Tumgik
#cabelos presos
ihrryboobies · 2 months
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Bitch Boss
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Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulá-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
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yzzart · 6 months
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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folklorriss · 19 days
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call it what you want | ln4
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pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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interlagosgrl · 4 months
Note
oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
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— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
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pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã, o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas com ele, era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho, tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la ainda mais com tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
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asimpathetic · 6 days
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— mina do condomínio. .ᐟ
da série spotify.
música. mina do condomínio — seu jorge
par romântico. vizinho!seungkwan + fem!reader
gênero. vizinhos to lovers
sinopse. seungkwan estava te namorando, você só não sabia ainda
w.c. 2.1k
avisos. seungkwan sendo um bobão, breve menção a vernon e hoshi no final, nenhum aviso serio realmente, só excesso de homem gado 😤
notes. inspirado na icônica do seu jorge, o kwannie exala a energia dessa música e eu só consegui pensar nele quando escutei ela 😕 não foi revisado! ignorem os erros ortográficos 😩
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Dando uma espiadinha para o lado, Seungkwan pode ver você, no final do corredor, com sacolas de mercado nas mãos, o cabelo preso de forma frouxa com uma presilha, um óculos de descanso que escorregava pela linha do nariz, os ombros meio caídos em cansaço, e mesmo que ele não pudesse ver seu rosto direito por culpa da distância, ele conseguia imaginar claramente a forma fofa como sua expressão cansada deveria estar, não vendo a hora de chegar em casa e poder desabar em algum canto para dormir, e mesmo que você estivesse andando pelo corredor quase se arrastando - se ele não te conhecesse, com toda certeza alegaria estar vendo um zumbi -, suspirando de forma pesada, e vestida numa camiseta surrada e meio desbotada que tinha alguns furos no tecido, Seungkwan poderia considerar você a mulher mais linda do mundo, dona de uma beleza tão ridiculamente absurda que ele perdia o fôlego sempre que te via quando te encontrava pelos corredores do predio ou esperando o elevador juntos, e quando você o comprimentava com um sorrisinho e um aceno, o dizendo para ter um bom dia, ele poderia cair duro no chão ali mesmo, o coração batendo tão rápido que faltava sair do peito.
Já fazia um bom tempo que o garoto estava caído de amores por você, sempre aproveitando cada oportunidade que tinha pra poder falar contigo, e dessa vez não poderia ser diferente, ele se ajeitou apressadamente querendo estar da forma mais apresentável que conseguia, arrumando os fios de cabelo pelo reflexo da porta metálica do elevador, dando um sorrisinho achando estar apresentável, e então virou o rosto para o lado novamente quando te ouviu parar ao lado dele. E a princípio, você não olhou para ele, esticando o pescoço e ouvindo um estalinho ao fazer aquilo, mas não deixou a presença dele passar batida, ajeitando o óculos no nariz e soltando um sorrisinho quando viu o rosto familiar de seu vizinho, e seungkwan pensou que poderia desmaiar só com o vislumbre de seu sorriso, foi impossível não sorrir de volta, já até sentia as palmas das mão suarem em interagir contigo, ele estava tão bobamente apaixonado que era desastroso!
“Oi, Kwan.” O apelido saiu tão fofo vindo de você que Seungkwan quase tremeu, seu interior todo derretido em puro carinho por você, era quase vergonhoso quão afetado ele era por qualquer mínima ação que você fizesse.
“Oi, _____.” Ele sorriu, piscando todo bobinho apaixonado, e sem nem perceber te dando o olharzinho mais encantador, aqueles olhinhos brilhantes dele praticamente encarando a sua alma de tão focado estava em você. “Precisa de ajuda?”
O olhar dele seguiu até as sacolas em suas mãos, te fazendo imitar o ato também olhando, e com um suspiro, você cogitou deixá-lo pegar algumas delas para dar um descanso para seus braços cansados. Não faria mal algum, né?
“Se não for incomodo, eu gostaria de uma mãozinha.” Disse humorada, já levantando alguns dos sacos para ele.
Quando Seungkwan esticou o braço para ajudá-la, a mão dele roçou a sua levemente, e ele quase travou, todo eufórico em conseguir qualquer tipo de contato físico com a vizinha bonita dele.
Mas tão rápido quanto o toque veio, ele afastou a mão quase com pressa, todo nervosinho, temendo que o contato fosse desagradavel para você, ou que a mão suada dele te desse uma sensação nojenta, poxa, maldito nervosismo!
“Semana difícil?” Puxou assunto, você o devolveu com uma carinha engraçada, um puxarzinho de canto de lábio para cima e uma sobrancelha levantada como se estivesse em dúvida se ele tinha mesmo perguntado aquilo. Ah, ainda é terça… “Tipo… Você parece cansada, sabe?... Mesmo que ainda seja começo da semana, ainda pode ser cansativo, né?...”
Ele queria se enterrar em um buraco, tanta coisa pra puxar assunto e tinha logo que ser uma pergunta boba assim?
Mas ele não teve tempo de se sentir mais envergonhado, sendo agraciado com sua risada divertida, que o tirou toda a atenção, o som gostoso preenchendo o pequeno mundinho que vocês se encontravam, sua risada era tão linda que Seungkwan nem conseguiu se sentir ofendido, rindo de volta para você totalmente encantado.
“Aham, semana difícil, é um pesadelo ter que lidar com a faculdade e ter um emprego ao mesmo tempo, sinto minha alma sendo sugada todo dia.” Olhou para cima prestando atenção no led acima do elevador, onde mostrava os números dos andares por onde a máquina estava passando, uma das linhas do visor estava queimada, e você se perguntava se algum dia alguém trocaria a luzinha, achava aquilo difícil, condomínios universitários eram uma bagunça, afinal.
“Ainda não achou outro emprego?” Você o olhou novamente, achando fofo ele ter lembrado de uma informação que você deixou escapar durante uma conversa a algumas semanas atrás quando vocês novamente se encontraram durante a espera pelo elevador.
Elevador esse que finalmente chegou no térreo, as portas se abrindo com um ruído, vocês entraram na máquina e não demorou para que você desse uma resposta para a pergunta dele.
“Até achei, mas os horários não coincidiam com minhas aulas, então não daria certo.” Você deu um suspiro tão tristinho com a experiência frustrada em trocar de emprego, que o garoto sentiu o próprio coração doer, até levando uma das mão em direção ao peito como quem tenta aliviar a dorzinha que sentia.
Vai dar tudo certo. Ele disse, sem saber o que responder, falar com você o deixava tonto, o cérebro virava mingau; mal conseguia respirar direito, quem dirá formar palavras que façam sentido, e você só soltou um cantarolar concordando, se encostando na parede de metal esperando chegar até seu andar, e Seungkwan não sabia se amaldiçoava ou agradecia que aquele velho elevador subia e descia na velocidade de uma preguiça, pelo menos passo mais tempo com ela.
Ele passou o caminho todo te olhando de cantinho, achando que estava disfarçando muito bem, mas as olhadinhas demoradas dele o denunciavam, e pelo cantinho de olho você podia ver o rosto dele virado para ti, ele paradinho só te olhando, você queria muito rir, achando ele a coisinha mais fofa do mundo, mas, pô, isso seria maldade, né? Então, fingindo não saber de nada, você agiu como se o olhar dele não fosse super óbvio, mesmo que algumas vezes ele nem lembrasse de virar o rosto para disfarçar, mas quem poderia julgar um bobo apaixonado? Você certamente não seria a primeira a atirar uma pedra nele, adorava demais o jeitinho meigo e fofinho dele, e estava tão curiosa para saber até onde esse lance se desenvolveria, queria muito saber se algum dia ele teria coragem de te chamar para sair, isso se ele não tivesse um piripaque só planejando algo assim.
O familiar ding! do elevador parando em um andar chamou a atenção dele para longe de você. Ainda bem, não era o andar que deveriam sair, mas quando as portas se abriram e uma senhora de idade entrou, Seungkwan não tinha certeza se ficava grato realmente. 
A tal senhora era mãe de uma das moradoras do prédio, e usava de toda oportunidade que conseguia para atormentar os jovens que moravam ali, seja soltando comentários desagradáveis pelos cantos sempre que via algo que não aprovava, ou olhando feio para todas as pessoas que infelizmente dividiram espaço com ela por poucos minutos dentro do elevador. E com vocês não seria diferente, ela ajeitou os óculos de grau dando uma olhada de cima a baixo em você, até chegando a soltar um muxoxo com a língua quando viu seus trajes desleixados, e ela olhou feio para Seungkwan quando o viu franzindo as sobrancelhas desconfortável, a senhora soltou um ‘esses jovens’ e se ajeitou em um canto do elevador não voltando mais a atenção a vocês, o que vocês deram graças a deus, não conseguiriam aguentar nem um segundo dela falando pelos cotovelos até poderem sair dali.
De forma rapidinha, você virou o rosto para ele, o dando um olharzinho como quem diz: acredita nisso?, junto de um sorrisinho achando aquela situação toda engraçada, e ele só foi capaz de retribuir o olhar com um risinho soprado, que chamou a atenção da senhora, mas por sorte ela não fez muito mais que dar um olhar esquisito para vocês dois e voltar a atenção para qualquer coisa sem ser os dois jovens que estavam atrapalhando sua paz.
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“Não é a tal da sua namorada ali?” Seungkwan quase cuspiu a água que bebia, olhando na direção que lhe era apontada, ele te viu do outro lado da rua conversando animadamente com uma mulher e uma criança. Peraí, era realmente você? Seungkwan nunca tinha te visto fora do condomínio, ele estava quase em êxtase te vendo agora, que surpresa boa!
“Ela não é namorada dele, o Kwannie é frouxo demais pra chamar ela pra sair.” Ok, extremamente ofensivo, não precisava ser exposto dessa forma, tá?!
“E porque ele vive chamando ela de namorada pra gente?” A pergunta de Vernon foi respondida com um sinalzinho de Soonyoung indicando que Seungkwan era maluco.
E ele até tentou retrucar, abrindo a boca para dizer que não era maluco, mas na mesma hora você virou o rosto para o lado e notou ele do outro lado da rua, a expressão surpresa que apareceu no seu rostinho foi tão linda que Seungkwan sentiu as pernas enfraquecerem, ele ficou tontinho, mal registrando os risos dos amigos vendo a reação que você causava nele.
Sentiu o coração errando algumas batidas quando percebeu você se despedindo da moça e atravessando a rua para chegar até ele, o dando um de seus característicos sorrisos que iluminavam o ambiente, junto de um simples “oi” que Seungkwan jurou ser a coisa mais graciosa que já ouviu saindo de seus lábios, ele teve que se lembrar de responder, quase se batendo mentalmente por por pouco não ter feito papel de bobo pra você, não que ele já não tivesse feito incontáveis vezes antes…
“Kwan! Oi! Esquisito te ver fora do condominio.” Soltou um risinho e passou o olhar para os rapazes ao lado dele, levantando a mão para dar um oizinho para o grupo. “Atrapalhei o rolê de vocês?”
“Não!” Isso soou muito desesperado. Ele tossiu para disfarçar e tentou salvar a imagem de rapaz sério que ele com certeza não tinha. “Não, não, a gente só tava conversando, nada demais.”
“Sei.” Riu dele, e Seungkwan de novo se sentiu todo perdido ouvindo sua risada, ele podia contar nos dedos quantas vezes tinha ficado entorpecido com sua presença em menos de 5 minutos de conversa. “Então, foi bom te ver, te vejo mais tarde então, se nos encontrarmos no elevador de novo.”
Poxa, você já estava indo embora? Mas ele nem sequer conseguiu falar o suficiente contigo…
“Sai comigo.” Calma, ele falou o que? Nem Seungkwan pode registrar o que tinha falado direito, a boca tendo agido primeiro que o cérebro, porque nunca em sã consciência ele soltaria aquilo sem contexto algum.
“Ahn?” Ele quase tremeu, a boca até secou enquanto pensava em uma resposta que fizesse sentido.
“Tipo… Um encontro… Sabe… Eu e você….” 
A imagem de um Seungkwan todo encolhido morrendo de vergonha estava bem na sua frente, o rapaz não ousava nem olhar para cima, os olhinhos focados em uma pedrinha na calçada, achando muito mais interessante olhar aquilo do que levantar a cabeça para ver que tipo de expressão você estava fazendo agora, e ele rezava para que não fosse nenhuma ruim.
“Você tá me chamando pra um encontro?” Sua voz tinha um arzinho de humor, querendo provocá-lo horrores para ver mais das reações fofas dele todo encabulado. Nem deixou ele responder, meio com medo dele simplesmente cair no chão morrendo de vergonha. “Bate na minha porta mais tarde, a gente pode ver um filme e conversar, vou estar te esperando, Kwannie.”
