#canto lírico

[aneisthesaturno]

Devaneios?

Quantas vezes em vida, será que uma mente se cruza com pensamentos a respeito do amor. Por que de alguma maneira, procuramos pelo amor, sem mesmo saber do que realmente se trata? E talvez por essa inocência em não conhece-lo de forma genuína, é que nós deixamos ser levados pelos vícios e hábitos. Quantas músicas, poesias, artes, e qualquer outro meio tão expressivo, já pudemos ver o amor ser representado nele, ou, a sua falta sendo representada. Afinal, o que é o amor, e o que é amar alguém? Será que já fomos tão fundos a essa resposta tão intima, ou apenas repetimos respostas poéticas que já vimos ou ouvimos em algum lugar?

São muitas perguntas, mas o que eu aprendi (e amo) na filosofia, é que para haver uma resposta, precisa de uma pergunta, e são essas curiosidades do cerne humano que nos movimenta a descobrir coisas que deveríamos saber e coisas que não deveríamos saber. No final de tudo, nossa consciência parece tão absoluta, que para um distraído, ela quase parece ter sempre razão.

E sobre o amor: que eu quero para mim...

Já me perguntei algumas vezes se eu já vivi o amor de fato nessa vida, ou apenas paixões demasiadamente exageradas. E com esse questionamento, volto ao ponto em que eu falei da filosofia, porque talvez, o simples fato de eu me questionar isso, talvez seja a prova de que apesar de toda paixão vivida, ainda não fora um amor genuíno. E afinal, o que seria então essa pureza no amor?

Vivido de maneira romantizada, que mesmo com as dificuldades de qualquer vida cotidiana, nada sofre nenhum abalo ou mutação. Aquele que é profundo, que enxerga a pessoa além do que ela é, além de seus hábitos ruins, além de suas meras falhas e desordens humanas. Amor que parece encher cada espaço emocional existente em você, e que consequentemente, te faz querer encher cada ser, cada canto desse mundo com um pouco dessa sensação. Aquele que não acaba em caos, mas começa por ele, pois em tempos de desiquilíbrio, o amor equilibra e inspira.

Não se trata de um sentimento egoísta. Não age sozinho, nem se da ao perigo de ser acompanhado por pensamentos pesados para que não afete seu equilíbrio. Acredito que o amor genuíno, desconhece dos ciúmes, da inveja, da censura e da insegurança.

E no final, nada é uma verdade absoluta, tudo que fora relatado aqui, para alguns podem não passar de apenas devaneios, para outros, são apenas cenas explicitas de algum pensamento lírico que manifesta de forma pura e profunda.

— Shandy Crispim

[sussurros-do-tempo]

Na vastidão onde os ursinhos brincam, nasce um conto sombrio, Um silêncio sepulcral, onde outrora ressoava um canto lírico. Entre rendas e laços que o vento teima em balançar, Uma lâmina furtiva surge, carregada de pesar.

O vazio se estende, uma cortina sem cor, Nenhum ursinho encontra consolo em seu torpor. À medida que a carne se desbota, o sangue se alastra frio, O silêncio cortante é o único som, um coro sombrio.

Olhos de botão, sem brilho, contemplam o abismo, Buscando respostas em um céu desprovido de lirismo. A morte desfila serena, em seu manto de noite eterna, E os ursinhos, em sua pureza manchada, acolhem a cena infernal.

Lágrimas umedecem pelúcias antes macias, agora só saudade, O desespero se aloja, apodrecendo a infância, sem piedade. Na terra dos ursinhos, a escuridão se espalha, vasta e densa, Aguardam sem esperança, enquanto a noite devora a última crença.

Em suspiros coletivos, corações unidos pelo fado, Confrontam o inevitável, um final não cantado. Neste domínio, onde o adorável se entrelaça ao horror, Os ursinhos enfrentam o destino, sob o olhar de uma lua traidora.

Paulo de Brito

[skzoombie]

TINDER 🔥

KIM JONGDAE, 30

🛄 Professor Vocal

🎓 Universidade Nacional de Artes

🌍 Daejon, Coreia do Sul

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Sou professor de canto lírico mais especificamente

Além de professor de canto, meu atual emprego fixo é como professor de jardim de infância

Meus hobbies são ir a academia e cozinhar pratos de culinárias de outros países

Gosto de beber e passar a noite assistindo filmes nos finais de semana

Sou recém divorciado e estou procurando uma relação mais desprendida

Tenho dois filhos e ficaria muito feliz se a pessoa que estou conversando gostasse de crianças também

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No primeiro encontre ele te levaria para o apartamento dele e cozinharia para vocês.

Seria um doce com você, ficaria super interessado em saber seus interesses e rotina.

Se gostasse da sua vibe, ele já deixaria em aberto um possível futuro novo encontro para marcarem.

No meio do encontro ele receberia um ligação de um dos filhos e pediria desculpa pelo incomodo (ficaria feliz se você mostrasse não se incomodar com a situação).

