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#casa de antiguidades
amethvysts · 5 months
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
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𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
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✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo. 
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode. 
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar. 
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe. 
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné. 
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas. 
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária. 
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla… 
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe. 
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura. 
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice. 
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias. 
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas. 
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala. 
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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imninahchan · 6 months
Note
Nina, como seria os meninos com uma leitora que tem espírito de velha? Que adora costurar, ver filmes/novelas, usas casacos de lã, ficar em casa, dormir cedo, ler livros a torta e a direita, cozinhar tudo que der na telha (especialmente doces, biscoitos e bolos) e ouvir músicas românticas (tipo Can’t help falling in love do Elvis e put your head on my shoulder do paul anka)?
literalmente tudo que o enzo quer, né? ele é bastante caseiro e reservado, trocaria qualquer rolê pra ficar em casa mesmo contigo e fazer coisa de gente velha igual ver novela e falar mal dos personagens como se eles fossem gente. super te ajuda a cozinhar as receitas, mas prefere ficar na parte de ler as instruções pra ti e depois lavar a louça. antes de dormir, estão vocês dois deitadinhos na cama, lendo cada um um livrinho, ou compartilhando o mesmo, ele fazendo carinho no seu joelho até o sono chegar.
às vezes, por causa da rotina corrida, não dá pra fazer um café da tarde todo dia, mas pelo menos aos finais de semana vocês gostam de ir pra um cafézinho superfaturado só pra tirar fotinhas e fofocar. se tem uma coisa que mais combina com o enzo é ouvir música antiga e dançar naquele balançar simples sabe? que move os pezinhos pra lá e pra cá, sem muita coisa. adora ir contigo à sebos, lojas de antiguidades e de discos.
agora, o matías pode surpreender. quando você conhece ele, acha que seu jeito mais caseiro poderia confrontar a personalidade dele, afinal se conheceram numa baladinha, entre os amigos, mas o argentino é bastante caseiro também. festinha é uma vez a cada trinta dias e olhe lá, tem que ser algo muito especial pra dar vontade de tirar o pijama dele. é mais daquele de só ler as instruções das receitinhas que você quer fazer e encher a barriga, porque não leva jeito pra cozinha e morre de preguiça. não acha muita graça em ficar colecionando discos de "música chata e velha", mas fala que é um rap ou rock dos anos 80/90 aí pra tu ver se ele não compra até o último exemplar. imagino muito ele com o braço no seu ombro, segurando um cervejinha na outra mão, enquanto vocês dois assistem um slam na pracinha, depois o pessoal fuma um e fica conversando, andando de skate.
vocês tem noite do filminho. é sempre no mesmo dia, fixo, mesmo horário. cada semana um escolhe o filme do dia, e o matí passa no mercado, compra pizza e algo pra beber.
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solstcr · 10 days
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(Giovana Cordeiro, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SOLANGE ALENCAR DE MARCHESI VON FALKENSTEIN. Você veio de PORTO ALEGRE, BRASIL e costumava ser ARTISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CANTANDO NO CHUVEIRO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANIMADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma SEM NOÇÃO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CELESTE, PRINCESA DOS COSMOS na história QUEBRA NOZES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein
Apelidos: Sol, Sunny ou Angie
Signo: Sol em sagitário, ascendente em leão e lua em gêmeos.
Orientação sexual: Bissexual. 
Altura: 1, 68
Traços positivos: Engraçada, festeira, leal (aos amigos) e boa ouvinte .
Traços negativos: Tagarela, impulsiva, safada e mimada.
Backstory
Cresceu rodeada pelo dinheiro, sendo a caçula sempre foi mimada pelos pais e irmãos mais velhos já que era a única garota, sua vida nunca foi muito difícil e desde muito cedo tinha acesso a tudo que desejasse. O mundo sempre esteve à disposição de Solange, podia fazer o que quisesse quando quisesse, o que certamente a deixou mal acostumada e mimada. O que o pai tentou mudar depois dos seus treze anos, a colocando para ter mais responsabilidades e comprando mais de seus estudos para que virasse médica futuramente. Quando era adolescente descobriu que o pai estava tendo um caso já antigo e tinha uma outra família em segredo, o que a machucou muito e a fez fugir de casa por cerca de um dia, afinal mimada como era não sabia se virar sozinha sem dinheiro. Quando ela voltou e ameaçou revelar tudo a mãe, o que ela não teve coragem alguma de fazer, acabou tendo seu silêncio comprado pelo pai que a mandou para estudar no exterior e garantiu que ela não precisaria trabalhar nunca se assim não quisesse, a bancaria contanto que ela jamais revelasse sobre a outra família dele pra mãe ou os irmãos. 
Foi entre casos intensos e rápidos, indo a festas e explorando o mundo com tudo pago, que ela conheceu o marido, Konrad Von Falkenstein. Um homem mais velho que ela e que trabalhava com restauração de arte e curador de antiguidade, o conheceu durante a faculdade quando cursava história da arte e se jogou de cabeça no relacionamento mesmo que fosse só o apreço pela arte e histórias que os unisse. O marido parecia ter uma fascinação por conto de fadas e mitologia, algo herdado da falecida mãe dele Wilhelmina Grimm que acreditava fielmente ser uma descendente direta dos irmãos Grimm, algo que o próprio Konrad achava bobagem, mas eram as histórias a única coisa que o ligava com a falecida. E talvez tenha sido por essa influência que todos os quadros de Solange tenham subitamente sido inspirados por tais contos, nem sempre os mais famosos, afinal, como ela poderia deixar o conto do casamento da dona raposa de lado? Claro, seus quadros não eram tão conhecidos assim ainda que fossem vendidos, apenas o fazia por hobby já que não precisava necessariamente do dinheiro. O único hobbie que mantinha em segredo era sua escrita, que nunca julgou boa o suficiente para ser exposta ao mundo mesmo que Konrad tentasse lhe convencer de publicar ao menos um dos livros que ela havia escrito. 
Depois de cinco anos de casamento, mesmo que acompanhasse Konrad na maioria de suas viagens, foi inevitável que o relacionamento fosse esfriando e se desmantelando, as diferenças em personalidade dos dois contrastando cada vez mais. O marido estava focando cada vez mais no trabalho, passando pouco tempo com ela e quando Solange percebeu já estava tão sozinha que fez a única coisa que jurou que jamais faria. Traiu o marido. Não só uma ou duas vezes, diversas delas e mesmo que soubesse que o que fazia era errado, parecia ser a única coisa que supria sua solidão. Não demorou muito para que Konrad descobrisse as traições, talvez de certo modo ela tenha propositalmente o deixado descobrir temendo que se afundasse ainda mais nas mentiras e acabasse como o próprio pai. Mesmo assim, quando ele lhe pediu o divórcio, ela se recusou a assinar os papéis e apenas resolveu voltar para o Brasil, viajando para encontrar os pais no Rio Grande do Sul. 
Os pais lhe receberam de braços abertos, mesmo que Solange pouco tivesse explicado toda a situação e o que realmente havia acontecido entre ela e o marido, estava confusa e perdida demais pra lidar com tudo aquilo no momento. Sua mãe lhe aconselhou visitar uma cartomante para que soubesse qual o próximo passo a ser seguido, mesmo achando uma grande bobagem aceitou por não querer chatear a mãe. Quando a mulher lhe disse que uma grande mudança iria acontecer na vida dela, como tudo iria mudar de cabeça para baixo… Bem, até aí tudo estava bem, mas foi quando a cartomante disse que ela muito provavelmente estava grávida que ela perdeu tudo. Por mais que não confiasse em nada que a cartomante dizia, tomada pela incerteza acabou por comprar um teste de gravidez. E foi enquanto esperava pelo resultado dele em seu quarto, que resolveu mexer na mala que trouxe da Alemanha e continha alguns dos livros antigos de Konrad, entre eles havia um livro estranho dito como Book of the Lost. Tomada pela curiosidade abriu o livro no mesmo instante que o celular apitou indicando que o resultado do teste tinha aparecido, mas nem mesmo teve instante de o checar já que o livro em mãos começou a brilhar e ela foi teleportada para um mundo completamente novo e mágico. Era como se seu mundo tivesse virado de cabeça pra baixo de um segundo para o outro e Solange estava completamente perdida.
TRIVIA
Tem dois irmãos mais velhos, Apollo e Hélio. (Vemos aqui que os pais dela gostavam muito de um sol) Depois que descobriu que ia virar a Princesa dos Cosmos sendo que seu nome significa anjo do sol, começou a achar que a mãe era visionária ou que a taróloga dela realmente é muito boa.
Como ela ainda não tinha assinado os papéis do divórcio, ela diz atualmente que esta separada, apenas não nos papéis. Não que isso fosse a parar de qualquer coisa, no entanto.
Inclusive, o tipo dela é mulher casada e pessoas inacessíveis emocionalmente. Afinal, o que melhor do que o quase impossível?
Antes de ser trazida pro Reino dos Perdidos, ela viajava muito (Ainda na maioria das vezes mais pela Europa), então pode ter conhecido alguns dos outros perdidos antes, especialmente se eram de famílias ricas ou envolvidos com arte.
Ela pinta, desenha, escreve, dança, canta e atua... Profissionalmente? Não exatamente, mas sempre foi muito ligada a arte. Ela é um lixo completo tentando tocar qualquer instrumento musical, quebrou quase todos que já colocou as mãos.
Ela fala fluentemente apenas português, italiano e inglês, mas sabe um pouco de alemão, francês e espanhol.
Ela é formada em história da arte e artes plásticas.