Meu deus, você realmente tinha aceitado sair com ele? Não era obra da imaginação iludida dele, né? Ele observou você dá-lo um último sorriso antes de se virar e ir na direção contrária dele, e no mesmo minuto os amigos dele fizeram maior festa parabenizando o rapaz pelo “pedido bem sucedido”, mas na cabeça de Seungkwan não tinha absolutamente nada, o cérebro dele em branco praticamente, comicamente teria aquele maldito macaco batendo prato sendo ilustrado ali, ele estava sendo um bobão completo agora, os olhos nem piscando, a boca meio aberta em choque, ele estava quase tendo uma síncope. 
Bastou um tapa particularmente doloroso nas costas para acordá-lo, e um sorriso surgiu de imediato nos lábios dele, os olhinhos brilhando, todo felizinho em saber que te veria mais tarde, que poderia passar tempo contigo, e que teria um encontro com a mulher que ele tava apaixonado á meses.
Ok, talvez Seungkwan realmente estivesse te namorando agora, pelo menos era isso que ele dizia para os amigos depois daquele encontro e do beijinho fofo que você o deu na bochecha.
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xexyromero · 7 months
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celoso. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, fluff (?)
cw: ciúmes! comportamento meio possessivo (?), angst with a happy ending.
sinopse: seu namorado enzo em uma crise de ciúme.
wn: segue seu request, @girlinpiecescardigan! fiquei devendo o smut e se você fechar bem os olhos o comportamento do enzo pode ser até fofinho! hehehehe dá próxima da certo. obrigada, viu?
enzo suspirou. era obviamente claro que havia algo de errado, embora ele já tivesse falado umas duas vezes que não, que estava tudo bem. mas você o conhecia o suficiente para saber que estava mentindo. o cabelo dele estava preso, seu maxilar estava tenso e ele não tinha de dito uma palavra de carinho se quer desde que se encontraram pela primeira vez no dia. tinha um livro nas mãos, mas seu olhar estava vazio e preso na mesma página a pelo menos 5 minutos. 
sabia que era, de certa forma, cutucar a onça com a vara curta (até porque ele já deixara claro que não queria conversar com você), mas também sabia bem que tinha que insistir. não tinha a menor condição de ficar naquele clima horrível.
“enzo, é sério. se a gente não conversar, isso não vai…”
antes que conseguisse continuar o raciocínio, o homem se levantou de supetão, largando o livro que fingia ler no sofá e andando em direção a cozinha. ele andava de costas pra você, como se sua presença fosse algo que ele gostaria de fingir que não estivesse ali. 
doia um bocado, para ser sincera. mas você não podia deixar a mágoa falar alto. 
“engraçado que agora você quer conversar.” ouviu ele murmurando ao longe, mexendo em algo na cozinha. 
“não entendi.” 
“eu disse…” e ele retornou a sala, um copo de vidro vazio em mãos. seu andar transmitia raiva. “que agora você quer conversar.”
“estou tentando conversar desde cedo, enzo.” paciência, você pensava consigo mesma. não podia ceder às provocações dele. não queria brigar e nem transformar aquilo em uma briga. 
de qualquer forma, quando um não quer, dois não brigam. 
“sim, está mesmo.” ele ia beber do copo, mas, ao perceber que estava vazio, marchou de volta para a cozinha. “mas não é comigo que você estava tentando conversar, é?” gritou, por cima do ombro, embora o rosto continuasse na lateral. evitava seus olhos a todo custo. 
você não aguentou. “isso é por conta do matías?” foi cínica. pontual. o silêncio disse tudo que precisava. 
bingo. 
“não.” ouviu um pigarro, depois do longo silêncio. mal deu para ouvir a negativa. 
o uruguaio voltou, agora com o copo cheio, mas claramente a água foi apenas uma distração. deixou o copo abandonado na mesa de centro, sem se importar muito com ele. 
“não se faça, enzo.” 
“você quem está se fazendo.” pegou o livro e retomou a leitura de mentira (o livro estava de cabeça para baixo). 
queria gritar, subir em cima dele, obrigar ele a te ouvir a todo custo e quebrar aquele clima horroroso de tensão. queria que ele te beijasse, pedisse desculpa por estar sendo um idiota e voltasse tudo do jeitinho que você gosta. mas enzo não parecia estar particularmente fácil naquela noite. e nem muito colaborativo. 
“honestamente, enzo.” você começou, tentando recobrar a postura calma. “ele é seu amigo. estávamos conversando sobre você, inclusi…”
enzo te interrompeu de novo, jogando agora o livro na mesa, quase derrubando o copo tamanho o estrondo. 
“eu não quero ouvir o que vocês conversaram.” 
“se você não me ouvir, não vai entender. e eu preciso que você…”
“você não precisa de nada meu. pode ligar para o matías. ele te ajuda.” 
enzo se levantou do sofá - estava inquieto, indo de canto em canto - e marchou, agora, em sua direção. você estava em pé, encostada no batente da porta. ele não fez menção de nada, apenas ficou parado, te encarando. seu rosto estava levemente franzido e você via o resquício de tristeza lá no fundo.
por mais que estivesse chateada, entendia o ciúme. você e matías estiveram bem próximos nos últimos dias e falando sobre assuntos que deixavam enzo de fora, com pouco espaço para se enturmar, para conversar junto.
era hora de fazerem as pazes.
você aproveitou a proximidade e estendeu os braços para ele. enzo não aguentou (ele nunca aguentava quando você pedia abraço) e te deu um beijinho na testa. toda a pose de macho bruto que ele sustentava com tanto orgulho a uns minutos atrás se desmanchou. era ali sua deixa. “mi amor, não seja assim. você está sendo injusto. eu te amo tanto.” você falou baixinho, aproveitando para enfim abraçá-lo. o contato das peles foi o suficiente. você se sentiu relaxando quase que automático. como amava aquele peitoral e aqueles braços.
o homem derreteu junto com você, aproveitando para apertar seu rosto entre as mãos fortes. “ai, nena.” ele suspirou, enchendo seu rosto todo de vários beijos. “me desculpe. acho que fui injusto mesmo.”
“e ciumento.” não conseguiu evitar o comentário. o moreno te apertou mais forte, parando os beijos brevemente. capturou sua boca com calma e você sentiu que ele estava tentando evitar a chateação. era quase palpável. 
“e ciumento.” ele repetiu baixinho, quase inaudível, encostado nos seus lábios.
você se deu por satisfeita. uma confissão por vez.
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louddydisturb · 1 year
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Wicked games
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Louis é o piloto mais famoso e desejado do atual grid da formula 1, harry uma estudante universitaria que acaba esbarrando com a pessoa responsavel pela melhor foda de sua vida
Harry, 22
Louis, 24
Tw: Traição, h!inter
(Se quiserem mandar ideias podem mandar em ask ou dms)
"E pela 7° vez consecutiva louis william tomlinson é o vencendor, ficando cada vez mais proximo de ser o novo campeão mundial de formula 1!! O jovem de apenas 24 anos pode ser o piloto mais novo a ter 3 trofeus de campeao do mundo!" O locutor falava rapido com o sotaque britanico forte enquanto louis subia no pódio estourando a garrafa de champagne
"Festa de comemoração no casino de monte carlo e after no iate?" Zayn segue louis com o ipad logo que o mesmo sai da sala de entrevistas pós-corrida
"Sabe que sim" louis entra na especie de camarim que os pilotos tinham "aliás pode liberar a lista de convidados um pouquinho, temos que comemorar ja tenho uma boa vantagem em apenas 7 corridas"
"Pode deixar, às 21:00 passo no teu hotel?"
"Relaxa, eu vou dirigindo" o de olhos azuis balança as chaves da ferrari recem comprada no ar
🏎
"Harry consegui pulseiras para uma festinha privada hoje" taylor entra animada no apartamento que dividia com harry "aparentemente é uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim"
"E como conseguiu isso?" A cacheada bebia sua 5° xicara de café do dia
"Tenhos meu contatos" ela joga um dos ingressos no sofá "e a senhorita vai ir comigo, às 21:00 sem atraso"
"Tenho opção?"
"Obvio que não, essa oportunidade não se tem todo dia" a loira some no corredor sem dar tempo de harry protestar
🏎
Louis usava uma calça cargo preta, t-shirt preta com alguns desenhos na costa mas que eram escondidos pela jaqueta vermelha e preta da ferrari, ele calçava um air force que achou pelo seu apartamento e em seu pulso brilhava um rolex combinando com a corrente prateada em seu pescoço, seu cabelo estava em um topete arrumado 
Ele dirigia sua ferrari 488 pista preta tranquilamente enquanto sentia a brisa primaveril em seu rosto
Não demorou muito para estacionar na porta do casino, e muito menos para flashs das cameras dos paparazis serem disparados em sua direção
Ele entra rapidamente pelas portas altas do casino, a musica animada ecoando por todo local
🏎
Harry bebia alguma mistura estranha que achou no cardapio enquanto dançava no ritmo da musica, ela usava um vestido preto colado de manga longa, seus cachos estavam presos em um rabo de cavalo e por fim ela usava um salto fino tambem preto, nessa altura taylor ja tinha sumido na multidão
"Quantas bebidas pra eu conseguir teu numero?" Ela sente alguem se aproximar atras de si, o cheiro de perfume forte exalando em volta de si
"Espero que esteja disposto a esvaziar os bolsos" ela se vira encontrando uma imensidão azul a encarando "você é?" Ela toma um gole de sua bebida
"Louis tomlinson" as palavras de taylor voltam na minha mente "uma festa de um dos pilotos dessa corrida que tava tendo, lewis tompson ou algo assim" e meus olhos caem na jaqueta da ferrari que ele usava
"2 vezes campeao do mundo"
"Fez sua pesquisa" ele ri
"Sou harry"
"Combina com você" ele pede alguma bebida no bar "quer um long island?"
"Pode ser mas não ache que já vai ter meu numero" ele toma um gole da sua bebida
"Escolheu oque?"