Ficariam sentados no sofá bebendo um vinho e conversando por longo tempo, nem perceberiam o tempo passando.

Na hora de você ir embora, ele te levaria de carro até em casa e deixaria um beijo na sua bochecha.

Mensagem "Espero que esteja tudo bem e que tenha gostado da nossa noite, porque eu amei 😉"

[bitacoradecanto]

Welcome! 🤍

This is the diary of an opera singing student. This blog is born with the purpose of creating a space to document my practice and vocal progress. Likewise, it aims to be a compilation of the experiences, knowledge, and reflections that I accumulate as I journey towards becoming a music professional.

The goal of this diary is not limited to being a personal record. My hope is that others can find in it the guidance and companionship that I would have wished for when I began my journey in the world of music and lyric singing.

¡Bienvenido!

'La Bitácora de Canto' es el diario de una estudiante de canto operístico. Este blog nace con el propósito de crear un espacio donde documentar mi práctica y progreso vocal. Asimismo, busca ser un compendio de las experiencias, conocimientos y reflexiones que acumulo mientras me encamino a convertirme en una profesional de la música.

El objetivo de este diario no se limita únicamente a ser un registro personal. Mi deseo que otros puedan encontrar en él, la guía y compañía que yo habría deseado tener cuando inicié mi travesía en el mundo de la música y del canto lírico.

[herapalaceads]

Min Seol Ah era ' Miss Americana' - born. 2002 / deceased. 2025

Doce vítima ou sórdida vilã ? Para desvendar este mistério , essa é a pergunta a ser respondida. 

Foi adotada ainda cedo por uma família mais que abastada, pioneiros no ramo de construção civil, nunca lhe faltou nada, nem mesmo amor - contrária a crença que crianças ricas são mártires moldados por suas circunstâncias infelizes, min seol ah escolheu de olhos abertos e ego partido todos os erros que cometeu enquanto vivia. Não foram poucos ou sem consequências, para si ou para outros. Contudo, não é normal falhar na juventude ?

trigger warnings : menções de bullying , morte , incêndios , perseguição.

Tudo começou com um início feliz, onde a maioria das tragédias tomam lugar. Gêmea fraterna de uma irmã apenas alguns minutos mais velha que si, as duas viviam felizes na pequena casa no Brooklyn com seu pai de emprego humilde e a mãe dona de casa, até que um incêndio, criminoso mas nunca resolvido , devastou a todos. Os pais não sobreviveram e as meninas foram mandadas para um convento onde seriam criadas até os dezoito , a menos que alguém viesse às adotar. A sorte brilhou para a pequena Sera então , que depois de mentir sobre a irmã ter o'que chamava de “a mesma loucura assustadora que a mãe” , foi adotada sozinha e recebeu o nome de Min Seol Ah , começando então a jornada de uma menina que deixaria muito desastre em seu caminho. 

No colégio, uma necessidade estranha por ser número um, sempre. Corre o rumor que aterrorizou muitas meninas indefesas com os amigos, Aaron Cardeno, Han Mei Xi, e Baek Inna , colocando coisas quentes no corpo, cicatrizes que jamais iriam se curar , de nenhuma forma. Era como se existissem duas de si , a dondoca estrelando o tormento de estudantes menos favorecidos que si, sem adultos que tomassem seus lados, a psicopata da competição de canto lírico em 2018 , quando supostamente rasgou a garganta de uma competidora - mas dinheiro compra tudo , especialmente silêncio - , e em contraste, apenas uma garota de reputação pristina frente a mídia , com notas e aparência formidável , um caminho traçado para o sucesso , e começaria na Columbia.

Era difícil para os pais, e professores acreditar que apenas se virava dos olhos curiosos e espalhava mais caos por onde passava. Tudo era circunstancial , diziam , e era verdade , não havia provas de que ela estava por trás da ruína de muitos . Desde de o dia em que Hyejin teve seu caso com o professor de física exposto , ao momento que Liliana caiu do último andar do Palácio, aterrissando morta nos braços de Hera, Min Seol Ah era apenas uma espectadora das catástrofes como todos os outros, e usou seu melhor vestido preto para atender o funeral da colega e vizinha, mesmo sabendo da briga que tiveram dias antes. 

Quando finalmente foi aceita na Columbia, depois que o mundo ficou parado por dois anos recuperando-se da febre, os sussurros não deixaram de existir, novamente as duas personas se enfrentavam. A jovem que atendia a missa aos domingos, e fazia trabalho comunitário por prazer , e a pessoa asquerosa que colocou um stalker no rastro de uma amiga , meses fatídicos que terminaram com a outra tendo que fazer uma cirurgia reconstrutora e o homem na cadeia, dizendo que Seol Ah havia o convencido deste “amor”. Mas novamente, tudo era circunstancial , e sem provas , nada foi feito. 