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meninadoespirro · 9 days
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(Alexa Demie, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você VERENA. Você veio de CALIFORNIA, ESTADOS UNIDOS e costumava ser STRIPPER DANÇARINA DE ENTRETENIMENTO PRIVADO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRATICANDO RECEITAS DE CULINÁRIA MEDITERRÂNEA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser COMUNICATIVA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INGÊNUA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de ESPIRRO na história DRAGON RIDERS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Verena, antes de se tornar Verena, costumava ser apenas Carol Castillo. Uma garota comum do Arizona, nascida em uma família mais quebrada do que ela gostaria de admitir. Seu pai a abandonou mesmo antes de conhecê-la. Sua mãe? Tentava fazer o possível, mas com quatro filhos pequenos e pouquíssimo dinheiro, era difícil. Carol nunca culpou o pai por ter ido embora. Na verdade, ela entendia. Cuidar de tanta criança sem estrutura parecia uma missão impossível. Seus irmãos e sua mãe, por outro lado, não conseguiam perdoar o abandono.
Ela cresceu em meio às dificuldades. Ajuda de programas sociais, doações, vizinhos caridosos – o básico para sobreviver. Seus irmãos eram ótimos, não podia reclamar deles. Um a um, foram saindo de casa assim que conseguiam se virar por conta própria. Carol ficou para trás, a mais nova, e acabou absorvendo muito da frustração da mãe, que, cansada, despejava suas queixas na filha. Carol, no entanto, sempre sonhou mais alto. Queria ser chef, e não era só um sonho infantil. Ela tinha talento. Criava receitas, estudava o que podia e impressionava até quem não queria ser impressionado.
Mas o sonho de Carol de estudar gastronomia foi sendo sufocado pela realidade. Aos 22, quando tentou a sorte na Califórnia, descobriu rapidamente que viver na cidade grande custava muito mais do que ela poderia pagar com um trabalho qualquer. Foi aí que as coisas começaram a desandar.
Uma colega de apartamento sugeriu algo que, na hora, pareceu absurdo: trabalhar como stripper. Carol riu da ideia, recusou no ato. Aquilo não era para ela, não fazia parte do seu plano. Só que as contas não paravam de chegar, o dinheiro não dava nem para o básico, e o desespero começou a tomar conta. Sem muitas opções e precisando de dinheiro rápido, ela cedeu. A ideia inicial era simples: só até juntar o suficiente para voltar a estudar, depois voltaria ao plano original.
Só que as coisas raramente saem como planejado. O tempo foi passando, e Carol, agora Verena, viu o sonho de ser chef se distanciar cada vez mais. O trabalho na boate pagava as contas, mas deixava um vazio que ela não conseguia preencher. A promessa de que seria temporário foi esquecida, e agora, aos 28, ela se vê presa a uma vida da qual tenta desesperadamente escapar, sem saber como.
Verena não sabia exatamente como tinha acabado com o Book of the Lost em mãos. Era o tipo de coisa que parecia destinada a outra pessoa, alguém mais corajoso ou, pelo menos, menos desesperado. Ela o encontrou numa das feiras de antiguidades que costumava visitar nas raras folgas. O vendedor era um homem velho, mal-encarado, o tipo de figura que você espera ver saindo direto de uma história de terror barata. Por dias, o livro ficou largado na prateleira do seu pequeno apartamento em Los Angeles, empilhado junto a outros objetos inúteis que ela insistia em manter por razões desconhecidas. Foi só numa noite particularmente ruim, depois de mais um turno exaustivo e uma conversa especialmente desagradável com um cliente, que ela decidiu abri-lo. Por curiosidade, por tédio, por raiva. Talvez tudo isso. Verena piscou os olhos, mas não estava mais no apartamento. Não estava mais em lugar nenhum que reconhecesse. Ela havia sido sugada para dentro do livro. O Mundo das Histórias.
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Existe uma casinha toda branca pela qual passo quase todos os dias. Secretamente, no âmago do meu ser, fico desejando que um dia ela possa ser minha. Através da janela do ônibus, enxergo os vislumbres. Cada dia que passo por ali eu recorto um pequeno fragmento de sua fachada e no final da semana, tenho uma imagem completa, como uma colagem.
Tenho certa tendência a gostar de coisas meio abandonadas pelo tempo. A casa parece abandonada, parada e sem vida. As janelas empoeiradas e a porta eternamente fechada. O portão é feito de grades finas e pretas, em um estilo com ar de antiguidade. Na frente de uma das janelas há uma árvore seca, tão pequenina quanto a casa, e possui certa beleza triste que toda árvore desprovida de folhas têm, como se quisesse ver gente passando e estivesse cansada de tanto abandono e mesmice. Eu gostaria que aquela casa fosse minha. Gostaria de levar um pouco de vida para dentro de seus cômodos e torná-la feliz. E quando eu passar na frente daquela casa, pensarei em tudo isso novamente.
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thinkingbells · 2 months
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+2 vagas de emprego.
nome do estabelecimento: lost things antiques.
vagas: caixa e ladrão repositor. apesar da vaga de caixa ser autoexplicativa e não exigir muito, a de repositor exige uma habilidade inesperada: uma mão leve. tinker bell está buscando alguém para ajudá a recolher (por assim dizer) objetos perdidos para ocuparem as prateleiras de sua loja.
salário: $ para a vaga de caixa e $$ para a vaga de repositor.
descrição do estabelecimento caso ele não esteja na página de lugares: por um reflexo do gosto de recolher uma par de tesouros perdidos, tinker bell se tornou proprietária da lost things antiques, uma loja de antiguidades localizada no coração do reino das histórias. apesar do nome loja de antiguidades, pode-se dizer que a lost things funciona como um brechó, afinal, o que é o lixo de uns é o tesouro de outros! na lost things você pode encontrar os mais diversos itens que um dia pertenceram aos heróis e vilões de algumas das nossas histórias favoritas, incluindo alguns bem raros! afinal, onde você encontraria um pirulito meio mordido da casa da bruxa dos doces? ou o caixão que os anões arranjaram pra branca de neve quando juraram que ela tava mortinha da silva? não conta pra mérida, mas aqui nós também temos um arco velho dela que conseguimos usando métodos, digamos… não muito convencionais! os itens da loja de tinker bell são protegidos com uma magia que os deixam livres das alterações e degradações causadas pela passagem do tempo. felizmente, ele também serve para deixar as formigas bem, bem longe! um último recado: não se engane, nem todos os itens da loja de tinker bell realmente foram perdidos.
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stand1ngn3xtou · 11 days
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| our secret moments, in a crowded room
— player! yuki ishikawa× OC
— gênero: fluff, SMUT
— conteúdo/avisos: menor de 16 anos, vamos passando por favor! Os diálogos que estão em itálico são em inglês. Conteúdo sexual EXPLÍCITO!!
— word count: 5,9k
— nota da autora: essa história segue em sequência da história passada do Yuki, e como diz nos avisos, tem cenas de sexo gente, então se não se sentem confortáveis não leiam e se forem menores NÃO LEIAM também.
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P.O.V
Sábado estava com o começo de dia bem ameno, uma brisa suave balançava as folhas das árvores e deixava o céu limpo. Yuki se levantou mais cedo com a intenção de arrumar o máximo de coisa que conseguia, pois viria com a atual namorada, Helena, pra sua casa após o jogo de hoje. Fazia apenas dois meses que a garota se encontrava em terras italianas, em Florença mais precisamente, para realizar seu intercâmbio acadêmico de medicina veterinária, e nesses dois meses ela estava se adaptando à nova vida e tentando conseguir se transferir para Universidade de Perugia.
Os dois não tiveram muito tempo de se encontrar nesse tempo, já que o campeonato italiano de vôlei estava com tudo e a vida da garota muito corrida, eles se viam geralmente por chamada de vídeo ou ligações. Mas como hoje seria um dia livre para a moça, nada melhor que ver seu namorado jogar e matar a saudade dos quase 8 meses que não viam, mesmo com 2 meses em terras Itálicas. Era uma viagem de quase 2 horas, então ela decidiu ir devagar e sem pressa, saiu cedo de casa pra conseguir chegar à tempo de tudo. Yuki havia deixado sua entrada livre com passe VIP para o jogo, então seria somente dar seu nome e entrar. O jogo seria de noite apenas, mas resolveu sair mais cedo pra poder aproveitar o caminho. Parou para almoçar, comprou algumas coisas para Yuki como presente, e seguiu caminho.
Chegou por volta das 17:00hs, o jogo seria somente às 18:30Hs, então decidiu se distrair pela cidade. Tomou um café, foi em lojas com coisas típicas, antiguidades e até floriculturas. Pediu um pequeno buquê para o namorado e percebeu que tinha dado o horário de ir para o ginásio. Escreveu uma notinha para colocar nas flores e foi em direção ao local, deixando o carro que veio estacionado por perto, apenas pegando a bolsa que tinha tudo que precisava para o fim do dia.
Estava movimentado, como esperado. Várias pessoas se reuniam por ali, e ela foi discretamente para a entrada VIP, seguindo todos os passos que seu companheiro havia falado. E pediu para lhe entregarem o buquê, sem dizer sua identidade.
Seu relacionamento com Yuki ainda era um segredo para o mundo à fora, somente alguns amigos próximos sabiam e até então estavam confortáveis dessa maneira. Então, ela não queria chamar muita atenção para esse fato. Seguiu seu caminho até seu local, e mandou uma mensagem para Ishikawa avisando que já tinha chegado. A resposta que recebeu em seguida foi a foto do seu buquê, perto do rosto dele e um "Eu sei ;)". Riu da mensagem dele e se concentrou na movimentação que começava a surgir dentro da quadra.
O homem por sua vez, não conseguia tirar o sorriso bobo do rosto pela surpresa adorável que sua namorada tinha feito. Nunca havia recebido uma coisa assim, apenas com um desejo de boa sorte e se sentiu tão bem que queria mostrar as rosas para todo mundo que passava, apenas para se gabar, 'você sabia que minha namorada me deu essas flores? Só pra me desejar boa sorte? Ela é incrível.' e seguindo. Os companheiros de time até tentavam tirar sarro da cara de apaixonado que ele estava, mas não dava a mínima, ainda mais sabendo que ela estaria ali hoje, e finalmente poderia matar a saudade de quase 1 ano sem vê-la.