"Energetico, to dirigindo"
🏎
Harry não tinha a minima ideia de quantas bebidas ou shots ela tinha bebido mas agora ela dançava ao som de alguma musica eletronica, ela podia sentir e ver os olhares de louis que estava do outro lado do salão sentado com outros homens enquanto conversava animado
Wicked games do the weeknd sooa nas caixas de som e harry sente o exato momento que as mãos forte vão de encontro a sua cintura e o corpo se aproxima de si
I left my girl back home
(Eu deixei minha garota em casa)
Louis sente que poderia se embriagar com o perfume viciante da garota
I don't love her no more
(eu não a amo mais)
Harry sorri sentindo sua cintura ser apertada e seu pescoço ser beijado
And she'll never fucking know that
(E ela nunca vai saber disso)
These fucking eyes that I'm staring at
(Esses malditos olhos que eu estou olhando)
"Deixa eu te levar pra casa" harry podia sentir perfeitamente a ereção pressionada em sua bunda, ela rebolou no ritmo da musica apenas como um teste
Uma bolha quente cercava os dois, era praticamente possivel notar a tensão
"Oque a alicia vai achar disso, tomlinson?" a cacheada vira olhando na mesma imensidão azul de antes
"Ela não importa" ele puxa a garota para perto de si, as respirações se misturando e as bocas perigosamente perto
Listen, ma, I'll give you all of me
(Ouça, ma, eu vou te dar tudo de mim)
Give me all of it, I need all of it to myself
(Me dê tudo isso, eu preciso de tudo isso para mim)
Harry parou de pensar quando apenas seguiu o mais velho para porta de saida
"Toma usa isso pra cobrir o rosto se quiser" ele entrega a jaqueta, louis podia fazer as merdas mas ele não iria expor a garota sabendo do que poderia acontecer
Ele a guia pro carro fechando a porta e agradecendo pela pelicula escura em todos os vidros enquanto entrava no outro lado
🏎
Foi o tempo da porta do elevador fechar para harry prensar louis contra a parede metalica do local beijando os labios macios, as mãos tatuadas vão para a cintura da garota por baixo da jaqueta e a puxam contra si, a ereção pressionando contra a bocetinha molhada da garota
A porta do elevador se abre diretamente no corredor para a porta do unico apartamento no andar, o de tomlinson
Eles entram ja começando outro beijo enquanto algumas roupas eram esquecidas pelo caminho ao quarto
"Levanta o vestido e senta no meu rosto" louis fala deitando na pequena montanha de traveseiros brancos encostados na cabeceira da cama, o mesmo ja estava sem a camisa e a calça aberta. Harry sobe na cama de joelhos e levanta o vestidinho dando a louis a visão da calcinha delicada de renda
Ela se ajoelha com uma perna de cada lado da cabeça de louis que não demora muito para afastar a calcinha tendo a visão do grelinho brilhante de tanta lubrificação liberada pela garota
Ele brinca passando o dedo indicador desde do clitoris inchadinho ate a entradinha melada da garota que gemeu baixinho se apoiando no abdomen do mais velho
"Tão sensivel" ele refaz o caminho, agora com a lingua
Harry sentia as pernas franquejarem ao que a lingua habilidosa penetrava apenas a pontinha em si e o dedão brincava com seu montinho, ela agora se apoiava no abdomen marcadinho com o antebraço, estando a centimentros do pau escondido dentro da boxer e calça
Ela levou a mão tremulas para a barra da calça empurrando para baixo como pode junto com a cueca, o pau grosso vazava agora livre de qualquer tecido, a cabecinha vermelha e brilhando a pré-porra, ela pegou o pau começando uma punheta lenta antes de lamber timidamente a cabecinha e logo botar parte a extensão na boca. Ela pode sentir perfeitamente quando louis gemeu contra si e tentou estocar o quadril para cima
"Oh isso..." ele levou uma das mãos para os cachos, agora soltos, e segurou usando de apoio para foder a garganta quente que o abrigava. A garota gemeu com a boca cheia e rebolou contra a lingua em sua buceta
Bastou somente o de olhos azuis forçar dois dedos na entradinha apertada para a garota gozar, as coxas tremendo e gemidos manhosos ecoando pelo quarto
Louis continuou chupando todo o gozo da boceta sensivel prologando o orgasmo da garota que tremia em cima de si
"Caralho louis" ela saiu de cima do mesmo sentindo as pernas tremerem novamente
"Quer agua?" Ele levanta e pega uns pacotes de camisinha e lubrificante da mala
"Não, quero algo melhor" ela termina de tirar o vestido e a calcinha apertando o peitos sensiveis
"Tão gostosinha" ele puxa a garota para outro beijo apressado enquanto tira a calça ficando por cima dela na cama macia
Ela espalha chupões pelo pescoço leitoso em cima de si e contorna com algumas mordidas e chupões a tatuagem de "it is what it is" no peito dele enquanto o mesmo abre e coloca a camisinha
"Você fica melhor assim" harry passa as unhas pelo pescoço marcado "todo marcado para a namoradinha trouxa" as iris verdes brilhantes totalmente tomadas pelo preto como um gato
"Aposto que vai amar saber que não vou poder sair sem camisa ou ter um trabalhão para cobrir, né?" Ele penetra a cabecinha na entradinha sensivel, ela geme sentindo se alargar para receber todo o pau
Ela morde o ombro alheio quando a dor lhe atinge, fazendo louis gemer sem suportar todas as sensações
"Tão apertada quanto uma virgenzinha" ele se movimenta devagar deixando beijos no pescoço exposto da garota
"Mais forte" ela diz entre gemidos não suportando a sensação torturante de ser fodida devagar, ela podia sentir cada centimentro a alargando "mostra que eu sou melhor que aquela corna da tua namorada" ela arranha as costas de louis o sentindo acelerar os movimentos
"Oh harry... me recebe tão bem, tão boa pra mim..." ele estocava contra a xotinha molhada em um ritmo frenetico fazendo a cama bater contra a parede
"Lou...tão grande" ela arqueia as costas sentindo louis acertar seu pontinho diversas vezes
As estocadas ficam cada vez mais desesperadas, o baixo ventre de louis contraia e seu pau pulsava, ele sabia que gozaria logo
Louis brinca com o clitoris inchando enquanto mordisca um dos peitos grandes que pulavam embaixo de si, harry puxava seus cabelos e gemia alto
"Goza pra mim" ele diz rouco não aguentando segurar o propio orgasmo
A garota tremeu e gemeu alto enquanto gozava em seu pau, o apertando e fazendo com que louis gozasse na camisinha gemendo e apertando a cinturinha fina
Ele saiu de dentro da garota e deitou do lado da mesma que tinha os olhos fechados e respirava pesado
Louis tentava assimilar oque tinha acabado de acontecer quando harry senta em cima de seu pau semi-ereto rebolando devagar e gemendo baixinho
Ele sorri e senta na cama colocando um dos peitos da cacheada na boca
Ele observou a garota pegar outra camisinha e colocar no seu pau ja duro antes de sentar devagar, louis poderia fazer um quadro e colocar em seu quarto para sempre ter aquela visão
Ele deitou no traveseiro observando a garota rebolar calmamente em seu pau. Ele tinha a visão perfeita da bucetinha vermelha engolindo todo o seu pau
Ele alcançou o celular na mesinha de cabeçeira abrindo a camera e começando a gravar a garota, que se molhou mais ainda ao saber que estava sendo filmada.
Era uma imagem invejavel, ela tinha as coxas abertinhas com alguns roxos igual a cinturinha que tinha a marca dos dedos de louis, a barriga lisinha tinha chupões que subiam pelo seu peito ate seu pescoço, os peitos pulavam conforme ela se movimentava e os labios estavam vermelinhos e levemente machucados pelas mordidas, as bochechas rosadas e os cachos suados e bagunçados, Os olhos fechados e a boca em formato de "O" gemendo. Louis estava insano
"Minha putinha, faz de tudo para agradar né amor?" Ele aperta a coxa da garota que geme e concorda com a cabeça
"Eu sou melhor né lou?" Ela fala em meio a uma mistura de gemidos e choramingos "melhor que ela"
"Muito melhor, nenem" ela se apoia na coxas de louis buscando o propio orgasmo
Ele filma o rosto de harry e depois seu pau entrando na bucetinha mais uma vez antes de para o video e jogar o celular na cama
Ele segura a cintura da garota e começa a estocar contra as quicadas da cacheada que começa a tremer e gritar em seu colo
"Oh lou tão bom" ela apoia a mão no propio baixo ventre enquanto arqueia as costas gemendo alto "tão fundo" ela podia sentir perfeitamente a cabecinha do pau em sua barriga, um relevo formando toda vez que o mais velho estocava, e louis quando notou isso ficou ainda mais insano do que possivel, tirando o pau da garota e tirando a camisinha antes de punhetar o pau gozando em jatos longos no propio abdomen, a garota que brincava com o propio clitoris goza molhando tambem todo o abdomen de louis
Ela se abaixa lambendo as tiras de gozo, tomando a porra antes de beijar louis mais uma vez e deitar em seu peito
"Puta que pariu" ela suspira fechando os olhos sentindo todo seu corpo relaxado
🏎
Louis acorda sozinho na cama, raios de sol passavam pela cortina do quarto, o local estava silencioso mas seu abdomen continuava preguento de porra e os lençois molhados mostrando que não foi tudo um sonho. Ele olha em volta não achando nenhum sinal de harry, apenas a calcinha branca jogada ao lado da cama. Seu celular vibrava com notificações, ele checa vendo mensagens de zayn perguntando onde ele tava na noite passada, porem as mensagem de sua namorada chamaram mais atençao
Ali❤️
Que porra é essa louis?!
Não espere me encontrar na porra do apartamento quando voltar, filha da puta
Ele abriu a conversa confuso mas achou oque mais temia, o video de harry tinha sido enviado para sua namorada
Ele olhou na mesinha de cabeçeira achando um post-it
"Espero que tenha gostado do presente, e não, não vou dar meu numero
Boa foda alias :)
H."
"Filha da puta" ele geme afundando na cama
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groupieaesthetic · 5 months
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"Tão delicada, tão bela.. te foderia aqui mesmo"
Sinopse: Quando uma academia resolve disponibilizar uma parte do local para um studio de ballet, Símon começa a se interessar por algo além de ser exercícios.
Warnings: +18, sexo desprotegido, oral, palavrões e palavras de baixo calão.
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Era uma sexta-feira a noite. A academia não estava tão cheia, mas os bares perto dela...
Enquanto Símon terminava seu treino de peitoral viu algumas garotas passando pela porta de vidro da academia e subirem as escadas.
Ao menos umas sete garotas devem ter passado mas uma delas chamou a atenção dele. A última, mesmo usando uma camiseta toda preta larga e um shorts minúsculo (que foi o bastante para fazê-lo imaginar algumas coisas), estava com o cabelo impecável. Preso em cima com um lacinho na parte de trás do cabelo.
Cerca de 15 minutos depois que ele as viu foi possível ouvir a música que elas dançavam. Era uma batida calma, leve e extremamente relaxante. Símon ficou apenas imaginando como seria aquela bailarina dançado aquela música. Como seria seu corpo se movimentando lentamente acompanhando aquela batida.
Quase duas horas depois as mesma meninas foram vistas por ele descendo a escada.
Ele que tinha saído do banho, e apenas conversava com seu personal trainer ficou triste ao imaginar que tinha perdido a hora que aquela bailarina saiu.
Porém, aquela tristeza não durou muito já que em pouco tempo ele viu ela se despedindo das amigas e entrando na academia timidamente.
"Oi" Disse para o rapaz que ficava no balcão
"Oi (seu apelido), tá bem?" O jovem respondeu tirando os olhos do computador e olhando para ela com um sorriso amigável.
"Tudo sim, então, a gente tá com um problema" Ela usava as mãos para ajudar a explicar, o que Símon achou adorável, acompanhando suas maozinhas se movimentarem enquanto falava "...aí eu preciso que alguém me ajude com aquelas caixas, ce pode Luiz?"
Antes que o rapaz pudesse responder Símon levantou a mão e se ofereceu.
"Pode deixar que eu ajudo" Com um sorriso ele se despediu do personal e chegou perto dela "Sou o Símon" Estendeu a mão
"(seu nome)" Apertou a mão dele e sorriu
Os dois seguiram para o studio de dança que ficava na parte de cima da academia.
Assim que Hempe chegou notou a diferença dos lugares. Enquanto na academia era tudo tão iluminado, tudo alto e extremo, aquele studio era delicado, a luz simples e a decoração delicada. Combinava com você, sua saia rosa bebê e seu top de mesma cor...
"Símon?" Chamou ele tentando tirar ele daquele pequeno transe
"Oi? Desculpa, é só que aqui é muito bonito"
"Ah obrigada. Eu e as meninas que decoramos" Disse indo perto das caixas que eram o problema "Só falta tirar essas caixas que são o problema"
Quando você se agachou para pegar um pano jogado no chão foi quando Símon começou a perder a consciência. Por ser algo que estava atrás das caixas acabou jogando o corpo para frente, e praticamente ficando de quatro.
O pequeno gemido que você soltou depois de se esticar para pegar o pano foi outra coisa que tirou o rapaz de si.
"Ce pode me ajudar a tirar as caixas e levar la pra baixo?"
"Posso nena, claro"
Enquanto você tirava algumas coisas das caixas Símon as levava para o depósito na parte de baixo da academia. Devem ter sido umas 6 ou 8.
Assim que o trabalho foi terminado Hempe se sentou no chão do studio e suspirou forte.
"Obrigada viu, de verdade" Trouxe uma garrafa d'água gelada e entregou para ele.
E novamente, o rapaz estava de olho em você. Não havia percebido, mas o top tinha um pequeno decote, e sua meia calça nem estava mais sendo usada, apenas sua saia.
Sentou-se ao lado dele e esticou bem as perninhas.
"Então, treina aqui todo dia?" Ele perguntou no intuito de iniciar um papo
"Quase todo dia, menos sábado, domingo e algumas segundas-feira, mas se tem apresentação aí é todo dia" Sorrindo você o respondeu.
Ah Símon se soubesse o quanto aquela bailarina já havia olhado os seus datalhes. A camisa do River que você usa não escondiam os músculos dos seus braços, e nem o shorts escondia as coxas grossas. E os gemidos que soltava pegado as caixas...
"E você, treina sempre Símon?"
Riu de lado e passou a mão no cabelo. A cada segundo que passava Símon sentia o pau dele ficar mais duro, e a vontade de te beijar crescia mais ainda.
"Sempre que posso, trabalho as vezes é meio corrido"
"Ah sim, eu sei bem como é. Você é ator não é?"
"Sou sim"
Continuaram a conversa. Sem perceber iam cada vez chegando mais perto um do outro.
Quando estavam perto o bastante Símon botou a mão na coxa dela, e apertou levemente.
"Sabe, eu ia amar ver você dançar. Só ballet que você faz nena?"
A respiração prendeu no pulmão da garota. Os olhos de Símon era tão penetrantes, tão bonitos, e aquela correntinha no pescoço dele... imaginava como seria ela batendo em sua cara.
"Ballet, as vezes jazz ou pole dance"
"Ahh pole dance, interessante interessante" Já estavam a quase duas horas naquele joguinho, Hempe não aguentava mais, ou te fodia naquele chão ou nunca mais teria paz dentro dele "Sabe, você é tão bonitinha, essas roupinha combina com você e esse seu jeitinho"
Ela sorriu sem graça e começou a mexer os dedinhos desviando o olhar dele.
"Obrigada Símon"
"De nada princesa" O rosto dos dois estava tão próximo que era capaz um senti a respiração do outro, até ouvir.
"Você também é muito bonito sabe"
"A é?"
Foi a última coisa que ele disse antes de beijar ela. Um beijo tao calmo e delicado, era como se ele temesse quebrar ela se fosse rápido. Lentamente e com toda a delicadeza do muito a colocou no seu colo e começou a beijar o pescoço.
"Olha como você me deixou" Pegou a cintura dela e firmou em seu colo "Tao duro nena, tô louco pra meter em você"
Apenas sentindo o pau dele e ouvindo aquelas palavras, a bailarina gemia. Para Hempe, era o gemido mais lindo que ja havia escutado. Doce, suave e tão gostoso.
As mãos da garota apertavam as costas dele. Tudo que queria sentir era o rapaz a apertando mais e mais.