Em seu tempo na Universidade fez parte de muitos clubes para classes extracurriculares, porém os mais importantes e exclusivos não podiam ser achados no boletim. Clubes como o pacto cardinal : jovens ricos guardando os segredos uns dos outros, falando do desejo de ser melhor ou dos impulsos de voltar aos lapsos de caráter. Era desimportante qual sua realidade , se seu dinheiro pudesse comprar o silêncio, estava seguro dentro daquele espaço. Mas claro, também haviam os membros da irmandade , meninas que juraram proteger umas às outras após o incidente com o stalker. Min Seol Ah fez parte de ambos os arranjos, mas oque ela compartilhou é um segredo entre estes estudantes e Deus. 

Uma coisa , talvez a única que sabemos ser fato sobre a ilusória vida desta menina , é que ela traiu as pessoas erradas , por motivos desconhecidos - altruístas, talvez ? depende do que você acredita sobre ela - , e por esta razão acabou morta no meio do campus com um bilhete ameaçador no pescoço , que se lia : “um de vocês é o próximo.” 

Existe um mestre a esse jogo, seis assassinos a solta e algumas pessoas que embora estejam sendo erroneamente acusadas não podem se defender - seja porque não tem condições de pagar por uma nova verdade , ou porque tem os próprios deslizes a proteger.

Bem Vindos a Nova Iorque, não deixe as luzes te cegarem.

[jgmail]

El naufragio musical europeo

Johan Hardoy 

Thierry Decruzy, en su último libro 'Démondialiser la musique - Une réponse au naufrage musical européen' [Desmundializar la música - Una respuesta al naufragio musical europeo], publicado por Éditions de La Nouvelle Librairie, efectúa un brillante análisis de una de las degeneraciones de nuestra épocaque, curiosamente, se suelen tener poco en cuenta: la de la música.

Un breve repaso musical

La danza y el canto, que están en el origen de la música, son conocidos por todas las civilizaciones.

Los antiguos griegos dominaban el sonido, como puede verse aún hoy en sus teatros. Pitágoras (c. 580-495 a.C.) intentó acceder a la armonía de las esferas, mientras que Platón (c. 428-348 a.C.) declaró: "La música da alma a nuestros corazones y alas a nuestros pensamientos".

Los primeros chinos medían la moral de un reino por la calidad de su música.

En el cristianismo, el sonido primordial se postula como fundador ("En el principio era el Verbo"). El canto gregoriano forma parte de la herencia de las antiguas liturgias mediterráneas, al tiempo que bebe de una fuente nórdica. Posteriormente, los arquitectos de catedrales e iglesias perpetuaron el papel primordial de la voz humana.

En cambio, el Corán no menciona la música, y algunos fundamentalistas abogan incluso por la destrucción de los instrumentos.

En la época medieval apareció la notación musical, que permitió conservar el recuerdo preciso de las composiciones y formar orquestas en las que los músicos tocaban juntos sobre partituras diferentes en lugar de improvisar por turnos sobre un tema común.

En el siglo XII se creó la polifonía en la construcción de Notre-Dame de París. Esta combinación de melodías o partes musicales, cantadas o tocadas al mismo tiempo, es el resultado de antiguas prácticas, tanto litúrgicas como populares.

A partir del Renacimiento, predominará la noción de placer. Según el erudito irlandés Robert Boyle (1627-1691), que la distinguía de la acústica, "la música tiene por objeto el sonido en la medida en que es agradable al oído".

La invención de la escritura musical hizo posible la existencia de orquestas sinfónicas en las que los músicos podían tocar juntos con distintas partituras.

En el siglo XVII, después de Monteverdi, la ópera italiana conquistó toda Europa, excepto Francia, donde el mismísimo Luis XIV subía al escenario para bailar al son de la música de Lully. Con la ópera, para la que se construyeron verdaderos palacios, la combinación de la gran orquesta, el arte lírico y la danza llevó estas tres artes a un nivel sin precedentes.

Los himnos nacionales aparecieron por primera vez en Inglaterra en el siglo XVIII, inspirados en los himnos religiosos que se cantaban en las batallas. En Francia, el Te Deum y Domine, salvum fac regem sirvieron para "divinizar" al rey como encarnación de la patria, y su posterior sustitución por La Marsellesa marcó una transferencia de lo sagrado.

A mediados del siglo XIX se desarrollaron considerablemente los coros y la música al aire libre. Un poco más tarde, la Belle Époque vio la edad de oro de los atriles, lo que supuso un gran movimiento hacia la democratización de la práctica musical. En 1899, Francia contaba con siete mil bandas civiles y cuatrocientas bandas militares.

Durante tres siglos, la "tonalidad clásica" europea impregnó un sinfín de obras maestras sin parangón.

A principios del siglo XX, los artistas emprendieron, sin embargo, un movimiento de "deconstrucción" de las reglas musicales, consideradas "reaccionarias", proponiendo música atonal, dodecafónica y serial.

