, no geral, é mais escorregadia e esverdeada. Seus olhos ofídicos têm o dote de senso de calor, e sua língua é bifurcada. Costumam viver ou solitários ou em grupos pequenos. São carnívoros e extremamente ferozes.
HARPIA:
São híbridas, apresentam corpo de águia e busto de mulher. São ferozes e impassíveis — por isso responsabilizadas pela limpeza do Acampamento Meio-Sangue pós toque de recolher. Possuem garras afiadíssimas, tanto nas asas vestigiais quanto na parte inferior do corpo, e são extremamente velozes.
As descrições, como sempre, são desse site.
11 notes · View notes
openvimark · 2 months
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
(vía Pañuelo con la obra «The Secret of the Emerald Forest» de 0penvimark)
The Secret of the Emerald Forest El Secreto del Bosque Esmeralda Description: A forest full of magic and mystery awaits you. Descripción: Un bosque lleno de magia y misterio te espera. Design/Diseño. https://www.redbubble.com/es/shop/ap/163576380 Stores/Tiendas. https://www.redbubble.com/es/people/0penvimark/explore?asc=u&page=1&sortOrder=recent
0 notes