Os dois voltaram a se beijar, e enquanto isso acontecia Simon desamarrava a corda do top dela e tirou ele com pressa. A garota como resposta tirou a camiseta dele e começou a querer levantar do colo do mesmo, para poder tirar a calça e a cueca.
"Tão bela, tão delicidade, eu te foderia aqui mesmo nesse chão... melhor! eu vou te foder! Ok?"
Ela apenas fez que sim com a cabeça.
Logo Símon estava nu, e (seu nome) usava apenas a bela saia rosa dela.
Ele pegou sua camiseta e o top dela, embolando os dois fazendo uma espécie de travesseiro. Por sorte os dois estavam em uma parte onde tinha alguns tatames, deixando o local um pouco mais confortável.
Assim que ela se deitou Simon abriu lentamente as pernas dela. Sua bucetinha estava tão molhada, apenas pelos apertos e beijinhos de Símon, e é claro, a sensação do pau dele quando estava no colo do mesmo.
Ele começou a dar beijos em suas coxas. Apertava, lambia e repetia tudo.
"Por favor..." Ouviu a bailarina pedir tão baixo, que até se perguntou se ela havia mesmo dito algo.
Como a vontade existia nele também finalmente começou a chupa-la. Era como se Símon tivesse virado uma besta enjaulada. A chupava com tanta necessidade que a garota viu ser preciso segurar ele pelo cabelo para controlar os movimentos.
Segurava a cintura dela deixando marcas, e cada vez que ela gemia, sentia mais necessidade ainda em chupar ela.
"Goza pra mim vai nena, deixa eu sentir você gozar na minha boca" Disse dando um tapa leve na buceta dela e logo enfiando dois dedos.
A garota arranhava a própria barriga e mordia o lábio tentando prender os gemidos. Jamais havia sentido aquele prazer, estava tão perto de gozar...
Símon mantia um bom ritmo. A lingua se mexia certinho pelo clitóris dela, as vezes o chupava levemente e ao mesmo tempo mexia os dedos dentro dela, atingindo bem aquele ponto.
Quando ela finalmente gozou foi como se ELE tivesse chegando ao céu. Apertou os pulsos dele com as duas mãos, deu um gemido alto gritando o nome dele e apertando as coxas prendendo-o naquele posição (o que ele não reclamou me um pouco). Logo o soltou e sorriu olhando para o ele que parecia ter acabado de ganhar na loteria, por conta do sorriso que tinha.
"Eu tô sem camisinha..."
"Ta tudo bem... se você quiser pode terminar na minha boca" A voz dela era tão doce que aquilo não parecia ser uma das coisas mais sujas que Símon ja havia escutado, mas não iria contra ao que ela disse.
Passou a mão pela buceta dela molhando um pouco os próprios dedos, e passou pelo pau dele se masturbando. Quando sentiu que já estava bom se abaixou e beijo os lábios dela novamente. Terminou com uma mordida leve e penetrou ela de uma vez só.
A garota teve um gemido agudo saindo de sua garganta, firmou as unhas nas costas dele e prendeu a cintura dele a dela, colocando a perna esquerda sobre ele.
Hempe começou a movimentação com estocadas fortes e rápidas. Precisava daquilo, sentia a buceta dela o apertando, gozar naquela mulher, fosse dentro dela ou em sua boca.
"Isso, que bucetinha gostosa nena" Disse segurando o rosto dela a fazendo encará-lo "Gostosa pra caralho" Deu um tapa na coxa da mesma e aumentou a força das estocadas.
Enquanto ela gemia pedindo por mais, dizendo que queria sentir ele gozar nela, Símon apenas gemia perdido no prazer. Olhou para o lado e percebeu que estava a fodendo de frente para o espelho. Aquilo, por algum motivo, aumento o tesão do homem. Conseguia ver seus corpos unidos, a cara da bailarina enquanto gemia de prazer e mordia o próprio lábio.
"Eu vou...vou gozar" Ele disse voltando a olhar para ela.
Mesmo que não quisesse Símon parou de meter na garota e tirou seu pau da buceta dela. Rapidamente, com um puxão deixou ela de joelhos e ficou de pé. Ela abriu a boca e sentiu o pau dele dentro de sua boca.
Hempe agora fodia a boca dela, como estava fodendo a buceta da mesma. Os barulhos dela esgasgando, do pau dele chegando no fundo da garganta dela, e os olhinhos lacrimejando foram o bastante para fazer ele gozar.
Gemeu e apertou forte os cabelos dela.
Quando terminou tudo a viu engolir sua porra e limpar as lágrimas que desciam por suas bochechas agora vermelhinhas.
"Machuquei você?" Perguntou se ajoalhando a frente dela e ajudando a secar as lágrimas.
"Não, ta tudo bem"
Os dois sorriram quando se olharam. (Seu nome) deu um doce beijo na bochecha de Simon e sorriu.
"Você vai treinar amanhã?" Ele questinou olhando docemente para ela
"Não, por que?"
"Vamo sair, a gente vai pra algum lugar e depois vamo la pra casa. Que tal?"
"Por mim perfeito"
Os dois se beijaram mais uma vez e logo foram colocar suas roupas. A garota passou no banheiro rapidinho para escovar os dentes e então os dois desceram juntos as escadas do studio. Passaram seus números um para o outro e se despediram.
"Até mais Símon Hempe" Ela disse dando um último selinho nele
"Até nena"
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ellebarnes90 · 3 months
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•°~MECHANIC
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warnings: enzo!mechanic, smut, sexo desprotegido, creampie, provocações, proibido, não revisado, oral sex(m), diferença de idade (21-30)
pt-br: "No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte" "Você não tem ideia de quanto tempo eu tô querendo te foder"
créditos pela inspiração desse tema: @lacharapita @llorentezete @geniousbh
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Não era novidade para Enzo que você sentia atração por ele, já era um homem feito e nem um pouco inocente, podendo notar seus olhares, sua linguagem corporal, a mudança na sua respiração sempre que ele estava perto demais...Desde que se aproximou do seu pai após consertar o carro do mesmo de graça e passou a frequentar sua casa com mais frequência, graças aos convites de seu pai para o uruguaio jantar ou almoçar na residência, Enzo passou a reparar mais em você.
Suas características, sua personalidade, sua vida. Passou a notar que sempre que ele ia em sua casa, você vestia algo mais curto, como uma saia, um pijama ou uma blusinha quase transparente que deixaria seus seios à mostra se não fosse o sutiã do tom da sua pele.
Se dissesse que nunca se tocou pensando em você ele estaria mentindo e se dissesse que nunca havia feito isso na sua própria casa após te ver deitada de bruços no sofá, com as pernas levantadas e deixando sua calcinha a vista dele, ele também estaria mentindo. Se sentia um pervertido e até um pouco tarado por ter feito essas coisas pensando em você, mas ele não conseguia se segurar, era tão lindinha e perfeita, com aquele rostinho, aquela boquinha perfeitamente desenhada e as curvas...era um fruto proibido.
E se Fernando — seu pai — descobrisse que ambos sentiam esse desejo, Enzo provavelmente levaria uma surra e você nunca mais iria vê-lo.
Hoje era um dos dias em que Enzo iria almoçar na sua casa, era um dia nublado e estava um pouco frio, você tinha que admitir. Não dava para usar nenhuma roupa curta nesse estado então teve que optar por um casaco e uma calça de moletom, estava sentada na sala quando a campainha tocou, e sem que seu pai precisasse pedir, você pulou do sofá indo até a porta e a abrindo.
Dando de cara com um Enzo um pouco sujo de algo preto nos braços, uma regata, uma calça preta da nike e os fios escuros do cabelo jogados para trás, presos atrás da orelha.
— Oi, nenã. Seu pai 'tá aí?
— Uhum, lá na cozinha — deu espaço para ele e assim que o mesmo entrou e fechou a porta, você pôs as mãos nas costas, andando ao lado dele — Não está com frio?
— Não — ele riu fraco, sem te olhar — Acabei de consertar um carro, meu sangue 'tá quente ainda... Espero que seu pai não brigue comigo por ainda estar meio sujo
— Hum...não acho, mas ele não vai reclamar não, fica tranquilo
— Se você diz...não se importa de eu ir lavar as mãos no banheiro, né? Pelo menos as mãos precisam ficar limpinhas
Como um ímã te puxando, seu olhar foi para as mãos dele que brincavam com os próprios dedos, te fazendo imaginar coisas.
— Não mesmo. Lembra aonde é?
Percebendo o que você queria, ele riu abaixando o olhar.
— Sí, lo recuerdo, cariño
Dando ombros, você o olhou de cima a baixo indo até a sala de jantar, ignorando o olhar dele queimar em você após se virar.
[...]
O almoço foi tranquilo, apesar de parecer que Enzo nem ligava para a sua presença de tão focado que estava na conversa com seu pai.
Carros. Como sempre.
Falavam sobre tipos de carros, seus preferidos, os mais rápido, os mais caros, qual foi o carro mais difícil de consertar...assuntos que você não se importava nem um pouco. Então, cansada de não ter um pingo de atenção do moreno, você levou o pezinho com a meia rosa até a perna dele por cima da calça, a alisando. Vê-lo se engasgar no meio da conversa te fez rir, mas seu pai nem pareceu perceber.
Enquanto o uruguaio...
A mesa era pequena então colocar os pés no colo dele não seria difícil e se aproveitando disso, você subiu mais e mais, chegando na virilha dele. Ao passar os dedos pela base, Enzo foi rápido ao colocar a mão embaixo da mesa e segurar seu pé com força, o empurrando para longe, discretamente.
Mas isso não te impediu de repetir a ação novamente, se animando ao ver a respiração dele ficar mais profunda e o tanto que ele estava se esforçando para disfarçar a excitação na frente de Fernando.
Até que, quando o mesmo se levantou para ir no banheiro, Enzo novamente agarrou seu pezinho, o empurrando para longe.
— 'Tá ficando maluca? A porra do seu pai tava na minha frente! — te repreendia com a voz baixa
— Que foi? Não gostou? — você ria mordendo os lábios, com a voz manhosa
Ele respirou fundo, apoiando as duas mãos nas coxas e te olhando sério, assentindo negativamente.
— Você não passa de uma putinha, não é? Sem medo dele ver, sem vergonha alguma...tem noção do quão errado isso é?
Te vendo assentir ele teve a afirmação de que você estava sim desesperada pelo pau dele, agindo como a vadiazinha que você era.
Seu pai estava demorando e você sabia que ele iria demorar já que era intolerante à lactose e vocês acabaram de comer uma lasanha de queijo e presunto. Se aproveitando disso você foi para debaixo da mesa, engatinhando até Vogrincic que já sabia o que você queria.
— Se ele aparecer...
— Ele não vai, confia em mim
O uruguaio respirou fundo, deixando que você brincasse com o membro dele por cima da calça, as mãozinha delicadas passando por cima do tecido preto, brincando com a forma que seu pau marcava estava deixando o mais velho louco, querendo sentir logo a tua boca nele.
— Vai logo com isso, por favor — ele implorava com a voz baixa, a tornando um pouco rouca
A mão grande dele foi até seu cabelo, passando os dedos entre os fios e brincando com eles, vendo o quão linda você ficava naquele ângulo. E para a alegria de Enzo, seus dedos foram até o cós da calça dele, puxando um pouco e enfim libertando o pau dele, que pulou para fora completamente duro.
A mão do uruguaio apertou seu cabelo, te empurrando contra o pau dele enquanto a outra ainda descansava na coxa do mesmo.
Feliz por aquilo estar finalmente acontecendo você começou passando a língua pra glande dele, molhadinha pelo pré gozo. Sentir a sua língua quentinha passear pela cabecinha foi o necessário para Enzo jogasse a cabeça para trás, fechando os olhos e se concentrando na sensação.
Sua língua foi descendo, percorrendo toda a base de cima para baixo e de baixo para cima, enfim colocando metade dele na boca, chupando com um pouco de força enquanto ia o tirando lentamente.
Enzo mordia os lábios com força tentando prender os gemidos, enquanto sua mão empurrava sua cabeça ainda mais contra o pau dele, te fazendo engasgar algumas vezes. O som de você engasgando era música para os ouvidos dele, a sensação de ter a sua boquinha engolindo o pau dele era melhor do que ele imaginava e tinha que se segurar muito para não gozar enquanto você chupava cada parte dele.
Enquanto ele batia e esfregava o pau pela sua língua e seu rosto, o som de passos na escada te fizeram o olhar assustada, voltando com pressa para o seu lugar e limpando a sua boca suja, enquanto ele se ajeitava, arrastando a cadeira para frente na esperança de seu pai não notar a ereção ainda presente ali.
[...]
Mais tarde, quando estava de preparando para dormir, você recebeu uma mensagem de um número desconhecido pedindo para você abrir a porta dos fundos. Óbvio que você não fez isso de primeira, não estava afim de ser morta por um maluco, mas após receber a próxima mensagem você se acalmou, se levantando com preguiça do quarto.