Esta nueva técnica compositiva no tuvo éxito entre la masa de oyentes. El oído humano, incluso sin nociones de teoría musical, oye notas falsas, y todas las subvenciones masivas concedidas a Pierre Boulez (1925-2016) y otros desde la presidencia de Pompidou no podrán cambiar esta característica singular de la música que la distingue de otras artes. El éxito de la música de películas y videojuegos, que a menudo es obra de compositores conocidos, ilustra la resistencia del público a la difusión de la música atonal.

No obstante, una opinión divergente fue formulada por el escritor y melómano Lucien Rebatet (1903-1972), autor del libro magistral Une histoire de la musique (Robert Laffont, 1969), quien elogió el atonalismo al considerar a Arnold Schönberg (1874-1951) como "la culminación de la gran música alemana".

Tras la Primera Guerra Mundial, la llegada del jazz en los equipajes del ejército estadounidense reflejó un auténtico cambio del centro de gravedad musical, que hasta entonces había seguido siendo europeo. En los años 30, los estadounidenses desarrollaron también el "muzak", o música de ascensor, que fue colonizando los lugares públicos.

También desde el otro lado del Atlántico, el Scopitone, una combinación de imagen y sonido, se extendió a Francia en los años sesenta, seguido del vídeo musical en los ochenta.

En 2017, la canción surcoreana Gangnam Style superó los 3.000 millones de reproducciones en YouTube.

En los últimos años, la música clásica ha sido objeto de ataques en nombre del antirracismo. Por ejemplo, la Universidad de Oxford ha publicado recientemente un informe en el que afirma que "la música europea blanca del periodo esclavista [causa] gran angustia a los estudiantes de color" [sic]. Es éste Un discurso "interseccional" que ignora claramente la existencia de las cantantes Barbara Hendricks y Jessye Norman...

La música como práctica cultural

En las llamadas sociedades primitivas, los brujos y chamanes utilizaban los efectos psíquicos del ritmo o la música en actividades relacionadas con lo sagrado.

Hoy en día, el disc-jockey es un mero técnico de sonido sin dotes psíquicas ni religiosas, aunque es capaz de apreciar los efectos sonoros que experimentan los bailarines. Como en las técnicas ancestrales, pero sin supervisión ritual, se consumen drogas psicotrópicas para inducir a los participantes a sentir una fusión social colectiva y romper temporalmente con la realidad.

Además, la producción masiva de obras que posibilitada por la tecnología ha supuesto una auténtica revolución en la relación con el sonido, favoreciendo la ruptura de las relaciones sociales tradicionales y la aparición de conflictos artificiales en las familias. Las grabaciones y la radiodifusión también han hecho desaparecer gradualmente los quioscos de música y los cantantes callejeros.

Ahora el oyente puede permanecer solo y seguir sintiendo una sensación de libertad. Sin embargo, hay que relativizar este sentimiento, ya que los jóvenes en particular están fuertemente influenciados por operaciones comerciales a gran escala que promueven estilos de vida asociados a la pseudorrebeldía.

Los políticos también han prestado atención a los grandes festivales de música, cuyo modelo sigue siendo Woodstock en 1969, ya que este tipo de acontecimientos son susceptibles de canalizar los impulsos subversivos de los participantes. El 14 de julio de 2011, un "Concierto por la Igualdad", organizado por SOS Racismo en el parisino Campo de Marte, reunió a un millón de personas. Desde 1998, la Techno Parade de París reúne cada año a unos 300.000 "fiesteros", mientras que su homóloga berlinesa ha superado el millón.

De hecho, las herramientas informáticas permiten ahora a técnicos, que no saben nada de teoría musical ni de principios de composición, ofrecer sus creaciones a un gran público.

Orquestar la reacción

Al igual que los productos alimenticios, las producciones musicales pueden contener elementos tóxicos,[1] lo cual es tanto más perjudicial cuanto que el marco cultural de referencia de un individuo suele corresponderse con la música que toca o escucha.

Así, incluso entre los activistas conscientes de su identidad arraigada, no es raro encontrar el predominio de gustos musicales tomados de las "tropas de ocupación cultural".

Los organizadores de la Manif pour tous,[2] que pusieron música tecno durante las manifestaciones, no se distinguieron de la banda sonora del Orgullo Gay, que anticipó su fracaso político.

Por ello, Thierry Decruzy insta a los "disidentes" a inspirarse, entre otros, en un grupo de "rock identitario francés" (RIF) como In Memoriam, que actuó en plena guerra de la OTAN en Belgrado en abril de 1999, o en el grupo femenino Les Brigandes, cuyas referencias se inspiran abiertamente en los contrarrevolucionarios de la Vendée.

También recomienda recurrir a los repertorios de música de cine, música épica de videojuegos y composiciones clásicas, apoyando al mismo tiempo a cantantes comprometidos con la defensa de las identidades e inspirándose en una práctica musical viva y tan rica como la de los coros populares de los países bálticos.

© Polémia

[1] El problema es que los elementos tóxicos en los productos alimenticios están severamente prohibidos, multándose o hasta encarcelándose a sus responsables. Sucede todo lo contrario con los elementos  tóxicos esparcidos en las obras culturales... [Nota de EL MANIFIESTO].