Saber que contaria com a presença de Helena vendo seu jogo só deu mais gás ainda pra jogar o seu melhor. Assim que entrou no ginásio passou os olhos vagamente pelo local, procurando a amante discretamente e quando à encontrou, sorriu leve e acenou, mas não teve tempo de prestar muita atenção nela. A partida começou e Yuki jurava que conseguia sentir as vibrações positivas que emanavam de Helena, com cada grito ou comemoração de um ponto, sempre mais altos se fossem dele, que sorria abertamente o jogo todo. E foi com esse bom humor que venceram rapidamente o jogo de 3x0, sem nem dar tempo de pensar.
Teria início breve a parte burocrática do pós jogo, entrevistas, fotos, uma breve reunião para poderem serem liberados, e Ishikawa resolveu avisar a moça pelo celular.
"Oi linda, eu já estou quase terminando minhas obrigações por aqui está bem? Vou tentar fazer tudo o mais rápido que posso, prometo. Enquanto isso, me espera no estacionamento, perto do meu carro. Assim que sair, te aviso. ;)"
A moça seguiu sem a menor contestação e foi esperar seu amado. Yuki pediu a ajuda de Loser para acelerar as coisas pra ele, tentava dar entrevistas enquanto ele atendia alguns fãs, mas também com ajuda de Agustín, a reunião logo teve início. Apenas para falar sobre o jogo e treinos da próxima semana. Yuki seguiu correndo para o banheiro e tomou um banho rápido apenas para tirar o suor e já se trocou. Colocou uma roupa leve mas arrumada, mesmo que não fossem sair, queria estar apresentável para a amada. Resolveu deixar seus equipamentos no seu armário, levar apenas a roupa pra casa, mandou mensagem para Helena e seguiu para o estacionamento.
Ela estava de costas pra ele, facilmente identificada pelo vestido leve e curto que estava usando, escorada na lateral do carro, mexendo no celular e facilitou o trabalho dele de fazer uma surpresa. Envolveu seus braços longos pela cintura dela, enquanto deixava sua boca encostar na curva de seu pescoço, dando um leve selar.
"Ai que susto Yuki!" ela tentava se desvencilhar do aperto do mais velho, mas sem sucesso, então apenas virou para encará-lo de frente.
"Estava esperando alguém?" pergunta com as mãos ainda a segurando, e um sorriso ladino no rosto.
"Estava na verdade. Um homem muito bonito porém bem bobo que eu chamo de namorado. Viu ele por ai?" suas mãos envolviam agora o pescoço de Yuki, trazendo ele mais pra perto.
"Olha eu acho que não, mas assim que eu ver eu te aviso." Helena riu do comentário e se levantou um pouco na ponta dos pés pra depositar um selar nos lábios de Yuki. O primeiro em muito tempo.
Parecia certo, ter suas bocas juntas de novo, já que fazia muito tempo desde que tiveram um momento assim. Quando se viram a última vez, Yuki ainda tinha certo receio sobre como poderia fazer a relação funcionar, sempre falava com Ran, e pedia ajuda de outros amigos seus, inclusive aqueles que já eram comprometidos. Nunca tinha estado tão vulnerável e em toque com seus sentimentos como quando estava longe de Helena, mas precisava entender o que estava acontecendo para poder fazer algo acontecer. Três meses antes dela anunciar que estaria indo para Itália para estudar, ele à pediu em namoro e ela prontamente, aceitou.
A distância pareceu estranha e era desconfortável no começo, para se comunicarem e procurarem um modo de se entender enquanto não arrumavam um jeito de estarem juntos. E para facilitar isso, em ambos os sentidos de vida pessoal e acadêmica/profissional, Helena estava aprendendo italiano, gostaria de tentar surpreender seu amado de alguma forma, mas teria que ver depois. Enquanto estavam à caminho do apartamento de Yuki, a garota se pegou pensando em como, mesmo distantes eles faziam aquilo funcionar de algum modo, e isso era o que mais importava pra ela. Sua comunicação foi difícil, mas depois virou sua principal fonte de compreensão e segurança. Eles sempre respeitavam o tempo do outro, e a correria das suas vidas. Realmente mal podia esperar para sentir essa relação mais de perto. Ishikawa não fazia ideia dos planos dela para se transferir para a Universidade de Perugia, mas ela quis esperar para estar tudo certo antes de contar.
Chegaram no apartamento em pouco tempo, Yuki pegou tudo que precisava dentro do carro, e agarrou a mão da amada, à guiando para dentro de sua casa, a mesma que ela esteve 8 meses atrás e tudo isso teve início. Enquanto esperavam o elevador, Yuki se mantinha abraçado com a moça, não querendo perder nenhum contato com o seu calor. Às vezes depositava um beijo no topo da sua cabeça, deixava o polegar fazer carinho em sua mão, sempre por perto. Ele nunca foi muito de fazer isso, mas mesmo não estando tão próximo fisicamente de Helena, ele ainda assim se sentia confortável e confiante, para fazer tudo. Com o elevador vazio até chegar no seu andar, ele roubava um selar rápido vez ou outra da moça, que ria baixo pela atitude do namorado, mas sem parar ele, afinal, estava com muita saudade de tudo aquilo.
Ao abrir a porta do apartamento e deixar ela se acomodar na sua sala, Yuki foi preparar algumas coisas na cozinha e pela primeira vez iria sair um pouco do protocolo e beber um pouco de champagne, apenas para acompanhar a amada. À serviu na mesinha da sala e pediu para ela escolher um filme para assistirem, apagou as luzes e deixou o possível para ter um clima aconchegante, para se sentar no sofá e trazê-la para perto, no seu peito.
"Você vai beber hoje? Estou surpresa." Helena comentou, depois de deixar sua mini mala no quarto do mais velho e voltar pra sala, reparando nas duas taças em cima da mesa.
"Apenas uma taça, para te acompanhar. Ele tem uma porcentagem de álcool pequena então eu aguento, deixei um suco na geladeira para depois." sua mão grande acariciava os cabelos sedosos da namorada que já estava perto dele.
"Yuki você não precisa beber para me acompanhar. Na verdade eu nem preciso beber, principalmente para aproveitar um momento contigo. Você jogou hoje e deve estar cansado, não precisa fazer isso por mim, eu bebo suco ou água sem o menor problema!"
"Não se preocupe, não é um fardo beber um pouco com você, estou fazendo isso para termos um momento legal e romântico mesmo que seja dentro da minha casa. O jogo de hoje não me cansou o suficiente pra não aguentar beber um pouco contigo, e você pode beber à vontade, já que não irá sair daqui nem tão cedo." a garota se ajeitava no sofá, com as pernas dobradas sem os sapatos, em cima do coxim, para ficar de frente para ele, enquanto ele falava com uma de suas mãos mexendo em seus cabelos enquanto servia a bebida com a outra.
"Ah é mesmo senhor Ishikawa? Não estava sabendo disso não viu... Vai me prender aqui é?" suas mãos pequenas em relação ao corpo grande dele faziam linhas aleatórias em seu peito, por cima da blusa fina de botões.
"Vou sim. Vou te trancar dentro da minha casa para você nunca mais sair." sua voz era baixa, rouca, potente ainda assim, e se aproximava sordidamente do rosto da amada, roçando seus narizes.
"Ah então já que é assim, eu vou aceitar então." sua voz também se mantinha baixa, num sussurro que era só para ele ouvir, enquanto sua mão subia lentamente para a nuca do namorado.
"Vai é?" seus olhos subiam e desciam da boca brilhosa dela, com pequenas partículas de álcool visíveis ali, pela proximidade. O que também permitia ver o pequeno decote do seu vestido azul, que ele tentava fortemente ignorar.
"Vou sim..." sua voz foi sumindo até ser calada pelos lábios carnudos de Yuki. Pela primeira vez no dia, um beijo que tinha calor e que mostrava toda a saudade que estavam um do outro.
Pareciam ter guardado esse beijo para quando estivessem sozinhos, apenas para que eles pudessem saborear e sentir naquele momento. Tinha calor, um pouco de pudor e muito desejo. As mãos firmes de Yuki seguravam o corpo de Helena para mantê-la na posição que não era tão confortável, de uma forma menos incômoda, enquanto as dela se revezavam entre seus ombros largos e seu cabelo macio, sempre arrancando suspiros longos e suplicados do rapaz. Suas bocas e seus corpos pareciam imãs, não queriam se soltar de nenhuma maneira, se colavam cada vez mais. Mas o oxigênio não parecia querer que eles continuassem com a demonstração carnal da falta que faziam um para o outro. Se separaram do beijo de forma lenta, depositando selinhos aqui ou ali para ainda manter o contato próximo, as mãos fortes de Yuki acariciavam a cintura de Helena, vez ou outra deslizando pelo tecido macio das vestes, e as dela, afagavam os cabelos sedosos dele, que por conta do ato, estavam bagunçados e ambos, arrepiados.
O rapaz estava ofegante pelo momento que tiveram, o corpo vermelho e sentia o rosto queimar. Tinha um pouco de vergonha por ter deixado a vontade falar mais, mas ele se sentia ainda mais afobado pois queria continuar e ir além com ela. Mas jamais forçaria ela para tal, então apenas saboreou o momento enquanto ela se ajeitava no seu abraço e pegava a taça, para continuarem com a noite. Tentava discretamente abrir um pouco mais dos botões da camisa por conta do calor que sentia no corpo inteiro, mesmo com o tempo estando gélido. Não conseguia focar no que passava na tela, ou na bebida que tomava, ou qualquer coisa que não fosse a sensação das mãos gentis de Helena passando por dentro dos seus fios. Essas mãos que estavam rodeando sua cintura e descansando no seu peito, sua taça estava parcialmente vazia e sua respiração ficava cada vez mais escassa.