Seu pai já estava em um sono profundo e não acordava por nada, o que futuramente seria perfeito. Chegando até o fundo da cozinha, você olhou quem era pelo vidro da porta após afastar a pequena cortina. Vendo Enzo com um moletom preto, um sorriso de canto e os cabelos dele voando pelo vento gelado que batia contra ele.
— O que você 'tá fazendo aqui? São quase uma da manhã! — você exaltou com a voz baixa, o deixando entrar e trancando a porta novamente
— Ah...— ele deu ombros, se fazendo de desentendido — Eu tava em casa, pensando no que você fez hoje mais cedo e...é sempre bom terminar o que se começa, não é, bebita?
A voz dele era baixa e aveludada, se aproximando lentamente de você com passos firmes, levando a mão até a sua cintura coberta por um pijama de manga comprida e deixando um aperto ali.
Sentiu sua intimidade esquentar, como se tivessem acendido um isqueiro entre as suas pernas, algo que só se intensificou quando ele colou seus corpos te permitindo sentir o pau dele por baixo da outra calça que ele usava, agora de moletom.
— Não vai me arrastar 'pro seu quarto, sua puta? Hm? Não queria me mostrar o banheiro hoje mais cedo? Me mostra seu quartinho agora 'pra eu te comer gostoso
A voz que saia como um sussurro ecoava pelo seu ouvido, te fazendo sentir um frio enorme no pé da barriga. Olhando nos olhos dele você notou o jeito que ele te olhava.
Como se fosse um pedaço de carne.
Entrelaçando seus dedos, você riu baixo indo com ele até o seu quarto, com cuidado e silêncio ao passar pelo quarto de Fernando.
Entrando no seu quarto você ouviu o uruguaio trancar a porta, indo até você como o caçador ia até a presa, tomando seus lábios em um beijo ardente e desesperado, levando as mãos até sua bunda onde apertou com força, te trazendo mais para ele.
Sabia que ele não estava usado cueca, dava para sentir até demais o membro dele — que estava começando a ganhar vida — roçando na sua coxa interna. Suas mãos foram até a nuca dele e enquanto uma puxava o rosto dele mais para si, a outra apertava os fios escuros dele.
O mais velho começou a andar, te guiando até a cama onde te jogou, subindo em cima de você em seguida. Separando seus lábios dos teus, ele desceu para o seu pescoço deixando algumas marcas ali: chupões, mordidas...
Lentamente ele foi descendo para a sua clavícula, o colo e então seus seios, levantando seu pijama e com a sua ajuda o jogando para um lugar qualquer do chão. A boca que antes de ocupava com a tua, agora beijava e sugava seus seios, dando igualmente atenção para os dois.
A língua morna dele percorrendo a sua pele te deixava arrepiada, te fazendo apertar o cabelo dele e gemer manhosa, mordendo os lábios e fechando os olhos logo em seguida. Te ouvir gemer só o fez querer te preencher por completo o mais rápido possível, sua voz era tão linda...te imaginou tantas vezes nesse cenário, gemendo para ele, e a realidade ultrapassou a expectativa.
Te olhando ele viu você com a cabeça jogada para trás, mordendo os lábios com força enquanto empurrava seu quadril contra ele, o fazendo rir contra o seu seio.
— Tão gostosa...No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte — se ajoelhou na sua frente, abaixando a calça o suficiente para deixar seu pau exposto
Antes mesmo de fazer qualquer coisa, ele tirou a sua calça junto a calcinha, te deixando completamente exposta a ele, do jeitinho que ele queria, tirando o próprio moletom em seguida.
O moreno levou a mão até o pau que pulsava implorando pela sua buceta, se masturbando enquanto via o quão molhadinha você estava, prontinha para ele. Enzo se posicionou no meio das suas pernas, esfregando o pau contra a sua buceta ouvindo o barulhinho gostoso e molhado que fazia.
— Por favor...— suplicou, segurando a cintura dele
— Tão desesperada...tan necesitada...
Enzo olhava fixamente nos seus olhos, observando e admirando suas feições ao sentir o pão dele roçar na sua entradinha, subindo e descendo naquela região, até que enfim foi te penetrando lentamente, sentindo suas paredes o apertar por completo.
— Porra... tão apertadinha, nenã...
Conforme ele metia e aumentava a intensidade e velocidade, Enzo se deliciava com as suas expressões e seus gemidos, segurando sua coxa com uma mão enquanto a outra apertava a massageava seu peito.
— Isso, amor, geme gostoso 'pra mim vai. Fala pra mim de quem você é. Hm? Fala a puta você é, fala
Você queria, mas não conseguia dizer uma palavra se quer, dos seus lábios só saiam os gemidos baixos e doces que preenchia os ouvidos dele causando ainda mais tesão no uruguaio. Como forma de te punir por não o obedecer, sentiu o mais velho deixar o aperto do seu seio e ir para o seu pescoço, te enforcando com apenas um pouco de força, vendo seus seios balançarem conforme ele metia.
O frio que antes os percorria agora nem existia mais, a temperatura de seus corpos havia aumentado, as respirações estavam ofegantes, os batimentos cardíacos acelerados, as pupilas dilatadas... céus, era melhor do que ambos imaginavam.
Tão perigoso e arriscado, algo que só os excitava ainda mais.
Enzo sabia que você estava perto de gozar, seu colo e seu rosto vermelho te entregavam, além do fato da sua buceta se contrair apertando o pau dele ainda mais. O que só o motivou a meter mais rápido, usando o polegar para te estimular fazendo movimentos circulares no clitóris inchadinho.
Os gemidos aumentaram o fazendo ter que usar a mão no seu pescoço para tampar a sua boca.
— Já vai gozar, chiquita? Vai gozar gostoso no meu pau vai? — ele dizia ainda ofegante, se sentindo perto do ápice também
Sentiu a vibração da sua voz contra a mão dele, gozando e melando todo o pau dele, sentindo seu corpo enfraquecer. Os olhos escuros do uruguaio desceram para a sua intimidade, vendo o próprio pau entrar e sair da sua buceta e sem avisar ele gozou, desmanchando todo seu leitinho dentro de você, gemendo baixinho.
Os gemidos dele eram tão gostosos, a voz grossa e rouca...
Tirando o pau de dentro de você o mais velho observava a porra dele escorrer pela sua buceta indo até a coxa, se deliciando com aquela visão e sorrindo para você, te beijando em seguida com toda vontade e força que ainda o restava.
— Gostosa...— sussurrou contra o seu rosto, dando um tapa no mesmo antes de se afastar de você
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lunjaehy · 2 months
Note
Haechan, qualquer coisa, sem discriminação, eu só preciso ler alguma coisa com ele 😭😭😭😭
haechan x leitora
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aviso: oi gatinha, fiz um fluff bem de doer os dentes espero que você goste!! leitora nctzen, haechan bem bobinho, ⚠️ JISUNG CABELO AZUL ⚠️, haechan um pouco enciumado ?
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Você e Haechan haviam se conhecido por acidente. Você havia acabado de comecar seu trabalho em uma confeitaria e Haechan foi o primeiro a passar pela porta da loja no momento em que você colocou o avental.
Você sempre foi uma nctzen e nunca foi de esconder isso, ficou super nervosa ao ver seu ídolo na sua frente pedindo um pedaço de bolo e um café gelado. Mas não querendo deixar Haechan constrangido ou desconfortável, você não mencionou que fazia parte do fandom, agindo normalmente tentando não derrubar sua comida de tanto que você tremia.
Depois desse dia você percebeu que Haechan começou a visitar a pequena loja cada vez mais, e depois de algumas semanas de conversas atrás do balcão ele resolveu te chamar para sair e você prontamente aceitou.
Logo no primeiro passeio juntos ficou obvio que vocês se conectavam, o que menos faltou no dia foi assunto. Vocês eram como pessoas diferentes que dividiam o mesmo cérebro, de tão igual que vocês pensavam.
E com encontros e mais encontros, alguns meses depois de se conhecer vocês viraram um casal.
Olha bem, não é como se você quisesse guardar segredo propositalmente, mas achou que seria estranho em uma tarde comum você soltar que é fã dele e de seus amigos, então só guardou para si mesmo. Quando a hora certa de contar chegasse, você ia falar.
Mas a questão era que essa hora demorou para chegar, demorou até demais, porque no momento você estava sentada em um restaurante esperando o NCT Dream chegar.
Você estava suando de nervosa mesmo com o ar gelado. Sua mão começou a suar e você começou a se arrepender dessa decisão. Honestamente você queria parecer uma namorada legal e descolada o suficiente para Haechan, mas como você conseguiria manter a postura com o grupo que você adorava estando minutos de ter uma refeição com você.
Você já havia bebido dois copos d'água inteiro, e cogitava em pedir o terceiro para tentar saciar essa garganta seca.
Haechan percebeu seu nervosismo mas nem passou pela sua cabeça que sua namorada fazia parte de seu fandom, afinal era normal uma namorada nova ficar nervosa ao ser apresentada para amigos de longa data.
Quando a nova companhia chegou você tentou se recompor. Levantou da mesa e se curvou com respeito para eles. Suas bochechas vermelhas e seus dentes mordendo seu lábio inferior.
O jantar em si até que estava sendo que normal. Haechan percebeu que você estava gaguejando mais que o costume, que seus olhos estavam presos nos detalhes de cada um de seus amigos, mas ainda sim, tudo normal.
Até que enquanto alguns comiam a sobremesa, você engoliu a vergonha e puxou da sua bolsa um pequeno papel retangular. Era um photocard do Jisung na era We Young, os cabelos do menino na foto era azul, ele sorria fofo e ainda tinha aquela carinha de criança adoravel.
Você entregou o photocard com uma caneta, para o menino que sentava em sua frente. Timida você quase sussurou perguntando se ele podia autografar seu papel.
Haechan que estava tentando roubar um pedaço do sorvete de um de seus amigos se virou com uma força absurda.
"QUE?" Ele perguntou com os olhos mais arregalados que tudo, e o queixo no chão.
Jisung riu enquanto assinava o papel que ele havia pego de sua mão. "Esse photocard é velho, onde você conseguiu ele?" Ele perguntou ignorando seu namorado, que continuava extremamente chocado.
"Foi do primeiro album que eu comprei lá na época, fiquei muito feliz porquê tirei meu bias..." Você comentou sorrindo olhando para Jisung. "Depois que ganhei ele comecei a carregar na minha bolsa como um amuleto da sorte." Você continuou sorrindo, agora olhando para o pequeno, porém significativo, pedaço de papel em sua mão.
"Novamente, QUE?" Haechan perguntou ainda super confuso, e agora a atenção dos sete estavam toda em você. "VOCÊ É UMA NCTZEN?" Ele quase gritou no restaurante.
"Sou. Me desculpa por não contar." Você suspirou. "Quando a gente se conheceu eu não quis contar porquê pensei que ficaria desconfortável pra você. E quando a gente começou a namorar fiquei com medo de parecer uma stalker louca, então não contei." Você finalmente pode tirar o peso das suas costas.
"Que horror Haechannie, sua própria garota é do fandom e você nem sabia." Mark começou a falar zoando o moreno, que estava chocado.
"Você não suspeitou nem um pouco?" Chenle perguntou curioso.
"Ah pessoal vamo' para de zuar ele, pelo visto ele tá realmemte chocado." Jaemin se enfiou na conversa.
"Você tá bem comigo sendo uma nctzen né?" Você perguntou com um pingo de medo em seu coração, enquanto via Haechan tentando formular uma frase.
"O seu bias é o Jisung? Park Jisung?" Ele perguntou sério, logo vendo você acenar que sim com a sua cabeça.
Haechan levantou a mão até sua boca em choque puro. Não era nem eufemismo falar que o garoto estava chocado.
"Park Jisung? Você tem certeza?"
"Absoluta." Ele ofegou cada vez mais chocado
"Eu não acredito."
"Pois pode começar a acreditar." Era oficial, o mundo de Haechan havia caido.
O resto do jantar foi só risadas sobre seu namorado, o qual ainda não acreditava no que você havia falado. A despedida foi tranquila, todos eles gostaram de você, incluindo seu próprio bias.
Já a volta apé para casa foi cheia de perguntas. "Amorzinho se você estava brincando lá no restaurante já pode falar a verdade agora." ; "Eu não acredito que você prefere aquele idiota melhor que eu!" ; "Você ama ele mais que eu?" ; "Troca de bias por favor" ; "Se eu ficar alto igual ele eu viro seu bias?"
E você rindo de tudo com um sorriso bobo
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lovesuhng · 3 months
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3x1
w.c: 1.2k um pouco fluff, tem uma pegação/ johnny professor de escolinha de futebol x leitora mãe solteira
Você não esperava ter sido mãe tão cedo, também não esperava que o desquerido no pai do seu filhinho iria te largar para poder “aproveitar o tempo perdido”. A verdade é que ele era um frouxo, otário que não conseguia honrar o papel de pai, a única coisa que ele fazia era dar a pensão, mesmo assim, com muito atraso. 
Mas, você era totalmente apaixonada pela sua versão masculina mais nova. Ele foi a pessoa que, mesmo sem saber, te deu forças para enfrentar todos os desafios da vida de uma mãe solteira, que não era nada fácil.