[2] Grandes manifestaciones fundamentalmente católicas, celebradas en 2013, en contra del matrimonio homosexual. [Nota de EL MANIFIESTO].

[castillejo2311]

LUCIANO PAVAROTTI:

Luciano Pavarotti (Italiano: [luˈtʃaːno pavaˈrɔtti]; Módena, 12 de octubre de 1935-Ib., 6 de septiembre de 2007)1​ fue un tenor italiano. Dotado de una voz estridente en los agudos y rica en los medios, con un fraseo claro y timbre claro, Pavarotti es considerado uno los cantantes contemporáneos más famosos de las últimas décadas, tanto en el mundo del canto lírico como en otros géneros musicales, y acreditado como uno de los mejores exponentes del canto lírico de toda la historia.​

En sus más de 50 años de carrera, fue ampliamente conocido por sus conciertos televisados, destacando los conciertos benéficos Pavarotti & Friends, además de ser uno de Los Tres Tenores junto con los españoles Plácido Domingo y José Carreras. Su papel más representativo fue el de Rodolfo, de la ópera La bohème de Giacomo Puccini. Asimismo, se hizo acreedor de seis premios Grammy y un Grammy Legend Award, otorgado en 1998,5​ además de Kennedy Center Honors en 20016​ y los más importantes honores en su país natal.​

Con más de 100 millones de discos vendidos en su carrera,​ se estima que es uno de los cantantes más exitosos de cualquier género musical, así como uno de los italianos más exitosos internacionalmente

[girassoisliricos]

f.

podemos ficar em silêncio juntos.

colecionar terras despovoadas, 

ocupar desertos de areia, 

entornar sobre côncavos até que se leve à ultima gota. 

remontar ruínas em abismos até que formem-se imensos castelos entre ecos e assobios.

não chamo de vazio, 

de deserto, o mais propício, como se não fosse coisa alguma, pois então, 

areia é o que senão algo?

canto que é deste mesmo tom que provo do seu gosto;

entoar o canto lírico do sentimento abstrato que não esquiva e confesso:

é como sentir o carnaval passar enquanto paramos no tempo. 

[operaportugues]

3º Concurso de Canto Lírico Joaquina Lapinha do Conservatório de Tatuí

Final em 01/junho/2024: link.

Concurso de canto lírico dedicado exclusivamente a intérpretes pretos(as), pardos(as) e indígenas, residentes no Brasil.

[reveriers]

› Aspirante a detective número #107 detectado. DEMIAN YOON, proveniente de FRANCIA. Con 33 años, siempre le han dicho que tiene un parecido con KIM KIBUM. Fue seleccionade por su impresionante desempeño en SIGILO (3) y también mostrar aptitudes prometedoras en MANEJO DE ARMAS (2) y OBSERVACIÓN (2).

AKIRA, como administración de Reverie Academy, queremos agradecerte tu interés. Tienes 24 horas para enviarnos la cuenta de tu personaje. Si llegases a necesitar más tiempo, no dudes en comunicarte con nosotras.

OOC

Apodo:  akira

Pronombres: ella / elle

Edad: 27

Zona horaria: gmt-6

Triggers: pedofilia, incesto, abuso sexual, non con, dub con, arañas

En caso de unfollow, ¿permitirías que usemos a tu personaje en la trama como un PNJ?: Sí

IC 

Nombre: demian yoon

Pronombres: él/suyo

Faceclaim: kim kibum

Fecha de nacimiento y edad: 33 años, 15 de noviembre

Nacionalidad: francesa

Profesión: cantante de ópera y agente encubierto en la dirección general de seguridad exterior en francia

Especialización dentro de Reverie: maestro de espionaje

Habilidades en las que destacó en su examen: 

manejo de armas (2) sigilo (3) observación (2)

Curiosidades: 

desde pequeño tiene formación musical inculcada principalmente por su familia de músicos. estudió música y se especializó en canto lírico. ha participado en varias presentaciones nacionales e internacionales. a la par, estudió criminología a escondidas de su familia, por lo que tiene dos títulos universitarios. en los últimos años, utilizó más la ópera para su trabajo como agente, que por verdadero interés en su desarrollo musical. después de todo, no fue su elección. se divorció hace dos años de su ex marido, a quien encontró en la cama con otra persona cuando llegó de un viaje de trabajo de sorpresa.