"Yuki, eu vou pegar um pouco mais de- o que houve? Tá tudo bem?" a jovem perguntava se desvencilhando do aperto do rapaz, percebendo que estava com a cabeça jogada pra trás do sofá e respirando fundo.
Ele despertou dos pensamentos num susto. "O quê? Sim, sim, está tudo bem! Você precisa de algo? Quer um pouco mais de champagne? Vou pegar pra você, não se preocupe." ele falava rápido, embolado, como se estivesse com pressa pra sair dali, e foi em direção à cozinha pegar um pouco mais de espumante pra namorada.
Helena permaneceu na sala, estupefata, sem nenhuma reação e queria entender o que havia acontecido. Ao perceber que fazia alguns longos minutos pro namorado voltar pra sala com a bebida, já que esqueceu sua taça na mesa de centro, resolveu ir atrás dele. Quando chegou no cômodo, viu ele de costas para ela, escorado na bancada da cozinha, a garrafa do espumante ao seu lado enquanto ele respirava fundo, tão fundo que não percebeu que ela chegou, até sentir um toque suave nas suas costas e os pelos do seu corpo eriçarem por completo.
"Meu bem, você estava demorando e eu vim ver o que tinha acontecido. O que está havendo Yuki? Pode falar pra mim." sua voz era baixa, sem nenhum tom de acusação, apenas preocupação. Sua mão subia e descia nas costas largas e musculosas de Ishikawa, o que não estava melhorando a situação do rapaz.
"Eu sinto que vou enlouquecer. À qualquer momento. Vou perder a cabeça, a noção, o senso, o controle. Tudo. Tudo isso porque desejo você. Quero você. Como nunca quis ninguém antes e isso me assusta." sua voz era rouca, como se tivesse gritado antes de proferir as palavras, que vinham seguidas de um olhar afiado e predatório. Excitante. Helena estremeceu.
"Nem mesmo com noites que tive na vida, senti a combustão que estou sentindo dentro de mim agora. Mas quero me manter respeitável porque é a nossa primeira vez juntos de novo depois de um longo tempo, depois daquela nossa noite. E nada daqueles pensamentos me aflingem mais, me livrei deles à muito tempo. Agora só o que me consome é o desejo que eu estou por você. Esse seu vestidinho não está ajudando, e a saudade profunda que senti de você também não. Mas não posso deixar isso falar mais alto só porque eu quero ou porque estou sentindo, você é o que mais importa aqui." respirações ofegantes pairavam no ar.
"Isso me assusta, não porque não confio no que sinto por você, me assusta porque sei até demais, confio até demais e nada disso é incerto pra mim. Mas não quero atropelar nossos momentos com um desejo incessante que tenho porque não consigo manter minhas calças fechadas. Isso me assusta porque desde que nos beijamos, aquela nossa primeira noite voltou pra mim com ainda mais força, e tive vontade de ter ali mesmo e estou tendo que fazer um esforço sobre-humano para me manter são. O que está havendo é que quero você. Completamente."
Helena sentia seu corpo em brasa, com cada palavra que foi dita. O olhar de Yuki apenas colocava mais gasolina nessa fogueira que ele mesmo acendeu. Ela se sentia tonta, mas acordada o suficiente pra seguir em frente. E em frente ela seguiu, e caminhou, se aproximando mais e mais dele, até que Yuki sentiu suas costas baterem contra a bancada na qual estava escorado, e as mãos de Helena irem para sua blusa, desabotoando cada botãozinho, pacientemente. Sentiu seus lábios grossos selarem sua clavícula repetidas vezes, no mais completo silêncio, enquanto era encarado pelos olhos grandes e de cor de mel. Sentiu um déjà vu da primeira noite que tiveram, e seu corpo vibrou.  Seu corpo tremeu quando o último botão foi aberto, e as mãos geladas de Helena passearam pela extensão de seu abdômen, peitoral e ombros, calmamente e então parou. Agarrou sua camisa e se puxou mais para perto do homem, que por reflexo pela posição que estava, segurou fortemente o quadril macio da moça, enquanto ela falava.
"Então eu estou pedindo, implorando se você quiser, Yuki Ishikawa. Perca seu respeito, sua sanidade e sua tão bondosa consideração e me tenha. Pois não sei mais o que fazer pra você entender que estou morrendo para que você me faça sua." sua mão estava fortemente agarrando a blusa branca macia com uma das mãos, e a outra fazia o contato visual não ser perdido segurando o rosto forte do amado.
Yuki revirou os olhos pelo prazer eminente que sentiu quando ouviu as palavras saírem tão cruas e nuas da boca convidativa de sua amásia. Boca essa que ele beijou de forma tão feroz que tinha certeza que havia consumido todo e qualquer ar que estivesse ali. Suas mãos estavam fora de controle, assim como ele começava à ficar, hora passavam pela suas costas e cintura ou então desciam o suficiente para agarrar suas nádegas. O choramingo que saia da boca de Helena era uma melodia única e ele queria mais daquilo. Com suas mãos fortes, levantou brevemente o corpo ofegante da amada o posicionando em cima da bancada e assim parando o beijo devorador que compartilharam.
"Preciso que me diga, que me informe, que me dê certeza que tá tudo bem, que eu posso seguir. Porque não sei se consigo parar mais. Por favor me dê o seu aval. Por favor." sua fala baixa e rápida saia entre cortada com sua respiração pesada, ansiando uma resposta.
"Não existe nenhuma hipótese que me faça parar isso. Quero ser sua Yuki, completamente sua, e quero que seja meu por igual. Por favor." seu pedido saia arrastado, como se suas forças estivessem se esvaindo de si, e para recuperá-la, os lábios macios de seu amado voltaram a se encontrar com os dela.
Seu corpo foi novamente levantado com facilidade e agora guiado para o quarto de Ishikawa, onde já havia estado uma vez, mas agora deitada em sua cama macia, enquanto assistia o namorado se despir em sua frente, ficando apenas de roupa íntima, percebia o quão ele aquele espaço era, e à fez relaxar ainda mais. Depois de se livrar da roupa que estava, Yuki olhou de verdade agora para Helena em sua cama, de um jeito que não prestou atenção na primeira vez que estiveram aqui. Percebeu o quando linda ela era, o quão certo era tê-la ali, deitada em seus lençóis, com os olhos queimando de desejo, implorando por mais dele. E ele prontamente proveu.
Seus beijos começaram das suas pernas, depositava levemente pequenos selares pela extensão de suas belas e grossas coxas, enquanto mantinha o contato visual, sempre indagando confirmação para continuar, que era sempre concedida pelo arqueamento das costas, ou a cabeça jogando pra trás, em pura antecipação pelo prazer. Com o consentimento dado, suas duas mãos pairavam sob a lateral do corpo desenhado da garota, levantando o vestido mais e mais, numa calma enorme, numa antecipação inesperada. Sempre que o tecido subia um pouco de pele à mais, mais um beijo era depositado ali, como que para lembrar que ele esteve ali por mais breve que tenha sido, e o corpo da morena queimava. Ao terminar de passar a peça pela cabeça e braços da moça, o vestido foi jogado cuidadosamente no chão e sua atenção foi devotamente redirecionada para o corpo ofegante que estava embaixo dele.
Yuki agora fazia o caminho reverso, beijaria ela da cabeça aos pés. Seus selares circulavam por toda a face, se demorando mais na boca que soltava os mais adoráveis barulhos que ele havia ouvido na vida. Na curva de seu pescoço arqueado, deixou algumas marcas e mordidas, por puro poder e logo em seguida desceu para ter contato com os seios da amante. Sua boca, salivando, abocanhou facilmente o peito esquerdo, enquanto sua mão livre, instintivamente ia apalpar o direito. Eles eram robustos, um pouco maior do que as mulheres que Ishikawa costumava se relacionar, ela também era, e mesmo assim parecia pequeno, porém perfeito nas mãos grandes e quentes do jogador. Ele poderia dedicar horas aos belos seios da amada, mas algo molhado que estava em contato com sua coxa, parecia precisar mais de atenção.
Helena precisava de alívio, qualquer alívio que ela pudesse encontrar. Com o namorado debruçado sob seu corpo, com uma das pernas musculosas no meio das suas ela resolveu procurar um atrito para o desejo úmido entre sua virilha. E como se adivinhasse, ou pelo visto ele cansou de sentir a intimidade roçar em sua perna, resolveu acudir a pobre moça, que estava ofegante pelo desejo e com a fala incompreensível. Ainda depositando beijos na área do seu estômago, causando leves cócegas na garota, ele prontamente foi chegando perto do local que implorava pra ser tocado. E ele o fez, por cima da calcinha, tocou, beijou, acariciou, mas Helena precisava de mais, e ele sabia, mas gostaria de ouvir.
"Yuki por favor..." sua fala arfada e trêmula deixou raios de eletricidade descer pelas costas do moreno, que continuava com as carícias esporadicamente.
"Sim linda? Deseja algo?" sua voz tinha um tom sarcástico entranhado nela, apenas uma provocação sutil.
"Yuki, eu preciso de você, por favor. Não faz assim comigo." sua voz manhosa e seu corpo revirando para conseguir algum tipo de contato deixava a mente de Ishikawa nublada de desejo, que ele prontamente atendeu.