Seu filho amava a sua companhia, mas o momento favorito dele era ir para a escolinha de futebol em dois dias da semana, encontrar com os colegas e, principalmente, com o famoso tio Johnny.
Você já tinha tido o prazer de conhecer ele, afinal, sempre recepcionava você e seu garoto, nunca tinha parado para conversar muito tempo com ele, mas sempre reparava nos sorriso que ele te dava de uma forma até galanteadora, dos apertos de mão demorados e dos olhares que ficavam te perturbando durante a noite inteira. Ele também tinha reparado em você, afinal, era uma das mulheres mais atraentes que tinha visto. Percebeu isso quando você tinha levado seu filho depois do trabalho, estava usando com conjunto de calça e blazer azul marinho, uma camisa branca com os dois primeiros botões abertos, um scarpin vinho e o cabelo preso em coque frouxo, que aparentemente tinha acabado de ser feito. Estava cansada, porém extremamente linda. 
Desde esse dia, Johnny se mostrou interessado em você, às vezes até dava umas investidas, mas o seu medo de se envolver colocava uma parede entre vocês dois.
Até que num dia de sábado você foi deixar seu filho na escolinha, já tinha sido noticiada que após a aula, iria ter um jogo entre os professores e que os alunos poderiam assistir. Mais uma vez, foi recepcionada por Johnny, que fez um toque com seu filho e pediu para que ele fosse se aquecer. Seu garoto te deu um abraço e foi correndo para o campo.
“Te pego mais tarde!”
“Por que em vez de pegar ele mais tarde, você não fica pra assistir o jogo?” Johnny disse, se aproximando de você.
“Para com isso…”
“Ei!” O mais alto disse colocando as mãos para cima, como se estivesse sendo rendido ou algo do tipo. “Não vou fazer nada… a não ser que você queira”. A última frase ele disse sussurrando, num tom galanteador, que te fez arrepiar. “Vamos fazer um trato: você fica, assiste o jogo, se meu time perder, te deixo em paz, mas se meu time ganhar, você vai jantar comigo, topa?” Disse estendendo a mão, a fim de formar um tipo de trato.
Você pensou muito em recusar, mas lembrou das palavras que sua amiga tinha falado em uma conversa na noite anterior.
“A vida tá te dando uma oportunidade de ter o que você não teve. Aproveita”
E segurando a mão dele, você apenas respondeu: “Topo”
Você ficou ali, primeiro observando seu filho na aula, ficava toda orgulhosa o vendo se dedicar a algo e ao mesmo tempo se divertir. Torcia, sendo uma mãe coruja que às vezes deixava seu filho com vergonha, mas sabia que rapidinho essa vergonha passava. Johnny às vezes se pegava olhando para você e acabava sorrindo quando percebia o seu modo “mãe”. Quando o treino do seu filho acabou, foi questionada por ele o porquê de ainda estar ali, mas acabou dando uma desculpa e disse para ele ir para junto dos colegas assistir o jogo.
Johnny foi se arrumar para o jogo e, na volta, fez questão de passar por você só para dizer: “Vai pensando na roupa que você vai usar no nosso jantar amanhã porque eu vou ganhar esse jogo só por você.” E você nem teve reação, só sentiu que suas pernas iriam fraquejar a qualquer momento.
O jogo começou e você estava nervosa, não por causa do jogo ou do possível resultado, e sim por causa do homem que estava há um bom tempo em seus pensamentos. Quando você achava que ele não poderia ficar mais atraente, Johnny se provava o contrário jogando futebol. Quando ele levantava a camisa para secar o suor, quando passava a mão nos fios de cabelo que insistiam em atrapalhar um pouco a sua visão, o jeito que ele levantava o short, mostrando as coxas definidas por conta dos treinos.
Você se perdeu tanto analisando aquele homem que nem percebeu que ele tinha feito o primeiro gol da partida. Na comemoração, ele fez questão de correr para o lado onde você estava e te mandar um beijo discretamente. Aparentemente, ninguém tinha percebido que tinha sido para você, mas isso não impediu que você ficasse morrendo de vergonha.
O jogo terminou. 3 X 1 para o time de Johnny. 
Era isso.
Você teria um encontro com o professor de futebol do seu filho.
Seu pequeno ficou muito animado com o jogo e correu para comemorar com Johnny. Aquela cena esquentou um pouquinho seu coração. Depois, a mãe de um dos colegas do seu filho pediu para levar ele para tomar um sorvete com os outros amigos, você deu permissão e essa foi a desculpa perfeita para você falar a sós com Johnny.
Estavam no vestiário, a maioria das pessoas já tinham saído, mas mesmo assim, Johnny queria ter um pouco de privacidade.
“Não vai me dar os parabéns?” Disse ele tirando a camisa. Você parecia uma adolescente pervertida que não sabia como reagir quando via um cara gato sem camisa na aula de educação física.
“Parabéns artilheiro.”
Mesmo com vergonha, você tentou brincar. Johnny achou graça do jeito que você estava, foi se aproximando de você, colocando as mãos na sua cintura e você se apoiou colocando as mãos nos ombros dele.
“Então, isso significa que temos um encontro amanhã, mas eu acho que mereço um prêmio melhor por ter ganhado.”
Quando estava prestes a responder, os lábios de Johnny estavam grudados nos seus. Era a primeira vez em anos que você sentia um “nervoso” gostoso na barriga, já tinha perdido a conta da última vez que você tinha beijado, mas com certeza a espera tinha valido a pena. Os lábios de Johnny eram macios, a língua dele era quentinha, ele tinha um gosto que você nunca tinha experimentado e que você estava com medo de ficar viciada. Uma das mãos grandes dele passeava pela cintura, descendo pela lateral do seu corpo até chegar na sua coxa, apertando de leve. Já a outra mão, estava no final das suas costas, te pressionando ainda mais perto dele. As suas mãos faziam um caminho gostoso entre o peitoral definido do homem, passando pelos ombros e parando na nuca. 
Sentiu as coisas esquentando quando o beijo saiu dos lábios e foi descendo para o seu pescoço, com direito a lambidas e umas mordidinhas.
“Calma cowboy.” Você disse ofegante, enquanto Johnny para de te beijar, soltava um risadinha e se escondia na curva do seu pescoço. Foi se separando dele, para olhar nos olhos do homem. “É melhor eu ir.”
“Tá bom. Vou contar os segundos para te encontrar amanhã…”. Johnny te puxou delicadamente e sussurrou no seu ouvido “... pra a gente terminar o começou” e assim ele depositou um beijo na sua testa, um ato carinhoso, delicado, mesmo depois de quase terem transado naquele vestiário. Foi naquele momento que você sentiu que poderia se dar a oportunidade de se apaixonar mais uma vez.
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artmiabynana · 3 days
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Oieeeee vc pode falar como seria o Enzo namorando uma BR e a família dele conhecendo ela? ✨️
Oioi anon! Me empolguei demais na sua ask, porque passei por uma situação parecida quando estava namorando 😞 espero que goste!
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A ideia de conhecer a família de Enzo, especialmente em uma ocasião tão importante como o aniversário de sua avó, era algo que pesava nos seus pensamentos. Embora soubesse que ele estava empolgado, e que isso significava um passo importante para vocês dois, não conseguia afastar o nervosismo crescente. As suas mãos suavam cada vez mais conforme o dia se aproximava, e, embora tentasse disfarçar, a ansiedade era evidente.
No fundo, aquela paz interior que você sempre carregava, aquela tranquilidade de saber que estava ao lado da pessoa certa, parecia ter sido sugada assim que ele mencionou o convite. Era um medo irracional, você sabia disso, mas ele ainda estava lá — e se não gostassem de você? E se você não conseguisse se enturmar ou, pior ainda, se fizesse algo errado e acabasse arruinando a impressão?
Os dias passaram devagar, cada um carregando uma dose de antecipação que só aumentava. Você praticava mentalmente o que diria, revisava pequenos detalhes sobre a família que Enzo havia mencionado. "Vovó adora música clássica", ele disse uma vez. "Minha tia é super brincalhona", contou em outro momento. Eram fragmentos que você tentava juntar para criar uma imagem clara de como deveria se portar, o que dizer, o que evitar.
No dia escolhido, você estava impecável, palavras do uruguaio. Usava um vestido preto, um coturno da mesma cor, os cabelos presos em um coque bagunçado (apesar de ter passado quase 2 horas pra fazê-lo, malditos grampos) e uma jaqueta de jeans escuro por cima. O batom vermelho destacava seus lábios. E mesmo com os gracejos do namorado, sua cabeça estava em pânico.
Quando finalmente chegaram ao sítio da família, a bagunça era evidente. A música levemente alta e os familiares espalhados, mostravam que você estava completamente errada sobre a família de Enzo. As inúmeras risadas ecoavam pelo ambiente, as crianças - provavelmente os filhos dos primos do namorado - brincando de pique esconde entre os carros e as árvores. Algumas das primas dele estavam ali, fazendo vista grossa e gritando com alguns.
— ¡Deja de correr, muchacho! Si te atrapo...
Riu com a cena, sentindo o nervosismo se dissolver. Recebeu um selar na nuca exposta, acordando de seu devaneio ao ver o namorado se aproximar com a vasilha em mãos com o doce que tinha feito, entregando para ti. Como uma tradição brasileira, você se recusou a chegar de mãos vazias, então fez um bombom aberto, com chocolate ao leite e morangos.
Quando finalmente entraram na varanda onde a maioria estavam, todos grunhiram de felicidade e bateram palmas, comentando "Finalmente desencalhou, Enzito!" O que arrancou uma risada de ti, o que levou os familiares rirem também.
A mãe de Enzo de aproximou e entregou sua vasilha para ele, abraçando você com cuidado. Ela estava feliz demais em te conhecer, então não demorou a lhe puxar para apresentar o restante da família. Enzo ficou confuso, já que não recebeu nenhum beijinho de oi.
— Ei! Seu filho sou eu, sabia? – Disse ao deixar a vasilha sobre a mesa de sobremesas e andar atrás de vocês duas.
— Ah, garoto! Deixa disso. – Ela respondeu, beijando a bochecha dele e voltou a andar contigo. – Vai ajudar o seu pai e o seu irmão, agora eu cuido dela. - Balançou as mãos, o "expulsando".
Ele ergueu as mãos em sinal de redenção e se afastou, indo para o outro lado ajudar quem precisava.
A mãe de Enzo te apresentava para as irmãs, os cunhados, os primos, e para os pequenos corriam pelo espaço. Os que mais te encaram foram eles, porque todos queriam ir pro seu colo para te abraçar, então ficou ali por alguns minutos.
Enzo ria da cena, mas não negava que achava uma graça as crianças te fazendo várias perguntas. Até mesmo imaginou como seria vocês dois com um filho ou filha.
Ao terminar de cumprimentar os pequenos, Enzo voltou para perto de ti e disse que queria te apresentar para a avó. Você se despediu dos pequenos - Prometendo que depois iria sim brincar com eles - e seguiu com ele para dentro da casa.
A senhorinha estava sentada na cadeira de balanço, enquanto conversava com alguns de seus netos e assistia sua novela. Com os cabelos bem branquinhos, uma face já com a pele um pouco caída, porém com o batom rosa presente nos lábios e a roupa arrumada, o vestido vermelho que ia para baixo dos joelhos, charpe preta nos ombros, e os brincos de pérolas nas orelhas, disfarcavam a face cansada, porém alegre da senhora.
Quando os olhos dela encontraram os de Enzo, sentiu que poderia chorar ali mesmo.
Ergueu as mãos em felicidade, sorrindo abertamente ao ver o neto ali. De todos os netos - que não eram poucos - Enzo era o preferido. Sentia um imenso orgulho do moreno, então não conteve as lágrimas ao vê-lo chegar com namorada.
O abraçou com a pequena força que restava, acariciando suas costas com as mãos, enquanto beijava sua face.
— Oh meu filho, você tá tão bonito! – Ela dizia, soltando ele aos poucos, observando a face do uruguaio com atenção. – Você anda se alimentando, filho? Tá tão magro, olha! – dizia enquanto tocava nos braços dele.
Enzo riu baixinho, acostumado com o jeito da avó, que sempre demonstrava preocupação com ele, mesmo que estivesse visivelmente bem. Ele a abraçou de volta, mas com um olhar carinhoso de quem sabia exatamente o que estava por vir.
— Tô me cuidando, vó, prometo — respondeu, com aquele sorriso de canto que sempre usava para tranquilizá-la.
Ela, no entanto, não parecia convencida e continuou passando a mão pelos braços dele, apertando levemente, como se estivesse realmente checando se ele andava se alimentando.
— Sei não, meu filho... você tá mais magro, olha aqui! — Ela balançava a cabeça em reprovação. — Precisa comer mais! Vou pedir pra sua mãe fazer aquela comida que você gosta.
Você, ao lado, observava a cena com um sorriso. Era engraçado ver o contraste entre o homem seguro e confiante que você conhecia, sendo tratado como se fosse uma criança pela avó. Ela te observou com atenção, tentando se lembrar se você era uma de suas netas.