[yo-sostenible]

Las melodías cantadas tienden a tener un ritmo más lento y unos tonos más estables que el habla, lo que podría facilitar la sincronización para entonar en grupo y fortalecer nuestro vínculo social. Es una de las conclusiones de una colaboración mundial de expertos tras cantar música tradicional, interpretarla con instrumentos, recitar las letras y explicar su significado en su lengua materna. Por Enrique Sacristán El lenguaje y la música pueden compartir funciones evolutivas en las sociedades humanas. Tanto el habla como el canto presentan características como el ritmo y el tono, ¿pero hasta qué punto sus diferencias y similitudes son compartidas en todas las culturas? Para responder a esta pregunta, un estudio internacional ha unido a 75 investigadores de 46 países con 55 lenguas diferentes de Asia, África, América, Europa y el Pacífico. Entre ellos figuraban expertos en etnomusicología, psicología musical, lingüística y biología evolutiva. Por ejemplo, las investigadoras Limor Raviv y Andrea Ravignani del Instituto Max Planck de Psicolingüística (Alemania) han interpretado, respectivamente, una canción hebrea (Yerushalayim Shel Zahav) y otra italiana (Bella Ciao); y cantando y tocando con sus instrumentos tradicionales, han participado Aleksandar Arabadjiev de Macedonia, Gakuto Chiba de Japón, Neddiel Elcie Muñoz Millalonco de Chile y Latyr Sy de Senegal, entre muchos otros. Se pidió a los investigadores cuatro tareas: que entonaran canciones, las interpretaran con instrumentos, recitaran las letras y describieran verbalmente cada pieza. Las 300 grabaciones de audio resultantes, junto a otras 418 de canciones y discursos anteriores, se analizaron en busca de características como el tono, el timbre y el ritmo. Expertos en canto y música han participado en el estudioSinc Cinco regularidades interculturales Los resultados, publicados en la revista Science Advances, aportan “pruebas sólidas de regularidades interculturales”, según el autor principal, el psicólogo y musicólogo Patrick Savage de la Universidad de Auckland (Waipapa Taumata Rau, en maorí), en Nueva Zelanda, que además cantó Scarborough Fair. Savage destaca a SINC que han encontrado “cinco fuertes regularidades interculturales” en las relaciones entre el habla y la música (tanto canciones como melodías instrumentales). “Por una parte –explica–, tres diferencias: la música es sistemáticamente más lenta, con tonos más agudos (o altos) y también más estables que el habla. Por otra, dos similitudes: ambas tienden a utilizar intervalos de tono de tamaño similar y timbres vocales parecidos”. En general, “la música instrumental y la conversación hablada tienden a ser más diferentes, y la canción y el recitado lírico se sitúan más entre la música ‘pura’ y el habla”, apunta el experto. Respecto a las razones subyacentes para que estas diferencias sean parecidas en distintas culturas, Savage especula con que evolucionaron para unir a los humanos a través de la música. Sugiere que las canciones son previsiblemente más estables que el habla porque se utilizan para facilitar la sincronización y el vínculo social: “Las melodías lentas, regulares y predecibles nos facilitan cantar juntos; que varios cantantes o músicos se sincronicen y armonicen, disfrutando así de los efectos de la unión social de la música en grupo”. El primer autor, Yuto Ozaki, de la Universidad de Keiō (Japón) coincide: “A pesar de la diversidad de la música y el lenguaje en todo el mundo, especulo que la presencia de diferencias y similitudes tan consistentes entre culturas indica que la música y el lenguaje en cada sociedad o cultura no han evolucionado de forma neutral, sino con algún grado de fuerzas direccionales, que potencialmente estarían relacionadas con aspectos fundamentales de los humanos como el vínculo social, como dice Patrick”. Otro de los autores ha sido el investigador Martín Rocamora de la Universidad Pompeu Fabra (UPF), quien ha contribuid...

[reinolirico]

DOR DE POETA

Como explicar…?! Como dói, e corrói ao mesmo tempo em que constrói… Não se pode ou se quer evitar E a solução é extravasar! É a mesma dor que todo mundo deveras sente É a dor desse próprio mundo sem remédio ou solução! Dum peito ferido pela flecha dum cupido Certeira em seu coração…! Ou de um corte provocado pelo espinho d'alguma paixão! Ah… ó! Mas não se preocupe, pois é uma dor de um 'fingi-dor'! Ainda assim uma dor, mas nem sempre seus 'ais' são de sofrer! É uma dor que parte do âmago… de um 'eu-lírico' E às vezes de seu estômago embrulhado em protesto E podendo atingir, ou se compartilhar com um outro ser! Que não sangra e não 'se estanca' num caso de inspiração, Escorrendo pela tinta com o que se 'discorre' sobre um papel Ou medida(escandida) na tela de um computador! É um grito aflito, canto de felicidade que contagia tomando os ares em forma de amor…! Ou desse mesmo amor se não correspondido a altura for! Envolve lágrimas, suspiros, sussurros, faz ver estrelas, um luar, Provoca gemidos e arranca sorrisos! É uma dos séc'los e necessária… Uma dor que desatina sem doer, de quem sofre num anonimato ou tem seu clamor ouvido! De quem tantas emoções tem vivido e não perde as forças para cantar ou escrever…! Dor que se transforma em arte, bálsamo, cânfora, veneno antimonotonia… Ferida num peito aberto, e que se irradia na forma dos versos que espalha!