Suas mãos calejadas se prenderam no tecido macio de algodão da sua calcinha azule puxaram pra baixo, novamente depositando beijos molhados e estalados pela extensão de pele que encontrava. Deixou a peça íntima junto do vestido da namorada e voltou pra sua posição. Abriu lentamente as pernas da amada, afagando a parte interna das coxas suaves, onde roçava os lábios na área, e sentia Helena tremer em seus braços. Esses que mantinham ela parada, sem conseguir se movimentar muito ou se desvencilhar da sensação molhada que logo à invadiu. Suas mãos que estavam agarradas no forro da cama, logo foram de encontro para os cabelos volumosos de Yuki, fazendo pressão e puxando um pouco, para ter algo em que se segurar.
A língua quente passeava entre os lábios da vulva com movimentos longos e lentos, para saborear cada momento. Com o braço direito, soltou o agarro que tinha no quadril largo da moça e o levou para a boca entreaberta e arfante, enquanto matinha o contato visual e sua boca no clitóris. Helena recebeu de bom grado dois dedos que Yuki adentrou gentilmente em sua garganta, deixando molhado o suficiente da sua saliva, retirou os dedos, e passando o braço esquerdo por cima do corpo parar mantê-lo no lugar, introduziu lentamente as falanges na intimidade necessitada da namorada. Enquanto deixava ela se acostumar com a sensação, selares eram distribuídos pelas coxas e voltavam para chupar brevemente o clitóris, para ajudar ainda mais a relaxar. Os gemidos arfados que eram proferidos faziam ele se excitar ainda mais, gemendo apenas por ouvir e por sentir, o interior quente e viscoso que apertava seus dedos numa intenção desesperada de não soltar. Assim que recebeu batidinhas no seu antebraço como pedido para continuar, os dedos longos começaram um movimento de vai e vem, sempre parando dentro para fazer um carinho no ponto esponjoso que estava tão aparente, fazendo com que Helena se sentisse perdida, tonta, desestruturada, tudo que passava em sua cabeça era apenas a sensação que lhe era proporcionada.
Uma sensação tão boa que com os carinhos que a boca, língua e dedos habilidosos de Yuki, não demorou para seu orgasmo atingi-la em cheio. Nem chegou sentir ele se formar no pé da barriga, de tão desnorteada que se encontrava, apenas que a sensação estava demais, e ela se sentiu à beira da loucura. Batendo levemente no ombro do rapaz, ela pediu repetidamente para que ele parasse, pois já tinha chegado ao orgasmo, pedido que ele relutantemente acatou, pois poderia passar horas entre as pernas deliciosas da amante. Enquanto ela respirava fundo, de olhos fechados, tentando se recuperar do ápice inerente que sentiu lavar seu corpo, Yuki retirou sua cueca e pegou uma camisinha que tinha na sua mesa de cabeceira, colocando rapidamente em seu membro. Foi ao encontro do rosto abafado da sua namorada, beijando suas bochechas coradas e retirando os cabelos de sua face molhada. Enquanto ela se acalmava, sua mãos perdidas foram em encontro do torso de Yuki, que logo se mostrou na sua frente, recebendo um beijo desnorteado em seguida.
"Você está bem meu amor?" sua mão limpa, fazia um afago leve em suas madeixas esperando a respiração normalizar.
"Estou... Estou. Por favor Yuki, por favor. Preciso de você, por favor..." suas palavras eram desconexas, cortadas no meio, arfantes, mas compreensíveis para ele, que sorriu brevemente e se posicionou novamente no meio das pernas dela.
"Eu sei amor, eu sei. Eu também preciso muito de você, mas você precisa respirar linda. Relaxa um pouquinho e confia em mim. Qualquer mísera dor você aperta meu ombro e eu paro na hora está bem?" ela assentiu rapidamente, com os olhos quase fechados, apenas antecipando o sentimento de ser preenchida.
Yuki pegou um travesseiro entre os vários que estavam dispostos na cama, e posicionou embaixo do quadril de Helena, para com que o prazer fosse ainda mais explosivo. Abriu mais suas pernas enquanto se posicionava na sua entrada, respirou fundo e começou a introduzir seu membro lentamente. A cada centímetro que entrava mais, ambos sentiam as forças se esvairem de seu corpo, numa erupção de prazer. Quando estava completamente inserido dentro dela, Yuki parou e deixou ela se acostumar com a sensação. Alisava sua barriga, a lateral de seu corpo, suas pernas, que deixou envolver sua cintura, e beijando sua clavícula e pescoço, sentindo seu peito subir e descer tal qual o dele. Com seu corpo grande curvado sobre o dela, apenas deixando as respirações ressoarem pelo local. Com a mão trêmula, seus dedos foram de encontro ao cabelo, agora bagunçado, para afirmar que ele podia se mexer, pois não tinha forças pra falar, e foi o que fez.
Começando com movimentos lentos, e com a mão sempre depositada no quadril para adquirir firmeza à cada estocada. Helena passeava as mãos pelo torso esculpido, tentando não se perder completamente no prazer imenso que sentia, com sua cabeça jogada pra trás e os olhos revirados, assim como os do amado. Yuki nunca se considerou uma pessoal vocal na cama, mas com a sensação que passeava pelo seu corpo inteiro, não conseguia evitar a deixar o nome de Helena sair no mais rouco dos gemidos de sua garganta. Enquanto se abaixava procurando a boca de sua amada para beijá-la, as mãos da mesma se fincaram em seus ombros, e os movimentos que estavam contidos, ganharam força e profundidade. Não queria ser rápido, pois queria que aquele momento durasse pra sempre, então apenas aumentou a intensidade, pois estava pra enlouquecer de prazer.
Helena gemia e arfava mais à cada estocada funda que recebia, suas unhas fazendo arte nas costas largas que agora tinha uma pintura desse momento que estavam vivenciando. Yuki respondia do mesmo jeito, gemendo repetidamente o nome dela em seu ouvido, enquanto levava uma das mãos para estimular seu clitóris, pois sentia que estava cada vez mais perto de chegar ao seu limite, mas jamais permitiria que ela não gozasse novamente antes dele. Ver ela perdida de prazer, com os olhos revirados, as mãos sem achar um local para se fincarem, era uma visão que ele jamais queria esquecer. Queria vê-la todos os dias assim, por causa dele, pra que ela soubesse que fazia o mesmo com ele. Sentia a vagina contrair com força seu membro e sabia que ela estava perto de se deixar afogar pelo prazer, e beijando sua face e seus seios vez ou outra, enquanto estimulava seu clitóris, Yuki se aproximou lentamente do ouvido de Helena, mordiscando seu lóbulo, e em voz baixa, proferiu.
"Vai meu amor, goza pra mim por favor. Se deixa ir e goza pra mim." era o estímulo final que Helena precisava. E assim ela fez.
Suas pernas que estavam entrelaçadas na cintura do namorado, se soltaram, tamanha a intensidade do orgasmo. Sentiu seu coração acelerar à ponto de ficar ainda mais ofegante, seu corpo tremia, e sua visão ficou levemente turva. Teve algumas relações na sua vida, e sempre soube se satisfazer sozinha, mas jamais havia experimentado a sensação que teve com aquele orgasmo, guiado gentilmente pela voz grossa e dedos ágeis de Yuki. Sentiu seu corpo ficar leve, flutuando pelo ar, mesmo a superestimulação já fazendo efeito em si. Com os olhos fechados apenas sentindo o calor de Yuki perto do seu, enquanto ele depositava mais algumas estocadas enquanto chegava ao seu ápice, sempre proferindo palavras doces em seu ouvido.
"Você foi tão bem linda, gozou tão bem pra mim. To muito orgulhoso de você." sua voz já ficava enguiçada, a respiração entre cortada e os sentidos e o corpo sensíveis ao toque.
Com mais algumas estocadas e com ajuda do toque suave em suas costas, Ishikawa se desfez por inteiro. Seu corpo inteiro estremeceu enquanto os últimos momentos do seu orgasmo banhava seu corpo. Assim que se recuperou, olhou para Helena que estava embaixo de si, alisando seu rosto, beijando sua têmpora e posicionando para sair de dentro dela. Foi ao banheiro, jogou a camisinha usada no lixo e se limpou. Voltou para o quarto um tempo depois com uma toalha úmida e outra mais seca em mãos para limpar a intimidade de sua amada. Com calma, para não estimular e nem causar nenhum tipo de desconforto, enxugou a parte interna completa e devagar retirou o travesseiro debaixo de seu quadril. Levou a almofada para a landeveria e deixou lá para poder cuidar dela amanhã, passou na cozinha e pegou um copo de água e um chocolate para Helena, que recebeu de bom grado mesmo sem muita força. Com ajuda, e insistência, de Yuki, se levantou para ir ao banheiro e fazer suas necessidades. Ele esperava do lado de fora, já vestido, e assim que ela terminou, a carregou novamente para cama, depositando um beijo em sua testa e se ajeitou ao seu lado para dormirem uma noite de sono merecida.
* - - ⓨ - - *
Acordando na manhã seguinte, Helena se sentia perdida, sem lembrar direito onde estava, e ai com um pouco mais de tempo, recordou que estava na cama de seu namorado, e tudo que aconteceu na noite passada. Sentiu sua bochecha queimar com a lembrança, mas não tinha se arrependido de nada. Olhou ao redor e não encontrou o corpo que estava lhe abraçando durante a noite, do seu lado, então com muito custo resolveu levantar. Foi no banheiro primeiro, escovou os dentes e tentou melhorar a aparência, e na pressa para saber qual era o cheiro bom que sentia, não pegou sua roupa de ontem, apenas uma blusa que encontrou por ali. Pelo tamanho que ficou em seu corpo, um pouco acima das suas coxas, soube que era de Yuki, vestiu sua calcinha e saiu do quarto pra cozinha e teve a visão das costas marcadas como a primeira coisa que viu. Se aproximando lentamente dele, o abraçou por trás, depositando alguns beijos na extensão de seus ombros, onde conseguia alcançar na ponta dos pés, e sentiu Yuki ressoar com uma risada baixa.