— Vó, eu quero te apresentar minha namorada — disse Enzo, com um sorriso orgulhoso no rosto. Ele estendeu a mão em sua direção, convidando você para se aproximar.
Você, com o coração batendo um pouco mais rápido, respirou fundo e deu alguns passos à frente, segurando a mão de Enzo. Ele te puxou suavemente, enquanto a avó dele observava a cena com um brilho curioso nos olhos.
— Ahhh, então essa é a famosa! — Ela exclamou, antes mesmo de você dizer qualquer coisa. O rosto dela se iluminou, e ela te envolveu em um abraço caloroso antes que você pudesse hesitar, como se já te conhecesse há muito tempo. — Eu ouvi tanto sobre você!
Você retribuiu o abraço, sentindo a tensão derreter de vez. Aquele abraço foi como um sinal de que as portas estavam abertas, e o carinho da avó de Enzo te envolveu de imediato.
— Seja muito bem-vinda, minha querida. Eu já estava ansiosa para te conhecer! — Ela segurou suas mãos, olhando com atenção para o seu rosto. — Você é ainda mais linda do que ele dizia.
Enzo, ao lado, ria baixo, levemente envergonhado pelas palavras da avó, mas claramente feliz com o jeito caloroso com que ela te recebia.
— Vó, você vai deixar ela sem graça — ele brincou, puxando uma cadeira para que você se sentasse perto dela.
— Sem graça nada! — Ela respondeu, rindo, e logo te puxou para sentar ao lado dela. — Senta aqui comigo, vamos conversar. Me conta tudo, quero saber como você aguentou esse meu neto até agora!
A brincadeira fez todos rirem, e o gelo foi completamente quebrado. Enzo, observando a cena, não conseguia conter o sorriso. Se você estava tensa no início, ele estava o dobro, já que a velhinha era pouco receptiva com gente de fora e se sentia aliviada por você ter se dado bem com ela e com o restante da família.
A noite termina com vocês cantando parabéns para a senhora, contigo ganhando o primeiro pedaço de bolo, já que agora era a nova neta preferida, e passando quase que a madrugada brincando de pique esconde com os primos pequenos de Enzo.
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😞😞 af
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hansolsticio · 3 months
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Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
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n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
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sunshyni · 1 month
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be (mine) forever only
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notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
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As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
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interlagosgrl · 7 months
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adoraria ver um smut do kuku! um friends to lovers que acumulou tensão demais então tem mta putaria e dirty talk 🤓🤓
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— aviso: friends to lovers (request anônima), dirty talk, palavrões, fingering, penetração vaginal, oral!fem, sexo desprotegido (usem camisinha), orgasm denial, creampie, agressão, álcool.
— word count: 2,9k.
— notas: obrigada por quem pediu e me deu ideia para escrever sobre o kuku! <3 as requests estão abertas, inclusive.
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"acho que ninguém vai aparecer, guapa." Esteban concluiu ao olhar para o seu relógio digital e se dar conta de que já passavam das nove e meia.
você tinha tido a incrível (lê-se péssima) ideia de marcar um encontro às cegas para você e seu melhor amigo, Esteban. a ideia tinha sido da sua amiga de teatro que adorava se meter em enrascadas como aquela. ela prometeu que conseguiria achar um par para você e para Esteban e finalmente fazer vocês dois desencalharem, assim como ela tinha feito.
é claro que se Esteban percebesse que você tinha uma queda catastrófica por ele e ele a correspondesse, pouparia boa parte da humilhação de estar esperando por uma hora e meia dois estranhos que vocês nem mesmo conheciam.
"que humilhação." você bebeu toda a cerveja do seu copo em um gole só. "desde quando nos tornamos tão encalhados?"
Kukuriczka sabia que não tinha uma namorada só por causa de você. desde quando você entrou pelas portas do teatro e impressionou todos com sua facilidade de transparecer sentimentos grandiosos, você se tornou a atriz principal da peça da vida dele. e era patético como a tentativa de se aproximar de você tinha o jogado numa zona da amizade interminável.
"eu não faço ideia." ele deu de ombros, mimetizando o seu ato e bebendo a cerveja do seu copo de uma vez. "a gente é bonito. será que é porque somos atores?"
"provavelmente. ninguém quer namorar gente lisa." Esteban riu da sua piada e você se arrepiou de imediato. o jeito que os olhos pequenos dele fechavam quando ele sorria a fazia suspirar.
"quer beber uma dose de tequila?" Kuku sugeriu. estava fazendo aquilo para tomar um pouco de coragem e sugerir, na verdade, que você o visse mais do que como um amigo.
você deu de ombros, acenando para o barista. ao pedir as duas doses de tequila, o barista quase não tirava os olhos de você. quem poderia, afinal? seus cabelos grossos estavam presos no topo da cabeça depois de alguns copos de cerveja a deixarem com calor. os seios fartos estavam presos em um vestido florido decotado e de alcinha, fazendo jus ao calor de Buenos Aires. Esteban queria colocar a mão através da sua cintura e mostrar para aquele barista que você era dele. mas, você não era. então um olhar ameaçador foi o suficiente para que o cara desse para trás.
"vamos, chabón." você brindou seu shot ao dele e engoliu a bebida de uma vez. você sabia que seu corpo tinha resistência zero a tequila. queria que o álcool corrompesse suas veias para pedir Esteban que ele a levasse para casa e fizesse um pouco mais do que só te deixar na porta.
ele bebeu junto, rindo ao ver a sua careta. um calor insuportável correu pelo seu corpo a medida que o líquido descia a sua garganta. as bochechas de Esteban ficaram ainda mais avermelhadas do que já estavam e você sentiu aquela urgência incontrolável de beijar os lábios rosados do argentino.
"o que mais precisamos fazer para dar esse encontro como concluído?" você perguntou, torcendo para que ele falasse logo as palavras que lhe sufocavam na garganta.
"dançar?" ele sugeriu, erguendo uma das sobrancelhas. você decidiu que aquela reposta era o máximo que conseguiria arrancar de Esteban. afinal, em todos aqueles meses que você estava no teatro e havia saído com ele, jamais o viu dar em cima de nenhuma mulher. uma quantidade exacerbada de mulheres iniciava uma conversação com ele, mas ele nunca havia feito nada além de conversar como uma pessoa educada. talvez ele só não se interessasse por ninguém.
isso não a impediria de pelo menos tentar. nunca havia feito nada que demonstrasse suas verdadeiras intenções com o Kukuriczka. é claro, você já havia levado café da manhã para ele nos ensaios das peças e dado incontáveis caronas quando o carro dele quebrava, mas isso era uma coisa qualquer entre amigos. hoje, você o deixaria ciente de que queria mais. e se ele não quisesse, você já estava bem treinada em ser apenas a melhor amiga.
entrelaçando seus dedos aos de Esteban, você o puxou para o meio do bar. algumas outras pessoas dançavam entre as mesas, aproveitando o som acústico de um homem e sua banda. você gostava de dançar, era uma ótima dançarina e Esteban sabia bem. quando você colocou seus braços ao redor do pescoço dele, um pedaço dele foi à loucura.
depois de segurar a sua cintura, Esteban deixou que você fizesse todo o trabalho. dançaram, giraram, cantaram com estranhos. você mantinha sua distância até que a banda decidiu tocar algo mais lento. então, você colou o seu quadril ao dele e o olhou no fundo dos olhos escuros do mais alto. o olhar estava estreito, sério, calculando cada passo seu. e você jurou ter visto um vislumbre de desejo nos olhos de Kukuriczka.
movendo o quadril lentamente e mantendo-se focada no olhar alheio, você sentiu o calor de minutos antes subindo por todo o corpo. dessa vez, não era a tequila. era Esteban que agarrava a sua cintura com força e pressionava a coxa dele entre as suas pernas. você suspirou baixinho e fechou os olhos, apoiando sua cabeça contra o ombro dele e aproveitando aqueles segundos intermináveis antes da voz rouca chegar ao seu ouvido.
"agora só falta eu te levar para casa para darmos esse encontro como concluído." a voz grave te deixou entorpecida por um momento.
"ainda está cedo, chábon. vai dar a noite por encerrada?" você voltou a encará-lo.
o sorriso doce e gentil de Esteban adornou sua face, mas desta vez ele escondia uma malícia que você jamais tinha visto transparecer na face do argentino.
"acredite, a sua noite não vai acabar tão cedo."
aquela mera afirmação foi o suficiente para que vocês dois pagassem a conta e se enfiassem no primeiro táxi que viram. você não sabia como tinha se aguentando durante todo o percurso. enquanto Esteban conversava amenidades com o motorista, a mão dele não saiu da sua coxa. os dedos esguios e firmes seguravam sua pele com força, como se você fosse escapar. de minuto em minuto ele subia cada vez mais, se aproximando da sua calcinha que já estava arruinada de tão molhada. ele deixava alguns beijos no seu pescoço de vez em quando, sorrindo ao ver a bagunça em que você se encontrava.
o apartamento de Esteban ficava num prédio modesto no centro. você ansiava para ficar sozinha com ele para poder se livrar do vestido que, nessa altura, tinha virado uma prisão.
quando vocês dois pisaram no elevador, você já estava pronta para tocá-lo mais uma vez quando uma senhorinha simpática entrou e apertou o número cinco no painel. ela iniciou uma conversação com Esteban, perguntando como ia a vida e se você era a namorada dele. aparentemente, a mulher tentava unir a filha dela ao ator há muitos meses. "agora entendo porque você não dá bola... tem uma namorada tão bonita!"
Kukuriczka mantinha a pose de bom moço enquanto fazia conversa com a senhora. o elevador se movia lentamente e a mão de Esteban segurava a sua bunda com força, te mantendo quietinha no seu lugar. a senhora nem mesmo se dava conta da nuvem de tensão que tomava o elevador.
ao se despedir da senhora no quinto andar, Esteban a olhou de soslaio com um sorriso divertido no rosto. ele estava adorando tudo aquilo. paradoxalmente, depois de esperar por tanto tempo, era ainda mais divertido postergar o contato físico. ainda mais porque ele sabia que, de um jeito ou de outro, ele te comeria naquela noite.
o elevador chegou no sexto andar e vocês seguiram para o apartamento. você já conhecia aquele corredor e o tapete de boas-vindas na porta de Esteban. estivera lá muitas vezes como uma mera amiga, ensaiando roteiros e vendo jogos de futebol. foi por isso que foi tão fácil para você colocar a bolsa na mesinha ao lado da porta, retirando as botas curtas que a faziam suar.
"você 'tá com cara de quem quer pica a noite inteira, sabia?" ele a puxou pela cintura, colando o corpo dele ao seu. você pôde sentir a ereção alheia roçando na sua bunda de um lado para o outro, a provocando cada vez mais.
"provavelmente porque eu quero que você me foda logo." você rebateu. tinha segurado a sua língua por bastante tempo, portanto não iria medir as palavras naquela noite.
"e qual a graça nisso, mami?" as mãos de Esteban subiam pelo seu corpo, passando da cintura para os seus seios e dos seios para o pescoço. você jurou que era possível gozar só de sentir a respiração dele no seu pescoço e as mãos dele te tocando. "tenho esperado muito tempo por isso, mas te ver como uma putinha necessitada vale por toda a espera."
"você devia fazer sua putinha gozar." você sussurrou. Esteban se movia lentamente pela casa, te guiando até onde ele quisesse. naquela altura você faria tudo que ele mandasse por puro desespero. quando vocês chegaram à mesinha que ficava entre a sala e a cozinha, ele te curvou sobre a superfície, deixando a sua bunda bem empinada.
"não se preocupe." os dedos ágeis subiram o seu vestido rapidamente, entrelaçando-se na calcinha antes de descê-la pelas suas pernas. "é o que eu pretendo fazer. só vai demorar muito mais que o necessário."
as mãos grandes apertaram sua bunda com força antes te deixar um tapa em cada lado. você queria ficar calada e evitar que ele tivesse toda diversão, mas o mais pequeno dos toques arrancava os gemidos necessitados da sua boca.
Esteban levava o seu tempo para explorar seu corpo. deixou a ponta dos dedos correrem pelas suas costas, pelos seios, pelo pescoço, pelos seus braços, descer pelo meio das coxas antes de finalmente encontrarem a sua intimidade. um riso baixo escapou dos lábios do argentino ao ver o quão molhada você estava. os dedos esguios deslizavam com facilidade entre os seus lábios.
"agora, nena, seja boa pra mim e me avise quando você for gozar." ele ordenou, massageando o seu clitóris com movimentos circulares. você gemeu baixinho, o filho da puta sabia exatamente onde ficava o seu ponto sensível e como estimulá-lo corretamente, sempre de maneira lenta e constante.
"por que acha que vai me fazer gozar tão rápido?" você provocou, sentindo os dedos dele vacilarem ao ouvir aquela sentença. os dedos desceram para a sua entrada, acariciando-a levemente.