[anairamsi]

O primeiro texto que publiquei. Segue também abaixo:

Respirei fundo. Tensionei cada músculo do meu corpo, na dança réplica do sentimento que me esmagou quando fui tomada pela não centralidade. Tornei-me elástica para ser capaz de dimensionar-me como quem anda na beirada e tem gosto por isso. E descobri o quanto tenho sido habitada por você. No centro, nas bordas, por todo canto. A memória corpo do teu toque ecoa como quando uma criança grita em vales montanhosos só para se ouvir de volta, se divertindo consigo mesma, brincando de explorar a própria voz e descobrindo os agudos, graves, sustenidos e lá maiores. Brinquei, brinquei, brinquei… e me perdi. Me perdi ao encontrar o que foi deixado lá nas profundezas, dentre as fissuras que, em raras estações do ano, a luz do sol é capaz de penetrar e quarar o que foi introjetado e esquecido. Como a luz do outono, que faz tudo parecer mais silenciosamente vivo sobre a terra. Ou a do inverno, brilhando tão pouco que permite que vejamos aquilo que ilumina desde dentro. Com mais perguntas do que respostas, faço mosaico dos pedaços de concha que envolveram o feitio sereno desta breve vida que, agora, rompeu a casca caracol para criar uma nova que a acolha. 

Mudar é doloroso. Se recuso a dor, me recuso a ser inteira. Se a seguro, me vejo tentando controlar o incontrolável e a introjeção verte a medicina em veneno. Tento dar passagem - as palavras servem para isso? Escrever liricamente é sublimar a angústia através da arte, dizer não dizendo tudo aquilo que precisa não ser dito. Rio de mim mesma. Urano quadra Vênus e a Lua Cheia desvela o rabo de peixe, no espelho das águas, da cabra mater Amalteia. É o amor tensionado pela liberdade, visto pelos olhos maduros que precisam imergir em si à procura de doses cavalares de criatividade para construir o que se quer fazer pouso e não prisão. Na senda do tempo, o novo e o velho se reconhecem na mesma face tríplice, familiaridade, presença e devir. Na fenda iluminada, os sonhos depositados pela vida precedente e, constituinte do eu, ainda criam tremores subterrâneos. Na terra, os passos largos e ligeiros de Mercúrio se tornam miúdos e vagarosos para deixar que Kairós sufoque Chronos e alquimize as substâncias do sentido (à nível molecular, desejo e limite) na flor do real.

[sonyclasica]

VITTORIO GRIGÒLO

VERISSIMO

Con el éxito de ópera “NESSUN DORMA” de TURANDOT DE PUCCINI. El maestro PIER GIORGIO MORANDI dirige a la orquesta sinfónica nacional checa.

Ya disponible el primer adelanto ‘Ave Maria’ de Cavalleria Rusticana de Mascagni.

Consíguelo AQUÍ

Sony Classical se complace en anunciar el lanzamiento de “Verissimo,” el nuevo álbum del celebrado tenor italiano Vittorio Grigòlo. Sus innumerables admiradores han esperado con impaciencia el repertorio que interpreta en este programa, que incluye muchas de las arias de tenor más populares de la ópera italiana. A Grigòlo se unen el distinguido director Pier Giorgio Morandi y la Orquesta Sinfónica Nacional Checa. Hoy se publica el primer sencillo ''Ave Maria' de Cavalleria Rusticana de Mascagni. “Verissimo” se publicará el 5 de abril.

"Verissimo", que significa "muy verdadero" en italiano, es un juego de palabras con "verismo", el estilo operístico lírico y apasionado que floreció a finales del siglo XIX. Las obras de los compositores representados en este álbum -desde los albores del estilo con La Gioconda de Ponchielli hasta su pleno florecimiento con Giacomo Puccini, Pietro Mascagni y sus contemporáneos- requieren una libertad de expresión, una veracidad para comunicar emociones elementales de gran potencia. Es innegable que Grigòlo lo ha tenido en cuenta en la preparación de este álbum. Explica: "Quería llamarlo Verissimo porque, en cierto modo, esta música es tan absolutamente verdadera... Los sentimientos te atraviesan directamente, no están calculados. Todo sucede tan deprisa en el verismo, como en la vida real".

Las arias del álbum de Grigòlo reflejan estas emociones humanas elementales, ya sean el amor, la traición, los celos o la venganza. Algunos ejemplos clave son "Recitar...Vesti la giubba" de Pagliacci de Leoncavallo, uno de los soliloquios más devastadoramente conmovedores en cualquier papel de tenor italiano y "Nessun dorma" de Turandot de Puccini, con su singular temático principal y sus magníficas notas altas culminantes. A lo largo del álbum, los tenores protagonistas del verismo son claramente variados, incluyendo un payaso desconsolado (Canio en Pagliacci); un poeta apasionadamente idealista (Andrea Chénier en la ópera de Giordano del mismo nombre); un ardiente amante que también es un valiente héroe de guerra (Maurizio en Adriana Lecouvreur de Cilea); y un estibador amargamente desilusionado (Luigi en Il Tabarro de Puccini).