"Bom dia flor do dia, eu estava terminando aqui pra levar o café pra você na cama." falou inclinando a cabeça pro lado para conseguir vê-la melhor.
"Ai olha só que romântico ele é." se desvencilhou do abraço e subiu rapidamente na bancada livre que estava perto do fogão. Seu corpo queimou pelo olhar gradativo que Yuki ofereceu ao seu corpo, mas deixou passar. "Eu adoraria ter ficado lá e esperado para ver essa cena, mas senti falta de você na cama e resolvi te procurar, e adorei a visão que tive assim que desci." com o fogão agora desligado, e a atenção do moreno única pra ela, com seus braços musculosos a envolvendo, ela passou os braços por volta do seu pescoço.
"Ah você gostou é? Bom, pode se acostumar então, pois essa visão vai ser recorrente pra você." alternava a fala com beijos intercalados entre o rosto e pescoço da garota, arrancando risinhos gostosos.
"Agora sim eu vi alguma vantagem."
"Ah eu também vi vantagem, bastante até..." sua voz baixa se fez enquanto descia seu olhar pelo corpo adornado pela sua vestimenta de ontem à noite. "Inclusive, minha visão está bem melhor que a sua. Gostei muito de você na minha camisa."
"Estou pensando em ficar com ela, combinou muito comigo." balançava suas sobrancelhas de forma cômica, e ele concordou rindo.
"Eu também achei, mas acho que você fica muito melhor sem ela viu?" seu tom leve rendeu um tapa fraco em seu peito, com uma cara de indignação pela parte de Helena.
"Yuki!"
"Que foi, ta com vergonha?"
"Ai você é impossível sério."
"É, efeito seu." com a voz agora mais suave, a troca de olhares foi inevitável, e se perdurou por um tempo até ele quebrar se aproximando para um beijo. Aproveitaram o selar com calma, sem pressa, explorando cada canto da boca do outro. Se separaram com pequenos selinhos e sorrisos abertos.
"Você também tem um efeito enorme em mim, você nem imagina. Muito obrigada pela noite de ontem Yuki, por me respeitar tanto, e ser tão gentil comigo. Eu só consigo me apaixonar cada vez mais por você. E mal posso esperar pra fazer a transferência para a Universidade daqui e construir ainda mais uma relação com você." o choque era evidente no rosto do homem, mas o sorriso que adornava seu rosto era bem maior.
"Você vai vir pra cá? Você não está brincando comigo não é?" ela negou com a cabeça, feliz pela reação que ele teve. "Meu amor, meu Deus!" ele levantou ela rapidamente da bancada, abraçando ela e rodando um pouco. Colocou ela novamente no chão enchendo a mesma de beijo.
"Eu não fiz a transferência para cá apenas por causa da gente, pois não sei o que o futuro guarda pra nós, mas eu quero arriscar isso que eu estou sentindo e quero fazer funcionar."
"Eu também quero meu amor, eu também quero e eu prometo que vou me esforçar pra gente crescer muito juntos. Eu te amo tanto, tanto. Muito obrigada por isso. Por ontem, por hoje e por todos os dias que teremos juntos." as testas coladas e os corpos envolvidos um pelo outro.
"Eu também te amo Yuki, muito." e com mais um selar, eles estavam ali prontos pra começar mais um momento em suas vidas.
Juntos.
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Bom gente, esse foi o do momento. Espero que vocês curtam a leitura. Eu não coloquei muito diálogo porque eu tenho um pouco de vergonha de escrever esse tipo de conteúdo 🙃 mas foi isso.
Os visuais que eu separei para vocês, mas pode imaginar como vocês quiserem!
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Eu sei sobre sua coleção, e todas as vezes que vejo algo relacionado, me pego pensando no quanto eu gostaria de te presentear com tal objeto e consequentemente, te ver feliz por conseguir mais uma antiguidade. É tão difícil ver outro alguém fazendo coisas que eram pra eu fazer, sei que tenho que mudar e te esquecer mas como quer que eu faça isso se você foi o único que conseguiu tocar meu coração como se fosse um simples acorde de um instrumento? Você ainda continua aqui dentro, do lado esquerdo de um lugar que ninguém vai conseguir te substituir ou te tirar; Os dias passam e eu não consigo dizer adeus a sua figura, é mais doloroso a cada dia, parece que o peso nunca fica mais leve.
Eventualmente, tudo vai acontecer; E ansiosamente, ainda espero você voltar pra poder fazer com que você se sinta seguro nos meus braços, mesmo que você tenha o dobro do meu tamanho. Era pra ser eu segurando suas mãos, era pra ser eu te levando aos lugares mais inusitados que nunca passou na sua cabeça em ir, era pra ser eu tocando todas as músicas que você gosta e dedicando todas elas pro nosso amor.
Fecho meus olhos e te sinto aqui, seu perfume surge e exala a casa inteira toda santa vez. Não aguento mais abraçar meu travesseiro desejando que fosse você, queria poder tanto voltar pros nossos momentos preguiçosos, onde ficávamos apenas deitados, aproveitando a companhia um do outro. Às vezes, a esperança surge e acredito que você vá bater na porta em que saiu sem olhar pra trás enquanto eu gritava seu nome pedindo pra você não ir embora. Mal sabia que essa seria a última vez que você sairia sem data pra retorno; Mas, caso queira recalcular a rota, ainda estarei aqui.
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gravcyard · 1 year
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TASK : CAÇA AOS MONSTROS. @bcstboy
Tentava não pensar muito em como os troncos e copas daquela floresta lembravam-na de seu destino. No futuro, sua próxima prisão seria mais verde e arejada, mas não menos implacável quanto aos limites de acesso. Teria de consolar-se com a imensidão de flores e animais para fazer-lhe companhia, algo meio escasso no submundo; a flora de lá se restringia ao adorável jardim de Perséfone, já a fauna, à cartela de criaturinhas que Dor e Pânico sabiam se metamorfosear para entretê-la. ── Deve ser algum rito de passagem ter de lidar com pelo menos uma bizarrice do Zeus e da Hera antes de se considerar realmente da família ── caçoou Narcisa, revirando os olhos e se referindo ao myrmeke que foram designados a caçar. Rezava a lenda que, na antiguidade, os monstros de tal espécie não passavam de formiguinhas normais cavando seus longos ninhos intrincados numa ilha qualquer. Ilha essa, é claro, presenteada a uma das amantes de Zeus - e bombardeada por Hera à primeira oportunidade. Mas as formiguinhas, seguras abaixo da terra, sobreviveram. Viraram formigões. Ambiciosas, dominaram todas as riquezas do local e as esconderam em suas covas. Se a história era mesmo verdade, ela não sabia, tampouco sabia o que tais criaturas queriam tão longe de casa. Mais riquezas? Aventuras? Bom, Narcisa sabia somente o que ela queria, e seu sorriso cresceu no cantinho do rosto ao virar-se para olhar o colega. ── Ai, ai, Francis. Acho que somos só eu e você hoje, o dia inteirinho ── dizia isso com uma inocência fingida, bem ciente de que o incomodava. E havia dias que o vinha incomodando, de novo e de novo, a espera de vê-lo explodir numa besta selvagem. Para seu desprazer, Laurent era mais controlado do que ela esperava. Mas que situação melhor do que aquela, juntinhos em face ao perigo? Para domá-lo havia até trazido um chicote junto aos chakrans recentemente comprados, o qual estalara numa árvore logo em seguida. ── Está preparado?
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journaldemarina · 1 year
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Sábado, 19 de agosto de 2023
Estou ouvindo sem parar Bragolin - Into Those Woods.
Ah... sem muito o que falar, sem muito o que registrar. Nem o que sinto lá de vez em quando parece ter importância o suficiente para ser anotado. Fiquei em casa nessa sexta-feira, por um milagre. No início da semana o professor & baterista que fiquei tempos atrás respondeu meu story perguntando "oie, quando podemos nos ver de novo?", eu disse que tal sexta? e então sumiu. Sei lá. Nem estava esperando muito menos empolgada, mas transar com ele tinha sido bom. Só.
Ontem terminei de montar os móveis que chegaram faz mais de mês em casa e estavam encostados na parede esperando o quebra-cabeça ser organizado. No total foi uma estante que são três, tal qual a Divina Trindade, e uma torre quente vagabunda e baratíssima que comprei para colocar o cooktop + forno elétrico + micro-ondas. Engraçado, o novo acordo ortográfico entrou em vigência em 2009, um considerável tempo já, mas tive que pesquisar se micro-ondas tinha hífen ou não (agora tem).
Também ontem o agora ex-falecido AA mandou um "oii" como se não tivesse sumido por meses. Vou até me referenciar aqui e copiar o que escrevi dia 13, semana passada: "O falecido AA, que não dava as caras fazia meses, resolveu aparecer! Somente em forma de curtida, mas ainda assim. Não que eu me importe, deixo claro isso, só fiquei surpresa. Enfim, não vou divagar em curtida que curtida pode significar qualquer coisa." No fim a intenção da curtida era óbvia e minha pergunta inicial do texto foi respondida. Enfim. Maluco. Mas... sabe o que é pior? Se ele tivesse chamado para ir na casa dele eu iria.
Agora vou colocar o lixo para fora, tomar um banho, depois ir na depilação, depois trabalhar no café. O dia tá lindo e estou apática. Queria sentir coisas, qualquer coisa, investir numa ideia, me emocionar. Queria significar algo para alguém. Sei lá. Ao mesmo tempo me sinto patética só em pensar na ideia de querer atenção de alguém, é coisa de se acontecer naturalmente, não é? Ou tem ou não tem, sem essa de meio termo. Nem penso em relacionamentos, só queria estabelecer algum nível de relação, algum tipo de troca real. Daí vem aquela máxima repetida sempre "transar é bom mas...". Enfim. Mais tarde, depois do trabalho, vou ver meu amigo, me chamou para tomar uma loira, palavra dele.