"deve ser porque você está igual uma cachorra de quatro na minha mesa." dois dedos a penetraram de uma vez, fazendo você morder o seu lábio inferior com força. você não conteve a necessidade de mover o seu quadril de um lado para o outro. "viu? igual uma cadela."
Esteban segurou o seu quadril e a pressionou na mesa, a impedindo de se mover um centímetro sequer. os dedos dele começaram a se movimentar, para frente e para trás, indo bem fundo dentro de você. você estava tão molhada que foi fácil para ele adicionar um terceiro dedo.
seus gemidos estavam cada vez mais altos, o que a fez pensar na senhorinha do andar debaixo que provavelmente iria escutar tudo. os dedos dele fizeram um movimento de gancho, atingindo o seu ponto mais sensível. você revirou os olhos, estremecendo na mesa de madeira enquanto Esteban te fodia tão rapidamente que era impossível para você formular qualquer palavra além do nome dele.
quando você estava próxima do seu orgasmo, suas mãos agarraram a beirada da mesa com força. uma série de palavras desconexas saíram da sua boca e Esteban sabia muito bem que você iria gozar. então, tão rápido como te fodia, ele tirou os dedos de dentro de você e a deixou a beira do seu ápice.
"que porra é essa, Esteban?" você ergueu o seu corpo, sentindo que poderia chutá-lo de tanta raiva que percorria o seu corpo naquele momento. ele a empurrou de volta para a mesa, dessa vez com você virada para cima.
"deita e relaxa, linda. você vai gozar." Esteban te deitou na mesa com delicadeza. você ainda estava um pouco resistente, mas deixou que ele abrisse as suas pernas e se ajoelhasse no chão. "mas só quando que eu quiser."
o ator capturou a parte interna da sua coxa com os dentes, mordendo e beijando aquela região enquanto esperava que você voltasse ao seu normal. se ele te chupasse cedo demais, você retomaria o seu orgasmo e a brincadeira acabaria muito cedo.
"eu te odeio, Esteban." você murmurou, apoiando-se nos seus cotovelos para ter uma visão privilegiada dele te chupando. o cabelo dele estava bagunçado e as bochechas estavam vermelhas. urgia a vontade de você sentar na piroca daquele homem.
"cala a boca e geme pra mim, perra." Kukuriczka murmurou, deslizando a língua por toda a sua buceta molhada. o músculo quente circulou no seu ponto sensível, sugando-o com a pressão necessária para fazer você se revirar na mesa de madeira. você apoiou um dos seus pés nos ombros largos do argentino, que te chupava com tanta vontade que lágrimas começavam a se formar nos cantos dos seus olhos.
"me deixa gozar desta vez, Kuku. por favor." você implorou com uma voz manhosa. em resposta, o argentino continuou alternando entre sugadas e movimentos circulares cada vez mais fortes. suas mãos agarraram os fios bagunçados do homem, os puxando com força para descontar o misto de prazer e ódio que ele lhe causava. dessa vez, sem o avisar, você atingiu o seu orgasmo com tanta facilidade que se sentiu tonta. um gemido arrastado saiu da sua garganta enquanto você fechava os olhos e aproveitava a sensação gostosa que vinha em ondas, te entorpecendo completamente.
o homem se levantou, orgulhoso pelo seu trabalho. um sorriso adornava os lábios rosados quando ele se aproximou do seu rosto, fazendo questão de beijá-la para que você sentisse não só o gosto de si própria mas do seu líquido. as mãos grandes voltaram a enforcá-la, a deixando ainda mais sensível do que já estava.
"agora é minha vez." ele a puxou para que ficasse de pé. suas pernas estavam bambas e a visão estava turva de tanto prazer que tinha recebido segundos atrás. Esteban retirou a camiseta que usava. te impressionava o autocontrole que ele tinha. ainda estava completamente vestido apesar de você conseguir ver nitidamente o tamanho da ereção que sobressaltava em sua calça. "vai quicar no meu pau agora como a cadela que você é."
uma vez que a camiseta atingiu o chão, a calça e a cueca de Esteban se foram e você se pegou admirando o pau rosado e cheio de veias. você se perguntou como seria sentar num pau tão grosso quanto aquele. aquele medo prévio de quando você transa com alguém pela primeira vez já tinha abandonado seus pensamentos há muito tempo. ele era muito mais do que você já tinha fantasiado.
o argentino se sentou em uma das cadeiras da mesa, te chamando com um dedo só. você se sentia mesmo como uma cachorra. completamente às ordens dele, fazendo o que ele quisesse. você traçou seu caminho até ele como uma marionete, deixando que ele firmasse o próprio pau para que você pudesse sentar.
você fechou os olhos e gemeu alto enquanto o membro alheio deslizava para dentro de você tão rapidamente. Esteban não lhe deu nem mesmo tempo para se acomodar ao tamanho, em segundos estava apertando a sua cintura e a forçando para cima e para baixo.
de frente para ele, o olhando nos olhos, o ato se tornou muito mais sujo do que já era. o tesão dele era palpável e todo aquele autocontrole se esvaía a medida que a sua buceta contraia com ele dentro, arrancando gemidos e suspiros do ator. ao mesmo tempo, você conseguia ver uma pontinha de carinho e admiração. era como se ele estivesse esperando aquilo por muito tempo. como se você fosse a mulher que ele mais admirava no mundo.
"no me mires así, linda." ele segurou suas bochechas com força, empurrando o quadril contra você. um gemido rouco escapou dos seus lábios com a profundidade que ele havia acabado de atingir. "vai me deixar apaixonado."
um arrepio correu por todo o seu corpo, te fazendo estremecer. você continuava quicando, olhando fixamente para os olhos bonitos do argentino que lhe tiravam a sanidade. ouvi-lo falar daquela maneira causava mais reações do que ouvi-lo falando bobagens.
"acredite, Kuku. você não vai ser o único." você murmurou, beijando-o necessitadamente. ele ainda segurava o seu rosto, carinhosamente. suas línguas se entrelaçaram em um ritmo constante, assim como os seus quadris que se movimentavam juntos. diferentes arrepios e sensações percorreram seu corpo enquanto você sentia o carinho com o qual Esteban te segurava.
"eu vou gozar, nena." ele anunciou. você continuou quicando, ainda mais rápido e com mais força. vê-lo revirar os olhos e gemer era uma visão paradisíaca. você sentia que iria gozar novamente. vê-lo naquela situação era excitante o suficiente para trazer o seu orgasmo por uma segunda vez. você não conseguia parar de dar cada vez mais até sentir o líquido quente escorrendo pelas suas pernas e ouvir o gemido rouco e arrastado do ator, que abraçou o seu corpo com força enquanto se forçava a continuar movimentando o quadril contra o seu.
você estremeceu quando gozou pela segunda vez, gemendo o nome de Esteban tão arrastado que você o sentiu tremer abaixo de si. seus olhos encontraram os dele novamente e você suspirou, unindo suas testas. ele segurou os seus cabelos, deixando um beijinho na ponta do seu nariz.
"ay, Kuku." você gemeu baixinho, abrindo um sorriso bobo. "estamos fodidos, não estamos?"
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cherryblogss · 2 months
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amg vc escreve com o rafa tbm?? se sim, seria possível para acalmar a minha pobrezita alma alguma coisa dele com fetiche em sonophilia consensual (seja ele ou a leitora), por favorzito
ai eu amo tanto esse fetiche, fico tesudinha só de pensar🫦 e com o rafa ainda oooh yeahhhh
peço perdão pelos erros e a minha taradice
Segue aqui a realização das minhas fantasias:
Você ri sozinha ao tropeçar quando chega no apartamento compartilhado com seu namorado. Sempre foi meio fraquinha pra bebida e definitivamente tomar quase uma garrafa inteira de vinho no jantar com suas amigas não ajudou muito. Tira seu saltinho e joga sua bolsa em qualquer canto, indo direto para o quarto com saudades do seu argentino favorito.
Faz um biquinho dengoso quando o vê totalmente apagado na cama, até dormindo por cima do lençol sem camisa. Sabia que ele andava muito ocupado com ensaios para peças e outros compromissos, por isso vocês não faziam sexo há um bom tempo. E hoje você só queria terminar a noite cheia do leitinho dele.
Vai direto para o banheiro pegar lenços e demaquilante para remover a maquiagem, mas não conseguia focar em retirar seu rímel com o pulsar persistente no meio das suas pernas. Pressionava as coxas tentando aliviar a tensão que com certeza não iria embora sem ter o pau grande do seu namorado te fodendo.
Não queria perturbar ele, mas estava desesperada por qualquer estímulo. Então lembrou de uma conversa de vocês sobre o que podiam fazer quando estivessem muito ocupados. Arrepios surgiram no seu corpo ao lembrar como acordou um dia com Rafael metendo o pau no seu buraquinho, enquanto te mandava voltar a dormir que ele só queria gozar rapidinho.
Tira toda a sua roupa, se encaminhando até a cama e engatinhando até ficar ao lado do seu namorado. Morde os lábios pensando no que fazer, vê a elevação no short fino e inclina o rosto na direção do membro teso. Como uma gatinha, esfrega seu rosto no membro por cima do tecido e passa seus lábios entreabertos no comprimento marcado. Sua respiração já estava pesada só de sentir o cheiro másculo misturado com sabão.
Quando a ereção cresce mais ainda, não aguenta sustentar a provocação por muito tempo e sobe até ficar no colo dele.
Gruda o corpo no dele, esmagando seus seios contra o peitoral definido, gemendo sozinha e começando a remexer os quadris buscando fricção. Sua bucetinha molhada manchava o pano fino do pijama dele e Rafa soltava sonzinhos no fundo da garganta como se estivesse preso em um sonho distante.
Encantada, sentia seus olhos brilhando ao admirar o seu namorado perfeito. Ele era tão lindo, os cílios longos, o cabelo castanho enroladinho nas pontas, o nariz pontudo e os lábios rosinha. Passou as mãos no rosto pálido arranhando suas unhas na barbinha por fazer. Rafa resmunga algo que você não entende ao sentir os dedos no rosto dele. Você ri sozinha totalmente apaixonada por ele.
"Oi, amorzinho." Sussurra no ouvido dele esfregando sua buceta na ereção coberta pelo short fino de dormir. Rebolava no pau dele, fazendo pequenos círculos para massagear seu clitóris inchadinho do jeito que gostava.
Suas mãos passeavam pelo corpo torneado enquanto você deixava chupões no pescoço branquinho, parou seus movimentos quando os braços do argentino te rodeiam até te prender em um abraço apertado.
"Hola, gatita." Diz com a voz pesada de sono e depois deixa um beijinho na lateral do seu rosto.
Afasta sua cabeça do pescoço dele para encarar os olhinhos azuis sonolentos, não resistindo a tentação, beija os lábios dele de forma desengonçada pela bebida e sono que começava a tomar conta do seu corpo. Rafa corresponde passando a língua mole pelos seus lábios e quando você volta a esfregar sua buceta melada nele, o argentino se distancia e fecha os olhos.
Rafa estava acometido por sensações intensas demais por ter acabado de acordar, gemia baixinho com o prazer de te ter agarradinha enquanto rebola no colo dele. Bocejou em meio aos barulhos fazendo vocês dois soltarem um risinho cúmplice.
Rafa desce uma mão até o próprio short, abaixando a peça de roupa para o pau comprido ser liberado e bater no abdômen dele. Você saliva ao ver o pré-gozo vazando da cabecinha rosa e volta a esfregar sua buceta no comprimento, melando mais ainda o pau do argentino.
"Gatinha, eu não vou durar muito." Diz com a voz entrecortada apertando sua cintura. Você encaminha sua mão para punhetar o pau molhado e começa a enfia-lo na sua bucetinha quente, gemendo no ouvido do mais alto conforme o membro te alargava.
"Só quero te aquecer, papi, deixa vai." Fala com uma voz manhosa e em seguida chupa o lóbulo da orelha dele.
Rafa só assente animado enquanto aperta sua bunda tentando assimilar como parecia um sonho acordar com a namorada gostosa dele pedindo pica.
Assim que ele mete tudo em você, os dois suspiram e fecham os olhos. Rafa sentia o corpo mole pelo sono e orgasmo se aproximando, impulsionou o quadril para dar investidas lentas no seu buraquinho apertado. Segurava sua bunda com mais firmeza, afastando as bandas para te deixar esticadinha ao redor dele. Com a proximidade extrema, conseguia esfregar ainda seu pontinho na virilha com alguns pelos enroladinhos do mais velho. De repente, sua buceta se contrai repetidamente ao redor do pau do seu namorado, soltando mais líquidos nas suas virilhas.
Rafa te agarra para pressionar seu corpo no dele e acelera um pouco o ritmo, de tão melecado que estava o meio das suas pernas, a cada estocada um som estalado saía da sua buceta dormente. O argentino solta um gemido longo e você sente o líquido quente te encher, mas nem um dos dois se move para fazer nada, ele só puxa sua cabeça para deitar no peitoral e cobre vocês dois com um lençol. O sono toma conta de ambos e sabem que ao acordar com certeza teria mais.
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