Entre las pistas iniciales se encuentran arias de dos óperas que juntas representan un importante "puente" musical de Verdi al verismo: Mefistofele de Boito (la rapsódica "Dai campi, dai prati" del erudito Fausto) y La Gioconda de Ponchielli (la cautivadora y enamorada "Cielo e mar" del príncipe Enzo Grimaldo).

Grigòlo parece haber nacido para el verismo, de hecho, debutó en la ópera de niño en Tosca de Puccini, cantando el Pastorcillo en la Ópera de Roma junto a Luciano Pavarotti.

Sobre el escenario, Grigòlo combina su atractivo físico y su carisma electrizante con un sonido vibrante y excepcionalmente distintivo que registra cada matiz de emoción de cada personaje que interpreta. Al tiempo que sigue cantando algunos de los papeles líricos que lo consagraron internacionalmente, Grigòlo está demostrando que también posee toda la potencia vocal y la ardiente convicción que requiere el verismo. Pero al mismo tiempo -como se escucha a lo largo de "Verissimo"- en cualquier pasaje puramente lírico, Grigòlo exhibe una sensibilidad y una intimidad expresiva extraordinarias que pocos tenores veristas pueden llegar a dominar.

La segunda mitad de la temporada 2023/24 encuentra a Grigolò protagonizando numerosos y prestigiosos escenarios europeos, comenzando con Tosca en enero en la Deutsche Oper de Berlín (en junio cantará allí otras representaciones de la ópera de Puccini). El tenor ha sido invitado a presentar un recital de canto el 12 de marzo en la Ópera Estatal de Viena, que precederá a sus apariciones allí en abril como Don José de Carmen. Este verano en la Ópera Estatal de Baviera canta Manrico en Il Trovatore, tras su aclamado debut en el papel en el Gran Teatre del Liceu de Barcelona en 2022.

"Verissimo" sale a la venta en CD y formato digital el 5 de abril. Resérvalo aquí

Tracklist                                                

1 BOITO Mefistofele Dai campi, dai prati

2 MASCAGNI Iris Apri la tua finestra!

3 PONCHIELLI La Gioconda Cielo e mar!

4 CILEA Adriana Lecouvreur L’anima ho stanca

5 CILEA Adriana Lecouvreur La dolcissima effigie

6 GIORDANO Andrea Chénier Come un bel dì di maggio

7 GIORDANO Andrea Chénier Colpito qui m’avete … Un dì all’azzurro spazio

8 MASCAGNI Cavalleria rusticana Mamma, quel vino è generoso

9 PUCCINI Il tabarro Hai ben ragione

10 PUCCINI La fanciulla del West Ch’ella mi creda libero

11 PUCCINI Madama Butterfly Addio, fiorito asil

12 LEONCAVALLO Pagliacci Recitar! Mentre preso dal delirio … Vesti la giubba

13 PUCCINI Turandot Non piangere, Liù!

14 PUCCINI Turandot Nessun dorma!

15 MASCAGNI/ZANI Ave Maria

Vittorio Grigòlo - tenor

Czech National Symphony Orchestra

Pier Giorgio Morandi - conductor

[tncubaoficial]

La gala, titulada A la italiana, cumple el propósito de festejar el advenimiento del año 2024 y los aniversarios, de la emisora CMBF, Radio Musical Nacional y de la orquesta y el coro de la Radio y la Televisión Cubanas.

En ella participará un elenco de lujo integrado por voces líricas de las provincias cubanas de Holguín y La Habana; con un repertorio de piezas de la ópera italiana, que contiene oberturas, arias y dúos, de apreciable referencia en la música universal, lo que permite también celebrar la reciente inclusión del canto lírico italiano en el Patrimonio Inmaterial de la Humanidad, por parte de la Unesco.

[radioeuroextasis]

Celebrate Me Home E. Walter Smith

¡Traiga a todos sus amigos, familiares, oyentes y seguidores a una celebración navideña internacional! Únete a E. Walter Smith en un viaje musical mientras reimagina la canción clásica de Kenny Loggins, "Celebrate Me Home". El regalo perfecto para la persona que "lo ha escuchado todo", la alegre interpretación de E se abre con el sabor conmovedor de las exuberantes cuerdas mezcladas con una pizca de saxofón "tormenta silenciosa". Luego, el piano de cola marca el comienzo de su barítono meloso rogando a todos que "lo celebren en casa". Cantando como si una casa no fuera un hogar sin amigos y familiares durante las fiestas, E. transforma la melodía clásica de la canción de un vals en un ritmo pop/R&B lleno de armonías conmovedoras y recuerdos de "Motown". A medida que el estribillo final llega a su fin, te das cuenta de que la celebración no ha hecho más que empezar. De repente, ¡estás bailando en medio de una celebración de salsa con cantos y silbidos de fiesta de R&B de la vieja escuela! Es la temporada para una verdadera celebración. ¡Invita a tu equipo a "Celébrame a casa" contigo! Mira el video lírico de "Celebrate Me Home" aquí https://www.youtube.com/watch?v=lQ_NCZXmW4o Read the full article