Mudando de rumo. Esses dias vi Confess, Fletch, um filme de comédia bobinho com o Jon Hamm. Vi alguém uma vez comentar que a maior tristeza e sina do Hamm é ser alto e gostoso demais e por isso nunca é cotado para humor mesmo sendo bom demais nisso. O filme em si é dispensável, mas filmes dispensáveis são necessários demais, sempre bom não precisar pensar em nada.
Ontem fiquei tristíssima que não consegui ingresso para ver a pré-estreia do Retratos Fantasmas, do Kleber Mendonça Filho. O próprio diretor estaria (quer dizer, vai estar, eu que não vou) para um bate-papo após. Infelizmente tem muito cinéfilo desocupado nessa cidade para ficar em fila às 13h30 de uma sexta-feira. Tinha convidado uma menina para ir junto. Fuén.
Hoje descobri Look Around You, uma série britânica de duas temporadas que é paródia das séries de ciência de lá. Há todo um universo da TV britânica a ser descoberto.
* * *
Perdi a depilação, o café está cheio, a apatia deu lugar a uma agonia que não sei de onde vem. Talvez eu depile mais tarde. Mais cedo passei numa feira de antiguidades e comprei num sebo de livros Porno Chic da Hilda Hist e Dom Quixote do Cervantes. Eu tinha a versão em inglês desse segundo mas a erudição estava terrível (para mim). Ganhei de brinde A casa dos budas ditosos do João Ubaldo Ribeiro.
Espero que o dia melhore. Tanto faz.
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manuxstudies · 1 year
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⊹ 𝗟𝗼𝗿𝗲 𝗢𝗹𝘆𝗺𝗽𝘂𝘀 𝗜 𝗱𝗲 𝗥𝗮𝗰𝗵𝗲𝗹 𝗦𝗺𝘆𝘁𝗵𝗲 ⊹
Páginas: 384
Gênero: Romance, mitologia
Avaliação: ★★★★★
"Mesmo que, por um milagre, ela pensasse em mim... O Submundo não é lugar para uma deusa como ela".
Perséfone foi criada no mundo mortal por sua mãe superprotetora, Deméter, e pela primeira vez tem a chance de visitar o olimpo. Por conta de um mal-entendido quando estava em uma festa com sua amiga Ártemis, a deusa acaba indo parar desacordada no carro de Hades que só percebe sua presença em seu banco de trás quando chega em casa.
Os dois conversam e se conhecem um pouco, mas apesar de ter se sentido fortemente atraído pela mulher, Hades faz o máximo que pode para se afastar, entretanto com a atração e a curiosidade crescente entre os dois, se manter longe de Perséfone se torna cada ver mais difícil.
Lore Olympus me pegou de surpresa e totalmente desprevenida. Ainda que a autora já tivesse avisado que era uma releitura descontruída do mito de Perséfone e Hades, eu esperava algo mais semelhante à antiguidade clássica do jeito que normalmente vemos sendo retratados em livros e filmes. Mas o que a autora apresentou foi uma graphic novel com elementos contemporâneos, onde podemos ver os deuses interagindo como mortais, usando celulares, trabalhando e não apenas existindo como divindades, tudo isso e ainda trazendo de forma bem colocada os aspectos clássicos da mitologia, cultura e civilização grega.
Esse primeiro volume trouxe os primeiros vinte e cinco capítulos originalmente postados no Webtoon e tem um foco maior na introdução dos personagens e da história. Por isso o casal não tem muitas interações, mas as que tem são muito fofas e engraçadas. Perséfone é uma mulher gentil e adorável, que faz amigos facilmente, já Hades se mostra ser mais frio e reservado, mas ainda muito educado e amigável. Mesmo que muito diferentes, Hades e Perséfone têm personalidades um pouco parecidas e uma química incrivelmente boa.
Rachel Smythe trouxe desenhos lindos com traços delicados e muito bem trabalhados assim como o enquadramento e a disposição das ilustrações. E a forma como as cores foram distribuídas entre os personagens de acordo com suas personalidades e funções me encantou de uma forma que não sei descrever.
A autora abordou também assuntos sérios como abuso sexual, violência física e moral e relações tóxicas de uma forma delicada e realista, não representadas explicitamente, mas ainda sensível. Então atenção aos avisos de gatilhos dados pela autora!
Lore Olympus foi uma leitura muito fofa, gostosa, fluida, divertida e com personagens cativantes. Seu único defeito é terminar tão rápido. Eu amei essa leitura e quero ler o próximo volume o mais rápido o possível!
Fica aqui essa indicação para quem gosta de mitologia grega, slow burn e romances fofos!
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ollie-roy · 2 years
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@bart-maestro​
"Um acidente de trabalho. Só isso.", era o que Oliver repetia para todas as pessoas - médicos, enfermeiros e funcionários - que lhe perguntavam como ele tinha conseguido aqueles ferimentos. Ele não estava mentindo, mas também não estava muito animado para contar que tinha sido atacado por um grupo de Pixies enquanto fotografava uma loja de antiguidades que faria um anúncio no Profeta Diário. Tinha aprendido sobre as criaturinhas em Hogwarts, mas nada tinha lhe preparado para o momento em que tentariam lhe carregar e lhe pendurar num lustre. "Me desculpe, me desculpe, eles geralmente são tão amigáveis. Devem ter se assustado com a iluminação da câmera.", disse a senhorinha excêntrica que cuidava do lugar. Que tipo de pessoa manteria Pixies por perto por livre e espontânea vontade? Era o que Oliver se perguntava enquanto esperava o médico retornar para lhe dar alta. Seus braços estavam enfaixados com bandagens embebidas em um unguento de aroma pungente, mas que de acordo com o bruxo que tinha lhe atendido "daria conta dos arranhões rapidinho".
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Quando Oliver ouviu a maçaneta da porta girando, levantou da maca, impaciente para dar o fora dali. "Posso ir para casa agora? Minha cachorra deve estar...", as palavras morreram nos lábios do fotógrafo quando viu quem estava de pé a sua frente.
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saintabbonpromo · 2 years
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A ilha de Saint Abbon de Fleury; ambientação! De praias paradisíacas a encostas violentas, vales abertos repletos de carneiros e gado a florestas fechadas e exuberantes, a oscilação do terreno da ilha é proporcional aos sentimentos que ela pode despertar ao longo dos meses.
Eu fiz um mapa (sim, eu sei que é apenas uma pesquisa e esse rp pode nem ir adiante, mas se a empolgação é um crime, arrest me!) para dar uma ideia geral do que eu imagino da ilha e acredito que isso dá uma experiência mais realista muito benéfica, por se tratar de um lugar fictício. Vou deixar o mapa (ainda não finalizado) com a descrição de duas regiões que eu particularmente gosto bastante, abaixo do read more.
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Magdalene O centro comercial, lotado de lojas, cafés e restaurantes, estabelecimentos em geral. Há ali uma loja de antiguidades e uma confeitaria que, eu diria, são especialmente queridas. O hospital da ilha também fica em Magdalene, porém está um pouco mais afastado, mais em direção ao Lago Magdalene, enquanto o centro comercial está mais próximo ao porto de Magdalene. O Lago em si é rodeado por uma área arborizada, com um jardim sempre florido e pequenos animais. Piqueniques são muito apreciados por ali, como meditação, e até mesmo algumas lutas características da ilha. Algumas ruas são mais residenciais, também, essas em direção ao porto de Myriani, sendo esse o ponto de referência para o início de Alenia. O porto de Myriani, no entanto, não é tão movimentado quanto o anterior, apesar de também ser muito utilizado para a pesca.
Au Tabor Junto com Alenia e Pont-Ciel, Au Tabor está no pódio pelas melhores praias da ilha. Há quem defenda não haver comparação com as anteriores, porém os que possuem tal opinião são justamente seus moradores, o que os torna nada imparciais. Fato é que suas praias são as menos instáveis e de areia mais fina, muito apreciadas para o surfe, especialmente em dias de lua cheia, mas ótimas também para banho e mergulho. A população dessa região é conhecida por ser mais carefree, e os idosos costumam olhar feio para suas tatuagens. As praias favoritas em Au Tabor são: Leilatha, a preferida para o surfe; a pequena Loredana-sur-Mer (ou apenas Lore, para os íntimos); a gigantesca Trois Riviére, paradisíaca por seu encontro do mar com os três rios (e recebe muitas celebrações de casamento! Acredita-se que banhar-se nessas águas, do oceano e três de seus filhos, traz fertilidade) e a badalada Ludivine, casa de quiosques e bares, com suas espreguiçadeiras e guarda-sóis, e até uma casa noturna. 
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apcomplexhq · 1 year
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— SUPERSTIÇÕES AO PÉ DA LETRA.
Quando pensamos na crença das pessoas, há aqueles que consideram como um ponto necessário para que o ser humano possa prosseguir com a vida, seja por medo, costume, histórico ou conforto, todos precisam acreditar em alguma coisa. Por muitas vezes, essas questões podem parecer bobas ou sem sentido, mas, para aquele ser em específico, carrega toda a verdade que um dia poderia existir no universo.
E, talvez, sejam esses os motivos que fazem Park Hoo-jae, o dono do mercado, que se localizava no exterior do condomínio e, também, sendo o proprietário e abastecedor das conveniências, crer tanto em superstições. Sexta-feira 13, em pleno mês do horror, essa data estava sendo bem sobrecarregada de energias pessimistas do empreendedor, ao qual se sentiu obrigado a encaminhar um e-mail para nosso tão conhecido grego, a fim de desabafar em relação às complicações que tem envolvido seu dia e solicitar a ajuda do complexo.
“Assunto: Vai, Safadão! Promoções IMPERDÍVEIS para animar o seu dia! De: [email protected] Para: [email protected] [13/10/2023 - 10:55.] Caro Nikos, bom dia. Venho através deste belíssimo e-mail, te fornecer informações valiosas sobre o meu dia. CALMA!!!!1111!1! Perai, não para de ler, eu sei o que você está pensando, “o título do e-mail foi só pra chamar minha atenção” e sim, foi. Consegui? Deu certo né? Se ainda continua lendo, é porquê deu ㅋㅋㅋㅋㅋ continuando, lembra daquele papinho tooodo de que eu & você, você & eu, melhores amigos pra sempre, ninguém solta a mão de ninguém… Preciso descarregar todo esse mal olhado que estão jogando na minha vida!
Hoje, que eu estava totalmente preparado pra lidar com qualquer sinal de onda de azar POSSÍVEL, fui abordado mais cedo por uma velha, velha feeeeeia, caduca, pele enrugada, dentadura saindo da boca, parecia minha bisavó de Busan, a que tem uma loja de antiguidades, sabe? Até pedi bença ㅋㅋㅋㅋㅋ voltando, ela chegou literalmente DO NADA falando que tinha um futuro incrível me esperando, mas pra chegar nele, eu precisaria tomar cuidado com cada passo que dou, pois alguém tem trabalhado muito pro meu mal, foi complicado ouvir isso, até me arrepiei. Contou toda uma história, mas, o problema foi que, no final, ela quis me cobrar W55.000,00 SENDO QEU EU NEM TINHA PEDIDO POR ISSO?!! Neguei, claro e é aí que a jiripoca começou a piar. Tenho certeza que ela jogou algum tipo de feitiço em mim! Tudo começou a dar errado, acabei passando por baixo de uma escada enquanto mexia no celular, no caminho de volta pra casa, no mesmo momento, surgiu um garoto na bicicleta esbarrando em mim, me fazendo soltar e meu celular cair no bueiro que estava destampado 😭😭… No almoço, quando fui levantar pra sair, o saleiro caiu e derramou tudo pela mesa, até tentei correr pra jogar um pouco pelo meu ombro, porque sabe que isso reverte o azar, né? mas não deu, minha blusa enganchou na cadeira e acabei puxando ela junto, caiu, rasgou minha blusa e atraiu a atenção de um monte de gente, fiquei sem saber o que fazer! E AGORA EU ESTOU CHEIO DE AZAR!!!!! Estava rotulando alguns preços produtos do mercado e a máquina simplesmente parou de imprimir as etiquetas, de ruim demais, tentei ligar na loja que eu comprava antes, mas disseram que foram viajar e só voltarão mês que vem, EU NÃO POSSO FICAR UM MÊS SEM PREÇO NOS MEUS PRODUTOS!😭😭😭😭 Mas, ok, até aí TUDO BEM, né? O problema foi que me informaram que algumas conveniências do condomínio estão dando problema com o código de barras, provavelmente é erro do próprio leitor, além disso, algumas encomendas pra reabastecimento do mercado foram canceladas por EXTRAVIO DE MERCADORIA. ATÉ AÍ, TUDO BEM TAMBÉM. O pior vem agora… Nikos… Eu estava andando tranquilamente paranoico pelas ruas de Gangnam… E um pombo… Um pombo defecou em cima da minha cabeça… Estou até agora tentando tirar esse cheiro terrível do meu cabelo, já passei tanto shampoo que perdi as contas. Agora, me diga, me diga que eu não sou o único maluco passando por uma situação tão deprimente como essas? Não é possível que eu seja o único azarado, a mãe natureza me pegou pra acabar com minha vida hoje, só falta eu quebrar um espelho! Dai já seriam mais 7 anos assim na minha vida, isso que não faz tanto tempo desde os meus anos de azar pelo último espelho que eu quebrei. SIM, ESTOU IMPLORANDO PRA VOCÊ ME CONTAR ALGO QUE ME FAÇA SENTIR QUE NÃO SOU O ÚNICO, ASSIM POSSO FICAR MAIS CALMO. CORDIALMENTE E DESESPERADAMENTE (MINHA CAIXA ALTA NÃO ESTÁ MAIS FUNCIONANDO PRA DESATIVAR), PARK HOO-JAE.”
Pftt… É claro que o estrangeiro ficou horas e horas rindo de todo o desabafo do parceiro de negócios e, acima de tudo, amigo. Como alguém poderia atrair tanta coisa negativa dessa forma? Talvez por acreditar tanto assim, a ponto de torná-las reais? Si próprio se desatentar aos detalhes ou ficar ainda mais desastrado do que já é simplesmente por crer nessas superstições? Tinha tantas perguntas, mas, ainda assim, aquilo lhe trouxe uma ideia.
Pensando em acolher, não apenas o dono do mercado, como também todos os moradores que poderiam, em algum momento, sentir-se sozinho nessas fases em que tudo parece dar errado, publicou em sua rede social a tarefa em que consistia nos moradores encaminharem para si, um e-mail, contando alguma situação de superstição, azar, ou, que tenha proporcionado alguma cena embaraçosa, a fim de, em seguida, realizar a exposição de um gigantesco mural de compartilhamento, onde todos poderiam ler os relatos para aprenderem mais sobre seus vizinhos, se identificarem e compreenderem que todos possuem seus dias ruins.
OBSERVAÇÕES OOC!
✦ Essa é uma TASK OBRIGATÓRIA com o prazo para postagem até às 23h59 do dia 25/11; ✦ Vocês deverão postar um selfpara/pov com as hastags #APTASK e #APSELF; ✦ O selfpara pode ser escrito como um flashback ou como um e-mail mesmo, coisa simples, boba, no formato que o amigo do Nikos, senhor Hoo-Jae, fez. Cada player pode decidir o modo que achar melhor; ✦ Aproveitem pra inventar um endereço de e-mail para o seu personagem. Mas calma, ninguém precisa criar nada no gmail não! Inventem mesmo, com o formato "@ ap.com”, apenas para interpretação, coloquem lá no início, como se enviasse mesmo um ao sr. Nikos, sendo um endereço interno de cadastro: Para falar com a portaria, solicitar reparos, mandar reclamações, etc, podendo ser cômico ou não; ✦ A situação para ser descrita pode ter acontecido nesta sexta-feira 13 de outubro, como também pode ocorrer em qualquer outro momento antes ou depois da data inicial da contagem do prazo da task (desde que seja até o dia 25/11); ✦ Damos toda a liberdade para que vocês inventem situações envolvendo a senhora vidente descrita no e-mail, levem como desenvolvimento para o seu personagem, além, também, de poderem criar momentos com os nossos demais NPC’s; ✦ Não precisa ser uma narrativa séria, brinquem o quanto quiserem; ✦ Qualquer dúvida é só nos chamar pela DM ou através de ask!
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thinkingbells · 5 months
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é tinker bell, da história peter pan! todo mundo te conhece… como não conhecer?! se gostam, aí é outra coisa! vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado um novo projeto misterioso… e aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja falante, você é teimosa, e é o que merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da sua história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que você gosta: tomar conta da sua loja.
o personagem é dono ou cuida de algum lugar no reino dos perdidos? por um reflexo do gosto de recolher uma par de tesouros perdidos, tinker bell se tornou proprietária da lost things antiques, uma loja de antiguidades localizada no coração do reino das histórias. apesar do nome loja de antiguidades, pode-se dizer que a lost things funciona como um brechó, afinal, o que é o lixo de uns é o tesouro de outros! na lost things você pode encontrar os mais diversos itens que um dia pertenceram aos heróis e vilões de algumas das nossas histórias favoritas, incluindo alguns bem raros! afinal, onde você encontraria um pirulito meio mordido da casa da bruxa dos doces? ou o caixão que os anões arranjaram pra branca de neve quando juraram que ela tava mortinha da silva? não conta pra mérida, mas aqui nós também temos um arco velho dela que conseguimos usando métodos, digamos… não muito convencionais! os itens da loja de tinker bell são protegidos com uma magia que os deixam livres das alterações e degradações causadas pela passagem do tempo. felizmente, ele também serve para deixar as formigas bem, bem longe! um último recado: não se engane, nem todos os itens da loja de tinker bell realmente foram perdidos.
como está a posição dele em relação aos perdidos? odiou ou amou? dizer que tinker estar feliz com os recém-chegados seria um baita de um exagero! ora, não bastava ter que lidar com john, michael e wendy darling que vieram só dar uma passadinha na terra do nunca e ficaram por lá, agora teria que lidar com mais um darling? peraí, né? tudo tem limites! as novas adições lhe deixaram imensamente satisfeita, principalmente quando chegou ao seu conhecimento que o novo rumo que seu conto terminaria com sua rainha tendo as asas mutiladas e exibidas como espólios.
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claudiosuenaga · 1 year
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O dia em que choveu sangue e carne no Vale do Paraíba em São Paulo | Fenômenos Forteanos
Parecia chuva de sangue e carne caindo dos céus. "Seria o prenúncio do fim do mundo?", perguntavam-se os apavorados moradores de São José dos Campos e Caçapava, além dos motoristas que trafegavam pela Rodovia Presidente Dutra em 15 de agosto de 1968. A chuva vermelha e a carne em formato de cubo de até 15 centímetros caía sobre a vegetação, as casas, os carros e os transeuntes. 
Por incrível que pareça, o fenômeno voltou a se repetir no Vale do Paraíba 25 dias depois, em 10 de setembro, e até hoje gera celeuma. Exames realizados nas amostras recolhidas revelaram que se tratava de carne de mamífero do sexo feminino. 
Você vai saber tudo a respeito desse insólito caso forteano e de outros do gênero desde a Antiguidade, como a de Kentucky em 1876, e a de Kerala em 2001. 
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